Proposta da Administração da Amil Participações S.A. Assembleia Geral Ordinária de 29 de abril de 2013

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1 Proposta da Administração da Amil Participações S.A. Assembleia Geral Ordinária de 29 de abril de 2013 Senhores Acionistas, A Administração da Amil Participações S.A., companhia inscrita no CNPJ/MF sob o nº / , ( Amilpar ou Companhia ), vem propor aos Senhores Acionistas, no que diz respeito às matérias constantes da ordem do dia da Assembléia Geral Ordinária da Companhia a ser realizada no dia 29 de abril de 2013, às 10:00 horas, na sede social da Companhia, na Av. das Américas nº 4.200, Bloco 3, 6º andar, Auditório, Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, RJ, o seguinte: 1. Relatório da Administração e Demonstrações Financeiras Conforme decidido pelo Conselho de Administração da Amilpar em Reunião do Conselho de Administração realizada no dia 27 de março de 2013, a Administração da Companhia submete à apreciação de V.Sas., o relatório da administração, as demonstrações financeiras da Companhia e a destinação do resultado do exercício, acompanhadas do parecer dos auditores independentes, referentes ao exercício social findo em 31 de dezembro de Destinação do Resultado do Exercício Em conformidade com o artigo 189 da Lei 6.404/76, a Administração da Companhia propõe aos acionistas a absorção integral do prejuízo líquido do exercício social findo em 31 de dezembro de 2012 no valor total de R$ ,02, pela reserva de expansão Consolidação A absorção do prejuízo líquido da Companhia concernente ao exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 fica consolidada da seguinte forma: Absorção do Prejuízo Líquido do Exercício Social de 2012 Valor R$ Reserva de Expansão ,02 Prejuízo Líquido do Exercício ( ,02) Reserva de Expansão após Absorção do Prejuízo Líquido do Exercício ,00 3. Eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia Tendo em vista que o mandato do Conselho de Administração se encerrará quando da realização da assembleia geral ordinária de 2013, a Companhia propõe à Assembleia Geral a eleição para um novo mandato de 2 (dois) anos dos seguintes candidatos 1 / 58

2 indicados pelo acionista controlador para compor o Conselho de Administração da Companhia: Conselheiro Edson de Godoy Bueno David Scott Wichmann Gilberto João Ferreira da Costa Simon Laurence Stevens William Arnold Munsell Luiz Fernando Furlan Cargo Presidente do Conselho Vice-Presidente do Conselho Membro Efetivo Membro Efetivo Membro Efetivo Conselheiro Independente As informações pertinentes à eleição dos membros do Conselho de Administração da Companhia estão disponíveis nesta Proposta, nos termos da Instrução CVM 481/ Remuneração Global A Administração da Companhia propõe uma remuneração global para o exercício de 2013 no valor total de até R$ ,00, conforme: Exercício de 2013 Diretoria (Diretores estatutários) Conselho de Administração Valor (R$) Global Proposto para , ,00 Total ,00 Rio de Janeiro, 28 de março de A Administração Amil Participações S.A. 2 / 58

3 AMIL PARTICIPAÇÕES S.A. CNPJ/MF nº / NIRE: Informações prestadas nos termos do artigo 9º e seguintes da Instrução CVM nº 481/ ) Artigo 9º - A companhia deve fornecer, até 1 (um) mês antes da data marcada para realização da assembleia geral ordinária, os seguintes documentos e informações: I Relatório da administração sobre os negócios sociais e os principais fatos administrativos do exercício findo. Em 28/03/2013 a Amil Participações S.A. disponibilizou através do sistema IPE, o relatório da administração do exercício social da Companhia encerrado em 31 de dezembro de II Cópia das demonstrações financeiras Em 28/03/2013 a Amil Participações S.A. disponibilizou através do sistema IPE, as demonstrações financeiras do exercício social da Companhia encerrado em 31 de dezembro de III Comentário dos administradores sobre a situação financeira da companhia, nos termos do item 10 do formulário de referência, a seguir demonstrado: Item 10 do Formulário de Referência - Comentários dos diretores Os diretores devem comentar sobre [12] [13] : a. condições financeiras e patrimoniais gerais A diretoria da Companhia entende que a Amilpar atualmente (assim como nos três últimos exercícios) possui condições financeiras e patrimoniais suficientes para desenvolver as atividades do seu negócio e cumprir suas obrigações de curto e médio prazo. Ao final do ano de 2012 a Companhia possuía um Caixa Total de R$ 1.726,9 milhões para ser utilizado no giro de suas operações, assim como para garantia das provisões técnicas. Além disso, a Companhia conta com forte geração de caixa da sua operação, o que reforçará sua condição financeira e patrimonial. b. estrutura de capital e possibilidade de resgate de ações ou quotas, indicando: Não há hipóteses de resgate de ações de emissão da Companhia além das legalmente previstas. i. hipóteses de resgate ii. fórmula de cálculo do valor de resgate c. capacidade de pagamento em relação aos compromissos financeiros assumidos 3 / 58

4 Em 31 de dezembro de 2012, a geração de caixa operacional (EBITDA Ajustado) da Companhia foi de R$ 614,5 milhões e os seus encargos sobre empréstimos foram de R$ 145,6 milhões. Dessa forma, seu EBITDA Ajustado apresentou índice de cobertura de 4,2 vezes o serviço da dívida no período. A geração de caixa operacional (EBITDA Ajustado) da Companhia, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011, foi de R$ 793,0 milhões e os seus encargos sobre empréstimos no mesmo período foram de R$ 161,8 milhões. Dessa forma, seu EBITDA Ajustado de 2011 apresentou índice de cobertura de 4,9 vezes o serviço da dívida no exercício. A geração de caixa operacional (EBITDA Ajustado) da Companhia, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010, foi de R$ 605,9 milhões, e os seus encargos sobre empréstimos no mesmo período foram de R$ 108,7 milhões. Dessa forma, seu EBITDA Ajustado de 2010 apresentou índice de cobertura de 5,6 vezes o serviço da dívida no exercício. Esses números mostram que a Companhia tem capacidade de cumprir com todos os seus compromissos financeiros assumidos. d. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes utilizadas A Companhia utiliza seus recursos próprios tanto para capital de giro quanto para investimentos em ativos não-circulantes. Com a aquisição da Medial Saúde, a empresa realizou emissão de Notas Promissórias no valor de R$ 300 milhões, a fim de recompor seu capital de giro. Além disso, em 2010, foram realizadas três emissões de Debêntures também com intuito de recompor seu capital de giro, em razão da Oferta Pública de Aquisição de Ações da Medial Saúde ocorrida em janeiro de 2010 e de outras aquisições realizadas pela Amilpar no decorrer do ano, sendo a primeira emissão no valor de R$ 300 milhões, a segunda no valor de R$ 150 milhões e a terceira no valor de R$ 900 milhões, esta última de longo prazo que serviu para quitar as 2 primeiras emissões e, assim, melhorar o perfil da dívida. No final de 2011, foi realizada a 4ª emissão de debêntures da Companhia, no valor de R$ 300 milhões, com o intuito de alongar o perfil da dívida de reforçar o caixa. No final de 2012, a Companhia firmou contratos de mútuo com subsidiária da controladora indireta UnitedHealth Group no valor de R$ 530 milhões com a finalidade de financiar seu capital de giro. e. fontes de financiamento para capital de giro e para investimentos em ativos não-circulantes que pretende utilizar para cobertura de deficiências de liquidez A necessidade de capital de giro da Companhia está sendo financiada através de títulos de renda fixa (debêntures), contrato de mútuo entre sua controladora e a Companhia, além da geração própria de caixa. 4 / 58

5 f. níveis de endividamento e as características de tais dívidas, descrevendo ainda: i. contratos de empréstimo e financiamento relevantes Empréstimos e financiamentos (R$ Mil) Descrição Encargos 31/12/ /12/ /12/2010 BNDES TJLP + 2,80% a.a Banco Itaú BBA USD + 6,75% a.a Banco Itaú 9,00% a.a BNDES TJLP + 6,30% a.a BNDES (i) TJLP + 5,80% a.a HSBC CDI + 0,722% a.a HSBC CDI + 3,00% a.a Banco Itaú CDI + 4,00% a.a General Electric USD + Libor + 5,25% a.a BNDES TJLP + 9,15% a.a General Electric Libor + 5,25% a.a General Electric USD + Libor + 7,00% a.a Banco Itaú BBA CDI + 3,4% a.a HSBC CDI + 1,22% a.a General Electric USD + Libor + 5,26% a.a Banco Itaú BBA, Finame TJLP + 5,50% a.a Banco Itaú BBA, Finame 5,50% a.a Banco Itaú 12,70% a.a General Electric USD + 4,35% a.a General Electric USD + 4,80% a.a Banespa TJLP + 4,00% a.a Outros Mútuo com Controladora 7,4% a.a Mútuo com Controladora 7,5% a.a Arrendamento mercantil em moeda estrangeira Arrendamento mercantil em moeda nacional USD + 5,20% a.a ,76 a 22,80% a.a Total Curto prazo Longo prazo Total / 58

6 Debêntures (R$ Mil) Descrição Encargos 31/12/ /12/ /12/2010 2ª emissão 109,5% CDI Custo de emissão - (83) (55) Subtotal ª emissão 1ª série CDI + 1,3% ª série CDI + 1,45% ª série CDI + 1,6% ª série IPCA + 7,61% Custo de emissão (2.386) (4.229) (6.072) Subtotal ª emissão 110,0% CDI Custo de emissão (655) (990) - Subtotal Total Curto prazo Longo prazo Total ii. outras relações de longo prazo com instituições financeiras A Companhia não possui outras relações de longo prazo relevantes com instituições financeiras. iii. grau de subordinação entre as dívidas Os financiamentos contratados pela Companhia não são contratualmente ou legalmente subordinados. iv. eventuais restrições impostas ao emissor, em especial, em relação a limites de endividamento e contratação de novas dívidas, à distribuição de dividendos, à alienação de ativos, à emissão de novos valores mobiliários e à alienação de controle societário Nos termos do artigo 60, caput, da Lei das Sociedades por Ações, o valor total das emissões de debêntures não poderá ultrapassar o capital social da Companhia. Em 31 de dezembro 6 / 58

7 de 2012 o valor da emissão de debêntures da Companhia em aberto é inferior ao seu capital social integralizado. Além disso, de acordo com as escrituras de sua 3ª e 4ª Emissões de Debêntures, a Companhia precisa apresentar os seguintes índices financeiros: - Dívida Líquida /EBITDA Ajustado: Igual ou inferior a 3,00 - EBITDA /Resultado Financeiro Líquido: Superior ou igual a 1,75 Caso não atinja tais índices, a empresa fica sujeita a ter suas Debêntures vencidas antecipadamente, se assim for decidido em Assembleia de Debenturistas. g. limites de utilização dos financiamentos já contratados A Companhia não vem utilizando linhas de financiamentos para suportar seu capital de giro, mas contrato de mútuo e a emissão de papéis de renda fixa, motivo pelo qual não possui no momento limites adicionais relevantes em relação aos financiamentos já contratados. h. alterações significativas em cada item das demonstrações financeiras Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2012 comparado com o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011 DESEMPENHO OPERACIONAL - BENEFICIÁRIOS Ao final de dezembro de 2012, a Amilpar registrou 6.269,4 mil beneficiários (53,9% em planos corporativos, 17,2% em planos individuais e 28,9% em planos dentais), representando um aumento de 7,7% em relação ao mesmo período do ano anterior. RECEITA OPERACIONAL No ano de 2012 a Receita Operacional ajustada atingiu R$ ,8 milhões, um crescimento de 16,1% em relação aos R$ 9.274,6 milhões registrados em As Receitas com outras atividades, que em sua maioria refletem as receitas de serviços médico-hospitalares prestados pela Amilpar a terceiros em sua rede própria visando maximizar a utilização de sua capacidade, apresentaram uma variação positiva de 17,3% em relação a 2011, registrando R$ 717,5 milhões. GERAÇÃO DE CAIXA - ATIVIDADES OPERACIONAIS O caixa gerado pelas atividades operacionais da Companhia em 2012 atingiu R$ 516 milhões, 7,1% acima do registrado no ano anterior, demonstrando a forte capacidade de geração de caixa da empresa. A geração de caixa operacional foi impactada principalmente pelo aumento da receita, compensado parcialmente pelo aumento apresentado nos custos médicos. GERAÇÃO DE CAIXA - ATIVIDADES DE INVESTIMENTO O caixa aplicado nas atividades de investimento foi de R$ 577 milhões no ano de 2012, representando um crescimento de 9,1% em 12 meses. Os investimentos foram 7 / 58

8 concentrados em: (i) pagamento de parcelas de aquisições já realizadas, (ii) construção de novas unidades médicas (principalmente Hospital das Américas, no Rio de Janeiro, e TotalCor, em São Paulo), (iii) desenvolvimento de sistemas de tecnologia da informação; e (iv) manutenção da rede própria. Todos estes investimentos visam a melhoria contínua do posicionamento estratégico da Companhia. DISPONIBILIDADES E ENDIVIDAMENTO A Companhia encerrou o ano de 2012 com um caixa consolidado total de R$ 1.726,9 milhões. Desse caixa total, atualmente cerca de R$ 662,6 milhões estão garantindo as provisões obrigatórias. A dívida bruta e o caixa total apresentaram ao final de dezembro um aumento em relação ao final de 2011, resultado principalmente de contratos de mútuo celebrados entre a Companhia e a controladora indireta UnitedHealth Group, no valor de aproximadamente R$ 530 milhões. Esse aumento foi parcialmente compensado pela liquidação da segunda emissão de debêntures, no valor de R$ 150 milhões e do aumento dos investimentos realizados na rede própria somado ao pagamento de parcelas de aquisições já realizadas. Exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2011 comparado com o exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2010 RECEITA OPERACIONAL A Receita Operacional ajustada encerrou 2011 com R$ 9.274,6 milhões, um crescimento de 18,6% em relação a 2010 (10,7% orgânico e 7,9% aquisições). Para o perfeito entendimento dos ajustes nos índices de desempenho, cabe destacar que a Companhia presta serviços médico-hospitalares a terceiros em sua rede própria visando maximizar a utilização de sua capacidade. Estes serviços estão demonstrados na conta de Receitas com outras atividades, que em sua maioria refletem as receitas destes serviços. Estas receitas apresentaram uma variação positiva em relação ao ano anterior devido, principalmente, à consolidação no Rio de Janeiro dos hospitais Samaritano e Pasteur em 2011 e a consolidação integral do Pró-Cardíaco (em 2010 foi consolidado somente a partir de maio). Estas receitas estão demonstradas a seguir na composição da receita operacional ajustada: RECONCILIAÇÃO DA RECEITA OPERACIONAL AJUSTADA R$ milhões Δ % 11 x 10 Contraprestações líquidas 8.662, ,8 16,3% Receitas com outras atividades 611,7 374,8 63,2% RECEITA OPERACIONAL AJUSTADA 9.274, ,6 18,6% O crescimento frente ao acumulado do ano anterior reflete a manutenção da estratégia de focar em receita e rentabilidade, combinando um forte crescimento orgânico com aquisições estratégicas. É importante destacar o ótimo desempenho dos planos dentais, que apresentaram um crescimento na receita de 35,1% em / 58

9 DISTRIBUIÇÃO DAS CONTRAPRESTAÇÕES LÍQUIDAS Δ % 11 x 10 Planos Saúde Corporativos 5.261, ,5 14,6% Planos Saúde Individuais 3.193, ,1 18,3% Planos Dentais 208,4 154,2 35,1% TÍQUETE MÉDIO / PMPM Δ % 11 x 10 Planos Saúde Corporativos 138,5 122,7 12,9% Planos Saúde Individuais 233,6 223,1 4,7% Planos Dentais 11,5 10,9 5,4% CUSTO MÉDICO E ÍNDICE DE SINISTRALIDADE A Sinistralidade no ano de 2011 acumulou 71,3%, ficando 1,1 p.p. abaixo do ano anterior. A redução apresentada pela sinistralidade em 2011 foi reflexo da política de precificação correta dos planos comercializados pela empresa e também pelo alinhamento de práticas e políticas entre a Companhia e as empresas adquiridas recentemente. A atenção e o foco dado aos pacientes crônicos, com centros médicos especializados para este tipo de paciente, têm contribuído significativamente na melhora da qualidade de vida desta população e na conseqüente redução do nível de internações deste público, com reflexos positivos em nossos resultados. RECONCILIAÇÃO DA SINISTRALIDADE R$ milhões Δ % 11 x 10 Receita Operacional Ajustada 9.274, ,6 18,6% Custo médico-hospitalar, líquido de recuperação de eventos 6.614, ,1 16,9% SINISTRALIDADE 71,3% 72,4% -1,1 p.p. A Sinistralidade demonstrada neste relatório não considera os efeitos da variação contábil da PEONA Provisão para Eventos Ocorridos e Não Avisados. Esta provisão possui efeito contábil/ não-caixa e não representa a efetiva administração de custos médicos realizada pela Companhia, podendo sofrer variações positivas ou negativas ao longo do ano, distorcendo assim a comparabilidade com períodos anteriores e a real eficiência operacional da Companhia. Esta provisão foi uma despesa de R$ 50,2 milhões em 2011 e R$ 32,5 milhões em DESPESAS OPERACIONAIS As despesas administrativas consolidadas gerenciáveis* em 2011 totalizaram R$ 1.314,6 milhões, ou 14,2% da receita ajustada, ficando 0,7 p.p. abaixo do registrado em A linha de tributos, dentro das despesas administrativas, apresentou um aumento, decorrente do recolhimento de PIS/COFINS, no valor de R$ 8 milhões, gerado pelo pagamento de JCP Juros sobre o Capital Próprio, de controladas para a Amilpar. É importante esclarecer que apesar do impacto em nossos resultados societários, este tributo não teve efeito caixa, já que foi completamente compensado com créditos tributários que a Companhia possui. A conta de outras despesas administrativas inclui R$ 6,3 milhões referentes ao custo atribuído às opções de compra de ações outorgadas aos principais executivos da empresa, participantes do Stock Option Plan, calculado através do modelo de precificação altamente conservador Black-Scholes. Entretanto este também será um efeito apenas contábil, já que 9 / 58

10 a empresa vem utilizando seu saldo de ações em tesouraria para lastrear estas opções. As ações em tesouraria foram recompradas no mercado no período de Out/08 a Nov/09, a um custo médio histórico de R$ 7,73. DESPESAS ADMINISTRATIVAS R$ milhões Δ % 11 x 10 Pessoal 540,5 488,8 10,6% Serviços de terceiros 355,1 292,4 21,4% Localização e funcionamento 337,7 316,8 6,6% Tributos 39,8 30,4 30,9% Provisões para contingências legais (7,8) (48,6) -84,0% Outras 110,4 95,9 15,1% Total de Despesas Administrativas 1.375, ,7 17,0% (-) Itens não-recorrentes (60,9) (61,1) -0,3% (-) PIS/COFINS sobre JCP (8,0) 0,0 n.m. (-) Provisões para contingências - líquidas 7,8 48,6-84,0% Total de Despesas Administrativas Ajustado 1.314, ,2 13,0% Índice de Despesas Administrativas 14,2% 14,9% -0,7 p.p. * Excluindo os efeitos não-recorrentes, o PIS/COFINS sobre o JCP e a variação na provisão para contingências legais (nãocaixa) Adicionalmente aos efeitos contábeis já mencionados, as despesas administrativas no ano foram afetadas por R$ 54,6 milhões referentes a outros itens não-recorrentes diversos, principalmente despesas com aquisições e para o aumento da eficiência operacional, como rescisões contratuais, consultorias e honorários advocatícios (vide detalhamento na tabela de itens não-recorrentes). Para fins comparativos, as despesas administrativas também foram impactadas pelas empresas consolidadas nos últimos 12 meses, ainda em processo de otimização, planejamento fiscal/ tributário e obtenção de sinergias (Lincx, Excelsior, Samaritano e Pasteur). Os principais itens não-recorrentes nas despesas operacionais administrativas estão descritos a seguir: DESPESAS NÃO-RECORRENTES R$ milhões Δ % 11 x 10 Consultorias, auditoria e honorários advocatícios 20,6 19,7 4,6% Custos relac. à absorção de empresas adquiridas 10,3 10,0 3,0% Baixa de depósitos judiciais 3,3 11,0-70,0% Outras (rescisões, custo opções, etc.) 26,7 20,4 30,9% TOTAL 60,9 61,1-0,3% % em relação à Receita Operacional Ajustada 0,7% 0,8% -0,1 p.p. As despesas com propaganda e publicidade somaram no ano R$ 116,2 milhões, representando aproximadamente 1,3% da receita operacional ajustada, comparado a R$ 67,4 milhões em O aumento foi em virtude da nova campanha publicitária no rádio e na televisão realizada em As despesas de comercialização representaram 4,9% da receita operacional ajustada em 2011, registrando R$ 450,2 milhões. 10 / 58

11 DESPESAS OPERACIONAIS Δ % R$ milhões 11 x 10 Propaganda e Publicidade 116,2 67,4 72,4% Índice de Despesas com Prop. e Publicidade 1,3% 0,9% 0,4 p.p. Despesas de Comercialização 450,2 379,8 18,5% Índice de Despesas de Comercialização 4,9% 4,9% - Outras despesas operacionais líquidas 61,3 63,6-3,6% Índice de Outras despesas operacionais 0,7% 0,8% -0,1 p.p. A linha de outras despesas operacionais líquidas foi impactada em 2011 pela baixa de créditos/ provisões no valor de R$ 10,1 milhões, decorrente do processo de alinhamento de políticas e práticas contábeis em empresas adquiridas (IFRS). GERAÇÃO DE CAIXA OPERACIONAL (EBITDA E MARGEM EBITDA) No acumulado de 2011, o EBITDA ajustado atingiu R$ 793,0 milhões (ou 8,6% de margem), 30,9% superior ao valor registrado no mesmo período do ano passado. Este resultado refletiu principalmente a melhora do resultado operacional da empresa. RECONCILIAÇÃO DO EBITDA R$ milhões Δ % 11 x 10 Resultado operacional 341,0 256,3 33,0% Depreciação e amortização 128,1 112,2 14,2% Receitas financeiras Recursos da operação 194,5 144,3 34,8% Variação das provisões técnicas 50,4 32,0 57,5% Provisão de risco e remissão 0,2 (0,5) PEONA 50,2 32,5 Outros efeitos não-recorrentes/ não-caixa 79,0 61,1 29,3% PIS/COFINS de Juros sobre o Cap. Próprio 8,0 0,0 Baixa de Créditos 10,1 0,0 Despesas não-recorrentes e custo opções 60,9 61,1 EBITDA AJUSTADO (1) 793,0 605,9 30,9% Margem Ebitda Ajustada 8,6% 7,7% 0,9 p.p. (1) EBITDA Ajustado corresponde ao EBITDA adicionado das despesas não-recorrentes relacionadas, principalmente, a (i) honorários de serviços profissionais relativos a aquisições passadas; (ii) custos relacionados à aquisição e absorção de empresas adquiridas; (iii) parcelamentos fiscais que impactaram apenas o resultado do respectivo exercício. O EBITDA e o EBITDA Ajustado não são linhas de demonstrações financeiras pelas Práticas Contábeis Adotadas no Brasil e não representam o fluxo de caixa para os períodos apresentados. O EBITDA e o EBITDA Ajustado não têm significado padronizado e a nossa definição de EBITDA e EBITDA Ajustado pode não ser comparável à utilizada por outras companhias. Através do EBITDA procura-se demonstrar a efetiva geração de caixa operacional da Companhia. Com base neste conceito, os itens que tiveram impacto apenas em nossos resultados/ lucro societário, sem efeito na geração de caixa operacional da Companhia, foram ajustados na tabela de reconciliação do EBITDA acima, na linha de Outros efeitos não-recorrentes/ não-caixa. RESULTADO FINANCEIRO O resultado financeiro líquido consolidado totalizou uma despesa líquida de R$ 56,1 milhões no ano de 2011, contra despesa de R$ 40,5 milhões no mesmo período de O resultado financeiro refletiu, principalmente, o efeito da entrada dos recursos captados em Set/10 para a conclusão do processo de aquisição da Medial e que afetaram apenas parcialmente aquele ano. 11 / 58

12 RESULTADO FINANCEIRO R$ milhões Δ % 11 x 10 Receitas Financeiras 194,5 144,3 34,8% Multas e juros por atrasos 41,9 38,1 10,0% Aplicações financeiras 136,7 91,9 48,7% Outras receitas financeiras 15,9 14,3 11,2% Despesas Financeiras 250,6 184,8 35,6% Encargos sobre empréstimos 161,8 108,7 48,9% Encargos sobre parcelamento de tributos 12,9 23,0-43,9% Outras despesas financeiras 75,9 53,1 42,9% Resultado Financeiro Líquido (56,1) (40,5) 38,5% LUCRO LÍQUIDO A Amilpar apresentou um Lucro Líquido ajustado (pelos itens não-recorrentes e variação das provisões técnicas líquidas de impostos) de R$ 293,7 milhões no acumulado em 2011, 33,6% acima de Este resultado refletiu, principalmente, a melhoria no resultado operacional da empresa, parcialmente compensado pelo aumento na despesa financeira líquida. RECONCILIAÇÃO DO LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO R$ milhões Variação das provisões técnicas 50,4 32,0 Efeitos não-recorrentes/ não-caixa (1) 79,0 61,1 Δ % 11 x 10 Total 129,4 93,1 39,0% (x) Alíquota marginal de IRPJ e CSLL 34% 34% Benefício fiscal (2) 44,0 31,7 Total, Líquido (3) 85,4 61,4 39,1% Lucro Líquido 178,8 131,7 (+) Variação das provisões técnicas e desp. (3) 85,4 61,4 não-recorrentes líquidas de IRPJ e CSLL (+) Baixa de créditos tributários diferidos (4) 29,5 26,8 LUCRO LÍQUIDO AJUSTADO 293,7 219,9 33,6% Lucro Líquido Ajustado por ação 0,81 0,61 (1) PIS/COFINS de Juros Sobre o Capital Próprio, provisão para devedores duvidosos e outras despesas não recorrentes (2) Benefício fiscal sobre variação das provisões técnicas e itens não-recorrentes (3) Variação das provisões técnicas e itens não-recorrentes, deduzidos do montante equivalente à taxa de IRPJ e CSLL (4) Baixa de créditos tributários diferidos (não-caixa) provenientes do processo de consolidação/ incorporação de empresas adquiridas É importante destacar que a baixa de créditos tributários diferidos demonstrada na tabela acima teve como contrapartida a linha de Imposto de Renda e Contribuição Social da nossa Demonstração do Resultado. Considerando que este ajuste terá apenas efeito contábil/ nãocaixa, o mesmo não deve ser considerado no cálculo da alíquota de IR da Companhia. Desta forma, a alíquota de imposto de renda e contribuição social foi de 26,9% no ano de DISPONIBILIDADES E ENDIVIDAMENTO A Empresa encerrou 2011 com um caixa consolidado total de R$ 1.506,6 milhões. Desse caixa total, atualmente cerca de R$ 669,3 milhões estão garantindo as provisões obrigatórias. A dívida bruta apresentou ao final de 2011 um crescimento em relação ao ano 12 / 58

13 anterior, resultado da emissão de R$ 300 milhões em debêntures realizada no fim de 2011 visando principalmente o alongamento da dívida de curto prazo. POSIÇÃO FINANCEIRA R$ milhões Δ R$ Dez/11 x Dez/10 Dívida de curto prazo 237,8 217,2 20,6 Dívida de longo prazo 1.267,3 953,0 314,3 DÍVIDA BRUTA 1.505, ,2 334,9 Caixa e equivalentes de caixa 837,3 757,8 79,5 Aplicações financeiras (Principalmente garantias de provisões) 669,3 488,0 181,3 CAIXA TOTAL 1.506, ,8 260,8 CAIXA LÍQUIDO 1,5 75,6 (74,1) INVESTIMENTOS CAPEX Os investimentos consolidados da Companhia estão sendo destinados principalmente à expansão da rede própria, desenvolvimento de nossos sistemas de tecnologia da informação e aquisições. Em 2011, o CAPEX totalizou R$ 528,9 milhões, sendo R$ 274,5 milhões relativos a pagamentos de aquisições e R$ 254,4 milhões aos demais investimentos visando o crescimento orgânico na sua maioria para a construção do Hospital das Américas (no Rio de Janeiro) e do Hospital TotalCor (em São Paulo) e para a manutenção de seus ativos (R$ 71,4 milhões no ano). No ano de 2011 a linha de outros investimentos inclui R$ 19,0 milhões relativos ao novo jato para transporte aeromédico adquirido pela Companhia. CAPEX R$ milhões Δ % 11 x 10 Aquisições / Opção de compra * 274,5 689,9-60,2% Benfeitorias em imóveis de terceiros 46,0 38,0 21,1% Terrenos, edificações e instalações 97,8 116,7-16,2% Máquinas e equipamentos 37,3 20,8 79,3% Móveis e utensílios 12,2 7,9 54,4% Tecnologia da informação 28,8 30,0-4,0% Outros 32,3 4,9 n.m. TOTAL 528,9 908,2-41,8% * Em 2010 estão inclusos os valores referente à aquisição da Medial no valor de R$ 581,5 milhões 13 / 58

14 10.2. Os diretores devem comentar [14] [15] : a. resultados das operações do emissor, em especial: i. descrição de quaisquer componentes importantes da receita As receitas operacionais da Companhia possuem dois principais componentes. O primeiro deles se refere às Contraprestações Líquidas, que são as mensalidades dos Planos Médico- Hospitalares e dos Planos Odontológicos, cobradas dos nossos clientes individuais, nesse caso reajustadas anualmente de acordo com percentual definido pela ANS, e clientes corporativos, definidas no início do contrato pelo perfil de risco da população coberta, e passando a ser reajustada anualmente pela variação definida em contrato. A maioria dessas mensalidades é emitida pela modalidade de pré-pagamento, ou seja, vencimento durante o período de cobertura, e o restante na forma de pós pagamento, em que o vencimento é após o período de cobertura. Além das Contraprestações Líquidas, existe também a conta Receitas com outras atividades, que representam principalmente as receitas obtidas através do atendimento de beneficiários de outros planos em nossa rede própria. ii. fatores que afetaram materialmente os resultados operacionais O fator de maior relevância e impacto nos nossos resultados operacionais são os custos médicos, correspondentes ao total dos custos dos serviços prestados aos nossos beneficiários, oriundos de: (i) cobrança por parte dos médicos, hospitais e serviços de diagnóstico e terapia, da Rede Credenciada; e (ii) custos operacionais da nossa Rede Própria. O custo médico correspondeu nos últimos quatro anos a uma média aproximada de 72% de nossa receita operacional ajustada. Os reajustes também são um fator de grande importância, tanto os autorizados pela ANS (para planos individuais), como os negociados em contrato (planos coletivos). Os reajustes de contratos de planos coletivos com preços defasados, somado ao fato de os ajustes dos planos individuais estarem acima da taxa de inflação nos últimos anos, contribuiu para o aumento da receita nos últimos 4 anos. A Amil tem um dos melhores sistemas de precificação do setor, e isso é um grande diferencial no momento de precificar um beneficiário que está aderindo à empresa, assim como quando ocorrem os reajustes dos planos coletivos. O crescimento no número de beneficiários também impacta os nossos resultados operacionais, pela diluição ou concentração das despesas operacionais fixas. O preço estabelecido quando da adesão do Beneficiário ao contrato é muito importante para os nossos resultados operacionais. O envelhecimento da carteira de Beneficiários pode impactar os resultados caso não seja possível repassar a maior sinistralidade desta população aos preços. As novas tecnologias médicas também podem impactar nossos resultados caso seu custo adicional não seja repassado para o cálculo do preço. b. variações das receitas atribuíveis a modificações de preços, taxas de câmbio, inflação, alterações de volumes e introdução de novos produtos e serviços Conforme mencionado no item 10.2 a i, nossas receitas são, em sua quase totalidade, provenientes das Mensalidades dos Planos Médico-Hospitalares e dos Planos Odontológicos administrados por nós e variam de acordo com a variação da carteira e com os reajustes, normalmente anuais, aplicados aos contratos vigentes. Cada Plano Médico e Odontológico em geral é reajustado na data de aniversário de sua contratação inicial. Os reajustes são distribuídos homogeneamente ao longo do ano, não havendo períodos de concentração de aniversário de contratos. 14 / 58

15 Os planos individuais contratados antes de 1999 possuem reajuste definido conforme nota técnica atuarial aprovada pela ANS - Agência Nacional de Saúde, enquanto que aqueles contratados após esta data precisam respeitar os reajustes máximos determinados anualmente também pela ANS Agência Nacional de Saúde. Com relação aos planos individuais, também é importante mencionar que os planos novos têm seu preço livremente definido pelas operadoras de planos médico-hospitalares. No caso de contratos de Planos Coletivos, que correspondiam a 53,9% dos nossos Beneficiários em 31 de dezembro de 2012, os percentuais de reajuste são definidos por nós em função de nossos custos (análise atuarial), de condições de mercado e de previsões contratuais, e a seguir negociado com a empresa cliente no aniversário do contrato. c. impacto da inflação, da variação de preços dos principais insumos e produtos, do câmbio e da taxa de juros no resultado operacional e no resultado financeiro do emissor A inflação afeta os nossos resultados principalmente em função da forma como são feitos os reajustes de preços nos planos individuais, no qual o reajuste de preços é determinado por meio de um percentual estipulado pela ANS e aplicado a todas as faixas etárias anualmente, em relação ao período de maio a abril de cada ano, levando em conta, entre outros fatores, a inflação brasileira e a inflação observada no setor. O reajuste por mudança de faixa etária é aplicado de acordo com o envelhecimento do Beneficiário. Nos últimos sete anos, os ajustes concedidos pela ANS, de um modo geral, ficaram acima da inflação brasileira medida pelo IPCA. Ano Reajuste autorizado 11,69% 8,89% 5,76% 5,48% 6,76% 6,73% 7,69% 7,93% IPCA 7,54% 5,32% 2,96% 4,73% 5,61% 5,26% 6,51% 5,24% Diferença 4,15% 3,57% 2,80% 0,75% 1,15% 1,47% 1,18% 2,69% A subsidiária Amil Assistência e outras controladas possuem empréstimos e financiamentos denominados em moeda estrangeira. O risco vinculado a esses passivos surge em virtude da possibilidade de existirem flutuações nas taxas de câmbio que possam aumentar os saldos desses passivos. Os empréstimos e financiamentos sujeitos a esse risco representavam 1,01% do total da dívida consolidada em 31 de dezembro de Adicionalmente, assim como as demais empresas atuantes no setor de saúde suplementar, a Companhia também está sujeita aos efeitos da variação cambial sobre os custos dos serviços prestados, tendo em vista que parte dos medicamentos e materiais médicohospitalares está vinculada à variação cambial Os diretores devem comentar os efeitos relevantes que os eventos abaixo tenham causado ou se espera que venham a causar nas demonstrações financeiras do emissor e em seus resultados: a. introdução ou alienação de segmento operacional Não se aplica. 15 / 58

16 b. constituição, aquisição ou alienação de participação societária Em 19 de novembro de 2009 a Companhia anunciou a aquisição da Medial Saúde S.A. Em 1º de dezembro de 2009 a aquisição foi concluída e a partir de então os resultados da Medial Saúde passaram a ser consolidados nos resultados da Amil Participações S.A. No último trimestre de 2010 a aquisição da Medial completou um ano e os resultados apresentados neste período foram mais do que satisfatórios. O nível de sinergias, assim como a velocidade com que as mesmas foram obtidas, representou um resultado altamente positivo. A operação que no momento da aquisição registrava margens negativas, hoje contribui positivamente para a geração de caixa consolidada da Amilpar, que fechou o ano com um EBITDA de R$ 615 milhões. Recentemente, a Amilpar também realizou outras aquisições, como os hospitais Pasteur e Samaritano, além das operadoras Lincx e Excelsior. Estas empresas foram consolidadas nos resultados da Companhia a partir de 2011 e estão ainda em processo de otimização, planejamento fiscal/ tributário e obtenção de sinergias. c. eventos ou operações não usuais Em 8 de outubro de 2012, foi anunciada a associação entre Amilpar e UnitedHealth Group, através da qual a empresa americana adquiriu 58,9% da Amilpar. O valor de aquisição foi equivalente a R$ 30,75 por ação da Amilpar, representando um valor de mercado de mais de R$ 11 bilhões. O fechamento da operação ocorreu em 26 de Outubro, quando a UnitedHealth pagou aos acionistas controladores o montante total de R$ 6,5 bilhões. Ainda no 4º trimestre de 2012, a UnitedHealth adquiriu uma quantidade adicional de ações, aumentando sua participação para aproximadamente 65% do capital total. A união representa a melhor forma de garantir a perpetuidade da companhia. Isto irá reunir duas empresas líderes, com grande escala, recursos diferenciados e tecnologia avançada necessária para ajudar a otimizar a performance dos sistemas de saúde e da prestação de serviços de saúde em seus mercados nas Américas. Com a associação, a Amil terá acesso ao que há de mais eficiente e moderno em planos de saúde. A receita da companhia em 2012 superou os US$ 110 bilhões. A UnitedHealth não possui controlador definido, pois o seu capital está pulverizado no mercado. Por conta disso, toda a sua administração é profissionalizada. A operação irá fortalecer a marca brasileira, que passa a contar com know-how da maior e mais conceituada companhia do setor, focando em mais qualidade, acesso a novas tecnologias e melhoria no atendimento. Com todo esse ganho de eficiência e know-how, a expectativa é de que os resultados sejam cada vez melhores Os diretores devem comentar [16] : a. mudanças significativas nas práticas contábeis Não ocorreram mudanças significativas nas práticas contábeis em / 58

17 b. efeitos significativos das alterações em práticas contábeis Não se aplica. c. ressalvas e ênfases presentes no parecer do auditor As demonstrações financeiras individuais foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. No caso da Amil Participações S.A. essas práticas diferem das Normas Internacionais de Relatório Financeiro IFRS, aplicável às demonstrações financeiras separadas, somente no que se refere à avaliação dos investimentos em controladas pelo método de equivalência patrimonial, enquanto que para fins de IFRS seria custo ou valor justo Os diretores devem indicar e comentar políticas contábeis críticas adotadas pelo emissor, explorando, em especial, estimativas contábeis feitas pela administração sobre questões incertas e relevantes para a descrição da situação financeira e dos resultados, que exijam julgamentos subjetivos ou complexos, tais como: provisões, contingências, reconhecimento da receita, créditos fiscais, ativos de longa duração, vida útil de ativos não-circulantes, planos de pensão, ajustes de conversão em moeda estrangeira, custos de recuperação ambiental, critérios para teste de recuperação de ativos e instrumentos financeiros Políticas contábeis Declaração de conformidade e base de elaboração As demonstrações financeiras da Companhia e de suas controladas para os exercícios findos em 31 de dezembro de 2012 e 2011 são apresentadas em milhares de reais, exceto quando indicado de outra forma, e compreendem: As demonstrações financeiras da Amil Participações preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, com base nas disposições contidas na Lei das Sociedades por Ações - Lei nº 6.404/76, alterada pelas Leis nº /07 e nº /09, nas normas estabelecidas pela Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ), nos pronunciamentos, nas orientações e nas interpretações emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis ( CPC ). Estas demonstrações individuais, de acordo com a legislação brasileira, apresentam a avaliação dos investimentos em controladas pelo método da equivalência patrimonial. Desta forma, essas demonstrações não são consideradas como estando de acordo com normas internacionais de relatório financeiro ( IFRS ), que exigem a avaliação desses investimentos nas demonstrações individuais da controladora pelo seu valor justo ou pelo custo. As demonstrações financeiras consolidadas preparadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, que compreendem as normas da CVM e os pronunciamentos técnicos emitidos pelo CPC, que estão em conformidade com as normas internacionais de contabilidade ( IFRS ), emitidas pelo International Accounting Standards Board ( IASB ), e interpretações emitidas pelo International Financial Reporting Interpretations Committee ( IFRIC ). O Conselho de Administração da Companhia aprovou as demonstrações financeiras individuais e consolidadas em 27 de março de 2013, considerando os eventos subseqüentes ocorridos até esta data. 17 / 58

18 Bases de consolidação, investimentos e combinação de negócios Base de consolidação As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas de acordo com as normas internacionais de contabilidade ( IFRS ), práticas contábeis adotadas no Brasil e normas estabelecidas pela CVM, e compreenderam a Companhia e as suas empresas controladas direta e indiretamente. Essas controladas são integralmente consolidadas a partir da data na qual a Companhia obtém controle, e continuam a ser consolidadas até a data em que esse controle deixe de existir. Uma mudança na participação sobre uma controlada que não resulta em perda de controle é contabilizada como uma transação entre acionistas, no patrimônio líquido. As práticas contábeis foram consistentemente aplicadas em todas as empresas consolidadas e também são uniformes em relação àquelas utilizadas nos exercícios anteriores. Na consolidação são eliminados os investimentos nas sociedades controladas diretas e indiretas, assim como todos os registros provenientes de transações entre essas sociedades. Investimentos e combinação de negócios As participações em empresas controladas são avaliadas pelo método da equivalência patrimonial. As propriedades para investimento são registradas pelo método do valor justo. A variação verificada na adoção inicial foi contabilizada no patrimônio líquido na rubrica outros resultados abrangentes em 31 de dezembro de Variações posteriores a essa data no valor justo destas propriedades para investimento vêm sendo registradas no resultado. A Companhia adota o método de aquisição em combinações de negócios, quando adquire controle de uma investida. Nessas operações os ativos identificáveis adquiridos e os passivos assumidos em uma combinação de negócios são mensurados inicialmente pelos valores justos na data da aquisição. A Companhia reconhece a participação de acionista não controlador na adquirida pela parcela proporcional da participação do mesmo no valor justo de ativos líquidos da adquirida. O excesso da contraprestação transferida e do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo da participação do grupo de ativos líquidos identificáveis adquiridos é registrado como ágio. De outro modo quando a contraprestação transferida for menor que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado do exercício. O ágio registrado como ativo intangível não está sujeito a amortização. O ágio é atribuído a cada unidade geradora de caixa e o teste de recuperabilidade (teste de impairment) é efetuado pelo menos uma vez ao ano, durante o quarto trimestre, ou quando existirem eventos e/ou circunstâncias que indiquem perda do valor recuperável. Quando identificado que o ágio registrado não será recuperado integralmente, é efetuada baixa definitiva da respectiva parcela do ágio na demonstração de resultados. 18 / 58

19 Reconhecimento da receita e custo com prestação de serviços As receitas com serviços prestados englobam as contraprestações provenientes das operações com planos de assistência à saúde e o atendimento médicohospitalar a particulares e beneficiários de outros convênios. Estas receitas são reconhecidas na extensão em que for provável que benefícios econômicos serão gerados e quando possa ser mensurada de forma confiável, a receita é mensurada com base no valor justo da contraprestação, excluindo descontos, abatimentos e tributos ou encargos sobre as vendas. As receitas com as contraprestações são apropriadas pelo valor correspondente ao rateio diário - pro rata dia - do período de cobertura individual de cada contrato, a partir do primeiro dia de cobertura. As receitas com atendimento médico-hospitalar a terceiros são apropriadas pelo regime de competência. Os custos com serviços prestados englobam os eventos indenizáveis, serviços médico-hospitalares e odontológicos prestados pela rede credenciada aos beneficiários dos planos de assistência à saúde comercializados pelas operadoras controladas e os custos com a operação da rede própria de assistência médicohospitalar. Os eventos indenizáveis são reconhecidos com base no valor das faturas apresentadas pela rede credenciada. Como parte destas faturas não são apresentadas dentro do período da sua competência, os eventos ocorridos e não avisados são registrados mediante constituição de provisão. Os custos com a rede própria são reconhecidos no resultado quando incorridos. Moeda funcional e de apresentação das demonstrações financeiras A moeda funcional da Companhia e das suas controladas é o Real, mesma moeda de preparação e apresentação das demonstrações financeiras. Caixa e equivalentes de caixa Incluem caixa, saldos positivos em conta movimento, aplicações financeiras com liquidez imediata e com risco insignificante de mudança de seu valor de mercado. As aplicações financeiras incluídas nos equivalentes de caixa são classificadas na categoria ativos financeiros ao valor justo por meio do resultado mantidos para negociação. Contraprestações pecuniárias a receber Registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos desses créditos, em contrapartida à conta de resultado de contraprestações de operações de planos de assistência à saúde. A provisão para perdas sobre créditos de contraprestações a receber é constituída sobre valores a receber de beneficiários com títulos vencidos há mais de 90 dias, para planos coletivos, e há mais de 60 dias, para planos individuais. A Administração da Companhia revisa periodicamente o critério de constituição para adequá-la à evolução da inadimplência de sua carteira. Contas a receber com outras atividades Registradas e mantidas no balanço pelo valor nominal dos títulos representativos dos créditos por serviços não relacionados aos planos de saúde, em contrapartida à conta de receitas com outras atividades. A provisão para perdas sobre créditos 19 / 58

20 de operações com outras atividades é constituída para os valores vencidos há mais de 180 dias. A Administração da Companhia revisa periodicamente o critério de constituição para adequá-la à evolução da inadimplência dessas operações. Estoques Registrados pelo método do custo médio de aquisição e demonstrados no balanço pelo menor valor entre custo e realização, os estoques representam materiais médico-hospitalares, de nutrição e medicamentos utilizados pela rede própria na prestação de serviços de assistência médica. Imobilizado Registrado ao custo de aquisição, formação ou construção. A Companhia optou por não avaliar o seu ativo imobilizado pelo valor justo como custo atribuído. Considerando as características e controles sobre seus ativos fixos, a Companhia acredita ser o método de custo o melhor para avaliação do ativo imobilizado. A depreciação é calculada pelo método linear com base nas vidas úteis estimadas dos bens. O prazo de vida útil-econômica remanescente é revisado anualmente com efeitos registrados prospectivamente. Arrendamento mercantil Os contratos de arrendamento mercantil financeiro são reconhecidos no ativo imobilizado e no passivo em empréstimos e financiamentos, pelo valor presente das parcelas mínimas obrigatórias do contrato ou valor justo do ativo, dos dois o menor, acrescidos, quando aplicável, dos custos iniciais diretos incorridos na transação. A depreciação dos bens é calculada pelo método linear. Intangível Ativos intangíveis adquiridos separadamente são mensurados no reconhecimento inicial ao custo de aquisição e, posteriormente, deduzidos da amortização acumulada e perdas do valor recuperável, quando aplicável. Intangíveis gerados internamente são reconhecidos no resultado do exercício. Os ativos intangíveis com vida útil definida são amortizados de acordo com sua vida útil-econômica estimada e, quando são identificadas indicações de perda de seu valor recuperável, submetidos a teste de avaliação do valor recuperável, assim como os ativos com vida útil indefinida. O período e o método de amortização para um ativo intangível com vida útil definida são revisados no mínimo ao final de cada exercício social. Mudanças na vida útil estimada ou no consumo esperado dos benefícios econômicos futuros desses ativos são contabilizadas por meio de mudanças no período ou método de amortização, conforme o caso, sendo tratadas como mudanças de estimativas contábeis. Os ágios gerados nas aquisições foram amortizados pelo método linear até 31 de dezembro de 2008, quando por determinação da Lei /07, passaram, apenas, a ser submetidos a teste anual de ajuste ao seu provável valor recuperável. Avaliação do valor recuperável de ativos ( teste de impairment ) A Administração revisa anualmente o valor contábil líquido dos seus ativos com o objetivo de avaliar eventos que possam indicar perda de seu valor recuperável, sendo constituída provisão para perda com o ajuste, quando necessário, do valor 20 / 58

21 contábil líquido ao valor recuperável. O valor recuperável de um ativo ou de determinada unidade geradora de caixa é definido como sendo o maior entre o valor em uso e o valor líquido de venda. Na estimativa do valor em uso do ativo, os fluxos de caixa futuros estimados são descontados ao seu valor presente, utilizando uma taxa de desconto antes dos impostos que reflita o custo médio ponderado de capital da Companhia. O valor líquido de venda é determinado, sempre que possível, com base em contrato de venda firme em uma transação em bases comutativas, entre partes conhecedoras e interessadas, ajustado por despesas atribuíveis à venda do ativo, ou, quando não há contrato de venda firme, com base no preço de mercado de um mercado ativo, ou no preço da transação mais recente com ativos semelhantes. Outros ativos e passivos (circulantes e não circulantes) Um ativo é reconhecido no balanço patrimonial quando for provável que seus benefícios econômicos futuros serão gerados em favor da Companhia e seu custo ou valor puder ser mensurado com segurança. Um passivo é reconhecido quando a Companhia possui uma obrigação legal ou é constituído como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para liquidá-lo. São acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias ou cambiais incorridos. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. Os ativos e passivos são classificados como circulantes quando sua realização ou liquidação é provável que ocorra nos próximos doze meses. Caso contrário, são demonstrados como não circulantes. Provisões técnicas Calculadas com base em metodologia estabelecida pela ANS ou metodologia diferenciada, consubstanciada em nota técnica atuarial, excetuando-se a provisão de eventos a liquidar que é calculada com base nas faturas de prestadores de serviços de assistência à saúde, efetivamente recebidas pelas operadoras. Adicionalmente, a Companhia realiza anualmente teste de adequação de passivos com o objetivo de verificar se as provisões técnicas registradas são suficientes para cumprir com as obrigações contratuais. Adiantamentos de clientes Basicamente, contraprestações emitidas e recebidas antecipadamente ao seu período de cobertura. Este passivo está representado pela obrigação de prestar o serviço e caso não se concretize, pela devolução do dinheiro recebido. Empréstimos, financiamentos, debêntures e mútuos Registrados pelo valor do principal, acrescidos dos encargos financeiros proporcionais até a data do balanço. Os empréstimos denominados em moedas estrangeiras foram convertidos para Reais pela taxa de câmbio nas datas dos balanços. Os ganhos auferidos e as perdas incorridas em virtude desses contratos são reconhecidos como receitas e despesas financeiras, respectivamente. Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro correntes e diferidos As despesas de imposto de renda e contribuição social são reconhecidas no resultado do exercício, exceto para transações reconhecidas diretamente no 21 / 58

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