SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES. Direitos de Execução Pública TABELAS MÍNIMAS (Versão actualizada em 3 de Fevereiro de 2009)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES. Direitos de Execução Pública TABELAS MÍNIMAS. 2009 (Versão actualizada em 3 de Fevereiro de 2009)"

Transcrição

1 SOCIEDADE PORTUGUESA DE AUTORES Direitos de Execução Pública TABELAS MÍNIMAS 2009 (Versão actualizada em 3 de Fevereiro de 2009) 2

2 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública TABELAS MÍNIMAS DE DIREITOS DE EXECUÇÃO ANO 2009 Estas tabelas tiveram como um dos factores de actualização o valor do IPC (Índice de Preços do Consumidor) para o ano de 2009 fonte: INE Instituto Nacional de Estatística. ÍNDICE Índice de Tabelas Página 2 Índice Alfabético de Locais Página 3, 4 e 5 REGRAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS 1. Tipos de Utilização do Repertório da SPA Página 5 2. Agravamento de Avenças Página 5 3. Classificação de Locais Página Estabelecimentos de Restauração e Bebidas Página Hotelaria e Similares Página Outros Locais de utilização Página 6 4. Música Essencial Página Estabelecimentos Onde se Dance Página Concertos, Raves e Recitais de Música Ligeira Página Funções com Entradas Pagas Página Carnaval e Fim-de-Ano Página 6 5. Música Não Essencial Página 7 6. Exibição Cinematográfica Página 7 7. Avenças Anuais Página 7 8. Utilidade Turística ou Utilidade Pública Página 7 9. Valor Mínimo de Cobrança Página Imposto sobre valor Acrescentado Página Programas de Música ao Vivo Página Ecrãs Gigantes ou Projecção em Telas Página 7 1

3 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública ÍNDICE DE TABELAS Tabela N.º 1 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares com Espaço de Dança. Tabela N.º 2 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares sem Espaço de Dança. Tabela N.º 3 Casinos e Salas de Bingo. Tabela N.º 4 Hotelaria e Similares. Tabela N.º 5 Salas de Espectáculos e Similares. Tabela N.º 6 Instituições de Ensino, Recreativas, Desportivas e Sociais. Tabela N.º 7 Estabelecimentos Comerciais em Geral e Locais Abertos ao Público de todo o Género. Tabela N.º 8 Recintos Desportivos, de Exposições e de Lazer. Tabela N.º 9 Recintos ao Ar Livre. Tabela N.º 10 Parques de Estacionamento. Tabela N.º 11 Transportes e Gares Marítimas, Fluviais e Terrestres. Tabela N.º 12 Estações de Serviço e Postos de Abastecimento de Combustível. Tabela N.º 13 Esperas Telefónicas. 2

4 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública Índice Alfabético de Locais Tabela N.º 6 ACADEMIAS DE MÚSICA Tabela N.º 2 ADEGAS Tabela N.º 4 ALBERGARIAS de 2, 3 e 4 Estrelas Tabela N.º 4 ALDEAMENTOS TURÍSTICOS de 2,3, 4 e 5 Estrelas Tabela N.º 4 APARTHOTÉIS de 3, 4 e 5 Estrelas Tabela N.º 9 ARRAIAIS Tabela N.º 5 ÁTRIOS Tabela N.º 5 AUDITÓRIOS Tabela N.º 11 AUTOCARROS Tabela N.º 8 AUTÓDROMOS Tabela N.º 11 AVIÕES Tabela N.º 9 BANCAS DE VENDA DE FONOGRAMAS E VIDEOGRAMAS OU OUTRAS Tabela N.º 7 BANCOS Tabela N.º 11 BARCOS Tabela N.º 2 BARES Tabela N.º 7 BIBLIOTECAS Tabela N.º 1 BOITES Tabela N.º 6 BOMBEIROS Tabela N.º 1 CABARETS Tabela N.º 7 CABELEIREIROS Tabela N.º 2 CAFÉS Tabela N.º 2 CAFÉ CONCERTO Tabela N.º 2 CAFETARIAS Tabela N.º 8 CAMPOS DE FUTEBOL Tabela N.º 9 CARROCÉIS Tabela N.º 2 CASAS DE CHÁ Tabela N.º 2 CASAS DE FADO Tabela N.º 2 CASAS DE PASTO Tabela N.º 6 CASAS DO POVO Tabela N.º 3 CASINOS Tabela N.º 7 CENTROS COMERCIAIS Tabela N.º 7 CENTROS DE DESENVOLVIMENTO E MANUTENÇÃO FÍSICA Tabela N.º 7 CENTROS DE ENFERMAGEM Tabela N.º 7 CENTROS DE SAÚDE Tabela N.º 2 CERVEJARIAS Tabela N.º 5 CINEMAS Tabela N.º 5 CINE-TEATROS Tabela N.º 5 CIRCOS AMBULANTES (ver condições particulares, página 18) Tabela N.º 5 CIRCOS EM AUDITÓRIOS Tabela N.º 7 CLÍNICAS Tabela N.º 6 CLUBES DESPORTIVOS Tabela N.º 6 COLECTIVIDADES DE CULTURA E RECREIO Tabela N.º 11 COMBOIOS Tabela N.º 2 CONFEITARIAS Tabela N.º 7 CONSULTÓRIOS Tabela N.º 1 DANCINGS Tabela N.º 2 DISCO-BARES Tabela N.º 1 DISCOTECAS Tabela N.º 9 DIVERSÕES DE FEIRA DE TODO O TIPO Tabela N.º 11 ELÉCTRICOS Tabela N.º 6 ESCOLAS DE DANÇA Tabela N.º 7 ESCRITÓRIOS ABERTOS AO PÚBLICO Tabela N.º 13 ESPERAS TELEFÓNICAS Tabela N.º 2 ESPLANADAS Tabela N.º 7 ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS EM GERAL Tabela N.º 6 ESTABELECIMENTOS ESCOLARES 3

5 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública Índice Alfabético de Locais Tabela N.º 12 ESTAÇÕES DE SERVIÇO Tabela N.º 8 ESTÁDIOS Tabela N.º 4 ESTALAGENS de 4 e 5 Estrelas Tabela N.º 7 FÁBRICAS Tabela N.º 2 FAST-FOOD Tabela N.º 9 FEIRAS Tabela N.º 7 FONOTECAS Tabela N.º 7 GALERIAS DE ARTE Tabela N.º 11 GARES (Fluviais, Marítimas e Terrestres) Tabela N.º 7 GARRAFEIRAS Tabela N.º 2 GELATARIAS Tabela N.º 7 GINÁSIOS Tabela N.º 2 HAMBURGARIAS Tabela N.º 7 HEALTH-CLUBS Tabela N.º 7 HIPERMERCADOS Tabela N.º 8 HIPÓDROMOS Tabela N.º 4 HOSPEDARIAS Tabela N.º 7 HOSPITAIS Tabela N.º 4 HOTÉIS de 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Estrelas Tabela N.º 9 INSTALAÇÕES AMBULANTES Tabela N.º 6 INSTITUIÇÕES DE SOLIDARIEDADE SOCIAL Tabela N.º 8 KARTÓDROMOS Tabela N.º 6 LARES Tabela N.º 7 LIVRARIAS Tabela N.º 5 LOCAIS DE CULTO RELIGIOSO (ver condições particulares, página 18) Tabela N.º 2 MARISQUEIRAS Tabela N.º 4 MOTÉIS de 2 e 3 Estrelas Tabela N.º 7 MUSEUS Tabela N.º 1 NIGHT-CLUBS Tabela N.º 7 OUTLET Tabela N.º 7 PAPELARIAS Tabela N.º 4 PARQUES DE CAMPISMO Tabela N.º 8 PARQUES DE DIVERSÃO Tabela N.º 8 PARQUES DE DIVERTIMENTOS AQUÁTICOS Tabela N.º 10 PARQUES DE ESTACIONAMENTO Tabela N.º 8 PARQUES DE EXPOSIÇÕES Tabela N.º 8 PARQUES DE LAZER Tabela N.º 2 PASTELARIAS Tabela N.º 8 PAVILHÕES DE EXPOSIÇÕES Tabela N.º 8 PAVILHÕES GIMNODESPORTIVOS Tabela N.º 8 PAVILHÕES MULTIUSOS Tabela N.º 4 PENSÕES de 1, 2, 3 e 4 Estrelas Tabela N.º 8 PISCINAS Tabela N.º 9 PISTAS DE AUTOMÓVEIS DE DIVERSÃO Tabela N.º 2 PIZZARIAS Tabela N.º 8 POLIDESPORTIVOS Tabela N.º 12 POSTOS DE ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL Tabela N.º 4 POUSADAS Tabela N.º 8 PRAÇAS DE TOUROS Tabela N.º 2 PUBS Tabela N.º 4 RESIDENCIAIS de 1, 2, 3 e 4 Estrelas Tabela N.º 2 RESTAURANTES Tabela N.º 2 RESTAURANTES TÍPICOS Tabela N.º 7 RETAIL PARQUE Tabela N.º 9 ROMARIAS Tabela N.º 2 ROULLOTES 4

6 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública Tabela N.º 1 Tabela N.º 3 Tabela N.º 5 Tabela N.º 5 Tabela N.º 7 Tabela N.º 6 Tabela N.º 7 Tabela N.º 2 Tabela N.º 2 Tabela N.º 6 Tabela N.º 6 Tabela N.º 7 Tabela N.º 7 Tabela N.º 7 Tabela N.º 2 Tabela N.º 2 Tabela N.º 11 Tabela N.º 5 Tabela N.º 5 Tabela N.º 11 Tabela N.º 4 Tabela N.º 4 Tabela N.º 9 Tabela N.º 7 Índice Alfabético de Locais SALAS DE BAILE SALAS DE BINGO SALAS DE CONGRESSOS SALAS DE EXPOSIÇÕES SALAS DE JOGOS E MÁQUINAS DE DIVERSÃO SALÕES PAROQUIAIS SAUNAS SELF-SERVICES SNACK-BARES SOCIEDADES DE RECREIO SOCIEDADES FILARMÓNICAS STANDS SUPERMERCADOS TABACARIAS TABERNAS TAKE-AWAY TÁXIS TEATROS TENDAS TRANSPORTES COLECTIVOS TURISMO DE HABITAÇÃO TURISMO RURAL VEÍCULOS PUBLICITÁRIOS VIDEOTECAS REGRAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DAS TABELAS 1.Tipos de Utilização do Repertório da SPA As Avenças devem ser aplicadas por cada tipo de utilização, tais como, Bailes, Espectáculos de Variedades, Fados, Karaoke, Dj s Residentes, Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados) e Passagens de Modelos, Música Ambiente sem recurso a Dj's, Exibição de Videogramas, Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite, Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI), etc. 2. Agravamento de Avenças - Os valores das avenças constantes nestas Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública são válidos para todas as funções cujos direitos de autor sejam liquidados previamente. - As avenças mensais podem ser liquidadas, sem qualquer agravamento, até ao dia 5 de cada mês a que as mesmas digam respeito. - Todos os pagamentos efectuados em datas posteriores à realização das funções sofrem um agravamento de 20% (cf. nº. 3 do Art.º. 68º., conjugado com o nº 3 do Art.º. 41º., do Código do Direito de Autor e dos Direitos Conexos, aprovado pelo Decreto-Lei nº. 63/85, de 14 de Março, alterado pela Lei 45/85, de 17 de Setembro). 3. Classificação de Locais - As Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública aplicam-se de acordo com as classificações atribuídas aos locais onde se realizem as funções, e não de acordo com as classificações atribuídas aos promotores das mesmas. - As classificações são atribuídas tendo em consideração o tipo de actividade exercido no local onde se realiza a função, a sua lotação e/ou área, bem como o horário de funcionamento. - Esta matéria é regulada pelo Decreto-Lei n.º 234/2007 de 19 de Junho, que revogou o Decreto-Lei n.º 168/97, de 4 de Julho e o Decreto Regulamentar n.º 38/97, de 25 de Setembro Estabelecimentos de Restauração e Bebidas com e sem Espaço para Dança - Os estabelecimentos de restauração e de bebidas são classificados em duas categorias, Luxo e Outros, aplicando-se as Tabelas Mínimas consoante a sua lotação. - Todos os estabelecimentos que não se encontrem classificados de Luxo são classificados na categoria Outros. 5

7 3.2. Hotelaria e Similares Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública - Para as funções efectuadas nas dependências das unidades hoteleiras, tais como Bares e Restaurantes, Discotecas, Auditórios, Salas de Congressos, devem ser aplicadas as Tabelas Mínimas respeitantes a cada um dos recintos tendo em consideração o seguinte: - Nas funções de música essencial realizadas nos Bares e Restaurantes das unidades hoteleiras, onde se dance aplica-se a Tabela 1. Caso não se dance, aplica-se a Tabela 2. - Nas funções de música essencial realizadas nas Salas de Congressos ou Auditórios aplica-se a Tabela 5. - Nas funções de música essencial realizadas no Átrio ou noutro espaço comum, utilizado pelos utentes da unidade hoteleira, que não se dance, aplica-se a Tabela 2. Caso se dance aplica-se a Tabela 1. - Aos Bares, Restaurantes e Discotecas integrados e em funcionamento em unidades hoteleiras de 5 e 6 Estrelas, atribui-se a Categoria correspondente a Luxo, aos que se encontram integrados nas restantes unidades hoteleiras atribui-se a Categoria correspondente a Outros. - Nas funções de Audiovisual e Música Ambiente difundidas nos espaços comuns e dependências do hotel, tais como restaurantes, bares, salas de congressos, etc., quando não se encontrem concessionados a terceiros, aplica-se a Tabela 4, consoante a categoria da unidade hoteleira. - Quando concessionados aplicam-se as tabelas correspondentes a cada uma das dependências ou espaços, sendo da responsabilidade do concessionário o pagamento dos direitos de autor. - Nas funções de Audiovisual difundidas nos quartos das unidades hoteleiras, considera-se uma ocupação efectiva de 25% do número total de quartos Outros Tipos de Locais - Todos os restantes locais de utilização são classificados em categorias, consoante a sua designação e a lotação máxima que lhes for atribuída. - A lotação é determinada a partir do número de lugares ou áreas dos locais destinados ao público, considerando-se 0,50 m2 para lugares em pé e 0,75 m2 para lugares sentados. - Quando o local de utilização não estiver integrado nas categorias e géneros referidos no índice alfabético aplicam-se, consoante os casos, a Tabela 8, quando se tratar de um Recinto Coberto ou Tabela 9 quando se tratar de um Recinto ao Ar Livre. 4. Música Essencial 4.1. Estabelecimentos Onde se Dance: - Em todos os estabelecimentos os valores das avenças para a função de Baile são os que se encontram definidos na Tabela Concertos, Raves e Recitais de Música Ligeira: - Considera-se como tal todo o espectáculo de música ao vivo, ou gravada que seja constituído pela actuação exclusiva de um artista, ou de um grupo ou conjunto de artistas formando um todo com designação própria, ou em que a actuação dos mesmos constitua o elemento principal do respectivo programa Funções Com Entradas Pagas: - Em todas as funções realizadas com entradas pagas a cobrança a efectuar será calculada da forma seguinte: - Bailes, Concertos, Raves, Variedades, Audições de Fados etc. 5% sobre a receita correspondente à lotação completa do recinto, com os mínimos previstos nas Tabelas a que correspondam os recintos onde as mesmas se realizem. - Em recintos cuja lotação seja superior a lugares os usuários, com uma antecedência de 48 horas à realização do espectáculo, podem optar por pagar 10% sobre a receita bruta da bilheteira, para os espectáculos de música ao vivo, ou gravada acrescidos de EUR 100,00 por espectáculo, como fundo de fiscalização, com os mínimos estabelecidos na tabela respectiva, devendo a folha de bilheteira ser entregue na SPA no dia útil imediatamente a seguir à sua realização. - Os usuários que optem por este pagamento terão obrigatoriamente de entregar uma caução igual ao valor da cobrança normal (5% da lotação completa do recinto), a qual será accionada 48 horas após a realização do espectáculo Carnaval e Fim de Ano (compreende Sábado, Domingo, Segunda-Feira e Terça-Feira): - Os tipos de utilização de Música Essencial, sem entradas pagas, deve cobrar-se o dobro dos valores das avenças mencionados nas Tabelas Mínimas, por cada um destes dias. Caso seja com entradas pagas, deve-se cobrar de acordo com o referido em

8 Tabelas Mínimas de Direitos de Execução Pública 5. Música Não Essencial - Nos estabelecimentos em que haja pagamento de avença Mensal ou Anual de qualquer função de Música Essencial, os valores a cobrar para a Música Ambiente serão reduzidos em 25%. 6. Exibição Cinematográfica - Pelas obras musicais incorporadas na banda sonora de filmes, proceder à cobrança de uma avença correspondente a 0,50% da receita de bilheteira de cada sessão, com o mínimo de EUR 7,50 por sessão. 7. Avenças Anuais - As Avenças Anuais, em regra geral são 12 vezes o valor das avenças mensais, pagamentos anuais beneficiam de 10% de desconto. 8. Utilidade Turística ou Utilidade Pública - Aos usuários que tenham sido declarados de utilidade turística ou pública, beneficiam de uma redução de 10% no valor das avenças, desde que as mesmas sejam liquidadas previamente. 9. Valor Mínimo de Cobrança - Licenciamentos cujo valor seja inferior a EUR 7,50 pagamento trimestral 10. Imposto sobre valor Acrescentado - Nos termos do n.º 16 do artigo 9.º do CIVA os valores das avenças cobrados a título de direitos de autor estão isentos de I.V.A. 11. Programas de Música ao Vivo - De acordo com o estipulado no art.º 122.º do CDADC, a entidade que promove ou organiza quaisquer espectáculos públicos está obrigada a proceder à entrega de uma cópia do alinhamento/programa no qual devem constar, na medida do possível, a designação da(s) obra(s) e a identificação da(s) autoria(s) ao autor ou ao seu representante legal (SPA). 12. Ecrãs Gigantes ou Projecção em Telas - Em eventos ocasionais, a utilização de Ecrãs Gigantes ou projecção em Telas, para Comunicação Pública de Videogramas ou Televisão por Cabo, Satélite ou em Sinal Aberto (RTP 1, e 2, SIC e TVI) o valor diário é de EUR 15,00. 7

9 TABELA 1 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares com Espaço de Dança Enquadramento: Compreende as actividades destinadas a proporcionar um serviço de bebida no local, com ou sem pequenas refeições, dispondo os estabelecimentos de instalações para dançar, oferecendo ou não espectáculo de variedades. Estes estabelecimentos são vulgarmente designados por Boites, Night-Clubs, Cabarés, Discotecas, Dancings e Salas de Baile, com serviço de bebidas. Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes, Espectáculos de Variedades, Karaoke, Dj s Residentes Meios utilizados:: Humanos (música ao vivo) e/ou Mecânicos (música gravada) Condição Particular: Para além da utilização principal, as restantes utilizações acima indicadas beneficiam de um desconto de 50% nas avenças mensais e anuais. LUXO OUTROS Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até ,80 796, ,13 23,40 471, , a ,36 948, ,77 28,08 588, , a , , ,40 33,70 704, , a , , ,42 40,44 808, , a , , ,70 48,52 970, , a , , ,04 58, , ,41 mais de , , ,25 75, , ,73 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados) e Passagens de Modelos Meios utilizados:: Humanos (música ao vivo) e/ou Mecânicos (música gravada) LUXO OUTROS Diário Diário até ,60 46, a ,72 56, a ,86 67, a ,64 80, a ,76 97, a ,12 116,45 mais de ,55 151,39 - Funcionamento até 15 dias por mês - paga 60% do valor da avença Mensal (Obrigatório mencionar os dias) - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores Diários - Com entradas pagas (excluindo os consumos mínimos habituais) efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos 8

10 TABELA 1 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares com Espaço de Dança Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas LUXO OUTROS Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até 100 9,20 46,00 552,00 7,60 38,00 456, a ,12 50,60 607,20 8,36 41,80 501, a ,13 55,66 667,92 9,20 45,98 551, a ,25 61,23 734,71 10,12 50,58 606, a ,47 67,35 808,18 11,13 55,64 667, a ,82 74,08 889,00 12,24 61,20 734,39 mais de ,30 81,49 977,90 13,46 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até ,00 120,00 7,50 90, a ,00 132,00 8,25 99, a ,10 145,20 9,08 108, a ,31 159,72 9,98 119, a ,64 175,69 10,98 131, a ,11 193,26 12,08 144,95 mais de ,72 212,59 13,29 159,44 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até 100 5,00 60,00 3,75 45, a 300 5,50 66,00 4,13 49, a 500 6,05 72,60 4,54 54, a 700 6,66 79,86 4,99 59, a 900 7,32 87,85 5,49 65, a ,05 96,63 6,04 72,47 mais de ,86 106,29 6,64 79,72 - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 9

11 TABELA 2 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares sem espaço de dança Enquadramento: Compreende as actividades destinadas a proporcionar um serviço de bebida no local, com ou sem pequenas refeições, não dispondo os estabelecimentos de instalações para dançar, oferecendo ou não espectáculo de variedades. Estes estabelecimentos são vulgarmente designados por: Bares, Café-Concerto, Disco-Bares, Pubs, Adegas, Cafés, Cafetarias, Casas de Chá, Casas de Fado, Casas de Pasto, Cervejarias, Confeitarias, Esplanadas, Fast-Food, Gelatarias, Hamburgarias, Marisqueiras, Pastelarias, Pizzarias, Restaurantes, Restaurantes Típicos, Roullotes, Self-Services, Snack-Bares, Tabernas, Take-Away, etc. Música Essencial - Tipos de Utilização: Espectáculos de Variedades, Fados, Karaoke, Dj s Residentes Condições Particulares: - Para além da utilização principal, as restantes utilizações acima indicadas beneficiam de um desconto de 50% nas avenças mensais e anuais. - Nos Estabelecimentos de Bebidas e Restauração, onde se realizem FADOS acresce aos valores indicados 35%. LUXO OUTROS Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até ,80 670, ,00 12,40 248, , a ,16 810, ,40 14,88 297, , a ,59 980, ,36 17,86 357, , a , , ,35 21,43 432, , a , , ,45 25,71 522, , a , , ,69 30,86 632, ,92 mais de , , ,96 40,11 765, ,22 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados) e Passagens de Modelos LUXO OUTROS Diário Diário até ,60 24, a ,32 29, a ,18 35, a ,62 42, a ,14 51, a ,37 61,71 mais de ,39 80,22 Música Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente sem recurso a Dj's Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) Condição Particular: Tipo de utilização específica para Bares, Café-Concerto, Disco-Bares e Pubs LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até 25 67,87 814,44 38,82 465,83 26 a ,44 977,33 46,58 558, a , ,79 55,90 670, a , ,35 67,08 804, a , ,82 80,50 965, a , ,59 96, ,13 mais de , ,56 125, ,95 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas pagas (excluindo os consumos mínimos habituais) efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos - Nos estabelecimentos onde se dance, aplicam-se os valores da Tabela 1 10

12 TABELA 2 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares sem espaço de dança Música Não Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente sem recurso a Dj's Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) Condição Particular: Tipo de utilização específica para os restantes estabelecimentos. LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até 25 17,25 207,00 11,50 138,00 26 a 50 28,92 347,03 19,28 231,36 51 a ,38 520,55 28,92 347, a ,39 676,72 37,60 451, a ,31 879,73 48,87 586, a , ,68 58,65 703,79 mais de , ,82 70,38 844,54 Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas LUXO OUTROS Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até 100 9,20 46,00 552,00 7,60 38,00 456, a ,12 50,60 607,20 8,36 41,80 501, a ,13 55,66 667,92 9,20 45,98 551, a ,25 61,23 734,71 10,12 50,58 606, a ,47 67,35 808,18 11,13 55,64 667, a ,82 74,08 889,00 12,24 61,20 734,39 mais de ,30 81,49 977,90 13,46 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até ,00 120,00 7,50 90, a ,00 132,00 8,25 99, a ,10 145,20 9,08 108, a ,31 159,72 9,98 119, a ,64 175,69 10,98 131, a ,11 193,26 12,08 144,95 mais de ,72 212,59 13,29 159,44 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. 11

13 TABELA 2 Estabelecimentos de Bebidas, Restauração e Similares sem espaço de dança Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) LUXO OUTROS Mensal Anual Mensal Anual até 100 5,00 60,00 3,75 45, a 300 5,50 66,00 4,13 49, a 500 6,05 72,60 4,54 54, a 700 6,66 79,86 4,99 59, a 900 7,32 87,85 5,49 65, a ,05 96,63 6,04 72,47 mais de ,86 106,29 6,64 79,72 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 12

14 TABELA 3 Casinos e Salas de Bingo Enquadramento: Compreende as actividades de exploração de Casinos (inclui flutuantes), Bingos e outras Salas e Jogo Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes e Karaoke Condição Particular: Para além da utilização principal, as restantes utilizações acima indicadas beneficiam de um desconto de 50% nas avenças mensais e anuais. Casinos Salas de Bingo Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até ,20 795, ,18 18,60 397, , a ,64 946, ,86 22,32 473, , a , , ,60 26,78 549, , a , , ,58 32,14 642, , a , , ,10 38,57 771, , a , , ,72 46,28 925, ,86 mais de , , ,87 55, , ,43 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados), Fados, Espectáculos de Variedades e Passagens de Modelos Casinos Diário Diário até ,10 92, a ,61 101, a ,97 111, a ,37 123, a ,00 135, a ,11 149,05 mais de ,73 178,86 Salas de Bingo Música Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente sem recurso a Dj's Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) 1,029 Casinos Salas de Bingo ÁREA m2 Mensal Anual Mensal Anual até , ,67 até ,29 675, a , , a , , a , , a , , a , , a , , a , , a , , a , ,01 mais de , , a , , a , , a , , a , , a , ,53 mais de , ,63 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas pagas (excluindo os consumos mínimos habituais) efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. 13

15 TABELA 3 Casinos e Salas de Bingo Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas ÁREA m2 Casinos Salas de Bingo Diário Mensal Anual Diário Mensal Anual até 100 9,20 46,00 552,00 7,60 38,00 456, a ,12 50,60 607,20 8,36 41,80 501, a ,13 55,66 667,92 9,20 45,98 551, a ,25 61,23 734,71 10,12 50,58 606, a ,47 67,35 808,18 11,13 55,64 667, a ,82 74,08 889,00 12,24 61,20 734,39 mais de ,78 81,49 977,90 14,69 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite ÁREA m2 Casinos Salas de Bingo Mensal Anual Diário Mensal Anual até ,00 120,00 7,50 90, a ,00 132,00 8,25 99, a ,10 145,20 9,08 108, a ,31 159,72 9,98 119, a ,64 175,69 10,98 131, a ,11 193,26 12,08 144,95 mais de ,33 231,91 14,49 173,94 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) ÁREA m2 Casinos Salas de Bingo Mensal Anual Diário Mensal Anual até 100 5,00 60,00 3,75 45, a 300 5,50 66,00 4,13 49, a 500 6,05 72,60 4,54 54, a 700 6,66 79,86 4,99 59, a 900 7,32 87,85 5,49 65, a ,05 96,63 6,04 72,47 mais de ,86 106,29 6,64 79,72 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 14

16 TABELA 4 Hotelaria e Similares Enquadramento: Compreende as actividades de aluguer temporário de locais de alojamento, a título oneroso, com ou sem fornecimento de refeições e de outros serviços acessórios (ex: salas de reuniões), quer abertos ao público em geral, quer reservados a membros de uma determinada organização. Integram a categoria de estabelecimentos hoteleiros os Hotéis, as Pensões, os Motéis, as Estalagens, as Pousadas, Hotéis-Apartamentos, os Apartamentos Turísticos, os Aldeamentos Turísticos, as Hospedarias, os Parques de Campismo, Residenciais e Habitações de Turismo Rural e de Habitação Equivalências: 6 Estrelas Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis e Hotéis (6 estrelas) 5 Estrelas Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis e Hotéis de (5 estrelas) 4 Estrelas Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis, Hotéis de (4 estrelas), Estalagens de (5 estrelas) e Pousadas 3 Estrelas Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis, Hotéis e Motéis de (3 estrelas), Albergarias, Estalagens, Pensões e Residenciais de (4 estrelas), Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis, Hotéis e Motéis de (3 estrelas), Albergarias, Estalagens, Pensões e Residenciais de (4 estrelas), Turismo em Espaço Rural e Turismo de Habitação 2 Estrelas Aldeamentos Turísticos, Aparthotéis e Hotéis de (2 e 1 estrelas), Albergarias, Hospedarias e Motéis de (2 estrelas), Pensões e Residenciais de (3, 2 e 1 estrela) e Parques de Campismo Música Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente sem recurso a Dj's Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) 1,03 24,68 27,41 19,86 14,71 12,72 6 Estrelas 5 Estrelas 4 Estrelas 3 Estrelas 2 e 1 Estrelas Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual até 50 82,22 986,61 68,63 823,61 58,14 697,66 46,92 563,07 36,84 442,06 51 a , ,07 82,22 986,61 68,63 823,61 53,61 643,33 43,53 522, a , ,30 96, ,07 78,72 944,62 60,20 722,36 50,11 601, a , ,53 109, ,30 89, ,10 66,89 802,62 56,90 682, a , ,75 123, ,53 99, ,58 73,57 882,88 63,59 763, a , ,70 148, ,64 119, ,90 88, ,46 76,31 915, a , ,66 172, ,75 139, ,21 103, ,03 89, , a , ,61 197, ,86 158, ,53 117, ,61 101, ,97 mais de , ,56 222, ,97 178, ,85 132, ,19 114, ,59 15

17 TABELA 4 Hotelaria e Similares Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas (inclui Pay-Per-View ou Video-on-Demand, Comunicação Pública de Televisão por Cabo e/ou Satélite e Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) 6 Estrelas 5 Estrelas 4 Estrelas 3 Estrelas 2 e 1 Estrelas Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual até 50 50,00 600,00 46,00 552,00 36,00 432,00 32,00 384,00 29,00 348,00 51 a ,00 660,00 50,60 607,20 39,60 475,20 35,20 422,40 31,90 382, a ,50 726,00 55,66 667,92 43,56 522,72 38,72 464,64 35,09 421, a ,55 798,60 61,23 734,71 47,92 574,99 42,59 511,10 38,60 463, a ,21 878,46 67,35 808,18 52,71 632,49 46,85 562,21 42,46 509, a ,53 966,31 74,08 889,00 57,98 695,74 51,54 618,44 46,70 560, a , ,94 81,49 977,90 63,78 765,31 56,69 680,28 51,38 616, a , ,23 89, ,69 70,15 841,85 62,36 748,31 56,51 678,15 mais de , ,15 98, ,26 77,17 926,03 68,59 823,14 62,16 745,97 Por Quarto 2,9 x NQ valor mês x 12 2,5 x NQ valor mês x 12 2,4 x NQ valor mês x 12 2,3 x NQ valor mês x 12 2 x NQ valor mês x 12 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite 6 Estrelas 5 Estrelas 4 Estrelas 3 Estrelas 2 e 1 Estrelas Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual até 50 13,80 165,60 11,80 141,60 9,80 117,60 9,10 109,20 7,50 90,00 51 a ,18 182,16 12,98 155,76 10,78 129,36 10,01 120,12 8,25 99, a ,70 200,38 14,28 171,34 11,86 142,30 11,01 132,13 9,08 108, a ,37 220,41 15,71 188,47 13,04 156,53 12,11 145,35 9,98 119, a ,20 242,45 17,28 207,32 14,35 172,18 13,32 159,88 10,98 131, a ,23 266,70 19,00 228,05 15,78 189,40 14,66 175,87 12,08 144, a ,45 293,37 20,90 250,85 17,36 208,34 16,12 193,45 13,29 159, a ,89 322,71 22,99 275,94 19,10 229,17 17,73 212,80 14,62 175,38 mais de ,58 354,98 25,29 303,53 21,01 252,09 19,51 234,08 16,08 192,92 Por Quarto 2,6 x NQ valor mês x 12 2,4 x NQ valor mês x 12 2,35 x NQ valor mês x 12 2,3 x NQ valor mês x 12 2,1 x NQ valor mês x 12 - NQ - Número de Quartos - Considera-se 25% da lotação efectiva o número de quartos, unidades de alojamento, habitações ou apartamentos. 16

18 TABELA 4 Hotelaria e Similares Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) 6 Estrelas 5 Estrelas 4 Estrelas 3 Estrelas 2 e 1 Estrelas Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual Mensal Anual até 50 5,49 65,88 4,99 59,90 4,55 54,55 4,13 49,50 3,75 45,00 51 a 100 6,04 72,47 5,49 65,89 5,00 60,01 4,54 54,45 4,13 49, a 150 6,64 79,71 6,04 72,48 5,50 66,01 4,99 59,90 4,54 54, a 200 7,31 87,69 6,64 79,73 6,05 72,61 5,49 65,88 4,99 59, a 250 8,04 96,45 7,31 87,70 6,66 79,87 6,04 72,47 5,49 65, a 300 8,84 106,10 8,04 96,47 7,32 87,85 6,64 79,72 6,04 72, a 350 9,73 116,71 8,84 106,12 8,05 96,64 7,31 87,69 6,64 79, a ,70 128,38 9,73 116,73 8,86 106,3 8,04 96,46 7,31 87,69 mais de ,77 141,22 10,70 128,40 9,74 116,93 8,84 106,11 8,04 96,46 Por Quarto 2,20 x NQ valor mês x 12 1,75 x NQ valor mês x 12 1,30 x NQ valor mês x 12 1,20 x NQ valor mês x 12 1,15 x NQ valor mês x 12 - NQ - Número de Quartos - Considera-se 25% da lotação efectiva o número de quartos, unidades de alojamento, habitações ou apartamentos. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 17

19 TABELA 5 Salas de Espectáculos e Similares Enquadramento: Compreende as actividades de exploração de Átrios, Auditórios, Cinemas, Cine-Teatros, Coliseus, Locais de Culto Religioso, Teatros, outras instalações de espectáculos, tais como, Circos e Tendas, Salas de Congressos e Salas de Exposições. Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes e Karaoke 1,029 Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a ,78 mais de , a ,86 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados), Fados, Espectáculos de Variedades e Passagens de Modelos Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a ,56 mais de , a ,72 Música Essencial - Tipos de Utilização: Espectáculos Infantis, Festas de Natal, Espectáculos de Circo e Ilusionismo Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a ,95 mais de , a ,94 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas pagas efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos - As utilizações realizadas em Locais de Culto Religioso e Átrios, beneficiam de um desconto de 50%. - Circos Ambulantes beneficiam de um desconto de 70% - pagamento mínimo igual ou superior a 7,50 Euros 18

20 TABELA 5 Salas de Espectáculos e Similares Música Não Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) Mensal Anual Mensal Anual até 150 9,20 110, a ,06 612, a ,80 165, a ,16 673, a ,32 231, a ,78 741, a ,05 324, a ,96 815, a ,16 421, a ,75 897, a ,19 506,34 mais de ,23 986, a ,41 556,97 Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas Diário Mensal Anual até 150 7,60 38,00 456, a 250 8,36 41,80 501, a 500 9,20 45,98 551, a ,12 50,58 606, a ,13 55,64 667, a ,24 61,20 734,39 mais de ,46 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite Mensal Anual até 150 7,50 90, a 250 8,25 99, a 500 9,08 108, a ,98 119, a ,98 131, a ,08 144,95 mais de ,29 159,44 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. 19

21 TABELA 5 Salas de Espectáculos e Similares Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) Mensal Anual até 150 3,75 45, a 250 4,13 49, a 500 4,54 54, a ,99 59, a ,49 65, a ,04 72,47 mais de ,64 79,72 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 20

22 TABELA 6 Instituições de Ensino, Recreativas, Desportivas e Sociais Enquadramento: Compreende as Instalações Sociais de Associações de Bombeiros, Academias de Música, Casas do Povo, Clubes Desportivos, Colectividades de Cultura e Recreio, Escolas de Dança, Estabelecimentos Escolares, Lares, Instituições de Solidariedade Social, Salões Paroquiais, Sociedades Filarmónicas e Sociedades de Recreio. Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes e Karaoke 1,029 Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a ,14 mais de , a ,56 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados), Fados, Espectáculos de Variedades e Passagens de Modelos Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a ,63 mais de , a ,29 Música Essencial - Tipos de Utilização: Espectáculos Infantis, Festas de Natal, Espectáculos de Circo e Ilusionismo. Condição Particular: Para o tipo de utilização de Música Essencial em Escolas de Dança aplica-se a Tabela 7. Diário Diário até , a , a , a , a , a , a , a , a ,80 mais de , a ,73 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas pagas efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos 21

23 TABELA 6 Instituições de Ensino, Recreativas, Desportivas e Sociais Música Não Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente sem recurso a Dj's Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) Mensal Anual até 150 7,50 90, a ,25 135, a ,75 189, a ,05 264, a ,87 370, a ,22 518,62 mais de ,51 726,06 Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas Diário Mensal Anual até 150 7,60 38,00 456, a 250 8,36 41,80 501, a 500 9,20 45,98 551, a ,12 50,58 606, a ,13 55,64 667, a ,24 61,20 734,39 mais de ,46 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite Mensal Anual até 150 7,50 90, a 250 8,25 99, a 500 9,08 108, a ,98 119, a ,98 131, a ,08 144,95 mais de ,29 159,44 - Beneficam de um desconto de 50% nas utilizações de Música Essencial e Não Essencial, desde que realizadas nas respectivas sedes sociais, os seguintes casos: a) Sócios da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio e Desporto (CPCCRD) (1) (1) Beneficiam de 70% de Desconto na Comunicação Pública de Televisão Cabo/Satélite e Nacional b) Sócios da Federação das Colectividades do Distrito do Porto de Educação, Recreio e Desporto c) Sócios da Federação das Colectividades do Concelho de Gondomar d) Associações de Bombeiros e) Instituições de Solidariedade Social (por exemplo: IPSS) - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. 22

24 TABELA 6 Instituições de Ensino, Recreativas, Desportivas e Sociais Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) Mensal Anual até 150 3,75 45, a 250 4,13 49, a 500 4,54 54, a ,99 59, a ,49 65, a ,04 72,47 mais de ,64 79,72 - Beneficam de um desconto de 50% nas utilizações de Música Essencial e Não Essencial, desde que realizadas nas respectivas sedes sociais, os seguintes casos: a) Sócios da Confederação Portuguesa das Colectividades de Cultura e Recreio e Desporto (CPCCRD) (1) (1) Beneficiam de 70% de Desconto na Comunicação Pública de Televisão Cabo/Satélite e Nacional b) Sócios da Federação das Colectividades do Distrito do Porto de Educação, Recreio e Desporto c) Sócios da Federação das Colectividades do Concelho de Gondomar d) Associações de Bombeiros e) Instituições de Solidariedade Social (por exemplo: IPSS) - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 23

25 TABELA 7 Estabelecimentos Comerciais em Geral e Locais Abertos ao Público de todo o Género Enquadramento: Compreende Estabelecimentos Comerciais de todo o género, Escritórios abertos ao público, Bancos, Bibliotecas, Cabeleireiros, Centros Comerciais, Centros de Saúde, Centros de Enfermagem, Clínicas, Consultórios, Escolas de Dança, Fábricas, Galerias de Artes, Ginásios, Health-Clubs, Hipermercados, Hospitais, Livrarias, Museus, Papelarias, Piscinas, Outlet, Retail Park, Salas de Exposições, Salas de Jogos, Saunas, Stands, Supermercados, Tabacarias, Videotecas. Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes e Karaoke ÁREA m2 Diário até 200 até , a a , a a , a a , a a , a a ,23 mais de1.200 mais de ,76 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados), Fados, Espectáculos de Variedades e Passagens de Modelos ÁREA m2 Diário até 200 até , a a , a a , a a , a a , a a ,63 mais de1.200 mais de ,70 Música Essencial - Tipos de Utilização: Espectáculos Infantis, Festas de Natal, Espectáculos de Circo e Ilusionismo ÁREA m2 Diário até 200 até , a a , a a , a a , a a , a a ,73 mais de1.200 mais de ,62 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas paga efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos 24

26 TABELA 7 Estabelecimentos Comerciais em Geral e Locais Abertos ao Público de todo o Género Música Essencial - Tipos de Utilização: Música utilizada nas aulas em Estúdios e Piscinas (Aeróbica, Hidroginástica, Manutenção, Salão, Step, etc.) Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) ÁREA m2 Mensal Anual até 50 até 25 20,50 246,00 51 a a 50 30,75 369, a a ,05 516, a a ,27 723, a a , , a a , ,55 mais de 500 mais de , ,57 Música Não Essencial - Tipos de Utilização: Música Ambiente Meios utilizados: Mecânicos (música gravada) 1,029 4,38 4,38 Espaços Individuais / Lojas Espaços Comuns / Grandes Áreas ÁREA m 2 Mensal ÁREA m 2 Mensal ÁREA m 2 Mensal até 25 3,00 até 500 9, a ,35 26 a 50 3, a , a ,73 51 a 100 4, a , a , a 200 5, a , a , a 300 6, a , a , a 400 7, a , a , a 500 8, a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a , a ,97 mais de ,15 Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 25

27 TABELA 7 Estabelecimentos Comerciais em Geral e Locais Abertos ao Público de todo o Género Tipo de Utilização: Exibição de Videogramas ÁREA m2 Diário Mensal Anual até 200 até 100 7,60 38,00 456, a a 300 8,36 41,80 501, a a 500 9,20 45,98 551, a a ,12 50,58 606, a a ,13 55,64 667, a a ,24 61,20 734,39 mais de mais de ,46 67,32 807,83 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão por Cabo ou Satélite ÁREA m2 Mensal Anual até 200 até 100 7,50 90, a a 300 8,25 99, a a 500 9,08 108, a a 700 9,98 119, a a ,98 131, a a ,08 144,95 mais de mais de ,29 159,44 Tipos de Utilização: Comunicação Pública de Televisão em Sinal Aberto (RTP 1 e 2, SIC E TVI) ÁREA m2 Mensal Anual até 200 até 100 3,75 45, a a 300 4,13 49, a a 500 4,54 54, a a 700 4,99 59, a a 900 5,49 65, a a ,04 72,47 mais de mais de ,64 79,72 - Em Música Ambiente através de aparelhos de Televisão (som difundido por colunas externas ao aparelho e colocadas estrategicamente de forma a potenciar e criar som ambiente), cobra-se o valor de Música Ambiente, autorizando simultaneamente a Comunicação Pública de Televisão. - Licenciamentos cujo valor seja inferior a 7,50 Euros pagamento trimestral 26

28 TABELA 8 Recintos Desportivos, de Exposições e de Lazer Enquadramento: Compreende Campos de Futebol, Estádios, Praças de Touros, Aquarparques, Autódromos, Hipódromos, Kartódromos, Parques de Diversão, Parques Exposições, Parques de Lazer, Pavilhões de Exposições, Pavilhões Multiusos, Pavilhões Gimnodesportivos, Piscinas Polidesportivos. Música Essencial - Tipos de Utilização: Bailes e Karaoke ÁREA m2 Diário até até , a a , a a , a a , a a , a a ,00 mais de mais de ,75 1,029 Música Essencial - Tipos de Utilização: Concertos de Música Ligeira, Música Erudita ou Recitais (Grupos, Bandas, Artistas e Dj's Convidados), Fados, Espectáculos de Variedades e Passagens de Modelos ÁREA m2 Diário até até , a a , a a , a a , a a , a a ,99 mais de mais de ,49 Música Essencial - Tipos de Utilização: Espectáculos Taurinos e Garraidas, Espectáculos de Patinagem Artistica, Saraus Gímnicos e Espectáculos com duração até 15 minutos ÁREA m2 Diário até até , a a , a a , a a , a a , a a ,41 mais de mais de ,02 - Em Música Essencial as utilizações realizadas em Passagem de Ano e Carnaval (Sáb. a Ter.) aplicar o dobro dos valores diários - Com entradas pagas efectua-se a cobrança de 5% da importância correspondente à lotação completa do recinto com os mínimos acima referidos 27

TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS

TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS TABELA DE URBANIZAÇÃO EDIFICAÇÃO E TAXAS Descrição Taxa proposta (em euros) TABELA ANEXA QUADRO I Taxa devida pela emissão de alvará de licença ou admissão de comunicação prévia de loteamento e obras de

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO MUNICIPIO DA TROFA

REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO MUNICIPIO DA TROFA REGULAMENTO MUNICIPAL DOS HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DO MUNICIPIO DA TROFA PREÂMBULO Com a publicação do decreto-lei n.º 48/2011, de 1 de Abril, deu-se início a um processo de simplificação

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos

Leia mais

10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC;

10- Cópia da Licença de Representação, emitida pelo IGAC ou delegado concelhio do IGAC; Ex.mo(a) Senhor(a) Presidente da Câmara Municipal de Odivelas (A preencher pelos serviços) Processo n.º / / Pedido de Licença de Utilização para Recintos de Diversão e de Recintos de Espectáculos de Natureza

Leia mais

PROJECTO DA TABELA DE TAXAS

PROJECTO DA TABELA DE TAXAS MUNICÍPIO DE PAREDES DE COURA PROJECTO DA TABELA DE TAXAS E TARIFAS GERAIS Projecto de Tabela de s e Tarifas Gerais TAXAS CAPÍTULO I Serviços Diversos Serviços Administrativos 1. Averbamentos não referidos

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS REGULAMENTO MUNICIPAL DO FUNCIONAMENTO DAS UNIDADES DERESTAURAÇÃO E DE BEBIDAS Praça da República 7150-249 Borba Telf.: 268 891 630 Fax: 268 894 806 balcaounico@cm-borba.pt www.cm-borba.pt Contribuinte

Leia mais

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS

NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS NOVO REGIME DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS No passado dia 7 de Março foi publicado o Decreto-Lei nº 39/2008, que entrará em vigor no próximo dia 6 de Abril de 2008 e que veio

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO

REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO CÂMARA MUNICIPAL DE VILA VELHA DE RÓDÃO REGULAMENTO MUNICIPAL DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS E DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA DE RÓDÃO Índice PREÂMBULO...3

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 6º Localização de operações Organização de feiras em Portugal; Gestão operacional de seminários, congressos e feiras, da iniciativa de terceiros; Serviços

Leia mais

Enquadramento Fiscal

Enquadramento Fiscal Organizações Sem Fins Lucrativos Enquadramento Fiscal Ponte da Barca, 14 de Maio de 2013 Organizações Sem Fins Lucrativos Os principais tipos de entidades sem fins lucrativos em Portugal são as associações,

Leia mais

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA

PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA PROJETO DE REGULAMENTO DO PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO NORMA JUSTIFICATIVA O Pavilhão Gimnodesportivo Municipal, constituído pelo recinto de jogos principal, ginásio e sala de musculação, é propriedade da

Leia mais

Proposta de Regulamento de Utilização e Funcionamento do Terminal Rodoviário de Arruda dos Vinhos

Proposta de Regulamento de Utilização e Funcionamento do Terminal Rodoviário de Arruda dos Vinhos Proposta de Regulamento de Utilização e Funcionamento do Terminal Rodoviário de Arruda dos Vinhos PREÂMBULO O presente regulamento surge na sequência do Decreto-Lei n.º 170/71, de 27 de Abril, que aprovou

Leia mais

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa

Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços. Nota Justificativa Projeto de Regulamento Municipal dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos Comerciais e de Prestação de Serviços Nota Justificativa O Regulamento dos Horários de Funcionamento dos Estabelecimentos

Leia mais

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VILA REAL

REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VILA REAL Proposta de Projeto de REGULAMENTO DO HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE COMÉRCIO, SERVIÇOS E RESTAURAÇÃO DO MUNICÍPIO DE VILA REAL NOTA JUSTIFICATIVA Em ordem a dar cumprimento ao disposto

Leia mais

União das Freguesias de Gouveia (S. Pedro e S. Julião)

União das Freguesias de Gouveia (S. Pedro e S. Julião) REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE GOUVEIA (S. PEDRO E S. JULIÃO) PREÂMBULO A Lei nº 73/2013, de 3 de Setembro, veio estabelecer o regime financeiro das Autarquias Locais e das

Leia mais

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural

Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Regulamento de Apoio à Mobilidade e Intercâmbio Cultural Preâmbulo A Câmara Municipal de Nordeste tem vindo a apoiar ao longo dos anos de forma directa e organizada toda a actividade cultural no concelho

Leia mais

NORMAS DE ADMISSÃO DE SÓCIOS À AGENCIA REGIONAL DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO TURISMO DO ALENTEJO

NORMAS DE ADMISSÃO DE SÓCIOS À AGENCIA REGIONAL DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO TURISMO DO ALENTEJO NORMAS DE ADMISSÃO DE SÓCIOS À AGENCIA REGIONAL DE PROMOÇÃO TURÍSTICA DO ALENTEJO TURISMO DO ALENTEJO CAPITULO I Disposições Gerais 1. Âmbito As presentes normas têm como finalidade estabelecer as regras

Leia mais

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015

Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 SEGURANÇA SOCIAL Trabalhadores Independentes Atualizado em: 30-04-2015 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Cálculo das contribuições O montante das contribuições é calculado,

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA nº 8 e / ou nº 19 do artº 9º Associação desportiva - Pessoa coletiva de utilidade publica - Organismo sem finalidade lucrativa Processo: nº 2981, despacho

Leia mais

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE

REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE Novembro de 2014 REGULAMENTO DE LICENCIAMENTO DE ATIVIDADES DIVERSAS DA FREGUESIA DE MEXILHOEIRA GRANDE NOTA JUSTIFICATIVA

Leia mais

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo

Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das Taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que conter, sob pena de nulidade, os seguintes

Leia mais

UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA COVA E FEITOS

UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA COVA E FEITOS UNIÃO DE FREGUESIAS DE VILA COVA E FEITOS Regulamento e Tabela Geral de Taxas e Licenças 1 / 10 Preâmbulo O presente regulamento tem por objeto definir a tabela de taxas da União de Freguesias de Vila

Leia mais

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos;

Artigo. Grupo. integrante. Artigo. Artigo. novos. públicos; sedee do Grupo Desportivo Julho de 2012 CAPÍTULO I: ÂMBITO E ESTRUTURA 1º (Objeto) O presente regulamento define as regras de utilização e cedência das instalações da sede do Grupo Desportivoo e Recreativo

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA alínea c) do n.º 1 do artigo 18.º Operações imobiliárias - Aplicação do modelo contratual de "Office Centre" Processo: nº 3778, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 NORMAS DE FUNCIONAMENTO DA FEIRA ANUAL DE SÃO JOÃO 2016 I DISPOSIÇÕES GERAIS 1.º Data e Eventos Entre os dias 22 e 26 de junho de 2016, realizar-se-á no Parque Municipal de Exposições da Lousã e ruas envolventes,

Leia mais

Junta de Freguesia de Valongo do Vouga -----010119-----

Junta de Freguesia de Valongo do Vouga -----010119----- REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇAS DE TAXAS E LICENÇAS E RESPECTIVA TABELA DA JUNTA DE FREGUESIA DE VALONGO DO VOUGA CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Aprovação 1 - É aprovado o Regulamento de

Leia mais

M U N I C Í P I O D E B R A G A

M U N I C Í P I O D E B R A G A REGULAMENTO MUNICIPAL RESPEITANTE AO FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS EM RECINTOS ITINERANTES OU IMPROVISADOS E À REALIZAÇÃO ACIDENTAL DE ESPECTÁCULOS DE NATUREZA ARTÍSTICA

Leia mais

Programação de equipamentos colectivos

Programação de equipamentos colectivos Programação de equipamentos colectivos Definição e tipologia Conceitos associados à programação de equipamentos Critérios de programação, dimensionamento e localização; exemplos Instituto Superior Técnico/Departamento

Leia mais

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas

Assembleia de Freguesia de Rebordões Souto Regulamento e Tabela Geral de Taxas PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais, estabelecendo no Artigo 17.º: «As taxas para as autarquias locais actualmente existentes são revogadas

Leia mais

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV)

Portaria n.º 629/2007 de 30/05 - Série I nº104 Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) Regula os prazos de liquidação e pagamento do imposto municipal sobre veículos (IMV) A Portaria n.º 500/2006, de 31 de Maio, alterou significativamente os procedimentos de liquidação e pagamento do Imposto

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE NEIVA Í N D I C E Preâmbulo Regulamento Capítulo I Disposições Gerais Capítulo II Taxas Capítulo III Liquidação Capítulo IV - Disposições Gerais Anexo

Leia mais

ALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL

ALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL ALPIAGRA 2010 FEIRA AGRÍCOLA E COMERCIAL DE ALPIARÇA REGULAMENTO GERAL A Alpiagra Feira Agrícola e Comercial de Alpiarça é uma organização da Câmara Municipal de Alpiarça. Artigo 1º (Condições de admissão

Leia mais

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento

Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento Regulamento relativo ao lançamento, liquidação e cobrança de taxas e tarifas devidas pela realização de serviços prestados na área de saneamento básico. Nota justificativa O Regulamento de Liquidação e

Leia mais

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA

REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA REGULAMENTO DO PROJECTO PONTE AMIGA NOTA JUSTIFICATIVA Atenta às desigualdades sociais, subjacentes à problemática da pobreza, cada vez mais é necessária a intervenção da autarquia, no âmbito da acção

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CASTELO - SESIMBRA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei

Leia mais

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo

REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1. Preâmbulo REGULAMENTO DAS ZONAS E PARQUES DE ESTACIONAMENTO DE DURAÇÃO LIMITADA 1 Preâmbulo A circulação automóvel está indissociavelmente ligada à questão do estacionamento. A concentração de um conjunto de serviços

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA MONÇÃO TROVISCOSO

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA MONÇÃO TROVISCOSO União das Freguesias de Monção e Troviscoso Concelho de Monção REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE MONÇÃO TROVISCOSO 1 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE MONÇÃO TROVISCOSO

Leia mais

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO

INVESTIMENTO ESTRANGEIRO INVESTIMENTO ESTRANGEIRO 1 Formas de investimento estrangeiro Tramitação das propostas de investimento Investimento direto (%) Investimento indireto 2 REQUISITOS PARA PODER BENEFICIAR DAS GARANTIAS E INCENTIVOS

Leia mais

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS FREGUESIA DE PRISCOS REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS E LICENÇAS DA FREGUESIA DE PRISCOS Página 1 de 8 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE PRISCOS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

Câmara Municipal de Curitiba

Câmara Municipal de Curitiba Câmara Municipal de Curitiba LEGISLAÇÃO LEI ORDINÁRIA Nº 13.254 de 19 de agosto de 2009 "Dispõe sobre as restrições ao uso de produtos fumígenos no Município de Curitiba." A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA,

Leia mais

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro

Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro Regime Jurídico das Cooperativas de Ensino Decreto-Lei nº 441 A/82 de 6 de Novembro ARTIGO 1º Âmbito As cooperativas de ensino, abreviadamente e suas organizações de grau superior regem-se pelas disposições

Leia mais

VIAGEM IBIZA SPRING BREAK 2013

VIAGEM IBIZA SPRING BREAK 2013 VIAGEM IBIZA SPRING BREAK 2013 INFORMAÇÃO GERAL VIAGEM CONDIÇÕES GERAIS E ESPECÍFICAS DE RESERVA ORGANIZAÇÃO Organização e Coordenação Técnica: > Megaviagens (Movimento Viagens - Viagens e Turismo Unipessoal,

Leia mais

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto

REGULAMENTO AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1. Artigo 1.º Objeto REGULAMENTO DE AJUDAS DE CUSTO E DE TRANSPORTE DO INSTITUTO POLITÉCNICO DE BEJA 1 Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as normas jurídicas aplicáveis aos atos e formalidades específicas dos

Leia mais

Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras

Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras Especialmente criado para: Soluções criativas para empresas vencedoras Passadiços do Paiva 11 a 12 de Junho 2016 Itinerário 1º Dia 11 de Junho (Sáb.) LISBOA / AVEIRO Em hora e local a combinar, partida

Leia mais

1 Freguesia de Seixas CONCELHO DE CAMINHA

1 Freguesia de Seixas CONCELHO DE CAMINHA 1 Freguesia de Seixas 2 Freguesia de Seixas REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do nº 2 do artigo 17, conjugada com a alínea b) do nº 5 do artigo nº 34

Leia mais

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago

FICHA INFORMATIVA. Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago FICHA INFORMATIVA Regulamento Municipal de Cedência e Utilização dos Espaços e Equipamentos da Fortaleza de Santiago LEGISLAÇÃO HABILITANTE AUDIÊNCIA DE INTERESSADOS Alíneas k) e ee) do n.º 1 do art.º

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3. REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE PALHAÇA Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias

Leia mais

PME Investe III. Linha Específica para o Sector do Turismo

PME Investe III. Linha Específica para o Sector do Turismo PME Investe III Linha Específica para o Sector do Turismo Objectivos Esta Linha de Crédito, criada no âmbito da Linha PME Investe III, visa facilitar o acesso ao crédito por parte das empresas do sector

Leia mais

www.m4travel.pt Lisboa

www.m4travel.pt Lisboa www.m4travel.pt Lisboa 2013 www.m4travel.pt Hotel da Estrela **** Lisboa Lisboa Bike Tour Programa válido de 2 Janeiro a 28 de Dezembro 2013 (excepto Carnaval, Páscoa e Natal) Conheça Lisboa de uma forma

Leia mais

CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS

CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS CAPÍTULO I ÁGUA, SANEAMENTO, ÁGUAS RESIDUAIS E RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS Ligações de Água de Abastecimento Público a) Colocação de Contadores (cada serviço) 10,15 Ligação, Aferição, Interrupção e Restabelecimento

Leia mais

ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL. 1. Enquadramento

ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL. 1. Enquadramento ALGUMAS REGRAS DE FUNCIONAMENTO PARA A CONTABILIDADE DO DECIVIL 1. Enquadramento É essencial assegurar a uniformidade de procedimentos em todos os Serviços de Contabilidade do IST que dispõem de autonomia

Leia mais

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento

MUNICÍPIO DA FIGUEIRA DA FOZ CÂMARA MUNICIPAL. Condições do Procedimento Condições do Procedimento 1 Objecto Atribuição do uso privativo de 3 estabelecimentos, em regime de subconcessão. 2 Identificação do local Três estabelecimentos identificados na planta que constitui o

Leia mais

Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1.

Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I. Disposições gerais. Artigo 1. Regulamento Municipal de Parques, Zonas de Estacionamento de Duração Limitada e Bolsas de Estacionamento CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º O presente Regulamento tem como leis habilitantes o Código

Leia mais

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS

INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO MODELO 10 RENDIMENTOS E RETENÇÕES DE SUJEITOS PASSIVOS RESIDENTES INDICAÇÕES GERAIS A declaração modelo 10 destina-se a declarar os rendimentos sujeitos a imposto,

Leia mais

Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do Código do Imposto de Selo

Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do Código do Imposto de Selo Página 519 a 524, ANEXO A - Que refere o artigo 1.º, do ANEXO A Que refere o artigo 1.º N.º Actos/Documentos/Contractos/Operações/Títulos Taxa 1 Aquisição onerosa ou gratuita do direito de propriedade

Leia mais

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS

FREGUESIA DE CANAVIAIS Concelho de Évora PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS PROJECTO DE REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DE CANAVIAIS Ao abrigo do disposto no artigo 241º da Constituição da Republica Portuguesas, e dos artigos 114º a 119º do Código do Procedimento

Leia mais

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BELVER E MOGO DE MALTA

UNIÃO DAS FREGUESIAS DE BELVER E MOGO DE MALTA REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS Preâmbulo A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquia Locais. Assim, considerando o exercício do poder tributário da Freguesia e

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS E LICENÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou o regime das taxas das Autarquias Locais e determina que o regulamento de taxas tem obrigatoriamente que

Leia mais

Regulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa

Regulamento. Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa Regulamento Nos termos do artigo 118.º do Código do Procedimento Administrativo, publicase o Projecto de Regulamento e Tabela de Taxas do Mercado da Brandoa, aprovado pela Junta de Freguesia da Brandoa

Leia mais

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco).

Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). OBJETIVO Definir os locais de risco conforme artigos 10º e 11ºdo RJ-SCIE (Classificação dos locais de risco e Restrições do uso em locais de risco). Listar todos os locais de risco indicados não só no

Leia mais

I SÉRIE BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU SUMÁRIO. Número 25. Segunda-feira, 20 de Junho de 2016

I SÉRIE BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU SUMÁRIO. Número 25. Segunda-feira, 20 de Junho de 2016 25 Número 25 I SÉRIE do Boletim Oficial da Região Administrativa Especial de Macau, constituído pelas séries I e II Segunda-feira, 20 de Junho de 2016 BOLETIM OFICIAL DA REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL

Leia mais

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias;

Constituem receitas das freguesias o produto da cobrança de taxas, nomeadamente provenientes da prestação de serviços pelas freguesias; Considerando que: Se torna necessário aprovar um novo Regulamento das Taxas a aplicar pela Junta de Freguesia pela prestação de serviços administrativos, em ordem à sua harmonização com a recente produção

Leia mais

Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício. www.almadadigital.pt

Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício. www.almadadigital.pt Faça (p)arte. Princípios gerais e normativo de utilização do edifício www.almadadigital.pt 1 2 Princípios gerais e normativo de utilização do edifício Enquadramento 04 Objetivos Específicos 06 Normativo

Leia mais

Advocacia e Cidadania

Advocacia e Cidadania REGRA GERAL: SUJEIÇÃO TRIBUTÁRIA (Art. 3.º e 48.º CIRC) IPSS não exercem a título principal uma actividade de natureza comercial, industrial ou agrícola Tributadas pelo rendimento global, o qual corresponde

Leia mais

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Diário da República, 1.ª série N.º 16 23 de janeiro de 2014 505

MINISTÉRIO DA SOLIDARIEDADE, EMPREGO E SEGURANÇA SOCIAL. Diário da República, 1.ª série N.º 16 23 de janeiro de 2014 505 Diário da República, 1.ª série N.º 16 23 de janeiro de 2014 505 10 Aos títulos válidos de abertura referidos no número anterior aplica-se o disposto no artigo 33.º, com as necessárias adaptações. 11 No

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA

REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS FREGUESIA DA MOITA Preâmbulo Com a publicação da Lei 53-E/2006, de 29 de Dezembro, alterada pela Lei 64-A/2008 de 31 de Dezembro, tornou-se necessário a adaptação da Tabela

Leia mais

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social

Enquadramento Fiscal dos Advogados em. sede de IRS, IVA e segurança social Enquadramento Fiscal dos Advogados em sede de IRS, IVA e segurança social Fiscalidade IVA / IRS / Segurança social Março 2015 1 IAE -Instituto dos Advogados de Empresa da Ordem dos Advogados 1 Formas de

Leia mais

Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento

Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento Prémios da Gala dos Eventos 2017 Regulamento 1. Os Prémios da Gala dos Eventos são organizados pelo Gabinete da ExpoEventos, com o apoio de Parceiros de referência e o aconselhamento de uma Comissão de

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CANIÇAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3.

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CANIÇAL CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artigo 1.º Objecto. Artigo 2.º Sujeitos. Artigo 3. REGULAMETO E TABELA GERAL DE TAXAS FREGUESIA DO CAIÇAL Em conformidade com o disposto nas alíneas d) e j) do n.º 2 do artigo 17.º, conjugada com a alínea b) do n.º 5 do artigo 34.º da Lei das Autarquias

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO. Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA

CÂMARA MUNICIPAL DE MONTEMOR-O-VELHO. Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA Regulamento da Utilização do Centro de Alto Rendimento (CAR) NOTA JUSTIFICATIVA O Desporto de Alto Rendimento reveste-se de especial interesse público na medida em que constitui um importante fator de

Leia mais

Minuta. Art. 1 - A tabela do anexo XII da Lei n. 5890/2006 passa a viger nos termos do anexo desta Lei.

Minuta. Art. 1 - A tabela do anexo XII da Lei n. 5890/2006 passa a viger nos termos do anexo desta Lei. Minuta Projeto de Lei n. /2010 Altera a tabela do anexo XII Lei n. 5890 de 31 de Outubro de 2006. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim, Estado do Espírito Santo, Aprova e o Prefeito Municipal

Leia mais

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES

REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES REGULAMENTO DE CEDÊNCIA DE INSTALAÇÕES ESCOLARES O Agrupamento de Escolas de Torrão dispõe de várias salas e outras estruturas de apoio integrado, que são utilizadas, nomeadamente para aulas e outras atividades

Leia mais

Freguesia de Gouveia

Freguesia de Gouveia PROGRAMA DE OCUPAÇÃO DE TEMPOS LIVRES DA FREGUESIA REGULAMENTO 1º Objecto O Programa de Ocupação de Tempos Livres promovido pela Junta de Freguesia, tem por objectivo proporcionar a ocupação saudável dos

Leia mais

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA

CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA CÂMARA MUNICIPAL DE MOURA Regulamento de Estágio para Ingresso nas Carreiras do Grupo de Pessoal Técnico Superior, Técnico e de Informática do Quadro de Pessoal da Câmara Municipal de Moura PREÂMBULO Publicado

Leia mais

Especialmente elaborada para: Soluções criativas para viagens inesquecíveis

Especialmente elaborada para: Soluções criativas para viagens inesquecíveis Especialmente elaborada para: Soluções criativas para viagens inesquecíveis Douro 06 a 08 de Outubro de 2016 Itinerário 1º Dia 06 Outubro - LISBOA / COIMBRA / PORTO Em hora e local a informar, partida

Leia mais

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO

REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO REGULAMENTO DE PESCA DESPORTIVA NA ALBUFEIRA DE VASCOVEIRO Julho 2013 PREÂMBULO A Barragem de Vascoveiro foi construída com o objetivo de fornecer água à cidade de Pinhel e a algumas freguesias do Concelho.

Leia mais

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES

MINISTÉRIO DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES DESPACHO Encontra-se previsto no Programa de Investimentos e Despesas de Desenvolvimento da Administração Central (PIDDAC) para 2010 o projecto da responsabilidade do Instituto da Mobilidade e dos Transportes

Leia mais

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural

Acção 3.2.2 Serviços Básicos para a População Rural 1. OBJECTIVOS DAS INTERVENÇÕES Os apoios previstos no âmbito do presente regulamento visam aumentar a acessibilidade a serviços básicos, que constituem um elemento essencial na equiparação dos níveis de

Leia mais

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011)

REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) Junta de Freguesia de Guadalupe REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA FREGUESIA DE GUADALUPE (Aprovado em Reunião ordinária a 26 de Abril de 2011) PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de 29 de Dezembro, aprovou

Leia mais

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal

Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal Obrigações declarativas das entidades que não exercem a título principal atividades comerciais, industriais ou agrícolas Com as alterações introduzidas aos n.ºs 6 e 7 do art. 117 do CIRC 1, as obrigações

Leia mais

PME Investe III. Linha Específica para o Sector do Turismo

PME Investe III. Linha Específica para o Sector do Turismo PME Investe III Linha Específica para o Sector do Turismo Empreendimentos Turísticos e Actividades de Animação de Interesse para o Turismo Beneficiários Poderão beneficiar desta linha as empresas que:

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 1º, 2º, 3º e 4º. Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 1º, 2º, 3º e 4º Mercado interno do gás e da electricidade Contratos de concessão Taxa de ocupação de solos. Processo: nº 2258, despacho do SDG dos Impostos,

Leia mais

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes

PREÂMBULO. Artigo 1.º Competências para o tratamento da rede de efluentes PREÂMBULO O sistema de tratamento de efluentes domésticos, comerciais e industriais a jusante do sistema de captação tratamento e armazenamento de água potável, tem vindo a ser implementado de acordo com

Leia mais

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis

TENNIS CLUB DA FIGUEIRA DA FOZ Escola de Ténis De acordo com o art.º 2º dos estatutos deste clube, o Tennis Club da Figueira da Foz tem uma que se rege pelo presente regulamento. 1. A funciona nas instalações do clube, sito na Avenida 25 de Abril,

Leia mais

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação

Introdução. Artigo 1.º Objecto e âmbito de aplicação 1 REGULAMENTO DA VENDA DE LOTES PARA CONSTRUÇÃO DE HABITAÇÃO EM LOTEAMENTOS MUNICIPAIS A JOVENS NATURAIS OU RESIDENTES NO CONCELHO DAS CALDAS DA RAINHA Introdução Com o objectivo de fixar jovens nas freguesias

Leia mais

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS

REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS REGULAMENTO MUNICIPAL DE APOIO ÀS ENTIDADES DESPORTIVAS Critérios específicos de apoio para época desportiva 2011/2012 Introdução O Regulamento n.º 635/2010 Regulamento Municipal de Apoio às Entidades

Leia mais

Regulamento de utilização

Regulamento de utilização ANEXO I AUDITÓRIO, SALA POLIVALENTE, ÁTRIO E JARDIM ABRIL DE 2010 2 CAPITULO I Artigo 1º Lei Habilitante O Presente regulamento é elaborado ao abrigo do disposto na alínea a) do nº 7, da alínea j) do nº1

Leia mais

PROGRAMA PEREGRINAÇÃO A ROMA

PROGRAMA PEREGRINAÇÃO A ROMA PROGRAMA PEREGRINAÇÃO A ROMA 13 a 17 de Fevereiro 2010 5 dias É um prazer receber-vos em Roma! A nossa viagem decorrerá de 13 a 17 de Fevereiro de 2010. Itinerário: 1º DIA Sábado (13 de Fevereiro de 2010)

Leia mais

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos

Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar. Orador: André Ramos Ferramentas de Gestão ao serviço do Turismo Qualidade e Segurança Alimentar I. Produtos ISO22000:2005 Sistemas de Gestão Segurança Alimentar ERS3002 Qualidade e Segurança Alimentar na Restauração ERS3002

Leia mais

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO

REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE DA QUINTA DO CONVENTINHO (Aprovado na 16.ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal, realizada em 20 de Agosto de 2008) REGULAMENTO PARA UTILIZAÇÃO DO ESPAÇO VERDE

Leia mais

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António

Regulamento de Taxas da Freguesia de Santo António PREÂMBULO As taxas das autarquias locais, nos termos do artigo 3.º da Lei n.º 53 -E/2006, de 29 de dezembro, são tributos que assentam na prestação concreta de um serviço público local, na utilização privada

Leia mais

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013

Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 Novas Regras de Faturação Esclarecimento de dúvidas da sessão do dia 7 de Fevereiro de 2013 1.º - Resumo da necessidade de emissão de faturas: A ASSOCIAÇÃO: Pratica exclusivamente operações isentas de

Leia mais

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS E LICENÇAS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE TRANCOSO E RESPECTIVA TABELA QUE O INTEGRA

REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS E LICENÇAS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE TRANCOSO E RESPECTIVA TABELA QUE O INTEGRA . REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS E LICENÇAS E OUTRAS RECEITAS DO MUNICÍPIO DE TRANCOSO E RESPECTIVA TABELA QUE O INTEGRA ÍNDICE REGULAMENTO DE LIQUIDAÇÃO E COBRANÇA DE TAXAS E LICENÇAS E

Leia mais

A. Disposições Gerais

A. Disposições Gerais FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições

Leia mais

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS UNIÃO DE FREGUESIAS RAMADA E CANEÇAS

REGULAMENTO TABELA GERAL DE TAXAS UNIÃO DE FREGUESIAS RAMADA E CANEÇAS REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE RAMADA E CANEÇAS PARA 2015 REGULAMENTO E TABELA GERAL DE TAXAS DA UNIÃO DE FREGUESIAS DE RAMADA E CANEÇAS PREÂMBULO A Lei nº 53-E/2006, de

Leia mais