unesp EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO
|
|
- Ana Lívia Casqueira Fagundes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA I Curso de Pneumologia na Graduação EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO Faculdade de Medicina da Bahia 29 a 31 Maio de 2008 PROF a. DRA. THAIS HELENA ABRAHÃO THOMAZ QUELUZ unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Faculdade de Medicina de Botucatu EXAME FÍSICO DO TÓRAX E APARELHO RESPIRATÓRIO 1
2 PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA PONTOS ANATÔMICOS DE REFERÊNCIA LINHAS E REGIÕES CLAVÍCULA 3ª 6ª 2
3 LE LV LE 6º LAA LAM LAP INSPEÇÃO ESTÁTICA FORMA DO TÓRAX: NORMAL OU PATOLÓGICA (GLOBOSO, CIFÓTICO, CIFOESCOLIÓTICO, ETC.) CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ÓSSEAS: CICATRIZES, ATROFIA, EDEMA, CIRCULAÇÃO COLATERAL PRESENÇA DE ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES 3
4 INSPEÇÃO FORMA NORMAL DO TÓRAX INSPEÇÃO TÓRAX GLOBOSO INSPEÇÃO DINÂMICA MOVIMENTOS RESPIRATÓRIOS: FREQUÊNCIA E SINCRONIA ALTERAÇÕES DO RÍTMO EXPANSIBILIDADE TORÁCICA RETRAÇÕES INSPIRATÓRIAS: TIRAGEM E SINAL DE HOOVER CORNAGEM USO DE MUSCULATURA ACESSÓRIA 4
5 INSPEÇÃO RITMO RESPIRATÓRIO NORMAL CHEYNE-STOCKES DOENÇAS VASCULARES CEREBRAIS KUSSMAUL ACIDOSE METABÓLICA BIOT GRAVE SOFRIMENTO CEREBRAL PALPAÇÃO CONDIÇÕES DAS PARTES MOLES E ARCABOUÇO ÓSSEO, SENSIBILIDADE, ENFISEMA SUBCUTÂNEO, CONTRATURA E ATROFIA MUSCULARES, CALOS ÓSSEOS EXPANSIBILIDADE TORÁCICA FRÊMITO TÓRACO VOCAL (FTV) FRÊMITO BRÔNQUICO FRÊMITO PLEURAL PALPAÇÃO TÉCNICA DE VERIFICAÇÃO DA EXPANSIBILIDADE 5
6 PALPAÇÃO FRÊMITO TÓRACO-VOCAL (FTV) 33 MAIS INTENSO NO HTD MELHOR TRANSMITIDO EM MEIO SÓLIDO DEPENDENTE DA PERMEABILIDADE DAS VIAS AÉREAS 33 FTV = OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA E BARREIRA FTV = CONDENSAÇÃO PERCUSSÃO TÓRAX É UMA CAIXA DE RESSONÂNCIA DE SEUS COMPONENTES: OSSOS, PARTES MOLES E AR SOM CLARO PULMONAR: SOM NORMAL DA RESSONÂNCIA DOS OSSOS, PARTES MOLES E AR MACICEZ HEPÁTICA: 5º EID MACICEZ CARDÍACA: 3º EIE PERCUSSÃO 6
7 PERCUSSÃO SONS ANORMAIS SOM HIPERSONORO: + RESSONANTE E + DURADOURO, DECORRENTE DO AUMENTO DA RELAÇÃO AR/SÓLIDO NOS PULMÕES SOM MACIÇO: CURTO E SECO, DECORRENTE DA REDUÇÃO DA RELAÇÃO AR/SÓLIDO NOS PULMÕES SOM TIMPÂNICO: = PERCUSSÃO DE VÍSCERAS OCAS, DECORRENTE DA OCORRÊNCIA DE AR NO ESPAÇO PLEURAL AUSCULTA SONS DA RESPIRAÇÃO SOM BRONQUIAL SOM BRONCOVESICULAR MURMÚRIO VESICULAR MV = SUAVE, SEM PAUSA ENTRE INS E EXP, INS > EXP ESTÁ OU AUSENTE QDO HÁ DA VENTILAÇÃO PULMONAR OU BARREIRA AUSCULTA 7
8 AUSCULTA RUIDOS ADVENTÍCIOS CONTÍNUOS: RUÍDOS DE CARÁTER MUSICAL, COM DURAÇÃO 250 ms RONCOS: SONS GRAVES, SEMELHANTE AO RONCAR OU RESSONAR DAS PESSOAS SIBILOS: SONS AGUDOS, SEMELHANTES A UM ASSOBIO OU CHIADO MECANISMO: PASSAGEM DO AR POR VIAS AÉREAS MUITO ESTREITADAS FAZ VIBRAR SUAS PAREDES. SEU APARECIMENTO DEPENDE APENAS DA VELOCIDADE DO AR PODEM SER INS E/OU EXP AUSCULTA RUIDOS ADVENTÍCIOS DESCONTÍNUOS: RUÍDOS SEM CARÁTER MUSICAL, EXPLOSIVOS, CURTOS, COM DURAÇÃO 20 ms CREPITAÇÕES FINAS: MAIOR DURAÇÃO, AGUDAS E POUCO INTENSAS CREPITAÇÕES GROSSAS: MENOR DURAÇÃO, GRAVES E MAIS INTENSAS MECANISMO: CONTROVERSO. REABERTURA SÚBITA E SUCESSIVA DE PEQUENAS VIAS AÉREAS, DURANTE A INSPIRAÇÃO, COM RÁPIDA EQUALIZAÇÃO DE PRESSÃO, CAUSANDO UMA SÉRIE DE ONDAS SONORAS EXPLOSIVAS PODEM SER INS E/OU EXP AUSCULTA RUIDOS ADVENTÍCIOS ATRITO PLEURAL: RUÍDO AUDÍVEL NA INS E/OU NA EXP MECANISMO: FRICÇÃO ENTRE OS DOIS FOLHETOS PLEURAIS INFLAMADOS DURANTE O MOVIMENTO RESPIRATÓRIO RESUMO RONCOS SIBILOS CREPITAÇÕES FINAS E GROSSAS ATRITO PLEURAL 8
9 AUSCULTA AUSCULTA DA VOZ É A AUSCULTA DO FTV PACIENTE FALA 33 NORMAL: AUSCULTA DE SOM ABAFADO E PALAVRAS NÃO DISTINTAS CONSOLIDAÇÃO: SOM AUMENTADO E/OU DISTINTO OBSTRUÇÃO BRÔNQUICA E BARREIRA: AUSCULTA DA VOZ DIMINUÍDA EXAME FÍSICO NORMAL INSPEÇÃO ESTÁTICA: TÓRAX DE FORMA NORMAL, SEM ALTERAÇÕES DE PARTES MOLES E ÓSSEAS, SEM ABAULAMENTOS E RETRAÇÕES DINÂMICA: FR = 16 MPM; RITMO REGULAR E SINCRÔNICO COM OS MOVIMENTOS ABDOMINAIS. EXPANSIBILIDADE PRESERVADA E SIMÉTRICA. AUSÊNCIAS DE RETRAÇÕES PALPAÇÃO SENSIBILIDADE CONSERVADA, AUSÊNCIA DE CONTRATURA OU ATROFIA MUSCULARES, AUSÊNCIA DE ENFISEMA SUBCUTÃNEO E CALOS ÓSSEOS. EXPANSIBILIDADE CONSERVADA E SIMÉTRICA. FTV NORMODISTRIBUIDO. AUSÊNCIA DE FRÊMITOS BRÔNQUICOS E PLEURAL PERCUSSÃO SCP PRESENTE E SIMÉTRICO. SUBMACICEZ HEPÁTICA À PARTIR DO 5º EICD. MOBILIDADE DOS LIMITES PULMONARES PRESERVADA AULCULTA MV PRESENTE, NORMODISTRIBUÍDO. AUSÊNCIA DE RUÍDOS ADVENTÍCIOS. AUSCULTA DA VOZ NORMAL 9
10 GRANDES SÍNDROMES PULMONARES VIAS AÉREAS PARÊNQUIMA PLEURA HIPERINSUFLAÇÃO CONDENSAÇÃO ATELECTASIA FIBROATELECTASIA DOENÇA PULMONAR INTERSTICIAL BARREIRA VIAS AÉREAS ASMA DPOC BRONQUIECTASIAS HIPERINSUFLAÇÃO INSPEÇÃO: TÓRAX GLOBOSO, PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE E FTV SIMETRICAMENTE PERCUSSÃO: HIPERSONORIDADE AUSCULTA: MV SIMETRICAMENTE 10
11 PARÊNQUIMA CONDENSAÇÃO ATELECTASIA FIBROATELECTASIA DOENÇA PULMONAR INTERSTICIAL CONDENSAÇÃO CONDENSAÇÃO INSPEÇÃO: FORMA NORMAL, PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE NO HTD, FTV NO HTD PERCUSSÃO: MACICEZ NO HTD AUSCULTA: MV AUSENTE NO HTD, AUSCULTA DA VOZ NO HTD 11
12 DOENÇA PULMONAR INTERSTICIAL ATELECTASIA ATELECTASIA INSPEÇÃO: FORMA NORMAL, RETRAÇÃO DO HTD PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE NO HTD, FTV NO HTD PERCUSSÃO: MACICEZ NO HTD AUSCULTA: MV AUSENTE NO HTD, AUSCULTA DA VOZ NO HTD DOENÇA PULMONAR INTERSTICIAL INSPEÇÃO: FORMA NORMAL PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE SIMETRICAMENTE, FTV NORMODISTRIBUIDO PERCUSSÃO: SCP AUSCULTA: MV NL OU, CREPITAÇÕES FINAS (VELCRO) DISSEMINADAS 12
13 PLEURA DERRAME PLEURAL PNEUMOTÓRAX PAQUIPLEURIS DERRAME PLEURAL INSPEÇÃO: FORMA NORMAL, PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE NO HTE, FTV NO HTE PERCUSSÃO: MACICEZ NO HTE AUSCULTA: MV AUSENTE NO HTE, AUSCULTA DA VOZ NO HTE PNEUMOTÓRAX INSPEÇÃO: FORMA NORMAL, PALPAÇÃO: EXPANSIBILIDADE NO HTD, FTV NO HTD PERCUSSÃO: TIMPANISMO NO HTD AUSCULTA: MV AUSENTE NO HTD, AUSCULTA DA VOZ NO HTD 13
14 Declaro que não tenho conflito de interesse FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU PROF. DRA. THAIS HELENA ABRAHÃO THOMAZ QUELUZ OBRIGADA! 14
Exame Clínico do Sistema Respiratório
Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - SBPT Pneumologia na Graduação Porto Alegre 11-12/ 06 / 2010 Exame Clínico do Sistema Respiratório Sérgio Saldanha Menna Barreto Faculdade de Medicina
Leia maisAvaliação Cardiorrespiratória. Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care. Sinais e Sintomas. Anamnese. Dispinéia. Dispineia 26/02/16
Avaliação do paciente pneumopata Ambulatório / Home Care Avaliação Cardiorrespiratória Anamnese Sinais e Sintomas Ausculta Pulmonar Exame Físico Avaliação Muscular Respiratória Avaliação de Peak Flow Ventilometria
Leia maisPARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM
PARTE I SAE X PROCESSO DE ENFERMAGEM - SAE é uma metodologia científica que vem sendo cada vez mais implementada na prática assistencial, conferindo maior segurança aos pacientes, melhora da qualidade
Leia maisEXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR
EXAME CLÍNICO PARA INVESTIGAÇÃO DE UMA DOENÇA CARDIOVASCULAR RESUMO Anamnese ID HPMA IDA Antecedentes Pessoais Antecedentes Familiais Exame Físico Geral Exame Físico Especial Cabeça / Face / Pescoço Aparelho
Leia maisPneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria
2012 Pneumonia e Derrame Pleural Protocolo Clínico de Pediatria UNIPAC-Araguari Santa Casa de Araguari 2012 2 INTRODUÇÃO Pneumonia é uma inflamação ou infecção dos pulmões que afeta as unidades de troca
Leia maisExame físico do aparelho respiratório. Prof: Bruna M. Malagoli Rocha Disciplina: Semio II
Exame físico do aparelho respiratório Prof: Bruna M. Malagoli Rocha Disciplina: Semio II Propósitos do exame físico Obter dados basais sobre o estado de saúde do paciente Complementar e confirmar dados
Leia maisPágina 1 de 5 Sequência Didática As ondas sonoras e suas propriedades físicas Utilizando elementos cotidianos e instrumentos musicais, explique à classe os conceitos físicos do som e os limites saudáveis
Leia maisDOENÇAS RESPIRATÓRIAS. Professora: Sabrina Cunha da Fonseca
DOENÇAS RESPIRATÓRIAS Professora: Sabrina Cunha da Fonseca Os locais de trabalho têm oferecido, cada vez mais, ambientes poluídos por diversos elementos, gasosos e sólidos, presentes no ar como gases e
Leia maisSEMIOLOGIA DO TÓRAX. Dr. Ivan Paredes
SEMIOLOGIA DO TÓRAX Dr. Ivan Paredes INSPEÇÃO Inspeção Inspeção Inspeção Inspeção Inspeção Inspeção Inspeção Dispnéia Apnêustica Cheyne-Stokes Kusmaul Inspeção Dispnéia Apnêustica Cheyne-Stokes Kusmaul
Leia maisExame clínico na enfermagem
Exame clínico na enfermagem Prof. Jorge Luiz Lima Introdução Potter (2002, p.03) afirma que para ajudar uma pessoa a manter, aumentar e recuperar o nível de saúde, o enfermeiro deve ser capaz de estabelecer
Leia maisSEMIOLOGIA MÉDICA APARELHO RESPIRATÓRIO AULAS PRÁTICAS
SEMIOLOGIA MÉDICA APARELHO RESPIRATÓRIO AULAS PRÁTICAS HISTÓRIA Alguns exemplos de questões: O animal tem tosse/espirros? Há corrimentos nasais? De que aspecto? Que quantidade? Quando ocorre? Há sintomas
Leia maisIndicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica
Indicações e ajustes iniciais da ventilação mecânica Marcelo Alcantara Holanda Prof Terapia Intensiva/Pneumologia Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará UTI respiratória Hospital Carlos Alberto
Leia maisComo analisar um Rx RADIOGRAFIA. Como olhar um Rx. Técnica. Técnica. Análise TÓRAX
Como analisar um Rx RADIOGRAFIA TÓRAX VISÃO PANORÂMICA VISÃO DETALHADA DA PERIFERIA PARA O CENTRO SEGUIR UMA SEQÜÊNCIA OBJETIVO Posicionamento Técnica Análise Como olhar um Rx Técnica Posicionamento -
Leia maisFisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS
Fisioterapia aplicada a pneumologia e terapia intensiva DOENÇAS PULMONARES INFECCIOSAS Pneumonia É uma inflamação ou infecção do parênquima pulmonar Agente etiológico: bactérias, vírus, fungos, helmintos,
Leia maisUniversidade Federal do Ceara Programa de Educação Tutorial - PET Medicina UFC. Edema. Bárbara Ximenes Braz. barbaraxbraz@hotmail.
Universidade Federal do Ceara Programa de Educação Tutorial - PET Medicina UFC Edema Bárbara Ximenes Braz barbaraxbraz@hotmail.com Edema Excesso de líquido acumulado no espaço intersticial ou no interior
Leia maisVERIFICAÇÃO DE SINAIS VITAIS
Página Responsáveis Preparado por: Enfermeiros Analisado por: Serviço de Enfermagem Aprovado por: DAS. Objetivos. Aplicação Padronizar as técnicas de avaliação dos Sinais Vitais a fim de otimizar o serviço
Leia maisPROVA ESPECÍFICA Cargo 34
11 PROVA ESPECÍFICA Cargo 34 QUESTÃO 26 Quanto à ausculta pulmonar, é INCORRETO afirmar: a) O atrito pleural é ouvido igualmente durante a inspiração e expiração. b) Broncoespasmo, edema de mucosa e secreções
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisDO ADULTO. Dra. Tatiana Novato UNIP
EXAME FÍSICO F DO ADULTO Dra. Tatiana Novato UNIP EXAME FÍSICOF É o levantamento das condições globais do cliente para buscar informações para subsidiar a assistência. Sentido: Céfalo-podal Técnicas Básicas
Leia maisINTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I
INTRODUÇÃO DE ENFERMAGEM I A Sistematização da Assistência de Enfermagem SAE É uma atividade privativa do enfermeiro, utilizam método e estratégia de trabalho, baseados em princípios científicos, para
Leia maisP N E U M O N I A UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES 10/09/2015 CONCEITO
UNESC ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PROFª: FLÁVIA NUNES P N E U M O N I A CONCEITO Processo inflamatório do parênquima pulmonar que, comumente, é causada por agentes infecciosos. 1 Uma
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisAGRUPAMENTO DE CLARA DE RESENDE COD. 242 937 COD. 152 870
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE AVALIAÇÃO ( Aprovados em Conselho Pedagógico de 16 outubro de 2012 ) No caso específico da disciplina de E. Musical, do 5ºano de escolaridade, a avaliação incidirá ainda ao nível
Leia maisLembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! CIÊNCIAS - UNIDADE 4 RESPIRAÇÃO E EXCREÇÃO
Lembrete: Antes de começar a copiar cada unidade, coloque o cabeçalho da escola e a data! Use canetas coloridas ou escreva palavras destacadas, para facilitar na hora de estudar. E capriche! Não se esqueça
Leia maisCAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS.
FÍSICA PROF. HELTON CAPÍTULO 08/ MÓDULO 01: ONDAS. MOVIMENTO PERIÓDICO Um fenômeno é periódico quando se repete identicamente em intervalos de tempos iguais. Exemplos: DEFINIÇÕES: Amplitude: distância
Leia maisESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA
ESPECIALIZAÇAO EM CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO ACÚSTICA INTRODUÇÃO É o segmento da Física que interpreta o comportamento das ondas sonoras audíveis frente aos diversos fenômenos ondulatórios. Acústica
Leia maisANEXO 4 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FISIOLÓGICAS DISCIPLINA: BIOFÍSICA CARGA HORÁRIA: 120h CRÉDITOS: 06 CÓDIGO: SCF0013 PROFESSORA: MARLY PEREIRA LIMA EMENTA:
Leia maisPLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical
PLANIFICAÇÕES AEC Expressão Musical 1º Ano Sons do meio ambiente e da natureza / silêncio Sons do corpo (níveis corporais) Sons naturais e artificiais Sons fortes e fracos Sons pianos (p), médios (mf)
Leia maisASMA. Dr. Ivan Paredes
1 ASMA Dr. Ivan Paredes Objetivos 1.Saber o que é asma. 2.Identificar os principais sintomas e sinais 3.Saber como diagnosticar 4.Diferenciar outras doenças com manifestações semelhantes geralmente se
Leia maisFISIOTERAPIA / TERAPIA INTENSIVA
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO Hospital Universitário FISIOTERAPIA / TERAPIA INTENSIVA PARTE I: MÚLTIPLA ESCOLHA 01 As doenças
Leia maisCapítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1
Capítulo 8 (Ex-CAPÍTULO 9) DOENÇAS DO APARELHO RESPIRATÓRIO 9.1. CAPÍTULO 8 DA LISTA TABULAR DO VOLUME 1 No Índice da Lista Tabular da CID-9-MC, as Doenças do Aparelho Respiratório encontram-se referenciadas
Leia maisO PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA UTI
O PAPEL DO FISIOTERAPEUTA NA UTI Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle CLASSIFICAÇÃO DA UTI PORTARIA No. 3432 12 DE AGOSTO DE 1998. ESTABELECE CRITÉRIOS DE CLASSIFICAÇÃO PARA AS UNIDADES DE TRATAMENTO INTENSIVO
Leia maisAs disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função
As disfunções respiratórias são situações que necessitam de intervenções rápidas e eficazes, pois a manutenção da função respiratória é prioritária em qualquer situação de intercorrência clínica. O paciente
Leia maisApnéia do Sono e Ronco Guia Rápido
Homehealth provider Apnéia do Sono e Ronco Guia Rápido Ronco: atrás do barulho, um problema de saúde mais sério www.airliquide.com.br O que é Apnéia do Sono? Apnéia do sono é uma síndrome que pode levar
Leia maisNeuropatia Diabética e o Pé Diabético
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO DIRETORIA DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM MINICURSO: Assistência de enfermagem ao cliente com feridas Neuropatia Diabética e o Pé Diabético Instrutora:
Leia maisFÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA
FÍSICA - 3 o ANO MÓDULO 32 ACÚSTICA (FIOLHAIS, C. Física divertida. Brasília: UnB, 2001 [Adaptado].) Em qual das situações a seguir está representado o fenômeno descrito no texto? a) Ao se esconder
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisELECTRICIDADE DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS
ELECTRICIDADE DOS SISTEMAS BIOLÓGICOS ELECTRICIDADE Capaz de transportar e sincronizar informação de um modo muito eficiente. Importante na actividade neuronal e muscular. ELECTRICIDADE DO SISTEMA NERVOSO
Leia maisJose Roberto Fioretto
Jose Roberto Fioretto jrf@fmb.unesp.br Professor Adjunto-Livre Docente Disciplina de Medicina Intensiva Pediátrica Faculdade de Medicina de Botucatu-UNESP 1988 Para começar... Ventilação mecânica é ventilação
Leia mais(D) A propriedade que permite reconhecer dois sons correspondentes à mesma nota musical, emitidos por fontes sonoras diferentes, é a frequência.
Escola Físico-Química 8. Ano Data Nome N.º Turma Professor Classificação 1. O som é produzido pela vibração de uma fonte sonora. Essa vibração, ao propagar-se num meio material, como, por exemplo, o ar,
Leia maisFreqüência dos sons audíveis: entre 20Hz (infra-sônica) e 20.000Hz (ultra-sônica, audíveis para muitos animais).
Ondas Sonoras: - São ondas longitudinais de pressão, que se propagam no ar ou em outros meios. - Têm origem mecânica, pois são produzidas por deformação em um meio elástico. - As ondas sonoras não se propagam
Leia maisNome 3ª série Nº Conceito
Prova Recuperação do 2º Semestre (Novembro) Física Prof. Reinaldo Nome 3ª série Nº Conceito Nº de questões 14 Tempo 100 min Data 13/11/15 Não é permitido o uso de calculadora. 0 = 4..10 7 T.m/A B = 0.i
Leia maisSemiologia e Semiotécnia em Enfermagem I
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 10 Semiologia Respiratória Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 6 UNIG, 2009.1 Relembrando as Linhas Anatômicas Tórax Anterior
Leia maisTemas. Síntese Pulmonar. Pneumonia. Alveolar x Intersticial. Pneumonia Derrame pleural Asma DPOC GESEP - FEPAR. Dr. Ivan Paredes
Temas Síntese Pulmonar GESEP - FEPAR Pneumonia Derrame pleural Asma DPOC Dr. Ivan Paredes Pneumonia Sintomas Tosse c/ ou s/ catarro Hemoptise Febre e calafrios Dispnéia Dor pleurítica Mialgia, mal-estar,
Leia mais1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Assistência de Enfermagem à Saúde do Adulto Professor: Petrúcia Maria de Matos E-mail: petruciamatos@hotmail.com Código:
Leia maisSEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA AMBULATORIAL NO ADULTO PROF. GUILHERME ALVES
SEMIOLOGIA RESPIRATÓRIA AMBULATORIAL NO ADULTO PROF. GUILHERME ALVES DISPNÉIA - A falta de ar é a percepção subjetiva do aumento do trabalho respiratório, sendo um sintoma predominante das doenças cardíacas
Leia maisPRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA. Profa. Rita Pereira
PRINCIPIOS DA ULTRA-SONOGRAFIA Profa. Rita Pereira Ecografia ou Ultrassonografia SOM: onda mecânica,portanto precisa de um meio material para se propagar. Meios: ar, líquidos, materiais sólidos.. Produção
Leia maisDOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA
DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA Propedêutica no Processo de Cuidar na Saúde do Adulto Profª Daniele Domingues Zimon Profª Adriana Cecel Guedes DPOC DPOC é um estado patológico caracterizado pela limitação
Leia maisPNEUMONIA. Internações por Pneumonia segundo regiões no Brasil, 2003
PNEUMONIA Este termo refere-se à inflamação do parênquima pulmonar associada com enchimento alveolar por exudato. São infecções das vias respiratórias inferiores gerando um processo inflamatório que compromete
Leia maisProf. Enf. Obstetra Hygor Elias.
Prof. Enf. Obstetra Hygor Elias. O QUE É O PARTO? Parto é o processo de movimentação do feto, da placenta e das membranas para fora do útero e através do canal de parto. TRABALHO DE PARTO É o processo
Leia maisNEWTON. gostava de ler! brincadeiras com ciência. documento do professor bibliotecário. 2ª série módulo IV
NEWTON gostava de ler! brincadeiras com ciência documento do professor bibliotecário 2ª série módulo IV livros público-alvo duração objetivo parte I Contos para meninos que adormecem logo a seguir, Pinto
Leia maisAutomatismos Industriais
Automatismos Industriais Introdução à Pneumática Nos actuais sistemas de automação a pneumática é um elemento muito importante pois está presente num vasto numero de aplicações, seja como sistema totalmente
Leia maisEFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO
EFEITO DAS DROGAS NO CORAÇÃO Dra. Ana Paula Cabral Ramidan 2º CURSO DE FORMAÇÃO DE AGENTES MULTIPLICADORES EM PREVENÇÃO ÀS DROGAS CORAÇÃO FONTE: http://www.google.com/imgres?imgurl=http://1.bp.blogspot.com/-hrgazxrptx4/tu8antmk2ai/aaaaaaaake0/mkgmvoud1fa/s1600/coracao.jpg&imgrefurl=http://toinhoffilho.blogspot.com/2011/12/cienciasvale-apensa-saber-coracao-uma.html&usg=
Leia maisP r o p e d ê u t i c a I I. Pulmão. Dr. Ivan Paredes Dr. Carlos Caron Dr. Joachim Graff Dr. Carlos Borges Dr. Carlos Cardoso
P r o p e d ê u t i c a I I Pulmão Dr. Carlos Caron e Dr. Ivan Paredes Dr. Ivan Paredes Dr. Carlos Caron Dr. Joachim Graff Dr. Carlos Borges Dr. Carlos Cardoso Faculdade Evnagélica do Parana (FEPAR) Grupo
Leia maisTECLADO. (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento
TECLADO (aula 1) O Teclado é um instrumento musical eletrônico, composto por teclas onde simulam sons de forma digital! Origem do Instrumento O Piano e o Órgão são os instrumentos musicais mais tradicionais
Leia maisSETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB. Leonardo S. Carvalho
SETOR DE ABDOME - JOURNAL CLUB Leonardo S. Carvalho OBJETIVOS Resumir os principais sinais clínicos da torção do cordão espermático. Ilustrar e resumir brevemente as características no US, incluindo as
Leia maisUniversidade Federal do Pampa UNIPAMPA. Ondas Sonoras. Prof. Luis Gomez
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Ondas Sonoras Prof. Luis Gomez SUMÁRIO Introdução Ondas sonoras. Características de som Velocidade do som Ondas sonoras em propagação Interferência Potencia, intensidade
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisPneumonia na Pediatria
Pneumonia na Pediatria Universidade Católica de Brasília Nome: Gabriela de Melo Souza da Silva Costa Matrícula: UC11045029 Orientadora: Drª Carmem Lívia Faria da Silva Martins Pneumonias São doenças inflamatórias
Leia mais1- O que é o New Shaker?
1- O que é o New Shaker? O New Shaker é aparelho de oscilação oral de alta freqüência usado em fisioterapia respiratória para higiene brônquica, com o objetivo de facilitar a expectoração e combater o
Leia maisTOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR. Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP
TOMOGRAFIA E RESSONÂNCIA CARDIOVASCULAR Renato Sanchez Antonio Santa Casa RP Tomografia Técnica baseada em radiografia com uso colimadores para restringir feixes Realizada na mesma fase do ciclo cardíaco
Leia maisFaculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL. Prof. Dr. João Gomes Netinho. Disciplina de Coloproctologia
Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto FAMERP OBSTRUÇÃO INTESTINAL Prof. Dr. João Gomes Netinho Disciplina de Coloproctologia OBSTRUÇÃO INTESTINAL DEFINIÇÃO Parada de progressão do conteúdo intestinal
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO ARTÍSTICA (1.º CICLO)
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EXPRESSÃO ARTÍSTICA (1.º CICLO) Ano Lectivo 201 / 2016 1 INTRODUÇÃO A prática do canto constitui a base da expressão e educação musical no 1º ciclo. É uma atividade de síntese na
Leia maisDOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
DOENÇAS DO OUVIDO E DA APÓFISE MASTÓIDE (H60 H95) Guias SP/SADT Protocolo Conduta Indicação Clinica Perda Auditiva Justificativa Tipos N máximo de sessões Pedido médico + Laudo médico + Exames complementares
Leia maisRaniê Ralph Pneumo. 02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória
02 de Outubro de 2008. Professora Ana Maria Casati. Insuficiência Respiratória Introdução Maior causa de morte nos E.U.A. Mais de 70% das mortes em pacientes com pneumonia são atribuídas à insuficiência
Leia maisRelatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2012
Relatório do Sistema Integrado de Avaliação de Desempenho na Administração Pública 2012 da Universidade do Minho Abril de 2013 i. Etapas formais Pretende este documento servir como um relatório síntese
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL
TERMO DE CONSENTIMENTO INFORMADO - HERNIORRAFIA ABDOMINAL PREZADO PACIENTE: O Termo de Consentimento Informado é um documento no qual sua AUTONOMIA (vontade) em CONSENTIR (autorizar) é manifestada. A intervenção
Leia maisVENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC
VENTILAÇÃO MECÂNICA NA DPOC Unidade de Terapia Intensiva Adulto Versão eletrônica atualizada em Março 2009 CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS: Tabagismo importante Tosse crônica, dispnéia e ou broncoespasmo Gasometria
Leia maisCLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DOS DISTÚRBIOS DO SONO AASM 2006
SOCIEDADE BRASILEIRA DE PNEUMOLOGIA E TISIOLOGIA I Curso de Pneumologia na Graduação DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS DO SONO Carlos Alberto de Assis Viegas Universidade de Brasília Faculdade de Medicina da Bahia
Leia maisMEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO
MEDICINA FÍSICA E DE REABILITAÇÃO A nova aposta do Hospital SOERAD O novo serviço de Medicina Física e de Reabilitação do Hospital SOERAD já se encontra em funcionamento, dispondo de uma equipa multidisciplinar
Leia maisSistema Vestíbulo-Coclear. Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP
Sistema Vestíbulo-Coclear Matheus Lordelo Camila Paula Graduandos em Medicina pela EBMSP Salvador BA 27 de março de 2012 Componentes Orelha Externa Pavilhão Auditivo Meato Acústico Externo até a membrana
Leia maisE-mail. Se empresário, funcionário público ou comenrciante, informe o ramo de atividade:
Declaração Pessoal de Saúde Informe o prazo de financiamento (em meses) Informe a profissão / atividade Se empresário, funcionário público ou comenrciante, informe o ramo de atividade: Encontra-se em plena
Leia maisComo sentimos o mundo?
Profa Silvia Mitiko Nishida Depto de Fisiologia Como sentimos o mundo? Introdução à Fisiologia Sensorial Qual mundo é o verdadeiro? - Cada um percebe uma obra musical de maneira diferente - Diferenças
Leia maisTécnicas Reexpansivas No Derrame Pleural - Uma Revisão De Literatura
63 Técnicas Reexpansivas No Derrame Pleural - Uma Revisão De Literatura Re-expansion techniques in pleural effusion: a review Cleize Silveira Cunha 1 Bruno Soares 2 Ramon Rocha Nascimento 3 Artigo Original
Leia maisRECEPTORES SENSORIAIS
RECEPTORES SENSORIAIS Elio Waichert Júnior Sistema Sensorial Um dos principais desafios do organismo é adaptar-se continuamente ao ambiente em que vive A organização de tais respostas exige um fluxo de
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O(A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao
Leia maisANEXO I - ENPI DEFINIÇÕES DE MCGEER PARA AS INFEÇÕES EM UNIDADES DE CUIDADOS CONTINUADOS
ANXO I - NPI Nota: Dia 20 de Abril de 2012, após realização de todas as sessões de formação, foram introduzidas pequenas alterações neste protocolo que estão realçadas a sombreado. DFINIÇÕS D MCGR PARA
Leia maisAnestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não?
Anestesia na Criança com IVAS: Suspender ou Não? Profa. Dra. Norma Sueli Pinheiro Módolo CET/SBA do Depto. de Anestesiologia UNESP - Faculdade de Medicina de Botucatu Anestesia na Criança com IVAS Diagnóstico
Leia maisO que Realmente Funciona
Prisão de Ventre O mal conhecido como intestino preguiçoso, obstipação ou prisão de ventre atinge cerca de um em cada cinco pessoas. O tratamento é bastante simples, mas, na falta dele, a prisão de ventre
Leia maisProteção Auditiva. Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se!
Proteção Auditiva Existem coisas que você não precisa perder. A audição é uma delas. Proteja se! Conhecendo o Risco O SOM O som é uma vibração que se propaga pelo ar em forma de ondas e que é percebida
Leia maisSistema Circulatório
Sistema Circulatório O coração Localização: O coração está situado na cavidade torácica, entre a 2ª e 5ª costelas, entre os pulmões, com 2/3 para a esquerda, ápice para baixo e para esquerda e base para
Leia maisAs principais causas das perdas condutivas são:
Perda auditiva: Existem três partes principais da orelha envolvidas no processo de audição: a orelha externa, a orelha média e a orelha interna. O processo auditivo começa quando as ondas sonoras entram
Leia maisSupremo Tribunal Federal
ATO DELIBERATIVO Nº 6, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2005. Regulamenta os serviços de pronto socorro em UTI Móvel. A PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO PLANO DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE DE BENEFÍCIOS SOCIAIS - STF-Med
Leia maisTECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS. CONFORTO AMBIENTAL Aula 12
TECNOLOGIA EM CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS CONFORTO AMBIENTAL Aula 12 AUDIÇÃO HUMANA A função do ouvido é captar e converter ondas de pressão em sinais elétricos que são transmitidos ao cérebro para produzir
Leia maisA linguagem como representação
Letras: Português/Espanhol Profa. Dra.: Andréa da Silva Pereira Estudo de duas formas de tratamento para o signo linguístico A linguagem como representação Objetivos da aula: 1. Estudar o signo linguístico
Leia maisPNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS
PNEUMONIAS E BRONCOPNEUMONIAS UNISA Universidade de Santo Amaro Faculdade de Fisioterapia Estágio Supervisionado: Fisioterapia em Pediatria Profa. Ms. Dalva M. A. Marchese Acadêmica: Andreza Viviani Suzuki
Leia maisCurso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com
Curso de Capacitação Básica em Ultrassonografia haroldomillet.com PRINCÍPIOS FÍSICOS DO ULTRASSOM O ultrassom é uma onda mecânica, longitudinal produzida pelo movimento oscilatório das partículas de um
Leia maisInterpretação da Gasometria Arterial. Dra Isabel Cristina Machado Carvalho
Interpretação da Gasometria Arterial Dra Isabel Cristina Machado Carvalho Distúrbios Ácido-Base O reconhecimento dos mecanismos homeostáticos que controlam o equilíbrio ácido-base é fundamental, pois os
Leia maisPage 1 EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO EDUCAÇÃO DA EQUIPE DE ATENDIMENTO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO EM ASMA RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE
RELAÇÃO MÉDICO PACIENTE COMUNICAÇÃO ABERTA DESENVOLVIMENTO DE PLANO DE TRATAMENTO CONJUNTO ESTIMULAR O ESFORÇO DO PACIENTE E DA FAMÍLIA NO SENTIDO DA PREVENÇÃO E TRATAMENTO DOS SINTOMAS EDUCAÇÃO DA EQUIPE
Leia maisClínica Neurofuncional
II Curso de Verão Clínica Neurofuncional Dr. Clynton Correa e Dra. Paula Chaves da Silva Laboratório de Neurobiologia Comparativa e do Desenvolvimento p.chaves@bf.ufrj.br DOENÇA DE PARKINSON II Curso de
Leia maisResidência Saúde 2013 PROVA OBJETIVA PROVA DISCURSIVA FISIOTERAPIA ORGANIZADOR
Residência Saúde 2013 FISIOTERAPIA 1 FISIOTERAPIA Questão 1 Pacientes com fraqueza muscular decorrente das doenças neuromusculares podem evoluir com disfunção pulmonar e insuficiência respiratória. Em
Leia maisA CERTIFICAÇÃO FSC DA DURATEX Seminário Internacional sobre Tendências Florestais. 10 a 12 de maio de 2000. Curitiba - Paraná
A CERTIFICAÇÃO FSC DA DURATEX Seminário Internacional sobre Tendências Florestais 10 a 12 de maio de 2000 Curitiba - Paraná INFORMAÇÕES GERAIS ÁREA FLORESTAL INFORMAÇÕES GERAIS ÁREA FLORESTAL BAHIA (ESPLANADA)
Leia maisPerda Auditiva Induzida Pelo Ruído
Anatomia do Ouvido O ouvido consiste em três partes básicas o ouvido externo, o ouvido médio, e ouvido interno. Perda da audição, por lesão do ouvido interno, provocada pela exposição ao ruído ou à vibração
Leia maisCONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2. Motivos para encaminhamento:
CONSULTA EM PNEUMOLOGIA CÓDIGO SIA/SUS: 03.01.01.007-2 Motivos para encaminhamento: 1. Dor torácica 3. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica 4. Nódulo pulmonar 5. Pneumonia Adquirida na Comunidade 6. Tosse
Leia maisSEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR
SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR Yáskara Benevides Guenka Acadêmica do 4º ano de Medicina UFMS Liga de Cardiologia e Cirurgia Cardiovascular Campo Grande MS 27/06/2012 SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR ALTERAÇÕES DAS
Leia maisPROJETO MÚSICA NA ESCOLA
Rede Salesiana de Escolas. Entusiasmo diante da vida. PROJETO MÚSICA NA ESCOLA Escola: Nossa Senhora Auxiliadora Níveis de Ensino: Fundamental II Coordenação Pedagógica: Maria das Graças L. N. Ferreira
Leia mais