N 0 05 Março 2011 ENTREVISTA. Pedro Champalimaud perspectiva o mercado dos contact centers. Solução. Upgrade m. MCG «mind for metal»

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1 N 0 05 Março 2011 ENTREVISTA Pedro Champalimaud perspectiva o mercado dos contact centers CLIENTE MCG «mind for metal» Solução Upgrade m

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3 EDITORIAL A aposta na inovação Nuno Freitas Director-geral da Upgrade m e da Medical m Grupo Multipessoal Esta edição da Espaço m é dedicada a todas as empresas nacionais que apostam em inovação e diversificação de negócio como instrumentos de competitividade e criação de valor. Como exemplo destas orientações estratégicas, nesta edição contamos com a participação da Contact, empresa do Grupo Espírito Santo que centra a sua actividade na prestação de serviços de contact centers e que emprega actualmente mais de colaboradores. Contamos também com a MCG Manuel Conceição Graça, empresa nacional de metalomecânica, que tem como principal target o sector automóvel e que apesar de actuar num sector bastante competitivo destina mais de metade da sua produção ao mercado internacional. Ambos os casos são de sucesso. A inovação e a diversificação de negócio continuam a ser o caminho certo. E porque falamos de inovação e diversificação de negócio, aproveito esta oportunidade para dar a conhecer aos nossos clientes e colaboradores a nova empresa do Grupo Multipessoal, a Upgrade m. Trata-se de uma empresa de outsourcing e consultoria de recursos humanos, especializada nas áreas das Tecnologias de Informação e Telecomunicações. Conta actualmente com uma equipa de mais 300 profissionais alocados em projectos de HR outsourcing, time & materials e business process outsourcing (BPO). Claramente, a aposta na inovação e na diversificação de negócio continuam a ser o caminho certo. Março 11 3

4 ÍNDICE 03 Editorial A aposta na inovação Entrevista Pedro Champalimaud 10 Percurso Rui Raposo Cliente MCG «mind for metal» 16 Solução Upgrade m 18 Notícias 20 Hobby Mafalda Vasquez Opinião Duarte Fernandes Nº 05 MARÇO 2011 TRIMESTRAL Edição Just Media Projecto Gráfico e Paginação Design e Forma as várias centenas, nos mais diversos sectores da actividade económica, e emprega milhares de colaboradores integrando um dos maiores grupos do país, o Grupo Espírito Santo (GES). Seguindo a estratégia internacional do GES, está presente em Cabo Verde e Angola, correspondendo às solicitações dos seus clientes que se encontram nesses países. Propriedade Grupo Multipessoal Av. D. João II, Lote , Ed. Central Office, 8º Lisboa T geral@multipessoal.pt Fotografia Contact Vítor Gordo Syncview O Grupo Multipessoal oferece serviços de Cedência de Recursos Humanos, Outsourcing, Recrutamento e Selecção, Formação e Consultoria. Gere uma carteira de clientes que ultrapassa Nenhuma parte deste ebook, incluindo textos e fotografias, pode ser reproduzida, por quaisquer meios, sem prévia autorização da Multipessoal. 4 Março 11

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6 ENTREVISTA Pedro Champalimaud «O mercado de contact centers continuará a crescer.» É uma das figuras mais prestigiadas da área dos contact centers no nosso país. Pedro Champalimaud, administrador-delegado da Contact, fala de uma actividade que gera emprego e empregabilidade e mostra-se convicto de que o mercado vai continuar a crescer, mesmo em contra-ciclo. Que balanço faz do percurso da CONTACT, já a ultrapassar uma década? Tenho um velho ditado chinês afixado à entrada do meu gabinete, que diz: «que a viagem seja tão importante como o destino». No percurso da CONTACT, esse ditado aplica-se na perfeição. Têm sido 10 anos extremamente gratificantes, não apenas pelas metas cumpridas mas também pela permanente consciência de que, com cada objectivo atingido, aparecem logo outros desafios ainda mais estimulantes, num percurso em crescendo e sempre motivador. Hoje podemo-nos orgulhar de ser uma referência no nosso sector, de termos conquistado como clientes várias das mais prestigiadas marcas a actuar em Portugal, abrangendo uma grande diversidade de sectores de actividade económica, demonstrando assim a nossa capacidade para nos adaptarmos a diferentes modelos de negócio com a mesma eficácia e a qualidade que o mercado exige. Como é que olha agora para esse percurso e ao mesmo tempo para a evolução do mercado dos contact centers no mesmo período? Com o orgulho de termos contribuído para o desenvolvimento e a credibilização do mesmo. Recordo-me de que há 10 anos o outsourcing de serviços de contact center era uma opção de poucas empresas, pois havia poucos players de mercado com dimensão e credibilidade para justificar a externalização destes serviços tão críticos para a boa imagem das empresas. Hoje em dia, embora ainda haja espaço para o crescimento do outsourcing em Portugal, nota-se uma proliferação clara desta tendência, pois o mercado em geral já encontrou os mecanismos para garantir o equilíbrio entre a optimização dos serviços em outsourcing e a manutenção ou mesmo a melhoria da qualidade de serviço percebida pelos clientes. Acha que a evolução tem sido sobretudo a nível tecnológico, ou podemos falar também de evolução significativa em termos de práticas de gestão neste mercado, de exigência dos clientes, de competências de recursos humanos, por exemplo? A evolução tem sido a todos os níveis, mas em termos tecnológicos é sem dúvida o mais determinante e o que influencia os restantes. As funcionalidades que os sistemas nos oferecem hoje em dia obrigaram a mudar algumas práticas de gestão e a adaptar os perfis dos re- 6 Março 11

7 cursos humanos. Com este impulso, podemos actualmente realizar mais e melhor nos contact centers, com maior capacidade de controlo, menor custo e melhor qualidade de serviço. Por vezes associa-se este sector a precariedade ao nível do emprego, outras vezes ouve-se falar de um sector pleno de oportunidades em termos de desenvolvimento de carreiras, até de grande suporte do emprego numa altura em que a pressão sobre o mercado de trabalho é cada vez maior. Qual é a sua perspectiva? A questão é complexa e muitas vezes mal enquadrada. Se olharmos para as características específicas desta actividade, facilmente percebemos que se trata de um sector com necessidades de mão-de-obra muito flexível. Na verdade, os contact centers têm que se adaptar à procura de forma rápida para serem eficientes e criarem valor. Se assim não for, passam a ser uma opção pouco eficiente para «Para além de gerar empregos (estima-se em mais de em Portugal), esta actividade gera empregabilidade, e isso é uma mais-valia demasiado importante para ser ignorada.» as empresas, deixando de fazer sentido a sua existência. Por outro lado, há muita sazonalidade em algumas operações de atendimento e de telemarketing que não permite manter postos de trabalho estáveis ao longo de um ano, quanto mais ao longo de muitos. Mas há outros factores que também caracterizam a mesma actividade e que são sistematicamente menosprezados ou mesmo ignorados quando se fala dela. Na esmagadora maioria das operações, há um investimento permanente em formação superior a cinco por cento das horas de trabalho. Mais, muita desta formação é do foro comportamental, sem paralelo em nenhuma outra indústria e cujos conteúdos não se encontram na formação académica; a interacção dos colaboradores com a tecnologia é imediata e constante; como a performance é facilmente mensurável a todos os níveis, a meritocracia é a base do desenvolvimento individual; e por último, e talvez o mais impor- Março 11 7 Fotos: Contact

8 ENTREVISTA «Vamos crescer em conjunto, em diferentes áreas.» Como começou e como tem sido desenvolvida a relação com a Multipessoal? A CONTACT e a Multipessoal têm uma proximidade natural pelo facto de ambas as empresas se enquadrarem no mesmo universo accionista. A nossa relação existe desde sempre e continuará a existir. Mas sendo a Multipessoal uma empresa que actua comercialmente no mercado, a relação tem sido gerida numa óptica de custo/ benefício, onde a Multipessoal tem vindo a mostrar-se cada vez mais competitiva. Que balanço faz do trabalho que tem sido desenvolvido em conjunto? O balanço é positivo, com particular destaque para o ano de A recente reestruturação da Multipessoal, coincidente com uma reorganização da CONTACT, tem vindo a potenciar uma ainda maior aproximação das equipas operacionais, o que permitirá crescer em conjunto, em diferentes áreas, com benefícios mútuos. Que contributos pode dar uma empresa como a Multipessoal em termos de gestão das pessoas neste sector? Dentro do leque de oferta da Multipessoal, os contributos podem ser diversos, mas julgo que será justo destacar a capacidade de responder rápida e eficazmente às necessidades de colocação de recursos bem seleccionados de acordo com o perfil de cada operação. Como já referi, a flexibilidade na colocação de recursos humanos de acordo com as necessidades operacionais é um factor crítico de sucesso neste sector e a estrutura da Multipessoal tem os meios e o capital de experiência adequados para dar a esse nível um contributo precioso. tante, todos os colaboradores são preparados para gerir a relação com clientes, desenvolvendo as suas competências comerciais e de serviço, permitindo-lhes um desenvolvimento profissional mais fácil em qualquer outra área de actividade que o futuro lhes reservar. Concluindo, para além de gerar empregos estima-se em mais de em Portugal, é uma actividade que gera empregabilidade, e isso é uma mais- -valia demasiado importante para ser ignorada. Como vê as oportunidades de emprego proporcionadas pelo sector não em termos globais mas pensando apenas no interior do país, normalmente associado a um menor desenvolvimento e a menos perspectivas sobretudo para os mais jovens? Já temos exemplos de sucesso a este nível em Portugal. Embora continue a haver uma grande concentração da oferta de empregos nesta actividade em Lisboa, existem já várias empresas que optaram por investir em regiões onde conseguem encontrar a mesma qualidade de recursos humanos, contribuindo assim para a diminuição do desemprego nessas regiões, que são mais afectadas pela falta de oportunidades. Mesmo perante um momento económico mais restritivo para o investimento em novas plataformas, acredito que este movimento continuará o seu caminho e que outros exemplos acontecerão no futuro. Em termos de gestão, pode-se falar de algu- mas práticas em que o nosso país se distinga no negócio dos contact centers? E em termos de competências dos recursos humanos, de uma maneira geral? A qualidade do que se faz hoje em Portugal nesta área é já internacionalmente reconhecida. Basta ver os prémios que foram atribuídos a empresas/ operações portuguesas na «ContactCenterWorld», bem como a forte presença internacional de software houses portuguesas com sistemas reconhecidamente capazes de competir com os grandes fabricantes mundiais. «Em todas as actividades as pessoas são o mais importante, mas nos contact centers essa realidade tem uma relevância extraordinária.» A crise tornou-se um assunto de todos os dias. Nesta área em concreto, que efeitos tem tido? O efeito imediato é, obviamente e em linha com tudo o resto, uma maior pressão sobre os custos dos serviços. As empresas estão todas pressionadas para serem mais eficientes e isso também se reflecte aqui. Mas acredito que há também uma importante oportunidade no momento que vivemos. Se a pressão sobre todos os custos é uma realidade, também é verdade que os contact centers têm a capacidade para gerar uma maior proximidade em relação aos clientes, promovendo a sua fidelização a custos inferiores a outros canais de relação como, por exemplo, o atendi- 8 Março 11

9 mento presencial. Ou seja, há potencial de crescimento da actividade pela maior necessidade que as empresas têm de melhorar a fidelização da sua base de clientes de forma célere e eficaz. Qual a sua perspectiva sobre a evolução deste mercado e, ao mesmo tempo, sobre a actividade da CONTACT nos próximos anos? Acredito firmemente que o mercado vai continuar a crescer, mesmo em contra-ciclo, pelas razões que referi. O desafio será encontrar formas de compensar a degradação das margens pela enorme pressão nos preços. No que respeita à CONTACT, a estratégia passa por manter a lógica de permanente busca de optimizações operacionais que permitam fazer mais com o mesmo esforço e investir fortemente na diversificação de serviços conexos à actividade core. Através da diversificação da nossa oferta de serviços, conseguiremos posicionar-nos melhor nos processos de negócio dos nossos clientes, criando mais valor acrescentado na parceria que mantemos com eles. Partilhando os ganhos deste posicionamento, poderemos tornar-nos mais competitivos no mercado ao mesmo tempo que melhoramos os nossos resultados. No seu caso particular, que desafios sente que tem pela frente? Numa visão abrangente, o meu principal desafio mantém-se igual ao que era há 10 anos. O meu papel é tão simplesmente pensar o posicionamento estratégico da empresa e motivar e coordenar o trabalho de uma equipa fantástica que, na sua maioria, me acompanha desde o início, cumprindo a cada dia os objectivos dos diferen- tes projectos em que nos envolvemos. Deste grande desafio resultam inúmeros sub-desafios, que são priorizados e abordados da forma que ao momento é considerado por mim e pela equipa como a mais adequada. E olhando de novo para o percurso que tem sido feito, o que é que de mais valioso tem retirado para si desta actividade e das responsabilidades que tem assumido? Enquanto gestor, esta actividade tem sido uma fonte de aprendizagem permanente. Mas julgo que o mais valioso tem sido o factor humano. Em todas as actividades as pessoas são o mais importante, mas nos contact centers essa realidade tem uma relevância extraordinária. Pedro Champalimaud Pedro Champalimaud leva já duas décadas de experiência na área de call e contact centers, sendo administrador-delegado da CONTACT desde a sua fundação, em A CONTACT, que está integrada no Grupo Espírito Santo (GES), é uma empresa de soluções para call e contact center, abarcando todo o tipo de serviços de comunicação à distância com clientes, como telemarketing, atendimento telefónico a clientes, vendas e comunicação multicanal, consultoria, auditoria e formação de assistentes de atendimento e vendas. Em 2008, Pedro Champalimaud assumiu a presidência da Associação Portuguesa de Contact Centers (APCC), dando continuidade ao trabalho começado três anos antes como membro da Direcção. Em 2009, foi distinguido com o prémio «Individualidade do Ano» no «Salão Profissional de Call Center & CRM Solutions», organizado pela IFE International Faculty for Executives, «pelo dinamismo na representação do sector, não só como administrador-delegado da CONTACT mas também pelo seu desempenho na presidência da APCC». Entrevista: António Manuel Venda/ Just Media Março 11 9

10 PERCURSO Rui Raposo, o novo chairman do grupo multipessoal Um homem do Norte feliz com a vida 10 Março 11

11 Foi no último dia do ano de 1952, na «querida cidade do Porto», que nasceu Rui Raposo, assessor do Conselho de Administração do Banco Espírito Santo (BES), director coordenador do Departamento de Empresas Norte e chairman do Grupo Multipessoal. Em criança, costumava passar os domingos em casa da avó materna, na Foz do Douro, e guarda na memória as corridas de carrinhos que fazia com uns vizinhos da sua idade. «Isso e o chá com leite, acompanhado por umas torradinhas deliciosas que só a avó Emília sabia fazer», partilha. Fez a escola primária, o liceu e a universidade «sem margem para grandes reparos por parte dos pais». A única dúvida surgiu quando, depois de concluído o antigo sétimo ano do liceu, teve que optar por um curso superior. Entre «Direito» e «Economia», optou pelo segundo, por influência de um amigo «mais velho e experiente». E não está nada arrependido. «Sempre muito polivalente», até entrar no BES Rui Raposo foi desde tradutor de línguas e director de um estabelecimento de ensino privado a jornalista desportivo. «Fiz de tudo um pouco», recorda. «Só a partir de 1983 é que fui chamado para o Banco Espírito Santo e Comercial de Lisboa (BESCL), o actual BES, após responder a um anúncio no Jornal de Notícias.» Entrou para o Gabinete de Estudos, como técnico, e reconhece que aí aprendeu muito do que sabe hoje. «Pude contar com o apoio e a paciência de muitos professores, como César Lamoso, o malogrado Augusto Oliveira e o meu caro Monteiro Bastos». Refere ainda Fernando Araújo e Oliveira Bastos «os meus dois chefões na altura» e os colegas José Curral, Madalena, Nicolau, e Castanheira, «entre tantos outros». Ao fim de «meia dúzia de anos», Rui Raposo passou para o Apoio Técnico do Departamento de Operações Norte e, de seguida, para assistente de direcção do Departamento de Operações Porto. Mas em 1988 foi convidado para Rui Raposo encara a nomeação para chairman do Grupo Multipessoal com «enorme prazer e grande honra», manifestando «um interesse muito especial em trabalhar com uma equipa tão jovem, tão empenhada e competente». integrar, como subdirector, os quadros de uma instituição concorrente, o Banco Internacional de Crédito (BIC), onde permaneceu, já como director, até meados de «As histórias de amor também têm destas coisas», diz. Rui Raposo regressaria ao BES em Janeiro de 1993, «a convite da sua Administração, para encetar o projecto de segmentação de clientes, traduzido no arranque do Departamento de Grandes Empresas Norte». Mais recentemente, assumiu a liderança do Departamento de Empresas Norte. Deste percurso, o responsável destaca três momentos marcantes: «o primeiro dia no então BESCL; ter sido nomeado assessor do Conselho de Administração, em 2000; e a festa dos 25 anos como colaborador do BES, com o grato prazer de receber das mãos do Dr. Ricardo Salgado a lembrança alusiva ao momento, com um apertado abraço», conta. A ligação à Multipessoal surgiu depois do ano Pretendia-se, já nessa altura, alargar cada vez mais o cross-selling no Grupo Espírito Santo, fazendo chegar aos clientes o nome de várias empresas associadas, entre as quais a Multipessoal. Esta colaboração manteve-se cerca de seis anos. Em 2009, voltou a ser chamado a colaborar com o Grupo Multipessoal, primeiro na Medical m e, mais recentemente, na Multipessoal SGPS. Encara a nomeação para chairman do Grupo Multipessoal com «enorme prazer e grande honra», manifestando «um interesse muito especial em trabalhar com uma equipa tão jovem, tão empenhada e competente». Rui Raposo considera-se um «homem do Norte», «com muito orgulho, mas sem provincianismos bacocos». Profissionalmente, define-se como alguém que «detesta ditaduras, egocentrismos, impulsos e comodismos, mas que adora partilhar pontos de vista, delegar, ponderar cada acção, tudo isto sem ligar o complicómetro». Fora do trabalho, é uma pessoa «normalmente muito bem disposta, optimista, dedicada e que tenta tirar o máximo partido de tudo o que tem à sua volta». Adora cinema, viagens, ver desporto, em particular o que envolva o seu Futebol Clube do Porto, e ler uns bons livros. Há também quem diga que tem algum jeito para o karaoke. Resumindo, sente-se «um homem realizado pessoal e profissionalmente, e feliz com a vida». Texto: Ana Leonor Martins/ Just Media Março 11 11

12 cliente MCG «mind for metal» Uma aposta constante na inovação 12 Março 11

13 A MCG Manuel Conceição Graça Lda é uma empresa de base familiar da zona do Carregado. Já com quatro décadas de existência e operando no sector da metalomecânica, tem vindo a diversificar a actuação em termos de clientes e áreas de negócio, mantendo contudo o core dos seus produtos; aliás, a sigla da empresa é bem ilustrativa dessa opção: «mind for metal». A aposta na exportação tem sido evidente, e o mesmo se passa em relação à inovação, com a empresa (que durante muito tempo concentrou a produção em componentes para automóvel) a criar peças inteiras para algumas marcas e a produzir inclusive peças e componentes para o sector das energias renováveis. Algumas peças produzidas para carros eléctricos são um bom exemplo da evolução da MCG. A directora de recursos humanos, Isabel Graça Medeiros, há sete anos na empresa, desenvolve actualmente a sua actividade muito direccionada para a gestão de competências e a retenção de talentos. No percurso de quatro décadas da MCG, destaca as pessoas como o que mais fortemente tem marcado a evolução. «A empresa sempre contou ao longo dos anos com uma equipa fortemente empenhada, em que se estimula o contacto entre gerações. Ou seja, a experiência dos mais velhos unida ao conhecimento técnico dos mais novos.» Destaca também a constante opção pelo investimento, pois «a MCG tem tido sempre a preocupação de se actualizar ao nível dos equipamentos, dos processos e do conhecimento técnico das suas pessoas», e o enfoque no cliente, pela «adaptação dos processos, dos métodos e do know-how para a todo o momento garantir uma relação de excelência com os clientes». Natural de Lisboa e com uma licenciatura em «Direito» pela Universidade Católica Portuguesa e uma pós-graduação em «Gestão de Recursos Humanos e Benefícios Sociais» pelo Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), Isabel Graça Medeiros comenta assim o facto de a MCG ter partido de uma base familiar para uma gestão profissional: «Tem sido sentimento comum o de que uma empresa sendo A inovação é uma preocupação constante na MCG, «não só ao nível do conhecimento que incorpora nos processos de fabrico e nos produtos mas também ao nível dos processos de gestão e ainda nos modelos de negócio», refere a directora de recursos humanos da empresa, Isabel Graça Medeiros. familiar não tem uma gestão profissional, mas grandes empresas, com nome reconhecido no mercado, têm uma base familiar. A Ferrari, a Ford, a BMW, por exemplo. A MCG não é excepção, é uma empresa familiar, de gestão profissional. A evolução para a gestão profissional ocorreu naturalmente, sobretudo em consequência dos saltos geracionais e também pelas novas exigências do mercado e pelos novos desafios que se colocam em particular ao nível da gestão das pessoas.» Pensando no sector em que a empresa actua e nos desafios que este coloca, a directora de recursos humanos assinala que «os clientes no ramo automóvel procuram bons preços Março 11 13

14 cliente Texto: António Manuel Venda / Just Media Parceria com a Multipessoal A MCG tem uma parceria com a Multipessoal ao nível do Trabalho Temporário e também para alguns processos de recrutamento. Neste último âmbito, Isabel Graça Medeiros destaca um processo em particular, «para aprendiz de serralheiro, que inclusive aplica algumas ferramentas de selecção de candidatos baseadas na análise do perfil psicológico, sobretudo em termos de competências e capacidades». Para a gestão desta relação, a Multipessoal tem uma gestora de conta afecta à MCG, que faz a gestão directamente com o Departamento de Recursos Humanos da empresa cliente. mas procuram igualmente soluções, acompanhamento permanente, evolução, dinâmica», e nestes aspectos «a MCG tem procurado dar resposta, mostrando-se disponível para resolver todas as situações de forma pro-activa e a baixo custo, além de procurar antecipar os problemas». A inovação é uma preocupação constante na empresa, «não só ao nível do conhecimento que incorpora nos processos de fabrico e nos produtos mas também ao nível dos processos de gestão e ainda nos modelos de negócio». Segundo Isabel Graça Medeiros, existe na MCG a certeza de que «uma empresa que não inova nestas áreas não terá futuro no mercado concorrencial de hoje». Depois, a diversificação, «um dos pontos centrais da estratégia, porque a MCG «quer estar em todos os mercados onde o conhecimento ligado à transformação do metal possa criar mais-valias e ganhos significativos», e ainda a aposta na exportação, que «desde há muito anos é o principal mercado da empresa». Actualmente, 55% da produção é exportada. Em termos de gestão de recursos humanos, a MCG começou por ter uma gestão de pessoal, direccionada para o processamento de salários, evoluiu para a gestão da formação e posteriormente definiu todas as suas funções e implementou um sistema de gestão de competências. Hoje, salienta a responsável por esta área na empresa, «o desafio é claramente a gestão e a retenção dos talentos», algo «intrinsecamente ligado à gestão das competências». Existe uma máxima na MCG: «Learn & Grow». Isabel Graça Medeiros defende que «nenhuma empresa sobreviverá se não apostar no crescimento sustentado das suas pessoas e na retenção dos seus talentos», daí ser «preponderante na MCG proporcionar aos colaboradores as condições para aprender, motivá-las a aproveitar as oportunidades e canalizar esse esforço para o cumprimento dos objectivos pessoais, da equipa e da empresa». Quanto ao futuro, sobretudo em relação à participação dos colaboradores na sua construção, destaque para a visão da MCG, que «espelha muito objectivamente a importância e a intervenção das suas pessoas». Por isso, frisa Isabel Graça Medeiros, a estratégia dos recursos humanos «só pode ser a de reter indivíduos positivos e motivados, orientados pela excelência em resultados operacionais e por soluções de valor». 14 Março 11

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16 SOLUÇÃO Upgrade m Profissionais para a área das tecnologias de informação Prosseguindo a sua aposta na diversificação, o Grupo Multipessoal tem vindo a realizar investimentos estratégicos em áreas de elevada empregabilidade, como a da saúde e a de tecnologias de informação (TI). No caso da área da saúde, foi criada a Medical m, tendo mais recentemente surgido a Upgrade m para a área de TI. À semelhança da Medical m, a Upgrade m está focada em consultoria e outsourcing. Nuno Freitas (na foto, segundo da esquerda, com a sua equipa), director-geral da Upgrade m, cargo que também desempenha na Medical m, assinala que a Upgrade m «surgiu de forma natural, de acordo com a estratégia de especialização do Grupo Multipessoal». Estratégia que se consubstanciou num «grande desafio», o de «transformar uma instituição sobejamente conhecida na área do trabalho temporário num grupo de soluções globais de recursos humanos», daí explica Nuno Freitas a ida ao mercado «para reforçar as competências, através da admissão de novos elementos», e «a criação de empresas nas áreas de recrutamento e selecção, formação, prestação de serviços de saúde e, agora, a Upgrade m, para TI». No caso da Upgrade m, o objectivo é que a curto prazo a empresa venha a ser um dos principais players em termos de outsourcing de TI no mercado nacional. Segundo Nuno Freitas, «através de soluções de outsourcing para projectos de 16 Março 11

17 média e longa duração, time & materials e business process outsourcing (BPO), a empresa tem como missão contribuir directamente para o prestígio dos seus clientes e dos seus colaboradores, através da prestação de serviços de elevada qualidade que garantam simultaneamente uma imagem de excelência». Quanto a áreas geográficas, a Upgrade m está a actuar nas regiões de Lisboa e do Porto, mas tem operações a decorrer em todo território nacional e também em Espanha, em Itália e em França. Conta com uma equipa de mais de 300 profissionais alocados em projectos em clientes nos sectores de banca, telecomunicações, TI, utilities e professional services, entre outros. Nuno Freitas faz uma análise bastante optimista do mercado de trabalho em termos de TI. «Ao contrário do que acontece na maioria dos sectores, nas TI a procura de profissionais especializados é superior à oferta», diz. O responsável cita o documento «Outsourcing de TI & BPO: Sondagem e Previsões, », baseado na auscultação de 173 empresas, numa amostra representativa das das maiores organizações portuguesas, incluindo o sector financeiro e a Administração Pública, referindo: «Entre as tendências reveladas por este estudo, é de destacar o abrandamento das taxas de crescimento da actividade num mercado com índices crescentes de maturidade, a redução da dimensão dos contratos de outsourcing resultado de índices crescentes de exigência a emergência dos fornecedores indianos de serviços, com uma oferta crescentemente sofisticada, e a especialização vertical dos fornecedores em Nuno Freitas, director-geral da Upgrade m, faz uma análise bastante optimista do mercado de trabalho em termos de TI. «Ao contrário do que acontece na maioria dos sectores, nas TI a procura de profissionais especializados é superior à oferta.» função da competência e do histórico de projectos.» O director-geral do Upgrade m refere ainda dados da consultora IDC, que mostram que «o mercado nacional de serviços de TI irá crescer a uma taxa média anual de 5,1% até 2012, tendência que já vem de 2008», sendo que «neste contexto o outsourcing de TI representa cerca de um quinto da globalidade dos serviços nesta área, e é de todos os segmentos o que mais cresce, sendo expectável que o faça a um nível de cerca de 6,3% até 2012». Texto: António Manuel Venda/ Just Media Março 11 17

18 NOTÍCIAS Grupo Multipessoal cresceu 20% em 2010 O Grupo Multipessoal apresentou resultados muito positivos em 2010, tendo acabado o ano com o volume de negócios a crescer acima dos 20% em termos consolidados. António Eloy Valério (na foto), chief executive officer (CEO) do grupo, referiu a propósito destes resultados: «Se aliarmos a esta situação o facto de os últimos anos terem sido bastante adversos a nível económico, podemos afirmar que os resultados de 2010 são bastante positivos. Estou muito orgulhoso da equipa que tenho no Grupo Multipessoal, pois estamos a conseguir atingir objectivos de conquista de quota de mercado bastante ambiciosos, atingindo os resultados definidos no business plan imposto pelo accionista.» O responsável destacou ainda o facto de nos últimos anos o Grupo Multipessoal ter apresentado «crescimentos bastante agressivos, duplicando o volume de vendas em cinco anos» passou de 33 milhões de euros em 2006 para um valor acima dos 66 milhões em O segredo, como referiu, foi assentar a estratégia em diversos pilares: «investimento no capital humano (fizemos um esforço muito grande para contratar os melhores a trabalhar na área); racionalização dos recursos (melhorando o modelo organizativo do grupo e introduzindo uma cultura de contenção/ racionalização de custos); qualidade de serviço para com o cliente (com a contratação de profissionais de topo, a certificação do sistema de qualidade e a optimização do modelo organizativo conseguimos dar aos clientes um nível de serviço muito acima da média e com isso fidelizar a actual carteira e conquistar novos clientes); diversificação do negócio no mercado nacional (investindo em segmentos de elevada empregabilidade, como os da saúde e das tecnologias de informação); e internacionalização (expansão para mercados emergentes, sendo que numa primeira fase apostámos em Cabo Verde e Angola)». Nova loja «Espaço Emprego» em Lisboa BES recruta em exclusivo através da Msearch A Msearch é o fornecedor de recrutamento e selecção exclusivo do Banco Espírito Santo (BES). Com consultores especializados na área de banca, a empresa foi escolhida por demonstrar o seu expertise em recrutar profissionais do mercado com o perfil exigido pelo BES. A Msearch tem trabalhado com o banco desde a sua criação, em 2009, mas esta relação de exclusividade foi formalizada apenas em Todo e qualquer processo de recrutamento e selecção para o BES é gerido pela Msearch, estando inclusivamente a parte de recrutamento no site do banco ligada directamente ao site da Msearch (disponível em A Avenida da República foi o local escolhido para a continuação da expansão da rede de lojas «Espaço Emprego». O Grupo Multipessoal passa assim a contar com oito lojas, cinco na zona de Lisboa e três na zona do Porto. A abertura desta nova loja prende-se com a identificação de uma oportunidade de negócio por explorar neste mercado. O novo espaço, localizado no eixo financeiro de Lisboa, vai estar dedicado à captação de profissionais de vários perfis para os sectores de serviços, banca e seguros, numa perspectiva de aumento da capacidade de resposta às solicitações dos clientes do grupo. De assinalar que tem sido o contínuo crescimento do grupo a exigir o alargamento da rede de lojas, nomeadamente em Lisboa, onde no ano passado as vendas atingiram cerca de 30 milhões de euros. 18 Março 11

19 «Encontro Anual Segmentos Empresas», do BES Novo site para a Medical m A Medical m lançou recentemente o seu novo site, acessível em O site dispõe de toda a informação sobre a empresa, disponibilizando inúmeras oportunidades de carreira na área da saúde. Com uma navegação muito simples e uma imagem inovadora, é o ponto de partida para a reestruturação dos sites do Grupo Multipessoal. De referir também que a Medical m está presente nas redes sociais «Facebook» e «LinkedIn», proporcionando assim uma maior proximidade em relação àqueles que querem acompanhar de perto todas as novidades da empresa. No passado mês de Fevereiro (dias 24 e 25), decorreu mais um evento BES. Tratou-se da décima primeira edição do «Encontro Anual Segmentos Empresas», com cerca de 280 participantes, oriundos de todo o país. O evento teve lugar no Zmar eco campo resort & spa, na Zambujeira do Mar, em plena Costa Vicentina. A Multipessoal colaborou na organização do evento, que se revelou um sucesso. Março 11 19

20 HOBBY 20 Março 11

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