Candidato: Raigenis da Paz Fiuza
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- Maria Desconhecida Cortês
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA - SETEC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA BAHIA - IFBA PLANO DE TRABALHO PARA O PERÍODO DE GESTÃO Candidato a Diretor Geral do Campus Feira de Santana Candidato: Raigenis da Paz Fiuza Dialogar e construir: por um IFBA autônomo e participativo. IFBA - Campus Feira de Santana/Professor EBTT- DE Química SIAPE: Feira de Santana, 07 de outubro de 2013.
2 1. INTRODUÇÃO O campus Feira de Santana, instituído pela Portaria nº 1.820, publicada no D.O.U. nº 240, Seção 2, de 16 de dezembro de 2010, resultante da segunda etapa do projeto de expansão dos Institutos Federais, funciona efetivamente desde março de 2012 com a atual gestão, pró-tempore. Logo possui apenas três anos de existência. Nesse período, outros campi foram implantados em Jacobina, Jequié, Ilhéus, Irecê e Seabra, os quais começaram a funcionar em Essa interiorização aumentou a abrangência de intervenção do IFBA. No caso de Feira de Santana, vem contribuindo para o desenvolvimento das regiões circunvizinhas, até então necessitadas de qualificação profissional e de desenvolvimento social através da educação. O campus recebe estudantes de cidades próximas, a exemplo de Santo Estevão, São Gonçalo dos Campos, Santo Amaro, Irará, Ipirá, Conceição do Jacuípe e Serrinha. A partir do início das atividades do campus até o dia de hoje, uma série de problemas foram surgindo e se fortalecendo diante da morosidade e dificuldade de articulação da atual gestão pró-tempore. Problemas estes que iam desde a infra-estrutura à falta de professores em nossas salas de aulas. Muitas destas questões impulsionaram no primeiro semestre deste ano um grupo de servidores e estudantes a repensar O IFBA que queremos em Feira de Santana e começaram a delinear propostas que culminavam numa necessidade de termos uma gestão de fato eficiente e legítima perante a comunidade para que os anseios e as demandas fossem realmente atendidas. Considerando que a missão do IFBA, enquanto instituição pública de ensino, é a formação de cidadão histórico-crítico, oferecendo ensino, pesquisa e extensão com qualidade socialmente referenciada, objetivando o desenvolvimento sustentável do país, acreditamos ser primordial para que tal missão possa ser executada a participação efetiva de todos os segmentos (docentes, técnico-administrativos e discentes) na construção de uma gestão democrática e transparente. Diante dos princípios e reflexões acima, apresentamos a candidatura do professor Raigenis da Paz Fiuza junto com o Plano de Trabalho denominado Dialogar e Construir: por um IFBA autônomo e participativo, para o cargo a Diretor Geral do IFBA campus Feira de Santana.
3 O Plano de Trabalho para o período tem como princípio o empenho pelo desenvolvimento institucional, respeitando o ordenamento jurídico vigente. A partir disso, temos como compromisso de gestão a reflexão, o diálogo e a construção coletiva das diretrizes para a Administração e as áreas de Ensino, Pesquisa, Extensão e Política Estudantil deste IFBA que queremos construir. 2. POR UMA ADMINISTRAÇÃO DEMOCRÁTICA, TRANSPARENTE E DE EXCELÊNCIA Implementar uma gestão democrática, participativa e transparente; Formar conselho consultivo para assessorar as tomadas de decisões com participação da comunidade externa (associações, instituições públicas e privadas e responsáveis dos discentes); Constituir comissão interna, com integrante das três categorias, para discutir e elaborar o regimento interno do campus, documento este ainda inexistente. Estabelecer, ouvindo cada grupo profissional, normas e rotinas de cada setor ou área, buscando gerar eficiência e transparência; Desenvolver uma cartilha de procedimentos administrativos contendo orientações sobre funcionamento dos diversos setores e suas normas e rotinas; Gerir o campus respeitando as premissas do PPI e PDI; Elaborar e executar plano de metas e orçamento de forma participativa. O gerenciamento será realizado por setor competente e terá reunião periódica junto à comunidade com todas as coordenações para acompanhamento das metas; Criar grupo de trabalho para desenvolver projetos para captar recursos extraorçamentários: emenda parlamentar, termo de cooperação e editais de financiamento;
4 Desenvolver plano anual de capacitação e qualificação permanente dos servidores e fomentar sua execução garantindo diárias e passagens para sua plena implementação, visando à implantação de uma gestão de pessoas por competência, conforme determina a legislação; Criar setor responsável pela comunicação do campus e elaboração de método para integração das informações, como divulgação fixa no site das portarias; Estimular e valorizar a representação estudantil viabilizando o suporte necessário para atender as suas demandas, sem interferir na autonomia da categoria; Estabelecer parcerias com as associações de classes e empresa da região objetivando maior inserção dos nossos alunos no mercado de trabalho, ofertas de estágios, oferta de visitas técnicas dente outras; Elaborar proposta de contenção do assédio e opressão em suas variadas formas: moral, sexual, racial e econômico; Desenvolver uma política de gestão da documentação do campus, com organização do arquivo permanente e sistematização da coleta e tratamento de dados referentes às atividades da instituição, possibilitando assim um programa de construção e preservação da memória do IFBA. Exemplos de pesquisas relevantes que podem ser resultados da importância da coleta e sistematização de dados são: a empregabilidade do aluno egresso, que servirá de base para avaliar o número de vagas a ser ofertado no processo seletivo; a caracterização dos alunos que evadem do curso no primeiro ano do curso, que servirá para moldar as políticas de combate à evasão. 2.1 Infra-estrutura Reivindicar à Administração Central (Reitoria e Pró-Reitorias) a ampliação da infra-estrutura do campus, principalmente na construção de novos pavilhões de aula, laboratórios didáticos modernos e prédio destinado ao desenvolvimento das atividades de pesquisa e extensão;
5 Elaborar e executar projeto para uma nova biblioteca com espaços adequados para sala de leitura, sala de estudo em grupo, infocentro e ampliação do seu acervo; Criação de sala específica para de áudio-visual; Garantir pleno funcionamento técnico, pedagógico e esportivo do ginásio (em construção); Instrumentalizar o campus com sistema interno de monitoramento por câmeras de segurança; Destinação de espaço para construção de sala de professores com divisão de gabinetes; Elaborar e projeto para construção de Concha Artística para o desenvolvimento de atividades musicais e aquisição de instrumentos; Implementar e reaparelhar o refeitório e garantir oferta de refeições com base em programa nutricional desenvolvido por profissional responsável (Nutricionista). Adequar a infra-instrutura do campus à política nacional de acessibilidade; 2.2 Gestão de pessoas Requalificação da sala de convivência, com equipamentos culturais e de lazer; Criar programas de relacionamento, relaxamento, integração para servidores e estudantes que contribuam para o bem-estar e ambiente de satisfação no trabalho, a exemplo de sala de leitura, massagem, sala de convivência, chá de conversa e som. Garantir a flexibilização da jornada de trabalhos dos técnico-administrativos em termos legais e legítimos; Criar crachá e carteira de identidade funcional para todos os servidores.
6 2.3 Empenho para construção da passarela sobre a BR 324 Como medida emergencial, pressionar o poder público estadual e federal, assim como os agentes do controle e administração da BR 324 (Via Bahia, ANTT, Ministério dos Transportes, Ministério Público) na tentativa de acelerar o processo de construção da passarela em frente ao IFBA campus Feira de Santana. 2.4 Sustentabilidade Criar uma comissão multidisciplinar para avaliar as questões de sustentabilidade social, ambiental e econômica. Implantar coleta seletiva, uso racional de água e energia; Desenvolver projetos para aplicação de energia solar e reuso de água; Desenvolver projeto para otimizar a aplicação de recursos financeiros da instituição; Implantação de pequenas praças arborizadas e jardins dentro do campus, com métodos modernos de irrigação das áreas verdes; 3. ENSINO A Diretoria de Desenvolvimento de Ensino (DDE) fomenta e desenvolve a política educacional do campus, sendo esta uma das atividades-fim de nossa Instituição. Enquanto setor diretivo, tem o papel de mediar relações entre as esferas que compõem a comunidade escolar, ou seja, os servidores (docentes e técnico-administrativos) e os discentes visando ensino de excelência. Por isso, no entendimento do projeto proposto Dialogar e construir: por um IFBA autônomo e participativo, na sua Administração deve primar pela descentralização, garantindo autonomia e espaço participativo às coordenações de curso, de área, coordenação técnico pedagógica e as agremiações estudantis. No intuito de ofertar cursos técnicos e superiores de excelência no IFBA campus Feira de Santana, apresentamos as seguintes propostas:
7 Garantir o funcionamento dos setores-chaves desta instituição de ensino (DDE, COTEP, CORES), nos três turnos, respeitando os horários individuais de cada técnico que componha determinado setor; Garantir a execução da política de assistência ao estudante; Fomentar a implementação do Conselho Escolar com reuniões periódicas; Propor fundação da Associações de Pais e Responsáveis com o intuito de tornar a participação desta instância efetiva no desenvolvimento do campus; Garantir e viabilizar o funcionamento dos laboratórios para todas as áreas e cursos, inclusive com a contratação de técnicos específicos para estes setores; A partir do diálogo com a sociedade civil e com a comunidade do IFBA, ampliar oferta de cursos com vistas a atender às necessidades de profissionais qualificados para a macro região de Feira de Santana; Discutir com a comunidade do IFBA de forma democrática e participativa os possíveis redimensionamentos nas matrizes curriculares dos cursos existentes no campus; Ampliar a participação de docentes, discentes e técnico-administrativos nas Comissões de Propostas de Novos Cursos, de maneira a fomentar novos projetos e qualificar aqueles já em andamento; Compromisso em respeitar e fazer cumprir a Resolução 13/2008 relacionada à distribuição e equalização da carga-horária docente, ou com quaisquer outros dispositivos legais referentes à matéria encaminhados pela CPPD, PROEN e CONSUP; Planejamento e transparência no encaminhamento dos pedidos de contratação de professores substitutos, temporários e efetivos, através de diálogo com Direção de Ensino, Coordenações de Curso e Coordenações de Área;
8 Ampliar o campo de atuação do estágio curricular obrigatório por meio de diálogo com empresas públicas e privadas e instituições de mediação de mão de obra; Investimento de recursos materiais e de pessoal na criação e consolidação do Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Específicas (NAPNE) no campus; Promover projetos educativos de forma a atender lacunas existentes no currículo escolar do Ensino Médio/Técnico, tais como: Cine-IFBA, Oficinas de Leituras, Multiplicadores de Conhecimento, Formadores de Líderes, dentre outros. Garantir no Calendário Escolar momentos de integração Comunidade x Escola com abordagens de temas de interesse geral, tais como: drogas, violência, sexualidade, gênero, formação para o trabalho, cidadania, dentre outros. Dinamizar os espaços de aprendizagem por meio de realização de eventos e projetos com objetivo de aplicar os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) e efetivar o cumprimento da Lei /2008 (Lei que torna obrigatório o ensino de história da África e da cultura Afro-brasileira e indígena); 4. PESQUISA A Pesquisa é um importante vetor de crescimento da instituição, é através da Pesquisa que são realizadas ações de produção e troca de conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias. A maturidade intelectual de uma instituição é mensurada a partir de seus projetos e do seu quadro efetivo docente com qualificação stricto sensu. Nesse ínterim serão apresentadas as seguintes propostas: Atuar junto à Administração Central (Reitoria e Pró-Reitorias), SETEC e editais do FNDE para construção e instrumentalização de espaços físicos destinados ao desenvolvimento de atividades de pesquisa;
9 Desenvolver políticas e ações de estimulo à participação dos pesquisadores através dos grupos de pesquisa em editais de agências de fomento estaduais, nacionais e internacionais; Atuar junto à Administração Central (Reitoria e Pró-Reitorias) e órgãos de Fomento (FAPESB, CNPq, CAPES e outros) para o financiamento, através dos grupos de pesquisa, de projetos, bolsas e materiais de uso permanente destinados aos referidos projetos; Promover seminários regulares para divulgação dos trabalhos de pesquisa desenvolvidos no campus, a exemplo dos projetos vinculados aos programas PIBIC, PIBIC-Jr., PIBID, PINA/PAE, bem como demais programas e projetos existentes no campus; Vincular recursos do orçamento do campus para viabilizar projetos próprios de pesquisa que não tenham sido contemplados por editais lançados pela PRPGI ou por agências de fomento à pesquisa; Consolidar os grupos de pesquisa existentes e estimular a criação de novos grupos de pesquisa. 5. EXTENSÃO A Extensão é a interface de ação do campus com a comunidade. É através dos projetos de Extensão que ocorrem socialização do conhecimento como também possibilita trocas de experiências e vivências diversas. Atuar junto à Administração Central (Reitoria e Pró-reitorias), SETEC e editais para a construção e instrumentalização de espaços físicos destinados ao desenvolvimento de atividades de Extensão; Buscar fomento para implantação de projetos de extensão autônoma no campus; Elaborar programas de integração entre a escola e as comunidades circunvizinhas de modo a construir estratégia de participação efetiva do desenvolvimento articulado das comunidades e do campus;
10 Discutir internamente a viabilidade e adequação das linhas de financiamento de Projetos de Extensão dos Governos Federal, Estadual e Municipal; Fortalecer e ampliar as parcerias entre as empresas públicas e privadas com o intuito de aumentar o campo de estágios curriculares; Planejar ações junto às entidades e organizações representativas dos movimentos sociais presentes nas comunidades circunvizinhas ao campus. Vincular recursos do orçamento do campus para viabilizar projetos próprios de extensão que não sejam contemplados por editais lançados pela PROEX ou mesmo por agencias de fomento; Planejamento e transparência na proposta de curso e na parceria com Prefeituras relacionados ao Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (PRONATEC); Viabilizar a implantação do PROFUNCIONÁRIO-EAD/MEC nos níveis técnico e superior; Promover seminários regulares para divulgação dos trabalhos de extensão desenvolvidos no campus com participação da comunidade; 6. POLÍTICA ESTUDANTIL Os estudantes representam a essência de uma instituição de ensino, e esta deve zelar para a sua formação integral nos âmbitos acadêmico, político, solidário e cidadão. Assim, a escola pública se torna um espaço democrático responsável por acolher estudantes, buscando torná-los sujeitos críticos e cidadãos partícipes na construção de uma sociedade pautada pelo respeito à diversidade, à dimensão humana e ao outro. Cuidar para que isso aconteça no espaço público requer a integração com as classes menos favorecidas, no sentido de garantir que seus filhos acessem totais condições de permanência na escola, de forma qualitativa, solidária e lúdica. O acesso à escola não é condição para que os alunos nela permaneçam, principalmente aqueles oriundos das classes menos desfavorecidas, assim, pauta-se historicamente, nos movimentos estudantil e docente, a necessidade de mobilizar recursos públicos na
11 movimentação de políticas que assegurem a permanência destes estudantes nas instituições públicas de ensino. Orientando-se por estas discussões e reivindicações, propomos: Buscar implantar plenamente o refeitório, com oferta regular de refeições, com base em programa nutricional desenvolvido por profissional responsável; Fomentar propostas de comunicação estudantil, com vistas a desenvolver a leitura autônoma e crítica, bem como o protagonismo juvenil, a exemplo de rádio e jornal estudantis; Programa de Monitoria para acompanhamento das atividades acadêmicas regulares; Planejar a implantação de residência estudantil, com alojamento, centro de convivência e programa nutricional técnico para alunos que comprovem necessidades; Desenvolver programas para acompanhar e assessorar, acadêmica, assistencial e psicologicamente, os estudantes que acessaram a escola pelas políticas de ações afirmativas; Efetivação de comissão paritária de assistência estudantil; Organizar e implantar o Festival Estudantil de Cultura e Arte; Planejar eventos de convivência, integração e descontração no campus, articulados às áreas de arte, cultura e esportes; Auxiliar a participação de estudantes em eventos para apresentação de trabalhos acadêmicos e em eventos de natureza de integração estudantil; Criar oficinas permanentes de teatro e dança; Aquisição de ônibus institucional que sirva, entre outras coisas, às demandas estudantis; Fomentar projetos de pesquisa e extensão que envolvam a comunidade, os movimentos sociais e, ao mesmo tempo, amplie a oferta de bolsas de auxílio aos estudantes; Criar/estimular programas de fomento à leitura, com concursos, prêmios literários, edição de livros etc, a serem capitaneados pela biblioteca. Considerações Finais
12 A partir da implementação desse Plano de Trabalho, espera-se o fortalecimento das instâncias de forma democrática e a legitimação do crescimento do campus através do diálogo e da participação de toda comunidade acadêmica. Almejamos um campus que valorize a formação cidadã, que seja inclusivo e com visão para além das estruturas internas. Ademais, ressalta-se nossa responsabilidade para com a comunidade circunvizinha, tendo em vista a localização do campus num dos bairros mais desprestigiados de Feira de Santana, composto por uma população que anseia pelo acesso à educação e a formação profissional de qualidade. Nesse sentido, ansiamos o estreitamento das relações comunidade-ifba para o desenvolvimento social e uma efetiva construção crítica da cidadania. RAIGENIS DA PAZ FIUZA: Lattes: O candidato Raigenis da Paz Fiuza ao cargo de Diretor Geral do IFBA campus Feira de Santana ingressou no serviço público federal em 2007 na Universidade Federal da Bahia, atuando como professor de Química, e em março de 2012 entrou em exercício no IFBA- Campus Feira de Santana, na carreira de EBTT. Ao longo deste tempo no IFBA, ocupou a Coordenação de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação do campus, assim como a posição de membro do Conselho de Curso de Edificações. Atuou também como membro da comissão de racionamento de energia, membro de três comissões de estudo de implantação de novos cursos para o campus, foi delegado do campus no congresso do PPI e membro da comissão local do PDI. Na coordenação de pesquisa, pós-graduação e inovação, tornou-se membro da Comissão de Pesquisa e Pós-graduação (CPPG), foi indicado
13 como coordenador do Curso de Especialização em Propriedade Intelectual e Inovação, e tem estado envolvido na elaboração de projetos para captação de recursos financeiros para infra-estrutura de pesquisa dos campus. Durante sua formação acadêmica e profissional, o candidato obteve conquistas relevantes. Como aluno de graduação, recebeu prêmio de aluno destaque do instituto de Química/ UFBA, alem de ter sido por dois anos membro do diretório Acadêmico; Como aluno da pós-graduação, foi representante estudantil junto aos programas de pósgraduação; fez parte de seu Doutorado no Instituto Nacional de Tecnologia/ Rio de Janeiro, publicou inúmeros artigos em periódicos e eventos nacionais e internacionais e fez depósito de quatro patentes; Como profissional empreendedor, criou com colegas do curso e professores uma empresa (spin off) para explorar comercialmente os aprendizados e descobertas feitas no grupo de pesquisa, esta empresa foi instalada na Incubadora de empresas de base tecnológica da Universidade Federal da Bahia, onde atuou com sócio fundador..
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