PLANEAMENTO ANUAL I MACROCÍCLO
|
|
- Diana Minho Pinhal
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 1º 2º 3º 4º 5º 6º PLANEAMENTO ANUAL I MACROCÍCLO PERÍODO INTRODUTÓRIO DAS PARTES DÉBEIS ADAPTAÇÃO FUNCIONAL PERÍODO FUNDAMENTAL APURAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FUNCIONAL FORÇA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA POTÊNCIA PERÍODO FUNDAMENTAL INTENSIVO FORÇA VELOCIDADE FORÇA ESPECIAL VELOCIDADE DE DE BALANÇO PERÍODO ESPECIAL VELOCIDADE FORÇA (POTÊNCIA) VELOCIDADE DE SALTO - PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO (competições secundárias) VELOCIDADE PREPARAÇÃO DE SALTO MODELAÇÃO PARA A COMPETIÇÃO PERÍODO COMPETITIVO VELOCIDADE MÁXIMA CONCRETIZAÇÃO DA TRABALHO ANTERIOR 4 SEMANAS 5 SEMANAS 6 SEMANAS 4 SEMANAS 2 SEMANAS 6 SEMANAS TOTAL DE SEMANAS 27 SEMANAS
3 1º 2º 3º 4º 5º PLANEAMENTO ANUAL II MACROCÍCLO PERÍODO FUNDAMENTAL APURAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FUNCIONAL FORÇA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA POTÊNCIA PERÍODO FUNDAMENTAL INTENSIVO FORÇA VELOCIDADE FORÇA ESPECIAL VELOCIDADE DE DE BALANÇO PERÍODO ESPECIAL VELOCIDADE FORÇA (POTÊNCIA) VELOCIDADE DE SALTO - PERÍODO PRÉ-COMPETITIVO (competições secundárias) VELOCIDADE PREPARAÇÃO DE SALTO MODELAÇÃO PARA A COMPETIÇÃO PERÍODO COMPETITIVO VELOCIDADE MÁXIMA CONCRETIZAÇÃO DA TRABALHO ANTERIOR TOTAL DE SEMANAS 4 SEMANAS 4 SEMANAS 3 SEMANAS 3 SEMANAS 7 SEMANAS 21 SEMANAS
4 PLANEAMENTO - NELSON ÉVORA - I MACROCÍCLO ( ) GRÁFICO PERCENTUAL POR MICROCÍCLO PERÍODOS VOLUME SEMANAS PERÍODO INTRODUTÓRIO PERÍODO FUNDAMENTAL PERÍODO FUNDAMENTAL INTENSIVO PERÍODO ESPECIAL PRÉ PERÍODO COMP. COMPETITIVO (3 + 1) (4 + 1) (1 + 1)+ (4 + 1) (3 + 1) MICROCÍCLO % 90% % % % a 18 setembro 18 a 24 Setembro 9 a 15 Outubro 16 a 22 outubro 6 a 12 Novembro 13 a 19 Novembro 27 Nov. 3 Dez. (estágio) 4 a 10 Dezembro (estágio) 18 a 24 Dezembro TAÇA SALTOS APUR. CLUBES - M. MOSCOVO M. STUGARD? C. NAC. CLUBES C. NACIONAL M. ESTOCOLMO (20) - M. ATENAS (24) C. EUROPA período transitório 50% 40% a 14 Janeiro 22 a 28 Jan. 12 a 18 Fevereiro 19 a 25 Fev. 1 a 7 Janeiro 26 Fev. a 4 Março 30% 4 a 10 set. 25 Set.- 1 Out. 30 Out. 5 Nov. 2 a 8 Outubro 23 a 29 Outubro 20 a 26 Nov. 11 a 17 Dezembro 25 a 31 Dez. 15 a 21 Janeiro 29 Jan. a 4 Fev. 5 a 11 Fevereiro 20% 10% INTENSIDADE Reforço p. débeis Adaptação funcional Apur. Técnico/funcion F. máxima dinãmica potência Força especial + velocidade de corrida balanço Força + V. salto Técnica Pre. Téc. Salto p/ Compet. Competição - velocidade Máxima Realiz trabalho anterior
5 DISTRIBUIÇÃO SEMANAL DA CARGA (II MACROCICLO 2007) CÍCLO 2ª 3ª 4ª 5ª 6ª SÁBADO MANHÃ FUNDAMENTAL I AQUECIMENTO AQUECIMENTO SALTOS F. ESPECIAL TARDE MANHÃ FUNDAMENTAL II AQUECIMENTO SALTOS FORÇA ESPECIAL AQUECIMENTO MASSAGEM FORÇA ESPECIAL F. ESPECIAL TARDE MANHÃ ESPECIAL TARDE MANHÃ COMPETITIVO SALTOS AQUECIMENTO F. ESPECIAL S SALTOS F. ESPECIAL AQUECIMENTO MASSAGEM SALTOS MASSAGEM F. ESPECIAL COMPETIÇÃO) TARDE /FORÇA F. ESPECIAL MASSAGEM
6 FICHA DE REGISTO Nome NELSON ÉVORA Temporada: I MACROCÍCLO CARGAS DE TREINO POR MICROCICLO (repetições) M icrociclo ESTÁGIO VOLUME ANUAL DESEN R. P É PERÍODO INTRODUTÓRIO PERÍODO PREP. FUNDAMENTAL SKIP P IN G A LT O PERÍODO FUNDAMENTAL INTENSIVO PERÍODO ESPECIAL P ER N A S EST EN D. M ON O SKIP P IN G M OVIM. B R A ÇOS M OV. B R A ÇOS C / P ESO 1,5 KG R OLA R S/ P ESO R OLA R C / P ESO 1,5 KG C OR R ID A SA LT A D A C OR R ID A SA LT A D A C / ELA ST IC O PERÍODO PRÉ-COMPETITVO PERÍODO COMPETTIVO
7 FREQUÊNCIA SEMANAL DOS MEIOS DE TREINO INTROD. FUND. FUND. INT. ESPECIAL PRÉ COMP- COMPET. 1 a 2 2 a 3 2 a 3 3 a 4 2 a a 5 5 a 6 5 a 6 3 a 4 2 a 3 1 a 2 FORÇA GERAL 3 a 4 3 a 4 2 a 3 1 a a 1 FORÇA ESPECIAL 2 2 a 3 2 a 3 2 a 3 1 a 2 1 SALTOS a 3 2 a 3 1 a 2 1
8 TESTES ETAPAS EXERC. CONTROL FUNCIONAL PERÍODO P. FUND. FORÇA E VELOCID. P. PREP. FUNDAM. FORÇA E VELOC. SALTO P. FUND. INT. PREP. SALTO P. PREP. ESPECIAL PERÍODO PRÉ COMP. COMPETITIVO 300 m X 150 m X 100 m X X 60 m X X 30 m lanç. X X X X 10 m lanç. X X
9 TRIPLO PARADO X X FUND. FUND INT. ESPEC. PRÉ COMP. COMP. PENTASSALTO X X X SALTOS EM 30 M X X X SALTOS PARA CIMA DE? X X X X SALTOS SAPO P/ A FRENTE X X X X X SALTOS DE SAPO P/ TRÁS X X X COM DE 3 A 4 PASSOS X X COM DE 7 A 8 PASSOS X X COM DE 12 PASSOS X X X COM DE 14 PASSOS X X COM COMPLETA X
10 CONTEÚDOS POR PERÍODO 2006/2007 PERÍODOS PERÍODO INTROD. P. PREP. FUNDAMENTAL P. PREP. FUND. INTENSIVO P. PREP. ESPECIAL P. PRÉ COMPETITIVO P. COMPETITIVO DATAS 05 SET. a 2 OUT. 03 OUT. A 06 NOV. 07 NOV. a 18 DEZ. A 19DEZ. a 15 janeiro 16 a 29 JANEIRO 30 JAN. a 12 MAR. MICROCÍCLO 4 SEMANAS (3 + 1) 5 SEMANAS (4 + 1) 6 SEMANAS (1 + 1) + (3 + 1) 4 SEMANAS (3 + 1) 2 SEMANAS (Comp. 6 SEMANAS (3 + 3) Secund) CONTEÚDOS Reforço pontos débeis Adaptação funcional Apur. Técnico + Prep. Funcional F. Máxima dinâmica + Potência Força Especial+ Velocidade Corrida balanço Força + Velocidade salto Técnica Prepar. Técnica de Salto Modelação p/ competição Compe. V. Máxima Realização trabalho Movim. Braç. c/ peso até 2kg Elevação Joelho Desenrolar Pé imitar cor. March sub. Joelh até 2 kg Ski. alto resistencia elástico Pernas estendidas Mo. Braç. c/ peso até 1,5 kg Elevação Joelho Desenrolar Pé imitar cor. Marcha subindo. Joelho até 1,5 kg Skipping alto resist. Elástico Skipping alto c/ pesos até 1,5 kg Ski. assimétrico c/pesos até 1,5 kg Pernas estendidas ritmo crescente Movimento Braços Elevação Joelho Desenrolar Pé Marcha subindo joelho Skip assim. com e sem peso até 1,5 Corrida saltada comtra e sem elástico Corr. saltada a 1 perna c/ e s/ elástico Pernas estendidas ritmo crescente Movimento Braços Elevação Joelho Desenrolar Pé Marcha subindo joelho Corrida saltada c/ e s/elástico Corr. saltada a 1 perna Pern estendi passo pélvico até 1,5 Skipping alto Movimento Braços Elevação Joelho Desenrolar Pé Extensão horiz. da perna Skipping alto Combinações de exercic. Movim. Braços Elevação Joelho Desenrolar Pé E. horiz. da perna Skipping alto Comb. de exercic. (Só aquecimento) S S BALANÇO FORÇA MULTISSALTOS Parado / c/ desloc. Skip. Chamada Chamadas sucessivas 3/5 passos entre chamadas Vel. Reacção + Resist. Cross 15 a a 500 m Vel. reacção 6 a 8 passos 1ª fase 4 a 5 bar. 13/11 passos Prep. Força Geral Reforço muscular partes débeis Multissaltos s/ deslocamento Parado c/ cinto lastrado Skip. Chamada queda em afundo Skip. Corrida salto Chamadas sucessivas Saltar p/ cima caixa Saltar cor. Curta cima caixa 10/15 cm Veocidade. Resist. + Técnica Cross 15 a a 300 m 40/80 m amplo/freq./normal 1º e 2º fase até 12/14 passos 4 a 5 bar. 11/9 passos F. Resist./ F. Máxima Din. Explos Circuito de séries longas 45 Exerc. 12 a 15 3/4 séries Rep. 30 int. 60 Carga 30 % - S/ transfer (velocidade elevada) Multissaltos curtos sem balanço (séries longas) Chama. c/ e s/ peso Suces.» vel Mesmo em rampas, peso, elástico 10 pass. Chama queda em afundo Chamadas contra elástico (3/5) pas. Saltar p/ cima caixa c/ s/ peso Saltar cor. Curta c/ pesos Salt. cor. média cima caixa 10/15 cm Vel. Resist. + Técnica + Acleração Cross 15 a 30 - recup. (1x s) 150 a 200 m 40/60 m amplo/freq./normal Elásticos e Arrastos 30/40 m Total Superior. Total passos/ partidas bar. 30 prog p +10 manter) Força Máxima / Elast. explosiva ½ agach. afundo marchando Step up extensão dos pés 1/2 agach. Explosivo Corridas e Multis. Com pesos Arranque - 1/2 rápido 1/2 agach. c/ salto 1/2 agach. c/ salto explosivo Saltitares galopes Steps Corridas com pesos Mult. Condições dificultadas Decassaltos (máximo) Chamadas sucessivas 5/7 passos entre chamadas Mesmo c/ fácil. Elástico Sal. p/ cima caixa fac. elastico Saltos cor. Média Salt. cor. m. cima c. 10/15 cm Sal. Corr. Comp.«competiç Vel. Técnica + Aceler. + Máxima Cross 15 a 30 - recup. (1x s) 100 a 150 m 10 m com 30 m balanço Elásticos e Arrastos - contraste Total dentro e fora sector passos/ partidas bar. 30 prog p +10 manter) F. Especial - Reactiva Elástica Arranque - 1/2 agach. c/ salto Saltos pés juntos - saltitares Step up 40 cm - Afundo marchan 1/2 agach. Rápido Des. 1 pé 1/2 agach. Explosivo ¼ agach. Com salto Mult. Curtos c/ balanço Saltos sobre barreiras (verticais) Saltos a pés juntos - Pliometria Chamadas sucessivas 3/5 a 7 passos entre chamadas Mesmo c/ elástico facilitador Saltos cor. curta aquecim. Saltos corrida média Saltos corrida longa Vel. Acler. + Máxima + Ritmo Recuperação 80 a 120 m 30/40/50 m Facilitadas 30/40 m Total dentro e fora sector passos/ partidas bar. 30 prog p +10 manter) Força rápida + F. explosiva Arranque 1/2 agach. Rápido 1/2 agach. Explosivo 1/2 agach. Com salto Saltitares - Galopes S. a pés juntos + cham e saltos Mult. Curtos c/ velocidade Hops com balanço Pliometria Saltos completos Entradas cor. média e longa Vel. Máxima + Ritmo Regeneração 70 a 100 m Lançada 30+10/15m Total - secctor pass. finais Resist. especial saltos (reactiva) Multissaltos a medir Saltitares com barra ½ agach. Rápido ½ agach. Explosivo ¼ agach. Com salto step up com salto Saltos a pés juntos Chamadas e saltos Mult. Técnicos (conbinações) % CARGA Peso corporal 50 70% 70 95% 30 95% % Manutenção
11 MACROCÍCLO PERÍODOS DATAS MICROCÍCLO INTENSIDADE P. INTRODUT. P. PREP. FUND. P. FUND.INT. P. PREP. ESPECIAL PRÉ. COMP. COMPETITIVO 1 a 21 Out. ADAP. FUNCIONAL(1) PERIODIZAÇÃO ANUAL - SECTOR SALTOS- 2007/2008 I 22 Out. a 25 Nov. 26 NOV. a 6 JAN. 7 /27 JANEIRO 28 JAN/ 10 FEV. 11 Fevereiro a 9 de MARÇO FORÇA(2) FORÇA - VELOCIDADE(3) VEL. (4) MOD. COMP.(5) MODELO COMPETIVO(6) (2 + 1) SUAVE P/ MÉDIO (3 + 1) (2+1) + (2 + 1) (2 + 1) MÉDIO FORTE PERÍODO MAIS FORTE MÉDIO FORTE 2 4 MÉDIO LEVE LEVE % INTENS. DOMINANTE MANUT. FÍSICA VAR. MICROC. TEC. COR.MÉDIA/LONGA COR. LONGAS 100% EST. F.C. C.P. C.M. 90% T T T.S. A. C. T T 80% HIPERTROFIA FORÇA RESIST. ADAP. TENDINOSA ELEM. TÉCNICOS FORÇA MÁXIMA FORÇA ELÁSTICA FORÇA REFLEXA FORÇA EXPLOSIVA POTÊNCIA MÁXIMA VELOC.DE SALTO TEC. COR. CURTA/MÉDIA TEC. S MÉDIAS 70% % MÁXIMO RENDIMENTO VELOCIDADES MÁXIMAS TEC. S LONGAS 50% % FORÇA VELOCIDADE MULTISSALTOS MULTILANÇAM. FORÇA GERAL TREINO EM CIRCUITO ARRANQUE ½ AGACH. C/ SALTO S. A P. JUNTOS SALTITARES - GALOPES GÉMEOS- MET. PEITO GÉMEOS ½ AGACHAM. RÁPIDO ½ AGACH. EXPLOSIVO C. E SALTOS ½ AGACHAM. RÁPIDO AGACHAM. TOTAL AGACHAM. TOTAL ½ AGACHAM. C/ SALTO EXPLOSIVO ARRANQUE ARRANQUE ½ AGACHAM. EXPLOSIVO ½ AGACHAM. ½ AGACHAM. SALTITARES - GALOPES / STEPS SALTOS PÉS JUNTOS ½ AG. RÁPIDO ½ AGACHAM. C/ SALTO STEP UP (40 CM) STEP UP (40 CM) S COM PESOS SALTITARES ½ AG. EXP. SALTOS E CHAMADAS AFUN MARCHANDO AFUNDO MARCHANDO S. EM PROFUNDIDADE ½ AGAC. C/ S. C. DE REACÇÃO IN / OUT ( M) PARTIDAS COM BARREIRAS BAR. 7/ 5/3 PASSOS 4 A 5 BAR. 7 A 5/3 PASS ACELERAÇÕES PARTIDAS C/ BARREIRAS 4 A 5 BARREIRAS 11 A 9 PASSOS C. AMP. FREQ. NORM. IN /OUT(30-10) VEL. MÁX. DE 20 A 30 M 13/11 PAS.. BAR. BARREIRAS 11 A 9 PASSOS COR. AMPLA - FREQ. - NORMAL ELÁSTICOS ROLDANAS C. 30, M COR. REPET. 30, M C. AMPLA - FREQ - NOR S PROGRESSIVAS 30M LANÇ M RÁPIDO C. BALANÇO S DE 60 M S PROGRES. ELÁSTICOS E ARRASTOS FREQ./ AMPL. C/ CONES C. BALAN 5+5 COR. BAL. 5M + 5M ARRASTOS + MULTIS. S COMPLETAS PARADO CAIXA DE 40 CM CAIXADE 60 CM CAIXADE 80 CM-PLIOM MUL C/ VEL. MULTISSALTOS TÉCNICOS MULT. S/ DESL. M. CURT. S/ BAL. - S. LON. MULT. DIFICULTADOS DECA M CURTOS BARREIRAS HOPS / PLIOM COMBINAÇÕES
12 VELOCIDADE PERÍODO EXERCÍCIOS PRINCIPAIS 1º (PESO CORPORAL) 2º (50-70%) 3º (70-95%) P. INTRODUTÓRIO DAS PARTES DÉBEIS ADAPTAÇÃO FUNCIONAL P. FUNDAMENTAL APURAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FUNCIONAL FORÇA RESISTÊNCIA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA POTÊNCIA P.FUND. INTENSIVO FORÇA VELOCIDADE FORÇA ESPECIAL VELOCIDADE DE DE BALANÇO CAPACIDADE DE REACÇÃO ACELERAÇÕES 13 A 11 PASSOS ENTRE BARREIRAS (4 A 5) - AMPLITUDE S DE VARIAÇÃO DE VELOCIDADE: IN / OUT ( M) PARTIDAS COM BARREIRAS 4 A 5 BARREIRAS 11 A 9 PASSOS AMPLA FREQUENTE NORMAL S PROGRESSIVAS ARRASTOS + MULTISSALTOS PARTIDAS COM BARREIRAS 4 A 5 BARREIRAS 11 A 9 PASSOS AMPLA FREQUENTE NORMAL S PROGRESSIVAS ELÁSTICOS E ARRASTOS 4º PERÍODO ESPECIAL 4 A 5 BARREIRAS 7 A 5/3 PASSOS (30-95%) VELOCIDADE FORÇA (POTÊNCIA) VELOCIDADE DE SALTO - AMPLA FREQUENTE NORMAL ELÁSTICOS ROLDANAS 30M LANÇADOS + 10 M RÁPIDOS FREQ. E AMPLITUDE COM CONES 5º ( %) 6º (manutenção) P. PRÉ-COMPETITIVO (competições secundárias) VELOCIDADE PREPARAÇÃO DE SALTO MODELAÇÃO PARA A COMPETIÇÃO PERÍODO COMPETITIVO VELOCIDADE MÁXIMA CONCRETIZAÇÃO DA TRABALHO ANTERIOR 4 A 5 BARREIRAS 7 A 5/3 PASSOS 30M LANÇADOS + 10 M RÁPIDOS S REPETIDAS 30, M S BALANÇO NO SECTOR E FORA DO SECTOR BALANÇO 5M + 5M 4 A 5 BARREIRAS 7 A 5/3 PASSOS VELOCIDADE MÁXIMA DE 20 A 30 M S REPETIDAS 30, M S DE 60 M BALANÇO 5M + 5M S COMPLETAS
13 SALTOS - MULTISSALTOS 1º (PESO CORPORAL) 2º (50-70%) 3º (70-95%) 4º (30-95%) 5º ( %) 6º (manutenção) PERÍODO SALTOS ESPECIAIS SALTOS TRIPLO P. INTRODUTÓRIO DAS PARTES DÉBEIS ADAPTAÇÃO FUNCIONAL P. FUNDAMENTAL APURAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FUNCIONAL FORÇA RESISTÊNCIA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA POTÊNCIA P.FUND. INTENSIVO FORÇA VELOCIDADE FORÇA ESPECIAL VELOCIDADE DE DE BALANÇO PERÍODO ESPECIAL VELOCIDADE FORÇA (POTÊNCIA) VELOCIDADE DE SALTO - P. PRÉ-COMPETITIVO (competições secundárias) VELOCIDADE PREPARAÇÃO DE SALTO MODELAÇÃO PARA A COMPETIÇÃO PERÍODO COMPETITIVO VELOCIDADE MÁXIMA CONCRETIZAÇÃO DA TRABALHO ANTERIOR PARADO MULTISSALTOS S/ DESLOCAMENTO CAIXADE 40 CM MULTISSALTOS CURTOS S/ BALANÇO SÉRIES LONGAS CAIXADE 60 CM MULTISSALTOS DIFICULTADOS DECASSALTOS CAIXADE 80 CM MULTISSALTOS CURTOS C/ SALTOS SOBRE BARREIRAS PLIOMETRIA MULTISSALTOS CURTOS C/ VELOCIDADE HOPS COM BALANÇO PLIOMETRIA MULTISSALTOS TÉCNICOS (COMBINAÇÕES) PASSOS 12 PASSOS 14 PASSOS PASSOS ---
14 FORÇA PERÍODO EXERCÍCIOS PRINCIPAIS MULTILANÇAMENTOS 1º (PESO CORPORAL) P. INTRODUTÓRIO DAS PARTES DÉBEIS ADAPTAÇÃO FUNCIONAL FORÇA GERAL GÉMEOS AGACHAM. TOTAL ½ AGACHAM. STEP UP (40 CM) AFUNDO MARCHANDO METIDA AO PEITO 20 KG 2º (50-70%) P. FUNDAMENTAL APURAMENTO TÉCNICO PREPARAÇÃO FUNCIONAL FORÇA RESISTÊNCIA FORÇA MÁXIMA DINÂMICA POTÊNCIA TREINO EM CIRCUITO GÉMEOS AGACHAM. TOTAL ½ AGACHAM. STEP UP (40 CM) AFUNDO MARCHANDO 15 KG 3º (70-95%) P.FUND. INTENSIVO FORÇA VELOCIDADE FORÇA ESPECIAL VELOCIDADE DE DE BALANÇO ARRANQUE ½ AGACHAM. RÁPIDO ½ AGACHAM. C/ SALTO EXPLOSIVO SALTITARES GALOPES / STEPS S COM PESOS 10 KG 4º (30-95%) PERÍODO ESPECIAL VELOCIDADE FORÇA (POTÊNCIA) VELOCIDADE DE SALTO - ½ AGACHAM. C/ SALTO ½ AGACHAM. EXPLOSIVO ARRANQUE SALTOS A PÉS JUNTOS SALTITARES SALTOS EM PROFUNDIDADE 7 KG 5º ( %) P. PRÉ-COMPETITIVO (competições secundárias) VELOCIDADE PREPARAÇÃO DE SALTO MODELAÇÃO PARA A COMPETIÇÃO SALTOS A PÉS JUNTOS CHAMADAS E SALTOS ARRANQUE ½ AGACHAM. RÁPIDO ½ AGACHAM. EXPLOSIVO ½ AGACHAM. C/ SALTO SALTITARES - GALOPES 5 KG 6º (manutenção) PERÍODO COMPETITIVO VELOCIDADE MÁXIMA CONCRETIZAÇÃO DA TRABALHO ANTERIOR SALTITARES GALOPES ½ AGACHAM. RÁPIDO ½ AGACHAM. EXPLOSIVO ½ AGACHAM. C/ SALTO SALTOS E CHAMADAS ---
26 Julho de João Manuel Ganço Las claves en el entrenamiento de triple salto: el caso de Nelson Évora
26 Julho de 2010 João Manuel Ganço Las claves en el entrenamiento de triple salto: el caso de Nelson Évora LAS CLAVES EN EL ENTREINAMIENTO DE TRIPLE SALTO (NELSON ÉVORA) Apresentação do atleta Pontos altos
Leia maisTRIPLO SALTO VELOCIDADE FORÇA OUTRAS VELOCIDADE EXECUÇAO (MOV. ACÍCLICO) FORÇA RESISTÊNCIA HIPERTROFIA CAPACIDADE DE ACELERAÇÃO EQUILÍBRIO
TRIPLO SALTO O TRIPLO SALTO É UMA DISCIPLINA TÉCNICA MUITO COMPLEXA QUE OBRIGA A UM GRANDE APERFEIÇOAMENTO EM VÁRIAS VERTENTES, VISTO O SEU DESENVOLVIMENTO DEPENDER DE UMA COMBINAÇÃO DE VÁRIAS HABILIDADES
Leia maisPlanificação do treino de velocistas (100 e 200 m)
Planificação do treino de velocistas (100 e 200 m) NOTA: Nos treinos de ginásio faz-se sempre pliometria de caixas e no aquecimento estão incluídos exercícios de pliometria básicos. Preparação Específica
Leia maisA PLIOMETRIA por Sebastião Mota
por Sebastião Mota O termo pliometria refere-se a exercícios específicos que envolvam o Ciclo Alongamento- Encurtamento (CAE), isto é, um rápido alongamento da musculatura seguido de uma rápida acção concêntrica.
Leia maisO TREINO EM IMAGENS. por Sebastião Mota TREINO DA FORÇA COM CARGAS CURL DOS BÌCEPS FLEXÃO TRONCO À FRENTE (BONS DIAS)
1 O TREINO EM IMAGENS por Sebastião Mota TREINO DA FORÇA COM CARGAS SUPINO CURL DOS BÌCEPS FLEXÃO TRONCO À FRENTE (BONS DIAS) HIPER EXTENSÃO DORSO-LOMBAR COM CARGAS AGACHAMENTO ( COSTAS E Á FRENTE) 2 AGACHAMENTO
Leia maisMarcos Chuva ÉPOCA 2010-2011. Golden League Zurique - 2011. C. Nac. Juvenis Luso - 2006
Marcos Chuva ÉPOCA 2010-2011 Golden League Zurique - 2011 C. Nac. Juvenis Luso - 2006 Marcos Chuva Resultados mais significativos Nível Nacional Campeão Nacional do Triatlo Técnico em 2004 e 2006; Vencedor
Leia maisSALTO EM E M DISTÂNCIA
SALTO EM DISTÂNCIA Salto em Distância O salto em distancia é uma prova de potência, sua performance está diretamente relacionada com a velocidade de impulso O saltador deve produzir o máximo de velocidade
Leia maisCEF Periodização e Sistemas de Treino
CEF Periodização e Sistemas de Treino João Pedro Ramos, CPT, PES National Academy of Sports Medicine Certified Personal Trainer Performance Enhancement Specialist Periodização TF Sistemas de TF 1 PLANO
Leia maisSeqüência de Desenvolvimento
Seqüência de Desenvolvimento Motor, Padrões Fundamentais de Movimento e TGMD-2 2Test Seqüência de Desenvolvimento Motor q (GALLAHUE & OZMUN, 1998) Seqüência de Desenvolvimento Motor (TANI, MANOEL, KOKUBUM
Leia maisPLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA
PLANIFICAÇÃO MODULAR ANUAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2014/2015 CURSO DE EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO - OPERADOR DE INFORMÁTICA MÓDULO A1 JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS a) Coopera com os companheiros, quer nos exercícios
Leia maisDISCIPLINA EDUCAÇÃO FÍSICA ANO LECTIVO 2014/2015 TURMA 12º I CURSO PROFISSIONAL MULTIMÉDIA PROFESSOR: JOÃO MOTA
1º Período 3ºª Feira Módulo 3 JOGOS DESP. COLETIVOSIII (VOLEIBOL) 22 tempos Início16/09/14 Fim: 25/11/14 VOLEIBOL (Módulo 3) Nível Avançado - O aluno: 1. Em exercício 1x1; 3x3 e situação de jogo 4x4 e
Leia maisSaltos Horizontais Comprimento e Triplo
1 Saltos Horizontais Comprimento e Triplo Mário Paiva (*) e Sara Fernandes (**) Na escola, pretende-se que a aptidão natural dos jovens para este tipos de saltos associe e integre a sua técnica específica
Leia maisDOMÍNIOS SUBDOMÍNIOS CONTEÚDOS OBJETIVOS. 1.º Período: ATIVIDADES DESPORTIVAS
DE EDUCAÇÃO FÍSICA 5.º ANO Ano Letivo 2015 2016 PERFIL DO ALUNO Metas Intermédias Atividades Desportivas O aluno cumpre o nível introdutório de quatro matérias diferentes: Um nível introdutório na categoria
Leia maisPLANO DE ETAPAS 8ºE FUT2+ VED. 11 Ter Sala 13 Qui. Andebol 10. Futebol 10 FUT2+ VED FUT1+ SUP. 16 Ter. 11 Qui
3ª Etapa 2ª Etapa 1ª Etapa PLANO DE ETAPAS 8ºE 11 Ter Sala 13 Qui 18 Ter 20 Qui 25 Ter GIN 27 Qui GIN Set VERÃO Apresentação Andebol 1 Futebol 1 Basquetebol 1 Voleibol 1 Barreiras 1 Judo 1 Ginástica 1
Leia maisCURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular
CURSOS PROFISSIONAIS Ficha de Planificação Modular Ano Lectivo: 2015-2016 Curso: Técnico de Gestão Ano: 11º Turma: Q Disciplina: Educação Física Módulo nº: 7 Data de início: 28/09/2011 TEMA do MÓDULO:
Leia maisTreinar primeiro os grandes grupos musculares (tab. 1) Alternar os movimentos de flexão / extensão (tab. 2) Alternar tronco e m. superiores / m.
CONSTRUÇÃO de PROGRAMAS de TREINO 8 Objectivos Selecção dos Exercicíos Organização dos exercicíos Frequência de Treino Selecção das Cargas Selecção do nº. de Repetições Selecção do nº. de Séries e Pausas
Leia maisASPECTOS ATUAIS DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
ASPECTOS ATUAIS DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE JAYME NETTO JR Professor do Departamento de Fisioterapia/UNESP Mestrado em Ciências do Esporte/UNICAMP Doutorado em Ciências da Saúde/FAMERP Técnico Olímpico
Leia maisConselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas
Conselhos Úteis Para a Realização das Provas Físicas A escolha destas provas teve, por finalidade, garantir que os alunos e futuros oficiais respondam satisfatoriamente a uma profissão que também é exigente
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 5º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 5.º Ano 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM Atletismo
Leia maisSistemas de Treino de Força Muscular
Sistemas de Treino de Força Muscular Lucimere Bohn lucimerebohn@gmail.com Área de Formação: 813 Desporto. Curso: Musculação e Cardiofitness. Módulo: Bases Morfofisiológicas Considerações iniciais Poucos
Leia maisJOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS ESCOLA BÁSICA 2/3 MARTIM DE FREITAS Ano letivo 2015/2016 EDUCAÇÃO FÍSICA 3º CICLO NÍVEIS INTRODUTÓRIO (I), ELEMENTAR (E) e AVANÇADO (A) JOGOS DESPORTIVOS COLETIVOS
Leia maisPlano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola
Plano de Exercícios Clinic ABL Antes e Depois do Treino com Bola Introdução São vários os estudos de investigação que atualmente avaliam as necessidades dos atletas e os diferentes pontos de vista a respeito
Leia maisPLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO
PLANO DE CARREIRA DO NADADOR DO AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO PLANO DE CARREIRA DO NADADOR AMINATA ÉVORA CLUBE DE NATAÇÃO Introdução O Aminata Évora Clube de Natação, sendo um clube dedicado a várias
Leia maisCircuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun
2014 Circuito de Atletismo em Pavilhão Games and Fun Departamento Técnico Associação de Atletismo do Porto Introdução O Circuito de Torneios de Atletismo em Pavilhão tem como propósito o combate dos modelos
Leia maisVII ENCONTRO DE ACADEMIAS KIDS ATHLETICS DE NATAL
SPORTING CLUBE DE PORTUGAL Academia de Atletismo VII ENCONTRO DE ACADEMIAS KIDS ATHLETICS DE NATAL Centro de Alto Rendimento de Atletismo Jamor 13 de Dezembro de 2015-09.30 Horas Regulamento do Encontro
Leia maisPROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016. Versão 19 de janeiro. 2016. Programa Nacional Código Base (Adaptado)
PROGRAMA NACIONAL DE GINÁSTICA AERÓBICA CÓDIGO BASE (ADAPTADO) 2015/2016 Versão 19 de janeiro. 2016 Índice Introdução... 3 I - Estrutura Técnica do Programa... 3 a) Tempo e música... 4 b) Categorias e
Leia maisPERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL
PERIODIZAÇÃO APLICADA AO TREINAMENTO FUNCIONAL MÉTODO CONTÍNUO O exercício é executado sem pausa. A intensidade do exercício é, normalmente, submáxima O volume é de moderado para alto VARIAÇÕES METODOLÓGICAS
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE CANOAGEM Kayak-Polo
Plano Geral Semanal Treinador: Orlando Silva 14 / 01 /2008 a 27 /01 /2008 Época: 07/08 Atletas: Séniores Macrociclo:1 Mesociclo:4 Microciclo: 3-4 TOTAL T: 2h10` T: 2h10` T: 1h40` T: 2h00` T: 2h00` T: 2h10`
Leia maisDist. da linha saída à 1ª barreira
TÉCNICA DAS CORRIDAS COM BARREIRAS Antes de mais nada podemos dizer que as corridas com barreiras são provas de velocidade rasa porque, muito embora o barreiristas se depare com uma série de barreiras
Leia maisMEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR
MEDIDAS DA FORÇA E RESISTÊNCIA MUSCULAR Revisando conceitos... Músculo-esquelética Força Resistência Flexibilidade Motora Agilidade Equilíbrio Potência Velocidade Revisando conceitos... Isométricas (estática)
Leia maisPlano de preparação desportiva
Plano de preparação desportiva COMPONENTES DO PLANO Técnico Tático Físico-fisiológico Psicológico Administrativo Socioeducacional Clínico Metas curto, médio, longo prazos Categorias de Base ABC-FC Departamento
Leia maisREGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE
REGULAMENTO ESPECÍFICO POR MODALIDADE Regulamento Específico por Modalidade 1 FESTIVAL/COMPETIÇÃO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA E GINÁSTICA RÍTMICA DO G.D.V Ginástica Artística: Feminino Objetivo Estimular a
Leia maisPercurso de 1 hora e meia, nem muito forte, nem muito suave, mas tens de suar e manter o ritmo cardíaco no regime aeróbico (de 70 a 80%).
PLANO DE TREINO Para competir é necessário algo mais do que pedalar, é necessário um plano de treino específico para XC. Este plano inclui treino de força no ginásio e horas a pedalar em estrada e montanha,
Leia mais1. METODOLOGIA: SÉRIES DE EXERCÍCIOS E TEMAS PARA AS LIÇÕES DE ESGRIMA.
ESPADA SISTEMA PARA FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DE ESPADISTAS A ESGRIMA DE PONTA SEM PRATICAR O FLORETE Arthur CRAMER Há vários modos de esgrimir, dizemos quanto à esgrima de sala e à esgrima de competição.
Leia maisMétodos da Taxa de Produção de Força ou Máximos Métodos da Hipertrofia Muscular ou Sub-máximos Métodos Mistos. Métodos Reactivos
Classificação dos s de treino da Força Classificação dos s de Treino da Força Diversidade Terminológica Classificações com base na carga, modalidade desportiva, etc. T. Força = hipertrofia muscular Classificação
Leia maisINFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015
INFORMAÇÃO - PROVA EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DE EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO - 2015 O presente documento visa divulgar as características da prova final do 2º ciclo do ensino básico da disciplina
Leia maisTREINAMENTO DE FORÇA RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA
TREINAMENTO DE RELACIONADO A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA Como regra geral, um músculo aumenta de força quando treinado próximo da sua atual capacidade de gerar força. Existem métodos de exercícios que são
Leia maisNavarro, F. In Planificacion del entrenamiento a largo plazo
Um programa de treino bem organizado e planificado, durante um período de tempo prolongado, aumenta a eficácia da preparação para as competições futuras mais importantes, uma vez que: introduz uma utilização
Leia maisINFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO
ROGER MARCHESE INFLUENCIA DA FLEXIBILIDADE NO SALTO VERTICAL EM ATLETAS DE VOLEIBOL MASCULINO Artigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Curso em Especialização em Ciência do Treinamento Desportivo
Leia maiscomo a DT200 da Yamaha.
Para os iniciantes, é melhor optar por uma moto de menor potência, como a 125cc, porque elas são mais leves e dão mais chances. As 250cc são mais violentas e qualquer erro pode causar um tombo. Para o
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS GONÇALO SAMPAIO ESCOLA E.B. 2, 3 PROFESSOR GONÇALO SAMPAIO DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES (EDUCAÇÃO FÍSICA) 9º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL 2014/2015 1º PERÍODO 1. CONTEÚDOS DE APRENDIZAGEM
Leia maisTREINAMENTO 1. Aquecimento: Alongamento: Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP)
TREINAMENTO 1 Rodrigo Gonçalves (Comissão Paulista de Cheerleading) (CREF. 028011-G/SP) Rotina de alongamento e condicionamento (Treino 1): O alongamento e o aquecimento são importantíssimos em qualquer
Leia maisDesenvolvimento da criança e o Desporto
Desenvolvimento da criança e o Desporto Desenvolvimento da criança e o Desporto DESPORTO ENSINO TREINO CRIANÇAS E JOVENS I - O QUÊ? II - QUANDO? III - COMO? Desenvolvimento da criança e o Desporto I Capacidades
Leia maisDeficiência de Desempenho Muscular. Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa
Deficiência de Desempenho Muscular Prof. Esp. Kemil Rocha Sousa Desempenho Muscular Refere-se à capacidade do músculo de produzir trabalho (força X distância). (KISNER & COLBI, 2009) Fatores que afetam
Leia maisCorrida de Barreiras. José Carvalho. Federação Portuguesa de Atletismo
Corrida de Barreiras José Carvalho F P A Federação Portuguesa de Atletismo CORRIDAS DE BARREIRAS José Carvalho Objectivo Ser capaz de realizar uma corrida com barreiras - ritmada em velocidade máxima.
Leia maisA classificação do exame corresponde à média aritmética simples, arredondada às unidades, das classificações das duas provas (escrita e prática).
INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Nº 2/2015 EDUCAÇÃO FÍSICA Abril de 2015 Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho) O presente documento divulga as
Leia maisModalidades esportivas Sesc
Faça sua carteira COMERCIÁRIO: TITULAR: CPTS atualizada, Comp. de residência, GFIP (Guia de Recolhimento e Informações do FGTS), Taxa CONVENIADOS: TITULAR: Comp.de residência, documento que comp. de vínculo
Leia maisREGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014
REGULAMENTO TÉCNICO DE GINÁSTICA ARTÍSTICA TV SERGIPE 2014 NÍVEL I MASCULINO E FEMININO Nº Elementos Descrição Valor 1. Postura de Posição estendida com braços elevados apresentação 2. Rolamento p/ frente
Leia maisREGULAMENTO DO FITNESS / HIP HOP CHALLENGE TOUR
REGULAMENTO DO FITNESS / HIP HOP CHALLENGE TOUR 2007 2008 1/6 INDICE INDICE... 1 INTRODUÇÃO... 2 1. OBJECTIVOS... 2 2. CRITÉRIOS DE PARTICIPAÇÃO... 2 3. COMPETIÇÕES... 3 3.1 Challenge... 3 3.2. Challenge
Leia maisPeriodização do Treinamento. Vitor Leandro da Silva Profeta Mestrando em Ciências do Esporte
Periodização do Treinamento Esportivo aplicada ao TaeKwon-Do Vitor Leandro da Silva Profeta Mestrando em Ciências do Esporte Exercício Homeostase Síndrome da Adaptação Geral Estresse Resistência Exaustão
Leia maisAbordagem do Salto em Comprimento Trabalho Final
Centro de Formação de Associação de Escolas de Matosinhos Escola-Sede: Escola Secundária com 3º Ciclo do E. Básico Augusto Gomes C304. Abordagem Multidisciplinar do Atletismo Curso, 50 horas Abordagem
Leia maisDados Pessoais: História social e familiar. Questões especiais Exames Complementares Medicação: Reumoplus. Fatores que agravam os sintomas e função
Dados Pessoais: Nome: V. Idade: 19 Morada: Contacto: Médico: Fisioterapeuta: Profissão: Estudante e Jogador de Basquetebol (Estoril) Diagnóstico Médico: Ligamentoplastia do Ligamento Cruzado Anterior História
Leia maisPLANEAMENTO PARA O MUNDIAL EM DAEGU 2011 ------------------------- INÊS HENRIQUES
PLANEAMENTO PARA O MUNDIAL EM DAEGU 2011 ------------------------- INÊS HENRIQUES Jorge Miguel - Treinador PLANEAMENTO PARA O MUNDIAL EM DAEGU PLANEAMENTO PARA: UM ANO DE TREINO (ÉPOCA) UM PERÍODO DE TREINO
Leia maisPreparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo
Preparação física no Futebol? Uma abordagem sistémica - complexa do Jogo Licenciado em Ciências do Desporto (FMH); Treinador de Futebol há 15 anos; Pós-Graduação em Treino de Alto Rendimento; Especialização
Leia maisTubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br
Tubos mecânicos Vallourec. facilitam o seu trabalho e aumentam o seu retorno. www.vallourec.com/br Tubos mecânicos: Aço VMec134AP Diferencial nas Condições de Fornecimento do VMec134AP. Análise Química
Leia maisTreinamento de Força
Treinamento de Força Sandro de Souza Referencial teórico: FLECK, S.J; KRAEMER, W.J. Fundamentos do Treinamento de Força Muscular, ArtMed, 3 Ed., 2007. As 5 leis básicas do Treinamento de Força Lei nº1
Leia maisCOLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO
COLÉGIO TERESIANO BRAGA Ano Letivo 2011-2012 Educação Física 1º Período 7º Ano 1. ATLETISMO Corridas Especialidades Velocidade Meio-Fundo Fundo Barreiras Estafetas Provas 60m, 100m, 200m, 400m 800m, 1500m,
Leia maisEstruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol. Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias
Estruturação dos Conteúdos Unidade Didáctica de Basquetebol Aula Objectivo Específico Conteúdos Estratégias 1 Posição Básica Ofensiva; Passe (Peito e Picado) /recepção; Drible de Avaliar a prestação motora
Leia maisINTRODUÇÃO. A educação física é uma disciplina curricular que pedagogicamente bem orientada contribui para o desenvolvimento integral do homem.
INTRODUÇÃO O ensino da educação física no 1º nível de ensino joga um papel importante no desenvolvimento das diferentes qualidades físicas, assim como das diversas habilidades motoras dos educandos. Através
Leia maisProf. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com
Prof. Fernando R. Ferreira frf.frf@hotmail.com Esquema de Aula Atividade Física Bioenergética - Sistemas Produtores de Energia Princípio do Treinamento Identificação de Índices Fisiológicos Capacidade
Leia maisGUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC 300B. A qualidade transforma o mundo
GUINDASTE SOBRE CAMINHÃO STC 300B A qualidade transforma o mundo LANÇA ULTRALONGA. GRANDE CAPACIDADE DE ELEVAÇÃO Características do produto Chassi Características do produto Superestrutura Parâmetros
Leia maisA. Disposições Gerais
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE ATLETISMO Direcção Técnica Nacional Sector juvenil Versão de 29 de Maio de 2008 REGULAMENTO GERAL DE COMPETIÇÕES NORMAS RELACIONADAS COM OS ESCALÕES DO ATLETISMO JUVENIL A. Disposições
Leia maisCAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA
CAMPEONATOS DE PORTUGAL EM PISTA COBERTA E CAMPEONATO NACIONAL DE SUB-23 EM PISTA COBERTA 1. NOTA INTRODUTÓRIA Nos Campeonatos de Portugal Absolutos de Pista Coberta serão atribuídos os títulos individuais
Leia maisANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA. Parâmetros Gerais
ANEXO 2 UNIDADE DIDÁTICA GINÁSTICA ACROBÁTICA ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO DO FUNDÃO ANO LECTIVO 2011 / 2012 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Plano de unidade didáctica Ginástica acrobática (complemento da
Leia maisConfederação Brasileira de Canoagem (CBCa)
(CBCa) Palestra: Programação anual dos treinamentos na Canoagem Slalom. Os Ciclos de Treinamento Na Água Trabalho Intensidade Fisiológico Periodização de: Aeróbia Capacidade Continua Aeróbia Capacidade
Leia maisModalidade Alternativa: Badminton
Escola Básica e Secundária Rodrigues de Freitas Modalidade Alternativa: Badminton Ações técnico-táticas Regulamento Professora: Andreia Veiga Canedo Professora Estagiária: Joana Filipa Pinto Correia Ano
Leia maisCARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L
CARACTERÍSTICAS ESPECIFICAS E FATORES FISIOLÓGICOS DO TREINAMENTO DO VOLEIBOL DE ALTO N ~ L JOSÉ ALBERTO PINT~* LEONARDO RAPOSO ROCHA GOMES. 1 ' SUMO uma anáiise das características espedficas do voleiboi,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE LONDRINA CENTRO DE EDUCAÇÃO FÍSICA E ESPORTE DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Prof. Dr. Victor H. A. Okazaki http://okazaki.webs.com Material de Apoio: Desenvolvimento & Aprendizado
Leia maisFonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf
Fonte: http://revistacontrarelogio.com.br/pdfs/tudoemcima_194.pdf ELÁSTICO OU BORRACHA Sugestão: 1 kit com 3 elásticos ou borrachas (com tensões diferentes: intensidade fraca, média e forte) Preço: de
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
PLANEJAMENTO ANUAL DO PERFIL FÍSICO DOS ÁRBITROS DE FUTEBOL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO PROFESSOR PAULO BARROSO CREF 06081 G/RJ PREPARADOR FÍSICO DOS ÁRBITROS FFERJ PROFESSOR DA SECRETARIA MUNICIPAL DE
Leia maisDor no joelho Tendinite patelar, a famosa dor no joelho, precisa ser cuidada!
Dor no joelho Tendinite patelar, a famosa dor no joelho, precisa ser cuidada! Por Ricardo Takahashi Gael Monfils, Rafael Nadal e Fernando Gonzalez (página seguinte) precisaram recorrer às bandagens nos
Leia maisGrau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular
Object 1 Grau de hipertrofia muscular em resposta a três métodos de treinamento de força muscular Curso de Educação Física. Centro Universitário Toledo de Araçatuba - UNITOLEDO. (Brasil) Prof. Mário Henrique
Leia maisQUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA *
QUANTIFICAÇÃO FISIOLÓGICA DA CARGA DE TRABALHO EM ESPORTES AQUÁTICOS: EFICÁCIA PARA A VITÓRIA ESPORTIVA * Estélio H. M. Dantas * INTRODUÇÃO Graças à democratização e à abertura que ocorreu na Rússia com
Leia maisManual de cuidados pré e pós-operatórios
1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração
Leia maisJOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento
JOGOS LÚDICO-DESPORTIVOS DE KARATÉ Proposta de Conceito e Regulamento Não se pode dizer que a criança não se adaptou ao karate Mas até que ponto é que este se tem adaptado à criança? INTRODUÇÃO É entendimento
Leia maisPLIOMETRÍA PRINCÍPIO DE EXECUÇÃO DO TRABALHO EXCÊNTRICO- CONCÊNTRICO
PLIOMETRÍA O termo pliometría se utiliza para descrever o método de treinamento que busca reforçar a reação explosiva do indivíduo como resultado de aplicar o que os fisiologistas denominam "ciclo estiramento-encurtamento".
Leia maisREABILITAÇÃO CARDÍACA
REABILITAÇÃO CARDÍACA Reabilitação cardíaca Reabilitação de pacientes cardíacos: atividades necessárias para assegurar as melhores condições físicas, sociais e mentais possíveis, de maneira que eles sejam
Leia maisEste documento vai ser divulgado na escola-sede do Agrupamento e na página eletrónica: www.aepjm.pt/joomla.
Agrupamento de Escolas Pedro Jacques de Magalhães INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA EDUCAÇÃO FÍSICA Prova 28 2015 2.º Ciclo do Ensino Básico O presente documento divulga a informação relativa
Leia maisASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ALTETISMO DE LEIRIA
ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ALTETISMO DE LEIRIA CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES DISTRITAL/BEIRAS NACIONAL/ INTERNACIONAL ÉPOCA 2009-2010 (versão de 01 Junho 2010) Outubro 2009 3/4/5 Curso de Treinadores Nível 1
Leia maisTipos de análises do movimento humano
Tiago Barbosa Análise qualitativa do movimento humano Tipos de análises do movimento humano QUALIT. QUANT. Nível de desenvolvimento Escala de apreciação Amplitude de passada Velocidade Aceleração Força
Leia maisFicha de Observação Psicomotricidade
Observações Ficha de Observação Psicomotricidade Nome: Idade: Data: Nota: esta ficha consiste numa redução da bateria psicomotora, algumas tarefas foram retiradas de outros instrumentos de avaliação (ABC).
Leia maisASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ALTETISMO DE COIMBRA CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES DISTRITAL/BEIRAS NACIONAL/ INTERNACIONAL. Calendário ÉPOCA 2013/2014
ASSOCIAÇÃO DISTRITAL DE ALTETISMO DE COIMBRA CALENDÁRIO DE ACTIVIDADES DISTRITAL/BEIRAS NACIONAL/ INTERNACIONAL Calendário ÉPOCA 2013/2014 (Versão de 11.06.2014) Outubro 2013 19 Night Run Lisboa 2013 16
Leia maisProf. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com. Prof. Me Alexandre Rocha
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Prof. Me Alexandre Rocha 1 Quem é o Idoso? ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS)
Leia maisRelatório Área 1 -Semana a tempo inteiro, 1º ciclo e aulas filmadas-
UNIVERSIDADE DE LISBOA FACULDADE DE MOTRICIDADE HUMANA ESCOLA SECUNDÁRIA DE MEM MARTINS Ano Letivo 2014/2015 Relatório Área 1 -Semana a tempo inteiro, 1º ciclo e aulas filmadas- Orientadores: Prof. Lineu
Leia maisProf. Kemil Rocha Sousa
Prof. Kemil Rocha Sousa Preparo Físico Termo geral usado para descrever a habilidade para realizar trabalho físico. A execução de trabalho físico requer: - funcionamento cardiorrespiratório - força muscular
Leia maisCurso de Formação. C. 304 Abordagem Multidisciplinar de Atletismo
Centro de Formação da Associação de Escolas de Matosinhos Curso de Formação C. 304 Abordagem Multidisciplinar de Atletismo Maria João Madeira Alves Formadores: Mário Paiva e Sara Fernandes Leça da Palmeira
Leia maisUMA ESCOLA DE MARCHA EM RIO MAIOR? Jorge Miguel Treinador
UMA ESCOLA DE MARCHA EM RIO MAIOR? Jorge Miguel Treinador A MINHA FILOSOFIA DE TREINADOR Estar sempre motivado Motivar os atletas e dar-lhes objectivos realistas Procurar condições de treino e estabilidade
Leia maisReabilitação Cardíaca A reabil
Reabilitação Cardíaca Reabilitação Cardíaca A reabilitação cardiovascular (RCV) pode ser conceituada como um ramo de atuação da cardiologia que, implementada por equipe de trabalho multiprofissional, permite
Leia maisPOLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO *
POLIMENTO: O PERÍODO COMPETITIVO DA NATAÇÃO * Moacyr da Rocha Freitas RESUMO O objetivo deste trabalho é apresentar um estudo sobre o Polimento, fundamentado na Teoria do Treinamento Desportivo. Através
Leia maisSECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO GABINETE COORDENADOR DO DESPORTO ESCOLAR ANO LECTIVO 2010/2011 ÍNDICE 1 Programa... 2 2 Determinações referentes à participação... 2 2.1 Quadro
Leia maisA PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota
A PLANIFICAÇÃO DO TREINO DA FORÇA NOS DESPORTOS COLECTIVOS por Sebastião Mota INTRODUÇÃO Este documento foi elaborado segundo uma adaptação da obra de Gilles Cometti, que nos propõe uma matriz inovadora
Leia maisFoto do criado r do voleibol : William G. Morgan.
VOLEIBOL O vôlei foi criado em 1895, pelo americano William G. Morgan, então diretor de educação física da Associação Cristã de Moços (ACM) na cidade de Holyoke, em Massachusetts, nos Estados Unidos. O
Leia maisFisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes
Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva
Leia maisAIR ALERT III : Um Programa Completo Para Saltos Verticais
AIR ALERT III : Um Programa Completo Para Saltos Verticais AIR ALERT III : Um Programa Completo Para Saltos Verticais Traduzido por: Halian Vilela Original em inglês retirado do link http://www.home.no/slominski/air%20alert%20iii.htm
Leia maisEnergym Turbo Charger
Energym Turbo Charger LEIA TODAS AS INSTRUÇÕES ANTES DE USAR E GUARDE ESTE MANUAL PARA CONSULTAS FUTURAS. Manual de Instruções INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Antes de começar qualquer programa de exercícios,
Leia mais24/10/2013 Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com
Prof. Me. Alexandre Correia Rocha www.professoralexandrerocha.com.br alexandre.personal@hotmail.com Docência Personal Trainer Alterações morfofuncionais decorrentes do treinamento de força 1 Exercícios
Leia maisConfederação Brasileira de Tiro Esportivo Originária da Confederação do Tiro Brasileiro decreto 1503 de 5 de setembro de 1906
Exercícios com Elástico Os Exercícios com elástico irão trabalhar Resistência Muscular Localizada (RML). Em cada exercício, procure fazer a execução de maneira lenta e com a postura correta. Evitar o SOLAVANCO
Leia maisFísica. Pré Vestibular / / Aluno: Nº: Turma: ENSINO MÉDIO
Pré Vestibular ísica / / luno: Nº: Turma: LEIS DE NEWTON 01. (TEC daptada) Dois blocos e de massas 10 kg e 20 kg, respectivamente, unidos por um fio de massa desprezível, estão em repouso sobre um plano
Leia maisUm Alerta, uma Reflexão, um Desafio
Um Alerta, uma Reflexão, um Desafio CLINIC PLANETA BASKET SEBASTIÃO MOTA 10 DE SETEMBRO 2015 Decididamente, a musculação é uma parte muito séria do trabalho, tornando as atletas mais fortes, mais rápidas,
Leia mais