O JOGO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL

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1 1 Adriana de Souza Crespo O JOGO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Rio de Janeiro 2005

2 2 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PRÓ-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO A VEZ DO MESTRE" O JOGO NO DESENVOLVIMENTO INFANTIL Por: ADRIANA DE SOUZA CRESPO ORIENTADOR PROFº. CELSO SANCHES Apresentação de monografia à Universidade Candido Mendes como condição prévia para a conclusão do Curso de Pós-Graduação Latu sensu em Psicopedagogia. Rio de Janeiro 2005

3 3 AGRADECIMENTO Aos que me educaram pelo amor no decorrer de minha experiência de vida. E aos que com amor educo, partilhando e aprendendo o saber em benefício da educação.

4 4 DEDICATÓRIA Dedico a minha mãe Georgete Crespo e à todos que me ajudam nesta caminhada. Adriana Crespo.

5 5 RESUMO O atendimento na Educação Infantil deve buscar as formas de satisfazer as necessidades próprias da criança. A satisfação das necessidades próprias da infância depende do apoio afetivo e emocional que se estabelece nas relações pessoais, no cuidado da saúde, alimentação e estimulação do desenvolvimento cognitivo da criança. A educação infantil deve ter caráter educativo que ultrapasse o assistencialismo, atendimento esse que não deixa de ser importante devido a situação que se encontra grande parte da população infantil do Brasil. Possui objetivos em si mesma, adequados as necessidades do meio físico, social, econômico e cultural, possuindo como ênfase à possibilidade da superação de deficiências na fase infantil, de forma a gerar efeitos positivos sobre o processo educacional. Na concepção de Froebel, a educação infantil exercia um papel fundamental sobre o desenvolvimento da criança. Ele tinha como metodologia atividades lúdicas. Os jogos são importantes na escola, mas antes disso são importantes para vida, a função eterna da escola é instrumental, ou seja, os adultos mantêm os filhos na escola visando aos futuros cidadãos que estes deverão tornar-se. Para a criança a função instrumental da escola é muito abstrato, teórica; tem um sentido adulto, por vezes muito distante dela. Já o conhecimento tratado como um jogo pode fazer sentido para a criança. Também se deverá dar ênfase ao trabalho: atividades manuais devem ser consideradas tão importantes quanto as intelectuais.

6 6 Os jogos nos ensinam uma outra forma de reagir ao adversário ou desconhecido, que é querer saber sobre ele, pensar antes e melhor que ele, toma-lo como uma refocência. Alain, segundo Baudrilland (1979), dizia: quem joga, jurou. Ou seja, as crianças quando jogam são sérias, são intensas, entregam-se totalmente ao que estão fazendo. Jogar é obedecer a algo que foi previamente aceito. Jogar é passar por uma experiência fundamental. Jogar é apostar na vida. Porém, nesse jogo, ganhar não é nada; perdem tampouco. (Caillois, 1958). operatório. O jogo tem um sentido espiritual, filosófico, cognitivo, cultural, simbólico, A escola deve adotar uma postura menos rígida, que deva esquecer um pouco sua função instrumental. Seria importante que se permitisse na escola que os meios, ao menos por algum tempo, fossem os próprios fins das tarefas; que se desse oportunidade às crianças, aos professores de serem criativos, para que tivessem prazer estético e conhecessem o gozo da construção do conhecimento. É importante propiciar à criança oportunidades para muitas brincadeiras espontâneas e jogos livres, para que ela desfrute a alegria de brincar em conjunto, favorecendo a sua socialização.

7 7 METODOLOGIA A metodologia utilizada foi bibliográfia, apoiada pelos conhecimentos adquiridos no decorrer do curso, pelo apoio do orientador de monografia e, principalmente, pela elaboração das idéias adquiridas na vida profissional que é, sem dúvida essencial.

8 8 SUMÁRIO INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I 11 Fundamentação Teórica 12 CAPÍTULO II 15 A importância do brincar na visão de Piaget. 16 CAPÍTULO III 17 A importância do brincar na visão de Froebel 18 CAPÍTULO IV 20 A importância do brincar na visão de Vygotsky 21 CAPÍTULO V 23 Brincar e Ensinar 24 CAPÍTULO VI 26 Os jogos e sua importância Psicopedagógica 27 Conclusão 30 Bibliografia 32 Índice 33

9 9 INTRODUÇÃO Segundo as Leis de diretrizes e Bases da Educação Nacional, a educação infantil é reconhecida como primeira etapa da educação básica. Hoje em dia não há mais dúvidas sobre a importância da educação infantil para a criança nem sua necessidade social desse segmento do processo educativo. Pois precisamos ver nossos alunos como seres ativos, e não como robô. Precisamos estimular sua autonomia, criatividade e auto-confiança. Ao ingressar na pré-escola a criança através do jogo passa a ter um contato mais amplo com a coletividade, enriquece seu repertório de experiências e relacionamentos, vivencia situações que lhe darão oportunidades de desenvolver suas potencialidades de forma gradativa. Mostrarei que através do jogo a criança, aprende a ser mais autônoma e passa a ter uma visão de mundo mais globalizada. Obedecendo os limites e as regras do dia-a-dia. A educação infantil proporciona através do jogo a construção da autonomia e o desenvolvimento das estruturas cognitivas, sociais e afetivas da criança. A educação infantil é a que merece lugar de destaque, pois precisamos desde cedo preparar criança para a vida futura, não apenas para adaptar-se ao mundo e sim lhes dar subsídios para que possam ser adultos capazes de transformá-lo. Froebel defendia a idéia da evolução natural da criança e considerava que o desenvolvimento verdadeiro provém de atividades espontâneas e construtivas, primordiais para integrar o crescimento dos poderes físicos,

10 10 mental e moral. Não deixando de citar também a visão que Piaget e Vygotsky tem sobre o desenvolvimento infantil. Segundo Kramer a creche e a pré-escola se constituem enquanto lugares onde se aprende brincando. Tendo a oportunidade de desenvolver certas operações mentais, expandir a sensibilidade e a criatividade, desenvolver habilidades e o relacionamento social. Devemos ter um trabalho que valorize a realidade e os conhecimentos da criança, como ponto de partida, os amplie através de atividades que tenham um significado real para a vida destas crianças.

11 11 CAPÍTULO I FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Se realmente entendemos o problema, a resposta virá dele, porque a resposta não está separada do problema. Jiddu Krishnamuriti ( )

12 12 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O homem em qualquer fase de sua existência, sente necessidade de brincar, porém é a criança que realiza este ato de forma plena, pois, brincando experimenta diversas situações, nas quais exprime o que sente e pensa. Brincar corresponde a uma necessidade natural e isso explica a alegria que caracteriza as brincadeiras infantis. Tal entretenimento é percebido por Kishimoto (1993), onde diz que: Para a criança brincar é viver. Pesquisadores arqueológicos que realizaram estudos em busca de antigas civilizações encontraram brinquedos, que certamente alegraram as crianças daquela época, o que nos demonstra que é próprio do homem, independentemente de sua origem ou tempo. Nas civilizações antigas, os brinquedos também estavam relacionados com as crianças e a religiosidade. Nas religiões pagãs, o brinquedo das crianças quando se tornavam adultos eram oferecidos aos deuses. As mulheres ofereciam suas bonecas a Vênus e a Diana, deusa da fertilidade, enquanto os meninos ofereciam seus brinquedos ao deus Cornífero, símbolo de força e coragem. Além disso, os jogos serviam de meio para a geração jovem a aprender com os mais velhos valores e conhecimentos. Durante o início do século XVI, com a ascensão do Cristianismo, os jogos foram perdendo seu valor, pois eram considerados profanos e sem nenhuma significação. Em meados do século XVI, os humanistas começaram a perceber o valor educativo dos jogos e os colégios Jesuítas e foram os primeiros a coloca-los em prática e pouco a pouco a educação voltou a adotar os jogos, que até então haviam sido proibidos.

13 13 Os Jesuítas começaram a recomendar os jogos, a dança e o teatro como práticas educativas para a aprendizagem da ortografia e da gramática. Desta forma, um novo sentido apareceu levando os professores a adotar os jogos em sua prática educacional. Também devemos ressaltar as influencias, portuguesas, negra e indígena nos jogos e brincadeiras. A compreensão das brincadeiras e o senso lúdico de cada povo dependem do modo de cada agrupamento humano. Compreender a origem e o significado das brincadeiras infantis requer a investigação das raízes culturais. Temos como herança portuguesa os versos, adivinhas, cantigas e danças de roda, um grande acervo de histórias e jogos tradicionais popularizado no mundo inteiro, como a amarelinha, pião e outros. Da origem indígena, temos as danças, as brincadeiras de imitar animais, como os jogos de pegador personalizados por animais como lobos e carneirinhos que, entre outros, continuam participando da cultura infantil de crianças de todo o Brasil. Com relação aos jogos e brinquedos africanos, é difícil descreve-los, pois sabemos que a cultura infantil é veiculada livremente pela oralidade. As crianças chegadas ao Brasil provavelmente difundiam entre elas suas brincadeiras e serviam-se dos materiais mas próximos de sua nova realidade para brincar. A mãe-negra nunca deixou de transmitir as crianças as histórias de sua terra e esta cultura aglutinou-se com os outros elementos, mas permaneceu deixando traço marcante africano como a utilização de elementos naturais para a confecção de brinquedos. Educadores e psicólogos colocam que os brinquedos devem proporcionar a criança a possibilidade de criar através dele. Cada criança o verá de um jeito e determinará o que ele será em suas mãos.

14 14 O brincar é a oportunidade de desenvolvimento. Brincando a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades, além de estimular o pensamento criativo, autoconfiança e autonomia. Brincar é indispensável à saúde física, emocional e intelectual. A ludicidade, tão importante para o desenvolvimento do ser humano, é um espaço que merece atenção dos educadores e adultos em geral, pois é o espaço e o direito de toda criança para o exercício da relação eletiva com o mundo. A brincadeira é um espaço educativo fundamental da infância. Brincar fornece à criança a possibilidade de constituir uma identidade autônoma, cooperativa e criativa, pois brincando ela adentra no mundo real e atribui diferentes sentidos para as suas ações. As brincadeiras mudam à medida que as crianças adquirem maior compreensão do mundo e alguns problemas diferentes começam a ocupar a sua mente. Através das brincadeiras começam a entender como as coisas funcionam e aprendem que existem regras de conduta que devem ser cumpridas no convívio com outras pessoas. portanto, promove a integração social. No ato de brincar é importante a repetição da brincadeira, pois é sinal de que a criança está lidando com questões de grande importância para ela e buscando na brincadeira a investigação da solução para o problema. Outro fator que impulsiona a repetição é o prazer. Se a brincadeira trouxer satisfação, a criança repetirá inúmeras vezes e cada vez mais lhe traz uma experiência nova. Enfim, quando brinca a criança depara-se com variadas situações o que lhe possibilita a aquisição de vários conceitos essenciais para seu desenvolvimento.

15 15 CAPÍTULO II A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE PIAGET Conhecer não é contemplar passivamente, mas agir sobre coisas e acontecimentos, construindo-os e reconstruindo-se em pensamento. Jean Piaget

16 16 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE PIAGET Jean Piaget foi um psicólogo suíço, falecido em É conhecido mundialmente por suas obras e centenas de artigos publicados, reverenciando a análise e evolução do pensamento infantil. Para Piaget, os estágios e períodos do desenvolvimento caracterizam as diferentes formas do indivíduo interagir com a realidade e organizar seus conhecimentos. Com isso o indivíduo desde criança, vai construindo seu desenvolvimento mental, levando em consideração o ponto de vista motor, intelectual e afetivo. Ele defendia a brincadeira infantil como uma quase pura assimilação do eu. Na sua visão, a criança sente constante necessidade de interagir-se ao mundo que a cerca. Logo, através da brincadeira, a criança assimila a realidade de forma prazerosa, atendendo as suas necessidades afetivas e cognitivas. Através das brincadeiras as crianças criam símbolos lúdicos que funcionam como uma espécie de linguagem interior. Piaget considera que a brincadeira não tem finalidade adaptativa, não provoca aprimoramento dos esquemas mentais, mas sua importância no desenvolvimento consiste no fato de possibilitar transformação do significado dos objetos e a criação de símbolos lúdicos individuais, que ajudam a desenvolver a confiança, autonomia e iniciativa. Se a criança puder pensar e tratar o conhecimento como um jogo, como algo lúdico ou autotélico, faz muitas vezes mais sentido para ela.

17 17 CAPÍTULO III A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE FROEBEL. A maior lei da natureza, da vida e da educação é exteriorizar o interior e interiorizar o exterior, elevando os dois processos a harmoniosa síntese. Froebel

18 18 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE FROEBEL. Froebel acreditou na criança, enalteceu sua perfeição, valorizou sua liberdade e a expressão da natureza infantil por meios de brincadeiras livres e espontâneas. Instituiu uma pedagogia tendo a representação simbólica como eixo do trabalho educativo, sendo reconhecido por isso como psicólogo da infância. Brincar é a fase mais importante da infância, do desenvolvimento humano, neste período por ser auto-ativa representação do interno, a representação de necessidades e impulsos internos. A brincadeira é a atividade espiritual mais pura do homem neste estágio e ao mesmo tempo, típica da vida humana. Ela proporciona alegria, liberdade, contentamento. O brincar em qualquer tempo não é trivial e sim altamente sério e de profunda significação. Para Froebel, a brincadeira é importante para o desenvolvimento da criança. Brincar e falar constituem os elementos pelos quais a criança vive. Assim a criança neste estágio confere a cada coisa as probabilidades da vida, sentimento e fala. A introdução da brincadeira no contexto da educação infantil iniciou-se com a criação dos jardins de infância, fruto da expansão Froebeliana que influencia a educação em grande parte dos países. A teoria Froebeliana, ao considerar o brincar como atividade livre e espontânea da criança, vê nisto um suporte para o ensino, permitindo a variação do brincar ora como atividade livre, ora orientada.

19 19 O professor deve cuidar da criança no jardim de infância, assim como o jardineiro cuida da planta. Cabe a este profissional orientar e possibilitar a criança de encontrar por si mesmo o centro de todos os seus poderes, tornando-se produtiva e criativa, gerando desta forma a construção do próprio conhecimento. A escola é o lugar onde a criança deve aprender as coisas importantes da vida, os elementos essenciais da verdade, da justiça, da personalidade livre, da responsabilidade, da iniciativa, das relações causais e outros semelhantes, não as estudando, mas vivendo-as. Monroe, P. op. cit., p. 306 Froebel defende a introdução do brincar para educar e desenvolver a criança. Sua teoria pressupõe que o brincar permite o estabelecimento de relações entre objetos culturais e a natureza, unificada pelo mundo espiritual. Froebel concebe o brincar como atividade livre e espontânea, responsável pelo desenvolvimento físico, moral, cognitivo, e os brinquedos como objetos que subsidiam atividades infantis.

20 20 CAPÍTULO IV A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE VYGOTSKY Ninguém educa ninguém, como tampouco ninguém educa a si mesmo: os homens se educam em comunhão, mediatizados pelo mundo. Paulo Freire

21 21 A IMPORTÂNCIA DO BRINCAR NA VISÃO DE VYGOTSKY O sóciointeracionismo é uma teoria do conhecimento que se baseia na idéia de que a inteligência é construída a partir das relações entre o homem e o meio em que vive. Nesta abordagem, o meio é sempre considerado de maneira integrada com suas características sociais, históricas e culturais. Para Vygotsky, a criança é um ser ativo, agente de seu próprio desenvolvimento, o que significa que já nasce apresentando certa organização comportamental própria e algumas condições de perceber e reagir ao meio. Porém seu agir tem de ser mediado por outras pessoas. por isso, o desenvolvimento humano passa a ser visto como um empreendimento conjunto e não individual. O ser humano cresce num ambiente social e a interação de outras pessoas é essencial a seu desenvolvimento. O brincar tem explicações, particularmente naquilo que se refere construção de significados sobre o mundo que a cerca. a No brinquedo a criança comporta-se de forma mais avançada do que nas atividades da vida real e também aprende a separar objeto e significado. Essa forma de flexibilizar o uso de objetos, dado-lhes novos significados através da imaginação, abre-lhe um novo campo de compreensão e de invenção da realidade. Ao brincar as crianças percebem a altura em que vivem, incorporando regras e papéis sociais, pois aprendem a brincar com outros membros da sua cultura e estas brincadeiras estão impregnadas pelos hábitos, valores e conhecimentos de seu grupo social.

22 22 O brincar é portanto uma das atividades fundamentais para desenvolvimento das crianças pequenas. Através das brincadeiras, a criança pode desenvolver algumas capacidades importantes, tais como a atenção a memória e a criatividade. Brincando a criança alcança êxito na construção do conhecimento. Este é um processo importante para enriquecer o nível de ensino, oportunizando espaços para a criatividade, expressão e construção de novos saberes, visando a amplitude no processo de desenvolvimento do indivíduo.

23 23 CAPÍTULO V BRINCAR E ENSINAR O corpo é uma totalidade e uma estrutura interna fundamental ao desenvolvimento mental, afetivo e motor da criança. Lapierre & Aucouturier

24 24 BRINCAR E ENSINAR Desde a antiguidade com bases nas idéias de Platão, utilizava-se o brinquedo na educação, associando-se a idéia de estudo ao prazer. Mais tarde, sob a influência do pensamento e da Filosofia de suas épocas os pedagogos Froebel, Montessori e Decroly elaboraram pesquisas a respeito das crianças pequenas, legando a educação grande contribuição sobre seu desenvolvimento. A concepção de educação infantil que se tem formado com o passar dos anos tem reiterado as idéias propostas por estes teóricos, defendendo a inserção das crianças nas atividades lúdicas garantindo situações de interação e de aprendizagem características das brincadeiras, onde se fornece a possibilidade da construção de uma identidade infantil, autônoma, cooperativa e criativa. Segundo Maria Montessori: A professora tem de ver-se substituída pelo material didático que corrige por si mesmo os livros e permite que a criança se eduque a sim mesma. Pedagogos e estudiosos da educação estão de acordo em que jogos e brincadeiras são uma atividade física e mental que favorece tanto o desenvolvimento pessoal como a sociabilidade, de forma integral e harmoniosa. A criança evolui com as brincadeiras e as brincadeiras também evoluem de forma integrada ao seu desenvolvimento. Através dos jogos e brincadeiras as crianças exploram os objetos que as cercam desenvolvem-se fisicamente, experimentam seus sentidos e aprimoram o pensamento.

25 25 A brincadeira para a criança não é simples recreação. Enquanto ela brinca e joga, avança para novas etapas de domínio do mundo que a cerca. Apesar do jogo ser uma atividade espontânea, a criança necessita que o professor participe ativamente como mediador, aproveitando esse momento para observar o comportamento, desempenho e habilidades de seus alunos, transformando essa atividade lúdica em um instrumento de enriquecimento pedagógico. É de grande importância que os educadores compreendam e utilizem os jogos como um recurso privilegiado de sua intervenção educativa. Pois, o jogo torna-se um meio de expressão total, ao mesmo corporal e verbal favorecendo a brincadeira, expressão autêntica da criança que permite dar vazão a sua imaginação e criatividade. Na visão de Carlos Drummond de Andrade: Brincar não é perder tempo, é ganhá-lo. É triste ver meninos sem escola, mas mais triste é vê-los enfileirados em salas sem ar, com exercícios estéreis, sem valor para a formação humana. O jogo educativo aparece então no sentido amplo, que permite a livre exploração, visando o desenvolvimento geral com criança e no sentido restrito que exige ações orientadas com interesse na aquisição de conteúdos.

26 26 CAPÍTULO VI OS JOGOS E SUA IMPORTÂNCIA PSICOPEDAGÓGICA Não é o jogo que é natural na criança, mas sim o trabalho. A nossa originalidade é a de termos criado, experimentado e difundido instrumentos e técnicas de trabalho cuja aplicação transforma profundamente as aulas. Freinet

27 27 OS JOGOS E SUA IMPORTÂNCIA PSICOPEDAGÓGICA. A importância dos jogos no presente da criança. Para uma criança, a vida é ainda mais frágil e complexa que para um adulto. A criança possui uma necessidade de se adaptar ao meio, que consiste em aprender para sobreviver. Para isso a criança utiliza jogos e brincadeiras, não importando a estrutura de ambos. Segundo Piaget (1945), durante o desenvolvimento da criança são constituídas quatro estruturas de jogos: de exercícios; simbólico; de regras; e de construção. A primeira estrutura é construída nos primeiros anos de vida, mas também se manifesta na fase adulta. Pois corresponde a uma assimilação funcional do objeto; trata-se de um fazer pelo fazer. Aprendemos como meio e não como fim. No jogo simbólico, acontece o início da representação, ou seja, substitui o real pelo o que ela descobre ou inventa. A partir dessa fase a criança pode reportar-se a pessoas, situações e objetos por meio de símbolos, imagens, gestos, palavras e jogos de simulação. A socialização, ou seja, inserção no mundo social e cultural, faz-se por intermédio de regras. No jogo de regra, a criança tem seu espaço para adaptar-se, pois lhe é imposto. Por meio dessa estrutura de jogo a criança pode construir, inventar normas para suas brincadeiras, e, com isso, descobrir e conhecer os outros. O jogo de construção, possibilita a reconstrução do real, seja um objeto, uma cena visível, seja um acontecimento. Esse jogo remete à vida social, à vida do trabalho, à vida adaptativa.

28 28 A importância do jogo no futuro da criança O futuro da criança envolve sua inserção no mundo do trabalho. Nossa inserção, o jogo representa um papel crucial. O jogo, na perspectiva do trabalho de natureza escolar ou profissional, pode preparar um futuro mais auspicioso para a criança. O que o futuro cidadão herda do jogo? Do jogo de exercício, a criança herda o prazer funcional, o trabalho é visto como algo pleno e criativo, na medida em que estabelecem relações gratificantes. Do jogo simbólico, a criança pode herdar a possibilidade de experimentar, representar, dramatizar, o que lhe poderá ser útil em seu trabalho. No jogo de regra, a criança é colocada em contato com restrições, limites, possibilidades, enfim, com uma vida regularizada e harmônica. A regra é necessária para que haja solidariedade e compartilhamento. Do jogo de construção, a criança herda a imaginação criativa. A importância do jogo para a psicopedagogia O Jogo também pode ser muito importante para a psicopedagogia (Macedo, 1992). Como por exemplo o jogo de Damas, além das relações espaciais, lógicas e matemáticas, implica, ainda, o estabelecimento de relações psicológicas: perder ou ganhar. Quanto ao aspecto psicológico, o jogo de regras, contribui, também, para o desenvolvimento de uma relação professor aluno, aprender com o outro, aprender a ganhar e aprender a perder. Jogar com regras é comparável a produzir um texto; é necessário interpretar para tomar decisões; é necessário conferir significações, ou seja, atribuir um sentido.

29 29 No jogo de construção, a ênfase é dada ao processo, no qual as relações ou estruturas, meios para a realização do conteúdo. Num contexto escolar, o jogo de construção pode ser um instrumento importante para produção de textos. No jogo de construção, a relação afetiva professor aluno também é considerada. Assim sendo, a psicopedagogia, que tem o jogo como um de seus instrumentos, poderia ser definida como uma forma de tratamento que resgata, prepara ou aprofunda, no presente, as condições para o trabalho escolar da criança, promovendo, igualmente, competências importantes para o seu trabalho profissional no futuro. Defendo o valor psicopedagógico do jogo. Primeiro, porque este pode significar para a criança uma experiência fundamental, de entrar na intimidade do conhecimento, de construir respostas por meio de um trabalho que integre o lúdico, o simbólico e o operatório. Segundo, porque pode significar para a criança que conhecer é um jogo de investigação em que se pode ganhar, perder, tentar novamente, ter esperanças, sofrer com paixão, conhecer com amor.

30 30 CONCLUSÃO Em geral quando pensamos em jogos, imaginamos uma atividade lúdica, a ser desenvolvida esporadicamente, em momentos de descontração quando nossos alunos, e nós mesmos, estamos cansados. Normalmente deixamos estas atividades para momentos finais da aula de preferência no final de semana. As vezes é o único tempo que temos para preparar uma avaliação ou ver as atividades feitas por nossos alunos. Para que os jogos possam ser recursos importantes em nossas aulas, para que possam ajudar nossos alunos a desenvolver o raciocínio e a autonomia, precisamos mudar a nossa concepção de jogo na escola. É certamente uma grande obra chegar a consolidar-se numa personalidade assim. Ser ao mesmo tempo um resultado como nós somos da época, do meio, da família, com características próprias, enérgicas, pessoais, e poder ser o que é cada aluno, descer a sua alma, feita de mil complexidades, também para poder se por em contato com ela e estimular-lhe a capacidade de evolução. Cecília Meirelles, Nova Escola (2002) O jogo é importante não só para o desenvolvimento cognitivo, como também para o desenvolvimento da linguagem e para a socialização. Portanto, é primordial ressaltar que o professor não deve ser somente observador, mas deve participar dos jogos, orientando, estimulando a criação de regras e propondo desafios, pois afinal a inteligência caracteriza-se pela descoberta. Para Vygotsky, o jogo é uma representação social da realidade, uma atividade lúdica na qual a criança resolve contradição entre a necessidade de agir e a impossibilidade de executar as operações exigidas pelas ações.

31 31 Através dos jogos, a criança nos revela uma parte de si mesma, o que ela é e como pensa, como se vê nos outros. É fundamental associar o compromisso de educar ao de brincar, já que desta forma a criança constrói novas etapas do domínio do mundo que a cerca, o que é essencial para o ingresso da criança no contexto social, cultural e principalmente interando-se com outras pessoas, construindo, através dessas mediações sua identidade moral, seu conhecimentos e sua percepção do mundo. Nós professores devemos ter sempre em mente que o que nos faz sermos verdadeiramente educadores é não sermos um ser humano que sabe tudo, mas sim que busca sempre respostas, e a energia que empregamos nesta busca e a forma como repassamos o saber para nossos alunos, inspirando neles o desejo de aprender. Cabe ao professor criar situações interessantes para que a criança a partir de sua própria iniciativa e do conteúdo de suas idéias analise as situações buscando a avaliar os resultados de suas ações. Desta forma, a criança tornase segura, imprime um jeito peculiar ao seu desenvolvimento sócio-afetivo e voa em direção a vida adulta. A tarefa é difícil e é preciso ter amor e principalmente vocação. Brincar livremente oferece inúmeras oportunidades educativas: desenvolvimento corporal e mental harmonioso, estímulo à criatividade, à cooperação, etc... Quanto mais numerosas e mais ricas forem as situações vividas pela criança, maior será o número de esquemas por ela adquirida. Lagrance

32 32 BIBLIOGRAFIA COSTA, Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a intervenção psicodedagógica. Olho d água. Outubro, FREINET, Celéstin. Para uma escola do povo. Lisboa, Presença p JOSÉ, Elisabete da Assunção. COELHO, Maria Teresa. Problemas de Aprendizagem. Editora Ática. MACEDO, PETTY E PASSOS, 4 Cores Senha e Dominó. Oficina de Jogos em uma perspectiva construtiva e psicopedagógica. Casa do Psicólogo. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky Aprendizado e desenvolvimento. Um processo sócio-histórico. Editora Scipione. PILETTI, Nelson. PILETTI Claudino. História da Educação. Editora Ática.

33 33 ÍNDICE INTRODUÇÃO 09 CAPÍTULO I 11 Fundamentação Teórica 12 CAPÍTULO II 15 A importância do brincar na visão de Piaget. 16 CAPÍTULO III 17 A importância do brincar na visão de Froebel 18 CAPÍTULO IV 20 A importância do brincar na visão de Vygotsky 21 CAPÍTULO V 23 Brincar e Ensinar 24 CAPÍTULO VI 26 Os jogos e sua importância Psicopedagógica 27 A importância dos jogos no presente da criança 27 A importância do jogo no futuro da criança 28 A importância do jogo para a psicopedagogia 28 Conclusão 30 Bibliografia 32 Índice 33

34 34 FOLHA DE AVALIAÇÃO UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PROJETO A VEZ DO MESTRE Pós-Graduação Latu Sensu Título da Monografia O Jogo no Desenvolvimento Infantil Data de Entrega: Avaliado por: Celso Sanches Rio de Janeiro, de de Coordenação do Curso

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