E U R O. Boletim Informativo Electrónico da EAPN Portugal

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1 Boletm Informatvo Electrónco da EAPN Portugal julho _2011_4 E U R O P A O Comssáro dos Dretos Humanos do Conselho da Europa, Thomas Hammarberg, destaca o programa Acceder da Fundacon Secretarado Gtano como uma boa prátca para melhorar a nclusão socal das comundades cganas Depos da sua vsta a Espanha, em Abrl, o Comssáro dos Dretos Humanos do Conselho da Europa, Thomas Hammarberg, envou uma carta à Mnstra espanhola da Saúde, Polítca Socal e Igualdade. Esta carta destaca os programas mplementados em Espanha para a nclusão da população cgana, ndcando que estes devem ser consoldados e fortalecdos. As dmensões dentfcadas como essencas para esse processo são: o emprego, a educação, a habtação, a saúde e a luta contra a dscrmnação. Destacando que o acesso ao emprego é a chave para melhorar as condções de vda da população cgana, o Comssáro referu que durante a últma década, a taxa da população cgana empregada aumentou, devdo partcularmente ao Programa ACCEDER, que promove o acesso dos cganos ao mercado de trabalho. ( ) No entanto, a atual recessão económca que afecta a Espanha pode colocar em rsco todos os avanços que foram alcançados. Desta forma, o Comssáro recomendou às autordades espanholas a manutenção dos compromssos polítcos e fnanceros dos programas desenvolvdos para garantr que a atual crse não afecte os grupos mas desfavorecdos, em partcular, as comundades cganas. Relaconado com as condções de habtabldade, Thomas Hammarberg expressou a sua preocupação pelas desgualdades exstentes entre as condções de saúde e a esperança de vda das pessoas cganas e a população em geral. Depos de reconhecer os resultados alcançados relatvamente à escolarzação dos cganos, referu a exstênca de uma grande clvagem da taxa de abandono escolar, ao nível do secundáro, entre os cganos e a população maortára. Neste sentdo, o Comssáro ressaltou que os esforços devem ncdr nos estudantes com o objetvo de assegurar que outros estudantes cganos termnem a escolardade obrgatóra e que contnuem na unversdade. Como ultma preocupação, fo referda a necessdade de lutar contra os preconcetos profundamente enrazados e contra a dscrmnação (especalmente junto dos meos de comuncação socal, dos polítcos e das autordades polcas), mplementando meddas de apoo à dversdade cultural. Por últmo, o Comssáro destacou a mportânca de promover a hstóra e a cultura cgana junto da população maortára.

2 Os Mnstros da Educação da U.E. aprovaram o Plano de Ação para lutar contra o abandono escolar precoce Objectvo da Estratéga 2020 A stuação partcular do abandono escolar precoce das cranças cganas requere uma atenção especfca e sustentada afrmou a Comssára Europea da Educação e Cultura, Androulla Vasslou. No passado da 20 de Mao os Mnstros da Educação dos 27 Estados-membros da U.E. aprovaram o plano de ação proposto pela Comssão Europea em Janero com vsta a alcançar um dos prncpas objectvos da Estratéga Europea 2020: um máxmo de 10% da méda europea relatvamente à taxa de abandono escolar precoce. Hoje estamos a dar um grande passo na luta contra o abandono escolar precoce na Europa e na concretzação de um dos objectvos da Estratéga Esta tarefa é fundamental, vsto que a Europa não pode permtr que 6 mlhões de jovens não tenham uma clara perspectva para a sua posteror formação e emprego. Esta Recomendação do Conselho va de encontro ao nosso compromsso para lutar contra uma das prncpas causas da pobreza e da exclusão socal. Todos temos conscênca que o abandono escolar precoce é um problema complexo. Não há soluções fáces que se ajustem a todas as crcunstâncas e condções: Referu, gualmente, os grupos mas desfavorecdos, partcularmente, a população cgana: A stuação partcular do abandono escolar precoce das cranças cganas requer uma atenção específca e sustentada. Na Comuncação da Comssão sobre o Quadro da U.E. para as Estratégas Naconas de Integração da População Cgana, adoptada no da 5 de Abrl, colocamos a enfâse na necessdade dos Estados-membros com ampla população cgana centrarem-se, em prmero, lugar em assegurar a conclusão da educação prmára e de seguda pensar no abandono escolar no ensno secundáro. /316&fromat=HTML&aged=0&language=EN Plano de Ação da Comssão Europea 109&format=HTML&aged=1&language=ES&guLanguage=fr O Papa recebeu no Vatcano dos ml cganos europeus no 75º Anversáro do El Pelé No da 11 de Junho de 2011 o Papa recebeu no Vatcano dos ml cganos em peregrnação pelo 75º anversáro do beato Cgano espanhol Ceferno Gménez Malla El Pelé. "Nunca mas as vossas comundades devem ser objecto de desprezo, e dscrmnação afrmou Benedcto XVI. O Papa recordou, gualmente, os cganos que foram assassnados nos campos de concentração durante da II Guerra Mundal. A Delegação Portuguesa era composta por 4 elementos da etna cgana (1 mulher e 3 homens) da Docese de Setúbal, Vana do Castelo, Guarda e Lsboa.

3 Dscplna Currcular sobre Cganos de Espanha, Hstóra e Cultura resultado do protocolo entre o Insttuto de Cultura Cgana e a Unversdade de Alcalá O Insttuto da Cultura Cgana e a Unversdade de Alcalá estabeleceram um protocolo de colaboração, no da 14 de Junho, com o objetvo de fomentar os estudos e a formação sobre a cultura cgana na Unversdade. O protocolo nca-se com a mplementação de uma dscplna Cganos de Espanha, hstóra e cultura - que será quadrmestral e de carácter transversal, facultatva e dreconada aos estudantes da área das Humandades. A dscplna será leconada por dos profssonas, que para além de serem cganos são membros do conselho do Insttuto da Cultura Cgana: Aracel Cañadas Ortega e Ncolas Jménez González. Paralelamente, será desenvolvdo um cclo de conferêncas dentro da Unversdade sobre Hstóra e Cultura dos Cganos em Espanha. Relatóro da Comssão Europea Contra o Racsmo e a Intolerânca 16 de junho de 2011 O racsmo e a ntolerânca estão enrazados nas socedades europeas, mpulsonados pela crse económca e pelo reforço de mensagens extremstas - alerta o relatóro da Comssão Europea contra o Racsmo e a Intolerânca (ECRI), que montorza anualmente a stuação em cada um dos 47 Estados membros. Segundo o estudo, dvulgado no da 16 de junho, o racsmo não está concentrado apenas na socedade em geral e os polítcos estão a utlzar cada vez mas argumentos xenófobos e antmuçulmanos. "As les não são sufcentes para contrarar esta tendênca. É precso fazer mas", dz o texto do relatóro, que alerta as autordades polcas a adoptarem um maor rgor contra os crmes racstas. Mesmo reconhecendo que a grande maora dos estados-membros crmnalza a nctação ao ódo racal, o estudo afrma que as autordades devem ser mas rgorosas e fazerem com que as vítmas tenham mas conscênca de seus dretos. O estudo destaca anda a crescente ntolerânca contra os cganos, um dos problemas mas graves que a Europa enfrenta hoje". Face a esta stuação o relatóro apela aos governos que crem melhores condções para as comundades cganas. Refere, gualmente, que os ataques ao multculturalsmo podem crar uma socedade fragmentada, devendo os governos apostar em ações que promovam o dálogo ntercultural. "A resposta para o atual debate sobre o multculturalsmo passa por um conjunto de prncípos comuns, nclundo a não dscrmnação e a tolerânca", afrma o estudo. O presdente da ECRI, Nls Muzneks, apela aos governantes para que assumam um papel mas atvo no combate à ntolerânca racal. "Os estudos do ECRI em todos os países mostram um preocupante aumento do racsmo. Os governos devem estar conscentes sobre esta ameaça, e devem trabalhar para fortalecer as les e as nsttuções contra a dscrmnação, dando uma mensagem clara de que a xenofoba não pode ser tolerada na socedade moderna", afrmou.

4 Relatóro anual da Agênca dos Dretos Fundamentas da Unão Europea para os Dretos Fundamentas 20/06/2011 Margnalzação das populações cganas, tratamento nadequado dos requerentes de aslo e ameaças à protecção de dados: três desafos aos quas a UE terá de dar resposta em matéra de defesa dos dretos fundamentas. A Carta dos Dretos Fundamentas da UE consagra os valores partlhados pelos seus cdadãos, nomeadamente o respeto pela dgndade humana, a gualdade, a soldaredade, a democraca e o prmado do Estado de dreto. Mas os progressos realzados para estar à altura destes valores unversas têm sdo moderados, de acordo com a Agênca dos Dretos Fundamentas da Unão Europea, cujo relatóro anual sobre a aplcação da Carta nsta a UE a suprr lacunas em três grandes domínos: o tratamento dado aos requerentes de aslo, a exclusão socal dos cganos e a protecção de dados pessoas. Subtamente confrontados, em 2010, com fluxos de mgrantes em stuação rregular, alguns países da UE não conseguram gerr a nova stuação, o que deu orgem a volações dos dretos fundamentas dos mgrantes detdos. A abordagem comum proposta em matéra de requerentes de aslo deverá assegurar um apoo adequado aos países especalmente expostos a fluxos mgratóros. Paralelamente, a UE deve ntensfcar os esforços para combater a dscrmnação das populações de etna cgana, que contnuam a confrontar-se com baxos níves de emprego, más condções de habtabldade, obstáculos no acesso aos cudados de saúde e segregação nos sstemas de ensno. Város países manfestaram a sua oposção à drectva da UE relatva à retenção de dados, alegando que o texto contém dsposções contráras ao dreto à prvacdade. A drectva, que obrga os fornecedores de servços de telefone e de Internet a recolherem dados sobre as comuncações efectuadas pelos clentes, está a ser objecto de revsão. Outros casos de ncumprmento dos dretos fundamentas são as desgualdades no acesso à justça, os níves elevados de dscrmnação e a volações dos dretos das cranças em város países. Regstaram-se progressos para garantr que todas as nsttuções, órgãos e agêncas da UE respetam a Carta. Começa a dar-se mas atenção aos dretos das vítmas, especalmente das cranças. Desde que a UE partcpou na Convenção das Nações Undas sobre os Dretos das Pessoas com Defcênca, qualquer nova legslação deve reflectr os dretos consagrados nesta convenção. Está também prevsta a adesão da UE à Convenção Europea dos Dretos do Homem. Outro dos progressos assnalados é a desgnação, por todos os países da UE, de nstâncas naconas para prestar apoo e aconselhamento às vítmas de dscrmnação. A Agênca dos Dretos Fundamentas salenta também os benefícos da ncatva de cdadana europea, que prevê a apresentação de petções públcas e reforça a democraca partcpatva. nts/annual-report-2011_en.pdf

5 Sstema legal da Roména condena as comundades cganas a um alojamento precáro Os cdadãos romenos mas pobres e desfavorecdos não têm acesso a um alojamento adequado devdo ao sstema legal do país, afrmou a Amnsta Internaconal num brefng dvulgado no da 23 de Junho. "Mnd the legal gap: Roma and the rght to housng n Romana" documenta os testemunhos das Comundades Cganos e de outras comundades em todo o país, e destaca a necessdade de reformar a legslação que rege o dreto à habtação. "A ntolerânca e o preconceto generalzado contra os Roma, combnada com a falta de les de habtação adequadas, deu carta branca aos ofcas locas para dscrmnarem abertamente estes ndvíduos," afrmou Barbora Cernusakova, Investgadora da Amnsta Internaconal na Roména. "O dreto humano à habtação adequada não é reconhecdo ou protegdo adequadamente na le romena. Esta stuação pode afectar qualquer cdadão da Roména, especalmente os mas vulneráves e margnalzados," acrescentou Barbora Cernusakova. "Quando as autordades despejam comundades cganas contra a sua vontade, sem consulta, avso ou alternatva habtaconal adequada, volam os tratados nternaconas que o governo da Roména assnou. Isto também se aplca ao realojamento de comundades cganas em habtações nadequadas e segregadas." Na Roména vvem 2 mlhões de cganos, consttundo cerca de 10% da população total. De acordo com estatístcas do governo, 75% vve em pobreza, comparado com 24% dos romenos em geral. Os Roma raramente possuem terras e propredades e estão anda em maor desvantagem pela falta de habtação socal num país onde 97% da habtação é prvada. Apesar de algumas pessoas de etna cgana vverem em estruturas permanentes com arrendamento legal, as autordades consderam mutas habtações de longa data de membros desta comundade como "nformas" ou legas e os seus habtantes não possuem qualquer documento que comprove o arrendamento, o que os torna mas vulneráves a desalojamentos. Actualmente, a le romena não protege este povo dos desalojamentos forçados, apesar de serem legas de acordo com as normas nternaconas que abrangem a Roména. A Amnsta Internaconal e outras organzações não-governamentas documentaram város casos onde as Comundades Cganas foram desalojadas à força e realojadas de uma forma que crou ou aprofundou a segregação. A 17 de Dezembro de 2010, as autordades em Cluj- Napoca (a tercera maor cdade na Roména), desalojaram à força 56 famílas cganas do centro da cdade, onde alguns já vvam há 25 anos. A comundade não fo avsada adequadamente, não fo realzada qualquer consulta e não foram exploradas alternatvas váves ao desalojamento. Não fo dada oportundade à comundade cgana para questonar a decsão de desalojamento. Quarenta famílas foram colocadas em novas undades de habtação na perfera da cdade, num monte por cma de um antgo acampamento cgano, onde vvem em condções desumanas. As novas undades de habtação estão próxmas de uma lxera da cdade e de um antgo aterro de resíduos químcos. Cada undade de habtação consste em quatro pequenos quartos ocupados por dferentes famílas, com uma casa de banho partlhada. As restantes 16 famílas, que foram dexadas sem casa em resultado dos desalojamentos forçados, tveram permssão para construr as suas própras habtações ao lado dos edfícos novos, mas não obtveram

6 qualquer contrato que lhes dê alguma segurança. George, uma das vítmas dos desalojamentos, dsse à Amnsta Internaconal: "O quarto é muto pequeno, a água do exteror atravessa as paredes. É muto mau, é um pesadelo... Sempre que a mnha flha de 16 anos tem de mudar de roupa, tenho de sar do quarto. Isto não é um local para fcar com a famíla... ao meu lado, está uma famíla de 13 pessoas, nclundo 11 cranças, que vvem num quarto... é muto mau." A paragem de autocarro mas próxma está a cerca de 3 km de dstânca, o que dfculta a da das pessoas à escola, ao trabalho ou ao médco. As pessoas que estavam habtuadas a vver no centro da cdade com o resto da população encontram-se agora segregadas. Os Roma não são apenas dscrmnados no que dz respeto ao dreto à habtação, também não têm acesso a justça porque não possuem, por exemplo, a nformação necessára e os recursos para o fazer, o que acontece frequentemente," afrmou Barbora Cernusakova. "Além dsso, o Governo romeno até agora não obteve sucesso na ntrodução de um sstema efcaz que responsablze as autordades locas pelo não cumprmento dos tratados de dretos humanos, dos quas a Roména é um Estado membro." CIGANOS. PT A Amnsta Internaconal tem feto campanha com a organzação não-governamental "CRISS", com sede em Bucareste, para que seja feta justça à comundade Roma que fo desalojada à força do centro da cdade de Mercurea Cuc, em 2004, para ser realojada pelas autordades locas em habtações nadequadas ao lado da estação de tratamento de esgoto, na perfera da cdade. "As autordades locas e o governo da Roména têm gnorado consstentemente as suas obrgações para com os dretos humanos relatvamente a estas pessoas, que foram despejadas como lxo e têm vvdo em condções desumanas nos últmos sete anos, em resultado da acção das autordades muncpas." "A reforma prevsta para a legslação é uma oportundade para o governo da Roména colocar o dreto à habtação no país em lnha com as normas dos dretos humanos regonas e nternaconas. Deverá também assegurar que qualquer fundo consttuído por apoos locas, naconas ou pela Unão Europea não será usado para projectos de habtação que volem a legslação nternaconal sobre dretos humanos." Respetar a dversdade na educação das cranças cganas e de outros grupos margnalzados UNESCO/Mohr, Jean O objetvo últmo da educação nclusva de qualdade é termnar com todas as formas de dscrmnação, fomentar a coesão socal e desenvolver o potencal de cada pessoa, em partcular dos elementos dos grupos mas vulneráves e margnalzados. Esta é a mensagem que a UNESCO Organzação das Nações Undas para a Educação, a Cênca e a Cultura procurou transmtr na conferênca nternaconal em Bratslava (Eslováqua), nos das 28 e 29 de junho, subordnada ao tema Respetar a dversdade cultural na educação de qualdade das cranças desfavorecdas por motvos socas ou outros, com especal atenção às cranças cganas.

7 O encontro promoveu o ntercâmbo de experêncas entre pertos de dferentes países e regões e foram apresentadas novas ferramentas e metodologas de ntervenção. Pretenda-se, gualmente, consttur uma rede terrtoral de formação e o aumento das capacdades em matéra de educação nclusva de qualdade e dretos das cranças, prestando uma especal atenção às cranças cganas. Com uma população que se stua entre os 8 e os 12 mlhões de pessoas, os cganos consttuem uma das mnoras mas numerosas da Europa. São mutas as barreras que exstem no acesso à educação. O escasso nível de escolarzação é um problema comum e a segregação/margnalzação escolar promove baxos índces de frequênca escolar e altas taxas de abandono escolar precoce. Quadro Europeu para a Inclusão Socal da População Cgana Na reunão do Conselho Europeu, realzada nos das 23 e 24 de Junho, em Bruxelas, fo referdo o relatóro da Presdênca Europea sobre a Inclusão dos Cganos e reforçado a necessdade de aplcação das conclusões do Conselho da Europa do da 19 de Mao sobre o Quadro Europeu de Estratégas Naconas para a Inclusão Socal da População Cgana até Este quadro sugere a apresentação, por parte dos estados-membros de Estratégas Naconas até ao fnal do ano, tendo presente os seguntes domínos prortáros: a educação, o emprego, a habtação e a saúde. A Vce-Presdente Vvane Redng, Comssára da Justça da UE declarou que O acordo estabelecdo hoje sgnfca um grande avanço para mlhões de cganos em toda a Europa. A U.E. referu que a exclusão dos cganos não é compatível com os nossos valores de socedade e com o nosso modelo económco. Os líderes europeus assumram um compromsso nédto para melhorar a nclusão dos cganos e quero agradecer partcularmente à Presdênca Húngara pela sua determnação na obtenção deste compromsso. Agradeço também à cooperação de outros organsmos nternaconas com experênca, como o Conselho da Europa, que está a trabalhar em estreta colaboração com as autordades locas e regonas da Europa para uma melhor ntegração dos cganos. É necessáro, neste momento, traduzr as palavras em ações. O Quadro da U.E não pode prosperar sem o apoo sóldo e constante de todos os Estados-membros. Queremos ver como cada governo naconal rá defnr uma melhor nclusão da população cgana no seu terrtóro. László Andor, Comssáro do Emprego, Assuntos Socas e Inclusão da U.E, salentou a mportânca de uma atuação medata para a nclusão dos cganos: A stuação dos cganos na Europa deterorou-se. Por sso, necesstamos de passar de um estado de esperança e asprações para um trabalho efetvo que marque a dferença no terreno. O apoo que fo dado pelos líderes da U.E ao Quadro Europeu sgnfca um passo mportante que demonstra que a Europa não aceta a exclusão socal e económca de mlhões de cganos. As estratégas naconas, que acredto que sejam ambcosas e realstas, podem ser colocadas em ação. ( ) Os representantes dos cganos podem desempenhar um papel decsvo garantndo que as estratégas de nclusão sejam adequadas. Será mprescndível controlar a concretzação das estratégas naconas e que a verba destnada à nclusão dos cganos chegue de verdade aos seus benefcáros fnas html

8 Aprovação do Quadro Europeu de Estratégas Naconas para a Inclusão da População Cgana até 2020 A Colgação para uma Polítca Europea para a População Cgana, da qual a Fundacon Secretarado Gtano faz parte dfundu um comuncado relatvamente ao resultado do Conselho Europeu (Bruxelas, 23 e 24 de junho) sobre o Quadro Europeu de Estratégas Naconas para a Inclusão Socal da População Cgana até O compromsso alcançado hoje pelos chefes de governo dos 27 países da U.E. deve de obter, rapdamente, melhoras tangíves para as comundades cganas, consttundo um marco mportante para a população cgana na Europa afrmou Nele Meyer, coordenadora da Colgação. A Comssão e cada um dos países devem atuar com frmeza para evtar as expulsões e outros actos de racsmo relatvamente à sua stuação e dscrmnação que volem a normatva da U.E. e, em 2020, ter provas efetvas que se conseguu reduzr as dferenças socoeconómcas que exstem entre as pessoas cganas e não cganas. A Colgação segurá de perto como a Comssão e os Estados-membros rão traduzr os compromssos de dretos humanos, estabelecdos no Quadro Europeu, em estratégas tangíves e ambcosas, tendo presente que o prazo para a entrega das estratégas naconas é o fnal deste ano. De Mao a Novembro de 2011, a Amnsta Internaconal, em estreta colaboração com a Fundacon Secretarado Gtano e a European Roma Grassroots Organsatons Network, assume a presdênca rotatva da Colgação. Relatóro sobre Tráfco das Comundades Cganas Breakng the Slence: Traffckng n Roman Communtes As mulheres cganas são partcularmente vulneráves ao tráfco de seres humanos Os dados recolhdos durante a nvestgação realzada pelo European Roma Rghts Centre (ERRC) e a People n Need (PN) sobre o tráfco de seres humanos na Bulgára, Repúblca Checa, Hungra, Roména e Eslováqua constatam que este fenómeno é mas elevado junto da população cgana, comparatvamente à população em geral. Desta forma, verfca-se um mpacto desproporconal desta prátca nas Comundades Cganas. As mulheres e as cranças cganas são consderadas partcularmente vulneráves ao tráfco, desenrazando-as das suas comundades e dos seus países de orgem. Os membros das comundades cganas são trafcados para os mas varados fns, nclundo a exploração sexual, exploração laboral, a servdão doméstca, tráfco de órgãos, adoção

9 legal e mendcdade forçada. Os fatores de vulnerabldade dentfcados estão relaconados com o que normalmente é assocado a pessoas não cganas vítmas de tráfco. Estes fatores têm por base formas estruturas de dscrmnação étnca e de género, pobreza e exclusão socal que resultam em baxas qualfcações educaconas, elevados níves de desemprego, dependênca dos apoos do estado, volênca doméstca e toxcodependênca. As lacunas na le, nas polítcas e na prátca, no domíno do combate ao tráfco, consttuem CIGANOS. PT barreras à luta contra o tráfco nas comundades cganas. Poucas pessoas cganas são dentfcadas pela políca como vítmas de tráfco e mutas têm alguma relutânca de denuncarem o facto à políca, temendo represálas por parte dos seus trafcantes ou a acusação por deltos enquanto pessoa trafcada. Por outro lado, apenas um número reduzdo de pessoas cganas vítmas de tráfco recorre a servços de prevenção. Constata-se gualmente que os servços geras dos sstemas de protecção socal falham na redução da extrema vulnerabldade destas comundades ao tráfco. A falta de apoo para os cganos vítmas de tráfco dfculta a sua re-ntegração, favorecendo a contnuação de uma stuação de vulnerabldade ao crcuto do tráfco. Relatóro dsponível para download em: Fórum de Fundações para a Inclusão Socal da População Cgana Esta entdade tem como objetvo contrbur para a Agenda Europea sobre Comundades Cganas e moblzar o setor no sentdo de desempenhar um papel catalsador na nclusão destas Comundades através: Da partlha de conhecmentos, experêncas e competêncas entre as entdades que trabalham no domíno da nclusão; De nputs estratégcos em ncatvas europeas de forma a reverterem a stuação de vulnerabldade das mnoras cganas na Europa; Contrbur para a nclusão socal e a agenda dos dretos dos cganos através do desenho e da mplementação de atvdades conjuntas. Crado em Berlm em 2009, a dea da cração deste fórum surgu durante a Conferênca Anual do Centro da Fundação Europea (EFC), onde um grupo de fundações reunu durante uma sessão nttulada Igualdade de Oportundades para as Comundades Cganas nas socedades Europeas e decdu juntarem-se e avançarem com esta agenda de forma concreta e proactva. O Fórum basea-se na experênca de trabalho das fundações, nclundo o trabalho ncubado sob os auspícos da Rede Europea das Fundações - Network of European Foundatons (NEF) da cooperação com o Banco Mundal, do Open Socety Insttute, do apoo ao Fundo da Educação das Comundades Cganas - Roma Educaton Fund e a Declaração de Wenhem. O Fórum colabora e partcpa em ncatvas europeas, como é o caso da Plataforma Europea das Comundades Cganas e da Cmera Europea dos Cganos. Contrburá anda para o desenvolvmento de prncípos báscos comuns sobre a nclusão dos Roma e para o projeto ploto da Comssão sobre nclusão destas populações, bem como outras actvdades e eventos onde as fundações possam dar um nput estratégco. /DMIIG/Documents/EFC%20Roma%20Forum%20on%20 EU%20Roma%20Strategy%207%20Aprl.pdf~

10 N A C I O N A L GTME Grupo de Trabalho das Mnoras Étncas da Plataforma Supraconcelha do Baxo Alentejo Em Setembro de 2007 fo delberado pela Plataforma Supra Concelha do Baxo Alentejo, a consttução do Grupo de Trabalho das Mnoras Étncas, com a mssão de apoar a Plataforma na defnção de estratégas de nclusão destas mnoras e no acompanhamento e avalação do mpacto das meddas socas exstentes. Integram o Grupo de Trabalho: a Admnstração Regonal de Saúde do Alentejo, o ACIDI, o Conselho Local de Ação Socal de Beja, o Conselho Local de Ação Socal de Moura, o Conselho Local de Ação Socal de Serpa, a Dreção Regonal de Alentejo, o IEFP, o Insttuto de Segurança Socal IP Centro Dstrtal de Beja, a Guarda Naconal Republcana, a EAPN Portugal - Núcleo Dstrtal de Beja e o SEF. Terra Nómada Projeto no âmbto da multculturaldade As melhores fogueras começam com pequenos ramos O projeto Terra Nómada pretende consttur-se como uma área especalzada de ação do PIEC Programa para a Inclusão e Cdadana. A cração deste programa vsa o reforço das polítcas de promoção da nclusão socal das cranças e jovens bem como a adopção das meddas e dos nstrumentos que se revelem necessáros de forma a combater as causas e os processos de exclusão socal e escolar, nomeadamente através do PIEF (Programa Integrado de Educação e Formação). Desta forma, este projeto vsa promover a nclusão escolar e a educação não formal na etna cgana, no sentdo de contrbur para a redução do défce de qualfcação escolar desta população, sem perder de vsta a promoção da ntegração, do relaconamento entre alunos e do respeto pelas dferenças. Procura também estmular a partcpação cívca e comuntára da comundade cgana, edfcando a auto-estma, a valorzação pessoal e um envolvmento saudável na comundade de acolhmento. O projeto encontrase, assm, organzado em três áreas: sensblzação de técncos, entdades parceras, comundade local e regonal; desenvolvmento de atvdades que promovam a ntegração socal e escolar dos jovens; e a dvulgação das dferentes etapas do projeto na comundade local e regonal. O projeto tem como área de Intervenção a regão do Alentejo (PIEC Alentejo) e tem a duração de 18 meses Feverero de 2011 Julho de 2012). Reportagem no cberjornal Jornalsmo Porto Net: Jovens Cganas: Dar Voltas à Tradção Alne Flor - jpn@ccom.up.pt Vvendo sob uma le cgana "que não está escrta", mutas rapargas são levadas a abandonar a escola muto cedo para evtar contacto com rapazes não cganos. O JPN conversou com algumas dessas mulheres, de váras dades, que explcam o peso da tradção cgana nas suas vdas. Quem nos guou fo Carla (nome fctíco), pscóloga que trabalha com a comundade cgana e nos descreve os pormenores de uma tradção que, cada vez mas, tende a adaptar-se aos novos tempos.

11 ERRC European Roma Rghts Centre em Portugal A European Roma Rghts Centre (ERRC) é uma organzação de dreto nternaconal públco, com o objectvo de combater o racsmo antcgano e os abusos de dretos humanos aos cganos através de ltígo estratégco, pesqusa e desenvolvmento de polítcas, advocaca e educação em dretos humanos. Desde a sua cração em 1996, o ERRC tem-se esforçado para oferecer aos cganos as ferramentas necessáras para combater a dscrmnação e alcançar a gualdade de acesso à justça, educação, habtação, saúde e servços públcos. O ERRC tem status consultvo junto do Conselho da Europa, bem como com o Conselho Económco e Socal das Nações Undas. O ERRC tem sdo o destnatáro de números prémos pelos seus esforços para fomentar o respeto aos dretos humanos dos cganos. Este ano o ERRC, depos de mutos anos, a trabalhar na Europa de leste, decdu trabalhar noutros países da Europa Ocdental como Portugal, Itála e França. Em Portugal assnou um acordo de colaboração com o Centro de Estudos Cganos que rá montorzar no país todas as stuações de racsmo antcgano e os abusos dos dretos humanos. O ERRC E A NÚMENA vão realzar um Curso de Dretos dos Cganos Canddaturas até 09 de Setembro de 2011 partcpantes uma ocasão únca para contactarem com a teora e a prátca dos dretos humanos, dretos das mnoras e ant-dscrmnação, benefcando smultaneamente do conhecmento e experênca de empenhados especalstas em dretos humanos. Este programa ntensvo nclu uma varedade de actvdades socas O Centro Europeu para os Dretos dos Cganos (ERRC) e a Númena vão desenvolver o Curso Naconal de Dretos dos Cganos. O curso rá decorrer em Lsboa, entre os das 10 e 14 de Outubro de Este curso de cnco das, coordenado por Nuno Olvera, é drgdo a jovens atvstas cganos e estudantes, e atvstas cganos dos Dretos Humanos em Portugal contnental. Pretende-se com este curso oferecer uma ntrodução aos dretos humanos e uma oportundade para a troca de deas novadoras que permtem aos partcpantes estabelecer contactos entre s e com os especalstas, proporconando ao mesmo tempo conteúdos nstrutvos e estmulantes. O curso tem como prncpal objectvo capactar uma nova geração de actvstas dos dretos humanos de etna cgana para o uso de nstrumentos e mecansmos dos dretos humanos quer a nível regonal como naconal e nternaconal, no sentdo da defesa, tanto naconal como nternaconal, dos dretos dos cganos e do e conhecmentos desafantes para todos os combate à dscrmnação quotdana e partcpantes que se encontrem no níco das nsttuconal. suas carreras. Este curso proporcona aos Mas nformações em: ou contacte Nuno Olvera através do emal: nuno.olvera@numena.org.pt

12 Programa Nós Da 27 de Junho (RTP 2) Programa dedcado às Comundades Cganas Em comemoração do Da Naconal do Cgano, em Portugal, o Programa NÓS resolveu preparar um programa dedcado às comundades cganas. Este programa contou com a partcpação de Sérgo Slva, membro dos Cganos d'ouro, que falou sobre o percurso do grupo e os seus actuas projectos e com o Pméno Ferrera, 24 anos, estudante unverstáro e autor da Cgano-Tv, Fo possível, gualmente, conhecer Máro Osóro, capoersta e O Programa NÓS trata-se de um programa semanal com emssão na RTP2 e com a duração de 50 mnutos. Este programa tem a parcera do ACDI Alto Comssarado para a Imgração e o cgano de tercera geração e dono da escola - a Dalogo Intercultural e é produzdo pela Capoerarte, que está presente em alguns dos Companha de Ideas. barros mas pobres da cdade do Porto. Na rubrca Nós por Aí fo possível conhecer Cdála Morera fadsta e cgana. Cranças Cganas passaram a frequentar mas a escola nos muncípos com medadores (Projeto-ploto dos medadores muncpas) As cranças cganas passaram a frequentar mas a escola nos muncípos onde exstem os medadores muncpas para esta comundade, segundo a responsável pelo projeto lançado há dos anos pelo Alto Comssarado para a Imgração e Dálogo Intercultural (ACIDI). Dos anos depos de ter lançado o projeto dos medadores muncpas para a comundade cgana, que abrange 13 muncípos, o ACIDI quer alargar a ncatva a mas sete autarquas, estando atualmente a decorrer as canddaturas para a segunda fase deste projeto, cujo prazo termna na qunta-fera. Fazendo um balanço da prmera fase da ncatva, a responsável pelo Gabnete de Apoo à Comundade Cgana (GACI), Helena Torres, dsse à agênca Lusa que «um dos snas» do projeto dos medadores muncpas é o aumento das cranças cganas nas escolas. «Há uma afluênca muto maor de cranças cganas na escola. O empenho do medador tem a ver com esta stuação. Em Lamego, a nformação que tenho é de que os múdos estão todos a r à escola, não há falta das cranças cganas nas escolas e nos outros muncípos onde está a funconar o projeto a melhora também tem sdo bastante», afrmou a responsável. Helena Torres sublnhou que os medadores «conseguem fazer perceber» à comundade cgana que «os múdos só têm vantagens em frequentar a escola». A responsável do GACI apontou como outra vantagem da ncatva a gestão de confltos através das «pontes que se cram com as nsttuções». Como exemplo, referu os confltos com a políca, em que os medadores podem junto da políca e da comundade «fazer uma ponte saudável e ajudar a resolver o problema». Helena Torres fez um balanço «postvo» dos dos anos do projeto medadores muncpas, mas admtu que é necessáro melhorar as parceras com entdades locas, como escolas, trbunas e políca. Amadora, Avero, Beja, Combra, Idanha-a-Nova, Lamego, Moura,

13 Foto: Sérgo Ares Paredes, Peso da Régua, Sexal, Snes, Sntra e Setúbal são os muncípos que já têm os seus programas de medadores, que entraram em funconamento em Outubro de Segundo o ACIDI, o projeto coloca medadores nas câmaras muncpas e o objectvo passa pelo melhoramento no acesso das comundades cganas a servços e equpamentos locas, promovendo a gualdade de oportundades e a comuncação entre os cganos e a comundade envolvente e melhorar as condções de vda das famílas de etna cgana. Este projeto é drgdo a todas as câmaras muncpas que tenham comundades cganas entre os habtantes e que reconheçam a mportânca de estabelecer pontes para um dálogo construtvo. Os sete novos medadores vão começar a trabalhar em Outubro. Fonte: LUSA /SOL Os cganos vvem excluídos a todos níves - conclusão de uma tese de doutoramento apresentada no pólo de Chaves da UTAD A nvestgadora Lurdes Ncolau defendeu no da 27 de Junho a tese de doutoramento, nttulada Cganos e não cganos em Trás-os-Montes: Investgação de um mpasse nter étnco. Na regão transmontana, os cganos contnuam a ser vítmas de exclusão socal e preconcetos, garante a doutoranda em cêncas socas, que defendeu a tese orentada pelos professores Xerardo Perero (UTAD) e José Gabrel Perera Bastos (Unversdade Nova de Lsboa). A nvestgadora, professora de ensno básco em Bragança, começou a trabalhar com esta etna em 2002, em Espanha, para a tese de mestrado, após verfcar que exsta pouca produção centífca acerca dos cganos, nomeadamente dos transmontanos. A partr de 2005, nseru-se em três barros na perfera da cdade de Bragança e em ses aldeas do mesmo concelho, onde exstem no total cerca de 130 famílas com cerca de 500 ndvíduos. Na cdade, os cganos vvem excluídos a todos os níves ( ) Lmtam-se aos seus barros, que são barracas e casas degradadas, já excluídos, pos vvem nas perferas de barros perfércos, e as relações que têm com não cganos são nsttuconas e comercas, ldando anda com a falta de emprego e educação, explcou a nvestgadora. Nas aldeas, a realdade é outra. Em algumas, também vvem excluídos, não há nteração com a população, nem sequer trabalho, apontou. Contudo, em duas aldeas, Lurdes Ncolau encontrou casamentos mstos (cganos com não cganos) na maora dos agregados famlares, nteração a nível profssonal e socal, havendo até cganos a jogar cartas com a população local ou a assegurar trabalhos agrícolas, embora a maora da socalzação seja ntra-grupal. Para Lurdes Ncolau, o preconceto exste por desconhecmento. Há muta gente que não conhece os cganos, mas têm uma opnão sobre eles. O preconceto está de tal forma enrazado que já nem sequer leva à aproxmação,

14 consdera. Mesmo nos meos em que exste nteração com a população local, não dexa de haver momentos em que a dentdade étnca vem ao de cma, já que um casamento msto raramente é bem acete por famílas não cganas, mesmo em meos ruras. Quando não se sentem acetes no outro grupo, acabam por se autoexclur e vrar os seus nteresses para dentro do própro grupo porque sabem que da parte do outro, não vão obter outra resposta. O estgma é muto grande, conclu. Lurdes Ncolau constatou anda que em Trás-os-Montes resdem dos grupos de cganos que se auto-dferencam entre chabotos e gtanos (ferantes) e cujas dferenças resdem no poder económco, Rodrgo Cabrta - Global Imagens relgão, moral, dalecto ou aparênca físca. As conclusões recolhdas no concelho de Bragança são o reflexo do que se passa no resto da regão e do país, já que todos os estudos fetos acerca dos cganos apontam para o grupo étnco mas margnalzado não só em Portugal, mas no resto da Europa. Como lutar contra a exclusão dos cganos na socedade? A professora admte não ser tarefa fácl, mas acredta que é possível crando ações que aproxmem uns e outros. A socedade tem tendênca a generalzar: o cgano é aquele que está sujo, é mau e são estas deas estereotpadas que contnuam na mente das pessoas. A proxmdade é o que pode levar a mnmzar estas deas pré-concebdas, acredta Lurdes Ncolau. É precsamente este o propósto do estudo: permtr que as pessoas conheçam os cganos e tenham uma nteração normalzada junto dessa população. Fonte: Dáro do Alto Tâmega e Barroso ble B R E V E S Workshop de Dreto dreconado para advogados de orgem portuguesa especalzados em Dreto Internaconal e Regonal A European Roma Rghts Centre (ERRC Centro Europeu de Dretos dos Roma cganos ) va realzar um Workshop de Dreto durante 2 a 3 das, no próxmo mês de Outubro, das 13 e 15 para advogados de orgem portuguesa especalzados em Dreto Internaconal e Regonal com a fnaldade de defender as causas da Comundade Cgana. Para obter o formuláro de nscrção deve de contactar o Bruno Gonçalves: brunocg@hotmal.com. Reportagem A Escola prevne a Desgualdade. O El Pas publcou uma reportagem sobre a mportânca da formação para a promoção das comundades cganas e a luta contra as desgualdades elpepedu_1/Tes Mcro-flme Expresón Gtana Realzado pela Colectva Crces nserdo no projecto desenvolvdo pela Fundacon Secretarado Gtano, pela Barrs Ru Rpoll y Cam Rom. Este documento audovsual fo elaborado pelas própras comundades cganas. Fala-nos da arte, do orgulho, da stuação dos cganos.

15 Concurso do Prémo de Jornalsmo da U.E 2011 Este Prémo Juntos contra a dscrmnação é a únca competção jornalístca para jornalstas da mprensa escrta e onlne cujo trabalho está centrado nos problemas da dscrmnação e da dversdade na UE. Através do Prémo, a Comssão reconhece os jornalstas que contrbuem para uma melhor compreensão do valor e dos benefícos da dversdade e da luta contra a dscrmnação na U.E. O concurso fo lançado no da 23 de Junho. Para ser elegível, os artgos deverão ter sdo publcados em suporte mpresso ou onlne na EU entre 18 de Setembro de 2010 e 10 de Novembro de Todos os documentos deverão ser, gualmente, envadas onlne através do webste Prémo de Jornalsmo da E.U O concurso encerra às 12h00 (meo-da - CET) do da 10 de Novembro de Da 24 de Junho Da Naconal do Cgano em Portugal Aprender a língua cgana nternaconal Romanó Fo crado um grupo para recuperar a língua cgana que se perdeu em Espanha, Portugal e no Sul de França e que é falada por mas de 10 mlhões de cganos em todo o mundo. Para mas nformações consulte a págna no facebook. Stes de nteresse Lobby Europeu de Mulheres Unesco Educação Inclusva Cranças Cganas Roman Crss Centro de Investgação e Intervenção socal para as Comundades Cganas (Roma Center for Socal Interventon and Studes) Unón Roman Unão do Povo Cgano Contacto para envo de nformação: EAPN Portugal / Rede Europea Ant-Pobreza Rua de Costa Cabral, Porto Tel E-mal mj.vcente@eapn.pt

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