Universidade de Brasília UnB Faculdade de Ciência da Informação LAILA FIGUEIREDO DI PIETRO NATHALIA FERREIRA DE CARVALHO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Universidade de Brasília UnB Faculdade de Ciência da Informação LAILA FIGUEIREDO DI PIETRO NATHALIA FERREIRA DE CARVALHO"

Transcrição

1 Universidade de Brasília UnB Faculdade de Ciência da Informação LAILA FIGUEIREDO DI PIETRO NATHALIA FERREIRA DE CARVALHO PROPOSTA DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS PARA PEQUENAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO Brasília 2010 Universidade de Brasília UnB Faculdade de Ciência da Informação LAILA FIGUEIREDO DI PIETRO NATHALIA FERREIRA DE CARVALHO

2 PROPOSTA DE SISTEMA DE ARMAZENAMENTO E RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS AUDIOVISUAIS PARA PEQUENAS EMPRESAS DE COMUNICAÇÃO Monografia apresentada ao Departamento de Ciência da Informação e Documentação da Universidade de Brasília como requisito parcial para obtenção do grau de bacharel em Biblioteconomia Orientador: Brasília 2010 Universidade de Brasília Faculdade de Ciência da Informação (FCI) Monografia apresentada ao Departamento de Ciência da informação e Documentação como requisito parcial para obtenção do grau de Bacharel em Biblioteconomia. Aprovada por: Brasília, x de setembro de 2010.

3 Brasília INTRODUÇÃO 2 PROBLEMA DE PESQUISA Os sistemas de armazenamento e recuperação desenvolvidos por bibliotecários muitas vezes não atendem as reais necessidades de seus usuários. Quando desenvolvidos sistemas para bibliotecas, o profissional da informação reconhece seu objeto de trabalho, o livro. A partir do momento em que são desenvolvidas tecnologias para organização de acervos diferenciados, os sistemas se mostram falhos, já que o bibliotecário participante dessa criação não conhece as características específicas do material a ser processado. Diante do problema detectado, se pretende estudar (ESCREVER)... 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Analisar as especificidades de materiais de foto e vídeo para que seja possível a elaboração de um sistema de armazenamento e recuperação que atenda as necessidades de seu usuário. 3.2 Objetivos específicos - discutir a participação do bibliotecário no desenvolvimento de softwares;

4 - detectar a necessidade do desenvolvimento de um sistema automatizado de armazenamento e recuperação de materiais audiovisuais para pequenas empresas de comunicação; - estudar as características de materiais de foto e vídeo; 4 JUSTIFICATIVA Devido a competitividade do mercado as empresas necessitam hoje de maior agilidade no desenvolvimento dos seus produtos. A organização de acervos muitas vezes não é foco de investimento para empresas privadas, uma vez que o produto final pode ser atingido sem que haja gastos com sistemas e mão de obra especializada para realizar a catalogação de materiais. Apesar disso, os benefícios de uma informação armazenada de forma estruturada, possibilitando sua recuperação rápida e exata, estão cada vez mais visíveis. Portanto, o desenvolvimento de um sistema para armazenamento e recuperação de informações específicas torna-se necessário e útil para a competição no mercado comercial. Empresas de comunicação que trabalham com a produção, criação e armazenamento de produtos audiovisuais acumulam grande acervo para o desenvolvimento de seus produtos finais. A necessidade desse desenvolvimento ser cada vez mais ágil, contando com a competitividade entre as diversas empresas da mesma área, demonstra a falta de um sistema de informação especializado e voltado para os serviços prestados pelas organizações em questão. O bibliotecário deve agir de forma a utilizar sua experiência acadêmica e profissional para estruturar os sistemas de armazenamento e recuperação de informação desenvolvidos para as empresas. Os conhecimentos adquiridos durante a graduação em Biblioteconomia nas áreas de indexação, catalogação, linguagens documentárias, estudos de usuários, bases de dados, entre outros, possibilitam maior compreensão por parte destes profissionais da necessidade dos usuários do sistema a ser desenvolvido. Além disso, o material que será armazenado deve ser compreendido pelo bibliotecário para que não exista falta nem excesso de campos de inserção de dados no sistema.

5 (ESCREVER MAIS SOBRE O ESTUDO DE MATERIAIS) 5 METODOLOGIA O trabalho apresentado consiste em um estudo de materiais audiovisuais para a elaboração de um software de organização que visa a melhoria dos serviços prestados por pequenas empresas de comunicação. A proposta ao profissional é desenvolver futuramente um sistema de armazenamento e recuperação de materiais audiovisuais onde exista uma relação eficiente entre o sistema e o material de trabalho. O estudo foi dividido em x partes: ESCREVER O referencial teórico aborda os temas que relacionam a biblioteconomia, o papel do profissional junto à área de desenvolvimento de tecnologias, teoria de sistemas de informação e definição de micro e pequenas empresas. Devido a falta de material sobre a relação entre bibliotecários e desenvolvimento de softwares, a pesquisa desenvolvida por meio de livros, artigos, monografias e websites buscou trazer um embasamento teórico para sustentar a proposta da criação de sistemas por parte do bibliotecário. Tendo em vista a complexidade da descrição de um sistema de armazenamento de materiais audiovisuais, procurou-se um sistema já existente e eficiente para trabalhar como modelo ao sistema que será recomendado. A análise do sistema da Rede Globo foi feita através de entrevistas com a bibliotecária responsável pelo setor e observação e exploração do sistema. O estudo dos materiais audiovisuais que constituem o acervo que será armazenado no sistema proposto foi realizado com base nos materiais disponíveis para organização de uma pequena empresa. Para isso foi escolhida uma empresa de Brasília, a V5 Comunicação, que possui as características básicas para implementação de um sistema de informação audiovisual: acervo, pessoal, inexistência de um sistema atual e problemas na recuperação da informação. A descrição da empresa foi realizada com base em documentos existentes que definem sua estrutura de funcionamento e entrevistas através de questionário para

6 definir as funções necessárias ao sistema no intuito de reduzir as dificuldades no armazenamento do acervo. ESCREVER SOBRE A DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS AUDIOVISUAIS (MET) 6 DESENVOLVIMENTO 6.1 O papel do bibliotecário no desenvolvimento de sistemas de informação A Ciência da Informação assumiu uma nova importância após a Segunda Guerra Mundial, na década de 1950, quando o grande volume de informação que foi disponibilizado a toda sociedade precisava ser organizado e controlado utilizando-se a tecnologia da época. O profissional responsável por essa organização deveria tratar a informação de forma que, uma vez organizada, pudesse ser disseminada e recuperada como nunca havia sido até então. Na época, as bibliotecas assumiram grande importância e os bibliotecários tomaram seu papel de administradores dos centros de informação. Até então, sua atuação condizia com a demanda exigida, porém após o avanço tecnológico o bibliotecário precisou rever e atualizar seus conhecimentos para atender as necessidades da nova era da informação. Até hoje o trabalho do bibliotecário é focado na organização de acervos, porém adequando-se cada dia às diversas tecnologias que vêm sendo criadas. O objeto de trabalho do bibliotecário, a informação, também é objeto de estudo de outras áreas da Ciência da Informação como a Arquivologia e Documentação, além de áreas próximas como a Administração, Comunicação, Informática e Engenharia de Redes. Por isso, em muitos casos o bibliotecário acaba focando seu trabalho em bibliotecas, enquanto outros campos de atuação estão sendo ocupados por profissionais de outras áreas. O profissional de biblioteconomia não possui um consenso sobre a sua identidade. São diversas áreas de atuação e cada vez mais recursos para a execução de trabalhos por parte do bibliotecário que devem ser inseridas desde sua formação profissional. As universidades que oferecem cursos de graduação em Biblioteconomia não possuem em suas grades curriculares disciplinas que envolvam o ensino de tecnologias que habilite o futuro profissional a criar softwares para suprir

7 essa demanda do mercado. Para assumir os novos campos de trabalho, o bibliotecário necessita aprimorar seu conhecimento e ter novas atitudes que caminhem junto às novas tecnologias. A profissão está limitada, pois é pouco discutida na Biblioteconomia a participação do profissional no desenvolvimento de softwares e gerenciamento de centros de informação diferenciados, como no caso das empresas de criação que lidam com material audiovisual contido, muitas vezes, apenas em meio digital. A área de desenvolvimento de sistemas de informação traz ao bibliotecário a possibilidade de trabalhar na base dos processos existentes em uma instituição, melhorando a qualidade dos serviços propostos. O bibliotecário pode atuar nessas diversas áreas, uma vez que lidamos com uma profissão marcada pela interdisciplinaridade, devendo o profissional buscar sua atualização e desenvolver técnicas específicas para cada campo. Dentro de uma agência de publicidade, que é o usuário definido para o trabalho proposto, o bibliotecário pode assumir o perfil de suporte à pesquisa, explicado por Suzana Mueller: Este é, por excelência, o bibliotecário especializado, que trabalha para usuários também especializados, geralmente envolvidos com projetos técnicos ou de pesquisa. O perfil desse profissional deve ser semelhante ao de seus usuários, na medida em que é indispensável que conheça o projeto para o qual trabalha, a literatura da área de interesse e a linguagem própria dessa área. Pesquisador, técnico e bibliotecário trabalham para um fim comum, que é o objetivo da empresa, ou do projeto. O bibliotecário pode ser o responsável intelectual pela criação de um software específico para um acervo existente. A parceria entre profissionais da área de informática e biblioteconomia é praticamente inexistente no Brasil, dificultando a produção de softwares que atendam plenamente as necessidades dos centros de informação. Encontramos no mercado inúmeros sistemas que podem ser considerados falhos, uma vez que não atendem as necessidades de seus usuários e muitas vezes dispõem de serviços que não são utilizados, que tornam o sistema e o computador carregados desnecessariamente, demonstrando mais uma vez a falta do profissional da informação comprometido com o desenvolvimento dos softwares. Então, o bibliotecário deve impor-se no nesse mercado para poder incluir tal serviço em seu currículo e até lucrar financeiramente com esse trabalho que é de sua competência.

8 Para obter sucesso na execução de seu trabalho, portanto, o bibliotecário deve entender o contexto da empresa para a qual vai prestar o serviço e dedicar-se a aprimorar o seu trabalho contando com uma equipe preparada e um sistema adequado. A qualidade do sistema é fundamental para um resultado satisfatório, para isso deve-se desenvolver o sistema com foco nas necessidades do usuário e da empresa. A formação profissional do bibliotecário possibilita uma visão técnica dessas necessidades. Assim, o bibliotecário pode trabalhar no desenvolvimento do sistema de recuperação de informação, propondo desde os metadados necessários para a realização de uma busca eficaz até a interface mais agradável ao usuário. Na criação do sistema o bibliotecário tem como primeira função conhecer o usuário especializado e definir suas necessidades expressas e latentes. Os objetivos do estudo de usuários são definidos por Baptista e Cunha (2007) como coletar dados para criar e/ou avaliar produtos e serviços informacionais, bem como entender melhor o fluxo da transferência da informação. Feito isso, pode-se definir melhor os objetivo do produto que será desenvolvido e como a informação vai transitar dentro do sistema de forma a ser recuperada exatamente conforme a necessidade desse usuário avaliado. Os serviços que englobarão o sistema dependem de uma análise do profissional da informação do que será indispensável para a criação do produto final com a utilização do sistema como serviço meio e como será armazenado o acervo audiovisual de forma que seja recuperado pelo usuário com rapidez e exatidão. Para isso, o bibliotecário deverá entender a respeito dos produtos oferecido pelas empresas e a dinâmica de trabalho que existe dentro da instituição. Para conhecer esses aspectos organizacionais, foi desenvolvida uma pesquisa com base em entrevistas e questionários que visaram uma melhor compreensão do usuário do software que será proposto neste trabalho. 6.2 Sistemas de informação Sistemas de informação podem são definidos como um conjunto de dados que interagem entre si, cumprindo determinados objetivos ou tarefas e situam-se em um contexto ambiental (AUDY; ANDRADE; CIDRAL, 2005). Dentro das organizações um sistema pode trabalhar de diversas formas, auxiliando

9 tomadas de decisões, processos técnicos e serviços finais da empresa. A informação que transita dentro de um sistema consiste em dados relacionados e que possuem um contexto relevante para a finalidade do sistema. O objetivo básico de um sistema é a organização das informações necessárias para que possam ser recuperadas e bem utilizadas. Podemos encontrar três metas básicas para um sistema: suporte ao processo gerencial, suporte ao processo decisório em diferentes níveis e suporte ao planejamento competitivo. O primeiro consiste na integração da empresa consigo mesma e com aquilo que determina seus serviços, como, por exemplo, seus fornecedores. Já o suporte ao processo decisório permite aos gestores o controle da produção e execução dos serviços, auxiliando no cumprimento de metas e detecção de prováveis erros no processo de desenvolvimento. Por fim, como suporte ao planejamento estratégico, o sistema pode definir desde os produtos a serem lançados como otimizar essa produção, sendo definido como um sistema que possibilita a inovação da empresa e assim sua liderança no mercado Funções Um sistema de informação possui também funções essenciais que traçam o trajeto da informação, começando pela coleta de dados e finalizando em um feedback para a empresa. As funções são: - Coleta: obtenção de dados que são de interesse da empresa; - Processamento: transformação dos dados em informação legível pelo sistema para que possa ser futuramente armazenada e recuperada; - Armazenamento: registro dos dados dentro do sistema; empresa; - Distribuição: recuperação dos dados de forma necessária e útil para a - Feedback: exibição dos dados gerados pelo controle do sistema, permitindo a avaliação do processo Componentes

10 Todo sistema de informação utiliza cinco elementos básicos para seu pleno funcionamento. São eles: - hardware: consiste na parte física do sistema, os aparelhos de entrada e saída de dados, como computadores, roteadores, placas de redes, antenas; - software: é aquilo que torna o hardware útil para seu usuário, incluindo sistemas operacionais, gerenciais e aplicações; - dados: são informações que estão inseridas no hardware e são processadas pelos softwares; - procedimento: são as políticas que definem como será utilizado o sistema de informação dentro de uma organização; - recursos humanos: podem ser divididos entre os profissionais que desenvolvem sistemas de informação e seus usuários. É considerado um elemento essencial, pois gerencia, executa e mantém o sistema Tipos Por existir diferentes níveis organizacionais dentro de uma empresa, existem diferentes tipos de sistemas de informação para atender cada um desses níveis. São divididos em: - Sistemas de processamento de transações (SPT) - Sistemas de informação gerencial (SIG) - Sistemas de apoio à decisão (SAD) - Sistemas de informação executiva (SIE) 7. SISTEMA DE ARMAZENAMENTO DE ACERVO DA TV GLOBO IDENTIFICAR NO SISTEMA DA GLOBO COMO É ACOLHIDA A QUESTÃO Uma vez detectada a necessidade do desenvolvimento de sistemas de armazenamento e recuperação de materiais audiovisuais para as pequenas empresas que existem no mercado, buscamos um exemplo prático do funcionamento deste tipo de sistema dentro de uma organização que trabalhe com

11 produção audiovisual. A instituição escolhida foi a TV Globo Brasília e foi analisado o software utilizado pelo CEDOC (Centro de Documentação) que possui o acervo local armazenado. O CEDOC possui uma estrutura de armazenamento de acervo, computadores destinados aos processos técnicos e ilhas de edição. O quadro de funcionários é composto por uma pesquisadora-chefe, três pesquisadores, uma bibliotecária e dois estagiários, sendo um de comunicação e um de biblioteconomia. Para atender às necessidades da empresa, foi desenvolvido um sistema específico pela própria Rede Globo que foi disponibilizado para as cinco sedes da empresa (São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife), o Sistema de Controle de Acervo da TV Globo. O sistema é utilizado para a organização do material audiovisual que está disponível em filme, fitas U-MATIC, fitas BETACAM e disco ótico, que permanecem disponíveis em um acervo físico por questões tecnológicas, uma vez que a imagem armazenada em uma fita perde qualidade quando transferida para o servidor. A Rede Globo Brasília trabalha com a produção de matérias para telejornais locais e nacionais, gravando imagens do Distrito Federal e região. Para desenvolver reportagens, é produzido um grande volume de imagens brutas, ou seja, sem edição, que são bastante reutilizadas em diversos outros trabalhos. Quando a emissora precisa reportar algo que está acontecendo no Senado, por exemplo, não necessariamente precisa enviar um cinegrafista para filmar a fachada do Congresso, pode utilizar imagens de arquivo. A partir do momento em que a empresa passou a gerir muita informação audiovisual, a criação do sistema para a organização do acervo tornou-se indispensável e, com o auxilio de uma equipe de pessoas da área da Ciência da Informação e Tecnologia, foi realizada. O sistema possui diversas funções, como a catalogação de materiais bibliográficos (livros, periódicos e referência) e a organização do material audiovisual, que será descrita para exemplificar o fluxo da informação em um sistema já existente. As imagens produzidas pelos cinegrafistas da Rede Globo chegam no CEDOC de duas formas: armazenadas em fitas e disponibilizadas no sistema. Imagens brutas são armazenadas em suporte físico e imagens editadas (matérias dos telejornais) são também armazenadas em fitas e disponibilizadas para pesquisa

12 dentro do servidor. O modelo que se pretende seguir engloba o armazenamento das imagens brutas para posterior recuperação e utilização em novos projetos. No momento em que a imagem bruta é armazenada em uma fita, esta recebe uma identificação física, uma classificação, que permite sua localização nas estantes. O sistema possibilita o fluxo do material da seguinte forma: - inserção dos dados técnicos das imagens gravadas; - descrição detalhada das imagens com linguagem natural; - indexação com vocabulário controlado; - recuperação dos dados através de pesquisa; - feedback. 7.1 Inserção Os materiais são selecionados para arquivamento no CEDOC por um funcionário do setor, que define quais materiais são relevantes, seguindo critérios pré-estabelecidos e evita a duplicação de material. Após essa fase, é feita a decupagem, que neste caso consiste na inserção dos dados do material jornalístico no sistema e descrição posterior. Os dados técnicos são preenchidos em uma planilha de classificação específica, que conta com metadados referentes aos materiais: - data - duração - cromia - repórter - fonte (TV GLOBO) - programa - local - time code - matéria (bruta ou editada) - som (sim ou não)

13 - tipo (original, cópia, cópia de filme, cópia de disco ótico) 7.2 Descrição A descrição detalhada, ou sinopse, também uma etapa da decupagem, consiste na narração das imagens que estão sendo armazenadas. O sujeito responsável por essa etapa deve assistir as gravações e descrever minuciosamente as imagens relevantes para a recuperação, com linguagem natural, ou vocabulário livre. Também são descritas nesse campo as falas importantes ou polêmicas das personagens. Essa fase deve ser bem elaborada, pois servirá de matéria prima para a indexação que será feita pelo bibliotecário responsável. 7.3 Indexação A indexação é realizada com base na sinopse, e muitas vezes não há necessidade do acesso direto por parte do bibliotecário ao vídeo. O vocabulário usado é controlado por dois dicionários: Thesaurus e Dicionário de Identidades. O Thesaurus abrange palavras básicas para a descrição das imagens, enquanto as Identidades são específicas e podem ser nome de personagens, lugares, casos famosos, entre outros. No caso de um escândalo político no Governo do Distrito Federal envolvendo a Câmara Legislativa, por exemplo, pode-se inserir pelo Thesaurus palavras como: política, deputado, corrupção, irregularidade. Já com o Dicionário de Identidades, inserem-se termos particulares como: GDF, Câmara Legislativa do Distrito Federal, Caso do Mensalão de Brasília (José Roberto Arruda). O Thesaurus compreende palavras-chave que são comuns para todas as sedes da Rede Globo, ou seja, tanto o Rio de Janeiro quanto Brasília utilizam o mesmo dicionário, e pode ser alimentado em conformidade com todas as praças da Rede Globo. O Thesaurus segue um padrão que determina que todos os termos não carreguem acentos e pontuações. Já o Dicionário de Identidades é particular a cada sede, e pode ser expandido sem comum acordo, uma vez que ele aborda também aspectos bastante peculiares de cada região. Por exemplo, em Brasília é criada a identidade para as avenidas W3 Norte e Sul, mas em São Paulo essas Identidades não seriam utilizadas, portanto não precisam constar no dicionário desta praça.

14 Também são inseridas palavras comuns aos usuários no dicionário Identidades, como o nome do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, porém cabe a cada sede incluí-la no seu vocabulário. Ambos os dicionários comportam informações sobre os termos que podem ajudar durante a indexação e também trabalham com remissivas, ou seja, ligações entre palavras que significam a mesma coisa. No Thesaurus da Rede Globo quando utilizada a palavra CARRO, automaticamente o sistema nos remete à palavra AUTOMÓVEL. Na Identidade o termo GDF é substituído por Governo do Distrito Federal. A indexação consiste na etapa chave para a otimização da pesquisa, uma vez que o vocabulário controlado filtra os documentos que serão relevantes para um projeto de forma mais precisa que a linguagem natural. 7.4 Recuperação Nessa fase há o maior envolvimento entre a produção de telejornais e o CEDOC. A recuperação passa por duas fases, o pedido e a pesquisa. Um jornalista que precisa produzir uma matéria sobre comércio, pode utilizar imagens de shopping centers, consumidores em lojas, etc. Em alguns casos não há razão para que um cinegrafista se desloque até um centro comercial para gerar novas imagens, portanto cabe ao jornalista, editor, apresentador responsável fazer um pedido ao CEDOC solicitando as imagens que lhe serão úteis na edição da reportagem. O pedido é realizado por telefone, ou pessoalmente. Para a pesquisa, cabe ao funcionário responsável localizar as imagens solicitadas e depois enviá-las para a edição. Ao receber uma demanda de pesquisa, o profissional insere as informações no sistema através de uma planilha que é preenchida com dados do usuário e as imagens solicitadas pelo mesmo. O sistema possui um cadastro de usuários que permite a fácil localização dos nomes pelo pesquisador ou bibliotecário que realiza a pesquisa. O cadastro de usuário contém informações como: nome, cargo, setor de trabalho, ramal, entre outros. Depois de preenchida a planilha de pesquisa, o responsável segue para a pesquisa propriamente dita, que pode ser realizada através do vocabulário controlado (que utiliza a indexação realizada com os dicionários do sistema) ou vocabulário livre (que permite a recuperação de documentos através da descrição

15 feita na sinopse). Após a seleção das imagens, a pesquisa é enviada aos editores do CEDOC, que copiam aquilo que foi escolhido em fitas e enviam à área de jornalismo para que esses editem suas matérias. 7.5 Feedback O feedback permite ao CEDOC acesso as estatísticas de todos os serviços realizados dentro do sistema, facilitando a prestação de contas do setor aos órgãos superiores dentro da empresa. Pode-se definir quantas fitas foram armazenadas no sistema, quantas decupagens e indexações foram realizadas e qual o volume de pesquisa foi feito, além de possibilitar o acompanhamento da gerência em relação à produção individual de cada funcionário, uma vez que cada um acessa o sistema com login particular. 8 ANÁLISE DO USUÁRIO: EMPRESA V5 COMUNICAÇÃO 8.1 Introdução Uma empresa particular é organizada de forma a cumprir atividades que suprem uma necessidade existente, visando o lucro através de seus serviços. As empresas podem ser classificadas de acordo com critérios como: número de proprietários, setor econômico (primário, secundário ou terciário), fim (lucrativo ou não) e tamanho. A classificação por tamanho se divide em: - Microempresa: organização com rendimento anual bruto de até ,14 reais que pode realizar pagamento de impostos de forma simplificada. - Empresa de pequeno porte: empresa que obtiver renda bruta anual maior que a estabelecida às pequenas empresas e inferior a reais. - Média empresa: caracterizadas pela quantidade de funcionários, pode conter de 100 a 499 empregados ou, no caso de empresas comerciais, de 50 a 99. Também é considerada média a empresa que possui mais de reais como renda bruta anual. Os critérios para classificação da empresa média não são baseados em legislação. - Empresas de grande porte: possui grande produção e grande quantidade de funcionários. Para o IBGE, é considerada grande empresa aquela que possuir mais

16 de 500 funcionários. Existem diversas leis que classificam grandes empresas por sua renda bruta anual, porém os valores variam de 12 até 300 milhões de reais. Segundo uma estatística do IBGE realizada em 2001, as microempresas, que obtiveram seu primeiro estatuto em 1984, são responsáveis por 80% dos serviços disponíveis para a sociedade. Uma das características principais da microempresa é o pequeno fluxo de capital e, muitas vezes, o baixo capital disponível para investimentos diferenciados. Por exemplo, pode ser possível detectar a necessidade de implementação de uma nova tecnologia, mas tal aquisição pode não ser viável, uma vez que requer dinheiro e algumas vezes mão de obra especializada. No caso de um sistema de informação automatizado, o custo de uma ferramenta pode ser alto e a manutenção normalmente requer mão-de-obra profissional e acompanhamento regular. No estudo de caso presente, é abordada a questão de uma empresa de comunicação que presta serviços de criação audiovisual e necessita a organização de seu material digital disponível para obter mais agilidade e, assim, um diferencial no mercado. Quando proposto um sistema de armazenamento e recuperação dos materiais de acervo, nota-se que há necessidade de personalização do serviço, ou seja, a criação de um software que atenda todas e somente as necessidades do usuário, no caso a empresa estudada, e não há recursos financeiros para a contratação de bibliotecários por parte da empresa para alimentar o sistema. Portanto, o papel do profissional da informação passa a ser o de desenvolvedor do sistema juntamente à uma equipe de informática, visando preparar um sistema que possa ser manuseado de forma simples e eficaz pelos publicitários que o utilizarão. 8.2 V5 Comunicação Missão da empresa Serviços e produtos oferecidos Público-alvo e clientes Organograma e recursos humanos

17 8.2.5 Acervo audiovisual Problema analisado 9. SITEMA PROPOSTO A necessidade de um software para as empresas supracitadas dá-se pela falta de conhecimento dos processos de organização de acervos por parte dos funcionários que lidam com os materiais em questão. Filmes, fotografias, arquivos de áudio devem ser catalogados e indexados para que haja melhor recuperação do acervo quando necess.1ário. A catalogação de materiais audiovisuais no sistema proposto consiste na descrição de campos importantes sobre cada material específico. Os campos descritivos poderão ser recuperados através de buscas simples ou com recursos booleanos, podendo o usuário pesquisar um filme apenas pelo título ou juntar dois campos, como cenário e duração, por exemplo. A independência dos campos possibilita desde buscas genéricas até pesquisas sobre conteúdos específicos. A indexação dos documentos também permite buscas de diferentes aspectos. Primeiramente porque dentro do sistema encontrar-se-á dois tipos de indexação, com vocabulários livre e controlado. A indexação por linguagem natural, como pode ser chamada, será feita através de sinopse de imagens e conteúdos dos materiais previamente catalogados. Já a indexação por vocabulário controlado contará com um thesaurus definido para e pela empresa que adotará o sistema. O documento a ser armazenado seguirá um fluxo dentro da instituição, e para isso a empresa deve adaptar-se a novas atitudes e rotinas, uma vez que se não for plenamente utilizado, o software pode, ao invés de facilitar as buscas por materiais, gastar tempo e dinheiro da instituição e não oferecer o retorno proposto quando implementamos o sistema. XXXX Segundo Dziekaniak, (...) nada acrescenta ao cenário biblioteconômico e informacional a aquisição de um software, se a organização que o adquiriu não repensou

18 sua estrutura, seus serviços e seus métodos de aprendizagem e de satisfação do usuário. E isso somente é possível quando se tem um profissional bibliotecário conhecedor de metodologias para projetos de softwares, que possa agregar valor às atividades e processos biblioteconômicos 10. CONCLUSÃO 11. REFERÊNCIAS

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados

Metadados. 1. Introdução. 2. O que são Metadados? 3. O Valor dos Metadados 1. Introdução O governo é um dos maiores detentores de recursos da informação. Consequentemente, tem sido o responsável por assegurar que tais recursos estejam agregando valor para os cidadãos, as empresas,

Leia mais

Sistemas de Informação Gerencial

Sistemas de Informação Gerencial Sistemas de Informação Gerencial Ao longo da historia da administração ocorreram muitas fases. Sendo que, seus princípios sempre foram semelhantes, mudando apenas o enfoque conforme a visão do pesquisador.

Leia mais

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares

O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O Uso da Inteligência Competitiva e Seus Sete Subprocessos nas Empresas Familiares O uso da Inteligência Competitiva como processo para monitorar tecnologias, legislação, ambiente regulatório, concorrência,

Leia mais

FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES

FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES FACULDADE MODELO POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES CURITIBA 2009 MARCOS ANTONIO RIBAS PONT SAMUEL ANDRADE TAUFMANN POR DENTRO DA SENFF ADMINISTRADORA DE CARTÕES Trabalho apresentado à disciplina

Leia mais

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital

O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Tipos de GED: Document imaging Document management Document Imaging / Document Management O Gerenciamento de Documentos Analógico/Digital Mundo analógico Criação Revisão Processamento Arquivo Mundo digital

Leia mais

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO

RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO RGF SISTEMAS DE INFORMÁTICA LTDA SISARQ SISTEMA DE CONTROLE DE ARQUIVO DESLIZANTE PARAÍSO DO TOCANTINS-TO 2 SUMÁRIO LISTA DE FIGURAS... 3 1 ESTRUTURA DE ARQUIVOS DESLIZANTES... 5 1.1 Módulos... 8 1.2 Face...

Leia mais

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW

Aula 2 Revisão 1. Ciclo de Vida. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW. Processo de Desenvolvimento de SW Ciclo de Vida Aula 2 Revisão 1 Processo de Desenvolvimento de Software 1 O Processo de desenvolvimento de software é um conjunto de atividades, parcialmente ordenadas, com a finalidade de obter um produto

Leia mais

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios?

Plano de Negócios. Por que escrever um Plano de Negócios? Plano de Negócios Por que escrever um Plano de Negócios? A tarefa de escrever um plano de negócios não é uma tarefa fácil. Isso se você nunca escreveu um e não tem a menor idéia de como começar. O objetivo

Leia mais

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor.

Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Soluções via.net para otimização de processos paramétricos com Autodesk Inventor. Michel Brites dos Santos MAPData A parametrização quando possível já é uma forma de otimizar o processo de criação na engenharia.

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie

ADMINISTRAÇÃO I. Família Pai, mãe, filhos. Criar condições para a perpetuação da espécie 1 INTRODUÇÃO 1.1 ORGANIZAÇÃO E PROCESSOS A administração está diretamente ligada às organizações e aos processos existentes nas mesmas. Portanto, para a melhor compreensão da Administração e sua importância

Leia mais

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com

Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente. Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com 21 a 25 de Agosto de 2006 Belo Horizonte - MG Avaliação da Eficiência Energética do Grande Cliente Eng. Gilson Nakagaki COPEL Distribuição S.A. Gilson.nakagaki@copel.com RESUMO Em razão da abertura de

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Este material resulta da reunião de fragmentos do módulo I do Curso Gestão Estratégica com uso do Balanced Scorecard (BSC) realizado pelo CNJ. 1. Conceitos de Planejamento Estratégico

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Mecânica 9ª Série Fabricação Assistida por Computador A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensinoaprendizagem desenvolvido por meio de

Leia mais

Objetivos Específico

Objetivos Específico Banco de Dados Ementa (DBA) Conceitos Gerais sobre Banco de Dados Instalação e configuração da Ferramenta de Banco de Dados. Elaboração de projeto de Banco de Dados. Implementação do projeto de Banco de

Leia mais

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP

MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI - INTEGRADOR FAN CEUNSP Salto 2010 MANUAL DE TRABALHO INTERDISCIPLINAR TI / INTEGRADOR 0 SUMÁRIO APRESENTAÇÃO... 2 TRABALHO INTERDISCIPLINAR (TI)... 3 ORGANIZAÇÃO...

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e

Prof. Fernando Lopes. Unidade II. Administração de Cargos e Prof. Fernando Lopes Unidade II Administração de Cargos e Salários Conforme Chiavenato (2004, p. 267), a avaliação de cargos visa a obtenção de dados que permitirão uma conclusão acerca do valor interno

Leia mais

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto

Processos de gerenciamento de projetos em um projeto Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.

Leia mais

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA BIBLIOTECA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO

FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA BIBLIOTECA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE ENSINO DE PIRACICABA BIBLIOTECA POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO DE ACERVO 2011 APRESENTAÇÃO A palavra Biblioteca significa coleção de livros dispostos ordenadamente;

Leia mais

ANEXO II PLANO DE TRABALHO

ANEXO II PLANO DE TRABALHO ANEXO II PLANO DE TRABALHO Objetivo: Inaugurado em 14 de março de 1877, o Centro Cultural José Bonifácio foi o primeiro colégio público da América Latina. Construído por ordem de D. Pedro II para a educação

Leia mais

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização

Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento de 4ª geração Terceirização Prof. Ricardo José Pfitscher Material elaborado com base em: José Luiz Mendes Gerson Volney Lagemann Introdução Ciclo de vida tradicional de desenvolvimento Prototipagem Pacotes de software Desenvolvimento

Leia mais

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos

Processos de Gerenciamento de Projetos. Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR. Processos Processos de Gerenciamento de Projetos Planejamento e Controle de Projetos 5 TADS FSR Prof. Esp. André Luís Belini 2 Processos O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimento, habilidades, ferramentas

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SPI-702-R00 LEVANTAMENTO E ATUALIZAÇÃO DO RELATÓRIO GERENCIAL DE INFORMAÇÕES DA AVIAÇÃO CIVIL 04/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 13 de abril de 2016. Aprovado, Tiago

Leia mais

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos:

Uma empresa só poderá vender seus bens/serviços aos consumidores se dois requisitos básicos forem preenchidos: Módulo 4. O Mercado O profissional de marketing deverá pensar sempre em uma forma de atuar no mercado para alcançar os objetivos da empresa. Teoricamente parece uma tarefa relativamente fácil, mas na realidade

Leia mais

Motivos para você ter um servidor

Motivos para você ter um servidor Motivos para você ter um servidor Com a centralização de dados em um servidor, você poderá gerenciar melhor informações comerciais críticas. Você pode proteger seus dados tornando o backup mais fácil.

Leia mais

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva

Estudo de Viabilidade. GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores. Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Estudo de Viabilidade GMon Sistema de Gerenciamento de Monitores Curso: Ciências da Computação Professora: Carla Silva Recife, 20 de Janeiro de 2012 1 Sumário 1. Motivação... 3 2. Problema identificado...

Leia mais

1. REGISTRO DE PROJETOS

1. REGISTRO DE PROJETOS 1. REGISTRO DE PROJETOS Nesta aplicação será feito o registro dos projetos/ ações de extensão, informando os dados iniciais do projeto, as classificações cabíveis, os participantes, a definição da região

Leia mais

Regulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores

Regulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores Regulamento 1ª edição da Competição de Jovens Empreendedores Artigo I. SOBRE ESTE REGULAMENTO Este documento visa esclarecer as regras, o funcionamento, as datas e a premiação dos participantes da Competição

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II

UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA. Projeto Integrado Multidisciplinar I e II UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA Projeto Integrado Multidisciplinar I e II Manual de orientações - PIM Cursos superiores de Tecnologia em: Gestão Ambiental, Marketing, Processos Gerenciais

Leia mais

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008

Qualidade é o grau no qual um conjunto de características inerentes satisfaz a requisitos. ISO 9001:2008 1 Sumário 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. Introdução...3 Ferramentas da Qualidade...4 Fluxograma...5 Cartas de Controle...7 Diagrama de Ishikawa...9 Folha de Verificação...11 Histograma...13 8. 9. 10. Gráfico de

Leia mais

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS

SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SIE - SISTEMA DE INFORMAÇÕES PARA O ENSINO CADASTRO DE FUNCIONÁRIOS SANTA MARIA FATECIENS 2008 Este manual tem por finalidade apresentar as especificações detalhadas da aplicação de Cadastro de Funcionários,

Leia mais

Controle da produção baseado em códigos de barras

Controle da produção baseado em códigos de barras Controle da produção baseado em códigos de barras Fábio Favaretto (PUCPR) fabiofav@ccet.pucpr.br Alfredo Iarozinski Neto (PUCPR) alfredo@ccet.pucpr.br Resumo O controle da produção é um processo que tem

Leia mais

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital

A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução

Leia mais

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa

1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa. 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira. 3 Gestor (a) 4 Programa 1 Nome do Projeto Centro de Treinamento e Capacitação Corporativa 2 Coordenador (a) Eng. Mec. Vinício Duarte Ferreira 3 Gestor (a) 4 Programa Eng. Agr. Flávio Henrique da Costa Bolzan Organização, Normas

Leia mais

QUALIDADE DE SOFTWARE

QUALIDADE DE SOFTWARE DOCENTE PROFESSOR CELSO CANDIDO QUALIDADE DE SOFTWARE Formação: o Bacharel em Sistemas de Informações (SI); o MBA em Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC). Conhecimentos: o Web Designer; o Arquitetura

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO E CULTURA DE GOIANIA LTDA FACULDADE PADRÃO SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 SUMÁRIO CAPÍTULO I 4 DA ORGANIZAÇÃO 4 CAPÍTULO II 5 DOS FUNCIONÁRIOS 5 CAPÍTULO III 5 DA INFRAESTRUTURA 5 Seção I 6 Das Dependências 6 Seção II 6 Do Hardware e Software 6 Seção III 7 Das Manutenções 7

Leia mais

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO

POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO POLÍTICAS DE SELEÇÃO, AQUISIÇÃO, ATUALIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CATÓLICA SALESIANA DO ESPÍRITO SANTO ELABORAÇÃO Janine Silva Figueira Vitória 2015 SUMÁRIO 1 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO

Leia mais

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento.

www.fundep.br/programacaptar, juntamente com este regulamento. PROGRAMA DE CAPTAÇÃO DE RECURSOS FUNDEP REGULAMENTO PARA CADASTRAMENTO DE PROJETOS UFMG A Fundep//Gerência de Articulação de Parcerias convida a comunidade acadêmica da UFMG a cadastrar propostas de acordo

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS

IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS 1 IMPLEMENTAÇÃO DE UM PROTÓTIPO PARA INFORMATIZAÇÃO DE PROCESSO DE ADEQUAÇÃO DE FÉRIAS Autor: Petrus Adriano Neto* petrusneto@yahoo.com.br RESUMO: A informatização das empresas é um caminho sem volta na

Leia mais

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores

Conceitos Básicos de Rede. Um manual para empresas com até 75 computadores Conceitos Básicos de Rede Um manual para empresas com até 75 computadores 1 Conceitos Básicos de Rede Conceitos Básicos de Rede... 1 A Função de Uma Rede... 1 Introdução às Redes... 2 Mais Conceitos Básicos

Leia mais

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR

PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR PROGRAMA DESENVOLVIMENTO ADMINISTRATIVO E TECNOLÓGICO CONSELHO DIRETOR TERMO DE ABERTURA Preparado por: Cláudio França de Araújo Gestor do Programa CD Aprovado por: Ricardo Antônio de Arruda Veiga Representante

Leia mais

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios.

Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios. Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. Empreenda! 9ª Edição Roteiro de Apoio ao Plano de Negócios Caro (a) aluno (a), Preparamos este roteiro para ajudá-lo (a) a desenvolver o seu Plano de Negócios. O Plano de Negócios deverá ter no máximo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO CURSO DE BIBLIOTECONOMIA ALINE DÉBORA DA SILVA ROSILENE MARIA DIAS MACHADO TICIANA COSTA PROJETO

Leia mais

MÓDULO 3 Cadastros básicos

MÓDULO 3 Cadastros básicos MÓDULO 3 Cadastros básicos Agora que você já conhece o SCAWEB, demonstraremos como realizar os cadastros básicos do HÓRUS. Inicialmente, você precisará acessar o HÓRUS com o email e senha cadastrados no

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-503-R01 GESTÃO DE DEMANDAS DE TI DA SGP 06/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 17 de junho de 2016. Aprovado, Antonia Valeria Martins Maciel 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais

Administração de Pessoas

Administração de Pessoas Administração de Pessoas MÓDULO 5: ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS 5.1 Conceito de ARH Sem as pessoas e sem as organizações não haveria ARH (Administração de Recursos Humanos). A administração de pessoas

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015

CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015 CHAMADA PÚBLICA SIMPLIFICADA CEFTRU/UNB N 0001/2015 O Diretor do Centro Interdisciplinar de Estudos em Transportes (Ceftru), órgão da Universidade de Brasília-UnB, no uso de suas atribuições torna público

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS

Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS Disciplina: Técnicas de Racionalização de Processos Líder da Disciplina: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 04 O PROJETO DE MELHORIA DOS PROCESSOS 3.4 O PROJETO DE MELHORIA DE PROCESSOS 3.4.1 - CONCEITO DE PROJETO

Leia mais

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema.

White-box test: Também conhecido como teste estrutural, tem por objetivo validar os dados derivados das funções do sistema. 22. Planejamento, Especificação e Execução dos Testes A implantação de um sistema de boa qualidade, dentro de um prazo específico, pode ser seriamente prejudicada caso uma etapa extremamente importante

Leia mais

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente

Cliente Empreendedorismo Metodologia e Gestão Lucro Respeito Ética Responsabilidade com a Comunidade e Meio Ambiente Código de Ética OBJETIVO Este código de ética serve de guia para atuação dos empregados e contratados da AQCES e explicita a postura que deve ser adotada por todos em relação aos diversos públicos com

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA

DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA DESCRIÇÃO DAS PRÁTICAS DE GESTÃO DA INICIATIVA Como é sabido existe um consenso de que é necessário imprimir qualidade nas ações realizadas pela administração pública. Para alcançar esse objetivo, pressupõe-se

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda

Versão para atualização do Gerpos Retaguarda Versão para atualização do Gerpos Retaguarda A Gerpos comunica a seus clientes que nova versão do aplicativo Gerpos Retaguarda, contendo as rotinas para emissão da Nota Fiscal Eletrônica, já está disponível.

Leia mais

agility made possible

agility made possible RESUMO DA SOLUÇÃO Utilitário ConfigXpress no CA IdentityMinder a minha solução de gerenciamento de identidades pode se adaptar rapidamente aos requisitos e processos de negócio em constante mudança? agility

Leia mais

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO

UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO UNIVERSIDADE REGIONAL DE BLUMENAU CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO BACHARELADO SISTEMA PARA O GERENCIAMENTO DE CONDOMÍNIOS OSMAR CARLOS RADTKE FILHO Prof. Orientador:

Leia mais

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento

Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas. 14.1. Treinamento é investimento Módulo 14 Treinamento e Desenvolvimento de Pessoas 14.1. Treinamento é investimento O subsistema de desenvolver pessoas é uma das áreas estratégicas do Gerenciamento de Pessoas, entretanto em algumas organizações

Leia mais

Válvulas de Controle-"Case"- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2

Válvulas de Controle-Case- Copesul. Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 Válvulas de Controle-"Case"- Copesul Nelzo Luiz Neto da Silva 1 Jader Weber Brum 2 RESUMO Visando rever conceitos, procedimentos, estratégias e tecnologias voltadas para a manutenção de válvulas, partimos

Leia mais

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ?

Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO. 1- Como aderir à proposta AMQ? Dúvidas Freqüentes IMPLANTAÇÃO 1- Como aderir à proposta AMQ? A adesão é realizada através do preenchimento e envio do Formulário de Cadastramento Municipal no site do projeto. O gestor municipal da saúde

Leia mais

Unidade 9: Diálogos deliberativos

Unidade 9: Diálogos deliberativos Unidade 9: Diálogos deliberativos Como podemos utilizar as sínteses de evidências? Informar os grupos de interesse Divulgação da síntese de políticas Informações adaptadas derivadas da síntese Meios de

Leia mais

Desenvolvimento de uma Etapa

Desenvolvimento de uma Etapa Desenvolvimento de uma Etapa A Fase Evolutiva do desenvolvimento de um sistema compreende uma sucessão de etapas de trabalho. Cada etapa configura-se na forma de um mini-ciclo que abrange as atividades

Leia mais

Administração e Finanças

Administração e Finanças Estrutura do Plano de Negócio Profa. Fernanda Pereira Caetano Trabalho pesado é geralmente a acumulação de tarefas pequenas que não foram feitas a tempo. (Henry Cooke) Não existe uma estrutura rígida e

Leia mais

Resolução da lista de exercícios de casos de uso

Resolução da lista de exercícios de casos de uso Resolução da lista de exercícios de casos de uso 1. Explique quando são criados e utilizados os diagramas de casos de uso no processo de desenvolvimento incremental e iterativo. Na fase de concepção se

Leia mais

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1

O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PROGRAMA NACIONAL ESCOLA DE GESTORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA O COORDENADOR PEDAGÓGICO COMO MEDIADOR DE NOVOS CONHECIMENTOS

Leia mais

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA

ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA PARAUAPEBAS 2012 I Isaac Lopes de Sousa ORGANIZAÇÃO PÚBLICA: A IMPORTÂNCIA DA LIDERANÇA Trabalho científico, avaliativo para conclusão

Leia mais

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática.

Palavras-Chave: PIBID, Formação Inicial de Professores, Ensino de Informática. DESAFIOS DO ENSINO DA INFORMÁTICA NAS ESCOLAS PÚBLICAS: CONTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES RESUMO Jéssyca Edly Messias Ribeiro (IFRN) jeh_edly@hotmail.com Jefferson Hernane da Silva

Leia mais

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos.

O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. POLÍTICA DE COMPLIANCE INTRODUÇÃO O termo compliance é originário do verbo, em inglês, to comply, e significa estar em conformidade com regras, normas e procedimentos. Visto isso, a REAG INVESTIMENTOS

Leia mais

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves*

Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Sistema de informação Leandro Salenave Gonçalves* Possuir dados registrados, saber que possui informações disponíveis e conseguir extrair conhecimento dessas informações pode representar um valioso diferencial

Leia mais

Orientações para Usuários

Orientações para Usuários Sistema de Gestão de Certificados Eletrônicos Orientações para Usuários Organizadores de evento Controladores de qualidade Objetivos do Sistema Os principais objetivos da concepção do sistema são: automatização,

Leia mais

3 Qualidade de Software

3 Qualidade de Software 3 Qualidade de Software Este capítulo tem como objetivo esclarecer conceitos relacionados à qualidade de software; conceitos estes muito importantes para o entendimento do presente trabalho, cujo objetivo

Leia mais

1 O Problema 1.1 Introdução

1 O Problema 1.1 Introdução 1 O Problema 1.1 Introdução As teorias de adoção e de difusão de novos produtos em tecnologia sustentam que, no lançamento, os produtos ainda são acessíveis a apenas poucos consumidores que estão dispostos

Leia mais

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR

FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DO PROGRAMA NACIONAL DA ALIMENTAÇÃO ESCOLAR MODELO DE RELATÓRIO PARCIAL PARA OS CENTROS COLABORADORES EM ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO ESCOLAR (CECANEs)

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCO - PGR DATASUS Maio 2013 Arquivo: Política de Gestão de Riscos Modelo: DOC-PGR Pág.: 1/12 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO...3 1.1. Justificativa...3 1.2. Objetivo...3 1.3. Aplicabilidade...4

Leia mais

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3.

TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1. Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. TREINAMENTO SOBRE PRODUTOS PARA VENDEDORES DO VAREJO COMO ESTRATÉGIA PARA MAXIMIZAR AS VENDAS 1 Liane Beatriz Rotili 2, Adriane Fabrício 3. 1 Pesquisa realizada no curso de Administração da Unijuí 2 Aluna

Leia mais

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico

c. Técnica de Estrutura de Controle Teste do Caminho Básico 1) Defina: a. Fluxo de controle A análise de fluxo de controle é a técnica estática em que o fluxo de controle através de um programa é analisado, quer com um gráfico, quer com uma ferramenta de fluxo

Leia mais

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso

7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso 7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ

SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ SISTEMA DE GESTÃO DE MANUTENÇÃO APLICADO NO IFRN CAMPUS MOSSORÓ Dayse Duarte Tenorio Diretoria Acadêmica de Eletrotécnica IFRN Campus Mossoró E-mail: dayse_tenoro_d@hotmail.com Lucas Duarte Almeida Departamento

Leia mais

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0

COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO. Versão 1.0 COORDENAÇÃO DE EAD MANUAL DE UTILIZAÇÃO DO MOODLE 2.6 PERFIL ALUNO Versão 1.0 2015 SUMÁRIO 1. O MOODLE 3 2. Acesso à Plataforma 3 2.1. Cadastrar-se em uma disciplina 4 2.2. Página Inicial do Curso 5 3.

Leia mais

DESENVOLVENDO O SISTEMA

DESENVOLVENDO O SISTEMA DESENVOLVENDO O SISTEMA Declaração da Necessidade O primeiro passo do processo de análise de sistema envolve a identificação da necessidade [Pressman-95]. Normalmente o analista reúne-se com o usuário

Leia mais

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP

MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP MANUAL DE NORMAS E PROCEDIMENTOS PARA COMPRAS E CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS COMPRADORES E FORNECEDORES FUNDAÇÃO DE APOIO À UNIFESP 2015 ÍNDICE 1. Introdução... 2 2. Dos Objetivos Específicos... 2 3. Dos Envolvidos

Leia mais

Escolha Certa! As profissões do século 21

Escolha Certa! As profissões do século 21 Produção Multimídia Esse profissional é responsável por garantir a qualidade de som e imagem das mídias eletrônica e digital; produzir material para rádio, cinema, TV e mídia digital; editar imagens e

Leia mais

1. O Contexto do SBTVD

1. O Contexto do SBTVD CT 020/06 Rio de Janeiro, 27 de janeiro de 2006 Excelentíssimo Senhor Ministro Hélio Costa MD Ministro de Estado das Comunicações Referência: Considerações sobre o Sistema Brasileiro de Televisão Digital

Leia mais

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública

1. Referencial Teórico a essência da informática para a administração pública Evento: 2º Encontro de Iniciação Científica da Faculdade Apogeu Local: Dependências da Faculdade Apogeu Dia: 11/05/12 Profª ESp. Marcelo Wendell Brandão Relatora: Aluno Joanã Dos Santos PAINEL: A verdadeira

Leia mais

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail.

CURSO: Orientações. MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links. Curso 3/3 2009. Contato com o suporte: Nome.: Empresa.: Data.: / / E-mail. CURSO: Orientações MÓDULOS: Orientações/Calendário/Links Curso 3/3 2009 Contato com o suporte: Tel.:11-3857-9007 ramal 4 Fax.: 11-3857-9007 ramal 211 Cellular: 11-9333-21 E-mail.: suporte@webcontabil.com.br

Leia mais

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade

Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Título: Programa 5S s em uma Empresa Júnior: da melhoria do ambiente físico ao cuidado com as pessoas Categoria: Projeto Interno Temática: Qualidade Resumo Manter um ambiente de trabalho adequado à realização

Leia mais

Administração de Sistemas de Informação

Administração de Sistemas de Informação Administração de Sistemas de Informação Aula 3 - Princípios da Teoria de Sistemas e Classificação dos Recursos de um SI Fonte: Luciene Marin Componentes de um Sistema de Informação: Modelo de SI: Um SI

Leia mais

ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO

ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO ASTRONOMIA, SOMBRAS E OUTROS CONHECIMENTOS CIENTÍFICOS NO ENSINO MÉDIO Guilherme Cândido 1 ; Letícia Gabriela de Campos 2 ; Angelo Augusto Frozza 3 RESUMO A verticalização das construções traz diversos

Leia mais

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com

CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE. Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com CAPABILITY MATURITY MODEL FOR SOFTWARE Eduardo Mayer Fagundes e-mail: eduardo@efagundes.com 1. Introdução Após décadas de incontáveis promessas sobre como aumentar à produtividade e qualidade de software,

Leia mais

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6

Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Primeiros passos das Planilhas de Obra v2.6 Instalação, configuração e primeiros passos para uso das planilhas de obra Elaborado pela Equipe Planilhas de Obra.com Conteúdo 1. Preparar inicialização das

Leia mais

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

FAIN FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO FACULDADE INDEPENDENTE DO NORDESTE COORDENAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO VITÓRIA DA CONQUISTA 2007 COMPOSIÇÃO INSTITUCIONAL

Leia mais

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/

Sistema OMMINI. http://www.ommini.com.br/home/ Sistema OMMINI http://www.ommini.com.br/home/ Sistema integrado a qualquer aplicativo ERP com análises precisas de Inteligência Empresarial ou Business Intelligence. O conceito surgiu na década de 90 e

Leia mais

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR.

A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. A INCLUSÃO DOS PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS EDUCATIVAS NAS SÉRIES INICIAIS SOB A VISÃO DO PROFESSOR. Autores: FRANCISCO MACHADO GOUVEIA LINS NETO e CELIA MARIA MARTINS DE SOUZA Introdução Atualmente,

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO

A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO A IMPORTÂNCIA DA GESTÃO NO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Adriana Botelho Taliarine dritaliarine@hotmail.com Darci de Jesus Ramos Prof. MSc. José Ricardo Favoretto Fatec Itapetininga - SP RESUMO: O aumento da

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-500-R00 ARQUIVAMENTO DE PROCESSOS NA SGP 02/2016 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 03 de fevereiro de 2016. Aprovado, Carolina dos Santos Costa 3 PÁGINA INTENCIONALMENTE

Leia mais