ANÁLISE DOS CUSTOS LOGÍSTICOS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR ALIMENTÍCIO COST ANALYSIS OF LOGISTICS: A CASE STUDY IN THE FOOD SECTOR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DOS CUSTOS LOGÍSTICOS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR ALIMENTÍCIO COST ANALYSIS OF LOGISTICS: A CASE STUDY IN THE FOOD SECTOR"

Transcrição

1 ANÁLISE DOS CUSTOS LOGÍSTICOS: UM ESTUDO DE CASO NO SETOR ALIMENTÍCIO COST ANALYSIS OF LOGISTICS: A CASE STUDY IN THE FOOD SECTOR Daniel Boff (Unochapecó); Moacir Francisco Deimling (UFFS) Beno Nicolau Bieger (Unochapecó); Rodrigo Barichello; Professor Nelson Casarotto Filho (UFSC) moacir.deimling@uffs.edu.br Resumo Os custos logísticos vêm ganhando importância na medida em que os clientes passam a exigir maiores demandas, o que impacta diretamente na lucratividade das empresas. Trabalhar esta situação exige inovação e busca por ferramentas capazes de melhorar os serviços e, ao mesmo tempo, minimizar os custos logísticos. Este artigo objetiva analisar os procedimentos e os custos logísticos de uma grande empresa alimentícia localizada no Oeste de Santa Catarina. O estudo trabalhou com uma amostra de pedidos retirados do sistema da empresa e efetuou a análise destes nos aspectos de procedimentos operacionais e custos dos processos até a entrega do produto ao cliente. Este estudo pode ser caracterizado como um estudo de caso, de caráter eminentemente qualitativo e de cunho descritivo. Como principais resultados deste, têm-se os custos logísticos concentrados em pedidos de pequena monta e alternativas de distribuição para melhorar os resultados da empresa. Palavras-chave: logística; custos; distribuição, indústria de alimentos. Abstract Logistics costs have been gaining importance since customers now have more and more demands that directly impact the profitability of companies. Solving this equation requires companies seeking innovation and tools that streamline the services and at the same time minimizing logistics costs. This article aims to analyze the procedures and logistics costs of a large food company located in western Santa Catarina. The work on the system selected a sample of 30,581 applications and made the analysis of these aspects of operational costs and processes to product delivery. This study can be characterized as a case study of a highly qualitative and descriptive nature. The main results of this, there are the logistics costs concentrates on applications for minor and distribution alternatives to improve business results. Keywords: logistics, costs, distribution, food industry. 1 INTRODUÇÃO Analisar e compreender os fluxos logísticos da organização é de fundamental importância quando se busca reduzir seus custos, melhorar seus processos e tornar-se mais competitivo no mercado de atuação. Para melhor entendimento se faz necessário conhecer os processos internos, externos e vínculos de uma organização. Assim será possível encontrar soluções rápidas que tragam resultados positivos em curto espaço de tempo tanto para as organizações como para seus clientes.

2 2 Bowersox e Closs (2001) enfatizam as mudanças impostas, afirmando que a logística passou a ter maior visibilidade com uma nova concepção, onde a logística existe para satisfazer as necessidades dos clientes, facilitando a produção e o marketing e buscando equilibrar as expectativas de serviços e os gastos de modo a alcanças os objetivos do negócio. Para conseguir resultado positivo e facilitar os processos logísticos, gerando economia, agilidade e informações precisas em tempo real para as organizações e seus clientes, as empresas contaram com fatores importantes. Fleury, Wanke e Figueiredo (2000) afirmam que há dois conjuntos responsáveis por estas mudanças; o da ordem econômica e o da ordem tecnológica. As mudanças econômicas criam novas exigências competitivas, enquanto as mudanças tecnológicas tornaram possível o gerenciamento eficiente e eficaz de operações logísticas. Diante deste cenário de mudanças e inovações este trabalho tem como objetivo analisar o ciclo de pedido de uma empresa do setor de alimentos, analisando os volumes e valores dos pedidos de venda e dimensionando a relação dos valores dos pedidos com os custos logísticos. 2 LOGÍSTICA O conceito de logística passou a ser utilizado a partir da década de 40. Devido às constantes guerras que ocorriam na antiguidade, era necessário montar estratégias para levar e manter as tropas em batalhas bem alimentadas. Essas estratégias de transportes e armazenagem de comida passaram a ser denominado de Logística. Inicialmente esse termo era mais utilizado pelas forças armadas norte-americanas e se relacionava com todo o processo de aquisição e fornecimento de materiais durante a segunda guerra mundial (CHING, 2010). De acordo com Cavanha Filho (2001, p.2) Logística é a parte do processo da cadeia de suprimentos que planeja, implementa e controla o eficiente e efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações relacionadas, do ponto de origem ao ponto de consumo, visando atender aos requisitos dos consumidores. Para uma logística eficiente, se faz necessário conhecer todo potencial e limitadores da empresa e dos clientes, de maneira que ambas sejam beneficiados. Na concepção de Bowersox e Closs (2001) um dos objetivos centrais da logística é atingir um nível desejado de serviço ao cliente pelo menor custo total possível. Segundo POZO (2007), a logística estuda as formas de prover um melhor nível de rentabilidade no processo de pleno atendimento do mercado e satisfação completa ao cliente. Da mesma forma ainda precisa garantir retorno ao empreendedor através de planejamento, organização e controle efetivos para as atividades de armazenagem, programa de produção e entregas de produtos e serviços com fluxos facilitadores do sistema organizacional e mercadológico. Para obter os resultados almejados é importante analisar e compreender os elos e integração entre todos os processos que envolvem a atividade. Para BOWERSOX e CLOSS, (2001) a logística envolve a integração de informações, transporte, estoque, armazenamento, manuseio de matérias e embalagem. Todas essas áreas que envolvem o trabalho logístico oferecem ampla variedade de tarefas a serem compreendidas e integradas. Salienta-se que a logística tem como objetivo ajudar a criar valor para o cliente pelo menor custo total possível. Em termos de custos logísticos, no Brasil há um cenário de pouca competitividade. Segundo Fleury, Wanke e Figueiredo (2000) os gastos logísticos equivalem a 10% do PIB, sendo que a principal razão é o fato de o transporte brasileiro possuir uma dependência exagerada do modal rodoviário. Um dos desafios é diminuir estes gastos e aumentar a eficiência das organizações. Para alcançar a excelência logística torna-se necessário conseguir

3 ao mesmo tempo redução de custo e melhoria do nível de serviço ao cliente. Quanto melhor for a relação entre os setores de uma organização melhor o resultado logístico da empresa. Na concepção de Ballou (2003), as melhorias no serviço são estratégias que normalmente reconhecem que as receitas dependem do nível do serviço logístico fornecido. Embora os custos aumentem rapidamente com a elevação dos níveis de serviços logísticos aos clientes, o aumento nas receitas pode mais que compensar os custos mais altos. Por outro lado o planejamento das vendas possui impacto direto na área de logística. O setor precisa acompanhar o potencial de vendas da organização garantindo a estrutura para o suprimento da fábrica e a distribuição dos produtos, o setor logístico ainda necessita conhecer os novos e possíveis canais de distribuição com suas particularidades e necessidades. Novaes (2004) afirma que a logística moderna procura coligar todos os elementos do processo, prazos, integração de setores e formação de parcerias com fornecedores e clientes, para satisfazer as necessidades e preferências dos consumidores finais. Para melhor atender as necessidades de seus clientes, a área de logística necessita possuir uma boa organização de seus processos e prover um adequado tratamento das suas informações. O fluxo de informações logísticas segundo Bowersox e Closs, (2001) inclui pedidos de clientes, e de ressuprimento, necessidade de estoque, programação das atividades dos depósitos, documentação de transporte e fatura. A tecnologia tem então a função de proporcionar resultados satisfatórios para as empresas que possuem como objetivo melhor o fluxo e processamento de suas informações. Com relação à integração de informação, Bowersox e Closs (2001) argumentam que a logística é vista como a competência que vincula a empresa a seus clientes e fornecedores. As informações recebidas pelos de clientes sobre eles fluem pela empresa na mesma forma de atividades de vendas, previsões e pedidos. Assim o processo tem duas ações interrelacionadas, a de fluxo de materiais e de fluxo de informações. Analisar e interpretar as informações que fluem na organização é muito importante quando se deseja formar estratégicas competitivas. 2.1 Custos Logísticos Um dos principais desafios das empresas no que tange aos aspectos logísticos é equacionar a questão dos custos. Atender clientes cada vez mais exigentes em qualidade dos serviços, conciliar custos e lucratividade torna-se muitas vezes um desafio de difícil solução exigindo inclusive modelagens matemáticas e econômicas. Se um preço mais alto é algo que os clientes não estão dispostos a pagar por produtos com qualidade equivalente ao produto concorrente, então a saída parece estar na prestação de um serviço diferenciado. Neste sentido Castiglioni (2007) indica que a opção do cliente pelos produtos da empresa pode estar no prazo de entrega, na disponibilidade maior de produtos, no cumprimento do prazo de entrega e na possibilidade de determinar o horário para entrega bem como na flexibilidade dos pedidos. Estes, além de outros podem ser os atrativos que na hora da decisão da compra por parte do cliente. O reverso da medalha desta diferenciação dos serviços é a elevação dos custos. Estes podem se tornar desordenados e afetar diretamente a lucratividade caso não seja possível a compensação ou os ganhos em escala gerados por maiores demandas de produtos e serviços. Para compreender melhor os custos logísticos Faria e Costa (2005, p. 69) define que os custos logísticos são os custos de planejar, implementar e controlar todo inventário de entrada (inbound), em processo e de saída (outbound), desde o ponto de origem até o ponto de consumo. Portanto, é parte integrante do custo logístico desde o abastecimento, passando pela produção até a distribuição Custos com Processamento de Pedidos Os custos com abastecimento são aqueles que estão envolvidos os fornecedores das matérias primas até os funcionários responsáveis pela efetuação dos processamentos de 3

4 4 pedidos. Castiglioni (2007) divide esses custos em dois conceitos: os custos referentes às compras (ressuprimento) que são aqueles que se fazem necessários para poder obter a matéria prima; e os custos com os pedidos dos clientes (venda) que são os que se referem aos dispêndios de colocar o produto no comércio ou no estabelecimento do cliente. Nesta etapa, segundo Castiglioni (2007) a maioria das grandes empresas tem a seguinte os custos no processamento e recursos humanos. Esses componentes tratam da definição do produto que melhor se encaixa a produção, as cotações, as análises de propostas e até mesmo a realização dos pagamentos e acompanhamento das entregas Custos com Armazenagem Os custos com armazenagem são expressivos em qualquer empresa seja ela industrial ou comercial. Há, no entanto, uma preocupação cada vez maior em reduzir ao máximo os níveis de armazenagem justamente pensando em controle de custos. Os clientes por outro lado exigem disponibilidade e rapidez na entrega dos produtos e intolerância a erros, fatos que exigem eficientes gerenciamentos das atividades logísticas. Especialmente nos custos da armazenagem alguns aspectos têm importante influência, tais como: instalações próprias ou alugadas e seu porte e as características específicas tanto dos prédios como dos equipamentos, entre outras. Essas situações são determinantes na definição inclusive dos custos fixos e variáveis da atividade Custos com Inventário Para manter um inventário sempre haverá um determinado custo que poderá ser fixo ou variável. No fixo enquadram-se os custos de capital e com edificações e nos variáveis estão os custos de manutenção e de pessoal. A possível falta de mercadoria além do possível cancelamento do pedido acarretará em um possível desgaste da imagem da empresa, além de em casos de contratos firmados ocorrerem pagamentos de multas, baixando ainda mais lucratividade. Faria e Costa (2005, p.104) afirmam que O nível de inventário a ser mantido depende do nível de serviço objetivado e da política a ser adotada pela empresa, e essa decisão está relacionada à incerteza na demanda ou no fornecimento Custos com transportes Dentro dos processos logísticos, o transporte é atualmente o que possui acarreta o maior custo. Gomes e Ribeiro (2004) estima que seja responsável por até 60% dos custos logísticos. Para isso faz-se necessário uma análise bastante precisa de qual dos modais é mais apropriado para cada tipo de produto e que melhor irá satisfazer a necessidade de seus clientes ou de si mesmo. Uma variável importante a ser analisada é a possibilidade de terceirização do transporte na empresa. Para tanto se torna necessário estudar detalhadamente os custos envolvidos, a qualidade almejada, o tamanho da operação, a capacidade e competência das opções disponíveis e a acessibilidade ao modal adequado. Na região oeste catarinense não há disponibilidade de outros modais que não seja o rodoviário. Por esta razão serão abordados apenas os custos que envolvem este modal. O Quadro 2 esquematiza os custos envolvidos nas operações que envolvem o modal rodoviário. QUADRO 2: Discriminação dos custos no modal rodoviário para frotas próprias

5 5 Fonte: Adaptado de CASTIGLIONI (2007) e FARIA E COSTA (2005). Os valores dos fretes pagos para as empresas terceirizadas estão diretamente relacionados com a distância percorrida, o peso e o volume transportado. Também tem importante participação na composição do preço estabelecido a possibilidade de cargas de retorno dos destinos estabelecidos Custos Ambientais As primeiras preocupações com o cuidado ambiental são muito recentes. Andrade, Tachizawa e Carvalho (2002) observam que as duas primeiras vezes que representantes de governos se reuniram para debater e tomarem medidas sobre a controle ambiental foi nas Conferências sobre Biosfera e a das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e que ocorreram somente em 1968 em Paris e 1972 em Estocolmo, respectivamente. Após esses dois eventos, outro grande encontro com repercussão mundial ocorreu no Rio de Janeiro em 1992, que ficou conhecido como Rio 92 o qual se constituiu a Carta da Terra (Declaração do Rio) e a Agenda 21. Atualmente, as empresas com maior impacto ambiental são as do ramo industrial. Nestas, os impactos ambientais de uma organização estão diretamente associados ao ramo de atividade da mesma e número de funcionários ao qual está diretamente associado seu porte (SEIFFERT 2005, p.44). Desta forma, as empresas procuram associar a sua marca estabelecendo estratégias que visem integrá-la como empresa de responsabilidade ambiental. No setor de armazenagem surge assim o conceito de armazém verde. Associa-se a este conceito um conjunto de ações de engenharia sustentável que assegure o menor desperdício de energia elétrica, combustíveis e água e ainda garantindo o controle da qualidade do ar. Toda a cadeia produtiva deve estar envolvida com os mesmos cuidados em todos os elos que envolvem cada um dos produtos com o objetivo de mitigar eventuais impactos ambientais Outros custos a serem considerados Além dos custos já abordados também são citados diversos outros custos que têm maior ou menor importância de acordo com o tamanho da empresa ou atividade. Entre esses custos pode-se citar: - Custo do capital parado esse custo implica em analisar quanto a empresa deixará de ganhar ao manter os seus níveis de estoque adequados ao seu volume de vendas. - Custo com impostos e seguros os impostos já estão em parte embutidos nos produtos estocados, portanto já pode ter havido a realização desta despesa. Já o seguro tem relação direta com o risco que o produto oferece. - Custo com riscos são de difícil mensuração e podem contemplar a depreciação dos estoques, a sua obsolescência, os furtos e os danos. - Custos com faltas estes custos envolvem perdas com cancelamento de pedidos por motivos de atrasos ou outros.

6 6 - Custos com Tecnologia de Informação englobam os hardwares e softwares, sua instalação, manutenção, amortização e depreciação. Algumas empresas os consideram como custos indiretos ou despesas administrativas. 3 PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS O presente estudo foi desenvolvido em uma empresa de alimentos, massas e biscoitos estampados, localizada no Oeste de Santa Catarina. A empresa vende seus produtos para todo o Brasil tendo estabelecido uma rede de representantes e vendedores que atendem os clientes comerciais em todo o território brasileiro. A empresa busca a melhoria constante em seus processos logísticos para melhor atender seus clientes e buscar a excelência nos serviços prestados, fazendo para isso grandes investimentos em estruturas de distribuição e ferramentas tecnológicas para atingir suas metas. A empresa conta com um moderno centro de distribuição na matriz, e mais dois centros de distribuição um em São Paulo e outro no Rio de Janeiro onde possui grande potencial de mercado e perspectivas de expansão. A empresa processa uma média de pedidos por mês. Para viabilizar o estudo decidiu-se efetuar uma amostragem sistemática via sistema durante dois meses numa intensidade de 25%. Como resultados foram separados pedidos sobre os quais se efetuou a presente análise. Este trabalho se caracteriza como um estudo de caso com análise qualitativa e quantitativa dos dados. Os dados coletados na empresa são apresentados através de tabelas e linguagem discursiva e foram coletados a partir de relatórios do sistema da empresa. Os relatórios focaram principalmente a análise dos pedidos, as rotas de entregas, o processo de carregamento, gestão de estoque e retorno de frete. O estudo também pode ser caracterizado como uma pesquisa descritiva, à medida que analisa os procedimentos adotados pela empresa na área da logística, à luz das teorias para avaliação destas práticas empresariais. 4 APRESENTAÇÃO E ANÁLISE DOS DADOS Para melhor monitorar os seus processos de distribuição, a empresa conta com um sistema para importação e tratamento do pedido, um sistema roteirizador para agilizar as rotas com o menor custo e maior agilidade, um sistema WMS (Warehouse Management System - Sistema de Gerenciamento de Armazéns) para gerir o Estoque de produtos acabando fornecendo informações precisas e em tempo real. O transporte dos produtos é efetuado por uma frota de 160 veículos com uma configuração bastante diversificada. Esta frota em parte é própria, mas em sua maioria é terceirizada conforme discriminado na Tabela 1. Tabela 1: Frota de Veículos Tipo de veículo Próprio Terceirizado Peso (kg) Cubagem (m³) Caminhonetes 8 13 Até Até 22 Caminhão Toco Até Até 42 Caminhão Truque 3 27 Até Até 56 Carretas 5 45 Até Até 102 Julietas 3 1 Até Até 88 Total Até Até 310 Para agilizar os processos de distribuição, a empresa possui vários pontos de transbordos e operadores logísticos.

7 7 Com esta frota a empresa consegue atender todos os pedidos emitidos pelos clientes, que representam uma média de pedidos mensais. O volume total carregado é de aproximadamente sete mil toneladas por mês e são percorridos em média de 800 a 900 mil km por mês. Tabela 2: Localização de pontos de transbordo Estado Cidade Qt de transbordo (caminhões) Frequência dos transbordos RJ Rio de Janeiro/ Pavuna 24 Diariamente MG Pouso Alegre 4 2 v. Semana Guaxupe 3 2 v. Semana Ribeirão Preto 3 2 v. Semana Campinas 5 Diariamente Miracatu 4 2 v. Semana SP Itapetininga 4 2 v. Semana Santa Cruz do Rio Pardo 4 2 v. Semana Nhandeara 4 2 v. Semana Presidente Prudente 4 2 v. Semana PR Curitiba 6 Diariamente Biguaçu 4 Diariamente SC Blumenau 7 2 v. Semana Joinville 6 Diariamente Caxias 6 2 v. Semana RS P. Alegre 13 Diariamente Pelotas 6 2 v. Semana Santa Maria 5 2 v. Semana Total 112 A otimização de sua frota pode ser analisada conforme demonstrado na Tabela 3, onde se verifica que possui grande ociosidade de volume cúbico por caminhão. Porém a ociosidade de peso é baixa, sendo este o limitador de quantidade carregado por veículo. Tabela 3: Ociosidade da frota Tipo de veículo m 3 /veículo % de cubagem vazio % ociosidade Peso Caminhonetes 229,00 48% 11,61 Caminhão Toco 526,00 47% 17,3 Caminhão Truque 256,00 32% 20,33 Carretas 274,00 29% 24,56 Média 321,25 39% 18,45

8 8 Analisar e gerenciar os pedidos de vendas pode ser uma ação muito importante para a empresa, pois nem sempre uma venda é sinônimo de lucro. Em alguns casos as vendas podem ocasionar prejuízos e prejudicar o processo de distribuição da empresa. Para demonstrar que alguns pedidos podem não estar gerando lucro foi realizado uma análise em 20% dos pedidos no período de dois meses, o que envolveu a análise de pedidos. O percentual de pedidos separados por valor pode ser observado na tabela 4. Analisando a Tabela 4 encontra-se uma situação em que 27% dos pedidos possuem um valor abaixo de R$ 150,00/pedido, porém este montante corresponde a menos de 6,8% do volume de vendas. Mais de 45% do total dos pedidos possuem um valor abaixo de R$ 200,00, este total de pedidos corresponde a apenas 13% do total das vendas. O valor do pedido possui efeito direto nos custos logísticos, tanto para a área comercial quanto para a área de distribuição, pois há o deslocamento do vendedor até o cliente e posteriormente o serviço de entrega. Através de relatório apurou-se o custo médio por entrega, que é de R$ 22,80. Este valor se obtém através do gasto total com entregas dividido pelo número de pedidos em um determinado período. Para a operação dos custos de distribuição apura-se um custo médio de R$ 2,20 por km percorrido. Tabela 4: Análise de Pedidos Discriminação dos pedidos % Numero de Pedidos % valor Abaixo de R$100,00 1,9% 0,31% De R$100,00 a R$125,00 13,4% 2,86% De R$125,00 a R$150,00 11,3% 3,56% De R$150,00 a R$175,00 10,5% 3,90% De R$175,00 a R$200,00 7,0% 3,10% De R$200,00 a R$300,00 20,0% 11,08% De R$300,00 a R$500,00 16,3% 14,16% De R$500,00 a R$1.000,00 12,5% 19,50% De R$1.000,00 a R$2.000,00 4,5% 13,80% De R$2.000,00 a R$5.000,00 2,0% 13,70% Acima de R$5.000,00 0,6% 14,03% Total 100,00 100,00 O confronto das informações de custo de distribuição com o valor dos pedidos pode ser observado na Tabela 5 que explicita o valor do pedido, o percentual de pedidos de determinado valor e o custo para a realização das entregas em cada faixa de pedidos. Tabela 5: Pedido X % custo de entrega Discriminação dos pedidos % Numero de Pedidos % valor % custo de Entrega Abaixo de R$100,00 1,9% 0,31% 1,96% De R$100,00 a R$125,00 13,4% 2,86% 11,45% De R$125,00 a R$150,00 11,3% 3,56% 11,64% De R$150,00 a R$175,00 10,5% 3,90% 10,83% De R$175,00 a R$200,00 7,0% 3,10% 7,36% De R$200,00 a R$300,00 20,0% 11,08% 20,41% De R$300,00 a R$500,00 16,3% 14,16% 16,52% De R$500,00 a R$1000,00 12,5% 19,50% 12,61% De R$1000,00 a R$2000,00 4,5% 13,80% 3,35% De R$2000,00 a R$5000,00 2,0% 13,70% 2,06% Acima de R$5000,00 0,6% 14,03% 1,81% Total 100,0% 100,0% 100,0%

9 9 Os maiores custos com distribuição estão concentrados nos pedidos de menor valor, ou seja, 45% do total dos pedidos (pedido com valor de R$100,00 a R$200,00 reais) são responsáveis por apenas 13% do faturamento da empresa, porém representam 43% do total do custo de distribuição. A análise geral dos pedidos pode ser verificada no Quadro 1, onde se constata que o preço médio dos pedidos é de R$ 447,77 e o custo de distribuição comparado com os valores de vendas corresponde a 5,14% do faturamento bruto da empresa. Ainda o custo médio por entrega é de R$ 22,80 por entrega de mercadoria. QUADRO 1: Análise dos Pedidos Total dos Pedidos analisados Faturamento dos Pedidos analisados R$ ,28 Média (valor pedido) R$ 447,77 Custo de Distribuição R$ ,00 Custo % do Valor 5,14% Custo Médio por Entrega R$ 22,80 Como propostas para minimizar o custo com a operação logística da empresa, principalmente com a distribuição tornam-se necessárias tomar algumas medidas no início do processo. Estas medidas afetam diretamente a área comercial: Aumentar o valor mínimo do pedido de venda assim o custo médio de distribuição por pedido diminuirá. Os pequenos comerciantes passam a fazer pedidos de maior valor e com menor frequência, diminuindo assim o custo logístico e o custo de vendas. O vendedor irá efetivar com mais frequência sua venda, diminuirá seu percurso podendo visitar mais clientes durante determinado período. Como a empresa está diminuindo seu custo e aumento o custo do cliente forçando pedidos com valor maior, pode fazer uma compensação proporcionando faixas de desconto para o cliente; Aumentar consideravelmente o número de micro distribuidores o micro distribuidor possui um papel importante para a empresa, apesar de seu volume de venda ser pequeno, ele garante que o produto esteja em lugares onde a empresa teria muita dificuldade para realizar a venda e entrega da mercadoria de forma direta; Em algumas regiões a empresa pode aumentar o número de entregas efetuado por um único caminhão, sem comprometer o tempo de entrega dos pedidos, pois o trajeto é muito longo. Hoje as cargas são limitadas por peso, volume cúbico a ser carregado ou numero de entregas. Aumentar o número de pontos de transbordos nas cidades com maior potencial de compra, agilizando a entrega e diminuindo o custo de distribuição e o número de veículos em trânsito. Outra opção para a empresa se tornar mais competitiva em termos logísticos é a criação de uma rede integrada com outras empresas com o objetivo de otimizar o retorno de seus caminhões, pois a grande maioria retorna vazia para a empresa. Outra alternativa seria a de autorizar o motorista a buscar frete por conta própria. A integração poderá trazer bons resultados para a empresa e principalmente para as frotas terceirizadas que poderão aumentar sua receita. O mix de produtos na análise de distribuição demonstra que os veículos possuem uma grande ociosidade em relação à cubagem carregada, tendo como limitador o peso do caminhão. Como sugestão, a empresa poderia complementar seu mix de produto com produtos mais leves, ocupando melhor o volume cúbico do caminhão.

10 10 As propostas de mudanças aqui demonstradas necessitam de estudos mais aprofundados, com análises de cada situação, adaptadas para cada região em função de particularidades inerentes. 5. CONSIDERAÇÕE FINAIS Este estudo permitiu uma avaliação aprofundada de uma importante amostra dos pedidos de venda de uma empresa do setor alimentício. Proporcionou percepções sobre a distribuição e o dimensionamento da atividade e seus custos com a logística de distribuição. Esta análise possibilitou identificar algumas dificuldades ensejando necessidades de mudanças para minimizar os custos logísticos identificados. Em uma análise geral dos processos logísticos da empresa, observou-se que a mesma está bem estruturada e inovando de acordo com a necessidade do mercado. As propostas apresentadas possuem intuito de minimizar custos e aumentar a eficiência na distribuição. Algumas medidas como alteração do valor do pedido devem ser devem ser implantadas aos poucos, propiciando impactos mensuráveis nas vendas e, consequentemente nos resultados da empresa, especialmente na redução dos custos. O desenvolvimento deste trabalho enseja a possibilidade de efetivar outros trabalhos que poderão ser muito úteis para a organização na área de logísticas tais como: Uma pesquisa aprofundada para desenvolver uma cadeia de logística integrada, objetivado um maior aproveitamento dos retornos dos fretes; Pesquisa e desenvolvimento de produtos com maior peso e volume que poderão ser comercializados visando diminuir a ociosidade das cargas; Pesquisar e desenvolver alternativas de diminuição do custo de venda dos produtos comercializados. 6. REFERÊNCIAS ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de; TACHIZAWA, Takeshy; CARVALHO, Ana Barreiros de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. 2. ed. São Paulo: Makron Books, BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, BOWERSOX, Donald J. e CLOSS, David J. Logística Empresarial: o processo de integração da cadeia de suprimentos. Ed. Atlas: São Paulo, CASTIGLIONI, José Antonio de Mattos. Logística operacional: guia prático. 1. ed. São Paulo: Érica, CAVANHA FILHO, Armando Oscar. Logística: novos modelos. 1. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima Gameiro da. Gestão de custos logísticos. São Paulo: Atlas, CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: supply chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter e FIGUEIRIDO, Kleber Fossati. Logística Empresarial: a perspectiva brasileira. São Paulo: ed. Atlas, GOMES, Carlos Francisco Simões; RIBEIRO, Priscilla Cristina Cabral. Gestão da cadeia de suprimentos integrada à tecnologia da informação. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, NOVAES, Antonio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

11 POZO, Hamilton. Administração de recursos materiais e patrimoniais: uma abordagem logística. 4. ed. São Paulo: Atlas, SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO Sistema de gestão ambiental: implantação objetiva e econômica. São Paulo: Atlas,

Análise dos custos logísticos: um estudo de caso no setor alimentício.

Análise dos custos logísticos: um estudo de caso no setor alimentício. Análise dos custos logísticos: um estudo de caso no setor alimentício. Daniel Davi Boff ddboff@gmail.com Unochapecó Moacir Francisco Deimling moacir@unochapeco.edu.br Unochapecó Rodrigo Barichello rodrigo.b@unochapeco.edu.br

Leia mais

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa

A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma empresa Instituto de Educação Tecnológica Pós-graduação Engenharia de Custos e Orçamentos Turma 01 10 de outubro de 2012 A Análise dos Custos Logísticos: Fatores complementares na composição dos custos de uma

Leia mais

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza

LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza LOGÍSTICA Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin Introdução A A logística sempre existiu e está presente no dia a dia de todos nós, nas mais diversas

Leia mais

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso:

PLANO DE NEGÓCIOS. Causas de Fracasso: PLANO DE NEGÓCIOS Causas de Fracasso: Falta de experiência profissional Falta de competência gerencial Desconhecimento do mercado Falta de qualidade dos produtos/serviços Localização errada Dificuldades

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA CAMPUS DOM PEDRITO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM AGRONEGÓCIO DISCIPLINA: Logística em Agronegócio CÓDIGO: DP 0092 PROFESSOR: Nelson de Mello AULA 1 03/03/2016 Logística

Leia mais

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO

TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO TÍTULO: LOGISTICA INTEGRADA COM FOCO EM DISTRIBUIÇÃO: UM ESTUDO BIBLIOGRÁFICO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR PRESIDENTE

Leia mais

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3

FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 1 FLUXO DE CAIXA: IMPORTANTE FERRAMENTA PARA AS DECISÕES EMPRESARIAIS Cristiane Aparecida MOTA 1 Hiroshi Wilson YONEMOTO 2 Marcela de Souza CABRAL 3 RESUMO: Este trabalho tem a intenção de demonstrar a

Leia mais

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS

GESTÃO DE ESTOQUE. Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS GESTÃO DE ESTOQUE Fabiana Carvalho de Oliveira Graduanda em Administração Faculdades Integradas de Três Lagoas FITL/AEMS Higino José Pereira Neto Graduando em Administração Faculdades Integradas de Três

Leia mais

Processos Administrativos de Compras

Processos Administrativos de Compras Processos Administrativos de Compras INTRODUÇÃO A função compras é um segmento essencial do Departamento de Materiais e Suprimentos, que tem pôr finalidade suprir as necessidades de materiais ou serviços

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix

ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS. Jéssica Pacheco Kayro Felix ORÇAMENTO DE DESPESAS ADMINISTRATIVAS E DESPESAS DE VENDAS Jéssica Pacheco Kayro Felix Orçamento de Despesas Operacionais Orçamento das Despesas Administrativas Orçamento das Despesas Comerciais / Vendas

Leia mais

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL

CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode

Leia mais

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro

GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro GERENCIAMENTO DE ESCOPO EM PROJETOS LOGÍSTICOS: Um Estudo de Caso em um Operador Logístico Brasileiro Matheus de Aguiar Sillos matheus.sillos@pmlog.com.br AGV Logística Rua Edgar Marchiori, 255, Distrito

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Aula 01 Os direitos desta obra foram cedidos à Universidade Nove de Julho Este material é parte integrante da disciplina oferecida pela UNINOVE. O acesso às atividades, conteúdos

Leia mais

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino

Unidade III MARKETING DE VAREJO E. Profa. Cláudia Palladino Unidade III MARKETING DE VAREJO E NEGOCIAÇÃO Profa. Cláudia Palladino Compras, abastecimento e distribuição de mercadorias Os varejistas: Precisam garantir o abastecimento de acordo com as decisões relacionadas

Leia mais

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL

CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL CUSTOS LOGÍSTICOS - UMA VISÃO GERENCIAL Data: 10/12/1998 Maurício Lima INTRODUÇÃO Um dos principais desafios da logística moderna é conseguir gerenciar a relação entre custo e nível de serviço (trade-off).

Leia mais

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG

Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Satisfação dos consumidores: estudo de caso em um supermercado de Bambuí/MG Ana Clara Rosado Silva (1) ; Daiane Oliveira Borges (2) ; Tatiana Morais Leite (3) ; Vanessa Oliveira Couto (4) ; Patrícia Carvalho

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise -

Confederação Nacional da Indústria. - Manual de Sobrevivência na Crise - RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - Janeiro de 1998 RECOMENDAÇÕES PARA PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS - Manual de Sobrevivência na Crise - As empresas, principalmente

Leia mais

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES

PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES PASSO 8 IMPLANTANDO OS CONTROLES Ter o controle da situação é dominar ou ter o poder sobre o que está acontecendo. WWW.SIGNIFICADOS.COM.BR Controle é uma das funções que compõem o processo administrativo.

Leia mais

O ESTUDO DA LOGISTICA

O ESTUDO DA LOGISTICA O ESTUDO DA LOGISTICA GÓES DE SOUZA, Elvis. Discente da Faculdade de Ciências Jurídicas e Gerenciais/ACEG. E-mail: elvis -goes@bol.com.br JOSÉ BARBOZA, Reginaldo. Docente da Faculdade de Ciências Jurídicas

Leia mais

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03)

1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) 1. Conceituação e Noções Fundamentais (Parte 03) O Enfoque da administração pública: Para você entender o que é Administração de Materiais, precisa saber que material é todo bem que pode ser contado, registrado

Leia mais

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS

APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS APLICAÇÃO DOS MÉTODOS DE CUSTEIO: VARIÁVEL E POR ABSORÇÃO, PARA O PROCESSO DECISÓRIO GERENCIAL DOS CUSTOS ANACLETO G. 1 1. INTRODUÇÃO Este estudo tem a finalidade de apuração dos resultados aplicados pelos

Leia mais

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO

COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO COMPONENTES DA ESTRUTURA DO PLANO DE NEGÓCIO No Modelo de Plano de Negócio, disponível no seu ambiente do Concurso você terá um passo a passo para elaborar o seu Plano, bem como todo o conteúdo necessário

Leia mais

5 Considerações finais

5 Considerações finais 5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente

Leia mais

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes

ARMAZENAGEM E T.I. Prof.: Disciplina Integrantes ARMAZENAGEM E T.I. Pós-Graduação em Gestão Integrada da Logística Turma: GIL131M - 2013 Universidade São Judas Tadeu Prof.: Ms. Maurício Pimentel Disciplina: Tecnologia da Informação Aplicada a Logística

Leia mais

5. Implementação de clientes no programa VMI

5. Implementação de clientes no programa VMI 5. Implementação de clientes no programa VMI 5.1. Requerimentos Mínimos Globais para Participação no Programa VMI A equipe de Distribuição de Combustíveis Global tem a intenção de aumentar o volume de

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas

Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Gestão de custos um fator de sobrevivência para as empresas Paula Michelle Purcidonio (UTFPR) ppurcidonio@ig.com.br Kazuo Hatakeyama (UTFPR) hatakeyama@pg.cefetpr.br Resumo Com a atual competitividade

Leia mais

Relatório de Pesquisa. Março 2013

Relatório de Pesquisa. Março 2013 Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.

Leia mais

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza

Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA. Profa. Marinalva R. Barboza Unidade II LOGÍSTICA INTEGRADA Profa. Marinalva R. Barboza A logística integrada A expressão logística integrada surgiu nos EUA em um trabalho de três autores (Lambert, Stock e Ellram) Se destacou pela

Leia mais

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA

CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA CPF DO CANDIDATO (A): DATA: 17/11/2014. NOME DO CANDIDATO (A): PROVA ESCRITA Processo Seletivo para Curso de Especialização em Controladoria e Finanças Edital nº 04/2014 INSTRUÇÕES: A prova é individual,

Leia mais

LOGÍSTICA: história e conceitos RESUMO

LOGÍSTICA: história e conceitos RESUMO 1 LOGÍSTICA: história e conceitos Newilson Ferreira Coelho FAFIJAN Marilda da Silva Bueno FAFIJAN RESUMO Através de uma pesquisa bibliográfica, este estudo apresenta a logística, sua história e conceitos

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS

PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS PLANEJAR, ELABORAR E CUMPRIR METAS Fernanda Micaela Ribeiro Theiss Prof. Ademar Lima Júnior Centro Universitário Leonardo da Vinci UNIASSELVI Bacharelado em Ciências Contábeis (CTB 561) 14/05/2012 RESUMO

Leia mais

Gestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises

Gestão da produtividade nas empresas. Productivity management in enterprises Gestão da produtividade nas empresas Productivity management in enterprises Mariano de Matos Macedo 1 1 Doutor em Economia (UNICAMP), Ex-Diretor-Presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico

Leia mais

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras

5 EDI - As montadores e suas distribuidoras 77 5 EDI - As montadores e suas distribuidoras No mundo, o setor automobilístico passa por uma forte transformação decorrente do processo de globalização associado à revolução tecnológica, que vem alterando

Leia mais

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado

FACÇÃO TECIDO PLANO. 1 - Introdução. 2- Mercado FACÇÃO TECIDO PLANO 1 - Introdução Nesta apresentação o empreendedor encontra indicações dos conhecimentos que aumentam e melhoram suas chances de sucesso, desde a identificação da oportunidade, riscos

Leia mais

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS

ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS ANÁLISE E APLICAÇÃO DOS ÍNDICES DE LIQUIDEZ APLICADOS AS EMPRESAS EM GERAL COM BASE EM SEUS EMONSTRATIVOS CONTÁBEIS PAULO NAZARENO CARDOSO DA SILVA GRADUANDO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS UNIVERSIDADE

Leia mais

2. Revisão bibliográfica

2. Revisão bibliográfica 17 2. Revisão bibliográfica 2.1. Logística de transportes A Logística recebeu diversas denominações ao longo dos anos: distribuição física, distribuição, engenharia de distribuição, logística empresarial,

Leia mais

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP

A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP A GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NA INCUBADORA TÉCNOLÓGICA UNIVAP Feitosa, R. 1, Santos, J. 2, Lourenção, P. 3 123 Curso de Administração de Empresas, Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas. Univap

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ORÇAMENTÁRIA AULA 04: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DE CURTO PRAZO TÓPICO 05: ADMINISTRAÇÃO DO DISPONÍVEL VERSÃO TEXTUAL Numa situação ideal, em que uma empresa tem um controle total

Leia mais

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse

Objetivo. Utilidade Lugar. Utilidade Momento. Satisfação do Cliente. Utilidade Posse Supply chain- cadeia de suprimentos ou de abastecimentos Professor: Nei Muchuelo Objetivo Utilidade Lugar Utilidade Momento Satisfação do Cliente Utilidade Posse Satisfação do Cliente Satisfação do Cliente

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA « CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são

Leia mais

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras

Administração. Profa. Patricia Brecht. Compras. Compras. Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Administração Profa. Patricia Brecht Armazenamento, Movimentação e Administração de Compras Compras Envolve todo o processo de localização de fornecedores e fonte de suprimento, aquisição de materiais

Leia mais

Manual do. Almoxarifado

Manual do. Almoxarifado Manual do Almoxarifado Parnaíba 2013 APRESENTAÇÃO O Almoxarifado é o local destinado à guarda, localização, segurança e preservação do material adquirido, adequado à sua natureza, a fim de suprir as necessidades

Leia mais

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc.

Vamos nos conhecer. Avaliações 23/08/2015. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Módulo I Introdução à Logistica Empresarial Danillo Tourinho S. da Silva, M.Sc. Vamos nos conhecer Danillo Tourinho Sancho da Silva, M.Sc Bacharel em Administração, UNEB Especialista em Gestão da Produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT

UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT UNIVERSIDADE DE CAXIAS DO SUL CAMPUS UNIVERSITÁRIO DA REGIÃO DOS VINHEDOS DISCIPLINA: ADMINISTRAÇÃO II ADM0317X PROF. ALEXANDRO BERNHARDT ESTOQUE E LOGISTICA Cristian Francis Grave Michel Baretti 1 2 Estoque

Leia mais

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos

Capítulo 2. Logística e Cadeia de Suprimentos Capítulo 2 Logística e Cadeia de Suprimentos Prof. Glauber Santos glauber@justocantins.com.br 1 Capítulo 2 - Logística e Cadeia de Suprimentos Papel primordial da Logística na organização Gestão da Produção

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR

EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR EDUCAÇÃO AMBIENTAL & SAÚDE: ABORDANDO O TEMA RECICLAGEM NO CONTEXTO ESCOLAR ARNOR, Asneth Êmilly de Oliveira; DA SILVA, Ana Maria Gomes; DA SILVA, Ana Paula; DA SILVA, Tatiana Graduanda em Pedagogia -UFPB-

Leia mais

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA

TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA TEORIA DAS RESTRIÇÕES: PRINCIPAIS CONCEITOS E APLICAÇÃO PRÁTICA Peter Wanke, D.Sc. Introdução A Teoria das Restrições, também denominada de TOC (Theory of Constraints) é um desenvolvimento relativamente

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

ESADE ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

ESADE ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO ESADE ESCOLA SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO, DIREITO E ECONOMIA. CURSO DE ADMINISTRAÇÃO RELATÓRIO FINAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I RODRIGO TEIXEIRA STEPHANOU Porto Alegre, dezembro de 2010. RODRIGO TEIXEIRA

Leia mais

Gerencie adequadamente os custos da sua frota

Gerencie adequadamente os custos da sua frota Gerencie adequadamente os custos da sua frota O que é gestão de Frota? De acordo com definição encontrada no livro Gerenciamento de Transporte e Frota, o termo gestão de frota representa a atividade de

Leia mais

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO

A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO A IMPORTÃNCIA DO CAPITAL DE GIRO E ALGUMAS SOLUÇÕES PARA O PROBLEMA DE CAPITAL DE GIRO Este artigo cientifico, apresenta de maneira geral e simplificada, a importância do capital de giro para as empresas,

Leia mais

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES

Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do Curso de Bacharelado em Administração da AJES Roteiro para elaboração do Relatório de Estágio Supervisionado do da AJES A - APRESENTAÇÃO 1. A empresa 1.1. Aspectos Gerais 1.1.1. História da empresa (da fundação a atualidade) 1.1.2. Visão, Missão e

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS)

NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) NORMA BRASILEIRA DE CONTABILIDADE TÉCNICA DO SETOR PÚBLICO NBCT (IPSAS) Temas para Discussão 1) DISPOSIÇÕES GERAIS 2) DEFINIÇÕES GERAIS 3) CARACTERÍSTICAS E ATRIBUTOS DA INFORMAÇÃO DE CUSTOS 4) EVIDENCIAÇÃO

Leia mais

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial

Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Identificação e análise de gargalos produtivos: impactos potenciais sobre a rentabilidade empresarial Pedro F. Adeodato de Paula Pessoa (EMBRAPA) pedro@cnpat.embrapa.br José Ednilson de Oliveira Cabral

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições

GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE. Os custos das instituições GESTÃO ESTRATÉGICA DE CUSTOS EM SAÚDE Os custos das instituições Dra Janice Donelles de Castro - Professora do Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de

Leia mais

Logística e Valor para o Cliente 1

Logística e Valor para o Cliente 1 1 Objetivo da aula Esta aula se propõe a atingir os seguintes objetivos: 1. Discutir a importância do gerenciamento da interface entre marketing e logística. 2. Reconhecer a necessidade de entender os

Leia mais

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP

PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP PLANEJAMENTO OPERACIONAL - MARKETING E PRODUÇÃO MÓDULO 16 AS QUATRO FASES DO PCP Índice 1. As quatro fases do PCP...3 1.1. Projeto de produção... 3 1.2. Coleta de informações... 5 1.3. Relação despesas/vendas...

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização.

Neste contexto, o Fluxo de Caixa torna-se ferramenta indispensável para planejamento e controle dos recursos financeiros de uma organização. UNIDADE II FLUXOS DE CAIXA Em um mercado competitivo, a gestão eficiente dos recursos financeiros, torna-se imprescindível para o sucesso da organização. Um bom planejamento do uso dos recursos aliado

Leia mais

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS

Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS 198 Eixo Temático ET-03-004 - Gestão de Resíduos Sólidos VANTAGENS DA LOGÍSTICA REVERSA NOS EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS Isailma da Silva Araújo; Luanna Nari Freitas de Lima; Juliana Ribeiro dos Reis; Robson

Leia mais

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA

SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA SIMULADO TURMA 1414 TUTORA TACIANE DISCIPLINA: LOGÍSTICA 1) ASSINALE A ALTERNATIVA QUE CORRESPONDE A UMA ATIVIDADE DE DISTRIBUIÇÃO. A) Recebimento de matérias-primas. B) Alimentação de sistemas produtivos.

Leia mais

Otimizada para Crescimento:

Otimizada para Crescimento: Quinta Pesquisa Anual de Mudança na Cadeia de Suprimentos RESUMO REGIONAL: AMÉRICA LATINA Otimizada para Crescimento: Executivos de alta tecnologia se adaptam para se adequar às demandas mundiais INTRODUÇÃO

Leia mais

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA

ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA ANALISANDO O INVESTIMENTO EM TECNOLOGIA Mariano Yoshitake Francisco Santos Ventura Ricardo Krayuska Araujo Fabrício Antão de Sousa Thais Vieira Damasceno RESUMO Este artigo foi realizado como parte das

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA 553 A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO DE CUSTOS NA ELABORAÇÃO DO PREÇO DE VENDA Irene Caires da Silva 1, Tamires Fernanda Costa de Jesus, Tiago Pinheiro 1 Docente da Universidade do Oeste Paulista UNOESTE. 2 Discente

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO

CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO CUSTOS DA QUALIDADE EM METALURGICAS DO SEGMENTOS DE ELEVADORES PARA OBRAS CÍVIS - ESTUDO DE CASO José Roberto Santana Alexandre Ripamonti Resumo: Com a globalização da economia, as empresas, enfrentam

Leia mais

ESTUDO DE VIABILIDADE

ESTUDO DE VIABILIDADE ESTUDO DE VIABILIDADE REDE LOCAL / ARRANJO PRODUTIVO LOCAL / CADEIA PRODUTIVA NOME: SIGLA: ESTADO: 1º Parte - Viabilidade Econômica e Ambiental Esta é a dimensão mais importante do estudo de viabilidade

Leia mais

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento

A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento A logística reversa nos centros de distribuição de lojas de departamento Gisela Gonzaga Rodrigues (PUC-Rio) giselagonzaga@yahoo.com.br Nélio Domingues Pizzolato (PUC-Rio) ndp@ind.puc-rio.br Resumo Este

Leia mais

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO

PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO 1 PLANEJAMENTO COMO PROCESSO ADMINISTRATIVO Aline Silva SANTOS 1 RGM 088607 Andressa Faustino da SILVA¹ RGM 089712 Diego Dias dos SANTOS¹ RGM 087266 Tatiane Gomes dos SANTOS¹ RGM 089204 Viviane Regina

Leia mais

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável?

PROPRIEDADE REGISTRADA. O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . O que fazer para alcançar ar o Desenvolvimento Empresarial Sustentável? . Conceitos: Responsabilidade Social Ecoeficiência Conceitos Responsabilidade Social - é a relação ética e transparente da organização

Leia mais

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03

PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO

Leia mais

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht

Logística e Administração de Estoque. Definição - Logística. Definição. Profª. Patricia Brecht Administração Logística e Administração de. Profª. Patricia Brecht Definição - Logística O termo LOGÍSTICA conforme o dicionário Aurélio vem do francês Logistique e significa parte da arte da guerra que

Leia mais

Capítulo 12 Simulador LOGSIM

Capítulo 12 Simulador LOGSIM Jogos de Empresas Manuel Meireles & Cida Sanches 61 Texto selecionado do artigo: Capítulo 12 Simulador LOGSIM CAVANHA FILHO, A.O. Simulador logístico. Florianópolis: UFSC, 2000. (Dissertação submetida

Leia mais

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.

Todos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação. Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas

Leia mais

Logistica e Distribuição

Logistica e Distribuição Mas quais são as atividades da Logística? Ballou, 1993 Logística e Distribuição A Atividade de Gestão de Estoque Primárias Apoio 1 2 3 4 Conceitulizando Estoque ESTOQUES são grandes volumes de matérias

Leia mais

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I

Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Roteiro de Diagnóstico Descritivo para o ESA I Seqüência das partes Capa (obrigatório) Lombada (opcional) Folha de rosto (obrigatório) ERRATA (opcional) TERMO DE AROVAÇÃO (obrigatório) Dedicatória(s) (opcional)

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec ETEC PAULINO BOTELHO EXTENSÃO EE ESTERINA PLACCO Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico

Leia mais

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES

POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES POSICIONAMENTO LOGÍSTICO E A DEFINIÇÃO DA POLÍTICA DE ATENDIMENTO AOS CLIENTES 10/06/2000/em Artigos /por Peter Wanke Definir a política mais apropriada para atendimento aos clientes constitui um dos fatores

Leia mais

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES

[ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES [ GUIA ] GESTÃO FINANCEIRA PARA EMPREENDEDORES D e s c u b r a c o m o m a n t e r o c a p i t a l d a e m p r e s a s o b c o n t r o l e p a r a f a z e r o n e g ó c i o c r e s c e r. Uma boa gestão

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011

IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 IMPLANTAÇÃO DOS PILARES DA MPT NO DESEMPENHO OPERACIONAL EM UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE COSMÉTICOS. XV INIC / XI EPG - UNIVAP 2011 Rogério Carlos Tavares 1, José Luis Gomes da Silva² 1 Universidade de

Leia mais

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes

Balanço de energia útil no Brasil Eficiência Energética no setor de transportes 13 1. INTRODUÇÃO Em estudo do Banco Mundial elaborado consta que, no Brasil, os custos logísticos representam, em média, 20% do valor do Produto Interno Bruto (PIB). Essa participação é uma das mais elevadas

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO

CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO TURMA ANO INTRODUÇÃO PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS, ADMINISTRAÇÃO E ECONOMIA DISCIPLINA: ESTRUTURA E ANÁLISE DE CUSTO CÓDIGO CRÉDITOS PERÍODO PRÉ-REQUISITO

Leia mais

VOCÊ está satisfeito com a

VOCÊ está satisfeito com a O Que é Logística? Logística e Distribuição A importância da Logística nas empresas 1 Logistica e Distribuição 2 Logistica e Distribuição Necessidade... Todos os dias milhões de produtos são fabricados

Leia mais

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos.

Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Descrição do processo de priorização para tomada de tempos: Pesquisa ação em uma empresa job shop de usinados aeronáuticos. Tatiana Sakuyama Jorge Muniz Faculdade de Engenharia de Guaratingüetá - Unesp

Leia mais

MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE

MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE MÓDULO 2 PLANEJAMENTO LOGÍSTICO ASSOCIADO AO TRANSPORTE 2.1 - Níveis de Planejamento O planejamento logístico tenta responder aos questionamentos de: O QUE? QUANDO? COMO? Nos níveis estratégico, tático

Leia mais

A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1

A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 A importância do comprometimento com a Responsabilidade Social e o com a preservação do Meio Ambiente 1 Fernanda Dias Franco 2 Resumo: O presente artigo busca discutir a importância do comprometimento

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE XI Sistema De Apoio à Gestão Empresarial Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceitos de software de gestão administrativas Principais softwares de gestão do mercado

Leia mais

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS

RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS RACIONALIZAÇÃO DE PROCESSOS NO TURISMO: UM ESTUDO DE CASO EM UM HOTEL NO MUNICÍPIO DE TORRES RS Autores: Marta SANTOS Graduada em Gestão do Turismo pelo IFC Campus Avançado Sombrio. Fabiano Procópio DAROS

Leia mais

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO

DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA: UM INSTRUMENTO AO PROCESSO DECISÓRIO Priscila Rubbo 1 Paulo Roberto Pegoraro 2 Resumo: O demonstrativo do fluxo de caixa tem como finalidade a projeção das entradas e saídas

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING

A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING A OPERAÇÃO DE CROSS-DOCKING Fábio Barroso Introdução O atual ambiente de negócios exige operações logísticas mais rápidas e de menor custo, capazes de suportar estratégias de marketing, gerenciar redes

Leia mais