Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadoras de fibromialgia
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1 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 177 ARTIGO ORIGINAL Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadoras de Assessment of sexual satisfaction in fibromyalgia patients Evelin Diana Goldenberg Meirelles Mariano da Costa 1, Maximiliano Cassilha Kneubil 2, Wanderson Correa Leão 2 Karol Bezerra Thé 2 ABSTRACT Objective: To evaluate sexual experience and satisfaction in women with fibromyalgia. Methods: Twenty women with fibromyalgia were compared to 20 normal women using Beck depression inventory and another questionnaire on sexual experience and satisfaction. The following aspects were addressed: age, past medical and surgical history, obstetric events, schooling, use of medication, religion, marital status, and drug use. Statistical analyses were performed using chi-squared test or Fisher s test, whenever appropriate, and Student s t test. Results: The mean age of women with fibromyalgia was lower than that of the control group. There were more married women in the fibromyalgia group. These patients showed greater modification in sexual activities (p = 0.01); greater difficulty in having orgasm (p = 0.01) and were more likely to masturbate (p = 0.053). Conclusions: Fibromyalgia probably interferes in sexual function of women with this condition. Further studies are necessary to evaluate this issue. Keywords: Fibromyalgia; Sexual disfunction; Muscle diseases; Rheumatologic diseases RESUMO Objetivo: Avaliar a experiência e a satisfação sexual em pacientes portadoras de. Métodos: Foram avaliadas 20 pacientes do sexo feminino, portadoras de e comparadas a 20 controles não portadoras de, por meio do inventário de depressão de Beck e um questionário sobre experiência e satisfação sexual. Foram questionadas quanto a idade, antecedentes pessoais, passado obstétrico e mórbido, escolaridade, ingestão de medicamentos, religião, estado civil e uso de drogas. A análise estatística foi feita por meio dos testes do qui quadrado e exato de Fisher, quando pertinente, e do teste t de Student. Resultados: A média de idade das pacientes com foi significativamente inferior à dos controles e no grupo de portadoras de houve maior número de mulheres casadas. Essas pacientes mostraram modificação da atividade sexual em maior número que as do grupo controle (p = 0,01), maior dificuldade em atingir o orgasmo (p = 0,044), tendência maior à necessidade de masturbação (p = 0,053). Conclusões: A provavelmente interfere na função sexual de mulheres portadoras da afecção. Sugerem-se novas pesquisas para estudo do assunto. Descritores: Fibromialgia; Disfunção sexual; Doenças musculares; Doenças reumatológicas INTRODUÇÃO É denominado disfunção sexual todo problema que interfira na resposta da expressão sexual humana a estímulos eróticos, seja ele de origem psicológica, biológica ou social. O termo disfunção sexual feminina engloba o transtorno orgástico feminino, o transtorno de excitação sexual feminina e o transtorno de desejo sexual hipoativo. Entretanto, até por questão de definição, tudo isso só seria doença quando ocasionasse algum tipo de sofrimento. O que vemos muitas vezes é uma doença relativa, se podemos usar esse termo. Trata-se de uma mulher com desempenho sexual aquém daquilo que espera seu companheiro, mas, por ela mesma, não haveria sofrimento. Segundo o National Health and Social Life Survey (1), um terço das mulheres relata falta de interesse sexual, e quase um quarto das mulheres não 1 Médica do Hospital Israelita Albert Einstein. Médica da Disciplina de Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. 2 Médico Residente da Disciplina de Clínica Médica da Escola Paulista de Medicina - UNIFESP. Endereço para correspondência: Evelin Diana Goldberg Meirelles Mariano da Costa - Av. Nove de Julho, CEP Jardim Paulista - São Paulo (SP), Brasil. Recebido em 16 de março de 2004 Aceito em 6 de agosto de 2004
2 178 Costa EDGMM, Kneubil MC, Leão WC, Thé KB experimenta orgasmo. Um pouco menos de 20% tem dificuldades de lubrificação e mais de 20% acha o sexo desagradável. Uma soma desses números mostra a ampla prevalência de queixas sexuais femininas. Estudos populacionais mostram que a disfunção sexual é mais prevalente em mulheres (43%) que em homens (31%) e está associada a fatores psicossociais e outros, como raça, escolaridade, uso de medicamentos e experiências sexuais negativas (2-3). Estudos comunitários em mulheres mostram que 33%-39% relatam diminuição no desejo sexual (4), sendo considerado o principal problema em clínicas de terapia sexual (5-6). Outro estudo concluiu que 50% dos homens e 77% das mulheres relatam dificuldades sexuais que não são de natureza disfuncional (como falta de interesse ou inabilidade em relaxar). A falta de satisfação sexual relatada relacionou-se mais fortemente a um maior número de dificuldades do que a alguma disfunção (7). Dentre as doenças musculoesqueléticas, a vem ganhando destaque devido à sua alta prevalência em consultórios de clínica geral e reumatológicos - 2,1% em clínicas particulares (8), 5,7% em ambulatórios de clínicas particulares (9), 5%-8% em hospitais gerais (10) e 14%-20% em clínicas reumatológicas (11-12). A é uma síndrome dolorosa crônica, não inflamatória, caracterizada pela presença de dor musculoesquelética difusa e múltiplos pontos dolorosos ou tender points à palpação (13-14). Estudos mais recentes nos Estados Unidos constataram que 2% da população apresenta (15), sendo 80%-90% do sexo feminino, com a média de idade variando entre anos. Estudo brasileiro, de 2004, avaliou em 2,5% a prevalência de em população da cidade de Montes Claros (16). Sua etiologia é bastante complexa, envolvendo alterações de neurotransmissores envolvidos na modulação da dor, distúrbios de perfusão do tálamo, alterações de eixo hipotálamo-hipófise-adrenal, bem como distúrbios do sono (17). Além da dor persistente, 90% dos pacientes exibem fadiga crônica (18), bem como 25% dos pacientes apresentam depressão maior no momento do diagnóstico e 50% história de depressão (19). Sabe-se que há um grande prejuízo na qualidade de vida em pacientes portadores de, considerada inferior à de pacientes com outras doenças reumatológicas, diabetes insulino-dependente ou doenças pulmonares obstrutivas crônicas (20). Dados preliminares de um estudo mostram que a satisfação sexual se acha significativamente diminuída na FM, comparada com indivíduos normais (21). No caso da FM, uso de antidepressivos, bem como fatores psicológicos como ansiedade, depressão, distúrbios do sono e fadiga podem contribuir para a diminuição da qualidade sexual dessas pacientes (21). Embora a satisfação sexual seja um importante determinante na qualidade de vida, existem poucos estudos que avaliem esse aspecto em pacientes portadoras de, o que motivou a realização do presente trabalho. OBJETIVO Avaliar a experiência e a satisfação sexual em pacientes portadoras de comparadas a um grupo controle. MÉTODOS O trabalho foi realizado no ambulatório da Disciplina de Clínica Médica da Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina. Foram avaliadas 20 pacientes do sexo feminino que preenchiam os critérios de pelo Colégio Americano de Reumatologia (22) e 20 mulheres sem, com idades entre 18 e 45 anos. As pacientes e os controles foram questionados quanto a idade, antecedentes pessoais, passado obstétrico e passado mórbido, escolaridade, ingestão de medicamentos, religião, estado marital e uso de drogas. Os critérios de exclusão incluíram a presença de: 1. uso de antidepressivos e metildopa; 2. menopausa; 3. doenças inflamatórias reumatológicas; 4. doenças neurológicas, psiquiátricas, cardíacas, pulmonares ou ginecológicas; 5. gravidez; 6. mulheres sem vida sexual ativa; 7. depressão moderada/grave; 8. alcoolismo; 9. tabagismo; 10. escolaridade inferior ao primeiro grau. Foi aplicado o inventário de depressão de Beck (23-24) para afastar casos de depressão moderada e grave e um questionário de experiência e satisfação sexual, elaborado a partir dos seguintes questionários já validados: Changes in Sexual Functioning Questionnaire (25), Arizona Sexual Experiences Scale (26), Psychotropic-related Sexual Disfunction Questionnaire (27). Todas as mulheres assinaram um termo de consentimento para participar do trabalho. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética da Instituição.
3 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 179 ANÁLISE ESTATÍSTICA Para avaliar se as variáveis explicativas (estado marital, nível de escolaridade, etc.) eram independentes do grupo (controle e ), utilizou-se o teste Quiquadrado (+) para tabelas 2x2. Quando a freqüência esperada em alguma das caselas era menor do que 5, utilizou-se o teste Exato de Fisher (++). Adotou-se um nível de significância de O mesmo procedimento foi utilizado para avaliar se o resultado de cada questão (com duas categorias) era independente do grupo (controle e ). Para avaliar se as variáveis idade e escore total foram, em média, as mesmas para os dois grupos (controle e ), utilizou-se o teste t de Student. RESULTADOS A tabela 1 mostra características da população estudada, suas diferenças e nível de significância. Tabela 1. Médias de idade e desvio padrão no grupo controle e no grupo. Número de mulheres e suas respectivas porcentagens com e sem marido no grupo controle e no grupo. Nível de escolaridade no grupo controle e no grupo. Estado religioso no grupo controle e no grupo Características descritivo Idade e desvio-padrão média 28.5± ± Estado marital Casadas 13 (65%) 5 (25%) Não casadas 7 (35%) 15 (75%) Nível de escolaridade Até o 2 grau 9 (45%) 5 (25%) Superior 11 (55%) 15 (75%) Estado religioso Católico 15 (75%) 15 (75%) 1+ Outros 5 (25%) 5 (25%) A idade média das pacientes do grupo foi 34,9 anos e, no grupo controle, 28.5 anos, sendo essa diferença estatisticamente significativa (p = 0.03). Quanto ao estado marital, as pacientes portadoras de eram na sua maioria casadas quando comparadas às mulheres do grupo controle, sendo esse dado estatisticamente significativo (p = 0,011), Os dois grupos foram homogêneos quanto ao nível de escolaridade, bem como estado religioso. Quanto ao grau de satisfação sexual, grau de satisfação do parceiro, presença de dor à relação sexual, necessidade do uso de fetiches, relato de orgasmo precoce, necessidade de posições ou atividades peculiares, sentimento de culpa, não houve diferenças estatisticamente significativas entre os 2 grupos (tabelas 2 e 3) Tabela 2. Médias do escore total aferido através do questionário de experiência e satisfação sexual nos grupos e controle descritivo Média e Escore total desvio 33.1± ± padrão Tabela 3. Grau de satisfação sexual, grau de satisfação sexual do parceiro, presença de dor à relação sexual, relato de uso de objetos, imagens ou fetiches, relato de orgasmo precoce, necessidade de posições ou atividades peculiares durante relação sexual e sentimento de culpa no grupo controle e grupo descritivo Grau de satisfação sexual pouco intenso 1 (5%) muito intenso 19 (95%) 20 (100%) Grau de satisfação sexual do parceiro pouco intenso 1 (5%) 3 (15%) muito intenso 19 (95%) 17 (85%) Dor Não 19 (95%) 18 (90%) 1++ Sim 1 (5%) 2 (10%) Fetiches Não 17 (85%) 19 (95%) Sim 3 (15%) 1 (5%) Orgasmo precoce Não 20 (100%) 19 (95%) 1++ Sim 0 1 (5%) Atividades Não 16 (80%) 18 (90%) peculiares Sim 4 (20%) 2 (10%) Sentimento de Não 19 (95%) 17 (89.5%) culpa Sim 1 (5%) 2 (10.5%) Quanto à necessidade de masturbação, houve uma tendência à freqüência maior de masturbação no grupo comparado ao grupo controle (p = 0,053) (tabela 4). Tabela 4. Necessidade de masturbação no grupo controle e no grupo Masturbação Não 15 (75%) 9 (45%) Sim 5 (25%) 11 (55%) Houve modificação da atividade sexual (interesse, excitação, orgasmo) nas pacientes portadoras de quando comparadas com as mulheres do grupo controle (p = 0,01) (tabela 5). Tabela 5. Modificação da atividade sexual no grupo controle e no grupo Modificação da atividade sexual Não 19 (95%) 9 (45%) Sim 1 (5%) 11 (55%) Por meio das questões de 1 a 14 do questionário de Beck (23), respondidas pelas pacientes portadoras de e pelo grupo controle, foram também
4 180 Costa EDGMM, Kneubil MC, Leão WC, Thé KB avaliados os seguintes parâmetros: intensidade do desejo sexual, grau de facilidade de excitação, grau de facilidade para atingir o orgasmo, grau de satisfação aos orgasmos, grau de conforto com o próprio desempenho sexual, freqüência da atividade sexual, freqüência de pensamentos sexuais, início da atividade sexual, lubrificação vaginal, freqüência de excitação durante as atividades sexuais, freqüência de orgasmo, grau de prazer durante as atividades sexuais, capacidade de se obter orgasmo e freqüência de dor à penetração ou de orgasmos dolorosos (tabela 6). Dentre esses parâmetros, verificou-se que as pacientes com apresentaram menor capacidade de obter orgasmo quando comparadas ao grupo controle (p = 0,044) (tabela 7). Nos demais itens não houve diferenças significativas entre as pacientes portadoras de e os controles. Tabela 6. Parâmetros avaliados segundo inventário de Beck Questões Q1 1-3 (forte) 15 (75%) 12 (60%) (fraco) 5 (25%) 8 (40%) Q2 1-3 (fácil) 18 (90%) 14 (70%) (difícil) 2 (10%) 6 (30%) Q3 1-3 (fácil) 16 (80%) 13 (65%) (difícil) 4 (20%) 7 (35%) Q4 1-3 (muito) 19 (95%) 17 (85%) (pouco) 1 (5%) 3 (1%) Q5 1-3 (muito) 17 (85%) 15 (75%) (pouco) 3 (15%) 5 (25%) Q6 1-3 (alta) 16 (80%) 16 (80%) (baixa) 4 (20%) 4 (20%) Q7 1-3 (alta) 18 (90%) 15 (75%) (baixa) 2 (10%) 5 (25%) Q8 1-3 (espontâneo) 20 (100%) 17(85%) (forçado) 0 5 (15%) Q9 1-3 (fácil) 19 (95%) 18 (90%) (difícil) 1 (5%) 2 (10%) Q (alta) 19 (95%) 19 (95%) (baixa) 1 (5%) 1 (5%) Q (alta) 17 (85%) 14 (70%) (baixa) 3 (15%) 7 (30%) Q (muito) 20 (100%) 19 (95%) (pouco) 0 1 (5%) Q (alta) 20 (100%) 19 (95%) (baixas) 0 1 (5%) Legenda. Intensidade do desejo sexual (Q1), grau de facilidade de excitação (Q2), grau de facilidade para atingir o orgasmo 3), grau de satisfação aos orgasmos (Q4), grau de conforto com o próprio desempenho sexual (Q5), frequência de atividade sexual (Q6), frequência de pensamentos sexuais (Q7), início da atividade sexual (Q8), grau de facilidade para lubrificação vaginal (Q9), frequência de excitação durante as atividades sexuais (Q10), frequência de orgasmos (Q11), grau de prazer (Q12), e frequência de dor durante à penetração ou orgasmos dolorosos (Q14) no grupo controle e no grupo. Tabela 7. Capacidade de obter orgasmo no grupo controle e no grupo Orgasmo 1-3 (muitas) 19 (95%) 13 (65%) (poucas) 1 (5%) 7 (65%) DISCUSSÃO A se caracteriza por dor generalizada pelo corpo que pode ser acompanhada por fadiga, distúrbios do sono, irritabilidade, bem como depressão. As portadoras apresentam diminuição importante da qualidade de vida, sendo mesmo comparadas a doentes com doença pulmonar obstrutiva crônica (20). O presente trabalho pode ser considerado como estudo preliminar e teve como objetivo avaliar a satisfação sexual em pacientes portadoras de, quando comparadas a mulheres sem, todas elas fora da menopausa, para que não ocorressem interferências com as variações hormonais. Para tanto, foi utilizado o questionário de Beck (23-24 ) e ainda outro, relativo a experiência e satisfação sexual (25-27). Considerando-se que a idade média de pacientes brasileiras portadoras de se acha em torno de 43,2 anos (16), verificou-se, no presente trabalho, que a idade média encontrada entre os grupos esteve abaixo daquela. Embora tenha havido diferença significativa entre as idades nos grupos, interessava apenas situar as pacientes efetivamente abaixo da época da menopausa e esse achado, portanto, não foi valorizado na interpretação dos resultados. Por outro lado, o fator religiosidade, que poderia influenciar no comportamento sexual das pacientes (28), não foi diferente entre os grupos. Com relação ao estado marital, houve uma diferença estatisticamente significativa entre os grupos, sendo que as pacientes com eram em sua maioria casadas e as controles com parceiros, não casadas. Apesar da provável estabilidade emocional do casamento, essas pacientes apresentaram grau de insatisfação maior, bem como modificação da atividade sexual, quando comparadas ao grupo controle, provavelmente relacionada à dor, fadiga, irritabilidade, distúrbios do sono ou até insatisfação com o parceiro, de acordo com os achados da literatura (21). As pacientes portadoras de também apresentaram uma tendência à necessidade de estimulação/masturbação prévia, quando comparadas ao grupo controle, que se aproximou da significância estatística. Talvez por apresentarem modificação da atividade sexual, mostraram-se com maior necessidade de estimulação/masturbação prévia. Quanto ao desejo sexual, evidenciou-se que no grupo controle a minoria relatava fraco desejo, enquanto nas pacientes com, um grupo maior relatava menor desejo, número este que não atingiu significância estatística, talvez pelo pequeno número de pacientes entrevistadas. Quanto ao grau de excitação, houve uma tendência das pacientes com a apresentarem dificuldade quando
5 Avaliação da satisfação sexual em pacientes portadores de 181 comparadas ao grupo controle. No que diz respeito ao orgasmo, as pacientes com tiveram dificuldade em atingir o orgasmo, além de não se mostrarem capazes de atingi-lo sempre que o desejassem, havendo significância estatística. Pode-se especular que esse fato poderia também estar relacionado à dor, fadiga ou irritabilidade. Sugere-se, portanto, que outras pesquisas abordem o tema, envolvendo maior número de pacientes, para o estabelecimento de achados definitivos. CONCLUSÕES A provavelmente interfere com o grau de satisfação sexual entre mulheres portadoras da afecção, pois houve modificação da atividade sexual sob os critérios de interesse, excitação e orgasmo, tendência maior à necessidade de masturbação e menor capacidade de se obter orgasmo, quando comparadas ao grupo controle de mulheres sem. REFERÊNCIAS 1. Laumann EO, Paik A, Rosen RC. The epidemiology of erectile dysfunction: results from the national health and social life survey. Int J Impot Res. 1999; 11 Suppl 1:S Muller KG, Bieber C, Muller A, Blumenstiel K, Eich W. Psychosocial factors in a fibromyalgai syndrome patient. Assesment by means of electron pain diaries-casuistic and multivariate time series analysis. Schmerz. 2004;8(1): Modell JC, Katholi CR, Modell JD, Depaula RL. Comparative sexual side effects of bupropion, fluoxetine, paroxetine and sertraline. Clin Pharmacol Ther. 1997; 61(4): Laumann EO, Paik A, Rosen RC. Sexual dysfunction in the United States: prevalence and predictors. JAMA. 1999; 281:(6) Everaerd W, Laan E, Both S, Van der Velde J. Female sexuality. In: Szuchman l, Muscarella F. editors. Psychological perspectives on human sexuality. New York: John Willey & Sons; 2000.p Fisher WA, Boroditsky R, Bridges MI. The 1998 Canadian contraception study. Can J Hum Sexual. 1999; 8(3): Frank E, Anderson C, Rubinstein D. Frequency of sexual dysfunction in normal couples. N Engl J Med. 1978;299(3): Hartz A, Kirchdoerfer E. Undetected fibrositis in primary care practice. J Fam Pract. 1987;25(4): Campbell SM. Regional myofascial pain syndromes. Rheum Dis Clin North Am. 1989;15(1): Muller W. The fibrositis syndrome: diagnosis, differential diagnosis and pathogenesis. Scan J Rheumatol. 1987;Suppl. 65: Yunus MB, Masi AT, CalabroJJ, Miller KA, Feigenbaum BI. P r i m a r y fibromyalgia (fibrositis): clinical study of 50 pacients with matched controls. Semin Arthritis Rheum.1981;11(1): Wolfe F, Cathey MA. Prevalence of primary and secondary fibrositis. J Rheumatol.1983; 10(6): Smythe HA, Moldofsky H. Two contributions to understanding of the fibrositis syndrome. Bull Rheum Dis. 1997;28(1): Golderberg DL. Fibromyalgia syndrome: an emerging but controversial condition. JAMA. 1987; 257(20): Wolfe F, Ross K, Anderson J, Russell IJ, Herbert L. The prevalence and characteristics of fibromyalgia in general population. Arthritis Rheum. 1995; 38(1): Senna ER, De Barros AL, Silva EO, Costa IF, Pereira LV,Cicnelli RM et al. Prevalence of rheunatic diseases in Brazil: a study using the COPCORD approach. J Rheumatol. 2004;31(3): ChaseTN, Murphy DL. Serotonin and central nervous system function. Annu Rev Pharmacol. (13): , Goldenberg DL. Fatigue in rheumatic diseases. Bull Rheum Dis. 1995; 44(1): Campbell RM, Clark S, Tindall EA, Forehand ME, Bennett RM. Clinical characteristics of fibrositis. I. A blinded, controlled study of symptoms and tender points. Arthritis Rheum. 1983; 16(7): Burckhardt CS, Clark SR, Bennett RM. Fibromyalgia and quality of life: a comparative analysis. J Rheumatol.1993;20(3): Yunus MB, Trotter DL, Inanici F. Sexual satisfaction in fibromyalgia syndrome: a preliminary study. [abstract]. Arthritis Rheum. 1999;42(Suppl): S Wolfe F, Smythe HA, Yunus MB, Bennett RM, Bombardier C, Goldenberg DL, et al.. The American College of Rheumatology 1990 criteria for classification of fibromyalgia: report of a multicenter criteria commitee. Arthritis Rheum. 1990;33(2): Beck AT, Ward CH Mendelson M, Mock J, Erbaugh G. An inventory for measuring depression. Arch Gen Psychiatry. 1961:4(1) Beck AT, Steer RA, Garbin MG. Psychometric properties of the Beck Depression Inventory: twenty-five years of evaluation. Clin Psychol Rev. 1988;8(1) Clayton AH. The Changes in sexual functioning questionnaire (CSFQ): development, reliability, and validity. Psychopharmacol Bull. 1997;33(4): McGahuey CA, Gelenberg AJ, Laukes CA, Moreno FA, Delgado PL, McKnight KM, et al. The Arizona Sexual Experience Scale (ASEX): reliability and validity. J Sex Marital Ther. 2000;26(1): Montejo AL, Garcia M, Espada M, Rico-Villademoros F, Llorca G, Izquierdo JA. Psychometric characteristics of the psychotropic-related sexual dysfunction questionnaire. Spanish work group for the study of psychotropic-related sexual dysfunctions. Acta Esp Psiquiatr.2000;28(3): Lefkowitz Es, Gillen MM, Shearer CL, Boone TL. Religiosity, sexual behaviors, and attitudes during emerging adulthood. J Sex Res. 2004;41(2):150-9.
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