Certificação de Edifícios
|
|
- Cecília Faria Nunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RT - nome Tensão Envoltória Certificação de Edifícios kwh/m²/ano Método adotado: Prescritivo, equação ou simulação
2 INTRODUÇÃO Classificar o desempenho energético de edifícios está se tornando um aspecto de extrema importância do edifício em operação; Um edifício com uma classificação alta pode ser elegível para um reconhecimento especial através de um programa obrigatório ou voluntário. Este reconhecimento valoriza o imóvel. Os sistemas de classificação ajudam a identificar edifícios que consomem muita energia; O sistema de classificação de edifícios é um fenômeno crescente e usado por vários países. Olofsson et al, 2004
3 INTRODUÇÃO Para que se atinja a sustentabilidade das edificações, antes de tudo é necessário que seja criado um referencial que estabeleça a partir de quais critérios se analisa a inclusão de preocupações ambientais, sociais e econômicas na concepção e execução de um edifício. Os sistemas de classificação ou benchmarking podem ser categorizados pelo método no qual a informação do sistema de classificação ou referência é fornecida. Existem 4 técnicas de determinação de benchmarking: Análise estatística (modelo baseado em regressão); Baseado em Pontos; Baseado em modelo de simulação; Sistemas de hierarquia e medida de uso-final;
4 Análise Estatística: INTRODUÇÃO Neste método, valores estatísticos para uma população de edifícios similares são usados para gerar uma marca de referência contra o qual a medida EUI (Energy Use Intensity) de um edifício é comparada. Requer grande quantidade de dados para produzir uma amostra de tamanho razoável para comparação. Ex. Cal-Arch e Energy Star ( Pontos: O sistema não permite comparação com outros edifícios, e sim, fornece padrões e guias de projeto para medir o quanto eficiente e ambientamente amigável é um edifício, além de compará-lo com os padrões de boa prática de projeto. Ex.: LEED, BREEAM
5 Modelo de simulação: INTRODUÇÃO Calcula a marca de referência baseado em um modelo idealizado de desempenho de edifício. Os modelos têm muitos usos em sistemas de classificação e têm a vantagem que eles podem ser adaptados / refinados para levar em conta um grande intervalo de fatores que contribuem para a variação no uso de energia. Eles também podem ser usados para gerar metas e comparar alternativas de projeto. Hierarquia e Medida de Uso-final: O sistema se refere à geração de marca de referência que faz a ligação do uso de energia com o clima e requerimentos funcionais. Tipo de dados requeridos não é facilmente disponível.
6 Green wash Verb: the act of misleading consumers regarding practices of a company or the environmental benefits of a product or service Em 1999, o termo greenwash entrou para o léxico oficial da língua inglesa pela sua inclusão no Oxford English Dictionary
7 FONTE:
8 O que estes sistemas fazem? Apóiam-se largamente em: Normas existentes; Mudanças incrementais, em vez de mudanças radicais Métodos de projeto e construção para criar edifícios de alto desempenho Aparentemente claro que resultam na criação de edifícios ambientalmente melhores Émuito menos clara a direção para a qual dirigem o conceito de green buildings
9 Porque é bom... Estrutura simples, com pesos implícitos: formato checklist é fácil de ser incorporado ao processo de projeto; Padroniza a avaliação (e o entendimento do que são práticas sustentáveis) Cobre os aspectos consensualmente reconhecidos como importantes para a sustentabilidade Credenciamento de profissionais é via de mão-dupla
10 Porque não é tão bom... Abordagem one size fits all para a avaliação da sustentabilidade de edifícios Estrutura não embasada em abordagem científica categorias, pontos e níveis de classificação consensualmente definidos pela equipe que o desenvolveu; Os pontos em cada categoria são arbitrários
11 Porque não é tão bom... A maior força é a facilidade (relativa) de uso Provavelmente sua maior desvantagem também.. É possível que edifícios (sustentáveis) sejam projetados, construídos e certificados sem nenhum entendimento do rationale para edifícios sustentáveis.
12 Cal-Arch e Energy Star Ambos os modelos são baseados em análises estatísticas de características de edifícios e dados de consumo de energia obtidos à partir de informações de banco de dados. Principais características: Energy Star Cal-Arch Fonte dos dados Fonte CBECS Commercial Building Energy Consumption Survey CEUS California Commercial End-Use Survey Cobertura Geográfica Nacional Estado da Califórnia Tipo de Pesquisa Por telefone, assistida por Pesquisa in loco computador Tipo de questões Qualidade dos dados Características do edifício e tipo de ocupação, dados do consumo de energia Área de piso e dados de consumo de energia para observações individuais podem ser estimados Tipo de Modelo Estatístico Regressão De distribuição Nível de detalhe requerido dos dados de entrada Pontuação Localização, tipo de edifício, características do edifício e de ocupação, dados do consumo de energia , comparado com o banco de dados nacional (75+ pode solicitar o label EnergyStar Localização, tipo de edifício, área de piso, dados do consumo de energia. Percentagem de edifícios com intensidade de uso de energia EUIs mais baixo
13 EUI Energy Use Intensities Cal-Arch exemplo de resultados
14 METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO Histórico: Baseado em Pontos: BREEAM : UK, 1990; LEED : USA, 1996; LEED Canada; GreenStar: Austrália, 2002; CASBEE: Japão, 2002 India: em desenvolvimento; Fundado em 1999 classificação + certificação novas edificações estoque construído Baseado em Desempenho: HQE: França, 2002; Nabers: Austrália, 2004;
15 BREEAM (BRE Environmental Assessment Method): Lançado em 1990, no Reino Unido, por pesquisadores do BRE (Building Research Establishment) e do setor privado, em parceria com a indústria Os créditos são ponderados para gerar um índice de desempenho ambiental do edifício. O sistema é atualizado regularmente. Avalia o desempenho de edifícios em oito categorias: Gestão Uso de energia; Saúde e bem estar; Poluição; Transporte; Uso do solo; Materiais; Uso eficiente da água Mínima Classificação pontuação requerida PASS 25 GOOD 40 VERY GOOD 55 EXCELLENT 70 Fonte: BREEAM Offices (BRE, 2006)
16 CATEGORIAS (% dos pontos) Gestão (15%) Saúde e Conforto (15%) Energia (13,63%) Transporte (11,37%) Água (5%) Materiais (10%) Uso do Solo (15%) Poluição (15%) REQUISITOS AVALIADOS Comissionamento; separação e reciclagem de resíduos no canteiro; Manual do usuário; monitoramento e controle de CO2, energia, consumo de água, transporte e desperdício nas atividades do canteiro. Aspectos relacionados à iluminação e ventilação natural, níveis de conforto térmico e acústico, e minimização dos riscos de contaminação. Redução das taxas de emissão de CO2 e eficiência do sistema de iluminação. Localização do edifício; emissão de CO2 relacionada aos transportes e facilidades para ciclistas. Redução do consumo de água e sistema de detecção de vazamentos. Reuso de fachadas e estruturas de edifícios existentes; implicações ambientais da seleção de materiais; espaços destinados a armazenamento de materiais recicláveis. Direcionamento de crescimento urbano (evitar greenfields e áreas de alto valor ecológico e encorajar a recuperação de brownfields). Redução da poluição luminosa, da água e do ar (excluindo CO2, tratado no item Energia); utilização de fontes de energia renováveis ou de baixa emissão de poluentes. Fonte: Fossati, M., 2008 (Tese de doutorado, PPGEC-UFSC)
17 Os pontos são atribuídos para cada requisito, de acordo com o desempenho atingido, totalizando 100 pontos; A quantidade de créditos em cada categoria não reflete a importância relativa entre elas, que é dada por fatores de ponderação atribuídos a cada categoria, possibilitando os créditos de serem agrupados para produzir uma pontuação geral única. A avaliação é realizada por meio de auditorias externas por avaliadores treinados e credenciados ao BRE; Quando uma avaliação é conduzida na etapa de projeto, o BRE recomenda que uma revisão pós-construção seja realizada para assegurar que o resultado final alcance as aspirações do projetista.
18
19 LEED: Leadership in Energy and Environmental Design O programa é, nas palavras do conselho USGBC: um sistema de classificação de desempenho consensual e orientado para o mercado, visando acelerar o desenvolvimento e a implementação de práticas de projeto e construção ambientalmente responsáveis. A versão-piloto LEED 1.0 foi aprovada pelos membros do USGBC e lançada em janeiro de O desempenho ambiental do edifício é avaliado de forma global, ao longo de todo o seu ciclo de vida, numa tentativa de considerar os preceitos essenciais do que constituiria um green building.
20 Estrutura de Avaliação do LEED: Categoria Pontos Possíveis (% do total) Níveis de classificação Sustainable Sites 14 (20%) Water Efficiency 5 (7%) Energy/Atmosphere 17 (25%) Materials/ Resource 13 (19%) Indoor Evaluation Quality 15 (22%) Innovation 4 (6%) Accredited Professional 1 (1%) Total 69 (100%) LEED Certified 26 a 32 pontos Silver 33 a 38 pontos Gold 39 a 51 pontos Platinum 52 a 69 pontos O LEED é dividido em 7 categorias: siting (desenvolvimento sustentável do local); water conservation (conservação da água); energy (energia); materials (materiais); indoor environmental quality (qualidade ambiental interna); innovation (inovação) e design (processo de projeto). Cada categoria possui um número de créditos específicos; cada crédito corresponde a um ou mais pontos possíveis.
21 Distribuição das Categorias: LEED Indoor Evaluation Quality 22% Innovation 6% Accredited Professional 1% Sustainable Sites 20% Water Efficiency 7% Materials / Resource 19% Energy / Atmosphere 25%
22
23 Para ganhar pontos na categoria de energia/atmosfera (que totaliza 25% dos pontos possíveis), o projeto precisa usar procedimentos de boa prática : Deve-se projetar em conformidade com a ASHRAE/IESNA 90.1 ou de acordo com código local mais rigoroso; Não usar refrigerantes CFCs nos sistemas de refrigeração ou aquecimento artificial. Atingir crescentes níveis de desempenho energético acima do pré-requisito da norma para reduzir os impactos ambientais associados com o uso excessivo de energia: 1 a 10 pontos para reduzir os custos com o projeto da energia em 15% a 60% para novos edifícios e em 5% a 50% para edifícios existentes; Suprir 5%, 10%, ou 20% do uso total de energia do edifício através do uso de sistemas de energia renováveis locais; Fornecer 50% da eletricidade do edifício a partir de fontes renováveis sob um contrato de dois anos.
24 Algumas críticas ao LEED: Alto custo (monetário, de tempo e esforço): 1 a 5% é adicionado ao orçamento em função de consultorias, comissionamento, simulação, registro...; O foco na obtenção de pontos para a certificação e não na responsabilidade ambiental; A complexidade da simulação energética requerida; A burocracia engessada que resulta na lentidão do processo e em montanhas de documentos; Desencaminhamento dos benefícios das edificações sustentáveis por permitir que apenas os requisitos desejáveis sejam atendidos (além dos pré-requisitos) sem que o resultado final seja afetado. As exigências dos projetos não são regionais, criando com isso dificuldades na avaliação final, uma vez que as características e prioridades variam de região para região.
25 O Estudo do NBI New Buildings Institute (amostra- 121 edifícios)
26 Do LEED-certified buildings save energy? Yes, but? (Energy and Buildings) Resultados preliminares baseados em amostras de 100 edifícios com LEED: Em média, edifícios LEED consomem menos 18-39% energia por metro quadrado 28-35% dos edifícios LEED consumiram mais energia que os edifícios convencionais Consumo de energia apresenta pouca correlação com os níveis de certificação LEED ou número de créditos conseguidos na fase de projeto
27 Opération HQE tertiaire: Empreendimento Comercial de Elevado Desempenho ambiental Este processo de certificação baseou-se nos referenciais elaborados em 2002 pelo Centre Scientifique et Technique du Bâtiment (CSTB) França. A certificação é composta por duas partes inter-relacionadas: referencial SMO Système de Management d Operation (Sistema de Gestão do Empreendimento); referencial QEB Qualité Environnementale du Bâtiment (Qualidade Ambiental do Edifício). O primeiro pode ser considerado universal (válido para o Brasil); e o segundo é adaptado às construções e à legislação francesas. Mais focado na gestão e no processo.
28 Inovações do sistema HQE: O referencial SMO é uma particularidade da certificação francesa: não somente o edifício é certificado, mas o empreendimento em todo o seu desenvolvimento (não apenas na fase de projeto). O SMO é a base para o empreendedor na gestão do empreendimento, assegurando que a qualidade ambiental, definida pelo referencial QEB seja alcançada; Avalia o edifício em 3 ocasiões distintas: fase de programa, projeto e execução. Ou seja, vai além da verificação do atendimento aos índices de desempenho relativos às características do produto final edificado.
29 Inovações do sistema HQE: A certificação francesa impõe que todas as categorias apresentem um desempenho pelo menos igual ao normalizado, regulamentar ou correspondente às práticas usuais. Não há escalas de atribuição do certificado: o empreendimento é ou não é ambientalmente correto, respondendo a um perfil ambiental coerente; Possui flexibilidade garantida pela possibilidade de priorizar o atendimento a categorias mais relevantes para o empreendedor, desde que devidamente justificadas.
30 Categorias e Requisitos para Obtenção de créditos: ECO-CONSTRUÇÃO 1: Relação do edifício com o seu entorno 2: Escolha integrada de produtos, sistemas e processos construtivos 3: Canteiro de obras com baixo impacto ambiental ECO-GESTÃO CONFORTO 4: Gestão da energia 5: Gestão da água 6: Gestão dos resíduos devidos ao uso 7: Manutenção - Perenidade dos desempenhos ambientais 8: Conforto higrotérmico 9: Conforto acústico 10: Conforto visual 11: Conforto olfativo SAÚDE 12: Qualidade sanitária dos ambientes 13: Qualidade sanitária do ar 14: Qualidade sanitária da água
31 Pontuação, ponderação e classificação: A certificação não se baseia em um sistema de pontuação e sim em perfis ambientais previamente definidos pelo empreendedor ; A definição do perfil é feita a partir da análise das características do empreendimento; das vantagens e desvantagens com relação ao local da obra; das exigências legais; das necessidades e expectativas das partes interessadas, dos objetivos e da avaliação de custos; Cada categoria pode ser classificada em 3 níveis possíveis de desempenho: Base: desempenho de nível normativo, regulamentar ou correspondentes às práticas correntes; Performant: nível intermediário, definido como os níveis superiores às práticas correntes; Três Performant: nível superior, definido como os desempenhos máximos constatados recentemente em empreendimentos já realizados na França, considerados como exemplos de práticas de alta qualidade ambiental, assegurado que sejam atingíveis.
32 Exemplo de perfil ambiental de empreendimento
33 Pontuação, ponderação e classificação: Para obter a certificação, o empreendedor deverá priorizar, dentre as 14 categorias, no mínimo 4 que responderão às exigências do nível Performant; 3 que responderão às exigências do nível Três Performant e as demais 7 deverão atender às exigências do nível Base; Os perfis ambientais são elaborados, priorizando a importância das categorias (ao invés de um método de ponderação dos critérios); No caso de certificação, o empreendedor tem o direito de usar a marca NF Bâtiments Tertiaires Démarche HQE; Para isso, a operação deve se submeter a três auditorias: ao final de cada fase da obra - planejamento, projeto e execução. As auditorias devem verificar a adequação, tanto do sistema de gestão implementado quanto das avaliações ambientais feitas pelo empreendedor, atestando a sua conformidade ao perfil ambiental mínimo.
34 Versão Brasileira - AQUA
35 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos
36 Regulamento Técnico da Qualidade (RTQ) para Eficiência Energética de Edifícios Comerciais, de Serviços e Públicos DECRETO Nº 4.059, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001 Regulamenta a Lei no Fica instituído o Comitê Gestor de Indicadores e Níveis de Eficiência Energética CGIEE Convênio: Labeee/UFSC - Eletrobrás - PROCEL Edifica para desenvolvimento da base técnica para a regulamentação Aprovação: texto preliminar em setembro de 2006 Publicado no DOU de 03/03/2009, Seção 01, página no. 134, através da Portaria INMETRO / MDIC n 53 de 27/02/2009
37 ESTRUTURA DA REGULAMENTAÇÃO Descrição geral Métodos de cálculo da eficiência Envoltória Sistema de iluminação Sistema de condicionamento de ar Simulação Certificação
38 Caráter voluntário Período de testes Após cinco anos: caráter obrigatório Aplicável para Edifícios com área mínima de 500 m2 ou com tensão de abastecimento > a 2,3 kv. A etiquetagem avalia as edificações a partir do desempenho de três requisitos aos quais são atribuídos diferentes pesos: Eficiência e potência do sistema de iluminação com peso 30%, Eficiência do sistema de condicionamento de ar com peso 40%, e Desempenho da envoltória com peso 30%. Incentivos: até um ponto a classificação geral da edificação
39 A certificação pode ser parcial ou geral: Etiquetas Parciais: Envoltória Envoltória + Iluminação Envoltória + Cond. ar Etiqueta Geral: Edifício completo Envoltória + Iluminação + Cond. Ar + Incentivos
40 REGULAMENTAÇÃO - APRESENTAÇÃO Voluntária Para edifícios maiores que 500 m 2 ou Grupos de alta tensão (> 2,3kV - subgrupos A1, A2, A3, A3a, A4 e AS). criar condições para a Etiquetagem Voluntária do nível de eficiência energética de edifícios comerciais, de serviços e públicos. OBJETIVO
41 A concessão da etiqueta será realizada para as diferentes fases: Projeto de nova edificação e, REGULAMENTAÇÃO - CERTIFICAÇÃO Edificação concluída, após o Habite-se até 3 (três) meses; ou Edificação existente, com projeto de reforma e, Reforma concluída, desde que superior a 500 m², com vistas à melhoria da eficiência energética.
42 REGULAMENTAÇÃO - CERTIFICAÇÃO O processo de implementação do certificado passa por duas etapas: Projeto: é emitido um certificado com etiqueta atestando o nível de eficiência; Auditoria: no edifício em uso (pós habite-se e com sistemas instalados) realizada pelo auditor credenciado, é fornecida uma placa com o certificado, que poderá ser exposta no edifício.
43 REGULAMENTAÇÃO - CERTIFICAÇÃO Não conformidades na avaliação do projeto Será notificado e devolvido para correções. Não conformidade na auditoria do edifício Será submetido à nova auditoria, implicando na análise de todos os procedimentos contidos neste regulamento. O proprietário não poderá manter fixado a ENCE, perdendo esta o seu valor, até nova auditoria autorizada pelo Inmetro, para avaliação das modificações realizadas;
44 direto Laboratório Certificado indireto (multiplicadores) treinamento Lab 1 Lab 2 Lab 3 Lab 4 Profissional Habilitado PH 1 PH 2 PH 3 PH 4 PH 5 PH 6 PH 7 Profissionais em geral Arquitetos, engenheiros, construtores, incororadores, instaladores...
45 Certificação pode ajudar, mas... As certificações são um meio legítimo de diferenciação de mercado; Não existe um único padrão de referência, diretrizes e classificação de desempenho; Um determinado sistema de certificação pode não ser apropriado para todos os projetos; Questões metodológicas: Pesos Desempenho previsto x real ASHRAE 90.1 não é verdade absoluta A certificação não garante a obtenção dos melhores resultados possíveis
46 Certificação pode ajudar, mas... É possível projetar e construir edifícios energeticamente eficientes e ecologicamente sensatos sem fazer referências a um determinado sistema; Há uma série de sistemas não certificadores que fornecem linhas de base para projeto sustentável; As idéias identificadas através da aplicação de diferentes sistemas e metodologias de avaliação e tecnologias emergentes oferecem um universo rico de opções e oportunidades que vão além das certificações existentes; Muitas abordagens ótimas não podem ser implementadas na escala de um edifício exemplo: uso de wetlands para processamento de água residual e de chuva requer área significativa natural ou construída
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS
ANEXO 4 ETIQUETAGEM DE EDIFICAÇÕES COMERCIAIS Com o objetivo de melhorar a eficiência energética das edificações no país foi criada a etiquetagem de eficiência energética de edificações do INMETRO, como
Leia maisMETODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS
METODOLOGIA DE PROMOÇÃO DA SUSTENTABILIDADE PELO GERENCIAMENTO DE PROJETOS Débora Noronha¹; Jasmin Lemke¹; Carolina Vergnano¹ ¹Concremat Engenharia e Tecnologia S/A, Diretoria Técnica de Estudos, Projetos
Leia maisGUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL
GUIA DE PROJECTO INTEGRADO PARA O CLIENTE VERSÃO FINAL AUTORES Andy Sutton BRE, Reino Unido TRADUÇÃO E ADAPTAÇÃO PARA A VERSÃO PORTUGUESA Carlos Laia CONTACTO Carlos Laia CEEETA ECO, Consultores em Energia,
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
Página 1 NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio (votação 10/02/96. Rev.1) 0. INTRODUÇÃO 0.1 Resumo geral 0.2 Benefícios de se ter um Sistema
Leia mais1º Organismo de Sistema de Gestão acreditado no Brasil. Hámais de 16 anoscertificando a Construção Civil
Construção Civil 1º Organismo de Sistema de Gestão acreditado no Brasil Hámais de 16 anoscertificando a Construção Civil Maior certificadora da Construção Civil do Brasil Processo AQUA Éa gestão total
Leia maisSEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS
SEMINÁRIO FACHADAS ENERGETICAMENTE EFICIENTES: CONTRIBUIÇÃO DOS ETICS/ARGAMASSAS TÉRMICAS FACHADAS EFICIENTES NO DESEMPENHO ENERGÉTICO DE EDIFÍCIOS LISBOA, 10 DE MAIO DE 2012 ADENE Agencia para a Energia
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisLISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE
Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?
Leia maisISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
ISO 9001: SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE Prof. MARCELO COSTELLA FRANCIELI DALCANTON ISO 9001- INTRODUÇÃO Conjunto de normas e diretrizes internacionais para sistemas de gestão da qualidade; Desenvolve
Leia maisIntrodução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações
Introdução ao Programa Brasileiro de Etiquetagem de Edificações Documento elaborado pela Eletrobras/ Procel Edifica, Inmetro e CB3E/UFSC Rio de Janeiro, setembro de 2013. 1 O Programa Brasileiro de Etiquetagem
Leia maisISO 14004:2004. ISO14004 uma diretriz. Os princípios-chave ISO14004. Os princípios-chave
ISO14004 uma diretriz ISO 14004:2004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio Prof.Dr.Daniel Bertoli Gonçalves FACENS 1 Seu propósito geral é auxiliar as
Leia maisAgência Nacional de Energia Elétrica ANEEL. Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE. Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa
Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Procedimentos do Programa de Eficiência Energética PROPEE Módulo 9 Avaliação dos Projetos e Programa Revisão Motivo da Revisão Instrumento de aprovação pela ANEEL
Leia maisGuia Prático do Certificado Energético da Habitação
Guia Prático do Certificado Energético da Habitação Fonte: ADENE O QUE É UM CERTIFICADO ENERGÉTICO? Um Certificado Energético (CE) de um edifício ou fracção autónoma é o documento emitido no âmbito do
Leia maisMLM. Proporcionando Soluções Sustentáveis. www.mlm.uk.com www.mlm.br.com
MLM B r a s i l Proporcionando Soluções Sustentáveis www.mlm.uk.com Proporcionando Soluções Sustentáveis A necessidade de desenvolvimento sustentável é amplamente aceita e atualmente é considerada uma
Leia maisSolange Nogueira Gerente da Divisão de Eficiência Energética em Edificações
Eficiência Energética em Prédios Públicos Federais PROGRAMA NACIONAL DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Solange Nogueira Gerente da Divisão de Eficiência Energética em Edificações Conceito de prédio público
Leia maisAspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética. Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net
Aspectos econômicos em eficiência energética: Auditoria Energética Prof. Sérgio Vidal Garcia Oliveira svgo_udesc@svgo.net Motivações No presente cenário da oferta de energia, seja no Brasil ou nos demais
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA
CONCORRÊNCIA AA Nº 03/2010 - BNDES ANEXO III PROJETO BÁSICO: FATORES DE PONTUAÇÃO TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO Em virtude da intelectualidade manifesta dos serviços a serem licitados será adotado o tipo de licitação
Leia maisIntrodução. Gerência de Projetos de Software. Sumário. Sistemas de Informação para Processos Produtivos
Sumário Sistemas de Informação para Processos Produtivos 1. Gerência de 2. Agentes principais e seus papéis 3. Ciclo de vida do gerenciamento de projetos M. Sc. Luiz Alberto lasf.bel@gmail.com Módulo 6
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4
Leia mais21/03/2012. Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental
Arquitetura e Urbanismo Tópicos Especiais em Preservação Ambiental Prof. João Paulo O LEED (Leadership in Energy and Environmental Design) é um sistema de certificação e orientação ambiental de edificações.
Leia maisA NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE
A NECESSIDADE DE UMA NOVA VISÃO DO PROJETO NOS CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL, FRENTE À NOVA REALIDADE DO SETOR EM BUSCA DA QUALIDADE ULRICH, Helen Departamento de Engenharia de Produção - Escola de Engenharia
Leia maisIntrodução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização
Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento
Leia maisCertificação ANBT NBR 16001:2004. Sistema de Gestão da Responsabilidade Social
Certificação ANBT NBR 16001:2004 Sistema de Gestão da Responsabilidade Social O que é? É uma norma brasileira de responsabilidade social que tem caráter de sistema de gestão e propósito de certificação.
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.
ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL Resumo Executivo PARA BAIXAR A AVALIAÇÃO COMPLETA: WWW.IADB.ORG/EVALUATION ANÁLISE DOS RESULTADOS DOS PROGRAMAS DE APOIO ÀS PMEs NO BRASIL
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisPolítica de Gerenciamento de Risco Operacional
Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de
Leia maisAdministração de Pessoas
Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisEXTRATO DA POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS
1 OBJETIVO Fornecer as diretrizes para a Gestão de Riscos da Fibria, assim como conceituar, detalhar e documentar as atividades a ela relacionadas. 2 ABRANGÊNCIA Abrange todas as áreas da Fibria que, direta
Leia maisPRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO ANEXO F CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO
PRODETUR NACIONAL COMPONENTE I: PRODUTO TURÍSTICO CRITÉRIOS DE ELEGIBILIDADE E AVALIAÇÃO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO 1. INTRODUÇÃO. 2 Este documento tem a finalidade de estabelecer
Leia maisESPLANADA SUSTENTÁVEL 1ªoficina
ESPLANADA SUSTENTÁVEL 1ªoficina Mobilização / Sensibilização Módulo Eficiência Energética Fevereiro 2012 Fonte: Plano Nacional de Energia 2030 MME, colaboração Empresa de Pesquisa Energética EPE, 2007
Leia mais28/09/2012. Fundação Vanzolini. Universidade. Mercado
Fundação Vanzolini 1960 1970 1980 1990 2000 2010 Em 1967, nasce a Fundação Vanzolini Instituição criada, mantida e gerida pelos professores do Departamento de Engenharia de Produção da POLI-USP Universidade
Leia maisGerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)
Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisFanor - Faculdade Nordeste
Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa
Leia maisDesafios na avaliação da eficiência energética em edificações
Minas e Energia Ministério de Minas e Energia Desafios na avaliação da eficiência energética em edificações Encontro de Lideranças 2011 Sistema CONFEA/CREA s Departamento de Desenvolvimento Energético
Leia maisPorque estudar Gestão de Projetos?
Versão 2000 - Última Revisão 07/08/2006 Porque estudar Gestão de Projetos? Segundo o Standish Group, entidade americana de consultoria empresarial, através de um estudo chamado "Chaos Report", para projetos
Leia maisPRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3
PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU CAPÍTULO 3 PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO EXISTENTE E SUA IMPLEMENTAÇÃO A NÍVEL EUROPEU 19 CAPÍTULO 3 ÍNDICE 3. PRINCIPAL REGULAMENTAÇÃO
Leia maisApresentação Aliança Consultoria. José Carlos de Oliveira e Marcus Vinicius Abrahão Porto Silva
Apresentação Aliança Consultoria José Carlos de Oliveira e Marcus Vinicius Abrahão Porto Silva SOBRE A ALIANÇA Empresa fundada em 1993, através de uma parceria com a Fundação Christiano Otoni da Universidade
Leia maisNORMA ISO 14004. Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio
NORMA ISO 14004 Sistemas de Gestão Ambiental, Diretrizes Gerais, Princípios, Sistema e Técnicas de Apoio São Paulo, 10 de Março de 2003 Índice 0 INTRODUÇÃO...4 0.1 ASPECTOS GERAIS...4 0.2 BENEFÍCIOS DE
Leia maisNove Passos para a Obra Sustentável - resumo
Nove Passos para a Obra Sustentável - resumo IDHEA Instituto para o Desenvolvimento da Habitação Ecológica www.idhea.com.br idhea@idhea.com.br (disponível na íntegra para clientes) Introdução O conceito
Leia maisGerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos
Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento
Leia maisGestão Ambiental Aplicada à Construção de Edifícios
Gestão Ambiental Aplicada à Construção de Edifícios AULA 4 -CERTIFICAÇÃO AMBIENTAL NA CONSTRUÇÃO CIVIL 1 Introdução Pesquisas mostram que edifícios sustentáveis reduzem em 30% o consumo de energia, em
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES
VII Rio Energias Renováveis EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM EDIFICAÇÕES CERTIFICAÇÕES E RETORNO FINANCEIRO Antonio Collet - Dezembro 2010 Consumo Final de Energia Consumo de Energia Setores Economicos Canadá
Leia maisADAPTAÇÃO DO HQE AO BRASIL
FUNDAÇÃO CARLOS ALBERTO VANZOLINI ESCOLA POLITÉCNICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ADAPTAÇÃO DO HQE AO BRASIL Construção Sustentável? www.vanzolini.org.br www.geaconstruction.com manuel.martins@vanzolini.org.br
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisESTUDO DE VIABILIDADE
ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade
Leia maisGerenciamento de Qualidade. Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL
Gerenciamento de Qualidade Paulo C. Masiero Cap. 24 - SMVL Introdução Melhoria nos níveis gerais de qualidade de software nos anos recentes. Diferenças em relação ao gerenciamento da qualidade na manufatura
Leia maisMELHORES PRÁTICAS DA OCDE
MELHORES PRÁTICAS DA OCDE PARA A TRANSPARÊNCIA ORÇAMENTÁRIA INTRODUÇÃO A relação entre a boa governança e melhores resultados econômicos e sociais é cada vez mais reconhecida. A transparência abertura
Leia maisO QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1
O QUE FAZER PARA MELHORAR O PROCESSO DE COMPRAS 1 Matheus Alberto Cônsoli* Lucas Sciência do Prado* Marcos Fava Neves* As revendas agropecuárias devem considerar não apenas preços, mas também as oportunidades
Leia maisAnálise da Aplicação da Certificação AQUA em Construções Civis no Brasil
Análise da Aplicação da Certificação AQUA em Construções Civis no Brasil M. L. Oliveira a, C. B. da Silveira b, O. L. G. Quelhas c V. J. Lameira d a. Universidade Federal Fluminense, Niterói, mauricio.landwoigt@oi.com.br
Leia maisAula 1. Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais
Aula 1 Introdução à Avaliação Econômica de Projetos Sociais Avaliar é... Emitir juízo de valor sobre algo. Avaliação Econômica é... Quantificar o impacto e o retorno econômico de um projeto, com base em
Leia maisRoteiro do Plano de Negócio
Roteiro do Plano de Negócio 1. Componentes do Plano de Negócios a) Resumo Executivo b) A organização Visão estratégica/modelo de negócio c) Análise de mercado d) Planejamento de marketing - produto ou
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES
A REGULAMENTAÇÃO DA EAD E O REFLEXO NA OFERTA DE CURSOS PARA FORMAÇÃO DE PROFESSORES Autor(a): Alessandra Barbara Santos de Almeida Coautor(es): Alessandra Barbara Santos de Almeida, Gliner Dias Alencar,
Leia maisPlanejamento - 7. Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos. Mauricio Lyra, PMP
Planejamento - 7 Planejamento do Gerenciamento do Risco Identificação dos riscos 1 O que é risco? Evento que representa uma ameaça ou uma oportunidade em potencial Plano de gerenciamento do risco Especifica
Leia maisProjeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab
Projeto de inovação do processo de monitoramento de safra da Conab Projeto elaborado por Lorenzo Seguini lorenzo_seguini@yahoo.it Projeto Diálogos Setoriais União Europeia - Brasil 1 Sumário 1. Introdução...3
Leia maisCertificação ambiental a) Sistema de Gestão Ambiental
Certificação ambiental A certificação dos sistemas de gestão atesta a conformidade do modelo de gestão de fabricantes e prestadores de serviço em relação a requisitos normativos. Os sistemas clássicos
Leia maisRoteiro SENAC. Análise de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos. Planejamento do Gerenciamento de Riscos
SENAC Pós-Graduação em Segurança da Informação: Análise de Riscos Parte 2 Leandro Loss, Dr. Eng. loss@gsigma.ufsc.br http://www.gsigma.ufsc.br/~loss Roteiro Introdução Conceitos básicos Riscos Tipos de
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª Série Empreendedorismo Administração A Atividade Prática Supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de etapas,
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Software. Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr
Metodologia de Desenvolvimento de Software Prof. M.Sc. Sílvio Bacalá Jr Objetivos Discutir aspectos de Engenharia de Software Aplicar um método de desenvolvimento para especificação e projeto de software
Leia maisPor que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos
Março de 2010 UM NOVO PARADIGMA PARA AS AUDITORIAS INTERNAS Por que sua organização deve implementar a ABR - Auditoria Baseada em Riscos por Francesco De Cicco 1 O foco do trabalho dos auditores internos
Leia maisPlanejamento do CBN 2008. Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas. Antecedentes. Objetivo. Propor a
Objetivo Planejamento do CBN 2008 Propor a Política Nacional de Normalização. Processo de produção de normas Antecedentes Normas nacionais devem ser: necessárias e demandadas utilizadas acordadas o mais
Leia maisQuestionário de avaliação de Práticas X Resultados de projetos - Carlos Magno Xavier (magno@beware.com.br)
Obrigado por acessar esta pesquisa. Sei como é escasso o seu tempo, mas tenha a certeza que você estará contribuindo não somente para uma tese de doutorado, mas também para a melhoria das práticas da Comunidade
Leia maisEsta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005
Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel
Leia maisTRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS.
TRANSIÇÃO DAS CERTIFICAÇÕES DOS SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE E SISTEMAS DE GESTÃO AMBIENTAL, PARA AS VERSÕES 2015 DAS NORMAS. As novas versões das normas ABNT NBR ISO 9001 e ABNT NBR ISO 14001 foram
Leia maisMinistério de Obras Publicas e Recursos Naturais Direcção Geral dos Recursos Naturais e Energia (Unidade Disciplina Trabalho)
Termos de referência GESTOR DO PROJETO DE DEMONSTRAÇÃO Componente de Demonstração da GIRH nos Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento dos Oceanos Atlântico e Índico, em São Tomé e Príncipe Introdução
Leia maisSegurança e Saúde dos Trabalhadores
Segurança e Saúde dos Trabalhadores [1]CONVENÇÃO N. 155 I Aprovada na 67ª reunião da Conferência Internacional do Trabalho (Genebra 1981), entrou em vigor no plano internacional em 11.8.83. II Dados referentes
Leia maisMetodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico. Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Metodologias de Apoio ao Planejamento Estratégico Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Análise Ambiental Análise Ambiental : Matriz SWOT A sigla SWOT Ambiente
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor
PARLAMENTO EUROPEU 1999 2004 Comissão do Meio Ambiente, da Saúde Pública e da Política do Consumidor 31 de Março de 2004 PE 340.787/1-10 ALTERAÇÕES 1-10 Projecto de relatório (PE 340.787) Hans Blokland
Leia maisMódulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos.
Módulo 9 A Avaliação de Desempenho faz parte do subsistema de aplicação de recursos humanos. 9.1 Explicações iniciais A avaliação é algo que faz parte de nossas vidas, mesmo antes de nascermos, se não
Leia maisQUALIDADE DO AR INTERIOR
QUALIDADE DO AR INTERIOR Opapel dos materiais 07 de Fevereiro de 2009 1 INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 2 INTRODUÇÃO Pré-requisitos / critérios (distribuição por área temática) [%] 23 43 18 29 75% dos pré-requisitos
Leia maisISO série 9000. Evolução Histórica e Importância
ISO série 9000 Evolução Histórica e Importância O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação
Leia maisDimensão Mudanças Climáticas
Dimensão Mudanças Climáticas Dimensão Mudanças Climáticas 2 Sumário CRITÉRIO I POLÍTICA... 3 INDICADOR 1. COMPROMISSO, ABRANGÊNCIA E DIVULGAÇÃO... 3 CRITÉRIO II GESTÃO... 5 INDICADOR 2. RESPONSABILIDADE...
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL
TERMO DE REFERÊNCIA PARA PROGRAMA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL O presente Termo de Referência visa orientar e fornecer subsídios para a elaboração
Leia maisInstrumentos de Classificação e Certificação de Edifícios
Instrumentos de Classificação e Certificação de Edifícios A certificação muitas vezes é um incentivo necessário para implementação de práticas sustentáveis pelo mercado. Isso porque quantifica e confere
Leia maisGESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN
GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS FINANCEIRAS SCHAHIN 1. Gerenciamento de Riscos Gerenciamento de Riscos no Banco Schahin S.A. é o processo onde: - São identificados os riscos existentes e potenciais de uma
Leia maisMódulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI
Módulo 12 Gerenciamento Financeiro Módulo 12 Gerenciamento Financeiro para Serviços de TI Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a
Leia maisPROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA
PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo
Leia maisXIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS
XIV SIMPÓSIO NACIONAL DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS DIMENSÃO DO PROJETO BÁSICO NA CONCESSÃO DE SERVIÇOS PÚBLICOS PRECEDIDOS DA EXECUÇÃO DE OBRA PÚBLICA Cezar Augusto Pinto Motta TCE-RS / Ibraop Pedro
Leia maisRegulamento de Compras :
Regulamento de Compras : Capítulo I: das Disposições Gerais Artigo 1º. O presente Regulamento estabelece normas para a contratação de obras e serviços e compras, no âmbito da Associação Fundo de Incentivo
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL DO BANCO COOPERATIVO SICREDI E EMPRESAS CONTROLADAS Versão : 31 de dezembro de 2008 CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO...3 2. ORGANIZAÇÃO DA GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL...3
Leia maisECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade
Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do
Leia maisMBA EM GESTÃO PÚBLICA
EDITAL DE SELEÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online MBA EM GESTÃO PÚBLICA Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação
Leia maisDisciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS
Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisISO/IEC 17050-1. Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais
QSP Informe Reservado Nº 42 Janeiro/2005 ISO/IEC 17050-1 Avaliação da conformidade Declaração de conformidade do fornecedor Parte 1: Requisitos gerais Tradução livre especialmente preparada para os Associados
Leia maisO Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, SCE
O Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios, SCE O setor dos edifícios, em Portugal, é responsável pelo consumo de aproximadamente 30% da energia final consumida.
Leia maisPolítica Gestão de Configuração e Mudança
Política Gestão de Configuração Histórico de Alteração Data Versão Descrição Autor 20/08/2011 1 Versão Inicial Danilo Costa Versão 1 Pág. 2 de 7 Índice 1. POLÍTICA 4 1.1 Aplicabilidade 4 2. CONCEITUAÇÃO
Leia mais