O telejornalismo na TV digital e os novos modos de participação do público 1
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- Diego Flores Castel-Branco
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1 O telejornalismo na TV digital e os novos modos de participação do público 1 SCORALICK, Kelly (doutoranda) 2 UFRJ/Rio de Janeiro Resumo: O estudo aponta transformações no telejornalismo a partir da implantação da TV digital interativa (TVDI), focando principalmente nas mudanças do modo de participação do público. Nesse novo cenário, há uma expectativa de maior participação da audiência, com um jornalismo mais dinâmico e segmentado. Entretanto, é questionável se essas mudanças irão favorecer a produção de um jornalismo audiovisual de maior qualidade, que pressupõe representações de fatos marcadas pela diversidade de atores sociais, pela pluralidade de interpretações, por inovações estéticas e pela contextualização dos acontecimentos. Uma nova dinâmica, mas que reforça a função do jornalismo, especialmente o televisivo, como prática social. Palavras-chave: TV digital; telejornalismo; participação do público. 1. Mudanças no cenário televisivo O jornalismo experimentou nos últimos anos mudanças nos modelos de produção, gestão e circulação de conteúdos noticiosos audiovisuais, incluindo novas tecnologias de informação e comunicação com uso de novos dispositivos técnicos. Cada vez mais os telespectadores foram sendo convidados a intervir na programação da TV e também a participar. O exemplo desse uso pode ser visto nos programas de televisão que solicitam a opinião do telespectador, através do telefone, celular ou internet. Ele é convidado a enviar respostas sobre o que é veiculado, a enviar fotos e vídeos, fazendo a co-produção de imagens, sejam elas capturadas por câmeras amadoras, máquinas fotográficas, webcams, celulares dotados de recursos audiovisuais. Cenas flagradas pelo cidadão comum passaram a fazer parte dos telejornais. 1 Trabalho apresentado no GT de Mídia Audiovisual e visual, integrante do 9º Encontro Nacional de História da Mídia, Doutoranda em Comunicação e Cultura pela UFRJ; mestre em Comunicação pela UFJF; graduada em Comunicação pela UFJF. Kellyscoralick8@gmail.com
2 Antes dessas inovações, os recursos tecnológicos para a produção audiovisual estavam exclusivamente nas mãos das emissoras de televisão. Com a participação do telespectador, com seus flagrantes do dia-a-dia, houve transformações também nos modos de se fazer jornalismo. É esperada outra modificação com a emergente TV digital interativa e sua quebra de leitura linear - já experimentada no ciberespaço. Com a implantação da transmissão do sinal digital, um novo marco tecnológico instaura-se no meio televisivo. A interatividade impõe novos desafios e abre novas possibilidades. Entre elas, há uma expectativa de maior participação da audiência, através do canal de retorno, ou canal de comunicação que utiliza outra tecnologia de conexão, e que permitirá a interatividade, transformando-se em um importante instrumento de participação do telespectador, com a emissão de conteúdo em volume elevado. Vale lembrar que o aumento da quantidade de canais ou da circulação da notícia não significa, necessariamente, melhora dos conteúdos das notícias transmitidas, e consequentemente, criação de um jornalismo televisivo de qualidade. Segundo Becker (2005, p. 13), o jornalismo se faz com qualidade quando representa a pluralidade de interpretações e a diversidade de temas e atores sociais, quando imaginamos que existem novas elaborações e outros modos de construir sentidos sobre o mundo real cotidiano na tela da TV. Para isso, será necessária a formação de audiências e usuários mais ativos. Caberá a esse telespectador-usuário assumir uma postura crítica e reflexiva. Além de conhecer os códigos e as tecnologias dos meios de comunicação, deverá produzir mensagens midiáticas com um grau mínimo de qualidade. O debate é relevante em vista da preponderância da TV no país, onde há aparelhos retransmissores em 94,5% dos lares brasileiros 3, e diante da importância do telejornal na nossa sociedade, sendo um dos principais meios através do qual a população se informa. A televisão e, por sua vez, o telejornalismo, deveriam ser imbuídos de uma proposta de transformação social e poderiam contribuir para a prática da cidadania, conduzindo para a construção de uma sociedade melhor e mais justa. E, portanto, se revelariam como potenciais vias de promoção da cidadania, podendo permitir ao indivíduo conhecer seus direitos e seus deveres. 3 Dados da Pesquisa nacional por amostra de domicílios 2007, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em
3 Além disso, está no Código de Ética dos Jornalistas, entre as responsabilidades profissionais do jornalista, assegurar a todos o acesso à informação. O jornalismo deve servir de estímulo a um movimento de ampliação da cidadania. Entretanto, ainda hoje a televisão convencional, seja pública ou comercial, não conseguiu assegurar tal papel social - com a preponderância de temas que interessem à coletividade, acrescentando variadas vozes aos noticiários, democratizando o acesso às janelas de veiculação. A interatividade poderá - talvez - promover maior pluralidade de vozes, no sentido de difundir a diversidade cultural e a formação da cidadania, fundados nos princípios da democratização da comunicação, pelo qual se define, em linhas gerais, por um maior acesso da sociedade aos meios não apenas como receptores, mas também como emissores das mensagens transmitidas. 2. A prática do jornalismo e o papel da TV do analógico ao digital Pensar a sociedade é trazer à cena os meios de comunicação social, atores fundamentais no processo de construção social da realidade. Eles são presença constante onde quer que a vida aconteça. Temos que a realidade passa a ser percebida a partir da mediação simbólica exercida pelos meios de comunicação, que desempenham, ao longo dos tempos e ainda hoje, papel decisivo na estruturação do espaço público e do consenso social. Assim, temos como função fundadora dos meios de comunicação a de constituir e conformar o espaço público. Compreendemos o espaço público como o lugar onde se estabelecem e se desestabilizam as relações de poder que determinam, para cada um, seu lugar, sua história e sua importância na vida. Kehl (2004) afirma que a televisão foi desenvolvendo um espaço de visibilidade paralelo ao da arena política, concorrendo com ela no estabelecimento das linhas de força do poder. Pode-se afirmar que aí está o poder exercido pela televisão nos dias atuais. No Brasil a TV foi implantada oficialmente em 1950, com a inauguração da TV Tupi. A televisão é considerada aquela que consegue alcançar públicos diversos, envoltos em uma mesma programação. Dominique Wolton (2004) nos diz sobre o papel que a televisão exerce na sociedade, principalmente por sua visibilidade e popularidade, afirmando que ela é o grande laço social da contemporaneidade.
4 A televisão é atualmente um dos principais laços sociais da sociedade individual de massa. (...) A televisão é a única atividade compartilhada por todas as classes sociais e por todas as faixas etárias, estabelecendo, assim, um laço entre todos os meios (WOLTON, 2004, p.135). A televisão é o lugar de destaque dos grandes assuntos da população, a grande esfera pública, segundo Eugênio Bucci. A lei da era do audiovisual é o que não aparece na TV não aconteceu de fato. Aquilo que não se torna visível no plano do olhar eletrônico não existe. O lugar da TV, ou melhor, a TV como lugar, nada mais é que o novo espaço público, ou uma esfera pública expandida. O exemplo brasileiro é um dos mais indicados do mundo para quem quer observar os detalhes de como se dá a expansão da esfera pública e, mais ainda, como se dá a sua constituição em novas bases. [...] A televisão se tornou, a partir da década de 1960, o suporte do discurso, ou dos discursos que identificam o Brasil para o Brasil. Pode-se mesmo dizer que a TV ajuda a dar o formato da nossa democracia (BUCCI, 2004, p.31). Bucci afirma ainda que a televisão não mostra lugares, não traz lugares de longe para muito perto a televisão é um lugar em si (Id., Ibid). Ela exerce fascínio pela visibilidade, essencialmente feita pela imagem, seja através das grandes produções ficcionais, seja através da exibição de fatos que representam o real. Incluído nesse processo de visibilidade localizamos o telejornal. Em A sociedade do telejornalismo o gênero televisivo é apontado como lugar de referência para os brasileiros e como um lugar central e relevante na construção social da realidade. A notícia ao refratar a realidade, constitui e é constituída por ela (VIZEU, 2008, p. 12). A necessidade de compreender o mundo globalizado e de ter acesso ao maior número possível de informações é preenchida pelo jornalismo, sobretudo na televisão. Os telejornais são produtos de informação de maior impacto na sociedade contemporânea e as principais fontes de informação para a maioria da população brasileira (BECKER, 2005a, p.9) Na agenda dos telejornais, há uma série de fatos que podem ser alvo da cobertura da emissora. Os telejornais oferecem aos seus receptores as informações, os fatos mais relevantes, ocorridos especialmente na área de alcance de sua emissão (nacional, estadual, local) e ainda sobre assuntos de interesse público. De acordo com esse entendimento, partilhado por produtores e receptores das notícias televisivas, para
5 além da responsabilidade de seleção sobre o que seria importante saber e, portanto, de seu conseqüente papel como ator de construção da agenda de determinado grupo social ao qual se dirigem, os telejornais apresentariam reportagens e notícias após um rigoroso processo de apuração, com mobilização das fontes de informação mais adequadas e checagem de dados, de forma a aproximar ao máximo a representação oferecida pela TV dos fatos ocorridos. Na rotina de trabalho vai sendo construída parte da realidade social, através da confecção da notícia. O processo de produção de informação em um telejornal é extenso. São várias etapas, desde a apuração do fato até a edição final e apresentação do âncora. Tudo se constitui em um processo de seleção, enquadramentos e ajustes, desde o fato real até a notícia veiculada. Vizeu e Correia citam Gaye Tuchmann que afirma que o enquadramento das notícias organiza a realidade cotidiana e é parte importante desta por causa do caráter público que é uma característica essencial da notícia (VIZEU e CORREIA, 2008, p. 14). É importante ressaltar que os noticiários podem funcionar como instrumentos de conservação ou de mudança social. Acrescentamos também que o telejornal, tanto na emissora comercial como pública, deveria estar atrelado à função de prestador de serviço público, que deve atender aos interesses da população, capaz de oferecer aos cidadãos elementos suficientes para conhecer o mundo à sua volta. Compreendemos que os meios de comunicação são bens públicos, pertencem à coletividade e a ela devem estar subordinados. Em larga medida, nos últimos tempos o jornalismo tem sido orientado não mais pelo interesse público e sim, pelo privado, pela lógica do mercado. Na relação estabelecida entre os telejornais e os espectadores, torna-se relevante o estudo acerca da representação das identidades, da aparição de vozes variadas na elaboração e veiculação das notícias, o volume com o qual elas aparecem e o papel desempenhado por elas nesta construção. Tal representação vai ao encontro ao respeito do direito à informação (ser informando) e do direito à comunicação, possibilitando ao cidadão exercer seu direito de cidadania. Afinal, o que é cidadania? Definimos cidadania como a participação de todos em busca de benefícios sociais e igualdade em relação a direitos e deveres. Portanto, ela não nos é dada, é construída e conquistada a partir da nossa capacidade de organização, participação e intervenção social.
6 O tema da Comunicação como direito fundamental, visto como acesso ao poder de comunicar, já está em discussão há algum tempo. Movimentos sociais articulam políticas de visibilidade identitária. A Campanha CRIS (Direito à Comunicação na Sociedade de Informação), lançada em 2001 (...) reivindica não só o acesso às novas tecnologias da informação e comunicação, mas também ao telefone, televisão, rádio e a efetivação de todos os direitos humanos nas suas dimensões civis, políticas, econômicas, sociais e culturais (PERUZZO, 2007, p. 07). A Campanha requer um modelo único de Sociedade da Informação: Expresso na proposição da Campanha CRIS e claramente em disputa nos fóruns de discussão e formulação de políticas sobre a Sociedade da Informação, o deslocamento de um paradigma comunicacional parece manter-se, ainda, como uma exigência no desenho das ações e práticas dos movimentos sociais no marco de uma agenda sociocultural em que se cruzam as variáveis identidades culturais e cidadania. O pensamento pedagógico-comunicacional do educador brasileiro Paulo Freire parece, portanto, não ter perdido vigência quando se trata da formulação de estratégias e políticas de visibilidade midiática, operadas a partir da noção de um conhecimento, que, para Freire, é construído através das relações entre os seres humanos e o mundo, e em uma comunicação que se define como a situação social em que as pessoas criam conhecimento juntas ao invés de transmiti-lo, dá-lo ou impô-lo (COGO, 2004, p. 52, apud LAHNI, 2008, p. 69). Victor Gentilli (1995) levanta a necessidade da prática do jornalismo com informações necessárias à vida social, sendo a comunicação um direito. A partir da informação, formar conhecimento do que ocorre no mundo, tendo, assim, conhecimentos diversos. Numa sociedade de massas moderna, o acesso à informação jornalística, por parte do cidadão, pode potencialmente vir a consistir num direito que assegura outros direitos, confere condições de igualização de sujeitos e oferece visibilidade ao poder e ao mundo (GENTILLI, 1995, p. 158). Gentilli pensa a questão sob dois pontos. Primeiro, segundo ele, o direito à informação deve ser visto como um direito para todos. Segundo, como perspectiva de fornecer informações em quantidade e qualidade para o melhor julgamento possível de cada um. O direito à informação, assim, deve ser pensado como o direito que inclui necessariamente as condições necessárias para realizar as escolhas concernentes ao exercício pleno dos direitos. O direito de cada um ter acesso às melhores condições possíveis para poder formar as próprias preferências particulares, fazer suas escolhas e seus julgamentos de
7 modo autônomo (GENTILLI, 1995, p. 160, grifo do autor). Como foi abordado, o jornalismo, especialmente o televisivo, é uma das formas de expressão dos direitos sociais. No processo de reconstrução da realidade, Gentilli afirma que o jornalismo é a atividade fundamental e indispensável na vida do homem moderno. Para que cada homem possa participar das decisões que lhe interesse e/ou lhe diga respeito em condições de igualdade, é indispensável um sistema de comunicação que ofereça ao conjunto de cidadãos as informações básicas e as alternativas possíveis para que tais decisões sejam tomadas, conscientemente na medida do possível -, com a possibilidade máxima de acesso à informação (GENTILLI, 1995, p. 200). É, portanto, a comunicação uma das possibilidades para o exercício da cidadania, com a formação ainda de cidadãos críticos, participativos e inseridos em seu meio social. Um cidadão mais informado criará uma melhor e mais completa democracia (SCHUDSON, 1996, p. 205 apud VIZEU, 2005, p. 65). Quanto mais informações o indivíduo possuir, maior será a sua consciência do mundo para tomar decisões. O direito à comunicação, por sua vez, inclui a participação mais efetiva do público nos meios de comunicação, atuando desde a elaboração da pauta até a veiculação da notícia. 3. A interatividade na TV digital Apesar de hoje, com a implantação dessas tecnologias digitais, o ouvinte/leitor/telespectador já ser convidado a intervir e participar na programação dos meios de comunicação, de modo a promover o discurso da interatividade na mídia e efetivar a presença do público, o que se percebe é que essa relação ainda é distante do que poderá ser promovida pela inserção da TV digital. Segundo definição de Pierre Lévy (1999), a relação entre os participantes da comunicação é dividida nos seguintes grupos: um-todos, um-um e todos-todos. A televisão e o rádio estão enquadrados de acordo com o princípio um-todos, no qual temos um emissor que envia suas mensagens a um grande número de receptores dispersos. O telefone é considerado um modelo um-um, pois permite relações recíprocas entre indivíduos ou ponto a ponto. Já a categoria do ciberespaço/internet é
8 todos-todos. Nesses grupos os usuários possuem suporte tecnológico para se relacionaram com todos os outros numa relação recíproca, progressiva e cooperativa. Quando a TV busca a interatividade com a audiência, na verdade ela está buscando uma relação um-um, em cima de uma falsa impressão de existir a comunicação todos-todos. No entanto, pela própria tecnologia na qual ela estava desenvolvida, até aqui esta relação todos-todos era impossível. O cenário agora aponta para a tendência de transformação da TV e dos telejornais em veículos mais interativos do que são atualmente. A internet, que já alterou a rotina e os valores da atividade jornalística, ficando marcadas pela participação dos cidadãos como produtores de notícias, deverá exercer um poder ainda mais forte com a implantação da TVDI, mudando a forma do telejornal se relacionar com o público. O receptor e o emissor alternarão papéis na geração de informações e irão construir, dentro de um processo de negociação, conteúdos específicos. Na TV digital interativa, a comunicação usuário-emissora pode se dar de forma integrada, através de um canal de comunicação chamado de canal de retorno, ou canal de interatividade, integrado ao aparelho de TV do usuário. Isso significa que em vez de usar um telefone ou um computador (ligado à Internet) para interagir com a emissora, usa-se o próprio aparelho de TV ligado a esse canal de interatividade passa-se a usar o controle remoto da TV, e não mais o telefone ou o teclado e o mouse do computador (FERRAZ, 2009, p. 16) O surgimento da TV digital é decorrente do desenvolvimento da TV de alta definição (HDTV6), iniciado no Japão e na Europa, no final da década de As primeiras transmissões em alta definição ocorreram em formato analógico, no Japão. Entretanto, a primeira transmissão em formato digital de TV de alta definição, ou seja, de TV digital, ocorreu nos Estados Unidos em No Brasil, a inauguração da TV digital ocorreu em 2 de dezembro de 2007, em São Paulo, sem interatividade. Na ocasião, as principais redes de TV da cidade lançaram suas transmissões digitais, mesclando conteúdos em alta definição com outros em definição padrão. No mundo hoje existem três padrões principais de televisão digital: o ATSC (Advanced Television Systems Committee), dos Estados Unidos; o DVB-T (Terrestrial Digital Video Broadcasting System), da Europa; e o ISDB-T (Terrestrial Integrate Services Digital Broadcasting), do Japão. Os três sistemas foram testados no Brasil no
9 período de outubro de 1999 a abril de Como, no Brasil, a grande maioria da população tem acesso a canais abertos de TV, a análise do melhor meio levou em consideração a sintonia por esse sistema (terrestre), sendo que, na época, o japonês foi o que teve melhores resultados. Em 2003, começaram as discussões sobre possibilidade de desenvolvimento de um Sistema Brasileiro de TV Digital Terrestre (SBTVD-T), que adotou um padrão digital híbrido que usa o sistema japonês com componentes brasileiros. O período de imigração do modo analógico para o digital, segundo Decreto 5.820/06, referente à escolha do padrão de modulação do SBTVD-T, vai até dezembro de Dentre as implicações da TV digital, segundo Ferraz, estão o aumento do número de canais, ou seja, mais conteúdo, maior concorrência e diferentes usos (ex: canais de serviços governos, bancos, etc.), alta qualidade de imagem e som e interatividade. Talvez a que chame mais atenção seja a interatividade. Provavelmente por gerar uma forte expectativa de mudança na forma de comunicação entre a televisão e o telespectador, doravante chamado de usuário. Isso porque a comunicação passa a ser de duas vias/mãos, ou seja, bidirecional, da emissora para o usuário (como desde o início da era da televisão) e do usuário para a emissora, na forma de solicitação de informações/conteúdo adicionais, resposta a enquetes, acesso a serviços, entre outras (Id., Ibid). De acordo com Crocomo (2004, p. 74), Becker e Montez definem 7 níveis de interatividade na TV digital, sendo que somente no nível 5 surge o canal de retorno, possibilitando ao usuário enviar vídeos de baixa qualidade e, assim, participar da programação. No nível 6 é possível o envio vídeo de alta qualidade, e no nível 7: (...) a interatividade plena é atingida. O telespectador passa a se confundir com o transmissor, podendo gerar conteúdo. Esse nível é semelhante ao que acontece na Internet hoje, onde qualquer pessoa pode publicar um site, bastando ter as ferramentas adequadas. O telespectador pode produzir programas e enviá-los à emissora, rompendo o monopólio da produção e veiculação das tradicionais redes de televisão que conhecemos hoje (BECKER; MONTEZ, apud CROCOMO, 2004, p. 75). A inglesa BBC (British Broadcasting Corporation), por exemplo, possui até oito canais digitais abertos, com recepção pelo ar ou por satélite, todos interativos, sendo possível acessar serviços como notícias, esportes, previsão do tempo e jogos infantis. Entretanto, a emissora já identificou resistência à TV digital e à interatividade. Um dos motivos estava no fato de os serviços oferecidos não interessarem à parcela significativa
10 da população (BECKER e ZUFFO, 2009, p. 45). A TV digital traz, sem dúvidas, uma nova realidade ao produto televisivo. Fica ainda a incerteza sobre o novo comportamento do telespectador-usuário. Se hoje a TV brasileira aberta tem o fluxo unidirecional, a TV digital promoverá um processo bidirecional. Essa nova dinâmica mantém a função do jornalismo como prática social, e cria-se uma expectativa de ampliação desse papel, de modo a permitir a participação mais ativa do telespectador. Estão em suspense características e modos estruturais da televisão com o estabelecimento do sistema digital, assim como suas implicações na produção de sentido, especialmente na participação do público em seus noticiários. Haverá novos pactos sociais através da inclusão de novos atores e consequente divisão do poder sobre a informação? A interatividade na TV digital será mais um desafio imposto à atividade jornalística no mundo contemporâneo, estimulando a reflexão sobre seu papel e sua forma de atuação no processo produtivo, com telespectadores que serão cada dia mais atuantes na programação. Referências BECKER, Beatriz. Diversidade e pluralidade: Desafios da produção de um telejornalismo de qualidade. In: BORGES, Gabriela; REIA-BAPTISTA, (orgs). Discursos e práticas de qualidade na televisão. Lisboa: Novos Horizontes, 2008, p Telejornalismo de qualidade: um conceito em construção. In: Revista Galáxia. São Paulo, n 10, dezembro de A linguagem do telejornal: um estudo da cobertura dos 500 anos do Descobrimento do Brasil. Rio de Janeiro: E-papers, 2005a. BECKER, Valdecir; ZUFFO, Marcelo Knörich. Interatividade na TV Digital: estado da arte, conceitos e oportunidades. In: SQUIRRA, Sebastião; FECHINE, Yvana (orgs). Televisão digital: desafios para a comunicação. Porto Alegre: Sulinas, 2009, p BUCCI, Eugênio e KEHL, Maria Rita. Videologias. São Paulo: Boitempo, CROCOMO, Fernando Antonio. O uso da edição não-linear digital: as novas rotinas no telejornalismo e a democratização de acesso à produção de vídeo. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Dissertação de Mestrado em Engenharia de Produção.. TV digital e produção interativa: a comunidade recebe e manda notícias. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, Tese de Doutorado em Engenharia de Produção. FERRAZ, Carlos. Análise e perspectivas da interatividade na TV Digital. In: SQUIRRA, Sebastião; FECHINE, Yvana (orgs). Televisão digital: desafios para a comunicação. Porto Alegre: Sulinas, 2009, p GENTILLI, Victor. Democracia de massas: cidadania e informação. São Paulo: Escola de Comunicação e Artes, Universidade de São Paulo, Dissertação de Mestrado em Ciências da Comunicação. KEHL, Maria Rita. Televisão e violência do imaginário. In: BUCCI, Eugênio e KEHL, Maria Rita. Videologias. São Paulo: Boitempo, 2004, p
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