Endereçando as necessidades do investidor, plantando as sementes de um futuro seguro.

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1 3 - anewsletter Nº 48 Volume 3 Data: 07 de Fevereiro de 2014 Newsletter Semanal Endereçando as necessidades do investidor, plantando as sementes de um futuro seguro. Governo angolano vai aumentar produção de minerais O Acordo com Noruega no sector das Pescas INFOTUR e TAAG preparam acordo para promoção do turismo nacional Sector privado agropecuário aumenta a produção de ovos Economia Angolana positiva e estável Procura de Parceiros Eventos com a participação da ANIP Francisco Queiróz que intervia num seminário denominado Canada-Angola Oportunidades de Investimento na Conferência Internacional de Minas, referiu que no domínio da prospecção, com o Plano Nacional de Geologia (Planageo) no período serão feitos levantamentos aerogeofísicos, geológicos e geoquímicos. Neste período serão elaboradas cartas geológicas a diferentes escalas, hidrogeológicas, de minerais para a construção civil, de minerais metálicos e a formação e capacitação de quadros, disse o governante. Informou que no âmbito do planageo em que o Estado angolano investiu cerca de 405 milhões de Kwanzas, prevê-se aumentar a produção de quartzo até m3, construir a sede do Instituto Geológico e centros geológicos regionais em Saurimo e Lubango. Em relação a exploração industrial de diamantes, o governante angolano referiu que estão em funcionamento um total de dez minas, sendo três de exploração de depósitos primários (kimberlitos) de diamantes (Catoca, na Lunda Sul, Camutué e Luô, na Lunda Norte) e sete minas de exploração de depósitos secundários (aluviões) de diamantes (Cuango, Chitotolo, Canvuri, Luminas, Chimbongo, Somiluana e Calonda), todos na Lunda Norte. Durante o mês de Dezembro a produção atingiu um total de 742,001,83 quilates. Quanto a produção artesanal, disse, esta conta com seis operadoras credenciadas para a compra de diamantes brutos nas regiões mineiras, tendo sido comercializados em Dezembro de 2013, , 94 quilates. No domínio das rochas ornamentais, disse, estão em funcionamento 12 pedreiras de granitos, o sector controla catorze empresas de exploração de areias, sendo três de exploração de argilas, quinze de maciços rochosos para brita, dezoito de burgau, doze de calcário e três de solos vermelhos num total de sessenta e cinco empresas. Neste subsector a produção global atingiu 4.132,90 m3 e as exportações 2.103,26 m3. No domínio do quartzo o sector acompanha três projectos, sendo dois na província de Benguela e um no Zaire, enquanto no subsector de minerais para construção civil que engloba areias, burgau, brita, argila e calcário a produção total foi de ,00 m3. Durante os encontros que já manteve, Francisco Queiróz apresentou os dois grandes instrumentos que vão possibilitar o conhecimento geral das grandes potencialidades que o país possui no domínio dos minérios - o Código Mineiro e o Plano Nacional de Geologia. Empresa norte-americana investe na Bacia do Kwanza A companhia petrolífera norte-americana ConocoPhillips Angola anunciou para este ano o começo de prospecção e exploração de quatro poços de petróleo nos blocos 36 e 37 em águas ultraprofundas na Bacia do Kwanza. Em declarações ao Jornal de Angola o presidente da ConocoPhillips Angola, Knut Schjerverud, disse que numa primeira fase foram investidos dois mil milhões de dólares na perfuração dos quatro poços em mais de 2,5 milhões de hectares em águas profundas e a cerca de a pés de profundidade. Este tipo de poços é bastante difícil de operar e necessita do melhor equipamento e dos melhores profissionais, e tudo isto envolve custos muito elevados, disse Knut Schjerverud. Se tivermos êxito na descoberta de petróleo iniciamos o desenvolvimento e mais tarde começamos a produção de hidrocarbonetos, acrescentou. A ConocoPhillips é uma das empresas que ganhou o concurso de exploração de dois blocos da Bacia do Kwanza, em 2011, e abriu recentemente os seus escritórios em Luanda. Knut Schjerverud afirmou que a empresa pretende ser mais competitiva, já que o mercado angolano, no sector petrolífero, é vasto e tem grande maturidade. Estamos optimistas em relação às oportunidades que este mercado oferece e muito entusiasmados com a abertura dos escritórios em Luanda. Contratámos quadros angolanos para trabalhar com a experiente equipa da ConocoPhillips que vai prepará-los para assumirem lugares de liderança na organização local, salientou. A ConocoPhillips é a maior companhia E&P independente do mundo. Com sede em Houston, Texas, tem actividade em 29 países, com um lucro anual de 55 mil milhões de dólares, e conta com funcionários.

2 [1. ACTIVIDADES DO GOVERNO] Ministério da Geologia e Minas quer resultados do Planageo em 2015 Francisco Ania, que falava à Angop na Conferência Internacional de Minas, a propósito do estado de implementação do Planageo, referiu que a Impulso está a tratar de se organizar para que os resultados sejam entregues de forma parcelar, sendo a primeira entrega no ano de Por isso, disse, a empresa está a cumprir com os requisitos do contrato uma vez que já procedeu a entrega ao ministério do seu plano detalhado para os cinco anos. Francisco Ania disse que neste momento está a ser feita a selecção da empresa que vai fazer os voos iniciais que se prevê, o seu início, para o mês de Abril deste ano. Informou que estão a ser preparadas as equipas de geólogos para começarem o trabalho em terra de levantamento geológico, no mês de Junho, e também o levantamento geoquímico que se prevê iniciar entre Julho e Agosto desse ano. Quer dizer que há três trabalhos a fazer, sendo um a continuação do outro. O levantamento geofísico e os geólogos que vão fazer a detenção concreta dos minerais nas zonas do país, e posteriormente a equipa dos geoquímicos que vão analisar a riqueza e as propriedades dos minerais encontrados, apontou. Francisco Ania informou que este trabalho vai envolver mais 300 pessoas e que já existe equipamentos para o arranque. É um trabalho complexo e o conhecimento que a Impulso tem do território nacional está a facilitar a planificação do trabalho, disse. O Plano Nacional de Geologia é uma iniciativa do Governo de Angola a ser implementado no período que prevê a elaboração de cartas geológicas a diferentes escalas, hidrogeológicas, de minerais para construção civil, de minerais metálicos e a formação e capacitação de quadros. O plano prevê também a construção da sede do Instituto Geológico de Angola, centros geológicos regionais em Saurimo e no Lubango e laboratórios para a preparação de amostras, mineralogia, geoquímica e geologia. Angola participou na Conferência Internacional de Minas com o objectivo de dar a conhecer o Planageo e o Código Mineiro. O ministro da Geologia Minas, Francisco Queiróz, participou de um fórum ministerial onde deu a conhecer as grandes oportunidades de investimento que o país dispõe. Angola vai entrar numa fase longa de prospecção Carlos Sumbula, que prestou tais informações no final de uma apresentação feita na Conferência Internacional de Minas (Mining Indaba), afirmou que para concretizar este desiderato, a Endiama mobilizou as multinacionais russa ALROSA e a DE Berres, enquanto a Rio Tinto também quer estar presente. Informou que nos encontros mantidos com vários investidores explicou que 60 porcento do território angolano não foi ainda prospectado e que os diamantes explorados ao longo dos últimos cem anos são provenientes de kimberlitos por descobrir. Foi igualmente explicado aos investidores, disse, que o Governo de Angola fez investimentos importantíssimos nos últimos dez anos, o que fez com que a actividade mineira, no geral, em matéria de custos operacionais reduzisse de forma dramática. Temos hoje caminhos-de-ferro, estradas, portos e aeroportos que vão até as áreas mineiras. Tudo isto influenciou muito na redução dos custos operacionais, tanto na prospecção como na actividade mineira propriamente dita, afirmou Carlos Sumbula. Quanto ao encontro que a concessionária angolana manteve com a de Berres sobre um pedido feito pela empresa russa ao Governo de Angola para obter uma nova área de prospecção, afirmou que a área em causa coincidia com um pedido formulada pela Alrosa. Entretanto, para ultrapassar esta situação, acrescentou a área foi dividida em quatro partes, cabendo neste momento uma a de Berrs. Quanto à produção actual de diamantes, Carlos Sumbula sublinhou que a mesma poderá aumentar logo que o país entre na fase de prospecção, adiantando que a descoberta de novas minas só é possível depois de um vasto trabalho de prospecção. Importa realçar que a Empresa Nacional de Diamantes está a trabalhar no sentido de por em funcionamento as minas do Shiri, Sangamina, Camafuca e Camazambo por tratar-se de kimberlitos cujas reservas estão provadas. O mercado está suficientemente alto e a empresa está neste momento na fase de negociar com os financiadores para fazer com que estes kimberlitos arranquem nos próximos dois anos. A Endiama conseguiu pôr em funcionamento uma boa parte das minas que paralisaram durante o período de crise, nomeadamente a mina de Cambange, ex-luarica, e o Calonda, enquanto o Luchinge e Fucauma a fase de arranque está a bom ritmo. Angola situa-se entre os cinco maiores produtores de diamantes do mundo em valor e entre os dez maiores produtores em quantidades. Dados estatísticos apontam para uma produção a volta de 8,3 milhões de quilates com uma receita na ordem de 1 bilião e 20 milhões de kwanzas. Angola participa na vigésima edição da Conferência Internacional de Minas com uma delegação do Ministério da Geologia e Minas chefiada pelo titular da pasta, Francisco Queiróz e técnicos seniores do sector. Na conferência, Angola está a apresentar os dois grandes instrumentos que vão possibilitar obter o conhecimento geral do potencial minério que o país possui - o Código Mineiro e o Plano Nacional de Geologia. Aos investidores está igualmente a ser dado a conhecer os planos de governação 2013/2017 e o Plano Nacional de Desenvolvimento "Angola 2025". INFOTUR e TAAG preparam acordo para promoção do turismo nacional À luz do referido memorando, a companhia nacional de bandeira deverá facilitar na redução de tarifas e/ou na transportação de membros de delegações angolanas indicadas a participar de feiras internacionais, incluindo jornalistas, enquanto o INFOTUR comprometese em divulgar os serviços e marca da TAAG em eventos fora do país. Em entrevista hoje à Angop, o director-geral do Instituto de Fomento Turístico, Eugénio Clemente, explicou que o referido acordo contempla também a transportação de meios técnicos e patrocínios por parte da TAAG às actividades a serem realizadas pelo INFOTUR - enquanto órgão de promoção do turismo nacional dentro e fora de Angola. É um acordo salutar porque contribuirá fortemente para a dinamização e promoção do turismo nacional dentro e fora do país, sobretudo porque ajudará a eliminar algumas barreiras de ordem burocrática - sublinhou o responsável, salientando que o mesmo surge depois de outras duas recentes parcerias com importantes instituições angolanas. Adiantou tratar-se da Agência Nacional Para o Investimento Privado (ANIP) e o Ministério da Administração do Território (MAT) que passarão a integrar quadros seniores das suas instituições às delegações oficiais incumbidas de representar Angola em feiras especializadas renomadas. Aclarou que face a isto, a ANIP terá sempre um representante nas distintas feiras que se avizinham para apresentar o mercado nacional e suas oportunidades de negócio, com vista a atrair investimentos estrangeiros. Já o MAT passará a indicar (de forma rotativa) alguns directores provinciais de Cultura e Turismo, assim como vice-governadores para a área económica, com o propósito de inteirarem-se da realidade de sociedades diferentes e observarem alguns modelos de governação para, se possível, implementar/experimentar no país. De acordo com Eugénio Clemente, estas parcerias surgem em boa altura, na medida em que permitirão alinhar o Plano de Desenvolvimento Turístico (PDT) à dinâmica das tendências dos mercados internacionais e o objectivo de implementar-se as linha do PDT, que prevê o turismo interno como base dos próximos dez anos. Referindo-se à participação de Angola em feiras internacionais, o director-geral do Instituto de Fomento Turístico disse que o seu pelouro está a preparar, entre outras, a Bolsa Internacional do Turismo (BIT), de 13 a 15 deste mês, na Itália, a ITB de 05 a 09 de (na Alemanha), a Bolsa do Turismo de Lisboa (BTL - Portugal) de 12 a 16 do próximo mês. 2 ANIP Newsletter 10 de Fevereiro 2014

3 [2. PARCERIAS] Acordo com Noruega no sector das Pescas O Ministério das Pescas e a Noruega assinaram ontem, em Luanda, um acordo para o reforço das capacidades técnicas e de gestão dos recursos pesqueiros em Angola. O acordo foi assinado pelo director nacional de Intercâmbio do Ministério das Pescas, Dielobak Ndombele, e pelo coordenador do Projecto de Cooperação entre Angola e Noruega para as Pescas, Bjorn Sergistad. A embaixadora da Noruega em Angola, presente no acto, disse que o acordo visa gerir os recursos marinhos e desenvolver uma política de pescas saudável, de longo prazo e com rentabilidade sustentável dos recursos. Sinto-me feliz pela experiência da Noruega sobre gestão dos recursos pesqueiros e espero que traga benefícios às populações e gerações futuras, afirmou a embaixadora Ingrid Ofstad. A diplomata referiu que a Noruega tem projectos de cooperação no domínio das pescas na América Latina, Ásia e África, e transmite há décadas os seus conhecimentos sobre gestão das pescas aos países parceiros. Ingrid Ofstad sublinhou que Angola e Noruega têm abundantes recursos naturais, como peixe e petróleo, e devem, por isso, melhorar e reforçar o controlo de tais recursos. A secretária de Estado das Pescas, Maria Nelumba, afirmou que o acordo melhora a capacidade de gestão no sector, sublinhando que o Plano Nacional de Desenvolvimento preconiza para o sector das Pescas a promoção e o aumento da produção industrial e artesanal de modo sustentável. Maria Nelumba acrescentou que o sector pretende investir em infra-estruturas, desenvolver a aquicultura e formar quadros especializados. Lembrou ainda que a cooperação entre os dois países começou nos anos 1980, com a chegada a Angola de um navio de investigação norueguês para reforçar os conhecimentos científicos sobre o mar angolano e os seus recursos. A cooperação entre Angola e Noruega inclui a monitorização do ecossistema marinho, a formação de funcionários e o envio de estudantes angolanos à Noruega. País aguarda código de valores mobiliários O país vai nos próximos tempos ter um novo código de valores mobiliários que congrega uma série de disposições legais e de instrumentos jurídicos dispersos, disse há dias, na Tunda dos Gambos, província da Huíla, o presidente do conselho de administração (PCA) da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), Archer Mangueira. No Segundo Encontro Anual de Quadros da Comissão do Mercado de Capitais (CMC), que decorreu durante três dias nos Gambos, sob o lema Fazer Mercado de Valores Mobiliários, Archer Mangueira informou que se está a chegar ao momento axial da regulação do mercado, com a preparação e elaboração de um novo código de valores mobiliários que congrega um conjunto de disposições legais e de instrumentos jurídicos dispersos. Archer Mangueira explicou que o Segundo Encontro de Quadros da Comissão de Gestão de Capitais tem como finalidade reflectir sobre os grandes desafios que se colocam a uma entidade cuja responsabilidade é tratar da regulação e da supervisão do Mercado de Valores Mobiliários em Angola. Concentramos os principais quadros da instituição para pensarmos nas políticas, reflectirmos sobre os novos ensinamentos da inovação que é permanente do mundo financeiro, das teorias da alta finança e do Mercado de Valores Mobiliários. No Segundo Encontro de Quadros da Comissão de Gestão de Capitais os participantes fizeram uma incursão à metodologia de trabalho e identificaram os factores críticos nos vários domínios da instituição que ofuscam o sucesso, numa altura em que o país está prestes a concluir a montagem da infra-estrutura institucional do mercado. Recentemente, a Comissão Económica aprovou o Estatuto Orgânico da Sociedade Gestora do Mercado dos Regulamentados, que vai ser a Bolsa da Dívida e de Valores de Angola, e da Central de Valores Mobiliários, a entidade que se vai encarregar da custódia da compensação e dos serviços da liquidação desses valores mobiliários. A comissão instaladora dessa sociedade gestora já lançou um concurso público para a aquisição da plataforma electrónica de negociação, que é a estrutura tecnológica que vai permitir o arranque do mercado, começando pelo mercado secundário da dívida pública. Para Archer Mangueira a concretização da infra-estruturação decorre do concurso feito, estando a empresa já seleccionada. Há um relatório final que está a ser produzido pela comissão da avaliação do concurso e depois passa-se à fase da contratação da empresa, do período da instalação dos equipamentos e da formação do pessoal, disse o PCA da CMC. A Comissão do Mercado de Capitais está em condições de arrancar com a negociação no segundo trimestre deste ano. Archer Mangueira disse que se o timing de negociação dos valores mobiliários for respeitado os resultados a alcançar vão ser bastante positivos. Standard Bank reforça operações com a China O Standard Bank prepara-se para reforçar a sua parceria com o Banco Industrial e Comercial da China (Industrial and Commercial Bank of China ICBC), alienando 60 por cento da sua actividade internacional de mercado de capitais, uma operação que vai permitir aumentar a capacidade de distribuição do banco sul-africano e, ao mesmo tempo, libertar mais capital para investir em África. O banco sul-africano adiantou que Angola beneficia deste reforço de parceria, devido às intenções deintervenção do Governo angolano no domínio das emissões. Pedro Pinto Coelho, presidente executivo do Standard Bank em Angola, acredita ter agora uma capacidade reforçada de distribuição de risco angolano nos mercados internacionais que considera ser muito relevante, dada a expectativa de Angola vir a emitir um Eurobond no terceiro trimestre deste ano e pelas previsões de que outros angolanos possam também aceder ao mercado internacional. O Standard Bank Plc e as suas subsidiárias vão sofrer alteração nas suas designações após a conclusão do negócio para reflectir esta parceria. Desta forma, aquela que constitui a maior plataforma de negócios internacionais do Standard Bank fora de África passa a ser controlada pelo ICBC, um parceiro estratégico que traz consigo novas oportunidades de negócio para os clientes africanos do Standard Bank. O valor da aquisição corresponde a 60 por cento dos activos líquidos, de acordo com dados emanados de auditoria à data em que a transacção for finalizada, deduzida de 80 milhões de dólares americanos. Com base no valor dos activos líquidos do Standard Bank Plc e de outras operações relevantes no final de Junho de 2013, estima-se que esta transacção possa vir a ser efectuada por 765 milhões de dólares. O ICBC garantiu a opção de compra por cinco anos de mais 20 por cento das acções remanescentes do Standard Bank Plc, que pode exercer dois anos após a data de conclusão do negócio. O Standard Bank tem uma opção de venda, mesmo depois do ICBC concretizar a sua opção, para que a instituição sul-africana possa vender o remanescente da sua posição no Standard Bank Plc ao ICBC, contra pagamento em efectivo.a actual transacção é uma oportunidade de realizar proveitos que libertam uma quantidade significativa de capital das suas operações fora de África, a qual pode ser efectivamente aplicada no reforço da sua estratégia de crescimento na África do Sul e em todo o continente africano. A conclusão do negócio está sujeita a aprovações legais em múltiplas jurisdições, incluindo o South African Reserve Bank. De acordo com os requisitos para as empresas cotadas na Bolsa de Valores de Joanesburgo (JSE), esta transacção requer a aprovação dos accionistas do Standard Bank, que têm oportunidade de se pronunciar na Assembleia Geral que está prevista para de Fonte da instituição adiantou que as demais operações do banco fora de África, que incluem banca de investimento, serviços e produtos de transacções e a unidade de banca empresarial e de serviços, não fazem parte do negócio e são transferidas para novas entidades inteiramente detidas pelo grupo em Londres, Nova Iorque, Dubai e Hong Kong. 3 ANIP Newsletter 10 de Fevereiro 2014

4 Sector privado agropecuário aumenta a produção de ovos [3. SECTOR PRIVADO] Revelado valor do investimento privado O valor dos contratos de investimento avaliados e aprovados pela Agência Nacional para o Investimento Privado (ANIP) ascendeu, em 2013, a 461,1 mil milhões de kwanzas, revelou a presidente do organismo. Maria Luísa Abrantes, que falava numa cerimónia de assinatura de contratos de investimento, disse que a agência avaliou e aprovou, até Novembro passado, 177 propostas de investimento no valor de 433,3 mil milhões de kwanzas. Outras 23 propostas avaliadas em Dezembro só foram aprovadas no final da semana passada, totalizando cerca de 28 mil milhões de kwanzas, com destaque para o empreendimento imobiliário Muxima Plaza, responsável por mais de metade do valor dos projectos aprovados nesse mês. Em 2013, a agência ultrapassou em perto de 20 por cento a meta anual que tinha sido definida pelo Executivo para o quinquénio , que era a de aprovar propostas de investimento avaliadas em 390 mil milhões de kwanzas. Os projectos aprovados em Janeiro, cinco dos quais industriais, vão criar mais de mil postos de trabalho em sectores diversos, como construção civil, prestação de serviços e indústria. A primeira área de investimento é a da prestação de serviços, com oito projectos, mas fico satisfeita com o facto de haver cinco projectos industriais e cinco comerciais, disse, ao considerar que a evolução dos projectos sinaliza uma diversificação do interesse do investidor estrangeiro. Na ocasião foi anunciado que a ANIP assina no próximo dia 20 mais contratos de investimento privado, com um valor superior a três mil milhões de kwanzas. No ano de 2012, os projectos assinados pela ANIP no domínio da economia não petrolífera atingiram o valor de 236,8 mil milhões de kwanzas, o que equivale a apenas metade do que foi conseguido em 2013.Por ordem de importância, estes últimos projectos provinham de capitais angolanos, portugueses, holandeses, da África do Sul, China e Bélgica, assim como da Espanha, Maurícias, Nigéria e Reino Unido. Um ano antes, em 2011, os projectos não-petrolíferos subscritos pela ANIP somaram pouco mais de 120 mil milhões de kwanzas, com capitais oriundos de Angola, China Portugal, Ilhas Caimão e Líbano, assim como da Espanha, Maurícias, Hong Kong, África do Sul e Eritreia. Os números avançados pela presidente do conselho de administração da ANIP estão em linha com as previsões que fez para a imprensa no começo do ano passado. MCenter2 vai investir mais de USD dez milhões em projectos sociais A informação foi hoje avançada pelo presidente do conselho de administração da MCenter2, João Diogo Gaspar, durante a inauguração dos escritórios da empresa, feita pelo governador da provincial de Malanje, Norberto dos Santos Kwata Kanawa. Segundo o gestor, é objectivo da empresa contribuir para o desenvolvimento da província de Malanje, tendo em conta as aberturas que o governo da província tem vindo a dar a classe empresarial. João Diogo Gaspar agradeceu o governo de Malanje pelo contributo e força que vem dando aos empresários da região em prol do seu desenvolvimento. Disse ser necessária a classe unir-se cada vez mais, no sentido de ajudar o governo no combate à pobreza e criar oportunidades para dar mais emprego à juventude. A empresa Mcenter2 conta actualmente com 21 trabalhadores, na sua maioria jovens. As fazendas Emirais 16 e José Massano, no município da Cela, aumentaram no mês passado a produção de ovos, devido a novos investimentos feitos no sector. A Emirais16 passa a produzir agora cinco milhões de ovos contra os três milhões anteriores, enquanto a fazenda José Massano de um milhão passa para dois milhões de ovos. O director técnico da fazenda Emirais 16, Basílio da Silva, disse que a tendência é chegar aos seis milhões de ovos até ao fim do primeiro semestre deste ano. Produzimos ovos para consumo e também ovos férteis para a produção de aves, acrescentou. A fazenda Emirais16 emprega 156 trabalhadores e pretende também lançar um projecto de piscicultura.josé Massano disse que a sua fazenda está a contribuir para melhorar a dieta alimentar das populações de modo a combater a fome e a pobreza. O município da Cela é potencialmente agropecuário e conta com vários projectos público-privado, entre os quais o Agro-Waku, Sediac e Aldeia Nova. Cultivo de algodão Um centro de treino, oficinas de manutenção e armazéns vão ser construídos este ano no perímetro irrigado do projecto de relançamento da cultura de algodão, na comunidade da Quipela, município do Sumbe, província do Cuanza Sul. Orçada em mais de oito mil milhões de dólares, a construção abrange escritórios e uma vila rural e está adjudicada à empresa sulcoreana Hanil, ficando a subempreiteira KWM enquadrada na segunda fase do projecto. As obras terminam em Julho deste ano. O projecto de relançamento da produção do algodão enquadra-se na modernização do sector da agricultura e construção de infra-estruturas para produção de culturas com alta tecnologia. Cinquenta nacionais e 15 estrangeiros devem participar da construção das infra-estruturas de apoio ao cultivo do algodão. Mais petróleo é descoberto pela norte-americana Cobalt A empresa norte-americana Cobalt International Energy descobriu mais petróleo no Bloco 21 de Angola, onde faz prospecção com a angolana Sonangol e outros parceiros, anunciou a empresa em comunicado de imprensa. Um furo foi efectuado a uma profundidade de metros, tendo-se encontrado cerca de 56 metros de petróleo e de condensados em faixas intervaladas. Esta descoberta é a quarta efectuada pela Cobalt International Energy no pré-sal no mar de Angola. A empresa norte-americana funciona como operadora neste bloco com uma participação de 40 por cento, sendo os restantes parceiros a estatal Sonangol Pesquisa e Produção, Nazaki Oil and Gas e Alper Oil Limitada. Unidade fabril de siderurgia em construção A empresa siderúrgica ADA - Aceria de Angola, está a construir uma unidade fabril na Barra do Dande, Bengo, num projecto visitado sexta-feira pela ministra da Indústria, Bernarda Martins. No local, a ministra recebeu explicações sobre o andamento das obras que tiveram início em Setembro de 2012 e cujo término está previsto para o final deste ano. Depois da conclusão do projecto da unidade siderúrgica, são criados 589 postos de trabalho, maioritariamente direccionados para angolanos. O projecto prevê ainda a criação de um centro de compra de sucata e tem armazém, oficinas, fornos para a fundição e instalações de laminação. ADA - Aceria de Angola, SA (Antiga Siderango) é o resultado de um projecto aprovado pela Agência Nacional de Investimentos Privados (ANIP) em 2011 e tem como base a siderurgia e actividades de transformação de ferro e aço. Em 2013, a Comissão do Conselho de Ministros para Economia Real aprovou um projecto para a construção de um Cluster Agro-industrial na cidade de Caxito, província do Bengo, no período 2013/2017. Cluster Agro-industrial é uma concentração de empresas relacionadas entre si, conformando um pólo produtivo especializado com vantagens competitivas. 4 ANIP Newsletter 10 de Fevereiro 2014

5 com receitas petrolíferas maiores que o previsto e com uma despesa que ficou abaixo do orçamentado. [4. CRESCIMENTO ECONÓMICO] Africanos procuram espaço Empresários dos Camarões, Gabão e Chade têm manifestado interesse em investir em Angola, disse ao Jornal de Angola, na cidade de Libreville, o encarregado dos Negócios Estrangeiros da Embaixada de Angola no Gabão, Sebastião Quixito. A Embaixada de Angola no Gabão abarca os Camarões e Chade. No ano passado organizou em Libreville um fórum empresarial com os empresários do Gabão, Chade e Camarões que manifestaram interesse em investir em Angola, nas áreas da agricultura e minas. Temos divulgado as oportunidades que Angola tem e os empresários africanos da região mostram interesse em investir no país, disse. Apesar do interesse ser grande, advertimos que apenas nos interessam empresários inovadores e não aqueles que produzem aquilo que os angolanos podem fazer bem, disse Sebastião Quixito. Acrescentou que queremos empresários que venham com conhecimentos, que tenham um suporte financeiro e que possam de facto contribuir para o desenvolvimento de Angola. Sebastião Quixito explicou que os empresários africanos estão conscientes do crescimento que Angola vive, o que torna imperioso terem bons objectivos em benefício das duas partes. Os empresários dos Camarões estão no topo das manifestações de interesse em investir em Angola: os empresários dos Camarões têm uma indústria em desenvolvimento e outras áreas em crescimento, o que torna interessante a intenção. O Chade é um país que tem similitudes com Angola, por ter vivido mais de 20 anos em guerra. O país está num processo de paz efectiva, disse. Os empresários do Chade têm muito interesse em conhecer Angola, dado o seu potencial: somos hoje motivo de orgulho no centro de África, concluiu Sebastião Quixito. Economia positiva e estável A produção diária de barris de petróleo em Angola deve chegar aos dois milhões no final de 2015, prevê a agência de notação financeira Moody's numa opinião de crédito, na qual mantém a perspectiva positiva e estável para o país. Acreditamos que a produção de petróleo e gás vai muito provavelmente chegar aos dois milhões de barris por dia no final de 2015, o que, até certo ponto, mitigaria o impacto negativo nas receitas estatais de uma pequena descida do preço do petróleo a médio prazo, lê-se na avaliação feita pela agência de rating, à qual o Jornal de Angola teve acesso, e que antecipa em dois anos a previsão do Executivo para chegar à meta de dois milhões de barris por dia. Nota de risco Nas sete páginas que compõem a opinião de crédito, que não implica qualquer alteração no rating do país ( rating de Ba3 e perspectiva de evolução positiva), o panorama geral descrito é optimista. Alguns dos indicadores previstos na análise são inclusivamente melhores que a estimativa oficial do Executivo angolano, como é o caso do valor do saldo orçamental para 2013 e para este ano, e do crescimento da economia, que a Moody's prevê vá expandir-se 6,8 por cento este ano. Antevemos que o resultado orçamental de 2013 revele um excedente de cerca de 2,5 por cento do Produto Interno Bruto (PIB), significativamente mais baixo que o resultado positivo de 8,5 por cento alcançado em 2012, escreve a Moody's, explicando esta degradação Excedente orçamental Os analistas da Moody's estimam que o saldo orçamental deste ano seja positivo em dois a três por cento do PIB, enquanto o Orçamento do Estado para este ano prevê um défice de 4,9 por cento, uma diferença significativa que a Moody's justifica com uma subvalorização das receitas do petróleo devido ao preço (98 dólares por barril previstos pelo Governo contra 106 dólares antecipado pela Moody's) e uma redução em 20 por cento da previsão de despesas estatais. Sobre o petróleo, a principal fonte de riqueza do país e responsável pela quase totalidade das exportações de Angola, a agência de notação afirma que o panorama é positivo, estimando que o aumento da produção no ano passado face a 2012 tenha sido de dois por cento, baseado numa produção diária de petróleo e gás que alcançou uma média de 1,79 milhões de barris por dia e no preço do petróleo de 108 dólares por barril, o que é relativamente elevado. Estes resultados altamente positivos permitem ao Governo perseguir a estratégia de diversificar a economia, atacando problemas estruturais como a necessidade de infra-estruturas, que tem parcialmente adiado um eficiente uso dos recursos não petrolíferos, como a agricultura e os minérios. Efeitos dos benefícios fiscais O Projecto Executivo para a Reforma Tributária (PERT) e a Escola Nacional de Administração (ENAD) organizam, terça-feira, 11 de Fevereiro, uma Conferência Internacional sobre Tributação subordinada ao tema A eficácia dos estímulos ao desenvolvimento económico O impacto dos benefícios fiscais na competitividade empresarial. A Conferência vai decorrer no auditório da ENAD, com o objectivo de envolver a sociedade civil no processo da Reforma Tributária, através da reflexão e debate com os mais diversos actores da sociedade. Pretende, ainda, enriquecer a reflexão e o debate com a participação de oradores nacionais e estrangeiros, que levam para o encontro o seu conhecimento e experiência. Na conferência vão ser abordados casos de sectores específicos, designadamente o sector das bebidas e do imobiliário, que permitem, de uma forma mais concreta, aprofundar o tema. De acordo com a agenda do evento, a conferência vai ser aberta pelo Ministro das Finanças, Armando Manuel. O professor universitário Salim Valimamade, primeiro orador da conferência, vai abordar o tema Os principais factores de competitividade empresarial em Angola. Mestre em Finanças pela Universidade de York (Reino Unido), Salim Valimamade é professor da Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica de Angola. Um panorama sobre os benefícios fiscais em Angola vai ser traçado pelo responsável do domínio da reforma do sistema tributário do PERT, Ngouabi Salvador. O terceiro tema vai ser proferido pelo especialista em tributação e colaborador da empresa de consultoria PWC Nigéria Kenneth Erikume, que apresenta o tema Competitividade empresarial e benefícios fiscais em economias petrolíferas o caso nigeriano. Manuel Sumbula, administrador da Coca-Cola Bottling, vai dissertar sobre os benefícios fiscais e os factores de competitividade do sector das bebidas. Uma mesa redonda sobre o papel do sistema tributário na competitividade empresarial vai marcar o último dia da conferência. Moderada pelo director adjunto do PERT, Gilberto Luther, o debate vai contar com as intervenções de Alice Neves, directora Nacional de Impostos, João Fonseca, administrador do BAI, Lopes Paulo, consultor e professor universitário, Carlos Santos, responsável da Refriango, e o empresário Galvão Branco. A mesa redonda é antecedida de duas intervenções. A primeira é conduzida pelo holandês Wopke Hoekstra, especialista em tributação da Mckinsey, empresa de consultoria internacional. Na segunda, Branca do Espírito Santo, presidente da Associação dos Promotores Imobiliários de Angola, fala sobre o fomento habitacional e o papel do sector privado. Mais de 500 pessoas assistiram à conferência internacional realizada em de Durante dois dias, empresários, especialistas, advogados, consultores e representantes de organismos do Estado partilharam experiências e conhecimentos sobre os benefícios fiscais. 5 ANIP Newsletter 10 de Fevereiro 2014

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5

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