Supernovas e a Energia Escura
|
|
- Nicholas Olivares Duarte
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Supernovas e a Energia Escura Josh Frieman Fermilab e Universidade de Chicago
2 2
3 Componentes do Universo ENERGIA ESCURA MATÉRIA ESCURA MATÉRIA NORMAL Matéria Escura: mantém galáxias juntas Energia Escura: acelera a expansão do Universo
4 Aglomerado Abell 0957 Distante 550 milhões de anos-luz
5 Aglomerado Abell bilhão de anos-luz
6 Aglomerado do Sloan Digital Sky Survey (SDSS) 4 bilhões de anos-luz
7 Aglomerado mais distante do SDSS
8 O Universo em Expansão As galáxias mais distantes parecem mais vermelhas que as mais próximas Elas estão se afastando de nós, com: velocidade (redshift) distância Hubble 1929 Uma galáxia distante 100 milhões de anos-luz está se afastando de nós a 3200 quilômetros por segundo Uma galáxia distante 200 milhões de anos-luz está se Afastando de nós a 6400 quilômetros por segundo
9 Edwin Hubble ( ) Discobrou a expansao do Universo
10 Hubble Space Telescope reforma realizada e maio 2009
11 Bola de basquete do Hubble <#>
12 Resultados do Telescópio Espacial Hubble Hubble parameter
13 O Universo em Expansão
14 A distância entre galáxias cresce com o tempo O comprimento de onda da luz aumenta com o tempo na mesma taxa 14
15 Na média, galáxias estão em repouso nestas coordenadas em expansão O comprimento de onda da luz cresce com o fator de escala λ ~ a(t) Redshift da luz: 1+ z = λ(t 2) λ(t 1 ) = a(t 2) a(t 1 ) Emitido em t 1, observado em t 2 Redshift indica diretamente tamanho relativo do Universo quando a luz foi emitida a(t 1 ) a(t 2 ) 15
16 A expansão do Universo muda com o tempo? Gravitação: tudo no Universo atrai todo o restante a expansão do Universo* deveria desacelerar com o tempo *a velocidade de afastamento das galáxias
17 Distância entre 2 galáxias 1980 s: O Universo expandirá para sempre ou recolapsará num Big Crunch? Em todos esses casos, expansão desacelera devido à gravitação Hoje Tempo Cósmico
18 Distância entre 2 galáxias 1980 s: O Universo expandirá para sempre ou recolapsará num Big Crunch? Pouco Em todos esses casos, expansão desacelera devido à gravitação Quanta Matéria Escura existe? Hoje Muito Tempo Cósmico
19 Distância entre 2 galáxias 1998: Expansão tem acelerado nos últimos 5 bilhões de anos Pouco Muito Hoje Tempo Cósmico
20 Qual é a evidência para a aceleração cósmica? O que poderia estar causando a aceleração cósmica? Como planejamos descobrir?
21 Supernova 1994D (Tipo Ia) 21
22 Ia Espectro da luz de diferentes tipos de Supernovas Ib II Ic 22
23 23
24 Estrelas Anãs Brancas Estrelas com aproximadamente a massa do Sol mas com o tamanho da Terra: densidade~1000 kg/centímetro cúbico Estado final da maioria das estrelas depois de terminarem a queima do Hidrogênio e Hélio em Carbono and Oxygênio Sirius A e B vistos pelo Telescópio Espacial Hubble
25 Supernovas Tipo Ia Explosão termonuclear de uma estrela Anã Branca Uma Anã Branca acreta massa ou se funde com uma estrela companheira, aumentando sua massa até um valor crítico (1.4 vezes a massa do Sol) Uma explosão violenta é detonada na região central, e a estrela é completamente incinerada em segundos; os detalhes não são compreendidos No núcleo da estrela, elementos leves são queimados em reações de fusão formando Níquel. O decaimento radioativo do Níquel e Cobalto fazem a estrela brilhar por um par de meses
26 Filme: Modelo da explosao
27 Espectros de Supernovas Tipo Ia: Classe homogênea de eventos Do Mapeamento de Supernovas do SDSS
28 Supernova 1998bu: Tipo Ia Curvade luzem Multi-bandas Brilho Infravermelho próximo Curvas de luz de SN Ia parecem muito similares entre si e atingem o brilho de uma galáxia inteira Vermelho Azul Ultravioleta Tempo (dias) 28
29 29 Encontrando Supernovas: Subtração de Imagem Antes Depois Diferença SN 2002ha (Ia) z = 0.014
30 Brilho Δm days Tempo Brilho de Supernovas mais brilhantes decai mais vagarosamente
31 Brilho Máximo de SN Tipo Ia éuma Vela Padrão calibrada Brilho Máximo correlaciona com a taxa de decaimento da luz Brilho Pode ser usado para medir distâncias de supernovas distantes com uma precisão de 7% Tempo 31
32 Descoberta da Aceleração Cósmica com Supernovas distantes (alto z) Aplica-se a mesma Relação Brilho- Declínio da Luz em altos z SNe que explodiram quando o Universo tinha 2/3 de seu tamanho atual são ~25% mais fracas que o esperado distância Acelerando Sem aceleração redshift Ω Λ = 0.7 Ω Λ = 0. Ω m = 1. 32
33 História da Expansão do Universo Brilho relativo Dados de Supernovas (1998) passado hoje futuro Distância Média Entre Galáxias Relativa ao Valor de Hoje Bilhões de anos a partir de Hoje 33
34 Supernova Legacy Survey (SNLS, ) Medidas de mais de 300 SNe distantes Telescópio usado: Canadá-França-Havaí de 3,6 metros Câmera Megacam com 36 CCDs, 4 filtros ópticos Acompanhamento espectroscópico posterior em telescópios de 8-10 metros Câmera Megaprime
35 SNLS Rolling Search Curvas de luz
36 Projeto de 6 anos no telescópio de 4m do CTIO no Chile, 12 graus quadrados Imagem de grande campo em 2 filtros Detecção na mesma noite de SNe Espectroscopia: telescópios Keck, VLT, Gemini, Magellan Objetivo: 200 SNeIa em 0.2<z<0.8 Dados de SNe Ia públicos em tempo real 36
37 Sloan Digital Sky Survey (SDSS): telescópio de 2.5 metros Observatório de Apache Point Novo Mexico, EUA
38 B. Dilday Mais de 500 SNe Ia confirmadas + 87 SNe de colapso nuclear
39 B. Dilday Mais de 500 SNe Ia confirmadas + 87 SNe de colapso nuclear
40 40 Diagrama de Hubble : Distância vs. Redshift (velocidade) ~45 SNe Ia ~120 SNe
41 41 Diagrama de Hubble com SNe do SDSS 103 SNe Ia da primeira temporada SDSS ~45 SNe Ia ~120 SNe Vínculos mais precisos na história da expansão cósmica
42 O que causa a Aceleração Cósmica? Três possibilidades: 1. O Universe é cheio de algo que dá origem a uma repulsão gravitational. Atualmente chamamos isto de Energia Escura 2. A teoria da Relatividade Geral (gravitação) de Einstein está errada em escalas de distâncias cósmicas. 3. O Universo não é homogêneo e está apenas aparentemente acelerando, devido ao efeito de estruturas em grande escala.
43 O que é a Energia Escura? Uma forma de energia que tem pressão negativa. Ela está distribuída suavemente em todo o Universo, diferentemente da matéria escura, que se aglomera nas galáxias. O exemplo mais antigo é a constante cosmologica Λ, de Einstein, um termo que êle introduziu na sua teoria da gravitação numa tentativa de fazer o Universo estático. Percebeu-se mais tarde que a constante cosmológica corresponde à energia do espaço vazio (o vácuo). A teoria da mecânica quântica (princípio da incerteza de Heisenberg) prediz que esta energia deve existir.
44 O Problema da Constante Cosmológica Flutuações de ponto-zero quânticas: espaço é cheio de partículas virtuais que continuamente flutuam para dentro e para fora do vácuo. Estas flutuações carregam energia. Quando calculamos esta energia (por unidade de volume), obtemos infinito. Quando tentamos consertar este problema, ainda obtemos uma resposta que é muito grande por uma fator cerca de Este problema continua sendo um desafio para os físicos de partículas e os que trabalham com teorias de cordas.
45 Campo Escalar como Energia Escura Energia Escura pode ser devida a um campo escalar que rola vagarosamente Esta partícula deve ser muitas ordens de magnitude menos massiva que outras partículas elementares. Evidência sugere um V(ϕ) período inicial de aceleração cósmica, logo após o Big Bang, possivelmente também devido a um campo escalar ( inflação primordial ) ϕ 45
46 Porque vivemos numa época especial quando matériae energiaescurasãocomparáveis? Tamanho do Universo tempo radiação matéria Energia escura
47 Energia Escura e o Destino do Universo A natureza da Energia Escura determina a evolução futura do Universo Aceleração continuada: o Universo além do Grupo Local de galáxias desaparecerá além do horizonte em ~100 bilhões de anos Energy Escura Fantasma : em algumas teorias, a densidade de energia escura cresce com o tempo, leavando a uma sempre crescente taxa de expansão: eventuamente galáxias, estrelas, átomos serão desmembrados 47
48 Distância entre 2 galáxias 1998: A expansão tem acelerado nos últimos 5 bilhões de anos Pouco Muito Hoje Tempo Cósmico
49 Dimensões extras do espaço-tempo A teoria de cordas prevê que existem dimensões extras que não podemos ver. Elas devem alterar o modo como a energia do vácuo influencia a curvatura do espaço-tempo Compactificação (velha escola): Dimensões se encurvam até se tornarem pequenas demais para serem vistas (Kaluza & Klein) Abordagem modera: imagine que estamos confinados em uma brana 49
50 História Trágica da Constante Cosmológica Λ periodicamente invocada para resolver crises cosmológicas, depois descartada quando as crises passam 1916: Einstein: Universo estático 1929: 1 a crise da idade : Universo mais novo que a Terra 1967: aglomeração aparente de quasares num redshift fixo 1974: distâncias inferidas usando-se o brilho das galáxias 1995: 2 a crise da idade : Universo mais novo que estrelas 1998: Supernovas Porque achamos que é diferente agora? Evidência independente
51 Radiação Cósmica de Fundo em Microondas: Ondas Acústicas no Universo Primordial Antes da recombinação de Hidrogênio: Universo é ionizado. Fótons exercem grande pressão e força restauradora. Perturbações fóton-barion oscilam como ondas acústicas. Depois da recombinação de H: Universo é neutro. Fotons podem se deslocar livremente. Fase da oscilação em t rec afeta amplitude posterior. Ionizado Recombinação & último espalhamento z ~ 1000 ~400,000 anos Neutro Hoje Tempo
52 Anisotropias na Radiação Cósmica de Fundo em Microondas Mapa de temperatura da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas Existe uma escala angular característica, ~ 1 grau no céu, estabelecida pela distância que as ondas acústicas podem percorrer até antes que os átomos neutros se formem: horizonte acústico s, uma régua padrão
53 Einstein: espaço pode ser globalmente curvo Geometria do espaço tri-dimensional K>0 K<0 K=0 53
54 Vendo o Horizonte Acústico s θ K>0 K=0 K<0 Se Universo é fechado, manchas quentes parecem maiores que o tamanho real Se Universo é chato, manchas quentes parecem do tamanho real Se Universo é aberto, manchas quentes parecem menores que o tamanho real Mapas da Radiação Cósmica de Fundo em Microondas
55 Distribuição de Galáxias do SDSS Veja palestra de Enrique Gaztanaga SDSS Galaxy Distribution
56 Distribuição de galáxias do SDSS SDSS Galaxy Distribution
57 Distribuição de Galáxias do SDSS SDSS Galaxy Distribution
58 Distribuição de Galáxias do SDSS Galáxias Vermelhas Luminosas Distribuição também mostra marcas do horizonte acústico SDSS Galaxy Distribution
59 A aceleração cósmica é devida à Energia Escura ou a uma Gravidade esquisita (talvez dimensões extras)? Se devida à Energia Escura, é a constante cosmológica ou algo mais? Como planejamos descobrir? Testes da História da Expansão Cósmica: Supernovas Lenteamento Gravitacional Fraco Distribuição de Galáxias em Grande Escala Aglomerados de Galáxias
60 Aglomerados de Galáxias Técnicas para Investigar Aglomerados: Concentração de galáxias ópticas Lenteamento Gravitacional Fraco Gás dos aglomerados espalha fótons da Radiação de Fundo Gás quente dos aglomerados brilha em raios-x Veja palestra de Tim McKay 60
61 Lenteamento Gravitacional Fraco Halos de matéria escura Galáxias do fundo Observador Veja palestra de Bhuvnesh Jain 61
62 The Dark Energy Survey Telescópio Blanco de 4-metros no Chile
63 The Dark Energy Survey Telescópio Blanco de 4-metros no Chile
64 The Dark Energy Survey Telescópio Blanco de 4-metros no Chile Câmera do projeto em construcção
65 A Colaboração Dark Energy Survey Fermilab University of Illinois at Urbana-Champaign University of Chicago Lawrence Berkeley National Lab NOAO/CTIO DES Spain Consortium DES United Kingdom Consortium University of Michigan Ohio State University University of Pennsylvania DES Brazil Consortium Argonne National Laboratory UC Santa Cruz/Stanford/SLAC 65
Cosmologia: a estrutura do nosso universo. MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006
Cosmologia: a estrutura do nosso universo MSc Rodrigo Nemmen FIS2207 Fundamentos de Astronomia Dez. 2006 Qual o modelo cosmológico padrão atual para a evolução do universo? Evolução e composição do universo
Leia maisO que é Cosmologia? Estrutura do universo Expansão do universo Evolução do universo Cosmologia Newtoniana Matéria e Energia no Universo Radiação
Introdução à Cosmologia www.ift.unesp.br ogério osenfeld Instituto de Física Teórica/UNESP JFT8 oteiro da aula O que é Cosmologia? Estrutura do universo Expansão do universo Evolução do universo Cosmologia
Leia maisParte V. O Universo Muito Perturbado
Parte V O Universo Muito Perturbado Evolução Não Linear Antes da recombinação: Hoje: Radiação e matéria acoplados ρ 10 ρ 4 Radiação e matéria desacoplados ρ Gal ρ 10 6 Necessidade de estudar o regime não-linear
Leia maisFSC1057: Introdução à Astrofísica. A Via Láctea. Rogemar A. Riffel
FSC1057: Introdução à Astrofísica A Via Láctea Rogemar A. Riffel Breve histórico Via Láctea: Caminho esbranquiçado como Leite; Galileo (Sec. XVII): multitude de estrelas; Herschel (XVIII): Sistema achatado
Leia maisAS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA
AS QUATRO FORÇAS FUNDAMENTAIS DA NATUREZA Adaptado dum artigo na revista inglesa "Astronomy Now" por Iain Nicolson As interacções entre partículas subatómicas e o comportamento em larga escala de matéria
Leia maisA Origem do Universo
A Origem do Universo Cosmologia wikipedia: Cosmologia (do grego κοσμολογία, κόσμος="cosmos"/"ordem"/"mundo" + -λογία="discurso"/"estudo") é o ramo da astronomia que estuda a origem, estrutura e evolução
Leia maisGaláxias. Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/
Galáxias Prof. Miriani G. Pastoriza http://www.if.ufrgs.br/~mgp/ Definição de gálaxia As galáxias são gigantescos sistemas formados por bilhões de estrelas e de matéria interestelar. O diâmetro típico
Leia maisEstrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias
1 Estrelas Variáveis Cefeidas Como Indicadores de Distâncias Eduardo Brescansin de Amôres, Raquel Yumi Shida (IAG-USP) 1. INTRODUÇÃO O que aprenderei nesta atividade? Você aprenderá como os astrônomos
Leia maisAglomerados de Galáxias e a Energia Escura
Aglomerados de Galáxias e a Energia Escura Tim McKay University of Michigan 1 De onde estou vindo... The University of Michigan: Uma instituição de ensino com prestígio Sou membro dos departamentos de
Leia maisSol Online. Português descobre galáxia mais brilhante do Universo. E chama-lhe CR7. Visitas diárias: 107495 País: PT Âmbito: Informação Geral
Sol Online ID: 59760305 17-06-2015 Visitas diárias: 107495 Âmbito: Informação Geral OCS: Sol Online Português descobre galáxia mais brilhante do Universo. E chama-lhe CR7 http://www.sol.pt/noticia/397697
Leia maisIntrodução à Astronomia. (AGA210) Notas de aula. Cosmologia
Introdução à Astronomia (AGA210) Notas de aula Cosmologia Enos Picazzio IAGUSP 2006 Esta apresentação é parcialmente baseada no capítulo Universo e Cosmologia, do livro virtual Astronomia e Astrofísica,
Leia maisCompreendendo o Universo através das galáxias. Marcio A.G. Maia
Compreendendo o Universo através das galáxias Marcio A.G. Maia 1 Capítulo 4 Meio intra-aglomerado. Lentes gravitacionais. Estrutura em grande escala. Linha de tempo do universo. Observações cosmológicas.
Leia maisRedshift e Lei de Hubble Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP)
1 Redshift e Lei de Hubble Eduardo Brescansin de Amôres, Isabel Guerra Aleman (IAG-USP) Redshift O "redshift" - em português "desvio para o vermelho" - é uma medida da velocidade relativa a nós de um objeto.
Leia maisObservatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 13 (C. Oliveira & V. Jatenco-Pereira) Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS
145 Capítulo 13 ESTRELAS VARIÁVEIS Nós dedicaremos esse capítulo ao estudo das estrelas variáveis, estrelas tais que sua luminosidade varia com o tempo por meio de uma relação bem definida, e que se situam
Leia maisFundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG. Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba
Fundamentos de Astronomia e Astrofísica TEORIA DO BIG BANG Clayton B. O. dos Reis Deyvson G. Borba Resumo de como surgiu a teoria: No ano de 1927, O padre e cosmólogo belga Georges- Henri Édouard Lemaître,
Leia maisDepartamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Departamento de Astronomia - Universidade Federal do Rio Grande do Sul FIS02010-A - FUNDAMENTOS DE ASTRONOMIA E ASTROFÍSICA A 3.a PROVA - 2012/1 - Turma C NOME: I.Nas questões de 1 a 20, escolhe a alternativa
Leia maisO Alcorão sobre o Universo em Expansão e a Teoria do Bing Bang
O Alcorão sobre o Universo em Expansão e a Teoria do Bing Bang القرآن وتمدد الكون ونظر ة الانفجار الكب [رتغايل portuguese [português - www.islamreligion.com website موقع دين الا سلام 2013-1434 Lei de Hubble
Leia maisA origem do Universo Evidências a favor da Teoria do Big Bang Limitações da Teoria do Big Bang Reacções químicas e reacções nucleares
Sumário: A origem do Universo Evidências a favor da Teoria do Big Bang Limitações da Teoria do Big Bang Reacções químicas e reacções nucleares A origem do Universo Até há muito pouco tempo pensava-se que
Leia maisHUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO
HUBBLE E A EXPANSÃO DO UNIVERSO Pedro José Feitosa Alves Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco 1. INTRODUÇÃO O início do século XX pode ser considerado um grande marco no desenvolvimento
Leia maisA VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA
A VIA LÁCTEA, NOSSA GALÁXIA A Via Láctea é uma faixa de luz tênue e esbranquiçada que percorre todo o céu, formando um anel à nossa volta. É conhecida desde a antiguidade. Somente com o uso do telescópio
Leia maisA idade do Universo. Profa. Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS
A idade do Universo Profa. Thaisa Storchi Bergmann Departamento de Astronomia Instituto de Física UFRGS A Sumário O espaço também é tempo; a velocidade da luz é finita Vídeo anexo (Viagem a Virgo) Distâncias
Leia maisDa Relatividade Geral à Cosmologia Contemporânea Curso de Iniciação à Astronomia e Observações Astronómicas
Da Relatividade Geral à Cosmologia Contemporânea Curso de Iniciação à Astronomia e Observações Astronómicas Laurindo Sobrinho Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira astro@uma.pt Resumo Neste módulo
Leia maisGaláxias. dista. Sueli M. M. Viegas Instituto Astronômico e Geofísico, Universidade de São Paulo
No início do século passado, graças à melhoria dos métodos de determinação de distâncias dos objetos celestes e do desenvolvimento das técnicas observacionais, abriu-se um novo campo na astronomia que,
Leia maisAula Inaugural. Introdução à Astrofísica. Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com)
Aula Inaugural Introdução à Astrofísica Reinaldo R. de Carvalho (rrdecarvalho2008@gmail.com) Livros recomendados:!! 1 - An Introduction to Modern Astrophysics, Bradley W. Carroll & Dale A. Ostlie, Second
Leia maisNoções de Astrofísica e Cosmologia
Noções de Astrofísica e Cosmologia 15. O Universo e a História do Cosmos Prof. Pieter Westera pieter.westera@ufabc.edu.br http://professor.ufabc.edu.br/~pieter.westera/astro.html Cosmologia wikipedia:
Leia maisComo as estrelas se formam?
EAD - Astrofísica Geral 2013 Home Informações Gerais Cronograma do Curso Contato Inscrições Como as estrelas se formam? Nada no Universo existe para sempre, talvez nem mesmo o próprio Universo. Todas as
Leia maisEstrelas EIXO PRINCIPAL O SOL
Estrelas EIXO PRINCIPAL O SOL O Sol, nossa fonte de luz e de vida, é a estrela mais próxima de nós e a que melhor conhecemos. O Sol é uma estrela comum. Basicamente, é uma enorme esfera de gás incandescente,
Leia maisA EVOLUÇÃO DO UNIVERSO
GRUPO DE ASTRONOMIA DA UNIVERSIDADE DA MADEIRA A EVOLUÇÃO DO UNIVERSO ANGELINO GONÇALVES ORLANDO SILVA SEGUNDA SEMANA DA ASTRONOMIA 18 DE JULHO DE 2002 COSMOLOGIA DO BIG BANG AO BIG CRUNCH INTRODUÇÃO OBSERVAÇÕES
Leia maisLeia com atenção todas as questões antes de responder.
Ficha de Trabalho 0.º ano - Física e Química A Das Estrelas ao átomo Ano Lectivo: 007/008 Nome: Leia com atenção todas as questões antes de responder.. Seleccione a opção que corresponde ao nome que se
Leia maisC5. Formação e evolução estelar
AST434: C5-1/68 AST434: Planetas e Estrelas C5. Formação e evolução estelar Mário João P. F. G. Monteiro Mestrado em Desenvolvimento Curricular pela Astronomia Mestrado em Física e Química em Contexto
Leia mais7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia
7 as Olimpíadas Nacionais de Astronomia Prova Teórica Final 25 de Maio de 2012 10:00 (Açores) Duração máxima 120 minutos Nota: Ler atentamente todas as questões. Existe uma tabela com dados no final da
Leia maisPropriedades Planetas Sol Mercúrio Vênus Terra. O Sistema Solar. Introdução à Astronomia Fundamental. O Sistema Solar
Introdução à Astronomia Fundamental Distribuição de Massa Sol: 99.85% Planetas: 0.135% Cometas: 0.01%? Satélites: 0.00005% Asteroides e Planetas Menores: 0.0000002%? Meteoróides: 0.0000001%? Meio Interplanetário:
Leia maisEstrelas: espetros, luminosidades e massas
Estrelas: espetros, luminosidades e massas J. L. G. Sobrinho 1,2 1 Centro de Ciências Exactas e da Engenharia, Universidade da Madeira 2 Grupo de Astronomia da Universidade da Madeira Resumo Praticamente
Leia maisA escuridão do Universo
Choque de galáxias fotografado pela sonda Chandra (colocar na lateral da imagem) CIÊNCIA cosmologia A escuridão do Universo Dados divulgados pela NASA parecem ser a primeira comprovação direta da existência
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisNo começo eram as trevas e então... BANG! Nasceu um sistema que se expande infinitamente feito de tempo, espaço e matéria... O Universo.
Alfa e Ômega No começo eram as trevas e então... BANG! Nasceu um sistema que se expande infinitamente feito de tempo, espaço e matéria... O Universo. No início, apenas a escuridão. Um nada interminável
Leia maisEvolução Estelar: Nascimento, vida e morte das estrelas
Evolução Estelar: Nascimento, vida e morte das estrelas John R. Percy International Astronomical Union Universidad de Toronto, Canada Evolução das estrelas Nebulosa do Anel, uma estrela moribunda. Fonte:
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia. Estrelas. Prof. Tibério B. Vale
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Física Departamento de Astronomia Estrelas Prof. Tibério B. Vale Propriedades Estrelas são esferas autogravitantes de gás ionizado, cuja fonte de
Leia maisInstituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: Ano: Tempo Início: Término: Total: ALBERT EINSTEIN
Instituto de Educação Infantil e Juvenil Outono, 2015. Londrina, Nome: de Ano: Tempo Início: Término: Total: Edição 4 MMXV grupo B ALBERT EINSTEIN Imagens de supernova podem ajudar a testar teoria de Einstein
Leia maisLista 1_Gravitação - F 228 2S2012
Lista 1_Gravitação - F 228 2S2012 1) a) Na figura a abaixo quatro esferas formam os vértices de um quadrado cujo lado tem 2,0 cm de comprimento. Qual é a intensidade, a direção e o sentido da força gravitacional
Leia maisFig. 3 Aula 1; cuja temática são os conceitos sobre luz
A primeira aula será sobre conceitos que envolvem a temática luz (fig. 3), uma vez que nosso planeta é iluminado por uma fonte luminosa proveniente de uma estrela, o Sol, localizada no centro do Sistema
Leia maisTIPO-A FÍSICA. x v média. t t. x x
12 FÍSICA Aceleração da gravidade, g = 10 m/s 2 Constante gravitacional, G = 7 x 10-11 N.m 2 /kg 2 Massa da Terra, M = 6 x 10 24 kg Velocidade da luz no vácuo, c = 300.000 km/s 01. Em 2013, os experimentos
Leia maisANÚNCIO DE QUE O PRIMEIRO ARTEFATO HUMANO ENTROU NO ESPAÇO PROFUNDO PODE OCORRER EM ENCONTRO NO RIO
COMUNICADO DE IMPRENSA No 5 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores da missão Voyager podem anunciar que uma das sondas gêmeas deixou o Sistema Solar Quando:
Leia maisMatéria Escura. Introdução à Cosmologia 2012/02
Matéria Escura Introdução à Cosmologia 2012/02 Introdução Determinação do parâmetro de densidade da matéria não relativística. Estudo da história e evolução do Universo. Conhecimento da composição do Universo.
Leia maisTÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICA - ASTRONOMIA
TÓPICOS ESPECIAIS EM FÍSICA - ASTRONOMIA DADOS DO DOCENTE: Prof. Dr. Sandro Barboza Rembold EMENTA: LATO/DCET/UESC sbrembold@uesc.br Noções de astronomia esférica, gravitação newtoniana, cosmologia newtoniana,
Leia maisOlimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica Corpo de Criação e Desenvolvimento. Processo de Seleção para Olimpíadas Internacionais de 2012
Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica Corpo de Criação e Desenvolvimento Processo de Seleção para Olimpíadas Internacionais de 2012 Primeira Prova Nesta prova há 32 questões de diferentes níveis
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisRIO TERÁ ICECUBE, 'CUBO' DE GELO COM VOLUME DEZ VEZES MAIOR QUE O PÃO DE AÇUÇAR
COMUNICADO DE IMPRENSA No 4 Núcleo de Comunicação Social / CBPF [Para publicação imediata] O quê: Pesquisadores do IceCube irão apresentar dados sobre a recente detecção dos dois neutrinos mais energéticos
Leia mais1 Propagação de Onda Livre ao Longo de um Guia de Ondas Estreito.
1 I-projeto do campus Programa Sobre Mecânica dos Fluidos Módulos Sobre Ondas em Fluidos T. R. Akylas & C. C. Mei CAPÍTULO SEIS ONDAS DISPERSIVAS FORÇADAS AO LONGO DE UM CANAL ESTREITO As ondas de gravidade
Leia mais3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar
3.4 O Princípio da Equipartição de Energia e a Capacidade Calorífica Molar Vimos que as previsões sobre as capacidades caloríficas molares baseadas na teoria cinética estão de acordo com o comportamento
Leia maisASTRONOMIA. A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein
ASTRONOMIA A coisa mais incompreensível a respeito do Universo é que ele é compreensível Albert Einstein ASTRONOMIA A LUZ PROVENIENTE DE ESTRELAS DISTANTES PROVA QUE O UNIVERSO É ANTIGO? Vivemos num universo
Leia maisJuliana Cerqueira de Paiva. Modelos Atômicos Aula 2
Juliana Cerqueira de Paiva Modelos Atômicos Aula 2 2 Modelo Atômico de Thomson Joseph John Thomson (1856 1940) Por volta de 1897, realizou experimentos estudando descargas elétricas em tubos semelhantes
Leia maisBig Bang Evolução de uma Idéia
Big Bang Evolução de uma Idéia Tina Andreolla 1 Até o século XIV, acreditava-se que o universo era formado pela Terra, ao centro, e pelo céu girando ao redor dela, com seus elementos fixos nele. Esta idéia
Leia maisPrincípios 6 Transformação de energia solar em eletricidade 6 Modelo solar com um módulo solar 7
Bem-vindo ao mundo da linha PROFI fischertechnik 3 Energia no dia a dia 3 Óleo, carvão, energia nuclear 4 Água e vento 4 Energia solar 5 A energia 5 Energia solar 6 Princípios 6 Transformação de energia
Leia maisIntrodução à cosmologia observacional
X ESCOLA DO CBPF MÓDULO GRADUAÇÃO Introdução à cosmologia observacional Ribamar R. R. Reis IF - UFRJ O que é cosmologia? Cosmologia é o estudo do universo como um todo. Para tornar esse estudo possível
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisNAS FRONTEIRAS DA CIÊNCIA: AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS E O UNIVERSO CARLOS HERDEIRO Departamento de Física - Universidade de Aveiro,
ISSN 1645-6564 / CONSCIÊNCIAS '04-2011 / PP. 93-100 NAS FRONTEIRAS DA CIÊNCIA: AS PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS E O UNIVERSO CARLOS HERDEIRO Departamento de Física - Universidade de Aveiro, RESUMO Duas fronteiras
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF. Jaildson Paulino de Souza
UNIVERSIDADE FEDERAL VALE DO SÃO FRANCISCO MESTRADO NACIONAL PROFISSIONAL EM ENSINO DE FÍSICA MNPEF Jaildson Paulino de Souza MATERIA E ENERGIA ESCURA UMA PROJEÇÃO DO FIM JUAZEIRO 2014 Jaildson Paulino
Leia maisE por mais que o homem se torne importante, ele não é nada comparado às estrelas [Caroline Herschel] Paulo Roberto -
E por mais que o homem se torne importante, ele não é nada comparado às estrelas [Caroline Herschel] Paulo Roberto - www.laboratoriodopaulo.blogspot.com As constelações Ao longo da história, a humanidade
Leia maisOndas Sonoras. Velocidade do som
Ondas Sonoras Velocidade do som Ondas sonoras são o exemplo mais comum de ondas longitudinais. Tais ondas se propagam em qualquer meio material e sua velocidade depende das características do meio. Se
Leia maisTópicos de Física Geral I Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin
Tópicos de Física Geral I 2016 Cosmologia: o que sabemos sobre a história do universo? Miguel Quartin Instituto de Física, UFRJ Grupo: Astrofísica, Relatividade e Cosmologia (ARCOS) 1 Resumo do Seminário
Leia maisParte 2. Escola Secundária José Saramago FQA 10º ano 2007/2008 Marília Peres
Parte 2 Escola Secundária José Saramago FQA 10º ano 2007/2008 Marília Peres A expansão do Universo No início do século XX, descobriu-se que: as galáxias, na sua grande maioria afastam-se umas das outras;
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisUM CURSO DE GEOBIOLOGIA 8: AS MIL E UMA NOITES: A INTERAÇÃO HOMEM E NATUREZA A BUSCA DA UNIDADE NA DIVERSIDADE
UM CURSO DE GEOBIOLOGIA 8: AS MIL E UMA NOITES: A INTERAÇÃO HOMEM E NATUREZA A BUSCA DA UNIDADE NA DIVERSIDADE Marcos Alves de Almeida (www.geomarcosmeioambiente.com.br) Em 1995, trabalhando no IPT Instituto
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS. Joaquim Carneiro. Cliente. C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção
Escola de Ciências RELATÓRIO TÉCNICO ANÁLISE DA REFLECTÂNCIA DE ARGAMASSAS Joaquim Carneiro Cliente C - T A C Centro de Território, Ambiente e Construção (Prof. Doutor Said Jalali) Janeiro de 2010 ÍNDICE
Leia maisDIFRAÇÃO DE RAIO X. Daiane Bueno Martins
DIFRAÇÃO DE RAIO X Daiane Bueno Martins Descoberta e Produção de Raios-X Em 1895 Wilhen Konrad von Röntgen (pronúncia: rêntguen) investigando a produção de ultravioleta descobriu uma radiação nova. Descobriu
Leia maisOficina: As Cores das Estrelas Parte A
Curso de Introdução à Astronomia e Astrofísica - Divisão de Astrofísica/ INPE Oficina: As Cores das Estrelas Parte A I - Cor e Temperatura Ao olharmos o céu estrelado, podemos notar que nem todas as estrelas
Leia maisFÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 2015 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 Uma mola comprimida por uma deformação x está em contato com um corpo de massa m, que se encontra
Leia maisLista 13: Gravitação. Lista 13: Gravitação
Lista 13: Gravitação NOME: Matrícula: Turma: Prof. : Importante: i. Nas cinco páginas seguintes contém problemas para se resolver e entregar. ii. Ler os enunciados com atenção. iii. Responder a questão
Leia mais5910179 Biofísica I Biologia FFCLRP USP Prof. Antônio C. Roque Origem dos elementos
Origem dos Elementos Os organismos vivos são constituídos basicamente por oxigênio, carbono, hidrogênio, nitrogênio, cálcio e fósforo, que juntos perfazem 99% da composição do corpo humano. Elemento Símbolo
Leia maisFísica Moderna: -Efeito Fotoelétrico -Quântica - Radioatividade - Teoria da Relatividade
Física Moderna: -Efeito Fotoelétrico -Quântica - Radioatividade - Teoria da Relatividade 1. (Fuvest 013) Em uma reação de síntese, induzida por luz vermelha de frequência f igual a 4,3 10 Hz, ocorreu a
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisEspectros de radiação descontínuos e a composição do Universo. Espectros de emissão e de absorção
Espectros de radiação descontínuos e a composição do Universo Espectros de emissão e de absorção O Espetro Eletromagnético 2 Auguste Comte A propósito dos astros, no séc. XIX afirma Poderemos determinar
Leia maisObservatórios Virtuais Fundamentos de Astronomia Cap. 7 (Gregorio-Hetem & Jatenco-Pereira) O SOL
O SOL Vimos no capítulo anterior a natureza da radiação eletromagnética e como ela transfere energia através do espaço. É com base na luz emitida pelas estrelas que podemos extrair informações importantes
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Laboratório de Física Moderna I Espectro Atômico do Hidrogênio Série de Balmer Determinação da Constante de Rydberg Objetivo
Leia maisDeterminação de Massas e Raios Estelares
Determinação de Massas e Raios Estelares 1 Introdução A massa de uma estrela é a sua característica mais importante. Conhecendo-se a massa inicial e a composição química inicial de uma estrela, devemos
Leia maisFé Cristã e Ciência Contemporânea
Fé Cristã e Ciência Contemporânea Cosmologia e Expansão do Universo - o Mistério da Criação - Aula 5 eba@ibcu.org.br Roberto Covolan Out/Nov 2012 Fé Cristã e Ciência Contemporânea (novembro) DIA 04.11
Leia maisSOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série)
SOCIEDADE ASTRONÔMICA BRASILEIRA SAB IV Olimpíada Brasileira de Astronomia IV OBA Gabarito da Prova de nível I (para alunos de 1ª à 4ª série) GABARITO NÍVEL 1 (Cada questão vale 1 ponto sendo que cada
Leia maisDETERMINAÇÃO MATEMÁTICA DA FÓRMULA DA LEI DE HUBBLE. Mudando-se o entendimento do átomo muda-se o entendimento do Universo:
DETERMINAÇÃO MATEMÁTICA DA FÓRMULA DA LEI DE HUBBLE LUIZ CARLOS DE ALMEIDA Mudando-se o entendimento do átomo muda-se o entendimento do Universo: O elétron é constituído pela substância magnética negativa
Leia maisMecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela
Mecânica I (FIS-14) Prof. Dr. Ronaldo Rodrigues Pelá Sala 2602A-1 Ramal 5785 rrpela@ita.br www.ief.ita.br/~rrpela Onde estamos? Nosso roteiro ao longo deste capítulo Princípio do impulso e quantidade de
Leia maisA Via-Láctea. Prof. Fabricio Ferrari Unipampa. adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa
A Via-Láctea Prof. Fabricio Ferrari Unipampa adaptado da apresentação The Milky Way, Dr. Helen Bryce,University of Iowa Aparência da Via Láctea no céu noturno Imagem de todo o céu em luz visível Nossa
Leia maisFÍSICA-2011. Questão 01. Questão 02
Questão 01-2011 UFBA -- 2ª 2ª FASE 2011 A maioria dos morcegos possui ecolocalização um sistema de orientação e localização que os humanos não possuem. Para detectar a presença de presas ou de obstáculos,
Leia maisNOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO
NOTAS SOBRE COSMOLOGIA E GESTÃO DO CONHECIMENTO SANJAY VASHIIST ALUNO DO CURSO DE FILOSOFIA DA UFJF. W.W.W.SANJAYMX@YAHOO.COM.MX O esforço de compreender o cosmo tem sido uma das inquietações inerentes
Leia maisGRAVITAÇÃO QUÂNTICA ATRATIVA, REPULSIVA E NEUTRA
GRAVITAÇÃO QUÂNTICA ATRATIVA, REPULSIVA E NEUTRA Hindemburg Melão Jr. Introdução Quando Newton formulou a Teoria da Gravitação Universal, ele estabeleceu uma relação entre gravidade e massa e também postulou
Leia maisAstroquímica. Aula 2 - Astronomia atômica e molecular. Prof. Dr. Sergio Pilling. Alunos: Víctor de Souza Bonfim. 1. Introdução
Astroquímica Mestrado e Doutorado em Física e Astronomia Prof. Dr. Sergio Pilling Alunos: Víctor de Souza Bonfim Aula 2 - Astronomia atômica e molecular. 1. Introdução Nossas discussões desta aula procuram
Leia maisAlém do Modelo de Bohr
Além do Modelo de Bor Como conseqüência do princípio de incerteza de Heisenberg, o conceito de órbita não pode ser mantido numa descrição quântica do átomo. O que podemos calcular é apenas a probabilidade
Leia maisRecuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos;
Recuperação Capítulo 01 Movimento e repouso - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; - Um corpo está em movimento quando sua posição, em relação a um referencial escolhido, se altera com o
Leia mais4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído. Objetivo: Método: Capacitações: Módulo Necessário: Análise de PCM e de links 53-170
4. Tarefa 16 Introdução ao Ruído Objetivo: Método: Ao final desta Tarefa você: Estará familiarizado com o conceito de ruído. Será capaz de descrever o efeito do Ruído em um sistema de comunicações digitais.
Leia maisx d z θ i Figura 2.1: Geometria das placas paralelas (Vista Superior).
2 Lentes Metálicas Este capítulo destina-se a apresentar os princípios básicos de funcionamento e dimensionamento de lentes metálicas. Apresenta, ainda, comparações com as lentes dielétricas, cujas técnicas
Leia maisSeleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede
Seleção de comprimento de onda com espectrômetro de rede Fig. 1: Arranjo do experimento P2510502 O que você vai necessitar: Fotocélula sem caixa 06779.00 1 Rede de difração, 600 linhas/mm 08546.00 1 Filtro
Leia maisUm jogo de preencher casas
Um jogo de preencher casas 12 de Janeiro de 2015 Resumo Objetivos principais da aula de hoje: resolver um jogo com a ajuda de problemas de divisibilidade. Descrevemos nestas notas um jogo que estudamos
Leia maisFÍSICA. Professor Felippe Maciel Grupo ALUB
Revisão para o PSC (UFAM) 2ª Etapa Nas questões em que for necessário, adote a conversão: 1 cal = 4,2 J Questão 1 Noções de Ondulatória. (PSC 2011) Ondas ultra-sônicas são usadas para vários propósitos
Leia maisIntrodução à Astrofísica. Rogemar A. Riffel
Introdução à Astrofísica Origem do Sistema Solar Rogemar A. Riffel Requerimentos do Modelo As órbitas dos planetas são em sua maioria coplanares e paralelas ao equador Solar; As órbitas são quase circulares;
Leia maisn 1 L 1 n 2 L 2 Supondo que as ondas emergentes podem interferir, é correto afirmar que
QUESTÃO 29 QUESTÃO 27 Uma escada de massa m está em equilíbrio, encostada em uma parede vertical, como mostra a figura abaixo. Considere nulo o atrito entre a parede e a escada. Sejam µ e o coeficiente
Leia mais76. A resultante das forças que atuam nesse automóvel, enquanto ele se move no trecho plano e reto da estrada, é nula.
PROVA DE FÍSICA Um automóvel move-se em uma estrada plana e reta, com velocidade constante. Ele entra em uma curva, também plana, que tem a forma de um arco de um círculo. Nessa curva, o módulo da velocidade
Leia maisCapítulo 1: Como tudo Começou Catástrofe do Ultravioleta e Efeito Fotoelétrico
Material Elaborado por Caio Guimarães Física Moderna: Análise da Aplicação da Teoria nos Exercícios do ITA Capítulo 1: Como tudo Começou Catástrofe do Ultravioleta e Efeito Fotoelétrico Nota do Autor A
Leia maisResolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013
Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre
Leia maisGRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A
Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 27/4/2011 PROVA GRUPO GRUPO III 1 o BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Forte terremoto provoca tsunami e mata centenas
Leia mais...uma vez que no espectro de emissão se observam duas riscas brilhantes, na zona do amarelo.
1. 1.1. Opção D. Ocorre emissão de radiação quando os electrões transitam de níveis energéticos superiores para níveis energéticos inferiores. A energia dessa radiação está quantificada, sendo igual à
Leia maisUma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar.
Olá amiguinhos! Uma vez que todos já conseguiram identificar no céu as constelações que estudamos até aqui, vamos viajar pelo nosso Sistema Solar. Antes mesmo de existir o Sol, nesta mesma região existiam
Leia mais