Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadoras de fibromialgia

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadoras de fibromialgia"

Transcrição

1 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 177 ARTIGO ORIGINAL Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadoras de Assessment of sexual satisfaction in fibromyalgia patients Evelin Diana Goldenberg Meirelles Mariano da Costa 1, Maximiliano Cassilha Kneubil 2, Wanderson Correa Leão 2 Karol Bezerra Thé 2 ABSTRACT Objective: To evaluate sexual experience and satisfaction in women with fibromyalgia. Methods: Twenty women with fibromyalgia were compared to 20 normal women using Beck depression inventory and another questionnaire on sexual experience and satisfaction. The following aspects were addressed: age, past medical and surgical history, obstetric events, schooling, use of medication, religion, marital status, and drug use. Statistical analyses were performed using chi-squared test or Fisher s test, whenever appropriate, and Student s t test. Results: The mean age of women with fibromyalgia was lower than that of the control group. There were more married women in the fibromyalgia group. These patients showed greater modification in sexual activities (p = 0.01); greater difficulty in having orgasm (p = 0.01) and were more likely to masturbate (p = 0.053). Conclusions: Fibromyalgia probably interferes in sexual function of women with this condition. Further studies are necessary to evaluate this issue. Keywords: Fibromyalgia; Sexual disfunction; Muscle diseases; Rheumatologic diseases RESUMO Objetivo: Avaliar a experiência e a satisfação sexual em pacientes portadoras de. Métodos: Foram avaliadas 20 pacientes do sexo feminino, portadoras de e comparadas a 20 controles não portadoras de, por meio do inventário de depressão de Beck e um questionário sobre experiência e satisfação sexual. Foram questionadas quanto a idade, antecedentes pessoais, passado obstétrico e mórbido, escolaridade, ingestão de medicamentos, religião, estado civil e uso de drogas. A análise estatística foi feita por meio dos testes do qui quadrado e exato de Fisher, quando pertinente, e do teste t de Student. Resultados: A média de idade das pacientes com foi significativamente inferior à dos controles e no grupo de portadoras de houve maior número de mulheres casadas. Essas pacientes mostraram modificação da atividade sexual em maior número que as do grupo controle (p = 0,01), maior dificuldade em atingir o orgasmo (p = 0,044), tendência maior à necessidade de masturbação (p = 0,053). Conclusões: A provavelmente interfere na função sexual de mulheres portadoras da afecção. Sugerem-se novas pesquisas para estudo do assunto. Descritores: Fibromialgia; Disfunção sexual; Doenças musculares; Doenças reumatológicas INTRODUÇÃO É denominado disfunção sexual todo problema que interfira na resposta da expressão sexual humana a estímulos eróticos, seja ele de origem psicológica, biológica ou social. O termo disfunção sexual feminina engloba o transtorno orgástico feminino, o transtorno de excitação sexual feminina e o transtorno de desejo sexual hipoativo. Entretanto, até por questão de definição, tudo isso só seria doença quando ocasionasse algum tipo de sofrimento. O que vemos muitas vezes é uma doença relativa, se podemos usar esse termo. Trata-se de uma mulher com desempenho sexual aquém daquilo que espera seu companheiro, mas, por ela mesma, não haveria sofrimento. Segundo o National Health and Social Life Survey (1), um terço das mulheres relata falta de interesse sexual, e quase um quarto das mulheres não 1 Médica do Hospital Israelita Albert Einstein. Médica da Disciplina de Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. 2 Médico Residente da Disciplina de Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. Endereço para correspondência: Evelin Diana Goldberg Meirelles Mariano da Costa - Av. Nove de Julho, CEP Jardim Paulista - São Paulo (SP), Brasil. Recebido em 16 de março de 2004 Aceito em 6 de agosto de 2004

2 178 Costa EDGMM, Kneubil MC, Leão WC, Thé KB experimenta orgasmo. Um pouco menos de 20% tem dificuldades de lubrificação e mais de 20% acha o sexo desagradável. Uma soma desses números mostra a ampla prevalência de queixas sexuais femininas. Estudos populacionais mostram que a disfunção sexual é mais prevalente em mulheres (43%) que em homens (31%) e está associada a fatores psicossociais e outros, como raça, escolaridade, uso de medicamentos e experiências sexuais negativas (2-3). Estudos comunitários em mulheres mostram que 33%-39% relatam diminuição no desejo sexual (4), sendo considerado o principal problema em clínicas de terapia sexual (5-6). Outro estudo concluiu que 50% dos homens e 77% das mulheres relatam dificuldades sexuais que não são de natureza disfuncional (como falta de interesse ou inabilidade em relaxar). A falta de satisfação sexual relatada relacionou-se mais fortemente a um maior número de dificuldades do que a alguma disfunção (7). Dentre as doenças musculoesqueléticas, a vem ganhando destaque devido à sua alta prevalência em consultórios de clínica geral e reumatológicos - 2,1% em clínicas particulares (8), 5,7% em ambulatórios de clínicas particulares (9), 5%-8% em hospitais gerais (10) e 14%-20% em clínicas reumatológicas (11-12). A é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, caracterizada pela presença de dor musculoesquelética difusa e múltiplos pontos dolorosos ou tender points à palpação (13-14). Estudos mais recentes nos Estados Unidos constataram que 2% da população apresenta (15), sendo 80%-90% do sexo feminino, com a média de idade variando entre anos. Estudo brasileiro, de 2004, avaliou em 2,5% a prevalência de em população da cidade de Montes Claros (16). Sua etiologia é bastante complexa, envolvendo alterações de neurotransmissores envolvidos na modulação da dor, distúrbios de perfusão do tálamo, alterações de eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, bem como distúrbios do sono (17). Além da dor persistente, 90% dos pacientes exibem fadiga crônica (18), bem como 25% dos pacientes apresentam depressão maior no momento do diagnóstico e 50% história de depressão (19). Sabe-se que há um grande prejuízo na qualidade de vida em pacientes portadores de, considerada inferior à de pacientes com outras doenças reumatológicas, diabetes insulino-dependente ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas (20). Dados preliminares de um estudo mostram que a satisfação sexual se acha significativamente diminuída na FM, comparada com indivíduos normais (21). No caso da FM, uso de antidepressivos, bem como fatores psicológicos como ansiedade, depressão, distúrbios do sono e fadiga podem contribuir para a diminuição da qualidade sexual dessas pacientes (21). Embora a satisfação sexual seja um importante determinante na qualidade de vida, existem poucos estudos que avaliem esse aspecto em pacientes portadoras de, o que motivou a realização do presente trabalho. OBJETIVO Avaliar a experiência e a satisfação sexual em pacientes portadoras de comparadas a um grupo controle. MÉTODOS O trabalho foi realizado no ambulatório da Disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Foram avaliadas 20 pacientes do sexo feminino que preenchiam os critérios de pelo Colégio Americano de Reumatologia (22) e 20 mulheres sem, com idades entre 18 e 45 anos. As pacientes e os controles foram questionados quanto a idade, antecedentes pessoais, passado obstétrico e passado mórbido, escolaridade, ingestão de medicamentos, religião, estado marital e uso de drogas. Os critérios de exclusão incluíram a presença de: 1. uso de antidepressivos e metildopa; 2. menopausa; 3. doenças inflamatórias reumatológicas; 4. doenças neurológicas, psiquiátricas, cardíacas, pulmonares ou ginecológicas; 5. gravidez; 6. mulheres sem vida sexual ativa; 7. depressão moderada/grave; 8. alcoolismo; 9. tabagismo; 10. escolaridade inferior ao primeiro grau. Foi aplicado o inventário de depressão de Beck (23-24) para afastar casos de depressão moderada e grave e um questionário de experiência e satisfação sexual, elaborado a partir dos seguintes questionários já validados: Changes in Sexual Functioning Questionnaire (25), Arizona Sexual Experiences Scale (26), Psychotropic-related Sexual Disfunction Questionnaire (27). Todas as mulheres assinaram um termo de consentimento para participar do trabalho. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição.

3 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 179 ANÁLISE ESTATÍSTICA Para avaliar se as variáveis explicativas (estado marital, nível de escolaridade, etc.) eram independentes do grupo (controle e ), utilizou-se o teste Quiquadrado (+) para tabelas 2x2. Quando a freqüência esperada em alguma das caselas era menor do que 5, utilizou-se o teste Exato de Fisher (++). Adotou-se um nível de significância de O mesmo procedimento foi utilizado para avaliar se o resultado de cada questão (com duas categorias) era independente do grupo (controle e ). Para avaliar se as variáveis idade e escore total foram, em média, as mesmas para os dois grupos (controle e ), utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS A tabela 1 mostra características da população estudada, suas diferenças e nível de significância. Tabela 1. Médias de idade e desvio padrão no grupo controle e no grupo. Número de mulheres e suas respectivas porcentagens com e sem marido no grupo controle e no grupo. Nível de escolaridade no grupo controle e no grupo. Estado religioso no grupo controle e no grupo Características descritivo Idade e desvio-padrão média 28.5± ± Estado marital Casadas 13 (65%) 5 (25%) Não casadas 7 (35%) 15 (75%) Nível de escolaridade Até o 2 grau 9 (45%) 5 (25%) Superior 11 (55%) 15 (75%) Estado religioso Católico 15 (75%) 15 (75%) 1+ Outros 5 (25%) 5 (25%) A idade média das pacientes do grupo foi 34,9 anos e, no grupo controle, 28.5 anos, sendo essa diferença estatisticamente significativa (p = 0.03). Quanto ao estado marital, as pacientes portadoras de eram na sua maioria casadas quando comparadas às mulheres do grupo controle, sendo esse dado estatisticamente significativo (p = 0,011), Os dois grupos foram homogêneos quanto ao nível de escolaridade, bem como estado religioso. Quanto ao grau de satisfação sexual, grau de satisfação do parceiro, presença de dor à relação sexual, necessidade do uso de fetiches, relato de orgasmo precoce, necessidade de posições ou atividades peculiares, sentimento de culpa, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos (tabelas 2 e 3) Tabela 2. Médias do escore total aferido através do questionário de experiência e satisfação sexual nos grupos e controle descritivo Média e Escore total desvio 33.1± ± padrão Tabela 3. Grau de satisfação sexual, grau de satisfação sexual do parceiro, presença de dor à relação sexual, relato de uso de objetos, imagens ou fetiches, relato de orgasmo precoce, necessidade de posições ou atividades peculiares durante relação sexual e sentimento de culpa no grupo controle e grupo descritivo Grau de satisfação sexual pouco intenso 1 (5%) muito intenso 19 (95%) 20 (100%) Grau de satisfação sexual do parceiro pouco intenso 1 (5%) 3 (15%) muito intenso 19 (95%) 17 (85%) Dor Não 19 (95%) 18 (90%) 1++ Sim 1 (5%) 2 (10%) Fetiches Não 17 (85%) 19 (95%) Sim 3 (15%) 1 (5%) Orgasmo precoce Não 20 (100%) 19 (95%) 1++ Sim 0 1 (5%) Atividades Não 16 (80%) 18 (90%) peculiares Sim 4 (20%) 2 (10%) Sentimento de Não 19 (95%) 17 (89.5%) culpa Sim 1 (5%) 2 (10.5%) Quanto à necessidade de masturbação, houve uma tendência à freqüência maior de masturbação no grupo comparado ao grupo controle (p = 0,053) (tabela 4). Tabela 4. Necessidade de masturbação no grupo controle e no grupo Masturbação Não 15 (75%) 9 (45%) Sim 5 (25%) 11 (55%) Houve modificação da atividade sexual (interesse, excitação, orgasmo) nas pacientes portadoras de quando comparadas com as mulheres do grupo controle (p = 0,01) (tabela 5). Tabela 5. Modificação da atividade sexual no grupo controle e no grupo Modificação da atividade sexual Não 19 (95%) 9 (45%) Sim 1 (5%) 11 (55%) Por meio das questões de 1 a 14 do questionário de Beck (23), respondidas pelas pacientes portadoras de e pelo grupo controle, foram também

4 180 Costa EDGMM, Kneubil MC, Leão WC, Thé KB avaliados os seguintes parâmetros: intensidade do desejo sexual, grau de facilidade de excitação, grau de facilidade para atingir o orgasmo, grau de satisfação aos orgasmos, grau de conforto com o próprio desempenho sexual, freqüência da atividade sexual, freqüência de pensamentos sexuais, início da atividade sexual, lubrificação vaginal, freqüência de excitação durante as atividades sexuais, freqüência de orgasmo, grau de prazer durante as atividades sexuais, capacidade de se obter orgasmo e freqüência de dor à penetração ou de orgasmos dolorosos (tabela 6). Dentre esses parâmetros, verificou-se que as pacientes com apresentaram menor capacidade de obter orgasmo quando comparadas ao grupo controle (p = 0,044) (tabela 7). Nos demais itens não houve diferenças significativas entre as pacientes portadoras de e os controles. Tabela 6. Parâmetros avaliados segundo inventário de Beck Questões Q1 1-3 (forte) 15 (75%) 12 (60%) (fraco) 5 (25%) 8 (40%) Q2 1-3 (fácil) 18 (90%) 14 (70%) (difícil) 2 (10%) 6 (30%) Q3 1-3 (fácil) 16 (80%) 13 (65%) (difícil) 4 (20%) 7 (35%) Q4 1-3 (muito) 19 (95%) 17 (85%) (pouco) 1 (5%) 3 (1%) Q5 1-3 (muito) 17 (85%) 15 (75%) (pouco) 3 (15%) 5 (25%) Q6 1-3 (alta) 16 (80%) 16 (80%) (baixa) 4 (20%) 4 (20%) Q7 1-3 (alta) 18 (90%) 15 (75%) (baixa) 2 (10%) 5 (25%) Q8 1-3 (espontâneo) 20 (100%) 17(85%) (forçado) 0 5 (15%) Q9 1-3 (fácil) 19 (95%) 18 (90%) (difícil) 1 (5%) 2 (10%) Q (alta) 19 (95%) 19 (95%) (baixa) 1 (5%) 1 (5%) Q (alta) 17 (85%) 14 (70%) (baixa) 3 (15%) 7 (30%) Q (muito) 20 (100%) 19 (95%) (pouco) 0 1 (5%) Q (alta) 20 (100%) 19 (95%) (baixas) 0 1 (5%) Legenda. Intensidade do desejo sexual (Q1), grau de facilidade de excitação (Q2), grau de facilidade para atingir o orgasmo 3), grau de satisfação aos orgasmos (Q4), grau de conforto com o próprio desempenho sexual (Q5), frequência de atividade sexual (Q6), frequência de pensamentos sexuais (Q7), início da atividade sexual (Q8), grau de facilidade para lubrificação vaginal (Q9), frequência de excitação durante as atividades sexuais (Q10), frequência de orgasmos (Q11), grau de prazer (Q12), e frequência de dor durante à penetração ou orgasmos dolorosos (Q14) no grupo controle e no grupo. Tabela 7. Capacidade de obter orgasmo no grupo controle e no grupo Orgasmo 1-3 (muitas) 19 (95%) 13 (65%) (poucas) 1 (5%) 7 (65%) DISCUSSÃO A se caracteriza por dor generalizada pelo corpo que pode ser acompanhada por fadiga, distúrbios do sono, irritabilidade, bem como depressão. As portadoras apresentam diminuição importante da qualidade de vida, sendo mesmo comparadas a doentes com doença pulmonar obstrutiva crônica (20). O presente trabalho pode ser considerado como estudo preliminar e teve como objetivo avaliar a satisfação sexual em pacientes portadoras de, quando comparadas a mulheres sem, todas elas fora da menopausa, para que não ocorressem interferências com as variações hormonais. Para tanto, foi utilizado o questionário de Beck (23-24 ) e ainda outro, relativo a experiência e satisfação sexual (25-27). Considerando-se que a idade média de pacientes brasileiras portadoras de se acha em torno de 43,2 anos (16), verificou-se, no presente trabalho, que a idade média encontrada entre os grupos esteve abaixo daquela. Embora tenha havido diferença significativa entre as idades nos grupos, interessava apenas situar as pacientes efetivamente abaixo da época da menopausa e esse achado, portanto, não foi valorizado na interpretação dos resultados. Por outro lado, o fator religiosidade, que poderia influenciar no comportamento sexual das pacientes (28), não foi diferente entre os grupos. Com relação ao estado marital, houve uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos, sendo que as pacientes com eram em sua maioria casadas e as controles com parceiros, não casadas. Apesar da provável estabilidade emocional do casamento, essas pacientes apresentaram grau de insatisfação maior, bem como modificação da atividade sexual, quando comparadas ao grupo controle, provavelmente relacionada à dor, fadiga, irritabilidade, distúrbios do sono ou até insatisfação com o parceiro, de acordo com os achados da literatura (21). As pacientes portadoras de também apresentaram uma tendência à necessidade de estimulação/masturbação prévia, quando comparadas ao grupo controle, que se aproximou da significância estatística. Talvez por apresentarem modificação da atividade sexual, mostraram-se com maior necessidade de estimulação/masturbação prévia. Quanto ao desejo sexual, evidenciou-se que no grupo controle a minoria relatava fraco desejo, enquanto nas pacientes com, um grupo maior relatava menor desejo, número este que não atingiu significância estatística, talvez pelo pequeno número de pacientes entrevistadas. Quanto ao grau de excitação, houve uma tendência das pacientes com a apresentarem dificuldade quando

5 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 181 comparadas ao grupo controle. No que diz respeito ao orgasmo, as pacientes com tiveram dificuldade em atingir o orgasmo, além de não se mostrarem capazes de atingi-lo sempre que o desejassem, havendo significância estatística. Pode-se especular que esse fato poderia também estar relacionado à dor, fadiga ou irritabilidade. Sugere-se, portanto, que outras pesquisas abordem o tema, envolvendo maior número de pacientes, para o estabelecimento de achados definitivos. CONCLUSÕES A provavelmente interfere com o grau de satisfação sexual entre mulheres portadoras da afecção, pois houve modificação da atividade sexual sob os critérios de interesse, excitação e orgasmo, tendência maior à necessidade de masturbação e menor capacidade de se obter orgasmo, quando comparadas ao grupo controle de mulheres sem. REFERÊNCIAS 1. Laumann EO, Paik A, Rosen RC. The epidemiology of erectile dysfunction: results from the national health and social life survey. Int J Impot Res. 1999; 11 Suppl 1:S Muller KG, Bieber C, Muller A, Blumenstiel K, Eich W. Psychosocial factors in a fibromyalgai syndrome patient. Assesment by means of electron pain diaries-casuistic and multivariate time series analysis. Schmerz. 2004;8(1): Modell JC, Katholi CR, Modell JD, Depaula RL. Comparative sexual side effects of bupropion, fluoxetine, paroxetine and sertraline. Clin Pharmacol Ther. 1997; 61(4): Laumann EO, Paik A, Rosen RC. Sexual dysfunction in the United States: prevalence and predictors. JAMA. 1999; 281:(6) Everaerd W, Laan E, Both S, Van der Velde J. Female sexuality. In: Szuchman l, Muscarella F. editors. Psychological perspectives on human sexuality. New York: John Willey & Sons; 2000.p Fisher WA, Boroditsky R, Bridges MI. The 1998 Canadian contraception study. Can J Hum Sexual. 1999; 8(3): Frank E, Anderson C, Rubinstein D. Frequency of sexual dysfunction in normal couples. N Engl J Med. 1978;299(3): Hartz A, Kirchdoerfer E. Undetected fibrositis in primary care practice. J Fam Pract. 1987;25(4): Campbell SM. Regional myofascial pain syndromes. Rheum Dis Clin North Am. 1989;15(1): Muller W. The fibrositis syndrome: diagnosis, differential diagnosis and pathogenesis. Scan J Rheumatol. 1987;Suppl. 65: Yunus MB, Masi AT, CalabroJJ, Miller KA, Feigenbaum BI. P r i m a r y fibromyalgia (fibrositis): clinical study of 50 pacients with matched controls. Semin Arthritis Rheum.1981;11(1): Wolfe F, Cathey MA. Prevalence of primary and secondary fibrositis. J Rheumatol.1983; 10(6): Smythe HA, Moldofsky H. Two contributions to understanding of the fibrositis syndrome. Bull Rheum Dis. 1997;28(1): Golderberg DL. Fibromyalgia syndrome: an emerging but controversial condition. JAMA. 1987; 257(20): Wolfe F, Ross K, Anderson J, Russell IJ, Herbert L. The prevalence and characteristics of fibromyalgia in general population. Arthritis Rheum. 1995; 38(1): Senna ER, De Barros AL, Silva EO, Costa IF, Pereira LV,Cicnelli RM et al. Prevalence of rheunatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol. 2004;31(3): ChaseTN, Murphy DL. Serotonin and central nervous system function. Annu Rev Pharmacol. (13): , Goldenberg DL. Fatigue in rheumatic diseases. Bull Rheum Dis. 1995; 44(1): Campbell RM, Clark S, Tindall EA, Forehand ME, Bennett RM. Clinical characteristics of fibrositis. I. A blinded, controlled study of symptoms and tender points. Arthritis Rheum. 1983; 16(7): Burckhardt CS, Clark SR, Bennett RM. Fibromyalgia and quality of life: a comparative analysis. J Rheumatol.1993;20(3): Yunus MB, Trotter DL, Inanici F. Sexual satisfaction in fibromyalgia syndrome: a preliminary study. [abstract]. Arthritis Rheum. 1999;42(Suppl): S Wolfe F, Smythe HA, Yunus MB, Bennett RM, Bombardier C, Goldenberg DL, et al.. The American College of Rheumatology 1990 criteria for classification of fibromyalgia: report of a multicenter criteria commitee. Arthritis Rheum. 1990;33(2): Beck AT, Ward CH Mendelson M, Mock J, Erbaugh G. An inventory for measuring depression. Arch Gen Psychiatry. 1961:4(1) Beck AT, Steer RA, Garbin MG. Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: twenty-five years of evaluation. Clin Psychol Rev. 1988;8(1) Clayton AH. The Changes in sexual functioning questionnaire (CSFQ): development, reliability, and validity. Psychopharmacol Bull. 1997;33(4): McGahuey CA, Gelenberg AJ, Laukes CA, Moreno FA, Delgado PL, McKnight KM, et al. The Arizona Sexual Experience Scale (ASEX): reliability and validity. J Sex Marital Ther. 2000;26(1): Montejo AL, Garcia M, Espada M, Rico-Villademoros F, Llorca G, Izquierdo JA. Psychometric characteristics of the psychotropic-related sexual dysfunction questionnaire. Spanish work group for the study of psychotropic-related sexual dysfunctions. Acta Esp Psiquiatr.2000;28(3): Lefkowitz Es, Gillen MM, Shearer CL, Boone TL. Religiosity, sexual behaviors, and attitudes during emerging adulthood. J Sex Res. 2004;41(2):150-9.

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES. Documento anexo do Manual de Ortopedia FIBROMIALGIA

SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES. Documento anexo do Manual de Ortopedia FIBROMIALGIA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE CAMPINAS CÂMARA TÉCNICA DE ESPECIALIDADES Documento anexo do Manual de Ortopedia FIBROMIALGIA Em 1904, Gowers descreveu um conjunto de sinais e sintomas onde predominavam

Leia mais

FIBROMIALGIA. Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM

FIBROMIALGIA. Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM FIBROMIALGIA Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM O que é Fibromialgia? Quadro de dor crônica no corpo todo associado a uma grande variedade de outros sintomas Qual a população mais sujeita a Fibromialgia?

Leia mais

Fibromialgia DOR - USP. Roberto Vlainich 2013

Fibromialgia DOR - USP. Roberto Vlainich 2013 Fibromialgia DOR - USP Roberto Vlainich 2013 1 Dados históricos 1900 Edward Gowers Fibrosite 1970 Smythe tender points 1970 Moldofsky Distúrbio sono 1980 Yunus Fibromialgia 1988 Vaeroy Substância P 1990

Leia mais

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena

Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Imagem Corporal de adolescentes estudantes do IF Sudeste MG Câmpus Barbacena Tassiana Aparecida Hudson 1, Ana Carolina Soares Amaral 2 ¹Acadêmica do Curso Superior de Licenciatura em Educação Física, Instituto

Leia mais

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento

Introdução: a homeostase orgânica pode ser alterada pelo exercício físico, através do incremento TCC em Re vista 2009 85 PRADO, Fernanda Peres 13. Análise do estresse oxidativo no plasma sanguíneo através da microscopia óptica em indivíduos submetidos à crioimersão corporal imediata ao esforço físico

Leia mais

Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde

Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05. Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores de Cuidados de Saúde Ministério da Saúde Direcção-Geral da Saúde Circular Informativa Assunto: Fibromialgia Nº: 45/DGCG DATA: 09/09/05 Para: Contacto na DGS: Administrações Regionais de Saúde e Médicos dos Serviços Prestadores

Leia mais

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública

AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública AIDS e envelhecimento: repercussões na saúde pública Por Guilherme Wendt, Equipe SIS.Saúde INTRODUÇÃO Devido aos avanços técnico-científicos observados no mundo, consequentes transformações foram percebidas,

Leia mais

TRANSTORNO POR ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO

TRANSTORNO POR ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO TRANSTORNO POR ESTRESSE PÓS TRAUMÁTICO Presidente da Associação Psiquiátrica de Brasília -APBr - ABP. Diretor de Pós Graduação da área médica e afins da SOEBRAS. Professor convidado da Faculdade de Medicina

Leia mais

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO

4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 4.1. Energia cinética das precipitações Na Figura 9 estão apresentadas as curvas de caracterização da energia cinética aplicada pelo simulador de chuvas e calculada para a chuva

Leia mais

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA?

COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? COMO AS CRIANÇAS ENFRENTAM SUAS ALTERAÇÕES DE FALA OU FLUÊNCIA? Autores: ANA BÁRBARA DA CONCEIÇÃO SANTOS, AYSLAN MELO DE OLIVEIRA, SUSANA DE CARVALHO, INTRODUÇÃO No decorrer do desenvolvimento infantil,

Leia mais

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP

TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE DE LINS SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: DADOS EPIDEMIOLÓGICOS OBRE CÂNCER DE MAMA E COLO UTERINO ENTRE MULHERES DE BAIXA RENDA DA CIDADE

Leia mais

Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental?

Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental? Como é o Tratamento das Disfunções Sexuais na Terapia Cognitivo- Comportamental? Ana Carolina Schmidt de Oliveira Psicóloga CRP 06/99198 Especialista em Dependência Química Pós-Graduação Pós-Graduação

Leia mais

FIBROMIALGIA Mitos & Realidades

FIBROMIALGIA Mitos & Realidades FIBROMIALGIA Mitos & Realidades Dr Roberto E. Heymann UNIFESP- EPM Afinal que é a Fibromialgia? A.E um quadro de depressão que tem como conseqüência um quadro de dor crônica no corpo todo? B.Em um quadro

Leia mais

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ

PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ PESQUISA DIA DAS CRIANÇAS - MOSSORÓ Mossoró, setembro de 2015 1 Sumário 1. Aspectos Metodológicos... 3 2. Descrição dos Resultados... 4 Itens de comemoração... 4 Gastos com presente... 4 Local e quando

Leia mais

Assistência Farmacêutica na Depressão

Assistência Farmacêutica na Depressão Definição Assistência Farmacêutica na Depressão Grupo de atividades relacionadas com o medicamento, destinadas a apoiar as ações de saúde demandadas por uma comunidade, envolvendo o abastecimento de medicamentos

Leia mais

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com

FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL. E-mail: julyanaweb@hotmail.com. E-mail: dalete.mota@gmail.com FADIGA EM PACIENTES COM CÂNCER DE MAMA EM RADIOTERAPIA CONVENCIONAL Julyana Cândido Bahia 1, Dálete Delalibera Corrêa de Faria Mota 2 1 Acadêmica da Faculdade de Enfermagem/ Universidade Federal de Goiás

Leia mais

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders

A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders A Meta-Analytic Review of Psychosocial Interventions for Substance Use Disorders REVISÃO META-ANALÍTICA DO USO DE INTERVENÇÕES PSICOSSOCIAIS NO TRATAMENTO DE DEPENDÊNCIA QUÍMICA Publicado: Am J Psychiattry

Leia mais

Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo

Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo Motivações para se Tornar Sexualmente Ativo Atividade Sexual Desejo de engravidar Sentir-se mulher ou homem Sentir-se desejável Intimidade / Cumplicidade Desejo de ter filho Expressão/ Afirmação Excitação/

Leia mais

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo

Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo Resenha de Estatísticas Vitais do Estado de São Paulo Ano 12 nº 2 Maio 2012 Panorama de 25 anos da mortalidade por Aids no Estado de São Paulo As estatísticas de mortalidade produzidas pela Fundação Seade,

Leia mais

Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar

Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Disfunção Ocupacional no Transtorno Bipolar Cristiano Alvarez Ambulatório de Transtornos do Humor e Ansiedade PROTH A/HNSL Noite Estrelada Disciplina de Psiquiatria Baseada em Evidências Residência de

Leia mais

CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT

CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS FUNCIONÁRIOS DE UM HOTEL DE SINOP-MT JONATHA TENUTTI, FRANCIANNE BARONI ZANDONADI Bacharel em Engenheira Florestal (UFMT) e Estudante de Pós Graduação em Engenharia e

Leia mais

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI

FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO PRÁTICAS DE EXERCÍCIOS FÍSICOS NO LAGO JABOTI COELHO, J.C; FONTOURA, R.S; PEREIRA, C.A; DOBICZ, A.F; TORRES, A.A.S. Resumo O presente estudo tende em verificar as principais causas

Leia mais

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE

MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE MULHERES NO CLIMATÉRIO: FATORES RELACIONADOS AO SOBREPESO/OBESIDADE Maria do Carmo A. Duarte de Farias (E-mail: carmofarias@hotmail.com) 1 Renan Alves Silva 1 Raimunda Andrade Duarte 2 Rosimery Cruz de

Leia mais

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS

NECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS NECESSIDADES DE CUIDADOS DE PACIENTES PSIQUIÁTRICOS HOSPITALIZADOS Resumo Estudo descritivo com abordagem quantitativa objetivou investigar as necessidades de cuidados de enfermagem de pacientes com transtornos

Leia mais

Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004

Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004 Caracterização dos doentes toxicodependentes observados pela equipa de Psiquiatria de Ligação - análise comparativa dos anos de 1997 e 2004 Joana Alexandre *, Alice Luís ** Resumo Analisaram-se as características

Leia mais

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ

COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA DA ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ 1. ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE) A importância do TCLE. A Resolução CNS 196/96 afirma

Leia mais

Eduardo Henrique Teixeira Professor da Faculdade de Medicina PUC - Campinas

Eduardo Henrique Teixeira Professor da Faculdade de Medicina PUC - Campinas Eduardo Henrique Teixeira Professor da Faculdade de Medicina PUC - Campinas A ansiedade é uma vivência normal que todos os seres humanos experimentam com freqüência. Estado afetivo caracterizado por uma

Leia mais

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA REABILITAÇÃO PROCESSO SELETIVO 2013 Nome: PARTE 1 BIOESTATÍSTICA, BIOÉTICA E METODOLOGIA 1) Um histograma construído a partir de informações amostrais de uma variável

Leia mais

HIV/AIDS, Envelhecimento e Transtornos Mentais Comuns: um estudo exploratório

HIV/AIDS, Envelhecimento e Transtornos Mentais Comuns: um estudo exploratório HIV/AIDS, Envelhecimento e Transtornos Mentais Comuns: um estudo exploratório Josevânia da Silva UNIPE josevaniasco@gmail.com Jéssica Oliveira Galvão UFPB Jessica92.og@hotmail.com Ana Alayde Werba Saldanha

Leia mais

A evolução e distribuição social da doença no Brasil

A evolução e distribuição social da doença no Brasil A evolução e distribuição social da doença no Brasil Por Ana Maria de Brito Qualquer epidemia é o resultado de uma construção social, conseqüência do aparecimento de uma doença com características biomédicas,

Leia mais

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL

ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL ENFERMAGEM EM EMERGÊNCIA ÍRIA CRUZ PIMENTEL RELAÇÃO DA ETNIA COM A HIPERTENSÃO ARTERIAL EM PACIENTES RESGISTRADOS NO PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS E DIABÉTICOS

Leia mais

Survey de Satisfação de Clientes 2009

Survey de Satisfação de Clientes 2009 Survey de Satisfação de Clientes Fevereiro de 2010 Índice 1. Sumário Executivo 4 2. Metodologia 6 3. Estratificação da Amostra 7 4. Classificação das pontuações 8 5. Apresentação de Resultados das Urgências

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIENCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE SAÚDE COMUNITÁRIA ESPECIALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO BRUNO MASSINHAN QUEIXAS REFERIDAS POR CAMINHONEIROS E MOTORISTAS PROFISSIONAIS

Leia mais

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS GEORGE PINHEIRO RAMOS

FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS GEORGE PINHEIRO RAMOS FUNDAÇÃO INSTITUTO CAPIXABA DE PESQUISAS EM CONTABILIDADE, ECONOMIA E FINANÇAS GEORGE PINHEIRO RAMOS FATORES DETERMINANTES E INFLUENCIADORES DE COMPRA DA MÚSICA GOSPEL VITÓRIA 2013 2 GEORGE PINHEIRO RAMOS

Leia mais

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC

ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC ÍNDICE DE QUALIDADE DE VIDA DO TRABALHADOR DA INDÚSTRIA - SESI/SC SUMÁRIO EXECUTIVO 2015 Apresentação Integrando a agenda mundial para a promoção da saúde e produtividade, o SESI Santa Catarina realizou

Leia mais

4.6 Análise estatística

4.6 Análise estatística 36 4.6 Análise estatística Na análise dos dados, foi utilizado o programa estatístico SPSS, versão 11.5 (Windows). Inicialmente, apresentou-se o resultado geral do grupo dos adolescentes obesos e de eutróficos,

Leia mais

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR

INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR INTERNAÇÕES POR CONDIÇÕES SENSÍVEIS A ATENÇÃO PRIMÁRIA EM DOIS SERVIÇOS DE SAÚDE PÚBLICA DE MARINGÁ-PR Vitor Key Assada 1 ; Kristoffer Andreas Wendel Ribas 2 ; Willian Augusto de Melo 3 RESUMO: Condições

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,

Leia mais

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com)

PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR. Curso de Enfermagem 1,2 (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) PERFIL DOS CELÍACOS NO MUNICÍPIO DE FOZ DO IGUAÇU-PR Patrícia Rafaela Depiné (Apresentadora), Oscar Kenji Nihei (Orientador) Curso de Enfermagem, (patrícia_depine@hotmail.com; oknihei@yahoo.com) Palavra-chave:

Leia mais

PRIMEIRAS ENTREVISTAS EM PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE

PRIMEIRAS ENTREVISTAS EM PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE PRIMEIRAS ENTREVISTAS EM PSIQUIATRIA E PSICANÁLISE Júlia Alram Moreira 1, Luciano Souza 2, Bárbara do Nascimento 3, Diego Gracia 4, Rodrigo Basso 5. RESUMO: A realização de uma boa entrevista inicial é

Leia mais

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA

AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT): UMA AVALIAÇÃO RETROSPECTIVA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 AURICULOTERAPIA NO TRATAMENTO DOS DISTÚRBIOS OSTEOMUSCULARES RELACIONADOS AO TRABALHO (DORT):

Leia mais

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta *

DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS MATEMÁTICAS Marineusa Gazzetta * RESUMO: Neste texto apresento algumas considerações sobre as competências e habilidades matemáticas a serem desenvolvidas no Ensino Fundamental,

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA

ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO NO SOLO E NA ÁGUA ISBN 978-85-61091-05-7 V EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 ANÁLISE DA QUALIDADE DE VIDA DE PACIENTES COM DOENÇA DE PARKINSON SUBMETIDOS AO TRATAMENTO

Leia mais

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul

Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul Estudo do perfil docente nos cursos de odontologia da região Sul lu c a s Pr e u s s l e r d o s sa n T o s 1 da n i e l e si g a l li n h a r e s 1 Ta l ita ca r n i e l 2 ca r lo s al B e r T o Fe l

Leia mais

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido

Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar

Leia mais

DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS

DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS - Disfunção do desejo - Disfunção das ereções - Disfunção da ejaculação - Disfunção do orgasmo - Doença de Peyronie DISFUNÇÕES SEXUAIS MASCULINAS INTRODUÇÃO DISFUNÇÕES SEXUAIS

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

5 Delineamento da pesquisa

5 Delineamento da pesquisa Delineamento da pesquisa 69 5 Delineamento da pesquisa 5.1. Problema Problema, segundo Salvador (1982), é uma questão que envolve intrinsecamente uma dificuldade teórica ou prática para a qual deve ser

Leia mais

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos.

SONDAGEM INDUSTRIAL FEVEREIRO 2016 Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Respostas indicam aumento da utilização da capacidade instalada, mas ainda sem recuperação dos investimentos. Este relatório de Sondagem Industrial tem como objetivo analisar as respostas relativas à produção,

Leia mais

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização

Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade. Fluxo do conteúdo. Fluxo do conteúdo. OSTEOPOROSE Caracterização Alterações dos tecidos ósseo e articular na terceira idade Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ÓSSEO Prevenção Sintomas Tratamento Prof. Germano Fluxo do conteúdo ALTERAÇÕES NO TECIDO ARTICULAR Prevenção

Leia mais

Elaboração e aplicação de questionários

Elaboração e aplicação de questionários Universidade Federal da Paraíba Departamento de Estatística Curso de Bacharelado em Estatística Elaboração e aplicação de questionários Prof. Hemílio Fernandes Campos Coêlho Departamento de Estatística

Leia mais

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.

AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão

Leia mais

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil

Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Epidemiologia da Transmissão Vertical do HIV no Brasil Letícia Legay Vermelho*, Luíza de Paiva Silva* e Antonio José Leal Costa** Introdução A transmissão vertical, também denominada materno-infantil,

Leia mais

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS

A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Título: A DEMANDA POR SAÚDE PÚBLICA EM GOIÁS Projeto de pesquisa: ANÁLISE REGIONAL DA OFERTA E DA DEMANDA POR SERVIÇOS DE SAÚDE NOS MUNICÍPIOS GOIANOS: GESTÃO E EFICIÊNCIA 35434 Autores: Sandro Eduardo

Leia mais

EDITORIAL EDITORIAL ÍNDICE

EDITORIAL EDITORIAL ÍNDICE EDITORIAL EDITORIAL 1 Sérgio Butka Presidente do Sindicato dos Metalúrgicos da Grande Curitiba Desde a primeira cartilha lançada pelo Departamento de Saúde do SMC vários problemas que fazem parte do cotidiano

Leia mais

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção)

Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Psicopatologia Cogntivo-Desenvolvimental 2004/05 Aplicações clínicas: Perspectiva desenvolvimental sobre as perturbações do choro da primeira infância (concepção e intervenção) Trabalho elaborado por:

Leia mais

ANSIEDADE? O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? SINTOMAS PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS

ANSIEDADE? O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? SINTOMAS PSICOLÓGICOS SINTOMAS FÍSICOS PRESENTS O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? stress preocupação dor de cabeça ANSIEDADE pagamentos trabalho contas O QUE SAO TRANSTORNOS DE ANSIEDADE? Indivíduos que sofrem de transtorno de ansiedade podem

Leia mais

Cap. 12 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc.

Cap. 12 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos. Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 2008 Prentice-Hall, Inc. Cap. 1 Testes Qui- Quadrados e Testes Não-Paramétricos Statistics for Managers Using Microsoft Excel, 5e 008 Prentice-Hall, Inc. Chap 1-1 Final de curso... tempo de recordar : ) Cap. 9 Fundamentos de testes

Leia mais

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996

Redação Dr. Maurício de Freitas Lima. Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 2 Redação Dr. Maurício de Freitas Lima Edição ACS - Assessoria de Comunicação Social Maria Isabel Marques - MTB 16.996 Produção e Projeto Gráfico Designer Gráfico: Patricia Lopes da Silva Edição - Outubro/2012

Leia mais

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012

COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012 SECRETARIA DE ESTADO DE PLANEJAMENTO E GESTÃO Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/n Edifício Gerais - Bairro Serra Verde CEP: 31630-901 - Belo Horizonte - MG COMUNICADO SIAD - PORTAL DE COMPRAS 08/2012

Leia mais

A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras

A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras A RELAÇÃO HUMANO-ANIMAL NA PROGRAMAÇÃO DE RECREAÇÃO NOS HOTÉIS: uma possível proposta para as redes hoteleiras Thaís Rodrigues Sobral 1 ; Thamara França Jardim 2 ; Jeimis Nogueira de Castro 3 INTRODUÇÃO

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES

COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES COMPORTAMENTO ALIMENTAR, AUTOCONCEITO E IMAGEM CORPORAL EM PRÉ-ADOLESCENTES COMO FATORES DE RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DE TRANSTORNOS ALIMENTARES Renata Tavares Beschizza Pini;Alessandra Costa Pereira

Leia mais

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA

UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA UTILIZANDO O HISTOGRAMA COMO UMA FERRAMENTA ESTATÍSTICA DE ANÁLISE DA PRODUÇÃO DE ÁGUA TRATADA DE GOIÂNIA Edson Kurokawa (*) Engenheiro Civil pela UFG e Mestre em Engenharia de Produção pela UFSC. Trabalha

Leia mais

1 O que é terapia sexual

1 O que é terapia sexual 1 O que é terapia sexual Problemas, das mais diversas causas, estão sempre nos desafiando, dificultando o nosso diaa-dia. A vida é assim, um permanente enfrentamento de problemas. Mas existem alguns que

Leia mais

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451

Cadernos do CNLF, Vol. XVI, Nº 04, t. 3, pág. 2451 O PLURAL DAS PALAVRAS TERMINADAS EM -ÃO: MUDANÇA OU VARIAÇÃO ESTÁVEL? Miriam Cristina Almeida Severino (UFRJ) cristinasmiriams@yahoo.com.br Christina Abreu Gomes (UFRJ) christina-gomes@uol.com.br 1. Introdução

Leia mais

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal

Dossier Informativo. Osteoporose. Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal Dossier Informativo Osteoporose Epidemia silenciosa que afecta 800.000 pessoas em Portugal 2008 1 Índice 1. O que é a osteoporose? Pág. 3 2. Factores de risco Pág. 4 3. Prevenção Pág. 4 4. Diagnóstico

Leia mais

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg

finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Merck S/A comprimidos revestidos 1 mg finasterida Medicamento genérico Lei nº 9.787, de 1999. 1 mg APRESENTAÇÕES Comprimidos revestidos de 1 mg em embalagem com 30 ou 60 comprimidos. USO ORAL

Leia mais

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA

A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA A GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA Edna G. Levy A questão da gravidez na adolescência é muito mais comum do que parece ser, a reação inicial e geral é que este problema só acontece na casa dos outros, na nossa

Leia mais

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL

DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS: A PERCEPÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR JOSÉ GOMES, PATOS, PARAÍBA, BRASIL Kelvy Fellipe Gomes de Lima 1 ; Lucas Silva Leite 1 ; Anna Fernanda Beatriz Amorim

Leia mais

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008

Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 Mudanças demográficas e saúde no Brasil Dados disponíveis em 2008 José Cechin Superintendente Executivo Carina Martins Francine Leite Nos últimos meses, vários relatórios publicados por diferentes instituições

Leia mais

Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica Débora de Wylson F. G. Mattos

Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica Débora de Wylson F. G. Mattos Congresso Brasileiro de Nutrição Oncológica do INCA IV Jornada Internacional de Nutrição Oncológica III Jornada Luso-Brasileira em Nutrição Oncologica Bioética e Cuidados e Paliativos em Oncologia Pediátrica

Leia mais

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA

A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA 1 A ENERGIA DO BRINCAR: UMA ABORDAGEM BIOENERGÉTICA Dayane Pricila Rausisse Ruon Sandra Mara Volpi* RESUMO O brincar é um tema bastante discutido e de muita importância no desenvolvimento infantil. Esse

Leia mais

ATUAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NA ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM IDOSOS

ATUAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NA ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM IDOSOS ATUAÇÃO DA ATIVIDADE FÍSICA REGULAR NA ANSIEDADE E DEPRESSÃO EM IDOSOS Thayla Sayuri Suzuki Calderon, Elaine Aparecida Lozano da Silva, Vinicius Gustavo Gimenes Turato, Giovana Renata Parizi Silva, Laís

Leia mais

Screening Rastreamento

Screening Rastreamento Screening Rastreamento Na língua portuguesa rastreamento deriva do verbo rastrear que significa seguir o rastro ou a pista de algo ou Investigar, pesquisar sinais ou vestígios. O termo em português não

Leia mais

1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17

1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17 SUMÁRIO Uma breve introdução, 11 PARTE I As principais dúvidas dos pais 1. Preconceito e discriminação, 14 Homofobia, 17 2. O dilema dos pais: um exemplo, 21 Os limites dos pais, 24 Diálogos no consultório,

Leia mais

Descritores: Fibromialgia; Cefaleia Histamínica; Qualidade de Vida; Depressão; Gênero.

Descritores: Fibromialgia; Cefaleia Histamínica; Qualidade de Vida; Depressão; Gênero. Fibromialgia no homem e na mulher: estudo sobre prevalência, semelhanças e diferenças de gênero Fibromyalgia in man and woman: study on prevalence, gender differences and similarities Adham do Amaral e

Leia mais

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução

Mercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais

Leia mais

Os padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação

Os padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação Os padrões de consumo de crack, álcool e outras drogas e alguns instrumentos de avaliação e codificação Enfª. Lorena Silveira Cardoso Mestranda em Saúde Coletiva do PRPPG - UFES VITÓRIA 2015 Nessa aula

Leia mais

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro

O Consumo de Tabaco no Brasil. Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro O Consumo de Tabaco no Brasil Equipe LENAD: Ronaldo Laranjeira Clarice Sandi Madruga Ilana Pinsky Ana Cecília Marques Sandro Mitsuhiro 1. Porque esse estudo é relevante? Segundo a Organização Mundial de

Leia mais

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS

LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS LEITURA CORPORAL DO COMPORTAMENTO AGRESSIVO E SUAS CONSEQUÊNCIAS Resumo Márcia Maria Rovani A proposta deste trabalho é entender o comportamento agressivo através de estudos na abordagem da psicologia

Leia mais

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento.

A presente seção apresenta e especifica as hipótese que se buscou testar com o experimento. A seção 5 vai detalhar o desenho do experimento. 4 Plano de Análise O desenho do experimento realizado foi elaborado de forma a identificar o quão relevantes para a explicação do fenômeno de overbidding são os fatores mencionados na literatura em questão

Leia mais

Correlação quando uma Variável é Nominal

Correlação quando uma Variável é Nominal Correlação quando uma Variável é Nominal Em geral, quando uma das duas variáveis é do tipo categórica e puramente nominal (isto é, não pode nem ser ordenada) não se pode fazer um estudo de correlação.

Leia mais

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32

Tamanho do pênis mitos e verdades Ter, 28 de Fevereiro de 2012 02:32 O tamanho do pênis é alvo de grande interesse para muitas pessoas. Alguns consideram um pênis grande ser um sinal de masculinidade. Esse tipo, que se tornou com o passar dos tempos uma forma de insegurança

Leia mais

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra

Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Modos de vida no município de Paraty - Ponta Negra Resultados gerais Dezembro 2010 Projeto Community-based resource management and food security in coastal Brazil (Universidade Estadual de Campinas/UNICAMP)

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

PED ABC Novembro 2015

PED ABC Novembro 2015 PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia

Leia mais

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria

Diretrizes Assistenciais. Medicina Psicossomática e Psiquiatria Diretrizes Assistenciais Medicina Psicossomática e Psiquiatria Versão eletrônica atualizada em fev/2012 TRATAMENTO DE TABAGISMO Indicação: Pacientes tabagistas atendidos na SBIBAE Contraindicação: Não

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA.

INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. INCIDÊNCIA DE TROMBOEMBOLISMO VENOSO NO PÓS-OPERATÓRIO DE PACIENTES SUBMETIDOS À CIRURGIA ORTOPÉDICA DE QUADRIL E JOELHO EM UM HOSPITAL DE GOIÂNIA. ASSIS, Thaís Rocha¹; SILVA, Mara Nunes da²; SANDOVAL,

Leia mais

8 Cálculo da Opção de Conversão

8 Cálculo da Opção de Conversão 83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma

Leia mais

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II

CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II 929 CORRELAÇÃO ENTRE CONSUMIDORES DE DROGAS LICITAS E ILICITAS EM UM CAPS II Ana Paula Fernandes de Lima Demarcina Weinheimer Jussara Terres Larissa Medeiros Tarlise Jardim Vanessa Campos Camila Jacques

Leia mais

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007

O EMPREGO DOMÉSTICO. Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Região Metropolitana de São Paulo. Abril 2007 O EMPREGO DOMÉSTICO Boletim especial sobre o mercado de trabalho feminino na Abril 2007 Perfil de um emprego que responde por 17,7% do total da ocupação feminina e tem 95,9% de seus postos de trabalho

Leia mais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais

3 Método 3.1. Entrevistas iniciais 3 Método 3.1. Entrevistas iniciais Os primeiros passos para elaboração do questionário foram entrevistas semiestruturadas feitas pelo telefone com o objetivo de descobrir o tempo máximo de lembrança das

Leia mais

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER

EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFEITOS DA PARTICIPAÇÃO NO PROGRAMA MENTE ATIVA NO EQUILÍBRIO E COGNIÇÃO DE PARTICIPANTE COM DOENÇA DE ALZHEIMER EFFECTS OF PARTICIPATION IN THE PROGRAM " MENTE ATIVO" IN BALANCE AND COGNITIVE FUNCTION

Leia mais

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM

UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM UNIVERSIDADE DO GRANDE RIO PROFESSOR JOSÉ DE SOUZA HERDY UNIGRANRIO CURSO DE ENFERMAGEM ALEX FONSECA DOS SANTOS DAIANE CRISTINE FONSECA DE ASSIS DANIELLE CAMPOS MACHADO SEXUALIDADE ENTRE INDIVÍDUOS COM

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE

O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE 20 a 24 de outubro de 2008 O COMPORTAMENTO DE CONSUMO VIRTUAL COMO EXPRESSÃO DA SUBJETIVIDADE NA CONTEMPORANEIDADE Jaqueline Reinert Godoy 1, Gláucia Valéria Pinheiro de Brida 2 RESUMO: O consumo virtual

Leia mais