PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SE XINGÚ 500 KV VALIDADE: JANEIRO 2015/JANEIRO 2016

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SE XINGÚ 500 KV VALIDADE: JANEIRO 2015/JANEIRO 2016"

Transcrição

1 SE XINGU 500 KV Página 1 de 98 PCMAT PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO SE XINGÚ 500 KV VALIDADE: JANEIRO 2015/JANEIRO 2016 Revisão Realizado por/data Revisado por/data Aprovado por/data 1 Judith Barbosa Vander Velden Engª de Segurança do Trabalho CREA/SP: /D Luismar Alves do Carmo Engenheiro Residente CREA/GO: 7441/D Luismar Alves do Carmo Engenheiro Residente CREA/GO: 7441/D 08 de Janeiro de de Janeiro de de Janeiro de 2015 Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.

2 SE XINGU 500 KV Página 2 de 98 CONTROLE DE ALTERAÇÕES Revisão Data Descrição de alterações Emissão inicial Atualização de dados conforme contrato e datas de execução Revisão Geral e Atualização de dados conforme observações Norte Energia. Alteração da responsabilidade da revisão e aprovação deste Programa e CNPJ. Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.

3 SE XINGU 500 KV Página 3 de 98 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO DESENVOLVIMENTO DO PCMAT REGISTROS MANUTENÇÃO DIVULGAÇÃO PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO RESPONSABILIDADES MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL NORMAS/REGRAS PARA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI S ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA PROGRAMA EDUCATIVO CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS CONSIDERAÇÕES FINAIS ART RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO. 93 ANEXO A SISTEMA DE TRANSMISSÃO RESTRITO DA UHE BELO MONTE.. 94 ANEXO B LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS 95 ANEXO C CROQUI DO ESCRITÓRIO DA FISCALIZAÇÃO. 96 ANEXO D POSTURAS ADEQUADAS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES..97 ANEXO E EXEMPLO DE ALONGAMENTO PARA REALIZAR DURANTE AS PAUSAS.98 Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.

4 SE XINGU 500 KV Página 4 de 98 PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA Identificação Empresa SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA. Endereço TV PEDRO GOMES, 617 CEP Cidade ALTAMIRA CNAE GraudeRisco 4 Complemento CNPJ SALA 07 LADO B 2 ANDAR / Bairro UF CENTRO PA Descrição CNAE CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Identificação Contratante NORTE ENERGIA S.A. Endereço SETOR COMERCIAL NORTE, QUADRA 04, BLOCO B CEP Cidade BRASÍLIA Complemento CNPJ SALA / Bairro UF CENTRO EMPRESARIAL VARIG DF VARIG Identificação Estabelecimento SE XINGU 500 KV Endereço RODOVIA TRANSAMAZÔNICA BR 230 KM 65 CEP Cidade ANAPU CNAE Grau de Risco 4 Complemento CNPJ / Bairro UF DISTRITO DE BELO MONTE PA Descrição CNAE Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica

5 SE XINGU 500 KV Página 5 de INTRODUÇÃO O PCMAT Programa de Condições e Meio Ambiente é parte integrante do Programa de Prevenção de Riscos ao trabalhador da empresa São Simão Montagens e Serviços de Eletricidade Ltda., em cumprimento ao subitem da Norma Regulamentadora NR-18 da Portaria Nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho. Este documento, assim como o PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e demais Programas vinculados à preservação da saúde e integridade física do trabalhador, tem caráter anual, dinâmico e preventivo, devendo sofrer alterações sempre que houver mudanças significativas no processo produtivo e/ou lay out. 2. DESENVOLVIMENTO DO PCMAT: Este documento foi elaborado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do Trabalho, sendo de responsabilidade do empregador a viabilização para implementação de seus requisitos. Estrutura do PCMAT: Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se em consideração riscos de acidentes e doenças do trabalho e suas respectivas medidas preventivas; Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade comas etapas da execução da obra; Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas; Cronograma de implantação das medidas preventivas em conformidade com as etapas de execução da obra e o lay out do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando inclusive o dimensionamento das áreas de vivência; Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do trabalho, com sua carga horária.

6 SE XINGU 500 KV Página 6 de REGISTROS Deverá ser mantida uma cópia deste programa no Setor de SMS e na Administração do estabelecimento, bem como na Gerência Regional e no consultório do Médico Coordenador e dos Médicos Examinadores, devendo estar sempre acessíveis a todos interessados, inclusive trabalhadores e órgãos de fiscalização. Após finalização da obra, este programa e suas cópias serão encaminhadas para a Gerência Regional que encaminhará à Matriz,, onde ficarão arquivados por, no mínimo 20 anos, constituindo um histórico técnico-administrativo do PPRA. 4. MANUTENÇÃO O PCMAT apresenta um aspecto dinâmico, sendo: Avaliado periodicamente quanto ao cumprimento de seu cronograma de implantação e eficácia das medidas de controle; Atualizado conforme o andamento do empreendimento (sucessão de etapas) ou quando da ocorrência de mudanças relevantes ou redirecionamento dos serviços; Revisto e atualizado no mínimo uma vez por ano. Haverá um responsável, que pode ser o elaborador deste programa, o técnico de segurança ou qualquer empregado designado pelo empregador, para fiscalização da implementação e efetividade deste Programa e suas medidas de proteção. 5. DIVULGAÇÃO O PCMAT estará no canteiro de obras, à disposição dos empregados, seus representantes legais e órgãos oficiais competentes mediante solicitação ao SESMT e no quadro de avisos gerais do estabelecimento. As informações sobre o PCMAT serão transmitidas aos trabalhadores através de palestras, DDSMS, nas reuniões de CIPA e por meio do programa de treinamento previsto no próprio PCMAT.

7 SE XINGU 500 KV Página 7 de PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO: O PCMAT será revisado a cada 01 (hum) ano ou sempre que houver alteração de processo, procedimento e metas ou que seja detectado risco não previsto neste documento. A avaliação da aplicação desse Programa deverá ser feita em cada atividade prevendo todos os riscos, inclusive ambientais (compreendidos na NR-9) a que estão expostos os trabalhadores, envolvendo para tanto a análise de projetos de execução da obra, inclusive lay out do canteiro de obras, métodos ou processos de trabalho. 7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO: A metodologia e a estratégia para reconhecimento dos riscos associados às condições, ao ambiente e processo de trabalho, inclusive das diversas funções ou atividades dos empregados na empresa, será a identificação dos fatores de risco seguida de uma avaliação qualitativa dos agentes identificados e a partir destes dados, definição das ações a serem implementadas. Essas ações se baseiam no disposto no texto da NR-9, em particular os subitens e 9.3.2; da NR-18 e na proposta da Associação Americana de Higiene Ocupacional (AIHA-American Industrial Hygiene Association). 8.RESPONSABILIDADES: RESPONSABILIDADES DO CHEFE DA OBRA Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMAT, bem como zelar pela sua eficiência; Delegar ao Engenheiro de Segurança a responsabilidade pela elaboração do PCMAT; Prover recursos para execução das ações recomendadas no PCMAT; Verificar o PCMAT elaborado. RESPONSABILIDADES DO SESMT - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA E/OU TÉCNICO DE SEGURANÇA Todo empreendimento da empresa possui um SESMT - Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho que é dimensionado pela NR 4 - Serviços Especializados em Segurança e Medicina do Trabalho SESMT, do MTE, levando-se em conta o grau de risco e número de empregados do empreendimento. Assim, são responsabilidades do SESMT: Coordenação e a implantação dos programas de segurança na empresa, acompanhando seu desenvolvimento e corrigindo os desvios apresentados;

8 SE XINGU 500 KV Página 8 de 98 Apuração dos acidentes e incidentes de sua empresa; Fiscalizar a execução dos serviços sob o aspecto da segurança, impedindo sua continuidade quando forem colocados em risco pessoal, equipamentos, ferramental ou instalações direta ou indiretamente envolvidas; Gerir as atividades de Segurança do Trabalho voltadas para a prevenção de acidentes eliminando antecipadamente as causas e com isso minimizando as consequências; Propor melhorias contínuas no programa PCMAT através de reorientação e conscientização quanto a Segurança do Trabalho a todos os envolvidos no trabalho, sobre os atos e condições inseguras inerentes ao seu serviço. Manter um permanente relacionamento com as equipes de executantes e supervisores, promovendo a realização de atividades e conscientização, educação e orientação, valendo-se também das observações feitas por estas equipes; Inspeção das áreas e dos equipamentos quanto à Segurança do Trabalho; Coordenar os treinamentos de Segurança do Trabalho; Analisar e revisar, durante o andamento do empreendimento, os métodos e os procedimentos de execução estabelecidos sob o aspecto de prevenção de acidentes, com o auxílio do Setor de Produção; Cumprir e fazer cumprir tudo mais que seja de responsabilidade da área de Segurança do Trabalho. Executar e operacionalizar o PCMAT; Seguir o cronograma de implantação e execução do PCMAT; Apoiar na promoção dos programas de treinamento dos trabalhadores sobre o PCMAT; Divulgar o programa na Empresa. RESPONSABILIDADES DA ENGENHARIA, PLANEJAMENTO, MANUTENÇÃO, ADMINISTRATIVO E DEMAIS ÁREAS. Supervisionar os empregados para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão sendo observados; Assegurar que os equipamentos e máquinas estejam em perfeito estado de utilização; Garantir a ordem e limpeza de sua área de trabalho; Informar sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;

9 SE XINGU 500 KV Página 9 de 98 Manter o Chefe de Obra e o SESMT informados das questões de segurança e saúde da sua área; Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas preventivas; Cumprir e apoiar todas as Normas e recomendações de Prevenção de Acidentes; Colaborar com o SESMT, na Análise Preliminar de Risco para os serviços a serem executados; RESPONSABILIDADES DE TODOS OS EMPREGADOS Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais; Usar nos casos indicados no PPRA o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI e que serão fornecidos pelo Empregador; Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT; Informar ao seu superior imediato as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar riscos à sua saúde e integridade física; Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras; Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento; Relatar os acidentes ocorridos ao seu superior imediato; Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado; Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido; Cooperar com a CIPA na execução de suas tarefas. RESPONSABILIDADES DAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa; Elaborar seu PCMAT e entregar uma cópia para o Técnico de Segurança da São Simão; Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento; Garantir a Segurança e Saúde Ocupacional do seu pessoal; Realizar Análises de Riscos, Normas e Recomendações de Prevenção de Acidentes, bem como cumprir as orientações do SESMT; Apresentar a São Simão a previsão de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para todas as funções e atividades do seu pessoal;

10 SE XINGU 500 KV Página 10 de 98 Fornecer gratuitamente ao seu pessoal todos os EPI previstos ou ainda indicados pela São Simão. Todos os EPI devem possuir Certificado de Aprovação (CA); Manter em funcionamento a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, conforme a legislação vigente; Apresentar a São Simão a composição, calendário e local de realização das reuniões de sua CIPA ou indicar um representante para participar das reuniões da CIPA da São Simão. 9. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO: 9.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO EMPREENDIMENTO: DESCRIÇÃO DO EMPREENDIMENTO: SE XINGU 500 KV FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, SISTEMAS, MATERIAIS E OBRAS CIVIS E ELETROMECÂNICAS PARA CONSTRUÇÃO DE CINCO BAYS PARA LINHA DE 500KV DA UHE BELO MONTE ENDEREÇO: RODOVIA TRANSAMAZÔNICA BR 230 KM 65 CIDADE / ESTADO: EMPRESA: CONTRATANTE: ANAPÚ/PA SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA NORTE ENERGIA S.A. PERÍODO PREVISTO: Nº MÁXIMO DE EMPREGADOS PREVISTO: 13 MESES 150 NA ETAPA DE PICO DA OBRA HORÁRIO DE TRABALHO: Início Término INTERVALO REFEIÇÃO DE SEGUNDA-FEIRA À SEXTA-FEIRA 07:00 16:00 1 hora SÁBADO 07:00 11:00 - Nº DE GABINETES SANITÁRIOS Masculinos 3 Femininos 1 Nº DE SANITÁRIO, MICTÓRIO E LAVATÓRIO Conforme Subitem da NR 18 ESTRUTURA ADMINISTRATIVA LOCAL DAS REFEIÇÕES Piso Concreto Piso Concreto Parede Madeirite Coletivo Conforme subitem NR18 Parede Madeirite Iluminação, Ventilação e Higiene Conforme NR 18 e 24

11 SE XINGU 500 KV Página 11 de 98 CONSIDERAÇÕES RELEVANTES: O empreendimento trata-se da ampliação de uma Subestação de Energia Elétrica, desde a etapa de fundação até a interligação com a LT 500kV da UHE Belo Monte: construção de cinco vãos incompletos na configuração DJM, extensão de barramentos,edificações, Sistema de Proteção, Controle e Supervisão, Montagem e Comissionamento do Sistema de Telecom e Medição de Faturamento. Após concluída será integrada ao setor de outra concessionária, Abengoa, que também está em construção. Portanto, os trabalhos serão realizados em área desenergizada e sem possibilidade de energização acidental, pois estarão totalmente isoladas de LT energizada. Somente após conclusão da obra é que uma equipe reduzida de Montagem fará a interligação da Subestação com a Linha de Transmissão (Energização). Os riscos elétricos estarão presentes ainda durante a interligação de painéis na Casa de Comando - atividade realizada por uma equipe de Eletricistas FC, especialistas; e durante a etapa de Comissionamento também realizada por equipe especializada PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA: A execução das medidas de proteção coletiva será iniciada juntamente com a obra e instaladas de acordo com o andamento das atividades e características do serviço a ser executado. As medidas de proteção coletiva devem seguir o especificado no item 8 deste programa. Plano Geral de Segurança: - Elaboração de Programas e Regulamentos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde no Trabalho; - Contratação e manutenção de equipe de SESMT durante todas as fases da obra; - Treinamentos, DDSMS, Campanhas Educativas e outras medidas propostas no Programa Educativo; - Contratação de profissional apto qualificado/habilitado para a respectiva função; - Exigir dos trabalhadores subcontratados o cumprimento dos mesmos procedimentos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde no Trabalho exigidos dos empregados próprios;

12 SE XINGU 500 KV Página 12 de 98 - Controle relativo ao Processo; - Controle relativo às Instalações Provisórias; - Instalação, manutenção e divulgação dos equipamentos de combate a incêndio; - Controle relativo à máquinas e equipamentos; - Implantação e divulgação de procedimentos em casos de emergências e ocorrência de acidentes, contemplando aquisição de material para resgate e mitigação; - Instruções de posturas de trabalho e alongamentos, conforme Anexos II e III, respectivamente, passadas na Integração, a fim de preservar os trabalhadores de riscos ergonômicos, de acordo com a Norma Regulamentadora NR 17. Controle relativo às Etapas da Obra: - Seguir normas referentes à cada etapa da obra; - Elaborar procedimentos de segurança para a execução dos trabalhos, contemplando sinalização, riscos e cuidados e procedimentos em caso de emergências, medidas de controle e ação, inclusive nos casos de rompimento de cabo (subterrâneo ou aéreo) de energia elétrica. - Adquirir/locar máquinas e equipamentos conforme especificação na legislação referente; - Confeccionar utilidades para a obra conforme especificação na legislação pertinente. Com base nos projetos e descrição das etapas da obra, será feita, a seguir, uma análise qualitativa dos riscos existentes e propostas medidas de controle.

13 SE XINGU 500 KV Página 13 de 98 ATIVIDADE: GERENCIAMENTO DA OBRA SETOR: Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial; Canteiro de Obras. EQUIPE ENVOLVIDA: Engenheiro Residente/Chefe de Obra DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Representação da empresa na obra. Estabelecer planos de ação e orientar a equipe de trabalho, quanto aos processos desenvolvidos em sua área de atuação, esclarecendo sobre as rotinas e procedimentos praticados; Manter os colaboradores informados quanto a mudanças ocorridas na legislação, em rotinas disciplinares e nos serviços prestados pela Empresa;Coordenar a distribuição de serviços no departamento, alocando o pessoal em atividades/ postos compatíveis com o seu potencial; Identificar as necessidades de treinamento, buscando a profissionalização da Empresa e do seu quadro de colaboradores; Comunicar, assegurar e medir padrões de qualidade para processos, em sua área de atuação, acompanhando e efetuando os ajustes necessários. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro). AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho/deslocamento para a frente de trabalho / deslocamento diversos Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Habitual/Intermitente Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Eventual Uso de EPI s adequados Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho inadequado / atividades repetitivas. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de atividades com cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Abertura correta de tampas de canaletas Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar Uso eventual: Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança quando adentrar o canteiro de obras. Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para acompanhar atividades emissoras destes agentes.

14 SE XINGU 500 KV Página 14 de 98 ATIVIDADE: SUPORTE GERENCIAMENTO DA OBRA SETOR: Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial; Canteiro de Obras. EQUIPE ENVOLVIDA: Supervisores DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Supervisiona, coordena e orienta as equipes, faz a programação diária das tarefas a serem executadas, define metas de produção diária, solicita a aquisição de matérias e ferramentas, solicita a contratação de pessoal, reporta ao Engenheiro Residente tudo que for inerente aos trabalhos de fundação, montagem e lançamento, respectivos ao seu Setor. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro). AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho/deslocamento para a frente de trabalho / deslocamento diversos Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Habitual/Intermitente Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Eventual Uso de EPI s adequados Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho inadequado / atividades repetitivas. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de atividades com cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Abertura correta de tampas de canaletas Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar Uso eventual: Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança quando adentrar o canteiro de obras. Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para acompanhar atividades emissoras destes agentes.

15 SE XINGU 500 KV Página 15 de 98 ATIVIDADE: ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS GERAIS SETOR: Administrativo LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial. EQUIPE ENVOLVIDA: Assistente Administrativo; Auxiliar Administrativo DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Administrar os processos de recrutamento, seleção, registro, movimentação e frequência do pessoal; Acompanhar as alterações na legislação trabalhista, fiscal e previdenciária assim como as publicações de normativos internos, relativos ao pessoal, tomando as providências cabíveis; Informar ou encaminhar, à unidade de Pessoal da Sede, as ocorrências com pessoas, providenciando a documentação pertinente ou efetuando registros no Sistema para cadastro ou atualização de dados; Negociar com os administradores das obras as transferências de pessoal; Requisitar o material de uso geral para a execução de rotinas administrativas; Efetuar o planejamento, controle e execução de processos administrativos, referentes às despesas do escritório; de locomoção; de alimentação; de material etc. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro). AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto Trabalho Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho inadequado / atividades repetitivas. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Restrição do acesso destes profissionais ao canteiro de obras e frentes de trabalho. Somente para questões administrativas com acompanhamento de um profissional operacional/gerencial Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar Uso eventual: Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança quando solicitados e/ou autorizados a entrar no canteiro de obras

16 SE XINGU 500 KV Página 16 de 98 ATIVIDADE: EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA DA OBRA SETOR: Administrativo/Operacional LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial; Canteiro de Obras. EQUIPE ENVOLVIDA: Técnico de Segurança do Trabalho DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Desenvolver atividades relativas à execução, orientação e avaliação de normas, procedimentos e dispositivos de segurança, higiene do trabalho e de controle ambiental em todas as unidades da Empresa; Pesquisar, recomendar, dimensionar e fiscalizar o uso e a manutenção dos equipamentos de proteção individual, coletiva e de combate a incêndio, necessários e adequados a cada unidade de trabalho; Contribuir para a garantia da segurança da Empresa, sugerindo e aplicando medidas e esquemas de prevenção, a fim de eliminar os riscos de acidente de trabalho, promover melhorias no ambiente de trabalho e controlar aspectos ambientais; Fornecer subsídios técnicos para o desenvolvimento de projetos e implantação de novas instalações físicas e tecnológicas, nos aspectos relativos à segurança do trabalho, saúde e meio ambiente; Levantar e organizar dados sobre ocorrências ambientais, acidentes e doenças ocupacionais para controle gerencial; Elaborar relatórios estatísticos, mensalmente, levantando dados das unidades de produção, para controle do índice de ocorrência de acidentes e de desempenho de SMS da São Simão Montagens e Manutenção; Realizar auditorias internas, conforme procedimentos estabelecidos, a fim de avaliar a performance dos contratos, quanto ao cumprimento da legislação de segurança, saúde e meio ambiente; dos programas de SMS estabelecidos pela São Simão Montagens e Manutenção e pelos clientes; Elaborar relatórios sobre auditorias e planos de ações corretivas, informando as ocorrências ambientais, os acidentes e doenças ocupacionais, para controle gerencial e correção dos desvios; Realizar treinamentos e campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, segurança e meio ambiente e responsabilidade social empresarial, preparando a documentação necessária, objetivando a sensibilização dos colaboradores; Acompanhar e organizar os eventos relativos a CIPA; Identificar e monitorar o atendimento aos requisitos legais e outros aplicáveis às atividades da Empresa; Preparar e manter, organizado e atualizado, arquivo com toda a documentação relativa a SMS, conforme programa estabelecido pela São Simão Montagens e Manutenção e pelo cliente. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro). AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho/deslocamento para a frente de trabalho / deslocamento diversos Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Habitual/Intermitente Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Supervisão/Acompanhamento das atividades Eventual Uso de EPI s adequados Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho inadequado / atividades repetitivas. Habitual/Intermitente Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. Lombalgias, cansaço, dores musculares.

17 SE XINGU 500 KV Página 17 de 98 MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de atividades com cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Abertura correta de tampas de canaletas MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar Uso eventual: Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança quando adentrar o canteiro de obras. Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para acompanhar atividades emissoras destes agentes.

18 SE XINGU 500 KV Página 18 de 98 ATIVIDADE: EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE DA OBRA SETOR: Administrativo/Operacional LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial; Canteiro de Obras. EQUIPE ENVOLVIDA: Auxiliar de Enfermagem DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Responsável pelo atendimento básico dos trabalhadores sem condições de realizar suas atividades laborais. Afere pressão. Acompanha os trabalhadores até o pronto socorro para atendimento necessário. Faz manutenção da caixa de primeiros socorros. Presta primeiros socorros básicos até a chegada do serviço médico especializado (se houver necessidade). Elabora campanhas de preservação da saúde dos trabalhadores (inclusive campanha de vacinação). Faz histórico diário de atendimentos. Auxilia na elaboração do relatório de acidentes quando ocorrer e na abertura da CAT. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro). AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho/deslocamento para a frente de trabalho Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Monotonia e repetitividade GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho inadequado / atividades repetitivas. MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de atividades com cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar Uso eventual: Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança quando adentrar o canteiro de obras. Máscara cirúrgica descartável e luva de látex cirúrgica descartável para prestar primeiros socorros às vítimas, se necessário.

19 SE XINGU 500 KV Página 19 de 98 ATIVIDADE: MOBILIZAÇÃO DA ÁREA DE VIVÊNCIA DA OBRA SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Área destinada à construção da área de vivência. EQUIPE ENVOLVIDA: Eletricista e equipe Civil Encarregado, Ajudantes, Carpinteiros, Pedreiros, Operador de máquina, Pintor DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Limpeza da área destinada à construção das salas administrativas, refeitório, almoxarifado, sanitários, e demais edificações para atender às necessidades administrativas dos trabalhadores. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Retroescavadeira/Pá carregadeira, caminhão báscula, betoneira, serra circular, ferramentas manuais em geral. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Habitual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte coletivo de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Altura/irregularidades no terreno Eventual - Utilização de cinto de segurança com talabarte atracado em estrutura resistente pré determinada - Executar as atividades com atenção e conhecimento Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Corte, montagem e desmontagem de fôrmas Eventual - Uso de EPI s: óculos/protetor facial - Manter as proteções das máquinas Lesões oculares e faciais AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Limpeza do local Eventual - Uso de EPI s; - Garantir que somente a máquina estará presente no momento da limpeza. Choque anaflático AGENTE: Corte GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas contra quinas ou utilização inadequada dos materiais de trabalho Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção. AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Uso inadequado de ferramentas, distração e execução inadequada de procedimento Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção; - Leitura da APR. Cortes Esmagamento de membros AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Distração das pessoas/pontos cego de maquinas e veículos Eventual Treinamento de condução segura para motoristas Orientação das regras de trânsito e tráfego para todos trabalhadores Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente

20 SE XINGU 500 KV Página 20 de 98 AGENTE: Batidas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas de veículos e/ou máquinas contra objetos, pessoas, ou outro veículo/máquina Eventual - Contratar motoristas/operadores habilitados, com CNH de categoria compatível e curso específico para operação; - Executar as atividades com atenção; - Trafegar com atenção; - Instruir pedestres a passar em frente às máquinas e veículos e certificar-se de ser visto; - Fazer inspeção diária na máquina/veículo antes de iniciar as atividades; - Manter o alerta de ré sempre em funcionamento. Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho Eventual/Intermitente Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. Lombalgias, cansaço, dores musculares. AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Carregamento de materiais para as frentes de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Eventual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para motorista do ônibus, dos caminhões e para o Operador de Máquinas - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível com o veículo/máquina que for manejar - Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para trafegar - Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de atividades com cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do alerta de ré - Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive Encarregado - Observar a carga máxima de peso que uma pessoa pode transportar; - Priorizar transporte por carrinhos de mão e até caminhão com guindauto quando for peças grandes e pesadas; - Manter postura adequada para transporte e carregamento. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, luva de segurança de vaqueta mista. Máscara descartável, protetor auricular tipo abafador e avental de PVC para trabalhar na betoneira. Máscara descartável e luva de segurança de látex para pintor. Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se cabina aberta. Uso eventual: Perneira para atividades de limpeza do terreno e atividades em locais com mato. Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído, respectivamente.

21 SE XINGU 500 KV Página 21 de 98 ATIVIDADE: LIMPEZA DA ÁREA DE VIVÊNCIA DA OBRA E ALOJAMENTOS SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Sala de madeirite, cor clara; Iluminação Natural e Artificial; Ventilação Natural e Artificial; Alojamentos. EQUIPE ENVOLVIDA: Auxiliar de Serviços Gerais DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Limpeza da área de vivência, inclusive bebedouros, ar condicionado. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Rodo, vassoura, pano de chão, pano de limpeza, produtos básicos de limpeza: detergente, sabão em pó, desinfetante, álcool. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Habitual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte coletivo de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Piso molhado/ensaboado Habitual Placa de sinalização de piso molhado para advertir a passagem no local durante a limpeza Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Limpeza de locais com acúmulo de objetos favoráveis ao abrigo de animais peçonhentos Eventual - Uso de EPI s; - Não colocar as mãos diretamente sob móveis ou objetos armazenados; utilizar utensílios de limpeza para mover/limpar embaixo de objeto armazenado. Choque anaflático AGENTE: Corte GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas contra quinas ou utilização inadequada dos materiais de trabalho Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção. AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para motorista do ônibus e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível e curso de transporte coletivo de passageiros e licença ANTT para trafegar - Sinalizar com placa a área que estiver limpando Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Cortes Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de segurança, luva de segurança de látex. Uso eventual: Bota de PVC quando for limpar pisos, sanitários que exijam utilização de água em maior volume.

22 SE XINGU 500 KV Página 22 de 98 ATIVIDADE: TOPOGRAFIA SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Área destinada à construção da área de vivência e frentes de trabalho. EQUIPE ENVOLVIDA: Topógrafo e Auxiliar de Topógrafo DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Demarcação das coordenadas de edificações, locais de trabalho, fundações, torres, flecha de cabos. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Veículo leve, caderno, caneta, estação total topográfica, teodolito, marreta, piquetes de madeira. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho/deslocamento para a frente de trabalho Habitual Treinamento de Condução Segura Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Irregularidades no terreno Eventual - Executar as atividades com atenção Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Choque Elétrico. GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Trabalho em área (subestação existente) com equipamentos existentes energizados. Eventual Uso de EPI s adequados Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Esmagamento de membros GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Marretada durante a demarcação dos pontos Eventual - Executar as atividades com atenção. Trauma local AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho Eventual/Intermitente Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. Lombalgias, cansaço, dores musculares. AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Carregamento dos materiais de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Habitual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura - Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para os que forem designados a dirigir carro da empresa - Limpeza do mato nas frentes de trabalho, quando possível - Sempre fazer o transporte do material de trabalho com mais de uma pessoa; - Manter postura adequada para transporte e carregamento. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, óculos e botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular. Uso eventual: Perneira para atividades de limpeza do terreno e atividades em locais com mato. Luva de segurança de vaqueta mista para cravação de piquetes para demarcação dos pontos locados Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído, respectivamente.

23 SE XINGU 500 KV Página 23 de 98 ATIVIDADE: ESCAVAÇÃO - BASES, DRENAGEM, CAIXAS, CANALETAS, TUBULÕES. SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Interior da Subestação, escavação de base de equipamentos, torres e canaletas. EQUIPE ENVOLVIDA: Encarregado Civil, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão báscula, Ajudantes DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Inicia-se a escavação para fundação das bases dos equipamentos no local previamente marcado pela Topografia. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Retroescavadeira ou escavadeira, pá carregadeira, caminhão báscula, compactador. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Habitual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Inclinação do terreno/erro de patolagem Eventual - Manutenção e inspeção diária nas máquinas - Garantir nivelamento do terreno antes de patolar a máquina. Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente Esmagamento AGENTE: Queda de mesmo nível e de diferentes níveis GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Irregularidades no terreno/compactação e nivelamento do solo Eventual - Executar as atividades com atenção - Utilização de escadas com patamares e corrimão adequados para entrada e saída da escavação - Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente - Esmagamento AGENTE: Choque Elétrico. GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Trabalho em área (subestação existente) com equipamentos existentes energizados. Eventual Uso de EPI s adequados Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Desabamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Escavação mal dimensionada/escorada Eventual - Escoramento projetado por profissional legalmente habilitado - Depósito do material retirado e posicionamento da máquina à uma distância segura da borda. Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente Soterramento AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Eventual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível. Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para trafegar - Isolar o local durante a escavação - Depositar o material retirado e posicionamento da máquina na correta distância da borda da escavação - Manutenção da frota, alerta de ré em funcionamento - Leitura da APR com todos os envolvidos Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de segurança, perneira. Uso eventual: Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se cabina aberta.

24 SE XINGU 500 KV Página 24 de 98 ATIVIDADE: FUNDAÇÃO = ARMAÇÃO, CONFECÇÃO DE FÔRMA PARA BASES, BEM COMO DESFÔRMA, CONCRETO E COMPACTAÇÃO. SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Frentes de trabalho na Subestação(locação das bases dos equipamentos). EQUIPE ENVOLVIDA: Encarregado Civil, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão com guindauto, Motorista de caminhão báscula, caminhão betoneira (terceirizado), Carpinteiros, Pedreiros, Armadores, Ajudantes DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Montagem das fôrmas de madeira para fundação e acomodação dentro da escavação. Posicionamento da armação dentro da fôrma e concretagem da base e compactação. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Veículo leve, ônibus (ou outro veículo para transporte dos trabalhadores), retroescavadeira ou escavadeira ou pá carregadeira, caminhão báscula, caminhão com guindauto, caminhão betoneira (terceirizado), serra circular, ferramentas manuais, vibrador de concreto. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Eventual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte coletivo de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Distração das pessoas/pontos cego de maquinas e veículos Eventual Treinamento de condução segura para motoristas Orientação das regras de trânsito e tráfego para todos trabalhadores Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Batidas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas de veículos e/ou máquinas contra objetos, pessoas, ou outro veículo/máquina Eventual - Contratar motoristas/operadores habilitados, com CNH de categoria compatível e curso específico para operação; - Executar as atividades com atenção; - Trafegar com atenção; - Instruir pedestres a passar em frente às máquinas e veículos e certificar-se de ser visto; - Fazer inspeção diária na máquina/veículo antes de iniciar as atividades; - Manter o alerta de ré sempre em funcionamento. Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Inclinação do terreno/erro de patolagem Eventual - Manutenção e inspeção diária nas máquinas - Garantir nivelamento do terreno antes de patolar a máquina. - Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente - Esmagamento AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Corte, montagem e desmontagem de fôrmas Eventual - Uso de EPI s: óculos/protetor facial - Manter as proteções das máquinas Lesões oculares e faciais AGENTE: Corte GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas contra quinas ou utilização inadequada dos materiais de trabalho Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção. Cortes

25 SE XINGU 500 KV Página 25 de 98 AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de mesmo nível e de diferentes níveis GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Irregularidades no terreno/compactação e nivelamento do solo Eventual - Executar as atividades com atenção - Utilização de escadas com patamares e corrimão adequados para entrada e saída da escavação -Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente - Esmagamento AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Uso inadequado de ferramentas, distração e execução inadequada de procedimento Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção; - Leitura da APR. Esmagamento de membros AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Indução. Eventual Uso de EPI s e EPC s, adequados (aterramento provisório). Contração Muscular; Fibrilação cardiovascular;queimaduras;- Insuficiência Renal:- Parada Respiratória. AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Eventual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível - Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para trafegar - Isolar o local durante a movimentação de cargas suspensas - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Promover manutenção e uso adequado de utilidades de obra: escadas,rampas, cordas, ferramentas - Não improvisar utilidades de obra, principalmente ferramentas e nem remover suas proteções e características de fábrica - Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do alerta de ré - Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive Encarregados Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL Lombalgias, cansaço, dores musculares. Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de segurança, perneira. Uso eventual: Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se cabina aberta. Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído, respectivamente.

26 SE XINGU 500 KV Página 26 de 98 ATIVIDADE: MONTAGEM = PRÉ-MONTAGEM, IÇAMENTO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS, BARRAMENTOS FLEXÍVEL E RÍGIDO, JUMPERS, PINGADOS, PARA RAIO, SUPORTES E EQUIPAMENTOS. SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Frentes de trabalho na Subestação. EQUIPE ENVOLVIDA: Encarregado Montagem, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão com guindauto, Operador de guindaste, Montadores, Topógrafo, Auxiliar de Topógrafo, Ajudantes DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Transporte das embalagens de peças metálicas. Pré montagem das estruturas metálica em solo. Içamento das peças e cabos no plano vertical com guindaste. Colocação das peças nos pontos de fixação, colocar parafuso e torquear. Liberação do guindaste e retirada da cinta. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: retroescavadeira, caminhão com guindauto, guindaste, ferramentas manuais, estação total topográfica, teodolito, torquímetro. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Eventual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte coletivo de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Distração das pessoas/pontos cego de maquinas e veículos Eventual Treinamento de condução segura para motoristas Orientação das regras de trânsito e tráfego para todos trabalhadores Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Batidas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas de veículos e/ou máquinas contra objetos, pessoas, ou outro veículo/máquina Eventual - Contratar motoristas/operadores habilitados, com CNH de categoria compatível e curso específico para operação; - Executar as atividades com atenção; - Trafegar com atenção; - Instruir pedestres a passar em frente às máquinas e veículos e certificar-se de ser visto; - Fazer inspeção diária na máquina/veículo antes de iniciar as atividades; - Manter o alerta de ré sempre em funcionamento. Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Inclinação do terreno/erro de patolagem/subdimensionamento do guindaste Eventual - Manutenção e inspeção diária nas máquinas - Garantir nivelamento do terreno antes de erguer a torre - Verificar capacidade de carga do guindaste. - Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente - Esmagamento AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Corte, montagem e desmontagem de fôrmas Eventual - Uso de EPI s: óculos/protetor facial - Manter as proteções das máquinas Lesões oculares e faciais AGENTE: Corte GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas contra quinas ou utilização inadequada dos materiais de trabalho Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção. Cortes

27 SE XINGU 500 KV Página 27 de 98 AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de mesmo nível GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Irregularidades no terreno Eventual - Executar as atividades com atenção -Torções/luxações AGENTE: Queda de altura GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Utilização inadequada do cinto de segurança, talabartes e linha de vida Eventual - Utilizar corretamente os EI s relacionados: cinto de segurança, talabarte Y, talabarte de posicionamento, mosquetões - Fazer inspeção diária no material de trabalho antes de iniciar as atividades, bem como conferir travamento do mosquetão - Comunicar qualquer irregularidade encontrada Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda da estrutura içada GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Posicionamento incorreto do pé da torre/ruptura da cinta e/ou manilha do guindaste/condições climáticas adversas Eventual - Fazer inspeção das cintas, manilhas e guindaste antes de iniciar as atividades - Comunicar qualquer irregularidade encontrada - Isolar área até completo içamento da torre na vertical - Somente montadores devidamente capacitados e autorizados poderão se aproximar para centralizar o pino da base da torre no seu alojamento, autorizando o operador do guindaste a baixar a torre - Suspender as atividades sob condições climáticas adversas. - Lesões corporais decorrentes de acidente - Esmagamento AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Uso inadequado de ferramentas, distração e execução inadequada de procedimento Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção; - Leitura da APR. Esmagamento de membros AGENTE: Ruptura de suportes e cabos GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Ruptura de equipamentos e cabos ao tensionar com dinamômetro. Eventual - Fazer inspeção dos estais e máquinas e equipamentos antes de iniciar as atividades - Comunicar qualquer irregularidade encontrada - Isolar área durante colocação dos estais - Corte/amputação de membros - Esmagamento/ aprisionamento de membros AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Descarga atmosférica / Indução Eventual - Instalação de aterramento temporário - Obedecer a seqüência de instalação do cabo de aterramento: primeiro terra (malha ou haste de aterramento) depois equipamento - Obedecer a seqüência de retirada do cabo de aterramento: primeiro equipamento depois terra (malha ou haste de aterramento) - Indução - Queimaduras/parada cardiorrespiratória por choque elétrico

28 SE XINGU 500 KV Página 28 de 98 AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Inerente ao local de trabalho Eventual - Uso de EPI s: perneira; - Executar as atividades com atenção e manter-se apenas no local de trabalho. Choque anaflático AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho Eventual/Intermitente Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. Lombalgias AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Carregamento de materiais para as frentes de trabalho MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Eventual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível e curso específico - Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para trafegar - Treinamento de NR 35 para montadores - Isolar o local durante a suspensão das torres e estiramento dos estais - Suspensão das atividades em condições climáticas não favoráveis - Instalação de cabos de aterramento - Inspeção diária antes de iniciar as atividades: nas cintas, estropos, cabos de aço, guindaste, equipamentos e ferramentas a serem utilizados, inclusive cabos de aterramento - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Promover manutenção e uso adequado de utilidades de obra: escadas,rampas, cordas, ferramentas - Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do alerta de ré - Equipamentos e equipe treinada para resgate em altura - Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive Encarregados - Observar a carga máxima de peso que uma pessoa pode transportar; - Priorizar transporte por carrinhos de mão e até caminhão com guindauto quando for peças grandes e pesadas; - Manter postura adequada para transporte e carregamento. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - Lombalgias - Distensão muscular Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, perneira. Cinto de Segurança tipo paraquedista com lombar, talabarte de segurança em Y, talabarte de posicionamento, mosquetão, trava quedas para montadores Uso eventual: Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se cabina aberta. Protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à fonte/atividade geradora de ruído.

29 SE XINGU 500 KV Página 29 de 98 ATIVIDADE: ELÉTRICA = INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS, LANÇAMENTO DE CABOS NAS CANALETAS, INTERLIGAÇÃO DE EQUIPAMENTOS À PAINÉIS, COMISSIONAMENTO. SETOR: Operacional LOCAL DE TRABALHO: Frentes de trabalho na Subestação. EQUIPE ENVOLVIDA: Encarregado Elétrica, Motorista de caminhão com guindauto, Eletricista FC, Ajudantes DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES: Transporte das bobinas de cabos para o local de trabalho. Instalação de eletrodutos. Lançamento dos cabos. Abertura e fechamento de canaletas. Ligação de pontos em painéis e equipamentos. DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO: Ferramentas manuais (padronizadas contra risco de choque, NR 10), detector tensão, multímetro, aterramento provisório. AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE Trajeto trabalho Eventual Contratar motoristas de ônibus ou empresa com profissional habilitado, com CNH categoria D e curso de transporte coletivo de passageiros Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Corte GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Batidas contra quinas ou utilização inadequada dos materiais de trabalho Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção. AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Derrubar objeto Eventual Uso de EPI s Cortes Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Queda de mesmo nível GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Irregularidades no terreno Eventual - Executar as atividades com atenção -Torções/luxações AGENTE: Queda de altura GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Utilização inadequada do cinto de segurança, talabartes e linha de vida Eventual - Utilizar corretamente os EI s relacionados: cinto de segurança, talabarte Y, talabarte de posicionamento, mosquetões - Fazer inspeção diária no material de trabalho antes de iniciar as atividades, bem como conferir travamento do mosquetão - Comunicar qualquer irregularidade encontrada Possíveis lesões corporais decorrentes de acidente AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Uso inadequado de ferramentas, distração e execução inadequada de procedimento/enrolamento da emenda de cabos Eventual - Uso de EPI s; - Executar as atividades com atenção; - Leitura da APR. Prensagem/esmagamento de membros

30 SE XINGU 500 KV Página 30 de 98 AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Descarga atmosférica / Indução / Trabalhos em painéis energizados Eventual - Uso de EPI s e EPC s, adequados (aterramento provisório). - Obedecer a seqüência de instalação do cabo de aterramento: primeiro terra (malha ou haste de aterramento) depois equipamento - Obedecer a seqüência de retirada do cabo de aterramento: primeiro equipamento depois terra (malha ou haste de aterramento) - Queimaduras/parada cardiorrespiratória por choque elétrico AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Inerente ao local de trabalho Eventual - Uso de EPI s: perneira; - Executar as atividades com atenção e manter-se apenas no local de trabalho. - Fazer a abertura das tampas de canaletas corretamente e com atenção Choque anaflático AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Postura de trabalho Eventual/Intermitente Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração. Lombalgias AGENTE: Esforço Físico Intenso GRUPO: 4 Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de Pré estiramento do cabo em solo MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA Eventual/Intermitente - Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria compatível e curso específico - Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para trafegar - Treinamento de NR 35 para montadores - Suspensão das atividades em condições climáticas não favoráveis - Inspeção diária antes de iniciar as atividades: nas cintas, estropos, cabos de aço, guindaste, equipamentos e ferramentas a serem utilizados, inclusive cabos de aterramento - Instalação de cabos de aterramento - Limpeza do mato nas frentes de trabalho - Promover manutenção e uso adequado dos materiais de trabalho - Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do alerta de ré - Equipamentos e equipe treinada para resgate em altura - Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive Encarregados - Manter postura adequada de trabalho e realizar exercícios de ginástica laboral antes de iniciar as atividades, conforme apresentados na Integração - Observar distribuição da equipe para esticar o cabo em solo, inclusive em relação à altura. MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - Lombalgias - Distensão muscular Uso constante: Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de segurança, perneira. Cinto de Segurança tipo paraquedista com lombar, talabarte de segurança em Y, talabarte de posicionamento, mosquetão, trava quedas para montadores Uso eventual: Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se cabina aberta. Protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à fonte/atividade geradora de ruído.

31 Página 31 de ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL: EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Capacete de segurança com aba frontal Capacete de segurança sem aba Modelo 1 Capacete de segurança sem aba Modelo2 Proteção da cabeça contra queda de objetos, respingos de produtos químicos e choque elétrico Proteção da cabeça contra queda de objetos, respingos de produtos químicos e choque elétrico. Ideal para trabalhos em altura, alta voltagem e espaço confinado. Proteção da cabeça contra queda de objetos, respingos de produtos químicos e choque elétrico. Ideal para trabalhos em com eletricidade. Capacete de segurança classe B tipo II aba frontal: Casco: polietileno de alta densidade, na cor bege, com reforço na parte superior, fendas laterais para acoplamento de protetores auriculares e faciais. Alta resistência mecânica e rigidez dielétrica. A aba com largura definida entre 38 mm e 76 mm, medidas a partir de sua linha de junção com o casco, o declive da aba deve ser compreendido entre 15º a 37º Suspensão: a carneira deve ter um mínimo de quatro pontos de fixação e estar posicionada em forma de cruz. Sistema de fixação, por catraca giratória e testeira de material confeccionada em laminado de PVC atóxico, dublado com espuma multiperfurada em poliéster, na cor cinza. Jugular: tecido de elástico, regulável, com largura de, aproximadamente 2 cm, na cor cinza ou preta, com dois ganchos nas extremidades que se encaixam à suspensão do capacete de segurança, não devendo possuir componentes metálicos. O fabricante, a classe e o número do CA devem constar no capacete por marca indelével e ter menos de 6 (seis) meses de fabricação. Capacete de segurança classe B tipo III sem aba: Casco: injetado em material plástico (polipropileno) na cor laranja, com uma nervura central. Suspensão: suspensão composta de duas fitas de poliéster, com regulagem de tamanho feita através de ajuste simples com velcro, fixas ao casco através de quatro rebites. Tira absorvedora de suor confeccionada de neoprene. Carneira acolchoada regulável. Jugular: jugular confeccionada de fita de poliéster com três pontos de ancoragem na parte interna do casco. O fabricante, a classe e o número do CA devem constar no capacete por marca indelével e ter menos de 6 (seis) meses de fabricação. Capacete de segurança classe B tipo III sem aba: Casco: injetado numa única peça em polietileno de alta densidade, sem porosidade, não sendo condutor de corrente elétrica e com alta resistência dielétrica, sendo ideal para trabalhos com eletricidade. O casco deve ser de cor laranja e atender a NBR8221:2003. Corrente de Fuga aproximada de 5mA: baixo risco de fibrilação (NBR 9mA) Suspensão: Suspensão de tecido, com sistema inteligente de amortecimento: formado por cintas duplas de polyester posicionadas em forma de cruz com 4 pontos de apoio. Carneira confeccionada em polietileno de baixa densidade, de alta resistência e tira de Nuca Jugular: jugular com queixeira confeccionada de fita de poliéster com três pontos de ancoragem na parte interna do casco. O fabricante, a classe e o número do CA devem constar no capacete por marca indelével e ter menos de 6 (seis) meses de fabricação.

32 Página 32 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Óculos de segurança sem sobreposição contra radiações luminosas Óculos de segurança com sobreposição contra radiações luminosas Óculos de segurança de sobreposição contra impactos Proteção visual do trabalhador para atividades em ambientes a céu aberto ou atividades que emitam fagulhas luminosas, partículas, respingos, vapores de produtos químicos, metais em fusão e radiações de luminosidades intensas Proteção visual do trabalhador para atividades em ambientes a céu aberto ou atividades que emitam fagulhas luminosas, partículas, respingos, vapores de produtos químicos, metais em fusão e radiações de luminosidades intensas Proteção visual do trabalhador para atividades onde haja risco de impacto Óculos de proteção contra radiações luminosas sem sobreposição de encaixe perfeito, não deixando aberturas vulneráveis por onde possa passar a fuligem proveniente das queimadas ou outros pós. Devem ser adquiridos na cor âmbar ou amarela (para trabalhos noturnos), ou cinza para trabalhos diurnos. Constituídos de arco de plástico preto com canaleta e dois encaixes laterais para o encaixe de um visor de policarbonato cinza, com apoio nasal injetado do mesmo material. Hastes tipo espátula. As hastes são confeccionadas do mesmo material do arco e compostas de três peças: um suporte, tipo catraca, dotado de fenda em uma das extremidades e que é fixada ao arco através de encaixe (este suporte permite a inclinação vertical das hastes); uma semi-haste vazada, com uma das extremidades fixada ao suporte descrito anteriormente por meio de pino metálico; e outra semi-haste com um pino em uma das extremidades que se encaixa na outra extremidade da semi-haste anterior e que permite o ajuste do tamanho através de quatro estágios. Proteção dos olhos contra impacto de partículas volantes multidirecionais e proteção contra raios ultravioletas (UV), tanto para UVA, como UVB. A lente deve transmitir a visualização de cores reais, não produzir distorções de imagem, além de ser anti-risco e anti-embaçante. Óculos de proteção contra radiações luminosas com sobreposição para trabalhos a céu aberto, com excesso de radiação solar, e principalmente nas atividades onde se necessite de proteção contra a luminosidade e nas atividades com risco de projeção de partículas nos olhos. Estes óculos devem vir acompanhados de embalagem individual e cordão de descanso. A armação deve ser composta de hastes com tamanhos reguláveis, articuladas, confeccionadas em policarbonato ou similar, o arco deve ser do mesmo material da haste, a parte superior da armação será anatomicamente desenhada, de forma que permita a sobreposição de óculos corretivos. O visor, confeccionado em policarbonato antiembaçante, possuindo tratamento anti- risco, com proteção lateral, protegendo contra radiação ultravioleta (UVA e UVB). Tonalidade- cinza (deve transmitir a visualização de cores reais). óculos de sobreposição para ser colocado sobre óculos graduados, tamanho suficiente para se ajustar sobre a maioria dos óculos graduados, possuindo ajuste de ângulo, lentes em policarbonato resistente a impactos, oferecendo proteção também contra borrifos químicos, tanto na lente como no seu contorno e na sua proteção lateral; hastes moldadas à injeção de 100%; modelo ampla visão de excelente visão periférica; anatômico; de uso confortável que se ajusta a qualquer rosto, protetores laterais ventilados, evitando embaçamento da lente pelo suor. Sua lente não deve apresentar distorções das imagens e deve ser incolor. Devendo possuir tratamento anti-risco.

33 Página 33 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Óculos de segurança ampla visão Protetor auricular tipo plug Protetor auricular tipo abafador Kit abafador de ruídos para acoplamento ao capacete Kit higiene para o kit abafador de ruídos Proteção visual do trabalhador contra aerodispersóide (partículas sólidas ou líquidas: fumos, poeiras, fumaças, névoas, etc.) Proteção auditiva do trabalhador em atividades próximas à fontes ruidosas Proteção auditiva do trabalhador em atividades ruidosas Proteção auditiva do trabalhador em atividades ruidosas Substituição anual das peças do abafador Óculos de segurança, modelo ampla visão, constituídos de armação confeccionada em uma única peça de PVC transparente, com sistema de ventilação indireta composto de fendas localizadas na parte superior e fendas na parte inferior, que favoreçam a ventilação, possuindo tirante elástico resistente, com tamanho ajustável preto, para ajuste à face do usuário e visor de policarbonato incolor, com excelente visão periférica e sem distorções de imagem. Deve cobrir toda a região em torno dos olhos do usuário em perfeita aderência. Deve possuir tratamento anti-embaçante das lentes. Protetor auricular constituído de corpo cilíndrico, provido de expansões sob a forma de, no mínimo, três abas circulares, de diâmetros ligeiramente diferentes, sendo perpendiculares ao cilindro, dando um aspecto cônico ao protetor. Fabricado em borracha de silicone, macia e flexível, de tamanho único, de modo que seja adaptável a qualquer tamanho de conduto auditivo, com propriedades atóxicas, extremamente flexíveis, esterilizável em água fervente e não deformável. Os plugues devem ser laváveis em água e sabão, e ligados por um cordão, confeccionado em fibra natural ou mista. Nível de Redução de Ruído- NRRsf, deverá ser de 16 db a 25dB, ou maior, se houver. Protetor auricular, constituído por arco flexível de material termoplástico, tiras de sustentação e conchas, com bordas providas de almofadas de vedação, envolvendo toda a parte externa do pavilhão auricular, fabricadas em material termoplástico, resistente a choque mecânico e parte interna confeccionada em espuma e ser facilmente substituível Os materiais de vedação que ficam em contato com a pele devem ser atóxicos, leves e possuir componentes substituíveis, prolongando a vida útil do EPI, não possuir partes metálicas, ser de fácil higienização e confortáveis. O nível de redução deste EPI - NRRsf, deverá ser no mínimo de 21dB. Abafadores para acoplamento aos de capacetes adquiridos pela Empresa, de mesma marca, como acessório, não podendo ser utilizado em capacetes de marca diversa para não descaracterizar o EPI com seu Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho. Deve possuir design que ofereça baixa pressão e excelente nível de conforto, além de fornecer opções de três níveis de posições para facilitar o uso: Trabalho, Descanso e Estacionária. O acoplamento deve ser perfeito e fácil, não havendo dificuldade para o encaixe ao capacete. O nível de redução sonora exigido - NRRsf para esse tipo de abafador de ruído é de 19dB. Composto de um par de almofadas e um par de espumas internas que substituirão as peças do kit abafador de ruídos, anualmente. Dever ser de mesma referência do Kit abafador de ruídos, cujas almofadas e espumas serão substituídas.

34 Página 34 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Protetor Facial Máscara para Soldador Máscara Descartável Respirador sem manutenção Proteção facial do trabalhador em atividades onde haja projeção de partículas Proteção da face, olhos, orelha e pescoço do trabalhador contra a energia radiante intensa, proveniente de solda a arco elétrico e cortes pesados a gás em atividades de soldagem. Proteção das vias respiratórias do trabalhador da concentração de contaminantes prejudiciais à saúde presentes no ambiente de trabalho tais como: poeiras, fumos, névoas, gases, vapores, etc.. Protetor facial de segurança, constituído de viseira articulada, confeccionada em acrílico, acetato ou policarbonato, protegida por película protetora contra arranhões incolor, cuja transparência seja perfeita e não apresentar deformação da imagem, contendo as dimensões de 190mm a 250mm de largura (L), aproximadamente 200mm de altura (H) e 2,8 a 3,0mm de espessura. O suporte da viseira deve ser confeccionado em polietileno semi-rígido ou fibra vulcanizada, de alta resistência, inquebrável e que ao ser encaixado na coroa mantenha uma distância da viseira de maneira que permita ao usuário o uso simultâneo de protetor respiratório com dois filtros e a utilização, se necessário, de óculos de lentes corretivas.a suspensão deve ser confeccionada em polietileno de alta resistência, de baixa condutibilidade de calor e provida de catraca giratória. Máscara confeccionada em celeron. Visor: Peça dupla, articulada, retangular, com lente de tonalidade e lente incolor, com capacidade para comportar o filtro de luz, além do protetor deste, permitindo ao usuário ver o objeto radiante (o arco voltáico), mas impedindo, simultaneamente que a intensidade da radiação atinja seus olhos. A armação deve permitir a remoção e a substituição do filtro de luz e seu protetor, sem o emprego de ferramentas que possam danificar as lentes da armação. O visor deve ser projetado de modo que a placa (filtro de luz) não fique a menos de 50,8 mm (2 ) dos olhos do usuário. O filtro de luz não deve ter menos que 2 mm (0,08 ) nem mais que 3,8 mm (0,15 ) de espessura. Deve ser isento de estrias, ondas ou outros defeitos que prejudiquem sua qualidade óptica. O peso do corpo não deve ser superior a 680g Respirador descartável sem manutenção, em peça semi-facial, com válvula posicionada frontalmente, com sistema Cool-Flow, abrindo com maior facilidade durante a exalação. A espessura do respirador deve ficar entre 2 a 5 mm, possuindo tirantes duplos, com largura mínima de 5mm, em elástico resistente e borda de vedação com excelente acabamento. A peça metálica para ajuste ao nariz deve ser resistente e bem firme ao corpo da máscara, de maneira a não sair facilmente. Os respiradores são utilizados para oferecer proteção, em baixa concentração, contra os seguintes contaminantes: - poeiras, névoas: devem possuir tela em fibra sintética e ser providos de válvula de exalação, possuindo flange interna de borracha atóxica e macia e válvula de exalação para um maior conforto do usuário. - poeiras, névoas e vapores orgânicos- PFF1/VO: confeccionados com uma camada de filtro mecânico, à base de fibras sintéticas e outra camada de filtro químico, devem possuir válvula de exalação, sistema Cool-Flow, para um maior conforto do usuário. (Fig.2). Deverão ser utilizados nas atividades de pintura.

35 Página 35 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Capuz de segurança Toca árabe Avental de PVC Avental de raspa Manga de raspa Capa de chuva Luva de raspa Proteção do rosto, pescoço e nuca d o t r a b a l h a d o r da incidência dos raios solares, nas atividades realizadas a céu aberto Proteção dos membros superiores contra respingos de produtos químicos (solventes, ácidos, desengraxantes), lavagem de peças com derivados de petróleo (gasolina e querosene), ascarel ou água. Proteção dos membros superiores contra projeção de fagulhas e partículas em serviços de soldagem, manipulação de peças com rebarbas, fagulhas incandescentes e peças cortantes Proteção dos membros superiores contra fagulhas incandescentes e peças cortantes respectivamente. Proteção dos trabalhadores da chuva, durante atividades a céu aberto. Proteção dos membros superiores contra fagulhas incandescentes e peças cortantes respectivamente. Touca tipo legionário sem aba, em tecido resistente à chama, com proteção do pescoço e face contra incidência solar na cor laranja (Pantone orange 021 C). Devendo permitir o uso simultâneo de capacete de segurança. Pode ser adquirida, nos modelos de fechamento com velcro ou com elástico, abaixo do queixo, também resistentes à chama. Entre o queixo e o fechamento deve haver uma folga para melhor conforto do usuário. A proteção em volta do pescoço, abaixo da coroa, deve ser confeccionada em modelo Evasê. Confeccionada em tecido leve, inerente modacrilico 55% modacrílico e 45% algodão, constar CA, ATPV de10,1 HAFE 78,3%, classe 2, o mesmo deverá atender as Normas Técnicas relacionadas. Dimensões conforme modelo. Confeccionado com tecido plastificado, forrado, flexível e macio, não pode apresentar partes deformadas, costuras abertas ou irregulares, com espessura mínima de aproximadamente 0,8 mm, tamanho 0,70 X 1,00 m., facilmente ajustável ao tamanho do usuário por meio de tiras de fixação, cruzadas, embainhadas, do mesmo material. Sem componentes metálicos. Avental de segurança, confeccionado em raspa Grupon, couro curtido em cromo, flexível e macio, costuras reforçadas, não pode apresentar partes deformadas, costuras abertas ou irregulares, nem furos, e ser fabricado nas dimensões de 0,60 X 1,00m. O avental deve ser peça inteiriça, sem emendas, deve possuir amarras na cintura e alça, do mesmo material do avental, com fivelas plásticas para ajuste. Sem componentes metálicos. Manga de segurança, confeccionada em raspa de couro Grupon, curtido em cromo, flexíveis, macias, destinadas à proteção do braço e antebraço dos usuários que executam serviços de soldagem e/ou corte a quente. Devem ter alças com costuras reforçadas e fivelas plástica que permitam regulagem e não possuir componentes metálicos. Capa para chuva, com capuz, manga comprida, confeccionada em trevira dupla face 0,38 a 0,40 microns, com perfeito acabamento, soldada eletronicamente; deve possuir botão plástico resistente, com pressão. A manga deve ser raglã, permitindo ampla mobilidade dos membros superiores na execução do trabalho, ou pode ser sanfonada nas axilas, para não limitar os movimentos do usuário e oferecer uma melhor mobilidade. Luva de segurança confeccionada integralmente em raspa Grupon ao cromo; deverão ser flexíveis e macias. Ter espessura de 1,5 mm a 2mm; modelo Gunn ou Montpelier; união da face palmar com a dorsal por meio de costura interna; com linha em fio de nylon 3 (três) cabos; protetor de artéria; união do punho a palma e dorso em costura dupla; devem possuir punho longo, aproximadamente até os cotovelos (+ou 46cm). Tamanhos médio e grande.

36 Página 36 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Luva de Segurança em vaqueta total Proteção das mãos do trabalhador em atividades com agentes mecânicos Luva de segurança confeccionada em vaqueta, reforço interno na palma, reforço de costura nos dedos polegar, médio e anelar; elástico no dorso. Tamanhos (6-7), (8-9), (10-11) Luva de Segurança mista em vaqueta e raspa Proteção das mãos do trabalhador em atividades com agentes escoriantes Luva de segurança confeccionada em vaqueta na palma e face palmar dos dedos, dorso e face dorsal dos dedos em raspa, reforço interno na palma, elástico no dorso. Tamanhos (6-7), (8-9), (10-11) Luva tricotada pigmentada Proteção das mãos do trabalhador em atividades com agentes escoriantes Luva de segurança confeccionada em algodão tricotada com pigmento antiderrapante na palma. Luvas tricotada com palma de borracha natural Luvas de tecido de algodão (suedine) Luva de algodão pigmentada com pvc antiderrapante na palma Luva anticortes em kevlar Proteção das mãos do trabalhador contra agentes mecânicos. Proteção das mãos do trabalhador no manuseio de peças delicadas e secas que não possam ter contatos com o ácido úrico e serviços gerais que exijam tato. Proteção das mãos do trabalhador contra agentes abrasivos e escoriantes Proteção das mãos do trabalhador contra agentes abrasivos, escoriantes e cortantes Luva tricotada com palma de borracha natural: luva tricotada em fio de algodão e poliamida, na cor azul, livres de costuras anatômicas e flexíveis, revestida com borracha natural espumada na face palmar e pontas dos dedos. Deve atender a BS EN 420/2003; BS EN 388/2003.Aplicação similar às luvas de raspa em couro ou luvas de vaqueta. Tamanhos: G( 9,5) e XG(10,5) Luvas de tecido de algodão (suedine): em tecido de 100% algodão, resistente, sem reforço, com punho ; tipo leve. Costura: não deve haver menos de 24 pontos por decímetro, nem mais de 45 pontos por decímetro, as extremidades de costura devem ser firmemente arrematadas. comprimento aproximado 260 mm. Suedine média: 260 g/m g/m 2 Luva de algodão pigmentada com pvc antiderrapante na palma: com punho, tricotada 4 fios, antiderrapante na palma, grande flexibilidade e resistência a abrasão, sem costura. Os pigmentos em PVC azul não devem ser de material reciclado. Aderidos firmemente aos fios, os pigmentos não devem soltar facilmente. Suas dimensões devem estar de acordo com a NBR 13712/96. Luva anticortes em kevlar: Luva confeccionada com fibra 100% KEVLAR, malha média, sem costura, no modelo reversível, punho elastizado. com altíssima resistência ao corte, malha gramatura média, cor amarela. Tamanhos: Médio e Grande. Luva de segurança nitrílica Proteção das mãos do usuário em atividades com manuseio de produtos químicos e higienização de ambientes Luvas nitrílicas: Flocadas internamente e palma lisa, confeccionadas em borracha nitrílica antiderrapante, flexível, ter comprimento de 250 a 350 mm, formato anatômico, confortáveis, ter excelente resistência química, longa vida útil e boa aderência em meio oleoso ou com graxa. granulação fina.

37 Página 37 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Luva de segurança de pvc Luva d e s e g u r a n ç a em látex nitrílico Luvas de segurança de aramida Luva de cobertura Luvas isolantes de borracha Proteção das mãos do usuário em atividades com manuseio de produtos químicos e limpeza Proteção das mãos do usuário nas atividades de carga e descarga, manuseio de peças e produtos químicos Proteção das mãos do trabalhador no manuseio de peças cortantes ou com rebarbas Proteção das mãos do usuário contra agentes abrasivos e escoriantes. Proteção dos trabalhadores contra choques elétricos, provenientes do contato com condutores ou equipamentos elétricos energizados Luvas de pvc: fabricada em PVC forrado, palma antiderrapante, granulação fina, com alta resistência à abrasão, comprimento aproximado de 350 mm, tamanhos pequeno, médio e grande. Utilizada em atividades que envolvam manipulação de produtos químicos, solventes, ácidos, galvanoplastia, etc. Dependendo da necessidade da atividade.devem ser de espessura leve, que varia de 0,60 a 0,70 mm. Luvas em látex nitrílico: luvas impermeáveis, com duplo revestimento, revestimento total, em borracha nitrílica, de formato anatômico, com suporte têxtil em Suedine com fios de algodão, com excelente flexibilidade e grande resistências mecânica e química no manuseio de solventes, graxas e óleos. Devem possuir punhos de malha. Os tamanhos adotados são 9,5 e 10,5. Aplicação similar às luvas de raspa em couro, mas também destinadas ao manuseio de materiais impregnados de produtos químicos. Deve obedecer às normas BS EN 420:2003; BS EN 388/2003; MT-11/1977. Luvas de aramida: luvas tricotadas, confeccionadas em aramida, com grande mobilidade, alta resistência ao estiramento, sem costura, lavável e reversível. Estrutura média de g/m 2, oferecendo proteção nas atividades que apresentem riscos a cortes, escoriações, abrasão, altas temperaturas (dependendo da estrutura). Luvas de cobertura: Utilizada sobre as luvas isolantes de borracha, confeccionada nas faces palmar e dorsal em vaqueta ao cromo; espessura de 0,60 mm a 0,70 mm; modelo MONTPELIER; união da face palmar com a dorsal em costura superior sobreposta; tira de reforço em vaqueta entre os dedos polegar e indicador; cinta ajustável em vaqueta com largura de 15 mm na face dorsal em velcro; protetor de artéria em vaqueta; punho em raspa ao cromo, espessura de 1,0 a 1,2 mm; união do punho a palma e dorso em costura dupla; linha em fio de poliéster ou algodão; comprimento mm; tamanhos 229 a 280 mm. Estas luvas devem estar de acordo com as exigências da NBR 13712/1996. Os tamanhos devem ser 9,5 e 11. Luvas isolantes de borracha: Luva de segurança 17kV contra choques elétricos confeccionada em borracha natural, antichama. Podem ser toda em cor preta ou na cor preta por fora e amarela por dentro, com clorinação e orla com virola. Devem ser isentas de irregularidades prejudiciais, que possam ser constatadas através de inspeção visual, fabricadas com acabamento uniforme. As luvas devem cobrir totalmente as mãos, pulso e parte do antebraço do usuário, permitindo a interdependência de movimento entre os dedos. Devem ser adquiridas nos tamanhos: 9,5 e 11.

38 Página 38 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Botina de segurança sem biqueira de aço Bota de segurança em PVC Perneira Perneira de raspa Proteção dos pés contra queda de objetos e choque elétrico Proteção dos pés contra umidade proveniente de ações com o uso de água e atividades com concreto Proteção dos membros inferiores do trabalhador contra ataques de animal peçonhento Proteção dos membros inferiores do trabalhador contra agentes abrasivos em trabalhos de solda em geral e/ou corte a quente Botina de Segurança: botina de peso leve antiderrapante, fôrma alta, de cano curto, três gomos, forro interno resistente à tração e rasgamento em nylon furadinho, transpirável e respirável, com espuma látex em toda parte interna (extensão da mesma), sem componentes metálicos, com biqueira de composite que possua protetor de biqueira em borracha termoplástica em sua borda, em vaqueta macia, curtida ao cromo, cor preta, estampa relax, não lisa, com solado em poliuretano injetado direto no cabedal, em bidensidade, com características de resistências mecânica e elétrica destinada a anular riscos de origem elétrica, que possam ser eliminados através de um calçado de segurança, que ofereça proteção aos pés e tornozelos, de maneira confortável, devendo possuir o Selo de Conforto da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou do Instituto Brasileiro de Tecnologia de Couro, Calçado e Artefatos IBTeC, mais recente, com emissão a menos de um ano. O couro deve possuir todas as características de resistência ao rasgamento continuado, resistência à tração e alongamento, estabelecidas nas NBR específicas. Bota de borracha toda confeccionada em PVC injetado, na cor preta, com solado antiderrapante; possuindo forro em toda a parte interna. Devem proporcionar eficiente isolamento elétrico e ter altura de 250 mm a 350 mm Perneiras de segurança, confeccionadas em couro sintético (Bidin), dupla camada com mínimo 1,8 mm de espessura em cada camada forrada internamente, com proteção de metatarso confeccionado no mesmo material As perneiras devem possuir fechos em velcro, em todo o comprimento, para fixação às pernas, além disso devem ser sobrepostos com 3(três) tiras reforçadas de bidin ou couro grupon em velcro ou, com fivelas plásticas, para melhor ajuste e fixação das perneiras. Os fechos em plástico e a tiras devem ser de largura superior a 2cm, estas não devem desfiar ou soltar a costura facilmente. Não pode haver brechas ou furos no corpo das perneiras, nem devem conter peças metálicas. Devem ser reforçadas internamente com material sintético. A borda superior deve ter corte em diagonal (comprimento da frente superior ao comprimento de trás), a fim de permitir a dobra do joelho sem incômodo para o usuário. Devem ser arrematadas com excelente acabamento em toda a extensão das perneiras, com costuras duplas ou reforçadas, em linha nylon 3 cabos. Aproximadamente 50 cm de comprimento na frente, 35 cm de comprimento atrás, 9 cm de comprimento sobre o metatarso com mesma espessura do corpo da perneira e cerca de 40 cm de circunferência. Confeccionadas em raspa de couro grupon, curtido ao cromo, totalmente reforçada, presas às pernas através de velcro, possuindo tiras sobrepostas, do mesmo couro da perneira, para melhor ajuste, com fechos de fivelas plásticas ou velcro. Devem ser providas de tala cobrindo os pés. Não podem conter componentes metálicos e devem cobrir toda perna de modo que não deixe nenhuma área descoberta.

39 Página 39 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Roupa para operador de motosserra Proteção dos membros inferiores e superiores do trabalhador contra impacto de motosserra Calça e blusão de segurança para motosserrista confeccionada com proteção interna anti-corte - proteção da cintura ao tornozelo, cordão para ajuste, fibra em camadas para proteção das pernas contra impacto de motosserra - a proteção pode variar entre 08 ou 10 camadas, passador para cinturão, bolso trazeiro, reforço na virilha Capacete de segurança para operador de motosserra Proteção conjugada cabeça, audição e face do trabalhador Capacete conjugado com protetor auditivo circum auricular, constituído de dois abafadores em forma de concha e adaptador para capacetes de segurança, com atenuação de 17 db e protetor facial em tela de nylon 6 com orifícios nas extremidades para acoplar o Slot, para proteção da face contra partículas volantes. Macacão de Apicultor Proteção do trabalho contra ataque de insetos Macacão confeccionado em brim branco de alta qualidade, máscara com tela de nylon presa ao chapéu. O macacão, a máscara e o chapéu são unidos em uma única peça. Tamanhos G e GG. Roupa anti chama Proteção do trabalhador contra chamas e arco voltaico Calça e camisa de segurança confeccionadas em tecido antichamas. Modelo com faixas refletivas, dois bolsos frontais com lapela, gola tipo padre ou social, mangas com tiras de ajuste ou punho, fechamento frontal com velcro ou botões, punhos com velcro ou botão. APTV 8.6 Risco II Filtro de Proteção Solar Proteção do trabalhador da radiação solar Formulação oil-free, resistente à água, testado dermatologicamente. Protege a pele contra queimaduras ocasionadas pela exposição às radiações UVA/UVB, provenientes do sol e equipamentos até 30 vezes mais do que se não tivesse sido aplicado..

40 Página 40 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Cinto de segurança tipo paraquedista com proteção lombar Mosquetão em liga de alumínio rosqueado Mosquetão em alumínio tipo oval Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Cinto de segurança tipo paraquedista: a) Confeccionado em fita de poliéster ou poliamida anti-chama não propagante (Nomex/Klevar ou similar), largura de 45 mm +/- 5%, costurado com linha em cores contrastantes de poliamida ou poliéster anti-chama não propagante com carga mínima de ruptura de 20KN. b) Parte acolchoada constituída de espuma de polietileno reticulada perfurada, com espessura de 5 mm, composta de 04 camadas (Thermo Form), sendo: 1ª camada - de tecido de m alha em nylon, 2ª camada - espuma de células fechadas de alta densidade, 3ª camada - espuma de células fechadas de média densidade, 4ª camada - células fechadas de baixa densidade. Cinturão Abdominal Largura na Extremidade 80 mm, largura Central 180 mm, comprimento 700 mm. Coxas Largura Extremidade -70 mm Largura Central 110 mm Comprimento 400 mm c) 04 (quatro) fivelas duplas em aço inox ou forjadas, com sistema de engate rápido e ajuste, sendo uma (01) para regulagem da correia da cintura, uma (01) na alça superior do lado esquerdo e duas (02) utilizadas para ajustes das pernas; carga de ruptura mínima de 18KN. d) 05(cinco) meias argolas em aço inox ou estampado, sem emendas ou soldas, em formato D, com carga de ruptura de 20 KN, sendo duas (02) fixas na correia de cintura através de costura dupla e uma (01) localizada na parte traseira, no ponto de ancoragem dorsal, regulável ao cinto através de um passador plástico na cor preto e duas (02) nos suspensórios frontais, no ponto de ancoragem frontal. e) 02 (dois) Portas Materiais constituídos de anéis plásticos, sendo um em cada lateral e uma fita elástica com engate rápido de plástico para regulagem na altura do peito. f) Tamanho do Cinto - Nº 1 (700 mm a 1000 mm) e Nº2 (800 mm a 1400 mm) g) Deverá indicar na etiqueta do cinto: a carga de ruptura, C.A., código e tamanho do cinturão, data, lote de fabricação e nome do fabricante. i) Peso máximo do conjunto Tamanho nº g e Tamanho nº g Mosquetão em liga de alumínio rosqueado: Confeccionado em liga de alumínio; referência HMS, formato pera, pintura anonizada ou polida, com gatilho reto. Trava de segurança rosqueada para fechamento do gatilho. Abertura mínima do gatilho 22 mm. Carga mínima de ruptura 20KN gravada na peça. Peso máximo de 100g. Não poderá ser entregue mosquetão com sinalização vermelha no gatilho. a. Confeccionado em liga de alumínio tipo oval, pintura anonizada ou polida, com gatilho reto. b. Trava de segurança rosqueada para fechamento do gatilho. Abertura mínima do gatilho 18 mm c. Carga mínima de ruptura 20KN gravada na peça. d. Peso máximo de 100g. Não poderá ser entregue mosquetão com sinalização vermelha no gatilho.

41 Página 41 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Talabarte de segurança com gancho duplo em Y e absorvedor de energia Proteção do trabalhador contra queda de altura Talabarte em Y com absorvedor de energia e Conectores de grande abertura: a. Talabarte de segurança duplo em forma de Y, com absorvedor de energia confeccionado em cadarço de poliéster ou poliamida de alta tenacidade com 30 mm de largura +/- 5% e 3 mm a 4,5 mm de espessura, anti-chama não propagante (NOMEX/KEVLAR ou similar), costurado em linhas com cores contrastantes anti-chama não propagante, fita interna sinalizadora de desgaste, carga mínima de ruptura de 22KN. Comprimento total sem conector 1000 mm Comprimento total com absorvedor disparado 1250 mm b. Conector tipo gancho de grande abertura MGO em alumínio, carga mínima de ruptura de 22KN, com dupla trava de abertura, fixados através de olhal confeccionado com a própria fita e fechado com costura reforçado. Tamanho do Conector Nº 1 60 mm - Peso 444g +/- 10% Tamanho do Conector Nº mm Peso 925g +/- 10% c. Mosquetão em formato oval de aço, com trava pelo sistema de rosca, fixado através de olhal confeccionado com a própria fita e fechado com cos ura reforçada, carga mínima de ruptura de 20KN. a. Talabarte de segurança simples com absorvedor de energia confeccionado em cadarço de poliéster ou poliamida de alta tenacidade com 30 mm de largura +/- 5% e 3 mm a 4,5mm de espessura, antichama (Kevlar/Nomex ou similar) e fita interna sinalizadora de desgaste. Costurado com linhas em cores contrastantes anti-chama. Carga mínima de ruptura de 22KN e carga de disparo 3,6KN. Comprimento total sem conector 1000 mm Comprimento total com absorvedor disparado 1250 mm Talabarte sim ples com absorvedor de energi a Proteção do trabalhador contra queda de altura b. Conector tipo gancho de grande abertura MGO em alumínio, carga mínima de ruptura de 22KN, com dupla trava de abertura, fixado através de olhal confeccionado com a própria fita e fechado com costura reforçada. Tamanho do Conector Nº 1 60 mm - Peso 444g +/- 10% Tamanho do Conector Nº mm Peso 925g +/- 10% c. Mosquetão em formato oval de aço, trava pelo sistema de rosca fixado na extremidade do absorvedor, através de olhal confeccionado com a própria fita e fechado com costura reforçada. d. Carga mínima de ruptura de 20KN.

42 Página 42 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Talabarte de segurança para posicionamento regulável Trava-quedas com distanciador e mosquetão Trava quedas retrátil Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Talabarte de posicionamento regulável: a. Regulador de comprimento da corda em aço inox, autoblocante, com fixação da peça metálica rebitada, carga mínima de ruptura de 20 KN, com punho para deslocamento da corda. b. Mosquetão oval de aço zincado ou galvanizado trava rosqueada do gatilho, carga mínima de ruptura de 20KN. c. Corda estática em poliamida torcida, diâmetro de 14 mm +/- 5%, comprimento 2 metros, carga mínima de ruptura de 22KN. Extremidades protegidas com capa plástica resistente e encastroamento de no mínimo 03 tranças. d. Capa protetora da corda em material resinado (PVC ou lona), com 700 mm de comprimento. e. Conector tipo gancho de segurança de 19 mm com travas de segurança em aço inox, empunhadura de 60 mm +/- 5%, carga de ruptura mínima de 22KN. f. Peso máximo do conjunto: 1250 g a. Trava-quedas confeccionado em aço inoxidável; com trava de abertura e fechamento rosqueada, deslocamento automático na subida e na descida; com sistema de trava adicional de segurança, podendo ser aberto em qualquer etapa da escalada, uso com corda de 11 mm de diâmetro. b. Distanciador confeccionado em corda torcida de poliamida, revestido com encastroamento de no mínimo 03 tranças na extremidade e comprimento de 22 cm +/- 5%, mantendo a mesma espessura ao longo de sua extensão. c. Mosquetão oval de aço zincado ou galvanizado, com trava rosqueada do gatilho, carga mínima de ruptura de 20 kn. d. Capa plástica para revestimento da corda com 18 cm de comprimento. e. Peso máximo do conjunto 900g. a. Sistema retrátil com fita de poliéster ou poliamida, composto de absorvedor de energia incorporado ao trava quedas. b. Largura de 17 mm c. Carga de trabalho máximo de 136 Kg, d. Resistência de ruptura mínima da fita 1200DaN. e. Temperatura de utilização, -40ºC a +60ºC, f. Limite de deslocamento pendular inferior a 30ºC e comprimento de 6,00m. g. Espessura 1,9 mm h. Peso 1,800Kg

43 Página 43 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Corda estática de segurança 11 mm Descensor autoblocante Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Corda estática de segurança 11 mm: Corda de segurança estática, tipo A, construção sistema Kernmantle, capa e poliéster trançada 48 fios, alma em fibra de poliamida (nylon 6.6), torcidas juntas à direita e à esquerda, em forma de cordões, diâmetro 11 mm +/- 5%, alongamento máximo de 3%, cor laranja ou vermelha. Carga de ruptura mínima 30KN, fita interna com identificação do fabricante, norma, carga e lote. Resistente à abrasão, tamanho mínimo s em emendas 200m e peso máximo 93g/metro. a. Confeccionado em liga de alumínio e aço inox, alavanca em plástico, pintura anodizada, sistema autoblocante, contendo função anti-pânico. b. Uso com cordas de 11 mm, Gravação na peça da espessura da corda a ser utilizada. c. Peso máximo 390g. d. Carga de trabalho máxima 150dan. e. Carga de ruptura mínima de 12 kn orifício inferior. Ascensor blocante com punho Ascensor blocante Estribo de fita regulável Fita conectora de ancoragem Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de altura a. Ascensor blocante confeccionado em liga de alumínio e aço galvanizado, trava dentada, um orifício em sua parte superior e dois em sua parte inferior para fixação de Mosquetão, punho emborrachado. b. Uso com cordas de 11 mm Gravação na peça da espessura da corda. c. Peso máximo de 220 g, d. Carga de ruptura mínima de 12KN. e. Carga mínima de ruptura peça blocante 4KN. a. Confeccionado em liga de alumínio e aço galvanizado, trava dentada, pintura anodizada, um orifício em sua parte superior e dois em sua parte inferior. b. Uso com cordas de 11 mm Gravação na peça (indelével) da espessura da corda. c. Peso máximo de 170g, d. Carga mínima de ruptura 12kN. e. Carga mínima de ruptura peça blocante 4kN. a. Confeccionado em fita de poliéster ou poliamida anti-chama (NOMEX/KLEVAR ou similar) costurada com linhas em cores contrastantes com anti-chama não propagante. b. Largura de 20 a 25 mm c. Comprimento do estribo 1200 mm ajustável d. Apoio do pé em alça rígida com reforço (aberta), com 01 (um) degrau, cor preta, flexível, comprimento mínimo de 90 mm e. Peso máximo 300g. f. Capacidade mínima de ruptura da fita 3kN a. Confeccionada em fita de poliéster ou poliamida antichama (Nomex/Klevar ou similar) costurada com linha em cores contrastantes anti-chama não propagante. b. Argola em D de aço inoxidável ou forjada nas extremidades. c. Largura de 45 mm +/- 5%, cor preta. d. Carga mínima de ruptura da fita de 30kN. e. Carga mínima de ruptura da argola de 30kN. f. Comprimento de 1000 mm, peso máximo 360 g. g. Comprimento de 1200 mm, peso máximo 562 g. h. Comprimento de 1500 mm, peso máximo 760 g.

44 Página 44 de 98 EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO Polia simples de liga de alumínio Proteção do trabalhador contra queda de altura a. Confeccionada em liga de alumínio, abertura para conexão em sua parte superior para conectar no mínimo 02 (dois) mosquetões, conexões laterais oscilantes, cravada e rebitada, rolamento blindado. b. Carga mínima de ruptura 18kN c. Peso máximo 248g. Polia dupla de liga de alumínio Sacola para acondicionamento de EPI S Proteção do trabalhador contra queda de altura Proteção do trabalhador contra queda de objetos durante escalada a. Confeccionada em liga de alumínio, abertura para conexão em sua parte superior para conectar no mínimo 02 (dois) mosquetões, conexões laterais oscilantes, cravada e rebitada, rolamento blindado. b. Carga mínima de ruptura 25kN. c. Peso máximo 590g. a. Sacola em poliamida ou poliéster com capacidade mínima de 33 litros, largura de abertura mínima de 30 cm, comprimento mínimo de 60 cm, anel portamaterial no interior. b. Alças reguláveis em poliéster: 01 (uma) Alça para transporte na lateral em poliéster. 02 (duas) Alças ajustáveis e almofadadas para transporte nas costas em poliéster. c. Cor na parte externa amarela. Importante! Pode-se fazer necessário o uso de EPI s não especificados nesta tabela, ou haver divergência entre o material disponível no fornecedor. Nestes casos, solicitar a aprovação da Engenheira de Segurança, Coordenadora do SESMT de Eletricidade juntamente com o SESMT da Fiscalização NORMAS / REGRAS PARA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI S: Seleção do EPI tecnicamente adequado ao risco a que o trabalhador estará exposto e à cada atividade e que atenda às características mínimas exigidas em lei e exigências adicionais conforme quadro de EPI s utilizados pela São Simão descritos no item anterior deste documento. Fornecimento e reposição. Uso. Guarda. Higienização, conservação manutenção. Avaliação da eficácia dos equipamentos de proteção individual.

45 Página 45 de 98 Obrigações do trabalhador, quanto ao EPI: Receber os EPI s no almoxarifado da filial. Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina. Mantê-los em perfeitas condições de uso. Responsabilizar-se por sua guarda e conservação. Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso. Devolvê-los sempre que ocorrer uma das seguintes situações: Danificados involuntariamente Para substituição Por ocasião do desligamento da São Simão Por motivo de transferência de área Quando solicitado Receber, trocar ou devolver após a ciente a ficha de controle e termo de responsabilidade. Fornecimento e reposição: Os equipamentos de proteção individual EPI s recomendáveis serão distribuídos por meio de ficha de EPI e o termo de responsabilidade, na qual deverá constar a assinatura do trabalhador beneficiado a cada recebimento, troca, reposição ou simplesmente devolução do EPI s, bem como de ferramental e de outros equipamentos. Guarda Guarda dos equipamentos de proteção individual EPI, conforme orientações específicas dadas nos treinamentos e palestras dirigidas, ministradas por profissionais de segurança. Higienização, conservação e manutenção Conforme orientações específicas dadas nos cursos ministrados pela SÃO SIMÃO e palestras dirigidas e ministradas por profissionais da área. Avaliação da eficácia dos epi s Aquisição pela SÃO SIMÃO de EPI s que atendam a NR 6 principalmente com o Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho. Quando for detectada anormalidade ou mal desempenho de equipamentos de segurança, estes deverão ser recolhidos e substituídos por semelhantes, porém, mais eficazes.

46 Página 46 de ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA: CONE DE SINALIZAÇÃO: Cone de segurança de alta resistência, que proporcionam grande eficácia na sinalização em PVC flexível refletivo Laranja/Branco NBR , 4 Kg com 75 cm de altura Fabricante: Plastcor Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas PEDESTAL DE SINALIZAÇÃO: Pedestal Zebrado com 93 cm. Fabricante: Plastcor Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de acesso à áreas restritas FITA ZEBRADA: Fita plástica preta e amarela resistente, dobráveis e de fácil instalação 100m x 70mm. Fabricante: Plastcor Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de acesso à áreas restritas. Proibido ser utilizada em áreas energizadas CORRENTE ZEBRADA: Corrente plástica resistente elo grande preto e amarelo 6cmx 3cm x 10mm com 10 metros. Fabricante: Plastcor Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de acesso à áreas restritas em especial dentro de áreas energizadas.

47 Página 47 de TELA TAPUME (CERQUITE): Tela de polietileno (PE) para proteção ou isolamento de áreas de risco.fabricada em material extrusado. Conhecida como tela Tapume ou Tela Cerquite. Adquirida em rolos de 1,2 metros de largura por 50 metros de comprimento na cor laranja. Finalidade: delimitação de espaços, áreas de perigo ou com acesso restrito PROTETOR DE VERGALHÃO: Protetor de vergalhão que aloja ferro até 1" sem precisar de adaptador. Pode ser utilizado várias vezes independente do diâmetro do aço. Finalidade: Proteção de pontas de vergalhão de aço expostas TAMPAS DE TUBULÃO: As aberturas de escavações rentes ao nível de tráfego de pessoas, feitas por perfuratriz, devem ser tampadas, a fim de evitar queda de pessoas e animais dentro do tubulão. Devem ser usados materiais com boa resistência e de diâmetro superior ao da escavação. A área entorno deve ser sinalizada PLACAS DE SINALIZAÇÃO: Placas de diversos tamanhos e matérias (em geral PVC expandido) com diferentes escritos de advertência. Fabricante: indefinido Finalidade: Sinalização de advertência ANDAIMES: Estruturas metálicas tubulares para acesso para trabalho em altura. De acordo com a Norma Regulamentadora NR 18 o andaime deve ser equipado obrigatoriamente de: Guarda corpo em todo perímetro; Rodapé; Escada metálica de acesso;

48 Página 48 de 98 Plataformas para forração completa; Rodas com travas ou sapatas ajustáveis; Diagonais para travamento; Trava para os montantes dos andaimes metálicos contra o desencaixe acidental. A identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação devem estar gravadas nos painéis, tubos, pisos e contraventamentos (solução estrutural que permite às edificações/estruturas resistirem a esforços laterais de ventos, por exemplo) dos andaimes, de forma aparente e indelével, sendo vedada a utilização de andaimes sem essas gravações, conforme previsto nos subitens e da NR 18. Ainda de acordo com a NR 18, algumas regras básicas de segurança devem ser seguidas para que não ocorra acidentes: Não será permitida a movimentação de andaimes montados e principalmente com trabalhadores em cima deles. Planejar a quantidade necessária e suficiente para cada atividade. Os andaimes deverão ser locados obrigatoriamente conforme especificações da NR Os fabricantes dos andaimes devem ser identificados e fornecer instruções técnicas por meio de manuais que contenham, dentre outras informações: a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos ( O espaçamento entre as ancoragens ou *estroncamentos*, deverá obedecer às especificações do fabricante e serem indicadas no projeto A ancoragem da torre será obrigatória quando a altura desta for superior a 9,00m (nove metros) A utilização das plataformas sem ancoragem ou **estroncamento** deverá seguir rigorosamente as condições de cada modelo indicadas pelo fabricante); e b) detalhes dos procedimentos seqüenciais para as operações de montagem e desmontagem Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se observar que: a) todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de andaime em operação; b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava; c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça sua queda acidental; e

49 Página 49 de 98 d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data de seu último exame médico ocupacional e treinamento É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura superior a 2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros) É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja proteção tecnicamente adequada, fixada a estrutura da mesma Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de um metro de altura devem possuir escadas ou rampas O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser escolhido, de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime O andaime deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou instalação, por meio de amarração e estroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor dimensão da base de apoio, quando não estaiadas. O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser realizado por profissional legalmente habilitado. Serão permitidas plataformas de madeira desde que cubram toda área de piso do andaime, tenha trava na face inferior e sejam de madeira de boa qualidade, sem nós ou rachaduras. É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes. Os andaimes devem possuir dispositivo que permita erguer, sem esforços, as cargas que seriam transportadas pelo trabalhador. Os andaimes devem ser dimensionados de modo a suportar a carga a que estarão sujeitos. O piso de trabalho deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado de modo seguro e resistente e devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. Os andaimes deverão ser montados retos e firmes e em bases sólidas e niveladas. Deverão ter guarda corpo, rodapés e travas diagonais e no montante. Se possuir pés rolantes os mesmos devem ter travas em perfeito estado de funcionamento. Sempre usar a escada de acesso do andaime para atingir níveis mais altos do mesmo; nunca subir escalando. Para trabalhos com andaimes próximos à rede energizada, deve-se priorizar a desenergização e, ainda assim iniciar sua montagem somente após detectar ausência de tensão e conexão de cabo de aterramento temporário. Quando não houver possibilidade de desenergizar,

50 Página 50 de 98 providenciar equipamentos de proteção coletiva, tais como manta dielétrica e equipamentos de proteção individual como luvas de alta tensão e de cobertura. Verificar a possibilidade de aplicar o método à distância. É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação. É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas ou outros meios para se atingir lugares mais altos. Os andaimes deverão ser amarrados em estrutura fixa e uma linha de vida independente da amarração e da estrutura do andaime deverá ser passada para que os trabalhadores possam atracar seus cintos de segurança. Tabela de peças para andaimes:

51 Página 51 de 98 Montagem do andaime: ESCADAS: O uso das escadas será feito em todas as etapas da obra, mas, restrito a algumas atividades, não sendo permitido usá-las como escoras, extensão, bancada de trabalho ou para qualquer outro uso diferente da sua finalidade. A escada deve ter seu uso restrito para acesso provisório e trabalhos de pequeno porte. Utilização: Com relação à escada: Verifique se o tipo e o tamanho da escada estão adequados ao trabalho a ser executado. Verifique as condições gerais da escada antes de iniciar as atividades. Posicionar a escada corretamente apoiada sobre os pés da mesma (extensivas e singelas) em piso resistente e em local firme na parte superior (extensivas e singelas). Amarrar a escada na sua extremidade superior para esta ação, deve-se fazer amarração em ponto intermediário, subir com cinto de segurança atracado à escada e outro trabalhador firmando a mesma. Passar talabarte de posicionamento em estrutura fixa e firme ao chegar no ponto de trabalho. Proibido colocar escada perto de portas e áreas de circulação, nas proximidades de aberturas e vãos. Seu uso é proibido junto à redes e equipamentos elétricos desprotegidos. Jamais utilizar a escada no sentido horizontal. Com relação ao usuário: Utilizar os EPI s necessários, principalmente o cinto trava quedas. Ao subir ou descer escadas, não carregar nada nas mãos que impeça usar ambas as mãos para segurar os montantes dos degraus.

52 Página 52 de 98 Leve as ferramentas em bolsas ou equipamento próprios. Jamais descolar o corpo lateralmente sobre as escadas. Manter sempre os dois pés apoiados nos degraus. Sempre que for passar de uma escada para outra, desça e suba novamente. Se houver trabalhador para auxiliar nas atividades que necessitem de escada, este deve se manter afastado, pois pode haver queda de algum objeto de uso do operador. Sempre trabalhar de frente para a escada e com os dois pés apoiados no degrau. Inspecionar as escadas antes de usá-las, verificando se os degraus estão em bom estado, se a mesma não está empenada, se não apresenta trincas ou rachaduras. É proibido pintar as escadas exceto número para identificação. As escadas devem possuir em sua extremidade superior, dispositivo que permita erguer, sem esforços, as cargas que seriam transportadas pelo trabalhador. Manutenção: Sempre que for utilizar a escada devem-se observar as condições da mesma: Perfis de fibra: caso haja lascas, trincas, rachaduras a escada não deve ser utilizada. Degraus: frouxos, rasgados ou desgastados devem ser separados. Cinta de Apoio: sempre que a mesma estiver desgastada deve ser substituída. Parafusos: verificar o aperto dos mesmos. Cordas: devem estar em boas condições de uso. Catracas: as molas das catracas devem estar tencionadas, deve verificar também as lingüetas e ganchos, se estiverem desgastados ou quebrados, substituí-los. Sapatas: não podem estar desgastadas ou rachadas ou ausentes. Peças para reposição: 1 -> Guia plástica ponta 2 -> Guia plástica meio 3 -> Cinta de apoio 4 -> Roldana de içamento 5 -> Corda 08 mm 6 -> Par de catracas 7 -> Par de sapatas 8 -> Ferro L

53 Página 53 de 98 Armazenamento: Quando não estiver em uso, as escadas devem ser armazenadas em local seco, com boa ventilação. Modos de Armazenamento: Fixada na parede na posição horizontal apoiada a 30 cm das extremidades e no meio da mesma. Sobre o piso, em cima de travessas de madeira,evitando o contato direto com o chão. Empilhar no máximo 05 peças. Se possível, mantê-las na embalagem original até primeira utilização. Evitar permanência sobre veículos, principalmente em locais não abrigados. Escadas com defeitos devem ser armazenadas em separado e identificadas corretamente evitando seu uso indevido. Transporte: Em veículos: Utilizar bagageiro próprio para o transporte da escada. Verificar se o rack tem proteção emborrachada para evitar atrito do mesmo coma escada. Sempre amarrar a escada quando transportar. Não colocar nada sobre a escada durante o transporte. Não utilizá-la como transporte de outros produtos. Pelo usuário: Escada de até 4 metros pode ser transportada por apenas um usuário colocando-a no ombro. Acima de 4 metros, é aconselhável que a mesma seja transportada por duas pessoas, apoiada nos ombros do mesmo lado e próximo às extremidades.

54 Página 54 de 98 Especificações Técnicas para escada de mão de madeira: A madeira a ser utilizada deve ser de boa qualidade, sem nós, rachaduras e trincas que comprometam sua resistência. A madeira deve estar seca e a escada não deve ter pinturas que cubram suas imperfeições. Largura mínima de 0,80m e a cada 2,90m ter um patamar intermediário. Proibida utilização de aparas e restos de madeira para confecção das escadas. Não podem ultrapassar 7,00 metros e o Espaçamento entre os degraus deve ser uniforme entre 25 a 30 cm. Deve possuir cavilha de encaixe entre os degraus. Especificações Técnicas para Escada de Uso Coletivo A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de 20 trabalhadores estiverem realizando um trabalho que necessite transpor diferenças de nível. A escada deve ser provida de: Guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário e rodapé de 0,20 m (vinte centímetros) de altura.

55 Página 55 de 98 A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores que a utilizarão, conforme tabela abaixo A escada de uso coletivo com largura superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do degrau da escada. A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superior a 2,00 metros poderá possuir corrimão intermediário.

56 Página 56 de 98 ser: A relação entre o ângulo de inclinação da escada e as dimensões dos degraus deverá Para ângulos de valores diferentes dos descritos acima, e compreendidos entre 24º e 38, utilizase a seguinte fórmula para obter as dimensões do degrau: 2p + h = 63 cm Onde: p piso do degrau h altura do espelho do degrau 63 cm comprimento aproximado de um passo normal de uma pessoa adulta, em terreno horizontal. Especificações Técnicas para escada de mão de fibra:

57 Página 57 de RAMPAS E PASSARELAS: As rampas são superfícies de passagem obrigatórias para transposição segura de nível como meio de circulação dos trabalhadores e transposição de materiais. São constituídas de planos inclinados que formam ângulos com a horizontal. As escadas, rampas e passarelas são também definidas conforme seu ângulo de inclinação com relação à horizontal.

58 Página 58 de 98 Devem ser construídas de madeira de boa qualidade, sem nós, rachaduras ou trincas que comprometam sua resistência e estar seca, sem pintura que encubra imperfeições. As rampas provisórias devem ser Fixadas no piso inferior e superior. A recomendação é que os ângulos variem de 0º (zero grau) até 15º (quinze graus) para evitar esforço excessivo dos trabalhadores ao transpor a rampa. Porém, não deve ter mais que 30º de inclinação em relação ao piso. Nas rampas provisórias, com inclinação superior a 18º, devem ser fixadas peças transversais, espaçadas em 40 cm, no máximo, para apoio dos pés. Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno. As rampas provisórias para transito de caminhões devem ter largura mínima de 4,00 metros e ser fixada em suas extremidades. Os apoios das extremidades devem ser dimensionados em função do comprimento total das mesmas e das cargas a que estarão submetidas. As passarelas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais sobre vãos constituídos por um plano horizontal (0º zero grau).

59 Página 59 de 98 Para obter maior segurança no fluxo de trabalhadores sobre a rampa ou passarela, a largura da mesma é dada em função do número de trabalhadores que a utilizam. Desse modo se estabelece:

60 Página 60 de 98 A rampa ou passarela com largura superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) deve possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do piso. As rampas e passarelas devem ser providas de um guarda-corpo com altura de 1,20 m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o travessão intermediário, com rodapé 0,20 m (vinte centímetros) de altura.

61 Página 61 de 98 As rampas com inclinação entre 6º (seis graus) e 20 (vinte graus) devem ser dotadas de sistema antiderrapante, tipo friso, réguas ou outros meios que evitem escorregamento do trabalhador. Os apoios das extremidades das passarelas devem ultrapassar, no mínimo, de cada lado, 1/4 da largura total do vão, e deverão ser fixados de modo a garantir sua estabilidade. Deverá ser tecnicamente garantida a estabilidade do talude em terrenos naturais instáveis. As áreas próximas aos acessos das rampas ou passarelas deverão ser protegidas por sistema de guarda-corpo, bem como ser sinalizadas. Escadas, tábuas e outros materiais não poderão ser utilizados como rampas e passarelas, devendo ser evitada qualquer improvisação.

62 Página 62 de ATERRAMENTO: A eletricidade é silenciosa, invisível e inodora, mas apresenta um grande potencial de acidentes e, infelizmente, conforme demonstram as estatísticas, o acidente elétrico quase sempre deixa grandes seqüelas e pode causar até a morte. Basicamente, o resultado da falta de prevenção envolvendo eletricidade resulta na exposição aos dois agentes físicos de risco: CHOQUE e ARCO ELÉTRICO. Conforme Norma Regulamentadora NR 10, aprovada pela Portaria Nº de , um dos itens mais importantes é a DESENERGIZAÇÃO para o trabalho seguro quando há riscos elétricos. Esse conceito vai além do tradicional desligamento, pois incorpora novas etapas para garantir efetivamente a AUSÊNCIA DE TENSÃO no circuito a ser trabalhado. Para tanto, há alguns itens essenciais: Cabos de Aterramento: Devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado. Características mínimas: - Cabo de Cobre nu, conforme NBR capa de isolação do cabo transparente - bitola compatível com a classe de tensão a ser isolada - grampos compatíveis Na isolação plástica, deve estar marcado de forma visível e indelével: - nome ou marca do fabricante - dimensões: comprimento, diâmetro e classe de tensão compatível - número da norma de referência - data de fabricação: mês/ano Varas de manobra Seccionáveis - VM: Fabricante: RITZ Têm por objetivo garantir a distância de segurança e o isolamento necessários nas intervenções em instalações elétricas. Para operações de desligamento e aterramento, utilizar cabeçotes específicos para cada vara.

63 Página 63 de 98 Podem ser usadas também para: - manobra de chave-faca; - manobra de chave-fusível; - retirada e colocação de cartucho porta-fusível; - manuseio do detector de tensão; - instalação e retirada de conjuntos de aterramentos temporário e grampos de linha viva; - instalação de "linha de vida"; - poda de árvores; - limpeza de redes; - troca de lâmpadas, etc. Características Construtivas: Fabricada com tubo de fibra de vidro impregnada com resina epóxi e enchimento de espuma de poliuretano. Possui altíssima resistência mecânica e excelente rigidez dielétrica, características essenciais que atendem rigorosamente às normas ASTM F-711, IEC e NBR A vara de manobra é composta por três elementos: punho, intermediário e elemento de ponta, padronizados, seccionáveis, intercambiáveis e acopláveis através de encaixe com travamento por pino de engate rápido. Especificações Técnicas das Varas de Manobra: O comprimento total da vara de manobra adequado a cada tensão de serviço é obtido a partir da quantidade de seus elementos, que podem variar de 1 a 5, conforme tabela abaixo:

64 Página 64 de 98 São duas versões em função do diâmetro: - normal, com elementos punho e intermediário de Ø 38 mm e o elemento ponta de Ø 32 mm. - leve, com elementos punho e intermediário de Ø 32 mm e o elemento ponta de Ø 25 mm. Acondicionamento Sacola de lona confeccionada com reforço nas bordas e extremidades, divisões internas adequadas ao acondicionamento dos elementos da vara de manobra seccionável, alça para transporte e bolsa adicional para o cabeçote de manobra. A vara de manobra pode ser do tipo telescópica também.

65 Página 65 de 98 Vara de Manobra Telescópica se Secção Triangular - VTT: A vara de manobra telescópica seção triangular tem por objetivo, garantir a distância de segurança e o isolamento necessário nas intervenções em instalações elétricas, sendo portanto uma ferramenta e ao mesmo tempo um equipamento de segurança dos mais usados nesse setor. Características Construtivas: Fabricada com tubo de fibra de vidro impregnada com resina epóxi e que atende integralmente à norma ASTM F e IEC 62193/03. Possui um anel e fecho de borracha para fixar ao cabeçote, a fim de evitar o escorregamento das seções e a consequente abertura da VTT durante o transporte. A forma triangular permite que cada seção seja travada automaticamente, sem giro, o que torna o procedimento de abertura e fechamento rápido e simples. É fornecida normalmente com cabeçote universal, que além de ser adequado ao uso de ferramentas para manobra de chaves corta-circuito em carga, permite o acoplamento de cabeçotes de manobra e de uma série de ferramentas universais, especialmente desenvolvidas para as mais diversas aplicações. O formato triangular não requer torção ou giro para travar cada seção, E também pode ser Este tipo de vara deve ser estendida e recolhida na posição vertical, com sua base apoiada no solo. Para maior segurança operacional, obedecer as distâncias mínimas de acordo com a tabela OSHA. Modelos: Modelo Leve:

66 Página 66 de 98 Modelo Reforçado: Grampos de Aterramento:

67 Página 67 de 98 * Os códigos de referência citados na descrição são os utilizados pelo fabricante RITZ. Detectores de Tensão: Aparelho detector de tensão por aproximação, que deverá ser utilizado com bastão de manobra ou vara de manobra, acionado pelo campo magnético. O circuito eletrônico fornece indicações precisas e confiáveis através de sinais visuais e sonoros. Este aparelho detecta a presença de tensão a partir de 1 kv em instalações de corrente alternada, tais como: linhas de transmissão, distribuição, subestações, cubículos, etc., dotadas de condutores sem blindagem. Sua utilização é indispensável nos serviços de manutenção das instalações elétricas, para permitir ao eletricista, certificar se de que o local de trabalho está desenergizado, possibilitando assim a instalação do conjunto de aterramento temporário, que garantirá a segurança necessária à execução das tarefas. Faixa de Tensão: de 1 kv a 800 kv Frequencia de Trabalho: 50/60 Hz Sinal de alarme: sonoro e luminoso, intermitente e simultâneo Alimentação: bateria 9V- Duração média em regime de trabalho ininterrupto 15 h Teste de Funcionamento: incorporado ao aparelho Peso aproximado: 440g

68 Página 68 de 98 Haste de Aterramento: Devem ser dimensionadas por profissional legalmente habilitado. Todas as máquinas e equipamentos energizados serão aterrados, o sistema de aterramento deve ser sempre dimensionado, levando em conta a segurança das pessoas e a sensibilidade dos equipamentos. Para dimensionamento das hastes de aterramento, deve-se considerar a resistividade do solo, a resistência da haste. Composição: A haste é composta de: - núcleo: aço zincado conforme ABNT 1010 a revestimento: camada de cobre eletrolítico - conector: corpo liga de Cobre/Zinco e parafuso liga de Bronze/Silício - luva (quando haste prolongável): liga metálica bronze/bronze ou semelhante Na haste, deve estar marcado de forma visível e indelével: - nome ou marca do fabricante - dimensões: comprimento, diâmetro e espessura do revestimento (camada de Cobre) - número da Norma NBR data de fabricação: mês/ano Na aquisição, especificar: - haste de aço cobreado, secção circular - comprimento, diâmetro e espessura do revestimento (camada de Cobre)

69 Página 69 de INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS: As instalações elétricas provisórias deverão ser executadas somente por profissional qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado. Os cabos utilizados para extensões móveis utilizadas no canteiro devem possuir dupla isolação. Somente podem ser realizados serviços nas instalações com o circuito elétrico desenergizado. Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser executado por profissional qualificado/habilitado/capacitado e autorizado, através da adoção de métodos especiais e após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual. Os painéis móveis não podem ter suas partes vivas expostas e devem ser protegidos de impactos mecânicos, umidade, agentes corrosivos e contato acidental. As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado. O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos condutores utilizados. Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve ser retirada pelo eletricista responsável. As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de: a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no quadro principal de distribuição; b) chave individual para cada circuito de derivação; c) chave-faca blindada em quadro de tomadas; d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos. Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem estar desligados. Os fusíveis das chaves blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação. Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos identificados.

70 Página 70 de 98 As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela concessionária. As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas. Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto: plugue e tomada. Plugues e Tomadas Os plugues e as tomadas devem ser protegidos contra penetração de umidade ou água. É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a ligação dos equipamentos elétricos ao circuito de alimentação. Não ligar mais de um equipamento à mesma tomada, a menos que o circuito de derivação tenha sido projetado para tal. Obs.: Nas ligações com plug/tomada, a parte energizada deve ser a tomada, a fim de se evitar a exposição de trabalhadores às parte vivas.

71 Página 71 de Iluminação provisória As cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da NBR 8995 (Iluminância de interiores procedimento). Os circuitos de iluminação provisória serão ligados aos quadros terminais de distribuição. A altura da fiação deve ser de no mínimo 2,50m a fim de evitar contatos com máquinas, equipamentos ou pessoas. Se a fiação não puder ser aérea, em altura condizente com o trabalho, a área de distribuição deverá ser isolada e corretamente sinalizada. É proibida a ligação direta de lâmpadas nos circuitos de distribuição. Nos locais onde houver movimentação de materiais, tais como escadas, área de corte e dobra de ferragem, carpintaria etc., as lâmpadas devem estar protegidas contra impacto por luminárias adequadas PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO: O canteiro de obra irá dispor de extintores de incêndio portáveis dimensionados em obediência às normas vigentes. Os empregados receberão treinamentos quanto ao uso dos mesmos bem como sobre as práticas de prevenção de incêndio. Toda e qualquer operação que envolva fogo, deverá ser realizada sob supervisão. Na execução de serviços que envolva o manuseio de inflamáveis, deverão ser adotadas as medidas para prevenção de incêndio. O armazenamento de inflamáveis deverá ser em local específico, devidamente sinalizado. Haverá em cada estabelecimento, uma equipe de brigadistas, devidamente treinada.

72 Página 72 de MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS: Máquinas e Equipamentos Manuais: Todas as máquinas e equipamentos utilizados na obra só poderão ser operados por profissional qualificado. A instalação das máquinas e equipamentos elétricos deverá seguir as normas de proteção quanto ao aterramento, botão de liga / desliga. A operação de máquinas e equipamentos só pode ser feita por trabalhador qualificado e identificado por crachá. Todas as máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de proteção adequada. As máquinas e equipamentos de grande porte devem proteger adequadamente o operador contra a incidência de raios solares e intempéries. As máquinas e equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado de modo que: - Seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho; - Não se localize na zona perigosa da máquina ou do equipamento; - Possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador; - Não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra forma acidental; - Não acarrete riscos adicionais. Toda máquina ou equipamento deve ser localizado em ambiente com iluminação natural e / ou artificial adequada à atividade, em conformidade com NBR 8995 Níveis de iluminância de interiores, da ABNT. Salvo quando se tratar de serviços externos de emergência durante a noite. Máquinas e equipamentos móveis e veículos: É proibido pedir carona na beira da estrada e/ou dentro das instalações com desconhecidos, bem como fornecer carona nos veículos da empresa. É proibido fornecer carona nas máquinas, caçambas e carrocerias de caminhão e no cesto aéreo do caminhão com guindauto tanto dentro como fora do canteiro de obras. É proibido sair da obra, por qualquer motivo, sem comunicar ao superior imediato.

73 Página 73 de 98 É proibido a qualquer trabalhador se posicionar ou trafegar atrás da máquina ou caminhão, bem como se posicionar sob a máquina. Os operadores de máquinas devem ser qualificados para o cargo que ocupam e possuir CNH compatível, assim como os motoristas de veículos. As orientações dadas na integração e em treinamentos impõem regras de direção defensiva, observância das leis de trânsito nas estradas e dentro da obra e a proibição do uso do celular ao dirigir. Para evitar maior exposição dos operadores de máquinas ao ruído, locar máquinas com cabines enclausuradas. Para evitar colisões entre veículos e atropelamento o alerta de ré de máquinas e caminhões deverá estar em perfeito estado de funcionamento. Para não haver colisões entre veículos e objetos imóveis, bem como esmagamento e prensagem de outro trabalhador, o condutor deverá sempre ser orientado em suas manobras por outro trabalhador. Os operadores de máquinas e motoristas serão orientados a não realizarem atividades as quais não têm conhecimento suficiente e qualificação e solicitarem agendamento de manutenção mecânica sempre que detectar qualquer anormalidade no funcionamento da máquina. Para os acidentes de trânsito é necessário preenchimento: Relatório de Investigação de Acidente de Trabalho, com fotos do local, do acidentado (se possível), das condições ambientais (exemplo: curva, estrada de terra, asfalto, contra mão, etc), Boletim de Ocorrência e CAT (Se houver) ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES: Qualquer movimento de terra, por intervenção manual ou mecânica, perturba o equilíbrio do conjunto, sendo o desabamento o maior risco existente. Para eliminar esse risco, alguns fatores, tais como grau de umidade e compactação do terreno, deverão ser observados e os procedimentos a seguir (e complementares) seguidos: Elaboração de projeto para escavação a céu aberto. Análise preliminar do solo. Serviço executado e supervisionado por pessoal qualificado. Escoramento, taludeamento ou rampamento.

74 Página 74 de 98 Toda abertura no solo deverá ser sinalizada e isolada. Para as aberturas dos tubulões deverá ainda ser colocada uma tampa, sobre a qual os trabalhadores serão orientados a não trafegar e a área entorno deverá ser delimitada. Os serviços de escavação e fundação devem ser programados e dirigidos por responsável técnico legalmente habilitado. Retirar ou escorar pedras de grande dimensão ou qualquer material com risco de cair ou tombar durante a execução dos serviços. Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações, as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado e na impossibilidade, devem ser tomadas medidas necessárias junto à concessionária. Caso haja rompimento de cabo de energia elétrica o operador da máquina é orientado a permanecer dentro da mesma até que seja desligado, evitando o contato com qualquer parte metálica. O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância superior à metade da profundidade, medida a partir da borda do talude. Antes de se realizar qualquer escavação, ou na etapa de terraplenagem, deverá ser pesquisado se há cabos subterrâneos de energia elétrica nas proximidades, e, somente após desligados poderão ser iniciadas as atividades. Na impossibilidade de desligá-los devem ser tomadas medidas especiais junto à concessionária. As escavações devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas ao local de trabalho, fixadas no piso inferior e superior, a fim de permitir rápida saída dos empregados em caso de emergência. Será feito o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivando observar

75 Página 75 de 98 zonas de instabilidade global ou localizada, a formação de trincas, o surgimento de deformações em edificações e instalações vizinhas e vias públicas. Nos casos de risco de queda de árvores, linha de transmissão, deslizamento de rochas e objetos de qualquer natureza, será feito o escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos, sendo feita de maneira a não acarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais. As escavações realizadas na obra serão feitas em sua maioria em terreno compactado mecanicamente. Escavação com riscos de queda de árvores, deslizamento de rochas, etc. As escavações com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de profundidade possuirão escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e segura dos trabalhadores em caso de emergência. Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura

76 Página 76 de 98 As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, serão levadas em consideração para a determinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o cálculo dos seus elementos estruturais. O material retirado das escavações será depositado a uma distância mínima que assegure a segurança dos taludes. Observação: As medidas acima, caso não se apliquem em determinadas situações, deverá ter a avaliação do responsável técnico. Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas. Deverá haver o constante monitoramento por outro empregado fora da escavação. No momento da escavação ou qualquer acerto realizado por máquinas na mesma, os empregados que estiverem trabalhando em seu interior deverão aguardar do lado de fora. As escavações deverão ser sinalizadas. Na construção das fossas para os banheiros, isolar a área com guarda corpo. O acesso dos trabalhadores, veículos e máquinas às áreas de escavação e fundação terão sinalização de advertência, inclusive noturna, permanente e será proibido o acesso de pessoas não autorizadas. Para escavações de grandes dimensões próximas a estruturas já existentes, deverá ser feito um prévio estudo para avaliar os esforços e analisar se não haverá comprometimento da sustentação da estrutura existente.

77 Página 77 de 98 Na etapa de escavação para fundações terão ao longo de todo canteiro aberturas de grande proporção e profundidade. Para evitar queda acidental de pessoas, máquinas e objetos, serão feitos guarda corpo. Serão utilizadas sinalizações de advertência e barreiras de isolamento para escavações, conforme COBRA-BRA-SMS-006 Procedimento de Sinalização. Serão construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros), protegidas por guarda-corpos com altura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros), quando houver necessidade de circulação de pessoas sobre as escavações. Passarela em escavação para circulação de pessoas A estabilidade dos taludes será garantida por meio das seguintes medidas de segurança: O responsável técnico adotará técnicas de estabilização que garantam a completa estabilidade dos taludes, tais como retaludamento, escoramento, atirantamento, grampeamento e impermeabilização.

78 Página 78 de 98 Escavação taludada (escavação com paredes em taludes) Escavação protegida - com estruturas denominadas cortinas

79 Página 79 de 98 Escavação mista - com paredes em taludes e com paredes protegidas por cortinas CONCRETAGEM: Durante a concretagem, é obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para a circulação de operários, conforme subitem da NR 18. O vibrador de imersão deve ter dupla isolação e os cabos de ligação protegidos contra choques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes, durante e após a utilização. As caçambas de concreto deverão possuir dispositivo de segurança que impeça o seu descarregamento acidental. Antes de ligar o vibrador de imersão, deve-se verificar se todas as ligações elétricas estão feitas corretamente, a fim de evitar curto-circuito, falta de fase, aquecimento e queima de motores. As ligações elétricas SÓ PODERÃO SER FEITAS POR PROFISSIONAL QUALIFICADO (eletricista) e sob supervisão de um profissional habilitado.

80 Página 80 de 98 Devem ser tomados os seguintes cuidados com os vibradores: - Não arrastar o motor pelo mangote; - Proibido transportar o mangote nos ombros, bem como carregar o motor, utilizar carrinhos de mão ou outros meios para condução ao almoxarifado/local de trabalho; - Limpar o motor e vibrador após cada jornada de trabalho. Fazer a limpeza somente com o equipamento desligado; - Verificar as instalações elétricas sempre que a temperatura do motor ultrapassar 60º C. No local a ser concretado ficará apenas a equipe envolvida. Haverá sempre um empregado orientando o posicionamento do caminhão e a descarga do concreto. Verificar se não há nenhum empregado fazendo ajustes nas fôrmas e armação antes de despejar a massa de concreto. Quando for concretar o piso de uma escavação, todos empregados que estiverem trabalhando em seu interior deverão sair. Após lançamento do concreto, deve-se efetuar inspeção geral nos escoramentos. Todo operador de vibrador receberá treinamento específico para correto uso do equipamento CARPINTARIA E ARMAÇÃO: Os operadores de serra circular manual, de bancada, policorte e moto serra devem ser qualificados conforme exigência da NR18. As fôrmas devem ser projetadas de modo a resistir às cargas máximas de serviço. Para confecção de pequenas peças, tais como cunhas e peças quadradas, deverão ser tomados cuidados especiais; Não será permitida a retirada da coifa de proteção do disco; Os anteparos de proteção da máquina não poderão ser removidos em hipótese alguma; As fôrmas deverão ser resistentes, proporcionais ao volume de concreto e maiores que a armação de forma a garantir sua total cobertura. Devem possuir passarelas resistentes para fácil acesso dos empregados para vibrar o concreto e possuir forte escoramento para impedir que a mesma se rompa ou estufe ao receber o concreto; Na desmontagem das fôrmas, as peças retiradas deverão ser posicionadas fora da área de retirada de escoramentos e fôrmas, de circulação dos empregados e de rampas de acesso. Os

81 Página 81 de 98 pregos deverão ser retirados e armazenados em recipiente para posterior descarte ou reaproveitamento. Durante a descarga de vergalhões a área deve ser isolada. As peças de madeira usadas em escoramento não poderão ter rachaduras, nós, seções reduzidas ou deterioradas. Os escoramentos devem ser inspecionados antes e depois do lançamento de concreto. A armação de pilares, vigas e escavações, quando colocadas no interior das fôrmas, deve ser feita com toda a precaução para não prensar mãos e dedos. A mesma observação se faz para a colocação das fôrmas. Qualquer transporte manual de armações prontas, telas ou fôrmas deve ser feito com a máxima precaução para evitar cortes, esmagamento de membros, etc, devendo os trabalhadores fazer uso de luvas de raspa ou vaqueta mista. Neste caso também devem ser recrutados número suficiente de trabalhadores para efetuar o transporte não devendo ultrapassar a carga máxima permitida para uma pessoa carregar sem comprometer sua saúde e segurança. O transporte desses materiais deverá ser feito, preferencialmente por caminhão com guindauto. Para fôrmas muito altas, devem ser montados andaimes adequados para desmontá-las. A área abaixo da fachada a ser desformada, deverá ser isolada e conter placa de advertência e restrição de acesso. Os empregados serão orientados a não se posicionar abaixo da carga quando os vergalhões ou armações prontas estiverem sendo carregados ou descarregados; As pontas do vergalhão dentro do canteiro de obras deverão ser protegidas por pontas plásticas. Serra Circular de Bancada: Deve atender às disposições previstas na Norma Regulamentadora - NR18 aprovada pela Portaria Nº3.214, conforme descrito a seguir: a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior, construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução das tarefas; b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente; c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas, dentes quebrados ou empenamentos;

82 Página 82 de 98 d) as transmissões de força mecânica devem estar protegidas obrigatoriamente por anteparos fixos e resistentes, não podendo ser removidos, em hipótese alguma, durante a execução dos trabalhos; e) ser provida de coifa protetora do disco e cutelo divisor, com identificação do fabricante e ainda coletor de serragem. Calha coletora Tipo de coifa e Lâmina separadora Empurrador Armação: Deve atender às disposições previstas na Norma Regulamentadora - NR18 aprovada pela Portaria Nº3.214, conforme descrito a seguir: A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não escorregadias, afastadas da área de circulação de trabalhadores.

83 Página 83 de 98 As pontas de vergalhões deverão ser protegidas adequadamente, com proteção sólida em PVC convenientemente instalada nas pontas dos mesmos nas estruturas armadas com risco de perfuração, ou a dobra da ponta do vergalhão, usado em todo o decorrer da obra. Biombos Nos serviços de solda, uso de policorte ou outros que produzam projeções de fagulhas ou radiações não ionizantes, devem ser usados biombos ou anteparos que garantam a proteção dos trabalhadores circunvizinhos. Confeccionado em chapa de aço no mínimo de 1/8 e tubo diâmetro 1 S/40 ou cantoneira L 2 x 2 x ¼ DEMOLIÇÃO: Ao finalizar a obra, a área de vivência, carpintaria, armação, refeitório, baias e demais instalações provisórias serão demolidos. Para tanto, algumas regras se fazem necessárias: Toda demolição será programada e dirigida por profissional legalmente habilitado. Antes de iniciar a demolição as linhas de fornecimento de energia elétrica, água, inflamáveis e gases (se houver), canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser removidas, protegidas ou isoladas.

84 Página 84 de 98 Antes de iniciar a demolição, serão removidos vidros, ripados, estuques e outros elementos frágeis que houver. Durante a demolição e remoção, objetos pesados e volumosos devem ser removidos mediante emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura quando esta for metálica ou de concreto armado MONTAGEM ELETROMECÂNICA: É obrigatório uso de cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte atracado acima da linha dos ombros, para evitar reduzindo o fator de queda. É obrigatório passar o talabarte de posicionamento assim que atingir o local de trabalho. Todo trabalhador que desempenhará atividade acima de dois metros de altura é orientado a fazer inspeção diária no cinto de segurança, talabartes, capanga, ferramentas, carucas, camelong e demais acessórios utilizados para içar cadeias e barramentos flexíveis. Seguir as regras de ouro sempre que for trabalhar em instalações elétricas: desligar, bloquear, constatar ausência de tensão, aterrar, sinalizar e proteger as partes energizadas vizinhas (se houver). Instalar aterramento temporário toda vez que houver risco de indução ou descarga acidental. Preferencialmente, espaçadores e pingados serão feitos com auxílio de caminhão com guindauto. É proibido subir em torres, pórticos, equipamentos e demais estruturas altas quando estiver chovendo, após a chuva ou com garoa. Também não deverão subir quando estiver ameaçando chuvas, raios, trovejando, com rajadas de vento, nuvens muito rápidas devido ao risco de descarga elétrica. Quando for necessária montagem próxima à linhas elétricas energizadas, deve-se proceder o desligamento da rede, afastamento dos locais energizados, proteção das linhas, além do aterramento da estrutura e equipamentos que estão sendo utilizados. A área sob trabalho em altura deverá ser isolada e mesmo os integrantes da equipe de montagem que ficam em solo, inclusive encarregado e supervisores, serão orientados a não se posicionarem sob o local de trabalho.

85 Página 85 de 98 Antes da fase de interligação da Subestação com a Linha de Transmissão, ou atividade que exija ingresso em área energizada ou atividade com desligamento, a equipe envolvida fará os Cursos de NR10 e SEP, conforme especificados na Norma Regulamentadora NR10. Durante e após lançamento dos cabos, aterrar as torres antes e depois do ponto de trabalho. Aterrar máquinas e caminhões onde houver risco de indução. As peças não devem ter rebarbas. A escalada deverá ser feita atracando os dois ganchos do talabarte, assim como a execução das atividades nas estruturas MEDIDAS ADMINISTRATIVAS: Treinamentos, Campanhas Educativas e outras medidas propostas no Programa Educativo. Verificação da qualificação profissional e processo admissional somente após resultado do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) emitido pelo Médico do Trabalho Coordenador do PCMSO ou Médico Examinador autorizado no PCMSO, certificando de que está APTO para desempenhar a função. O ASO e exames complementares devem conter o nome completo do trabalhador, registro de sua identidade e função, definição de APTO ou INAPTO para a função específica, tipo de exame (admissional, periódico, mudança de função, demissional, retorno ao trabalho), carimbo com nome completo e CRM do médico que realizou o exame, endereço da clínica, data e assinatura do médico e do empregado e indicação do Médico Coordenador (nome completo e CRM) e ser arquivado junto à Ficha de Registro e demais documentações do empregado, assim como os exames complementares. Elaboração de Programas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde: PPRA, PCMAT, Plano de Emergência, Plano de Gerenciamento de Resíduos e Procedimentos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde. Investigação da causa raiz dos Acidentes do Trabalho e registro em formulário específico. Leitura da Análise Preliminar de Riscos (APR) antes de iniciar cada atividade. Diálogo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS). Treinamentos admissional, periódicos e específicos. Solicitar e conferir a documentação de empresas terceirizadas e prestadores de serviço. Inspeção inicial e periódica e manutenção periódica de máquinas e equipamentos.

86 Página 86 de 98 Substituição de peças gastas, ferramentas e maquinários que apresentarem irregularidades. Fazer e cumprir planilha de manutenção preventiva de máquinas e veículos. Contratar motoristas e operados de máquina/veículo habilitados na categoria exigida por lei e com curso especifico à máquina/veículo que for conduzir/operar (quando aplicável). Inspeções periódicas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde GERAL: Durante TODAS as etapas da obra, É OBRIGATÓRIO o uso dos EPI s fornecidos pela empresa. Ao passar a cinta por baixo da carga a ser suspensa, nunca utilizar as mãos e sim o auxílio de um cabo; pois, caso haja um animal sob a peça não atacará a mão do empregado. Não descansar, na hora da refeição, em locais próximos a mato. Os trabalhadores são orientados a fazer inspeção diária em suas ferramentas de trabalho, equipamentos de proteção individual e coletiva, antes de iniciarem suas atividades e comunicar qualquer defeito ou desgaste observado, encaminhando para substituição. O canteiro de obras e as frentes de trabalho devem estar sempre limpos e organizados a fim de evitar/potencializar os riscos de acidentes. Ferramentas: inspeção diária das condições físicas, de isolamento e se estão adequadas às atividades. Qualquer irregularidade, solicitar a troca. É proibido modificar ferramentas, bem como retirar ou modificar suas proteções e improvisar. Todo encarregado deverá orientar seu subordinado sobre a forma correta e cuidados no manuseio e com o equipamento antes de o trabalhador iniciar suas atividades. Transporte vertical de materiais e equipamentos: não ficar sob carga suspensa e utilizar cordas para guiar a carga e dispositivos que facilitem a subida da carga. Em hipótese alguma é permitido ao empregado, subir ou descer de andaimes ou escadas carregando material nas mãos. Aterramento Temporário: sempre que houver risco elétrico deve-se fazer a constatação da ausência de tensão e instalação do aterramento da máquina, equipamento e pontos de trabalho. Para atividades que exijam que o empregado fique em posições desconfortáveis e inadequadas, é obrigatório revezamento da postura e pequenas pausas regulares acompanhadas de alongamentos.

87 Página 87 de 98 É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte de gancho duplo para trabalhos acima de dois metros de altura. Quando houver necessidade de se posicionar no local de trabalho, utilizar ainda o talabarte de posicionamento. Se houver necessidade de executar trabalho noturno, só será permitido se houver iluminação suficiente. Caso haja atraso no cronograma poderá haver a possibilidade de fazer horas extras. Porém, nenhum empregado será obrigado, tendo transporte disponível sempre ao final do horário normal de trabalho. Para levantamento e transporte manual de cargas deve-se considerar o peso da carga suportado inteiramente por um só empregado, compreendendo o levantamento e a deposição da mesma. Não deverá ser permitido o transporte manual por um empregado cujo peso seja susceptível de comprometer sua saúde e segurança. Preferencialmente o transporte manual de cargas será realizado por carrinhos de mão e outros meios que poupem o empregado de esforço desnecessário. Para cargas muito pesadas, o transporte será feito por caminhão guindauto. Os materiais deverão ser armazenados de forma a não obstruir a passagem de veículos e pessoas e empilhados a uma altura e formato que não apresente instabilidade. Os produtos químicos, inflamáveis e combustíveis devem ser armazenados em locais isolados e sinalizados de forma a permitir o acesso apenas de pessoas devidamente autorizadas. Para armazenar madeiras, deverão ser retirados pregos, arames e fitas de amarração. Os andaimes e madeiras deverão ser armazenados empilhados em local que não obstrua a passagem. Os empregados serão sempre orientados a executar suas atividades com atenção e, em caso de acidentes, não tocar no acidentado; chamar o serviço médico especializado ou pessoa designada pela empresa a prestar socorro; a não ser que tenha treinamento específico ou haja risco de morte para o acidentado. Para diminuir a exposição a objetos cortantes são dadas orientações para usar corretamente as ferramentas e apenas ao fim a que se destina, sendo proibido o improviso e brincadeiras com as mesmas e, obrigatório a utilização de luvas. Os trabalhadores serão orientados a utilizar as ferramentas apenas para finalidade a que se destina, não fazendo improvisos.

88 Página 88 de 98 O risco de esmagamento de membros existe, principalmente, quando for retirar e/ou colocar as tampas das canaletas e no recebimento e/ou deslocamento das bobinas de cabos e peças que exijam elevação com máquinas e equipamentos, sendo os empregados orientados a não se posicionarem sob a carga suspensa, utilizando cordas para guiar; os operadores de caminhão guindauto e máquina a preencherem diariamente o formulário de inspeção, atentando ao estado de suas cintas, lança sistema hidráulico e demais itens relevantes à segurança de todos envolvidos. Para a atividade de retirar e colocar as tampas, trabalhar com máxima atenção e abrir a tampa sempre em sentido a favor do corpo, pois se houver peçonhento dentro da canaleta, ele irá na direção contrária ao trabalhador. A área em torno de equipamento ruidoso deverá ser devidamente isolada para evitar exposição desnecessária de empregados não envolvidos com a atividade. Sinalização de Segurança: obrigatória sempre e onde houver necessidade, conforme orientações do Técnico de Segurança. Correntes e cones: a fita zebrada será utilizada somente em último caso e para ambientes fechados, pois ela rasga facilmente, poluindo o meio ambiente e podendo ser ingerida por algum animal que habite a região em torno da obra; além do risco de enroscar em um barramento ou equipamento energizado e causar um trip na linha. 12. PROGRAMA EDUCATIVO: TREINAMENTOS Todo empregado ao ser admitido, deve ter sua experiência verificada. Deve-se fazer a sua integração e encaminhá-lo a obra. Se não for adequado à atividade a ser desenvolvida, deverá receber um treinamento, visando a execução de sua nova atividade com segurança. É importante que se faça o registro de todas as atividades de treinamentos para fins de fiscalização. Pessoas que exercem várias atividades devem ser treinadas em todas as funções que for exercer. Treinamento Admissional: Todos os novos empregados, após aprovados no exame médico, deverão passar pelo treinamento admissional. Este treinamento deverá ser realizado no horário de expediente normal de trabalho, antes do início das atividades, onde receberão informações dos riscos de acidentes inerentes às suas funções e instrução de objetivos e medidas de segurança a serem adotadas, assim como serão informados sobre os diversos EPC s e EPI s necessários à função.

89 Página 89 de 98 Os terceiros que prestarão serviços nos estabelecimentos da São Simão também Treinamento Periódico Todos os trabalhadores efetivados deverão ser submetidos ao treinamento periódico, que deverá ser realizado sempre que se fizer necessário. Dialogo Diário sobre Segurança Palestras diárias com as equipes de trabalho antes do inicio das atividades, sobre segurança, com duração máxima de 15 minutos, devendo abordar a segurança no trabalho. Treinamento Específico Conforme atividade e necessidade da obra (vide cronograma a seguir) Campanha de Segurança Em todo programa de segurança deverá ser incluído em suas atividades, a organização de campanhas de segurança. Para promover estas campanhas de segurança deverão ser utilizados vários métodos, tais como: - Cartazes - Palestras - Divulgação dos acidentes - Caixa de sugestão - Reuniões de segurança Neste item estabelece os treinamentos mínimos a serem ministrados aos trabalhadores, bem como seu conteúdo programático e carga horária conforme exemplo a seguir:

90 Página 90 de 98 Programa de Treinamento: TEMA CARGA HORÁRIA (h) INTEGRAÇÃO 6 PRIMEIROS SOCORROS 4 NR10 - SEGURANÇA EM INSTAL. E SERV. COM ELETRICIDADE 40 RECICLAGEM DE NR10 8 SEP - SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 40 RECICLAGEM SEP - SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 4 TREINAMENTO SOBRE RISCOS GERAIS DA OBRA 4 NR35 - TRABALHO EM ALTURA 8 RECICLAGEM DA NR35 8 NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 8 CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA (CONDUÇÃO SEGURA) 1,5 CURSO DE OPERADOR DE CAMINHÃO COM GUINDAUTO (MUNCK) 20 CURSO DE OPERADOR DE MÁQUINA 20 CURSO DE OPERADOR DE PLATAFORMA ELEVADA 8 CURSO DE OPERADOR DE SERRA CIRCULAR 6 CURSO DE OPERADOR DE MÁQUINA DE SOLDA (OXIACETILENO) 120 CURSO DE CIPA 20 CURSO DE ESCAVAÇÃO/ESCORAMENTO 8 RECICLAGEM DE ESCAVAÇÃO/ESCORAMENTO 4 TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ENCARREGADOS E SUPERVISORES 4 TREINAMENTO SOBRE UTILIZAÇÃO CORRETA DE EPI/EPC 8 CURSO 5 REGRAS DE OURO 8 LIDERANÇA DOS COMANDOS EM PRL 8 RECICLAGEM LIDERANÇA DOS COMANDOS EM PRL 8 FORMAÇÃO DE BRIGADA DE EMERGÊNCIA 8 SIMULADO COMBATE A INCÊNDIO E ABANDONO DE ÁREA 1 SIMULADO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL 1 Treinamentos Diários de SMS: DDSMS APR USO CORRETO DO EPI PARA ATIVIDADE A SER DESEMPENHADA 15 min ANTES DE INICIAR QUALQUER ATIVIDADE DIARIAMENTE NA ENTREGA DO EPI Campanhas de SMS: Campanhas de Conscientização: ataque de animais peçonhentos, prevenção de acidentes de transito e limite de velocidade, dentre outras Campanhas de Vacinação Durante todo período da obra conforme plano de treinamento Conforme necessidade da região da obra e periodicidade da vacina

91 Página 91 de CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS: ATIVIDADE LEVANTAMENTO DOS EPI S ADEQUADOS PARA CADA FUNÇÃO AVALIAÇÃO DOS EPI S ADEQUADOS PARA CADA FUNÇÃO DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DOS EPI S AVALIAÇÃO DOS LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO CHECK LIST DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ANÁLISE, AVALIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO E TRÁFEGO EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO EDUCATIVA: MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E MOTIVAÇÃO PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS PPRA: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO PCMAT: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO PLANO DE EMERGÊNCIA: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO PLANO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS PROCEDIMENTO DE SMS SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO PROGRAMA EDUCATIVO INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES ESTAPA DA OBRA: ANTES DE INICIAR AS ATIIVIDADES CONSTANTEMENTE CONSTANTEMENTE CONSTANTEMENTE PERIODICAMENTE CONFORME FUNÇÃO CONSTANTEMENTE CONFORME ETAPA DA OBRA CONSTANTEMENTE ANTES DE INICIAR A OBRA E CONSTANTEMENTE ANTES DE INICIAR A OBRA E CONSTANTEMENTE EM DDSM ANTES DE INICIAR A OBRA. FORMAÇÃO DA BRIGADA DE INCÊNDIO. ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO PERIODICAMENTE SEMPRE QUE HOUVER UMA OCORRÊNCIA, REGISTRAR ATRAVÉS DE RELATÓRIOS E FOTOS E DISCUTINDO COM OS TRABALHADORES AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E FORMAS DE EVITAR.

92 Página 92 de CONSIDERAÇÕES FINAIS Este PCMAT é parte integrante das ações preventivas que norteiam a conduta preventiva de todos os empregados,e empresas terceirizadas da obra, contando com o apoio incondicional da Gerência de Obras e da contratante. Não é um documento imutável e deverá acompanhar a legislação vigente bem como a evolução dos serviços como um todo e sempre que necessário, dentro de seu prazo de validade.

93 Página 93 de 98 ART RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

94 Página 94 de 98 ANEXO A SISTEMA DE TRANSMISSÃO RESTRITO DA UHE BELO MONTE:

95 Página 95 de 98 ANEXO B LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS:

96 Página 96 de 98 ANEXO C CROQUI DO ESCRITÓRIO DA FISCALIZAÇÃO:

97 Página 97 de 98 ANEXO D POSTURAS ADEQUADAS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES:

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE

EDITAL DE LICITAÇÃO CONCORRÊNCIA Nº 017/2015 ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE ANEXO Q12 DIRETRIZES DE SAÚDE, MEIO AMBIENTE E SEGURANÇA PARA CONTRATOS SERVIÇOS ÍNDICE 1. OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA E COMPLEMENTARES 3. NOMENCLATURA 4. DEFINIÇÕES 5. RESPONSABILIDADES 6. REQUISITOS

Leia mais

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho

Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho Anexo 1.4-5 - Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 1 pág de 16 Programa de Proteção ao Trabalhador e Segurança no Ambiente de Trabalho 2 pág de 16 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO...

Leia mais

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS MODELO PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS NOME DA EMPRESA PERÍODO Dia / Mês / Ano a Dia / Mês / Ano 1 SUMÁRIO 3 IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 4 4 OBJETIVO GERAL CONDIÇÕES PRELIMINARES 5 DESENVOLVIMENTO

Leia mais

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO

MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MANUAL ORIENTATIVO DE FISCALIZAÇÃO CÂMARA ESPECIALIZADA DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO MODALIDADE ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO Laudo Ergonômico Laudo de Periculosidade/Insalubridade Laudo

Leia mais

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016

ANEXO X. Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 ANEXO X Referente ao Edital de Tomada de Preços nº. 001/2016 NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO Página 1 de 5 1 - CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1 As normas aplicáveis aos serviços a serem

Leia mais

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços

Procedimento de Segurança para Execução de Serviços Procedimento de Segurança para Execução de Serviços 1. OBJETIVO: Este procedimento tem como objetivo estabelecer requisitos básicos de segurança na execução de serviços realizados por empresa contratada

Leia mais

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados

NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados NR.33 Segurança e Saúde nos Trabalhos em Espaços Confinados O objetivo desta NR é estabelecer os requisitos mínimos para identificação de espaços confinados e o reconhecimento, avaliação, monitoramento

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Procedimento para Bancada de Serra Circular Elétrica Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1) OBJETIVO Este procedimento estabelece os requisitos e condições mínimas para a implementação de medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DE TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS SEDE ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

Leia mais

NR.35 TRABALHO EM ALTURA

NR.35 TRABALHO EM ALTURA NR.35 TRABALHO EM ALTURA Objetivo e Campo de Aplicação Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução,

Leia mais

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978

NR 6 E P I. Equipamento de Proteção Individual. Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 NR 6 E P I Equipamento de Proteção Individual Portaria 3.214 de 08 de junho de 1978 A sexta Norma Regulamentadora, cujo título é Equipamento de Proteção Individual (EPI), estabelece: definições legais,

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PCMAT Autor DEOGLEDES MONTICUCO, profissional com mais de 50 anos de atuação na Indústria da Construção, Automobilística, Colonização, Comércio, Educação e Consultoria, nas áreas

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA

ENGENHARIA DE SEGURANÇA ESTADO DE MATO GROSSO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ENGENHARIA DE SEGURANÇA P R O F ª K A R E N W R O B E L S T R A

Leia mais

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

ENGENHARIA DE SEGURANÇA DO TRABALHO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO UFMG P C M A T PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO O PROGRAMA É UM DOCUMENTO TÉCNICO - LEGAL PODER CONSTITUINTE DE DIREITO; DECIFRADOR DE DÚVIDAS MATERIAIS; DESCOMPASSO

Leia mais

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012

ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 ANEXO IX NORMAS E PROCEDIMENTOS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO CONVITE Nº. 003/2012 1.) CONDIÇÕES BÁSICAS 1.1. As empreiteiras que admitam trabalhadores deverão cumprir a Norma Regulamentadora nº

Leia mais

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO

-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO -CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário

Leia mais

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS

GESMS. Gerência de Engenharia, Saúde, Meio Ambiente e Segurança. Prevencionista da SMS EM OBRAS Análise Prevencionista da Tarefa - APT SMS EM OBRAS INTRODUÇÃO Nos slides a seguir, estamos divulgando a APT que é uma ferramenta que complementa a AST, analisando o passo a passo e pontos de atenção das

Leia mais

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA.

MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. MEDIDAS DE CONTROLE COM NORMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO PARA CONTRATADAS QUE PRESTAM SERVIÇOS NA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA. CLAUSULA PRIMEIRA: OBJETIVO. 1.1. Estabelecer diretrizes de

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NR 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE S AMBIENTAIS Importância PPRA O PPRA é parte integrante do conjunto mais amplo das iniciativas da empresa no campo da preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores;

Leia mais

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO:

01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: 01. Quais são os exames especificados na NR7 que devem ser realizados e que geram ASO: Admissional, Periódico, de

Leia mais

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM

PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PPRA PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS COOPERCON COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO DE CONTAGEM PAC SÃO JOSÉ ANO BASE: MAIO 2016 / MAIO 2017 1- PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA

Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) DOCUMENTOS DA EMPRESA PROCEDIMENTO PARA ENTREGA DE DOCUMENTOS PARA ACESSO Abbott Laboratórios do Brasil Ltda (São Paulo) Segue procedimento que deverá ser seguido exatamente como orientado para que o serviço contratado seja

Leia mais

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO

OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO Página 1 de 10 DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REV DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 08/06/29 Emissão Inicial OBSERVAÇÃO: O USUÁRIO É RESPONSÁVEL PELA ELIMINAÇÃO DAS REVISÕES ULTRAPASSADAS DESTE DOCUMENTO ELABORAÇÃO Nome

Leia mais

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES

www.cpsol.com.br MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES MODELO CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO IDENTIFICAÇÃO DAS PARTES CONTRATANTES CONTRATANTE: (Nome da Contratante), com sede em (...), na Rua (...), nº.

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA

PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA PREFEITURA MUNICIPAL NOVA SANTA BÁRBARA EDITAL N.º 002/ 2010. ANEXO III DESCRIÇÃO DOS CARGOS CARGO: 012- Ajudante Geral Requisitos: Conhecimentos gerais na área Atribuições do cargo: Proceder a limpeza

Leia mais

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA

Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA Laudo Técnico de condições Ambientais do Trabalho LTCAT MOBRA SERVIÇOS DE VIGILNCIA LTDA JANEIRO / 2014 DADOS DA EMPRESA Razão Social: MOBRA SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA LTDA. CGC: 87.134.086/0001-23, Endereço:

Leia mais

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio

Anexo II Descrição da Área/Processo. Cargos de Nível Médio Anexo II Descrição da Área/Processo Cargos Cargo Área Pré-requisito Trajetória Processo de Agrimensura de Edificações/ Construção Civil de Edificações de Edificações Agrimensura. Edificações. Edificações.

Leia mais

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01

ÍNDICE. 3.6.9.2.5 - Programa de Segurança no Trânsito e Mobilidade Urbana... 1/9. 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 2517-00-EIA-RL-0001-02 Março de 2014 Rev. nº 01 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS ÍNDICE... 1/9 Índice 1/1 2517-00-EIA-RL-0001-02 LT 500 KV MANAUS BOA VISTA E SUBESTAÇÕES ASSOCIADAS

Leia mais

TÍTULO: OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO NO ÂMBITO INTERNO DA CEAGESP DATA DE EMISSÃO 17/12/1999

TÍTULO: OBRAS E SERVIÇOS DE ENGENHARIA E MANUTENÇÃO NO ÂMBITO INTERNO DA CEAGESP DATA DE EMISSÃO 17/12/1999 1 de 8 Índice: 1 DO OBJETIVO... 2 2 DA ÁREA DE APLICAÇÃO... 2 3 DAS DEFINIÇÕES... 2 3.1 DAS SIGLAS... 2 3.2 DOS CONCEITOS... 2 3.3 DOS TIPOS DE... 2 3.4 DA CLASSIFICAÇÃO DA MANUTENÇÃO E INVESTIMENTO...

Leia mais

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6

Procedimento de Operação Padrão REVISÃO N o : 01 PÁG: 1 de 6 1 OBJETIVO PÁG: 1 de 6 Estabelecer os princípios básicos para o uso de protetores auditivos na CP SOLUÇÕES. Facilitar a administração de todas as etapas para atender ao disposto no PCA Programa de Conservação

Leia mais

Instalações elétricas provisórias na construção civil

Instalações elétricas provisórias na construção civil Instalações elétricas provisórias na construção civil São Paulo, 12 de agosto de 2014 NBR-5410 NR-18 10.1. Objetivo e campo de aplicação 10.2. Medidas de controle 10.3. Segurança no projeto 10.4. Segurança

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS

REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PAMPA (Lei nº. 11.640, de 11 de janeiro de 2008) REGIMENTO INTERNO DO SISTEMA DOS LABORATÓRIOS DO CAMPUS CAÇAPAVA DO SUL TÍTULO I DOS FINS Art. 1º - O sistema

Leia mais

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 1 PROGRAMAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO 2 PPRA Desde 1994, por exigência legal, as empresas são obrigadas a montar o PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais). Esse programa foi definido pela

Leia mais

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO

LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO LAUDO TÉCNICO ESPECÍFICO Conforme NR-10 ACME S.A Ind. Com. 1 de 9 IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO Identificação do Responsável pela Execução do Serviço. Nome: Empresa: Registro: Local de Execução do Serviço.

Leia mais

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho

Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho Centro Estadual de Educação Profissional de Ponta Grossa Rua Júlia da Costa, 229. Colônia Dona Luiza. Ponta Grossa/ PR CEP: 84001-970 Plano de Estágio do Curso Técnico em Segurança do Trabalho 1. Identificação

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO

ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número

Leia mais

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir.

O sistema de gerenciamento de risco é composto pelas etapas de identificação e avaliação de controle dos riscos, descritas a seguir. 2.6.16 - Este programa contém as principais ações que têm sido tomadas para prevenir os danos à saúde e integridade física dos trabalhadores e da população da região, os prejuízos materiais e possíveis

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO

MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO NOTIFICAÇÃO RECOMENDATÓRIA N.º 3638/2014 O MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO e o MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO na Região de Caxias do Sul, com fundamento nos artigos 6º, inciso XX, da Lei Complementar

Leia mais

MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP

MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP MANUAL DE SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL PARA EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TIPO 1 DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PESSOAS DGP DIVISÃO DE SEGURANÇA DO TRABALHO E SAÚDE OCUPACIONAL - DVSS Sumário 1. OBJETIVO...

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR LOGO DA EMPRESA EMPRESA: DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE: LOCAL DA ATIVIDADE: ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO APR FOLHA: 01 DE 10. DATA DE EMISSÃO: DATA DE APROVAÇÂO: REVISÃO: HORÁRIO: ASSINATURA DOS ENVOLVIDOS NA

Leia mais

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional

Plano de Curso Não Regulamentado - Qualificação Profissional PERFIL PROFISSIONAL / IDENTIFICAÇÃO DA OCUPAÇÃO: Ocupação: Operador de Empilhadeira CBO: 7822-20 Educação Profissional: Nível da Qualificação: Área Tecnológica: Competência Geral: Requisitos de Acesso:

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA.

PROCEDIMENTO. RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CONDUTOR DE MÉDIA TENSÃO, EM VÃO DE REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Determinar a metodologia para substituição de condutor de média tensão, em vão de rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento aplica-se a todas as Empresas de Distribuição

Leia mais

Manual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

Manual de Segurança e higiene do trabalho Procedimento para CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes Revisão: 00 Folha: 1 / 10 1. Definição CIPA Acidente 2. Objetivo A CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tornar compatível permanentemente o trabalho

Leia mais

Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33

Inclui no Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração as ementas referentes à Norma Regulamentadora nº 33 SIT - Portaria nº 39/2008 25/2/2008 PORTARIA SIT Nº 39, DE 21 DE FEVEREIRO DE 2008 DOU 25.02.2008 Inclui no "Ementário - Elementos para Lavratura de Autos de Infração" as ementas referentes à Norma Regulamentadora

Leia mais

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS

DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO CAPÍTULO I DA DIRETORIA DE GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E SEUS FINS Art. 1º A Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação da Universidade Federal

Leia mais

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA

REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA REGULAMENTO GERAL DE UTILIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DO DEPARTAMENTO DE QUÍMICA Capítulo 1 DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º. Estas normas regulamentam o funcionamento dos laboratórios do Departamento de

Leia mais

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006.

L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. L E I Nº 6.816, DE 25 DE JANEIRO DE 2006. Dispõe sobre a reestruturação organizacional da Secretaria Executiva de Estado de Obras Públicas - SEOP e dá outras providências. A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO

Leia mais

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT

Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Secretaria de Estado da Saúde - SES/GO SESMT Juliana A. Nepomuceno Eng. de Seg. do Trabalho Cood. SESMT/SES SESMT O que é? Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho EQUIPES

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Passo Receber a informação sobre a ocorrência do desligamento emergencial da linha de distribuição (despachante); 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança 1.1 de Segurança - Uniforme padrão completo; - Radiação

Leia mais

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO

ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO COTAÇÃO DE PREÇO Nº 09/2014 PROCESSO Nº 09/2014 ANEXO I MEMORIAL DESCRITIVO INSTITUTO DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL MAMIRAUÁ IDSM PROJETO - ARQUITETURA, PROJETOS EXECUTIVOS COMPLEMENTARES E ORÇAMENTO

Leia mais

Artigo Técnico: Startup de Elevadores

Artigo Técnico: Startup de Elevadores Artigo Técnico: Startup de Elevadores Problemas enfrentados no início de operação de elevadores instalados em edifícios existentes modernização ou substituição dos equipamentos em edificações habitadas.

Leia mais

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa.

Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. Analise as Normas Regulamentadoras abaixo e apresente parecer sucinto comparando atendimento de cada item pela empresa. NR 01 - Disposições Gerais Descrever alguns tópicos do que cabe ao empregador. Verificar

Leia mais

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO E NÃO OBRIGATÓRIO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento da Faculdade Católica do Tocantins (Facto), mantida

Leia mais

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010

Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Portaria nº 1109 de 10 de dezembro de 2010 Dispõe sobre a Política de Segurança e Saúde no Trabalho e de Prevenção de Riscos Ocupacionais no âmbito da UFJF. A Pró-Reitora de Recursos Humanos da Universidade

Leia mais

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO Conjunto de medidas educacionais, técnicas, médicas e psicológicas adotadas com o objetivo de prevenir acidentes. As causas de um acidente: a) condição insegura: Tal condição

Leia mais

ANEXO I. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993)

ANEXO I. DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993) ANEXO I DESCRIÇÃO E ESPECIFICAÇÃO DO CARGO (Lei Complementar nº 81, de 10 de março de 1993) DENOMINAÇÃO DO CARGO: TÉCNICO EM ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS GRUPO OCUPACIONAL: OCUPAÇÕES DE NÍVEL ADMINISTRATIVO

Leia mais

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC)

Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS CONCÓRDIA CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA CENTRO DE PRÁTICAS CLÍNICAS E CIRÚRGICAS Regulamento do Bloco Cirúrgico do Centro de Práticas Clínicas e Cirúrgicas (CPCC) Dispõe

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia Mecânica é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Leia mais

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ

FUNDAÇÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA GUAMÁ ANEXO I ATO CONVOCATÓRIO Nº 002/2012 TERMO DE REFERÊNCIA OBJETO: Contratação de Empresa para Recrutamento, Seleção e Contratação de Pessoal para Treinamento, Capacitação e Consultoria à Fundação de Ciência

Leia mais

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará

ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O. UPA Senador Camará ANEXO A do Contrato de Gestão nº /2013 G E S T Ã O D A U N I D A D E D E P R O N T O A T E N D I M E N T O UPA Senador Camará A. GESTÃO DAS UNIDADES DE PRONTO ATENDIMENTO (UPA) Do conjunto de equipamentos

Leia mais

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP

INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS. Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP. Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP INSTRUÇÕES BÁSICAS P ARA A ELABORAÇÃO DE MAPA DE RISCOS Dilaine RS Schneider SESMT/UNICAMP Maurício Gervanutti SESMT/UNICAMP 2014 1. INTRODUÇÃO Com o decorrer do tempo e os avanços tecnológicos tornando

Leia mais

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013

Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Código: MAP-DILOG-005 Versão: 00 Data de Emissão: 01/12/2013 Elaborado por: Gerência de Instalações Aprovado por: Diretoria de Logística 1 OBJETIVO Estabelecer os critérios e os procedimentos para o planejamento,

Leia mais

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA

CONDIÇÕES MINÍMAS DE SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO.PARA. PRESTADORAS DE SERVIÇOS. MANUTENÇÃO E OPERAÇÃO DE USINA 1/7 I FINALIDADE Definir critérios de Segurança e Medicina do Trabalho. a serem exigidas das prestadoras de serviços. II ABRANGÊNCIA Todas Prestadoras de Serviços contratadas pela CERON. III PROCEDIMENTOS

Leia mais

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA.

RES-227/2010 de 28/12/2010 Título: SUBSTITUIÇÃO DE CHAVE FUSÍVEL EM TRANSFORMADOR, EM REDE DESENERGIZADA. Página: 1/8 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo determinar a metodologia para Substituição e Manutenção de Chaves Fusíveis de Transformador em rede desenergizada. 2. ABRANGÊNCIA Este procedimento

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre

MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO Procuradoria Regional do Trabalho da 04ª Região - Porto Alegre Procedimento: 000766.2008.04.000/0 INQUIRIDO: MUNICÍPIO DE PORTO ALEGRE - HOSPITAL

Leia mais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais

Auditoria de Segurança e Saúde do Trabalho da SAE/APO sobre Obra Principal, Obras Complementares, Obras do reservatório e Programas Ambientais 1 / 10 1 OBJETIVO: Este procedimento visa sistematizar a realização de auditorias de Saúde e Segurança do Trabalho por parte da SANTO ANTÔNIO ENERGIA SAE / Gerência de Saúde e Segurança do Trabalho GSST,

Leia mais

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

FAP Faculdade de Apucarana CESUAP Centro de Ensino Superior de Apucarana CNPJ 73243164/0001-13. NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO 5.1 a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SANTA CATARINA RESPOSTA TÉCNICA COREN/SC Nº 47/CT/2015 Assunto: Administração de Radiofármaco Palavras chaves: Oncologia; Radiofármaco; Punção Venosa. I Solicitação recebida pelo Coren/SC: A punção venosa para aplicação

Leia mais

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)?

O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? O QUE É UMA POLÍTICA DE SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHADOR (PSST)? Original: Guía para redactar una declaración de política OHS Copyright 1997-2006 Centro Canadiense de Salud y Seguridad Ocupacional Disponível

Leia mais

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos

Copyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO

Leia mais

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL

NP-NORMAS E PROCEDIMENTOS EM SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL Página 1 de 5 1. OBJETIVO 1.1. Estabelecer procedimentos para controle e uso de EPI - Equipamentos de Proteção Individual 2. CAMPO DE APLICAÇÃO 2.1. Esta NP (Normas e Procedimentos) é aplicável no âmbito

Leia mais

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES

DESCRIÇÃO DAS REVISÕES 20/11/28 Página 1 de 14 - MONITORAMENTO, MEDIÇÃO E MENSURAÇÃO DE DESCRIÇÃO DAS REVISÕES REVISÃO DATA ALTERAÇÃO OBSERVAÇÃO 20/11/28 Emissão Inicial RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO: (ÁREA) FUNÇÃO/INICIAIS: R

Leia mais

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo.

O presente resumo não dispensa a leitura atenta do Parecer anexo. Recomendações Jurídico-Trabalhistas Interessados: Federação das Associações de Arrozeiros do Estado Rio Grande do Sul Federarroz e Outros Assunto: Resumo Referente Às Obrigações Patronais Trabalhistas

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DA CULTURA REGIMENTO INTERNO DO MUSEU DE PORTO ALEGRE JOAQUIM JOSÉ FELIZARDO TÍTULO I DA NATUREZA E MISSÃO Art. 1º. O Museu de Porto Alegre Joaquim

Leia mais

Secretaria da Administração

Secretaria da Administração Secretaria da Administração Procedimento para Elaboração de Programas de Segurança para Empresas Contratadas PCMSO / PPRA / PCMAT / ARO Revisão 00 2014 1. Objetivo Estabelecer as exigências mínimas sobre

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer as diretrizes e as atividades relativas à identificação, avaliação e desenvolvimento da competência das pessoas, por meio de ações de treinamento e conscientização.

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA

RELATÓRIO FINAL DE AUDITORIA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO AUDITORIA INTERNA Rua do Rouxinol,115 - Bairro do Imbuí - CEP: 41720052

Leia mais

ATO PGJ N.º 230/2010

ATO PGJ N.º 230/2010 ATO PGJ N.º 230/2010 REGULAMENTA AS ATRIBUIÇÕES DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA INSTITUCIONAL DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO AMAZONAS. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas

Leia mais

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem)

CONSULTA PÚBLICA Anexo II da NR-35 (Sistemas de Ancoragem) MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para criação do Anexo II da Norma Regulamentadora n.º 35

Leia mais

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V.

REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP. Subseção I. Subseção II. Subseção III. Subseção IV. Subseção V. REGIMENTO DA DIRETORIA DE ENFERMAGEM HOSPITAL SÃO PAULO/ HU da UNIFESP SEÇÃO I Da Estrutura Organizacional e Funcionamento da Subseção I Da Direção Subseção II Das Gerências Executivas Subseção III Do

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS APR PASSO A PASSO DOS PROCEDIMENTOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS E DE SEGURANÇA DO TRABALHO 1. Passo Receber o Pedido de Desligamento para execução de trabalhos de manutenção em linhas de distribuição, da área de manutenção e outras áreas da CEB-D, FURNAS, CELG, METRÔ, CAESB, CEB) GERAÇÃO, CORUMBÁ

Leia mais

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO

EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL EPI SETOR DE ZELADORIA HOSPITAL VETERINÁRIO Danielle Vargas TÉCNICA EM SEGURANÇA DO TRABALHO CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 art. 6º - são direitos sociais a educação,

Leia mais

Especificações Técnicas

Especificações Técnicas ANEXO IV Referente ao Edital de Pregão nº. 010/2015 Especificações Técnicas 1. OBJETIVO 1.1. A presente licitação tem como objeto a prestação de serviços para realização de cursos para os colaboradores

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Gestão Aplicada a SST Segurança e Saúde do Trabalho AULA 7 COMPETÊNCIAS QUE TRABALHAREMOS NESTE MÓDULO Compreender a importância do PCMSO como instrumento

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.581, DE 05 DE JANEIRO DE 2001. (publicada no DOE nº 05, de 08 de janeiro de 2001) Cria cargos nos Quadros

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK

MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA. Todos os direitos reservados. Proibida reprodução total ou parcial sem autorização Locatec-2012. GUINCHO VELOX e HUCK MANUAL DE OPERAÇÃO E SEGURANÇA GUINCHO VELOX e HUCK ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 1. INFORMAÇÕES TÉCNICAS... 2 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE SEGURANÇA... 2 2.1. USO DOS GUINCHOS... 3 2.2. LUBRIFICAÇÃO... 3 2.3.

Leia mais

Minuta de Termo de Referência

Minuta de Termo de Referência Minuta de Termo de Referência Contratação de serviço para elaboração do mapeamento, análise, propostas e implantação de melhorias nos processos de trabalho da Coordenadoria Geral de Licenciamento Ambiental

Leia mais

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS

- NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS - NORMA REGULAMENTADORA Nº 9 PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 9.1 - Do Objeto e Campo de Aplicação Item 9.1 da NR 9 alterado pelo art. 1º da Portaria SSST nº 25 - DOU 30/12/1994 - Republicada

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: 18.602.037/0001-55 Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO CNPJ: 18.602.037/0001-55 Insc. Est. Isento São Gotardo Minas Gerais LEI COMPLEMENTAR Nº.132, DE 02 DE MARÇO DE 2015. Dispõe sobre a criação e extinção de cargos em comissão de livre provimento e exoneração sem aumento da despesa e dá outras providências. O povo do Município

Leia mais

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4

FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho. Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 FTST Formação Técnica em Segurança do Trabalho Módulo de Saúde Ocupacional AULA 4 Competências a serem trabalhadas nesta aula Estabelecer os parâmetros e diretrizes necessários para garantir um padrão

Leia mais

SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE SAÚDE OCUPACIONAL E ACIDENTE DE TRABALHO - 2012 EDINEY ESPINOLA DA COSTA

SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE SAÚDE OCUPACIONAL E ACIDENTE DE TRABALHO - 2012 EDINEY ESPINOLA DA COSTA SEMINÁRIO NACIONAL UNIMED DE SAÚDE OCUPACIONAL E ACIDENTE DE TRABALHO - 2012 EDINEY ESPINOLA DA COSTA COORDENADOR TÉCNICO DO NSO UNIMED CUIABÁ COMO EU FAÇO DSO NA MINHA UNIMED NÚCLEO DE SAÚDE OCUPACIONAL

Leia mais

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA.

Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 1 1 OBJETIVO Estabelecer critérios para a padronização do PCMSO visando obter a uniformização dos documentos nas áreas na UNIDADE LOGÍSTICA. 2 USUÁRIOS Componentes do SESMT Local Componentes do SESMT Corporativo

Leia mais