International Congress of Critical Applied Linguistics Brasília, Brasil Outubro 2015

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1 TELETANDEM: QUESTÕES DE IMPLEMENTAÇÃO E SUAS IMPLICAÇÕES PARA O PROCESSO DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Daniela Nogueira de Moraes GARCIA Universidade Estadual Paulista (UNESP- FCL- Assis) dany7garcia@gmail.com RESUMO Ao propiciar uma complementação das práticas desenvolvidas em sala de aula, o teletandem, um contexto virtual, autônomo e colaborativo que utiliza os recursos de escrita, voz e imagem da tecnologia VOIP para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras (TELLES, 2009), tem se esbarrado em questões como desenvolvimento da competência inter e transcultural ao permitir o acesso aos povos, línguas e suas culturas. O presente trabalho pretende enfocar a implementação do teletandem, em contexto nacional e internacional, a partir de uma pesquisa desenvolvida junto à uma universidade no exterior 1. Sob a perspectiva interpretativista da hermenêutica, abordei a logística e os detalhes do processo de implementação do teletandem junto aos cursos de italiano, turco, árabe e espanhol da instituição estrangeira para trocas linguísticas em inglês e as línguas supracitadas. Os dados foram coletados a partir de questionários, gravações das interações, notas de campo e exposições dos professores e coordenadores envolvidos nesse processo de implementação. Implicações para o processo de ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras a partir de minha experiência, no Brasil, com as ações de teletandem foram observadas. Os resultados preliminares apontam para a importância da condução de sessões teóricas iniciais junto aos estudantes acerca do reforço da concepção e princípios de teletandem durante o processo, principalmente, em casos de implementação e de interações conduzidas fora do horário das aulas sem o acompanhamento do professor/pesquisador. Palavras-chave: Línguas Estrangeiras; Ensino/Aprendizagem; Teletandem. 1. INTRODUÇÃO A globalização tem impactado o cenário pedagógico atual e permitido experiências de grande relevância no que diz respeito ao ensinar/aprender. De acordo com Schenker (2012), nota-se um deslocamento e desaparecimento de divisas ao passo que as culturas emergem e as relações internacionais se tornam a base de um amanhã. A autora afirma que: 1 Processo FAPESP: 2014/

2 "Viver em uma era de globalização exige de todos competências mais diversificadas e, concomitantemente, requer que o sistema educacional foque em ensinar aos alunos as habilidades necessárias para dominar, com sucesso, as necessidades desse mundo novo e em constante mudanças".(schenker, 2012, p. 449) As tecnologias de informação e comunicação têm promovido conexões entre os povos, suas línguas e culturas, criando contextos de telecolaboração, de forma bastante ágil e acessível. Dessa forma, as ações pedagógicas referentes às línguas estrangeiras adquirem novos contornos pois passam a ser enriquecidas e complementadas pelos progressos tecnológicos. O conceito de telecolaboração proposto por Belz (2002, 2003a, 2003b) traduzse em uma forma de unir, pela aprendizagem de uma língua estrangeira, alunos de línguas e culturas diferentes pela comunicação mediada pelo computador. Para Garcia et al (2012), "a telecolaboração não somente tem permitido a complementação da instrução realizada em sala de aula, mas também desvendado oportunidades profícuas para comunicação, informação, ensino e aprendizagem" (p 279). Assim, pelo potencial da telecolaboração, a prática de teletandem (TELLES, 2006, 2009, 2015) tem sido expandida e seu potencial sido experimentado no Brasil e no exterior. Para o estudo aqui proposto, trago um recorte de uma pesquisa de pósdoutoramento desenvolvida de janeiro a julho de Assim, inicialmente, enfoco o contexto teletandem, suas origens e os procedimentos adotados no momento. Em seguida, apresento a metodologia, o método e a análise dos dados. Por fim, teço algumas considerações acerca da pesquisa conduzida. 2. DO TANDEM AO TELETANDEM Tandem é o nome que se dá à bicicleta operada por mais de uma pessoa e esta metáfora é trazida para um contexto de aprendizagem de línguas estrangeiras onde os alunos exercitam a autonomia de forma colaborativa e recíproca. 1541

3 O tandem foi concebido na Alemanha, no fim dos anos 60 (BRAMMERTS, 2003) e logo se difundiu para outros países. A aprendizagem de línguas estrangeiras em tandem, de acordo com Cziko & Park (2003), envolve pares falantes com o objetivo de aprenderem, cada um, a língua do outro por meio de sessões bilíngues de conversação. Com isso, cada um dos parceiros se torna aprendiz da língua estrangeira e tutor da sua língua materna. Garcia (2013) destaca o compartilhar: "O compartilhar torna-se imprescindível nas parcerias em tandem, pois os aprendizes devem se apresentar e se comportar como parceiros que possuem objetivos (muitas vezes diferentes) a serem alcançados na língua-alvo e com responsabilidades assumidas perante o outro." (p. 24) Três princípios são considerados primordiais para as ações em tandem: o uso separado das línguas, a reciprocidade e a autonomia (SCHWIENHORST, 1998; TELLES & VASSALLO, 2009). Pelo uso separado de línguas, os parceiros devem tentar manter a igualdade de status das línguas e não misturá-las durante as sessões. Segundo Telles (2009), esse princípio é importante, pois acreditamos que ele incentive e, ao mesmo tempo, desafie os aprendizes a falar a língua-alvo ( p. 23). Segundo o princípio da reciprocidade, deve haver uma relação colaborativa entre os pares, a ambos devem ser atribuídas iguais oportunidades dentro da interação. Assim, tal princípio promove a auto-estima e coloca os parceiros em posições de equidade. (TELLES, 2009, p. 24). A autonomia é o terceiro princípio do tandem que prevê que os pares assumam a liberdade e responsabilidade para decidir o que, quando, onde e como estudar. A partir de uma experiência pessoal, o teletandem surge como proposta de Telles (2006) pelo Projeto Teletandem Brasil: línguas estrangeiras para todos, como uma modalidade de tandem à distância para atender as demandas de acesso a falantes nativos ou proficientes e suas culturas no Brasil dada a grande extensão territorial e os altos custos de cursos e intercâmbios. 1542

4 O teletandem 2 é definido como um contexto, autônomo e colaborativo que promove sessões bilíngues de conversação por meio de recursos de escrita, voz e imagem para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras (TELLES, 2006, 2009, 2015). O quadro 1 ilustra uma sessão prototípica de teletandem como tem, atualmente, sido conduzida na UNESP- Campus de Assis. Quadro 1: Sessão Prototípica de teletandem (Adaptado de GARCIA, 2013) O momento final, de feedback, muitas vezes se mostra diluído ao longo das interações, conforme as negociações entre os pares. O sucesso das parcerias de teletandem, porém, não pode ser garantido. O conceito de mediação, uma sessão de reflexão atualmente oferecida, logo após o término das interações em teletandem realizadas no Laboratório. Como já explicitado, no Brasil, as sessões de mediação compõem as ações em teletandem. Funo (2015) reconhece que a história da mediação ainda se encontra em construção, mediante registro acadêmico, pois ainda ocorrem e suas práticas passam por constantes redefinições. 2 Apesar do Projeto Teletandem Brasil (TTB) ter se encerrado enquanto Projeto Temático FAPESP em abril de 2010, as sessões em teletandem permanecem extremamente ativas até os dias de hoje, nos laboratórios de teletandem da UNESP- Campus de ASSIS, UNESP- Campus de São José do Rio Preto e, atualmente, da UNESP- Campus de Araraquara, dadas as diversas parcerias formadas e a demanda dos Departamentos de Língua Portuguesa de universidades estrangeiras. 1543

5 2.1 A LOGÍSTICA: UM PERCURSO IMPORTANTE As primeiras ações em teletandem no Brasil ocorreram em Os alunos brasileiros acessavam o website 3 do Projeto Teletandem Brasil e faziam sua inscrição, como discorre Garcia (2010): "Ao se inscrever no website do TTB, inicialmente, o aluno fornece informações como nome, sobrenome, , universidade e curso que frequenta, ano, país em que reside, língua que quer aprender e língua materna, e horários disponíveis para praticar teletandem. Em seguida, preenche as lacunas com informações de cunho pedagógico, como o nível gramatical que possui da LE, o melhor nível de atuação, se escrito ou falado, na referida língua, os objetivos estabelecidos, quantidade de horas que irá dedicar ao teletandem e a duração desejada para parceria. "(p.113) E, assim, começavam as interações entre aprendizes brasileiros e estrangeiros, realizadas por meio de computadores próprios ou em lan-houses. Mediante fomento da FAPESP, os Laboratórios de Teletandem foram instalados na UNESP, em Assis e São José do Rio Preto, em 2007 e equipados com os programas e aplicativos necessários para a realização das interações. A partir de sólidas parcerias entre instituições, o teletandem adquiriu um novo formato, com um vínculo institucional. Desde 2008, os professores no exterior inscrevem suas turmas inteiras já que as práticas são incorporadas ao curso de Língua Portuguesa lá ministrado. Aqui, no Brasil, vagas são disponibilizadas e o processo de inscrição iniciado, segundo o interesse e a disponibilidade do aprendiz. Dessa forma, no horário das aulas de português, no exterior, o professor acompanha sua turma toda no laboratório para as interações que são realizadas individualmente, por meio de conferências via Skype, utilizando-se dos recursos de áudio e vídeo, com duração aproximada de uma hora (como ilustrado no quadro 1)

6 Durante todo o processo, destaco uma intensa comunicação prévia entre o professor estrangeiro e o professor/pesquisador brasileiro no que diz respeito à organização e logística das interações. O Quadro 2 ilustra uma ficha utilizada para organização interna do Laboratório de Teletandem da UNESP- Campus de Assis, contemplando as universidades parceiras, mediadores, datas e horários das interações. Quadro 2: Ficha utilizada para organização no Laboratório de Teletandem- UNESP- Campus de Assis O quadro 3 retrata uma outra ficha, mais específica, utilizada pelas instituições depois que informações como horário, datas das interações já estão definidas. Assim, os professores podem inserir os nomes, s e identidades institucionais do Skype e, no Brasil, iniciar o processo de inscrições. 1545

7 Quadro 3: Ficha utilizada para organização no Laboratório de Teletandem- UNESP- Campus de Assis 3. METODOLOGIA O presente estudo enfoca o processo de implementação do teletandem junto a cursos de língua estrangeira em uma universidade dos Estados Unidos, doravante designada X, familiar com as ações de teletandem nos cursos de Língua Portuguesa. Assim, sob a perspectiva interpretativista da hermenêutica (DILTHEY, 1994; VAN MANEN, 1990), os dados, de natureza qualitativa, são analisados (CRESWELL, 2012; DENZIN e LINCOLN, 2011). 3.1 O CONTEXTO DA PESQUISA Com o propósito de ampliação das ações em teletandem, já desenvolvidas em língua portuguesa (FERREIRA, 2013; TELLES, 2015), uma nova fase de implementação do teletandem em outras línguas (russo, japonês, turco, espanhol, francês, italiano, árabe, kiswahili) foi desenvolvida de agosto a dezembro/2014 e janeiro a julho/2015 na instituição estrangeira. Esclareço que a proposta aqui apresentada é um 1546

8 recorte da pesquisa desenvolvida e enfoca as línguas árabe, espanhol, turco e italiano, sem deixar de mencionar as demais. As trocas linguísticas se deram em inglês (língua materna ou de proficiência dos aprendizes) e as línguas supracitadas. 3.2 OS PARTICIPANTES Participaram da pesquisa os professores e coordenadores envolvidos nesse referido processo de implementação assim como seus respectivos alunos, nos Estados Unidos. O quadro 4 retrata a área de estudo dos participantes envolvidos. Quadro 4- Área de estudo dos participantes envolvidos 3.3 COLETA E ANÁLISE DE DADOS Como instrumentos de coleta de dados, foram utilizados questionários, gravações em áudio e vídeo das interações (de 4 a 7 interações por língua), notas de campo e relatos expositivos dos professores e coordenadores. Os questionários online foram aplicados aos estudantes dos Estados Unidos ao final do semestre por meio do Esurvey. O anonimato original foi mantido e apenas se sabe as línguas que os participantes estudam. 1547

9 A partir de um banco de dados estabelecido de agosto a dezembro de 2014 e de uma coleta de seis meses na universidade estrangeira de janeiro a julho de 2015, os dados foram transcritos e compilados. Para abordar as questões de implementação, interesse do presente artigo, determe-ei às notas de campo e aos relatos expositivos dos professores e coordenadores envolvidos nesse processo. 4. ANÁLISE DOS DADOS 4.1 A IMPLEMENTAÇÃO NA UNIVERSIDADE X: LÍNGUAS E PROCEDIMENTOS O processo de implementação do teletandem em várias línguas, como já explanado, ocorreu de agosto a dezembro de 2014 e de janeiro a julho/ Apresento, em figuras, as questões iniciais que chamam atenção nas interações em teletandem nas diversas línguas O ÁRABE O empenho dos professores em buscar parcerias estrangeiras para as práticas em inglês e árabe deve ser destacado. As sessões de interação foram realizadas fora do horário das aulas em ambos países e conduzidas de forma autônoma. Os professores da universidade X providenciaram lembretes na língua-alvo (árabe) e tópicos para auxiliar os aprendizes, além de manter intensa comunicação por com os alunos. A figura 1 retrata questões que permearam as sessões de teletandem em árabe. Figura 1: Questões nas sessões em árabe 1548

10 4.1.2 O ESPANHOL As parcerias do teletandem em espanhol se deram entre os Estados Unidos e a Argentina, inicialmente. Todavia, diante de uma greve na instituição argentina, uma nova parceria foi firmada com o México. Todavia, houve um atraso no início das sessões e as turmas foram divididas dadas limitações nos laboratórios do exterior O TURCO No que diz respeito à língua turca, destaca-se a diferença de horário entre os países e cancelamentos de interações. A figura 2 explicita, sessão a sessão, questões que permearam o processo de implementação de teletandem. Notam-se lembretes, dicas e orientações do professor como: grave a sessão, tome notas, avalie o áudio, descubra preferências do parceiro etc. Figura 2: Questões nas sessões em turco 1549

11 4.1.4 O ITALIANO As sessões de teletandem em italiano também seguiram o protocolo inicial de arranjos entre instituições. A seguir, foi conduzida sessão teórica com os alunos da X. As interações ocorreram dentro do horário das aulas de língua italiana e, de forma autônoma, na Itália dada a diferença de fuso horário. Foi possível, assim, o acompanhamento do professor no Laboratório, na X, e a realização de sessões de mediação logo após as interações ou durante as aulas. Observou-se um bom entrosamento entre as equipes, dos Estados Unidos e da Itália que, de forma conjunta, organizaram uma lista de tópicos para as sessões e a agilidade no gerenciamento de imprevistos, como a falta de parceiros, por exemplo. A figura 3 auxilia a compreensão do panorama em língua italiana. Figura 3: Questões nas sessões em italiano Destaco, agora, o cenário de tentativa/implementação nos cursos de francês, russo, japonês e kiswahili O FRANCÊS As interações em inglês/francês foram conduzidas de forma independente dada a diferença de fuso horário. Algumas dificuldades foram a diferença de semestres e a disponibilidade de computadores na instituição francesa. Além do acompanhamento 1550

12 realizado esporadicamente em sala de aula, pelos professores da X, a utilização de blogs foi, também, uma forma de acompanhamento e avaliação. A figura 4 ilustra algumas questões que perpassaram a implementação do teletandem nos cursos de francês da X. Figura 4: Questões nas sessões em francês O RUSSO Após o estabelecimento de parcerias na Rússia, as sessões foram conduzidas de forma autônoma, todavia, mediante ação integrada às aulas e um trabalho com vocabulário e atividades dos tópicos sugeridos para as interações. Destaco que a diferença de agendas desencadeou uma desigualdade de objetivos e motivação entre os pares, assim como, a distribuição do poder e tensões políticas entre os países geraram desconforto. Algumas questões podem ser observadas na figura 5. Figura 5: Questões nas sessões em russo O JAPONÊS 1551

13 No caso do japonês, destaco a condução de forma autônoma pela grande diferença de horário. A professora da X realizou um treinamento com seus estudantes e, também, reuniões ao longo e ao final do semestre como forma de acompanhamento e avaliação. Propôs, ainda, temas baseados em imagens da atualidade para discussão entre os parceiros, como observa-se na figura 6. Figura 6: Questões nas sessões em japonês O KISWAHILI Após a identificação de um parceiro em potencial no Quênia, iniciaram-se os contatos entre os professores. Foram criadas as contas no Skype e enviadas à supracitada instituição. Foi ainda, realizada uma reunião virtual com todos os professores e Coordenadores de ambas instituições. A motivação para início era grande e, assim, agendou-se a primeira interação que não ocorreu pois os estudantes do Quênia não compareceram. A partir daí, destaco um desalinhamento de interesses, disponibilidades e grande ineficiência na comunicação e, diante disso, optou-se por postergar a parceria. Figura 7: Questões nas sessões em kiswahili 4.2 DISCUSSÃO DOS DADOS 1552

14 Depois de observar o cenário de implementação do teletandem, é possível que se visualizem questões e perspectivas pertinentes a cada uma delas que imprimem semelhanças e diferenças aos procedimentos adotados no Brasil, UNESP, Campus de Assis e que, pela experiência, permitem, fazer apontamentos. Garcia (2013) reconhece a importância do equilíbrio nas parcerias de teletandem: "(...) que podem se poupar de desajustes e situações que interfiram negativamente nas interações se preservarem um canal de comunicação clara e eficiente, acordando e negociando questões que possam, porventura, gerar entraves para as sessões de interação" (p. 60). Assim, ágeis devem ser a comunicação e os procedimentos que precedem a formação das parcerias. O alinhamento de interesses e objetivos na prática do teletandem quer por parte de educadores ou de estudantes, também é uma questão importante. A visão do teletandem como contexto telecolaborativo de aprendizagem de línguas estrangeiras por meio de sessões bilíngues de conversação deve ser compartilhada. Descartando, dessa forma, a concepção de um encontro casual, bate-papo com um estrangeiro ou uma mera atividade para as aulas de língua estrangeira. Em consonância com Vassallo e Telles (2009), Garcia (2013), enfatiza que "(...) a prática da aprendizagem em tandem contempla propósitos pedagógicos, compromisso, responsabilidades assumidas, regularidade, critérios de avaliação, correção." (p. 27) As diferenças de horário entre os países merece atenção. No Brasil, não são realizadas interações desvinculadas de um grupo todo no próprio Laboratório da instituição. Esse formato permite e prevê um acompanhamento das interações e realização das sessões de mediação, foco de estudos recentes (FUNO, 2015). Em situações de impossibilidade de realização das interações com o acompanhamento do professor/pesquisador, considero pertinente a elaboração e utilização de ferramentas voltadas para o acompanhamento e avaliação das sessões, de forma mais incisiva, para que, em caso de entraves ou necessidade, ele tenha condições de oferecer o suporte necessário ao estudante. Cabe ao professor o papel de auxiliar o estudante a partir de informações como problemas tecnológicos, divisão desigual do tempo na sessão de teletandem, 1553

15 insatisfação com o parceiro, diferença de agenda e/ou motivação e entendo ser direito do professor a posse de tais informações com vistas à maximização do processo. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante da experiência prévia na implementação e organização das sessões de teletandem realizadas no Brasil e abordada por vários autores (TELLES, 2015; FUNO, 2015; GARCIA, 2013), a perspectiva de condução da investigação no exterior empreende um caráter inovador ao estudo aqui descrito. Permite, também, um atento olhar para reforçar questões consideradas primordiais como a comunicação, a orientação, os princípios da aprendizagem em tandem, a logística, a negociação entre os pares, a mediação etc. O levantamento das questões referentes à implementação entre universidades estrangeiras enriquece nosso olhar para que possamos, enquanto Equipe do Projeto Teletandem Brasil, reforçar algumas perspectivas nas atividades de teletandem vigentes de modo que o potencial do contexto seja maximizado. Diante das multifacetadas perspectivas do ensino/aprendizagem em teletandem, o presente estudo não esgota as possibilidades mas oferece, ainda que em um escopo limitado, contribuições para as práticas vigentes além de inspirar investigações futuras. REFERÊNCIAS BELZ, J. A. Social dimensions of telecollaborative foreign language study. Language Learning & Technology, v. 6, n. 1, 2002, p Disponível em: < Acesso em: 25/5/ From the special issue editor. Language Learning & Technology, v. 7, n. 2, 2003a, p Disponível em: < Acesso em: 25/5/ Linguistic perspectives on the development of intercultural competence in telecollaboration. Learning & Technology, v. 7, n. 2, 2003b, p Disponível em: < Acesso em: 25/5/2011. BRAMMERTS, H. Autonomous language learning in tandem. IN: LEWIS, T.; WALKER, L. (Eds.) Autonomous Language Learning In-Tandem. Sheffield, UK: Academy Electronic Publications, p.27-36, CRESWELL, J. W. Qualitative Inquiry and Research Design: Choosing Among Five Approaches. Sage Publications,

16 DENZIN, N. K,; LINCOLN, Y. S. The SAGE Handbook of Qualitative Research. Sage Publications, Cziko, G. A., Park, S. Internet audio communication for second language learning: A comparative review of six programs. Language Learning & Technology, 7 (1), 15-27, DILTHEY, W. The Hermeneutics of the Human Sciences. In: MUELLER-VOLLMER, K. The Hermeneutics Reader. New York: Continuum, p , FERREIRA, M. J. The Teletandem Context in Cross Cultural Communication and Language Practice. ITEL Project. Georgetown University, FUNO, L. B. A. Teletandem: Um estudo sobre identidades culturais e sessões de mediação da aprendizagem. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos) - Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, São José do Rio Preto, GARCIA, D. N. M. O que os pares de Teletandem (não) negociam- Práticas para um novo contexto online, interativo para o ensino/aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. São Paulo, Editora UNESP, Disponível em: < negociam-o>. Acesso em: 03 de julho de Teletandem: Acordos e negociações entre os pares. Tese (Doutorado em Estudos Linguísticos)- Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, UNESP, São José do Rio Preto, GARCIA, D. N. M., ZAKIR, M. A, ROSSI DOS SANTOS, G. Aprendizagem de línguas e léxico: a negociação de significado em práticas telecolaborativas. Calidoscópio. v. 10, n. 3, p , set/dez Disponível em: < Acesso em: 05 nov SCHENKER, T. Intercultural Competence and Cultural Learning through Telecollaboration. CALICO Journal, v. 29, n 3, p , SCHWIENHORST, K. Matching pedagogy and technology- Tandem learning and learner autonomy in online virtual language environments. Language Teaching On-Line, TELLES, J. A. Teletandem and performativity. Revista Brasileira de Linguistica Aplicada, vol. 15 n. 1, p. 1-30, Teletandem: um contexto virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. Campinas, Pontes Editores/ FAPESP, Projeto Teletandem Brasil: Línguas Estrangeiras para Todos - Ensinando e Aprendendo línguas estrangeiras in-tandem via MSN Messenger. Faculdade de Ciências e Letras de Assis, UNESP Disponível em: < Acesso em: 02 de julho de TELLES, J. A., VASSALLO, M. L. Teletandem: uma proposta alternativa no ensino/aprendizagem assistidos por computadores. In: TELLES, J. A. (Org.). Teletandem: um contexto virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. Campinas: Pontes Editores, p , VAN MANEN, M.. Researching Lived Experience: human science for an action sensitive pedagogy. London, Ontario: Althouse Press,

17 VASSALLO, M. L., TELLES, J. A. Ensino e aprendizagem de línguas em tandem: princípios teóricos e perspectivas de pesquisa. In: TELLES, J. A (Org.) Teletandem: um contexto virtual, autônomo e colaborativo para aprendizagem de línguas estrangeiras no século XXI. Campinas: Pontes Editores/FAPESP, p ,

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