Conflitos de identidades na República de Weimar Guilherme Campos da Silva *

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1 Conflitos de identidades na República de Weimar Guilherme Campos da Silva * Resumo: O objetivo desse trabalho é traçar um perfil da contraditória identidade alemã durante a República de Weimar ( ). É importante notar que esse período na Alemanha foi de grandes tensões, principalmente no campo político, onde a instabilidade política era tamanha que houve várias tentativas de golpes, tanto de esquerdas, quanto de direitas, e em alguns casos a união entre esquerda e direita. A decisão do Partido Social Democrata (SPD) em transferir a sede da Assembleia Constituinte de Berlim para Weimar visava diminuir os conflitos. Nesse contexto, ainda soma-se o alto número de desempregados, a galopante inflação e a alta difusão das ideias comunistas, principalmente em Berlim. Todavia, foi justamente nesse período de crise que se observou na Alemanha uma efervescência no campo da cultura, principalmente após a Bauhaus. Abstract: This paper intends to draw a profile of the contradictory identity during the German Weimar Republic ( ). Importantly, this period in Germany was of great tension, especially in the political field where political instability was such that there were several attempted coups, both leftists, as of rights, and in some cases the union between left and right. The decision of the Social Democratic Party (SPD) to transfer the seat of the Constituent Assembly from Berlin to Weimar intended to reduce these conflicts. In this context, there were high number of unemployed, high inflation and rampant spread of communist ideas, especially in Berlin. However, it was precisely in this crisis period that was observed in Germany a ferment in the field of culture, especially after the Bauhaus. Palavras-chave: República de Weimar Identidade contraditórias Cosmopolitismo Key-words: Weimar Republic Contradictories identities Cosmopolitism Introdução Este trabalho tem o objetivo de uma reflexão acerca da contraditória identidade alemã ao longo da República de Weimar. É importante observar o quanto a Berlim desse momento é * Graduando em História pela Universidade Federal Fluminense.

2 3 repleta de continuidades e descontinuidades, encarnando uma metrópole moderna, que exercia um forte poder de atração sobre as pessoas. Nessa mesma Berlim da época de Weimar ocorreram inúmeras tensões sociais, principalmente entre comunistas e conservadores, no contexto do pós I Guerra Mundial. A Revolução Espartaquista, liderada por Rosa de Luxemburgo e Karl Liebknecht, foi brutalmente esmagada Exército, o que mostra como as forças conservadoras estavam prontas para deter a expansão do comunismo na Alemanha. Contraditoriamente, os espartaquistas foram esmagados durante o governo social-democrata, visto que o último fez negociações com setores burgueses e com setores tradicionais. Além disso, é preciso ressaltar a importância desses setores tradicionais ligados à monarquia em determinadas áreas, como Justiça, Educação e Polícia, nas quais o SPD pouco realizou avanços. Esse partido contou com o apoio de Noske, ministro do Exército, e dos freikorps para a realização dessa operação limpeza contra os comunistas. Os comunistas eram presos em maior número e por mais tempo do que os direitistas devido a Justiça ser dominada por elementos conservadores. Depois, os conflitos políticos intensificaram-se bastante, principalmente com confrontos violentos nas ruas, e calorosos debates acerca de política nas cervejarias. Inclusive, foi a partir de uma delas que Hitler tentou um golpe em Tal crise no pós-guerra trouxe, por um lado, miséria e sofrimento, e por outro, uma arte de vanguarda através do expressionismo que se transformou ao longo da guerra, uma arte progressiva e de mudança, que queria se aproximar do povo mostrando a realidade. É preciso lembrar a fascinação e a atração que Berlim exercia sobre os artistas, como Grosz, Reinhardt, Jessner e Gropius. Mesmo num contexto tão adverso a cultura, ela se desenvolveu muito durante a República de Weimar, o que pode ser observado nas pinturas e na Bauhaus, a principal escola de arquitetura e artes da época. Berlim, uma cidade muito cosmopolita, tinha bairros com grande número de judeus, como o Scheuvenviertel, que concentrava grande miséria e crimes; e outros com um grande número de operários e classe média, como Neuköln, cujas condições de habitação eram péssimas. Os trabalhadores também sofriam imensamente com a inflação galopante que atingia a Alemanha, no qual o melhor exemplo observa-se no valor de 1 kg de pão que custava cerca de 80 bilhões de marcos 1. Siemensstadt, bairro inicialmente construído para a 1 Para mais detalhes ver RIBBE, Wolfang. Nascimento da Grande Berlim. In Lionel Richard (org.). Berlim, : a encarnação extrema da modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, p. 56.

3 3 população operária, devido aos altos preços dos aluguéis acabou por se tornar um bairro de classe média. Esse bairro teve sua obra financiada pelo governo, e previa a construção de apartamentos funcionais, pequenos e confortáveis, a partir de um mesmo modelo, e garantiria rentabilidade visto que estava próximo a um grande centro industrial e contava com uma boa infra-estrutura. No campo da universidade, a Alemanha, que era um modelo nesse campo com muitos prêmios Nobel, foi segregada das demais potências européias no campo científico, após a I Guerra Mundial. Foi através do Tratado de Locarno, em 1925, que a Alemanha foi novamente integrada a comunidade científica. O SPD tentou realizar reformas nas universidades alemãs para torná-las menos elitistas, mas elas continuaram arraigadas às tradições passadas, do II Reich. Com a ascensão do marechal Hindenburg, defensor da monarquia e eleito presidente da República em 1925, cada vez mais essas questões de se quebrar com as antigas tradições retrocederam. Nesse clima de vanguarda, também assiste-se a ascensão do cinema, através da UFA, criada durante a guerra por Ludendorff. Devido a estreita ligação entre cinema, imprensa estado, que patrocinava a UFA, isso facilita para que os nazistas a controle e a utilize para fins propagandísticos. Os jornais e o rádio também eram muito fortes em Berlim, e atingiam grande parte da população. Entretanto, é preciso ressaltar que tanto no cinema, no rádio e na imprensa havia censura por parte do governo, o que mostra que os meios de comunicação, durante a República de Weimar, eram impotentes para desenvolver a democracia. Com a dependência da Alemanha com relação aos créditos americanos para pagar as dívidas de guerra que começou com o Plano Dawes em 1924 e acarretou numa melhoria das condições de vida, e também contou com o Plano Young qualquer reflexo negativo na economia dos EUA levaria a graves reflexos na Alemanha. Com a Crise de 1929, cada vez mais os nazistas investem em sua propaganda, principalmente em Berlim que era vista como vermelha. Isso elevou a violência política em bairros operários, e fez com que os nazistas fizessem cada vez mais propagandas, lideradas por Goebbels, principalmente através do jornal O Ataque. República de Weimar: continuidades e descontinuidades Com relação à continuidades, pode-se observar que determinadas áreas como Educação, Justiça e Polícia continuaram muito conservadoras. As universidades alemãs eram

4 4 pouco favoráveis ao fim do elitismo nelas presente, ainda com resquícios imperiais, e pouco favoráveis a República. Para isso lembremos que para os alemães a totalidade e pureza estavam na cultura, na filosofia e na poesia de autores como Goethe e Schiller, e pouco na política. Alguns movimentos de jovens, como o grupo dos Wandervogel que floresceu nos anos 20, também buscavam essa pureza ao viver em comunidades alternativas no campo, se voltando contra a autoridade paterna que vigia até então, evocando também um passado mítico da Alemanha. Na Justiça também é possível ver a dureza dos magistrados aos comunistas, como por exemplo, as duras penas imputadas aos comunistas, se comparadas às leves penas cumpridas por golpistas de extrema direita como Kapp, Ludendorff e Hitler. Ao longo da República os social-democratas tentam empreender reformas, mas realizaram poucos avanços. O autoritarismo já vinha presente na própria sociedade, e mesmo durante a República era perceptível em vários aspectos, e foi mais visível na ascensão dos nazistas em A censura estava presente mesmo durante a República de Weimar nos meios de comunicação, como nos rádios. Embora até 1925 a presidência estivesse com os socialdemocratas, o SPD se aliou a setores tradicionais para conseguir governar. Depois do assassinato Ebert, tais setores tenderam a continuar cada vez mais engessados, devido a eleição do marechal Hindenburg, contraditoriamente, um defensor da monarquia. Em Berlim, havia uma grande difusão de rádios e jornais, de diferentes correntes ideológicas, mas lá o partido comunista tinha grande influência sobre vários setores, principalmente o operariado. Como Berlim era vermelha, cada vez mais os partidos de extrema-direita tentam conquistá-la ideologicamente, e isso começou a ficar mais forte após a Crise de 1929 nos EUA. Nesse período a violência política ficou cada vez mais forte, na qual os grupos políticos tentavam se apoderar cada vez mais desses meios de comunicação de massa, como através de Die Weltbühne e Der Angriff, semanários comunista e nazista, respectivamente. Um ponto crucial, que pode ser observado como uma descontinuidade com o momento anterior foi o caso das habitações populares, principalmente em bairros operários e pobres, como Scheuvenviertel e Neuköln. Foi nesse momento que o governo começou a fornecer dinheiro, principalmente devido ao apoio dos EUA através do Plano Dawes, para a construção de habitações populares funcionais. Inclusive, essa era uma obrigação do governo

5 5 alemão que estava expressa na Constituição de Weimar, que versava a respeito da obrigatoriedade do governo em garantir uma habitação saudável à população 2. Essas reformas, que contaram com o apoio de grandes nomes da Bauhaus, visavam uma maior ligação entre cidades-operárias e novos bairros às cidades industriais mais próximas. É preciso lembrar que em 1925 a Bauhaus estava em sua idade de ouro, devido a sua transferência para Dessau, com a construção de um novo prédio que materializava as idéias desta vanguarda de artistas. No caso de Siemensstadt, que contou com a genialidade de Wagner, o governo forneceu dinheiro para construções e reformas, mas os arquitetos deveriam seguir um modelo pré-determinado. Esses arquitetos buscavam realizar tais reformas não só pensando no interior dos apartamentos, que deveriam ser funcionais e contavam com a presença de elementos modernos da Bauhaus, mas também no exterior, com a elaboração de jardins. Todavia, tais apartamentos, que deveriam ser ocupados pelos grupos mais pobres, acabaram por serem ocupados pela classe média, devido ao alto preço dos aluguéis. Parte desses arquitetos, como Mendelsohn se inspirou muito na arquitetura das grandes cidades americanas, mas a arquitetura e design alemães desenvolvidos nessa época exercem influência até os dias de hoje. Enquanto havia essa pobreza material, mais presente em bairros operários e judeus, a Alemanha de Weimar nos mostra mais uma contradição: a riqueza no campo das idéias. Nesse período de relativa estabilidade financeira, as artes alemãs se desenvolveram bastante, com uma nova objetividade que buscava um realismo após a grande inflação do período pós-guerra. Entretanto, as ambivalências e contradições permaneceram. Thomas Mann, nesse espírito de mostrar a realidade, expôs em A Montanha Mágica o cenário de um sanatório, que nada mais era uma tentativa de apresentar uma metáfora acerca dos pontos negativos da civilização européia daquele momento. Foi justamente essa Berlim vermelha que atraía, como um ímã, artistas, jornalistas e intelectuais de várias partes da Alemanha e onde se observou grandes inovações no espírito da nova objetividade, além do caso já citado. Também foram importantes as inovações no teatro, principalmente com Jessner, Pirchan, Piscator, Brecht e Reinhardt como a era da direção coletiva, da reinterpretação e atualização dos clássicos alemães e de um teatro político fatores de suma importância para um aperfeiçoamento do teatro. Naquele momento essas inovações eram muito modernas, a 2 Para mais detalhes da Constituição de Weimar ver RICHARD, Lionel. A República de Weimar. São Paulo: Companhia das Letras: Círculo do Livro, 1988.

6 6 Alemanha estava saindo da concha, segundo Kracauer, e isso pode ser observado através da riqueza de idéias que havia em Berlim, e que tem repercussões nos palcos até hoje. Outra modernidade muito peculiar à República de Weimar foi a defesa dos homossexuais feita por Magnus Hirschfeld. Ele inclusive criou um instituto de pesquisa sobre sexualidade, que tinha por objetivo tirar os homossexuais do isolamento em que viviam. Além desse, havia também outro aspecto que encarnava essa modernidade berlinense: a maior emancipação da mulher no período entre 1924 e 1929, no qual as mulheres conquistaram o direito de votar e estavam cada vez menos arraigadas às velhas tradições conservadoras e machistas que a elas se impunham. Um assunto muito interessante, ligado a esse momento de explosão artística, e de massificação dos meios de comunicação é com relação ao cinema. Este veículo de comunicação ganhou uma maior importância com a criação da UFA, criada durante a I Guerra Mundial pelo general Ludendorff para a realização de uma propaganda política militar. Como a UFA recebia dinheiro do governo, alguns temas foram censurados pelo mesmo, pois deveriam ter finais felizes para agradar o grande público e atender a uma lógica de mercado, além de não desagradar ao governo. Nesse momento de estabilização, que até se refletiu, o principal filme foi Metrópolis. Embora criticado por Peter Gay, é um filme importante e que merece uma ponderação mais aprofundada. Nesse filme, Lang mostra as péssimas condições de trabalho em fábricas subterrâneas na futurista cidade de Metrópolis, onde o filho de um industrial se revolta contra o pai e une-se aos trabalhadores que exigiam uma melhoria das condições de trabalho. Ao fim, o filme mostra a importância da conciliação entre operários e patrões, num espírito corporativista, que mostrava a luta de classes como prejudicial aos trabalhadores e aos capitalistas, sendo preciso um indivíduo que evitasse esse embate. Daí é possível observar o fascínio de Hitler sobre esse filme, que desejava reconciliar as diferentes classes, como Maria fez em Metrópolis, mediando-as e evitando possíveis perdas para a sociedade na luta entre trabalho e capital. O grande trunfo de Lang é mostrar que após a revolta do filho haveria uma vingança do pai, o que podemos observar na sociedade alemã da época, principalmente após a Crise de 1929 e a ascensão do nazismo. Esse elemento presente na sociedade também foi mostrado por Lang em M O Vampiro de Dusseldorf, assinalando que o assassino agora não era mais uma figura asquerosa como Nosferatu, e sim um elemento comum da sociedade, o que nos assinala as escolhas feitas por ela num futuro próximo, dentre outras possibilidades eleitorais que possuía.

7 7 Conclusão Em suma, nesses aspectos destacados é possível observar elementos de continuidade e de ruptura com os momentos anterior e posterior a República de Weimar. Antes desse momento, a produção cultural tinha uma expressão muito menor, e depois, as inovações culturais foram de uma riqueza incontestável. Isso pode ser observado no campo do teatro, literatura, cinema e arquitetura. Antes dessa estabilidade, retratada até aqui obtida devido ao apoio financeiro dos EUA, houve um verdadeiro caos no pós-guerra, com uma inflação galopante, mas também com realizações nas artes. Esse período de estabilidade, tratado ao longo dessa resenha, marcou aquela sociedade, e exerce influência até os dias de hoje. Esse momento de florescimento das artes foi sucedido por momento sombrio, de retrocesso e perseguição a tudo isso, com o nacional-socialismo. Todavia, ao lado dessa riqueza de idéias, convivia uma grande pobreza em determinados bairros, principalmente operários e judeus, como já foi visto. Tais bairros eram muito miseráveis, e passaram por grandes reformas, como Siemensstadt, que contou com projetos inovadores e modernos de Martin Wagner. Essa ambivalência nesse período é algo muito marcante na Alemanha de Weimar. Vale ressaltar os resquícios imperiais presentes nessa época e que marcaram essa sociedade. Por mais que a social-democracia tentasse modernizar principalmente a educação, justiça e aparatos policiais obteve poucos avanços. No caso da educação as universidades continuaram arraigadas às idéias da época do Império de Guilherme II; e na justiça, é perceptível como os juízes eram conservadores com os elementos de esquerda, e pouco severos com golpistas de extrema-direita. As tensões e conflitos entre esquerdas e direitas foram muito fortes nessa época, e se acirraram mais após a Crise de Os diferentes grupos se enfrentavam através de jornais, nas cervejarias e nas ruas. Os elementos de direita defendiam uma marcha contra Berlim, pois ela era vermelha, então, deveria ser conquistada a qualquer custo. Entretanto, ao passo que era adjetivada por tais grupos como vermelha, impura e comunista, exercia cada vez mais sua atração frente a várias pessoas, principalmente entre os artistas, mesmo que eles para lá fossem, e pouco obtivessem termos financeiros. Dessa forma, ao se observar tamanha riqueza intelectual e artística durante a República de Weimar, pode-se notar que esse momento não foi um simples parêntese na história da

8 8 Alemanha, e que estudando esse período podemos compreender como aquela sociedade fez uma escolha pela opção nazista através das urnas, e de como muitas idéias da extrema-direita encontraram lugar naquela sociedade, mesmo que isso acarretasse num enorme retrocesso, principalmente nos campos artístico e político, com a perseguição a muitos dos avanços e inovações conquistados anteriormente. Bibliografia AARÃO REIS FILHO, Daniel. A Revolução alemã. Mitos & versões. São Paulo: Brasiliense, (Coleção Tudo é História, n. 90). ; FERREIRA, Jorge e ZENHA, Celeste (orgs.). O século XX. Vol. 3 - O tempo das crises: revoluções, fascismos e guerras. 4ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, BARRACLOUGH, Geoffrey. Introdução à História contemporânea. São Paulo: Círculo do Livro, s/d. DUROSELLE, J. B. A Europa de 1815 aos nossos dias. Vida política e relações internacionais. 2ª ed. São Paulo: Livraria Pioneira Editora, ELIAS, Norbert. Os Alemães. A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., FRIEDRICH, Otto. Antes do Dilúvio. Rio de Janeiro: Record, GAY, Peter. A Cultura de Weimar. Rio de Janeiro: Paz e Terra, HERFF, Jeffrey. O Modernismo Reacionário. Tecnologia, cultura e política na República de Weimar e no 3º Reich. São Paulo: Ensaio / Editora da Unicamp, (Estante do pensamento crítico). HOBSBAWM, Eric. Era dos Extremos: o breve século XX ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, JOLL, James. A Europa desde Lisboa: Publicações Dom Quixote, KLEIN, Claude. Weimar. São Paulo: Perspectiva, (Coleção Khronos 18). KRACAUER, Siegfried. De Caligari a Hitler: uma história psicológica do cinema alemão. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.

9 9 LOHBAUER, Christian. História das relações internacionais II: o século XX: do declínio europeu à era global. 2ª ed. Petrópolis, RJ: Vozes, MAYER, Arno J. A Força da Tradição. A persistência do Antigo Regime. São Paulo: Companhia das Letras, RICHARD, Lionel. A República de Weimar. São Paulo: Companhia das Letras: Círculo do Livro, (A vida cotidiana).. Berlim, : a encarnação extrema da modernidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, (Memória das Cidades). RIOUX, Jean-Pierre e SIRINELLI, Jean-François. Para uma história cultural. Lisboa : Estampa: ROLLEMBERG, Denise e QUADRAT, Samantha. Apresentação. In A construção social dos regimes autoritários no século XX. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, No prelo. VILLANI, Pasquale. La edad contemporánea, Barcelona: Ariel, 1997.

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