PERC, CRIRSCO E UNFC: classificação e relatórios standard sobre recursos e reservas minerais

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PERC, CRIRSCO E UNFC: classificação e relatórios standard sobre recursos e reservas minerais"

Transcrição

1 Versão online: Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, IX CNG/2º CoGePLiP, Porto 2014 ISSN: X; e-issn: X PERC, CRIRSCO E UNFC: classificação e relatórios standard sobre recursos e reservas minerais PERC, CRIRSCO, AND UNFC: minerals reporting standards and classifications C. M. P. Almeida 1,4*, S. Henley 2,4, R. Allington 3, LNEG Laboratório Nacional de Geologia e Energia IP Artigo Curto Short Article Resumo: Existem dois sistemas reconhecidos internacionalmente para relatórios standard (sendo que o termo standard em português europeu será mais corretamente designado por padronizado) de classificação de recursos e reservas de minerais sólidos: o do sistema CRIRSCO que reúne vários relatórios standard e o da UNFC. Os relatórios standard da CRIRSCO que incluem o PERC, o JORC e o do CIM, entre outros, foram desenvolvidos para relatórios de carácter público, para companhias cotadas em bolsa de valores, de modo a fornecer uma terminologia adequada e consistente, assim como uma garantia de qualidade para o cálculo de recursos e reservas minerais. As diferenças entre os vários relatórios standard da família CRIRSCO são pequenas, diferindo apenas nos regimes regulatórios que diferem de país para país onde são utilizados. Os relatórios são de forma geral idênticos na sua matriz principal no que concerne a definições e classificações. A UNFC foi desenvolvida para fornecer um sistema totalmente inclusivo, para poder ser usado na inventariação de recursos minerais e nas políticas sobre esses mesmos recursos. Estes dois sistemas estão interligados visto que, o CRIRSCO fornece especificações detalhadas para as correspondentes categorias da UNFC. Esta contribuição descreve a história e utilização destes dois sistemas. Palavras-chave: PERC, CRIRSCO, UNFC, Recursos e reservas. Abstract: There are two internationally recognised systems for classification and reporting of reserves and resources of solid minerals: the CRIRSCO family of reporting standards, and the United Nations Framework Classification (UNFC). Despite a common perception that these are in competition, they are in fact closely linked, and they address different sets of requirements. The CRIRSCO standards, which include PERC, JORC, and the Canadian CIM standard among others, were developed for public reporting by companies listed on stock exchanges to provide a consistent terminology as well as quality assurance in company estimates of mineral resources and reserves. The underlying objective is protection of the public (in this case investors) by ensuring that the reports produced use consistent terminology and core content so that they can be understood, and that those who prepare public disclosure reports are competent to do so and are prepared to take personal responsibility for their own work. There are minor differences among the CRIRSCO standards as a result of differing regulatory regimes in the countries in which they are used, but all share identical core definitions and classification. The United Nations classification was developed to provide an all-inclusive system that could be used for mineral inventories and minerals policy planning by governments and companies alike. Where the two systems overlap, CRIRSCO provides the detailed specifications for the corresponding UNFC categories. This paper outlines the history and use of the two systems. Keywords: PERC, CRIRSCO, UNFC, Resources and reserves. 1 AM Almada Mining S.A., Campo de Jales, Portugal. 2 Resources Computing International Ltd, Matlock, United Kingdom 3 GWP Consultants LLP, Charlbury, United Kingdom 4 Membros do Comité Executivo do Pan-European Reserves & Resources Reporting Committee (PERC). * Autor correspondente / Corresponding author: calmeida@apgeologos.pt 1. Introdução Recursos e reservas minerais foram estimados sistematicamente durante décadas, mas com a expansão da indústria mineral a nível internacional e com o crescente envolvimento dos mercados de capital nos financiamentos de projetos mineiros, ficou clara (durante as décadas de 1980 e de 1990) a necessidade de sistematizar e regular esta área de negócio. O primeiro sinal de aviso surgiu em por altura da descoberta de um grande depósito mineral de níquel pela companhia Poseidon na zona Ocidental da Austrália, que veio despoletar uma forte onda especulativa criando enormes flutuações na bolsa de valores por parte dos especuladores, baseadas em informações de cálculo de recursos minerais não consubstanciadas. Outro caso muito mais sério, foi o da fraude praticada pela companhia Bre-X, em 1997, onde esta companhia anunciou a descoberta de um depósito aurífero gigantesco na Indonésia, baseando essa descoberta em informação proveniente da análise de testemunhos de sondagem que foram previamente salgados, ou seja enriquecidos artificialmente antes de serem enviados para laboratório. Em ambos os casos (e em muitos outros de menor escala de grandeza) os investidores foram vítimas de fraude perdendo somas avultadas do seu capital. As organizações profissionais de geólogos e de engenheiros de minas por todo o mundo, decidiram que era necessário tomar medidas adequadas para racionalizar e regular os relatórios sobre recursos e reservas minerais. As primeiras iniciativas vieram do Reino Unido e levaram a uma cooperação Pan-Europeia com a parceria do Instituto de Geólogos da Irlanda (IGI) e a Federação Europeia de Geólogos (EFG).

2 732 C. M. P. Almeida et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, O CRIRSCO O Committee for Mineral Reserves International Reporting Standards (CRIRSCO) foi formado em 1994 segundo os auspícios do Conselho de Institutos de Mineração e Metalurgia (CMMI), foi estabelecido como um grupo de organizações representativas responsáveis pelo desenvolvimento de códigos e linhas guia para relatórios sobre recursos minerais na Australásia (JORC), Canadá (CIM), Chile (Comisión Minera) desde 2004, Europa (PERC), Rússia (NAEN/OERN) desde 2011, África do Sul (SAMREC) e USA (SME). O valor combinado das companhias listadas nas bolsas de valores destes países corresponde a mais de 80% de todas as companhias com capital na indústria da mineração. De acordo com estas instituições, foram definidas duas categorias principais: Recursos Minerais e Reservas Minerais, com as respetivas subcategorias denominadas como Recursos Minerais Medidos, Indicados e Inferidos e ainda as Reservas Minerais Prováveis e Provadas. Esta classificação pode ser observada na Figura 1. Todos os relatórios standard do CRIRSCO seguem as mesmas diretrizes e princípios e utilizam a mesma classificação. O âmbito do CRIRSCO inclui os recursos minerais sólidos (minerais metálicos, gemas, matérias primas em concentrados, agregados, minerais industriais, minerais energéticos, como o carvão e o urânio). A sua missão principal é a de promover internacionalmente as melhores práticas nos relatórios públicos de resultados da exploração (entenda-se prospeção e pesquisa) de recursos e reservas minerais, de modo a alcançar consenso internacional nos relatórios standard, encorajando consistentemente a alta qualidade dos mesmos através da exigência e manutenção dos standards relacionados com a Pessoa Competente (Competent Person). A Tabela 1 sintetiza a atual listagem de organizações membro e as respetivas associações profissionais. Os países listados na seguinte tabela estão presentemente representados no CRIRSCO. Fig. 1. A classificação standard do CRIRSCO actualmente usada por todos os relatórios standard alinhados com o CRIRSCO. Fig. 1. The CRIRSCO standard classification now used by all reporting standards that are aligned with CRIRSCO. Tabela 1. Organizações Membro e os seus respectivos relatórios standard nacionais. Table 1. National Minerals Reporting Standards and their Sponsor Organisations.

3 PERC, CRIRSCO & UNFC Classificação Quadro das Nações Unidas (UNFC) A Classificação Quadro das Nações Unidas (UNFC) é anterior à do CRIRSCO e tinha um propósito diferente. O desenvolvimento da UNFC iniciou-se em 1990 por intermédio da UNECE e deu continuidade ao mandato global promovido pelo Conselho Económico e Social das Nações Unidas. A UNFC (Fig. 2) é mais complexa e mais extensa que a do CRIRSCO, e abarca os recursos de petróleo, carvão e gás além recursos minerais sólidos, sendo que o seu objetivo principal é o de fornecer um método standard para uso governamental e intergovernamental no âmbito da regulação e estatística. A classificação UNFC é a genérica classificação quadro para recursos minerais sólidos, petróleo e gás. Deve ser enfatizado o facto que esta classificação não é, nem representa um relatório público standard. Nesta classificação não existem princípios básicos como os que existem num relatório standard e não tem reconhecimento pelos reguladores dos mercados. Em 1999 foi alcançado um acordo com a Comissão Económica para a Europa das Nações Unidas (UN-ECE), que esteve desde 1992 a desenvolver uma Classificação Quadro para Reservas e Recursos Minerais (UNFC). A semelhança entre os vários códigos de relatórios standard e suas diretrizes, permitiu ao CRIRSCO desenvolver um modelo tipo de um Código de Relatório Standard Internacional para Minerais em 2006, que está disponível no website do CRIRSCO. O CRIRSCO funciona como uma estrutura consultiva sem a componente de autoridade fiscalizadora, contando com os seus membros constituintes para assegurar regulação e disciplina com supervisão a nível nacional. Deve ser realçado o facto de não existir conflito entre o CRIRSCO e a UNFC, isto porque a classificação CRIRSCO fornece por si só as especificações para as correspondentes categorias dentro da classificação UNFC. A UNFC não comporta, contudo, o conceito de Competência, ou seja, por outras palavras, não define o que é uma Competent Person, pessoa essa que toma responsabilidade pessoal por estimativas, nem fornece diretrizes que indiquem o guião para a elaboração escrita deste tipo de relatórios. Outra distinção entre o CRIRSCO e a UNFC é que esta classificação inclui as definições de material Não Descoberto e Não Económico, que não pode ser incluído num relatório alinhado com o CRIRSCO. A classificação CRIRSCO é bidimensional, com eixos definidos para o conhecimento geológico e para os fatores de modificação, enquanto a classificação UNFC é tridimensional, com eixos para o conhecimento geológico, viabilidade do projeto e viabilidade socioeconómica. Fig. 2. Classificação Quadro das Nações Unidas (UNFC). Fig. 2. The United Nations Framework Classification.

4 734 C. M. P. Almeida et al. / Comunicações Geológicas (2014) 101, Especial II, Relatórios standard da família CRIRSCO: PERC como exemplo Em 1991 foi publicado em Londres pela Instituição de Mineração e Metalurgia (IMM) um código simples, com a intenção de o utilizar para elaboração de relatórios sobre recursos e reservas minerais de projetos de companhias listadas em bolsa de valores. Este código evoluiu rapidamente e convergiu com o JORC e outros relatórios standard. O código Pan-European Reserves & Resources Reporting Committee (PERC) foi preparado com o envolvimento ativo e apoio da EFG, da British Geological Society (BGS), do IGI e da IMM. Foi chamado simplesmente de The Reporting Code, onde a intenção era a de que fosse um relatório standard para a Europa, com potencial para se poder tornar como um relatório standard internacional utilizado em todo o mundo. O código PERC foi criado em 2008 e a sua atualização foi publicada em 2013, o PERC é reconhecido pela Autoridade Europeia de Segurança de Mercados (ESMA) sendo válida a sua utilização em todas as bolsas de valores europeias. Também é reconhecido pelos reguladores canadianos, podendo ser utilizado no âmbito do contemplado no sistema de relatórios canadiano ( National Instrument ). 5. A Pessoa Competente ( Competent Person ) O que é que faz com que os relatórios standard alinhados com o CRIRSCO sejam muito mais do que uma simples classificação para que um relatório seja preparado e assinado por uma Pessoa Competente? Ou seja, uma Pessoa Competente ao assinar um relatório, toma a responsabilidade pelo seu conteúdo (quer seja contratado para produzir o relatório como um técnico independente, ou como um empregado de uma companhia). Estas são as qualificações da Pessoa Competente, acrescidas como já foi referido principalmente pela sua experiência relevante, que fornecem ao utilizador do relatório produzido uma segurança intrínseca da sua veracidade e credibilidade. Os relatórios standard do CRIRSCO fornecem definições simples para os que poderão ser aceites como Pessoas Competentes. A definição de Pessoa Competente está descrita no PERC Standard 2013 da seguinte forma: A Pessoa Competente é um profissional industrial, registado ou licenciado por um corpo profissional reconhecido (incluído organizações profissionais reconhecidas mutuamente e internacionalmente) com características de disciplina de processos de credenciação e com capacidade para suspender ou expulsar um dos seus membros. A Pessoa Competente deve ter pelo menos um mínimo de cinco anos de experiência num determinado tipo de mineralização ou depósito mineral em consideração para o relatório, considerando ainda a atividade desenvolvida por essa pessoa nessa área. Corpos profissionais e membros reconhecidos de acordo com o standard que cumprem com estes requisitos listados na Europa e no resto do mundo. A definição de Pessoa Competente está sujeita a restrições adicionais ou condições adicionais que sejam requeridas pelas bolsas de valores ou autoridades reguladoras de mercado. Membros de corpos profissionais reconhecidos (listados em anexo no Standard) carecem como requisito uma qualificação de nível terciário de qualificações, onde se inclui um diploma universitário, assim como anos de experiência na indústria mineira. É esperado que uma Pessoa Competente seja por norma um geólogo com vista a produzir relatórios de Exploração de Recursos Minerais (Prospeção e Pesquisa) podendo ser qualificado noutros campos ligados à engenharia de minas ou tratamento de minérios. No cerne do processo de acreditação existe o conceito do peer review em conjunto com o papel da organização profissional. A Federação Europeia de Geólogos é aceite por todos os CRIRSCO standards, como uma organização profissional reconhecida e o título de Euro Geólogo (EurGeol) estabelece o técnico como uma potencial Pessoa Competente. De modo a poder exercer como uma Pessoa Competente, num contexto de um determinado depósito mineral, deverão obrigatoriamente satisfazer o critério associado de ter experiência relevante. Isto é descrito pela afirmação pessoal do técnico na declaração incluída no relatório, que está sujeito a fiscalização, sendo que deste modo a Pessoa Competente deverá ser capaz de consubstanciar a prova da sua experiência referindo-se a projetos anteriores que tenha participado. Falsas declarações das condições necessárias para ser Pessoa Competente, serão sempre uma brecha que incorrerá contra o Código de Ética ou Código de Conduta da organização profissional a que pertence a Pessoa Competente. Este tipo de não conformidades poderão levar a uma acção disciplinar por parte das organizações profissionais contra qualquer dos seus membros que se proclamam como Pessoas Competentes, quando de facto a sua experiência, qualificação e qualidade de trabalho estão aquém do requerido pelo standard. 6. Conclusões Uma questão comum, surge quando se procura elencar qual será o melhor standard: O CRIRSCO ou o UNFC? Ou no caso de se utilizar o CRIRSCO qual será o melhor standard a adotar? Ao preparar um relatório para uma companhia listada numa bolsa de valores, a escolha do standard é feita pelo regulador dessa bolsa de valores: normalmente qualquer dos relatórios standard alinhados com o CRIRSCO é necessário. Na União Europeia, por exemplo, a escolha recaí pela lista de todos os relatórios standard reconhecidos e alinhados com o CRIRSCO.

5 PERC, CRIRSCO & UNFC 735 As decisões sobre a descrição e garantia de qualidade são independentes das decisões sobre a classificação a adotar: O CRIRSCO refere-se à descrição e à garantia de qualidade e classificação; A UNFC 2009 requer documentação prévia e necessidade da concordância dos utilizadores na descrição dos itens da garantia de qualidade. A UNFC fornece uma metodologia para os governos e ONG s para incorporar informação publicada da indústria (utilizando a classificação CRIRSCO) em bases de dados, inventários minerais, etc.. Os standards CRIRSCO requerem que toda a publicidade de declaração de recursos tenham prospetos credíveis para a sua extração económica. Os relatórios não deverão incluir nenhum inventário de supostas mineralizações, não esquecendo a componente económica, que não sejam suportadas por provas geológicas adequadas. O planeamento a curto e médio prazo deve utilizar os recursos e reservas minerais reportados de acordo com os relatórios standard do CRIRSCO como uma base sólida e confiável com vista a criar um modelo financeiro. O planeamento a longo prazo poderá simplesmente migrar para a classificação UNFC, com a inclusão da estimação do potencial mineral, sendo que estes não poderão ser reportados publicamente. Referências PERC EFG CRIRSCO UNFC

Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais. Ouro Preto, maio de 2016

Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais. Ouro Preto, maio de 2016 Como Definir e Reportar Recursos e Reservas Minerais Ouro Preto, maio de 2016 1 Importância de Padrões Internacionais Família de Códigos Mesma abordagem Definições idênticas Conformidade Confiança a dos

Leia mais

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL

IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating

Leia mais

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski

o Maria Hermínia Cabral o Sérgio Guimarães o Pedro Krupenski II Oficina de Trabalho Código de Conduta: Processos e Metodologias 24 de Setembro 2015 Conclusões da Sessão da manhã Com o apoio dos Parceiros do Mecanismo de Apoio à Elaboração de Projetos de Cooperação,

Leia mais

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP)

ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) Manual de Instruções do Banco de Portugal Instrução nº 15/2007 ASSUNTO: Processo de Auto-avaliação da Adequação do Capital Interno (ICAAP) A avaliação e a determinação com rigor do nível de capital interno

Leia mais

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A.

www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. www.pwc.pt Auditoria nos termos do Regulamento da Qualidade de Serviço Relatório resumo EDP Serviço Universal, S.A. Janeiro 2014 Enquadramento A promoção da melhoria contínua da qualidade de serviço no

Leia mais

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos

Roteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de

Leia mais

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1)

Medidas específicas para as PME Concessão de verbas na fase exploratória (Etapa 1) Comissão Europeia Investigação Comunitária Brochura informativa QUINTO PROGRAMA-QUADRO DE ACÇÕES DA COMUNIDADE EUROPEIA EM MATÉRIA DE INVESTIGAÇÃO, DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E DE DEMONSTRAÇÃO PROPOSTA

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção

Observações. Referência Título / Campo de Aplicação Emissor Data de adoção NP 4239:1994 Bases para a quantificação dos custos da qualidade CT 80 1995-01-01 NP 4397:2008 Sistemas de gestão da segurança e saúde do trabalho. Requisitos CT 42 2008-12-31 NP 4410:2004 Sistemas de gestão

Leia mais

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso

Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões

Leia mais

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios

ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação. CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios ANEFAC RJ - Diretoria de Avaliação CBAN - Comitê Brasileiro de Avaliação de Negócios Ana Cristina França de Souza 24/11/2011 2 ANEFAC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS EXECUTIVOS DE FINANÇAS, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860

Manual do Revisor Oficial de Contas. Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 Índice Projecto de Directriz de Revisão/Auditoria 860 PROJECTO DE DIRECTRIZ DE REVISÃO/AUDITORIA 860 Dezembro de 2008 Relatório Sobre o Sistema de Controlo Interno das Instituições de Crédito e Sociedades

Leia mais

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento

EDITAL. Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento EDITAL Iniciativa OTIC Oficinas de Transferência de Tecnologia e de Conhecimento A difusão de informação e do conhecimento tem um papel fundamental na concretização de projectos inovadores e com grande

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

O bem estar do seu pet é a principal preocupação da PURINA PORTUGAL. Este objetivo

O bem estar do seu pet é a principal preocupação da PURINA PORTUGAL. Este objetivo O serviço PETSHARING O bem estar do seu pet é a principal preocupação da PURINA PORTUGAL. Este objetivo é partilhado por toda uma comunidade de PETLOVERS. Neste sentido foi criada a Plataforma de PETSHARING,

Leia mais

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente

Número de acções detidas detidas indirectamente % Total sobre o capital. directamente Estrutura Capital Salvo se indicação em contrário, as respostas reportam à situação a 31 de Dezembro do ano #### Contacto da sociedade para esclarecimento: Nome Telefone E mail Quesito Identificação da

Leia mais

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito

B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões. 1. Introdução. 2. Âmbito B. Qualidade de Crédito dos Investimentos das Empresas de Seguros e dos Fundos de Pensões 1. Introdução A mensuração, mitigação e controlo do nível de risco assumido pelos investidores institucionais (e

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE NBC TSC 4410, DE 30 DE AGOSTO DE 2013 Dispõe sobre trabalho de compilação de informações contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições

Leia mais

Qualidade de Software

Qualidade de Software Qualidade de Software Conceitos, estudo, normas Giuliano Prado de Morais Giglio profgiuliano@yahoo.com.br Objetivos Definir Qualidade Definir Qualidade no contexto de Software Relacionar Qualidade de Processo

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão dos Assuntos Jurídicos. 10.6.2005 PE 360.003v01-00 PARLAMENTO EUROPEU 2004 ««««««««««««Comissão dos Assuntos Jurídicos 2009 10.6.2005 PE 360.003v01-00 ALTERAÇÕES 1-17 Projecto de recomendação para segunda leitura Michel Rocard Patenteabilidade das invenções

Leia mais

Mayalú Tameirão de Azevedo

Mayalú Tameirão de Azevedo Mayalú Tameirão de Azevedo A avaliação dos controles internos no âmbito das Auditorias de Natureza Operacional, realizadas pelo Tribunal de Contas da União, destacando a abordagem dos componentes do COSO

Leia mais

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade

Montepio, Portugal. Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade Montepio, Portugal Tecnologia de recirculação de notas na optimização dos processos de autenticação e de escolha por qualidade A qualidade e fiabilidade dos recirculadores Vertera foram determinantes na

Leia mais

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos NCE/12/00971 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos Caracterização do pedido Perguntas A.1 a A.10 A.1. Instituição de Ensino Superior / Entidade Instituidora: Universidade Do Minho A.1.a. Outra(s)

Leia mais

Regulamento PAPSummer 2016

Regulamento PAPSummer 2016 Regulamento PAPSummer 2016 Artigo 1º Objetivos do programa, montante e designação das bolsas 1. O programa PAPSummer pretende dar a oportunidade a estudantes portugueses ( Estudante ) de desenvolver um

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO

UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO UNIÃO EDUCACIONAL DO NORTE UNINORTE AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO RIO BRANCO Ano AUTOR (ES) AUTOR (ES) TÍTULO DO PROJETO Pré-Projeto de Pesquisa apresentado como exigência no processo de seleção

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL

GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,

Leia mais

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS

DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS DOCUMENTO DE CONSULTA REGULAMENTO DO BCE RELATIVO ÀS TAXAS DE SUPERVISÃO PERGUNTAS E RESPOSTAS MAIO DE 2014 1 POR QUE RAZÃO O BCE COBRA UMA TAXA DE SUPERVISÃO? Ao abrigo do Regulamento (UE) n.º 1024/2013,

Leia mais

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO

CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO CAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA CONCEITOS PARA REVISÃO Este capítulo introduz vários conceitos novos que serão usados através do texto. Duas idéias deverão ser mantidas em mente enquanto

Leia mais

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência

Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA-BoS-14/259 PT Orientações relativas à avaliação interna do risco e da solvência EIOPA Westhafen Tower, Westhafenplatz 1-60327 Frankfurt Germany - Tel. + 49 69-951119-20; Fax. + 49 69-951119-19; email:

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais

Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Proposta do Conselho de Administração aprovada pela Assembleia Geral em 15 de

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade Nova de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

GUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO «CE»

GUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO «CE» Agência Ferroviária Europeia Guia de aplicação das ETI Agência Ferroviária Europeia GUIA DE APLICAÇÃO DAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE INTEROPERABILIDADE (ETI) ANEXO 2 AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE E VERIFICAÇÃO

Leia mais

Relatório de Investigação da Escola julho 2015

Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Microsoft Partners in Learning Relatório de Investigação da Escola julho 2015 Elaborado para julho 2015 Relatório do Estudo de Este relatório apresenta os resultados dos inquéritos à equipa diretiva e

Leia mais

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int

Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int AFRICAN UNION UNION AFRICAINE UNIÃO AFRICANA Addis Ababa, ETHIOPIA P. O. Box 3243 Telephone : 5517 700 Fax : 517844 website : www. au.int A União Africana, estabelecida como um único órgão continental

Leia mais

2ª Conferência Internacional de Educação Financeira UA/CGD

2ª Conferência Internacional de Educação Financeira UA/CGD Mercados bancários a retalho - A importância da informação e formação financeira - 2ª Conferência Internacional de Educação Financeira UA/CGD Culturgest - 28 de Setembro de 2010 Lúcia Leitão e Susana Narciso

Leia mais

ALIANÇA para os ODS SDG 17. Multi-stakeholder partnerships

ALIANÇA para os ODS SDG 17. Multi-stakeholder partnerships ALIANÇA para os ODS SDG 17 Multi-stakeholder partnerships 17.16 Enhance the global partnership for sustainable development, complemented by multi-stakeholder partnerships that mobilize and share knowledge,

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o,

Tendo em conta o Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia, nomeadamente o artigo 127. o, n. o artigo 132. o, L 314/66 1.12.2015 DECISÃO (UE) 2015/2218 DO BANCO CENTRAL EUROPEU de 20 de novembro de 2015 relativa ao procedimento para excluir membros do pessoal da aplicação da presunção de que as suas atividades

Leia mais

Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado

Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Recursos Humanos em C & T Bolseiros de Investigação Francisco Curado Encontro SNESup - Porto, 21.FEV.2014 Política de Investigação Científica Sistemas de Financiamento Recursos Humanos Estratégia e Políticas

Leia mais

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação

Normas Internacionais de Avaliação. Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Normas Internacionais de Avaliação Preço Custo e valor Mercado Abordagem de valores Abordagens de avaliação Mercado Mercado é o ambiente no qual as mercadorias e serviços são transacionados entre compradores

Leia mais

Código Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT

Código Europeu de Boas Práticas para Contratos de Desempenho Energético. 2ª Versão DRAFT 2ª Versão DRAFT Projecto Transparense Este documento foi realizado no âmbito do projecto "Transparense - Aumentar a transparência dos mercados de serviços energéticos", apoiado pelo programa comunitário

Leia mais

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal

1. INTRODUÇÃO. 1 PreSal (definição do site da empresa Petrobras consultado em 28/08/2010): O termo pré-sal 23 1. INTRODUÇÃO A produção de grandes quantidades de produtos inutilizáveis, os resíduos como conhecemos atualmente, foi o primeiro indício real de que a Revolução Industrial implicaria na produção de

Leia mais

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1

PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 PAVIRO Sistema de chamada e evacuação por voz com qualidade de som profissional Flexibilidade desde o início PAVIRO 1 2 PAVIRO PAVIRO 3 Mantém as pessoas informadas, seguras e entretidas Com mais de 100

Leia mais

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais)

Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) Requisitos do Grupo Volkswagen relativos à sustentabilidade nas relações com os seus parceiros comerciais (Code of Conduct para parceiros comerciais) I. Preâmbulo Os requisitos que se seguem especificam

Leia mais

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao.

Construção e Energias Renováveis. Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de O Portal da Construção. www.oportaldaconstrucao. Construção e Energias Renováveis Volume III Energia Eólica (parte 3) um Guia de Copyright, todos os direitos reservados. Este Guia Técnico não pode ser reproduzido ou distribuído sem a expressa autorização

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS CAPITAL GESTÃO E INVESTIMENTOS LTDA MAIO 2016 POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO E CONTROLES INTERNOS 1 Objetivo Em conformidade com a IN-CVM 558/2015 esse documento

Leia mais

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010)

Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) Resposta da Sonaecom Serviços de Comunicações, SA (Sonaecom) à consulta pública sobre o Quadro Nacional de Atribuição de Frequências 2010 (QNAF 2010) I. Introdução O espectro radioeléctrico é um recurso

Leia mais

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura

Enoturismo em Portugal 2014. Caraterização das empresas e da procura Enoturismo em Portugal 2014 Caraterização das empresas e da procura Edição 2015 ÍNDICE Sumário Executivo Caraterização das Empresas Promoção de Serviços Procura das (2014) 3 4 5 7 O Enoturismo em Portugal

Leia mais

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS

ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ASSEMBLEIA GERAL ANUAL ZON MULTIMÉDIA SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES E MULTIMÉDIA, SGPS, S.A. 19 de Abril de 2010 PROPOSTA DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS PONTO 6 DA ORDEM DE TRABALHOS (Deliberar sobre a declaração

Leia mais

Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016

Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Audição da CIP na Comissão de Trabalho e Segurança Social 27 de janeiro de 2016 Bom dia a todos. São vários os projetos de diploma que aqui nos trazem, mas que, de um modo geral, se podem aglutinar em

Leia mais

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014)

Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Procedimento dos Défices Excessivos 2ª Notificação 2014 30 de setembro de 2014 Procedimento dos Défices Excessivos (2ª Notificação de 2014) Nos termos dos Regulamentos da União Europeia, o INE envia hoje

Leia mais

Anúncio de concurso. Fornecimentos

Anúncio de concurso. Fornecimentos 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:333384-2013:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento de um sistema de vídeo para gestão de riscos destinado ao centro

Leia mais

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)

Questionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br) Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento

Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico. Regulamento Prémio Santander Totta / Universidade NOVA de Lisboa, de Jornalismo Económico Regulamento Considerando que se mostra da maior relevância: a) Reconhecer e premiar a excelência de trabalhos jornalísticos

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html 1/7 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:22100-2015:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Execução de tarefas de proteção contra as radiações em projetos de desmantelamento

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril

Leia mais

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS

PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS PROJECTO DE CARTA-CIRCULAR SOBRE POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS No âmbito da avaliação realizada, a nível internacional, sobre os fundamentos da crise financeira iniciada no Verão

Leia mais

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS

POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS POLÍTICA DE DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES PARA O MERCADO DE CAPITAIS 1. OBJETIVO A presente Política de Divulgação de Informações tem como objetivo geral estabelecer o dever da Companhia em divulgar, de forma

Leia mais

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO

RESENHA PALAVRAS-CHAVE. Informação; transporte público; identidade visual. INTRODUÇÃO Uso de identidade visual como instrumento de consolidação da informação ao usuário do transporte público de Porto Alegre. Arq. Urb. Simone Caberlon 1 1. Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC)

Leia mais

As relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1

As relações Rússia e China na primeira década do século XXI 1 Universidade do Vale do Itajaí Curso de Relações Internacionais LARI Laboratório de Análise de Relações Internacionais Região de Monitoramento: Rússia LARI Fact Sheet Agosto/Setembro de 2010 As relações

Leia mais

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos?

WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO. Onde estão os Riscos? WORKSHOP SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SUA CERTIFICAÇÃO Onde estão os Riscos? No Futuro... que pode ser duvidoso e nos forçar a mudanças... Nas Mudanças... que podem ser inúmeras e nos forçam a decisões...

Leia mais

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024)

Fundo de Investimento Imobiliário Aberto. ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão ES LOGISTICA Fundo de Investimento Imobiliário Aberto Fundo de Investimento Imobiliário Aberto ES LOGISTICA (CMVM nº 1024) Relatório de Gestão Dezembro de 2008 ESAF Fundos de Investimento

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS

REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS MERCOSUL/CMC/DEC. N 8/93 REGULAÇÃO MÍNIMA DO MERCADO DE CAPITAIS TENDO EM VISTA: o Art. 1 do Tratado de Assunção, a Decisão N 4/91 do Conselho do Mercado Comum e a Recomendação N 7/93 do Subgrupo de Trabalho

Leia mais

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação

Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do

Leia mais

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AUDITOR DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR 15100

REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AUDITOR DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR 15100 REQUISITOS PARA QUALIFICAÇÃO DE AUDITOR DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE NBR 15100 NORMA Nº NIT-DICOR-062 APROVADA EM ABR/07 Nº 01/05 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo de Aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico

Leia mais

Artigo 1.º. Âmbito e objeto

Artigo 1.º. Âmbito e objeto PROJETO DE REGULAMENTO DO CONCURSO PÚBLICO PARA A SELEÇÃO DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO E SUA INTEGRAÇÃO NO ROTEIRO NACIONAL DE INFRAESTRUTURAS DE INVESTIGAÇÃO DE INTERESSE ESTRATÉGICO Artigo 1.º

Leia mais

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha

Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da Energia da República Francesa. Ministro da Indústria, da Energia e do Turismo da Espanha Memorando de Entendimento sobre a criação de um Grupo de Alto Nível em matéria de interconexões no Sudoeste da Europa Partes: Comissão Europeia Ministro da Ecologia, do Desenvolvimento Sustentável e da

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO. Artigo 1.º Coordenador de Curso REGULAMENTO DA FORMAÇÃO NÃO GRADUADA SECÇÃO I COORDENADOR DE CURSO Artigo 1.º Coordenador de Curso 1. A coordenação pedagógica e científica de um curso de formação não graduada cabe, em regra, a um docente

Leia mais

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS

NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS NORMA CONTABILISTICA E DE RELATO FINANCEIRO 1 ESTRUTURA E CONTEÚDO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Esta Norma Contabilística e de Relato Financeiro tem por base a Norma Internacional de Contabilidade IAS

Leia mais

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE

A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia

Leia mais

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT

Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT Análise jurídica para a ratificação da Convenção 102 da OIT A análise do quadro jurídico para a ratificação da Convenção 102 da OIT por Cabo Verde, inscreve-se no quadro geral da cooperação técnica prestada

Leia mais

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade

ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade Publicação Nº 4-13 Janeiro 2010 ISO 9001:2000 - Gestão da Qualidade PONTOS DE INTERESSE: Estrutura Metodologia de Implementação São notórias as crescentes exigências do mercado no que toca a questões de

Leia mais

4. Princípios da Gestão da Qualidade

4. Princípios da Gestão da Qualidade FEUP MIEIG & MIEM Ano letivo 2013/14 Disciplina: Gestão da Qualidade Total Parte 1: Fundamentos de Gestão da Qualidade 4. Princípios da Gestão da Qualidade (v1 em 2 de setembro) José A. Faria, jfaria@fe.up.pt

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE)

PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE. PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) PROGRAMA DE ACÇÃO COMUNITÁRIO RELATIVO À VIGILÂNCIA DA SAÚDE VERSION FINALE PROGRAMA DE TRABALHO PARA 2000 (Nº 2, alínea b), do artigo 5º da Decisão nº 1400/97/CE) 1. INTRODUÇÃO As actividades da União

Leia mais

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020

Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a Apresentação de Projetos INTERREG MAC 2014-2020 Seminário de Lançamento da 1ª Convocatória para a INTERREG MAC 2014-2020 Angra do Heroísmo, 29 de janeiro de 2016 Apresentação do Candidatura 1. SIMAC 2020 2. ESTRUTURA DO FORMULÁRIO apresentação de projetos

Leia mais

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html

O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html 1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:40295-2014:text:pt:html Alemanha-Karlsruhe: Fornecimento e instalação de um equipamento de ar condicionado para a ala

Leia mais

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI

FINANÇAS EM PROJETOS DE TI FINANÇAS EM PROJETOS DE TI 2012 Exercícios de Fixação e Trabalho em Grupo - 2 Prof. Luiz Carlos Valeretto Jr. 1 1. O valor de depreciação de um item é seu: a) Valor residual. b) Custo inicial menos despesas

Leia mais

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL

POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL POLÍTICA DE REMUNERAÇÃO DOS MEMBROS DOS ÓRGÃOS DE ADMINISTRAÇÃOE DE FISCALIZAÇÃO DA CAIXA ECONÓMICA MONTEPIO GERAL 1. Introdução 1.1. Nos termos e para efeitos do n.º 4 do artigo 115.º-C do Regime Geral

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD)

PARLAMENTO EUROPEU PROJECTO DE PARECER. Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia PROVISÓRIO 2003/0252(COD) 5 de Fevereiro de 2004 PROJECTO DE PARECER da Comissão da Indústria, do Comércio

Leia mais

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO

COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO PT PT PT COMISSÃO DAS COMUNIDADES EUROPEIAS Bruxelas, 30.4.2009 C(2009) 3177 RECOMENDAÇÃO DA COMISSÃO que complementa as Recomendações 2004/913/CE e 2005/162/CE no que respeita ao regime de remuneração

Leia mais

Modelo simplificado de visto de estudante

Modelo simplificado de visto de estudante Modelo simplificado de visto de estudante Panorama das principais mudanças O Modelo Simplificado de Visto de Estudante (SSVF) entra em vigor no dia 1º de julho de 2016. O Modelo Simplificado de Visto de

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

Integrando o Framework I* com a Gerência de Risco

Integrando o Framework I* com a Gerência de Risco Integrando o Framework I* com a Gerência de Risco Jean Poul Varela¹, Jaelson Castro¹, Victor F. A. Santander² ¹Centro de Informática, Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil. {jpv, jbc}@cin.ufpe.br

Leia mais