IMPLANTAR A CONSULTA DE PUERICULTURA PARA CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS NA ÁREA DO PRATIUS II - PINDORETAMA-CE

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1 ESCOLA DE SAÚDE PÚBLICA DO CEARÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÁTICAS CLÍNICAS EM SAÚDE DA FAMÍLIA IMPLANTAR A CONSULTA DE PUERICULTURA PARA CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS NA ÁREA DO PRATIUS II - PINDORETAMA-CE FÁTIMA SILVANE BENIGNO E SILVA FORTALEZA 2009

2 2 FÁTIMA SILVANE BENIGNO E SILVA IMPLANTAR CONSULTA DE PUERICULTURA PARA CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS NA ÁREA DO PRATIUS II PINDORETAMA-CE Projeto de Intervenção submetido à Escola de Saúde Pública do Ceará, como parte dos requisitos para a obtenção do título de Especialista em Práticas Clínicas em Saúde da Família. Orientador(a): Msc. Solange Cecília Cavalcante Dantas FORTALEZA

3 FÁTIMA SILVANE BENIGNO E SILVA IMPLANTAR CONSULTA DE PUERICULTURA PARA CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS NA ÁREA DO PRATIUS II - PINDORETAMA-CE Especialização em Práticas Clínicas em Saúde da Família Escola de Saúde Pública do Ceará Aprovado em / / Banca Examinadora: Examinador(a) Titulação Examinador(a) Titulação Solange Cecília Cavalcante Dantas (Orientadora) Mestre

4 4 RESUMO A atenção a saúde da criança de o a 2 anos tem como acesso principal a Atenção Básica? Programa de Saúde da Família. Através do acompanhamento da criança saudável - papel da puericultura, priorizando aquelas de maior risco para adoecer e morrer, espera-se reduzir a incidência de doenças aumentando suas chances de crescer e desenvolver-se de modo a alcançar todo o seu potencial, objetivo deste projeto de intervenção. O trabalho irá implantar a consulta de puericultura na localidade de Pratius II, onde contamos atualmente com 60 crianças de O a 2 anos. A promoção e a recuperação da saúde e do bem-estar da criança, como meta prioritária da Assistência à Saúde Infantil, vêm sendo destacadas há muito tempo, com a finalidade de assegurar seu crescimento e desenvolvimento pleno nos aspectos físicos, emocional e social, bem como procurar reduzir as altas taxas de morbimortalidade ainda observadas em diversas populações. Palavras chave: criança; promoção à saúde; desenvolvimento e crescimento.

5 5 ABSTRACT The attention to child health from O to 2 years old has the main Access to Primary Care / Family Health Program. Through the monitoring of healthy child the role of child care, prioritizing those most at risk to sicken and die, it is expected to reduce the incidence of disease increases their chances to grow and develop themselves in order to achieve all its potential, this project aims to intervene. The work will deploy consultation with childcare iii the town of Pratius II, where we currently has 60 children from O to 2 years old. The promotion and recovery of health and welfare of the child as the priority target Assistance Child Health, have been deployed long ago, with the aim of ensure their full growth and development in physical aspects, emotional and social as well as seeking to reduce the high rates of morbidity also observed in various populations. Keywords: children, health promotion, development and growth.

6 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS METODOLOGIA CRONOGRAMA REFERÊNCIAS...20 ANEXOS...21 APÊNDICE... 23

7 7 1. INTRODUÇÃO O termo puericultura, etimologicamente, quer dizer: Puer = criança e cultur/cultura = criação, cuidados dispensados a alguém. Esta expressão ganhou força ao ser retomada pelo médico francês Caron, que, em 1865, publicou um manual intitulado A Puericultura ou a ciência de elevar higienicamente e fisiologicamente as crianças. É interessante ressaltar que a motivação de Caron partiu de uma observação simples e prática: a de que, grande parte das crianças internadas nos hospitais de Paris poderia ter suas internações evitadas se suas mães tivessem recebido orientação sobre como alimentar e cuidar de seus filhos (RICCO, 2000). Ele vislumbrou, então, dois dos pilares magnos da puericultura: a prevenção e a educação para a saúde em geral. Após o nascimento, o teste do pezinho, o controle período no crescimento e do desenvolvimento neuropsicomotor, o aleitamento materno e a alimentação balanceada em quantidade e qualidade adequadas evitando-se a desnutrição e a obesidade. A importância das fibras, o controle do uso dos condimentos são condutas inerentes à Puericultura. Na Puericultura, um segmento importante de assistência à criança com qualidade é a equipe de enfermagem, que é formada pelo enfermeiro, o técnico em enfermagem e o auxiliar de enfermagem. Além de executar cuidados diretos à criança, esses profissionais tornam-se um elo entre a criança, a família e os demais profissionais da equipe de saúde (SAPAROLLI, 2007). O objetivo da assistência de enfermagem em Puericultura é promover e estimular os pais a oferecer as condições mais satisfatórias possíveis, dentro da sua realidade, para que a criança obtenha o melhor nível de saúde. As funções do enfermeiro e da equipe de enfermagem variam em diferentes áreas, principalmente considerando-se as estruturas dos serviços em que estão inseridas, tais como ambulatórios públicos ou privados, clínicas particulares e clínicas especializadas (RICCO, 2000). A prática de enfermagem em ambulatórios de Pediatria requer desses profissionais os seguintes conhecimentos e habilidades: conhecer as características próprias do crescimento e desenvolvimento infantis para poder orientar, saber ouvir pacientemente com disposição aceitando valores e padrões diferentes dos seus. O atendimento da criança saudável - consulta de Puericultura é realizado pelo(a) enfermeiro(a) na Unidade Básica de Saúde. Nessa consulta, o(a) enfermeiro(a) realiza

8 8 atividades voltadas para acompanhamento e avaliação da criança com subsequente orientação às mães/familiares, com vistas aos seguintes focos de atenção (CEARÁ, 2002): Desenvolvimento neuro-psico-motor, social e afetivo; Crescimento físico e nutrição; Vacinação, higiene pessoal, mental, domiciliar e ambiental-atividades lúdicas, vínculo afetivo, alto estima, análise e orientação á família sobre o ambiente da criança-berço, quarto, casa, quintal, nincho ecológico, marcantes para a saúde da criança; Segurança e proteção contra acidentes; Identificação de agravos e situações de risco; Comunicação com a mãe e familiares; Encaminhamento para outros setores/unidades quando for indicado e conforme organização do sistema de saúde. A consulta de puericultura deve ser realizada segundo o Calendário de Atendimento da Criança. Tem o objetivo principal de promover a saúde da criança através de acompanhamento de seu desenvolvimento, vacinação e orientações às mães sobre as condutas mais adequadas para o desenvolvimento infantil. Outro objetivo da consulta de puericultura é identificar doenças e/ou sinais de alarme para tratamento e/ou encaminhamento adequado das crianças para atenção apropriada. A equipe de Saúde da Família tem entre as suas atribuições realizar o seguimento das crianças saudáveis, sendo o profissional de enfermagem o organizador principal responsável por esta atividade. Na prática, a consulta é realizada conforme os passos seguintes (CEARÀ, 2002); O profissional de enfermagem recebe a criança e sua mãe ou outro acompanhante; faz os cumprimentos habituais; observa o comportamento da criança e da mãe e outros familiares quando estiverem presentes, atentas ao relacionamento estabelecido entre eles; Verifica o prontuário e/ou na ficha de atendimento a criança, informações sócio-ambientais, os dados da consulta anterior se pertinente e as informações atuais já registradas durante o preparo da criança, tais como peso, temperatura, estatura e perímetro cefálico; Conversa com a mãe e com a criança, se pertinente, para obter informações relativas aos focos de atenção que serão avaliados durante a consulta;

9 9 Solicita o cartão da criança, realiza exame físico da criança, faz análise das anotações anteriores, registra os achados na ficha/prontuário e no cartão da criança; Conversa com a mãe ou acompanhante informando sobre avaliação realizada; elogia as atitudes positivas; orienta, explica e verifica sua compreensão sobre as informações e condutas necessárias para o bem desenvolvimento e manutenção do estado de saúde da criança; reforça a importância do próximo retorno; Quando for indicado, providencia encaminhamento para consulta médica, informa e orienta a mãe/acompanhante sobre a necessidade desta consulta. Conforme o entendimento de Sá (2003, p. 50) A estratégia Saúde da Família [...] [promove] a reorganização dos demais níveis do sistema, segundo suas complexidades e economias de escala, de acordo com o princípio da abordagem integral. A integralidade então deveria acontecer tanto no sistema como em cada nível, a fim de se promover a resolução dos problemas de saúde da população. Assim, a garantia da integralidade nas ações tanto em cada nível do sistema como no que se refere ao acesso a todos os níveis de atenção - constitui condição sine qua non para a resolubilidade na atenção básica. O Programa de Saúde da Família (PSF), a despeito de ter se iniciado como um programa encontra-se hoje na condição de estratégia prioritária para a organização da atenção básica, de acordo com os preceitos do Sistema Único de Saúde (BRASIL, 2006 a, p.11). O Ministério da Saúde entende que o fortalecimento da atenção básica se dá com a ampliação do acesso e a qualificação e reorientação das práticas de saúde embasadas na promoção a saúde. Concernente a esta particularidade, o Ministério da Saúde (BRASIL, 2000) estabeleceu que a Unidade de Saúde da Família (USF) não deve ser apenas um local de triagem e encaminhamento. Para o Ministério da Saúde (BRASIL, 2001a, p. 5) a Atenção Básica compreende um conjunto de ações, de caráter individual e coletivo, situadas no primeiro nível de atenção dos sistemas de saúde, voltadas para a promoção da saúde, prevenção de agravos, tratamento e reabilitação. Inserida nesse primeiro nível de ações e serviços do sistema local de saúde, a USF, segundo o Ministério, está vinculada a uma rede de serviços que, hierarquizada, deve

10 10 garantir assistência integral aos indivíduos e familiares, referenciando aos níveis superiores de complexidade tecnológica quando as situações ou problemas identificados requerem resolução acima do âmbito da atenção básica (BRASIL, 2001). O ponto de primeiro contato, a atenção básica, deve ser de fácil acesso, segundo Starfield (2002), pois para esta autora este entendimento constitui aspecto essencial em modelos organizados por nível de atenção (hierarquizados), como é o caso do Brasil. Esclarece, ainda, a referida autora, que se a porta de entrada não estiver reconhecida ou habilitada para manejar e diagnosticar adequadamente os problemas, a atenção necessária é adiada. Compromete-se, portanto, o acesso ao serviço. Como estratégia diretamente relacionada à atenção primária, o PSF deve procurar compreender a saúde das pessoas no contexto dos seus diversos determinantes, quer seja no ambiente físico da comunidade, quer seja nas relações sociais, alcançando muito além do simples enfoque sobre a enfermidade dos cidadãos. A família, além do indivíduo, passa a ser objeto de atenção no ambiente onde vive, ampliando-se a sua compreensão diante do processo saúde/doença (CIAMPO et al., 2006). A puericultura, área da pediatria voltada principalmente para os aspectos de prevenção e de promoção da saúde, atua no sentido de manter a criança saudável para garantir seu pleno desenvolvimento, de modo que atinja a vida adulta sem influências desfavoráveis e problemas trazidos da infância. Suas ações priorizam a saúde em vez da doença. Seus objetivos básicos contemplam a promoção da saúde infantil, prevenção de doenças e educação da criança e de seus familiares, por meio de orientações antecipatórias aos riscos de agravos à saúde, podendo oferecer medidas preventivas mais eficazes (CIAMPO et al. 2006, p.741). Para ser desenvolvida em sua plenitude, deve conhecer e compreender a criança em seu ambiente familiar e social, além de suas relações e interação com o contexto socioeconômico, histórico, político e cultural em que está inserida. Isto se torna fundamental, pois a ação médica, além de serem dirigidas à criança, reflete-se sobre o seu meio social, a começar pela família. Sem o envolvimento desta, as ações que visem às crianças não terão sucesso. Quanto ao programa de puericultura deve utilizar dois cartões de registros com conteúdos semelhantes: um que é mantido com a mãe devendo ser apresentado em todos os atendimentos na UBASF e outro para controle no acompanhamento. No Cartão da Criança são registrados, mensalmente, o peso e o comprimento em relação à idade, a alimentação que a criança recebe e a avaliação do desenvolvimento neuropsicomotor (CEARA, 2004).

11 11 A implantação do PSF vem contribuindo para melhorar os indicadores epidemiológicos em todas as regiões brasileiras, em especial no Norte e Nordeste, onde as condições de vida e saúde são ainda mais precárias (SALGADO, 2002). A participação do Enfermeiro (a) nas equipes do PSF tem sido de fundamental importância para o fortalecimento deste modelo assistencial, no entanto, também é notório que este papel vem sendo submetido a impasses e desafios, notadamente, com relação aos espaços de atuação, divisão de responsabilidades, condições de trabalho, relações interdisciplinares, políticas salariais, acesso a qualificação e indefinição de vínculo empregatício (SALGADO, 2002). O Sistema Único de Saúde brasileiro (SUS) é um dos maiores exemplos de política pública promotora de inclusão social no Brasil e no mundo. Nos seus pressupostos e princípios, define o acesso universal dos cidadãos, a integralidade do cuidado e saúde e o controle social (DUNCAN, 2004). Para se alcançar uma provisão (resolutividade, eficiência e qualidade) na assistência de saúde para a maioria da população brasileira, as políticas de saúde devem estar direcionadas para assistência integral, enfocando os níveis primários de saúde, atendendo às reais necessidades dos serviços e da população, alocando e preparando seus profissionais para assistir a população conforme estabelece as políticas públicas (DUNCAN, 2004). Ciente da importância da atenção pré-natal e da assistência às famílias, a implantação da consulta de puericultura na localidade de Pratiús II Pindoretama /CE, é uma questão de necessidade para um melhor resultado no desenvolvimento das crianças.

12 12 2. JUSTIFICATIVA Com vistas a facilitar o manejo da criança enferma e realizar um acompanhamento permanente da criança saudável, a Secretaria da Saúde do Estado do Ceará, através da Célula de Atenção à Criança, que integra a Coordenadoria de Políticas em Saúde, elaborou um documento que complementa e atualiza publicações anteriores que foram produzidas por técnicos da equipe do Programa Viva Criança, em gestões antecedentes. Sua principal finalidade é organizar a atenção à criança saudável ou enferma, proporcionando ao profissional de saúde uma diretriz a seguir para que o mesmo possa oferecer atendimento e monitoramento da evolução da criança cearense, apoiando suas famílias para a adoção das melhores condutas (SESA, 1999). O acompanhamento do perfil de saúde, baseado nas informações epidemiológicas contidas nos Sistemas de Informações, permite identificar os principais tipos de agravos que atingem a população infantil. A análise da situação sócio-sanitária da comunidade abordando o diagnóstico demográfico, ambiental e sócio-econômico, bem como a identificação de grupos de pessoas ou áreas que apresentam maior risco para a saúde, favorece a identificação de mecanismos de intervenção apropriados. Através desses dados é possível, por exemplo, estimar o número de crianças que irão nascer as quais deverão ser acompanhadas para manutenção do seu estado de saúde. Da mesma forma, é possível identificar, quem são e onde estão as crianças que mais adoecem e quais são os determinantes dessas doenças. Tal conhecimento permite escolher a melhor alternativa para o enfrentamento dos problemas existentes. As evidências científicas apontam a adoção de medidas mais apropriadas para a solução das principais patologias que ocorrem na infância. Inúmeros estudos têm sido realizados no mundo inteiro possibilitando tal conhecimento, o qual pode ser adequado às diferentes realidades. A taxa de mortalidade infantil (TMI) é considerada, mundialmente, como um dos indicadores mais sensíveis para a medida da qualidade de saúde das populações. No Brasil, estimativas feitas a partir de dados do IBGE apontam queda de 51% na mortalidade infantil entre 1980 e No Ceará houve uma redução em tono de 50% na TMI. Em 1987, a TMI era 106/1000 nascidos vivos, chegando a 25,7/1000 nascidos vivos em 2002, no ano de 2006, segundo a Secretaria de Saúde do Estado do Ceará (SESA), foi de 11,41 por nascidos vivos.

13 13 Contudo, vale ressaltar que os cuidados preventivos e curativos que são dados às crianças tanto no posto de saúde, quanto no domicílio, principalmente, sob a consulta de puericultura do PSF, cujas finalidades são executar ações e promover a saúde infantil através do incentivo ao aleitamento materno, dar acompanhamento ao crescimento e desenvolvimento da criança, assim como a sua imunização e realizar esquema básico vacinal de rotina. Também, há se necessário a realização do sistema de referência associados a outros cuidados com a criança enferma, o que tem tido um forte impacto no índice de mortalidade infantil nacional. Corroborando a isso, contamos com a Lei federal 8.069/1990 que cria o Estatuto da Criança e do Adolescente, que vem se mostrando um excelente instrumento na promoção dos direitos humanos da infância e da adolescência no nosso país. No que se refere ao direito à vida e a saúde, o capítulo 1 art.7 diz: A criança e o adolescente tem direito á proteção a vida e á saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência. Neste estudo pode-se perceber que se faz necessário uma intensificação nas discussões entre todos os profissionais que trabalham nas diferentes unidades, levantando os pontos negativos e positivos encontrados por cada um, a fim de promover uma integralização dos diversos problemas, buscando desta forma uma solução viável, uma vez que foi percebido a inexistência da consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos de idade, como também um baixo número de mães amamentando exclusivamente seus filhos nos primeiros seis meses de vida, famílias em situação de vulnerabilidade econômica e social e um baixo nível de escolaridade na população. Acreditamos que para prestar o cuidado em saúde, devemos ter uma visão integral do ser humano em todas as suas faixas etárias, estando o cuidado aliado ao acolhimento, vínculo, responsabilização e implantações das ações de saúde, para que, desta forma seja prestada uma atenção qualificada e com resolutividade frente a população. Além dessa questão, as mães só procuravam o Posto de Saúde, na maioria das vezes, para pesarem e medirem seus filhos. Este procedimento acontecia mensalmente na Unidade Básica de Saúde da Família, deixando de ser realizado no domicílio, perdendo a oportunidade de observar a criança em seu contexto familiar. Não existe no espaço físico um ambiente natural e humanístico que ofereça privacidade para as mães e para as crianças. Sabe-se que humanizar não é só pintar as paredes dos consultórios e comprar vários brinquedos. É valorizar as reclamações, entender a linguagem não verbal, saber escutar e demonstrar empatia para com a mãe e a criança. É

14 14 transmitir a informação sobre o que é a Puericultura e quais são os direitos e as responsabilidades das mães e da família para com a saúde dos seus filhos. Abordar sobre a importância das visitas domiciliares, e que a mesma aconteça o mais precocemente possível, dentro da primeira semana de vida, a fim de perceber com antecedência qualquer sinal de perigo para a criança dentro de seu contexto familiar. Neste sentido, a promoção da saúde integral da criança e o desenvolvimento das ações de prevenção de doenças e assistência adequada são objetivos, que devem promover maior qualidade de vida, ou seja, possibilitando que cresça e que desenvolva todo o seu potencial. Sendo, para tanto, essencial à organização de serviços de saúde e também sua avaliação, pois esta permite identificar as falhas e implementar ações para atingir os objetivos preconizados pela puericultura.

15 15 3. OBJETIVOS 3.1. OBJETIVO GERAL Implantar a consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos de idade residentes na localidade de Pratiús II em Pindoretama- Ce OBJETIVOS ESPECÍFICOS Sensibilizar à equipe de saúde que atua na UBASF para realizar o atendimento a crianças menores de 2 anos; Incentivar o aleitamento materno exclusivo das crianças menores de 6 meses; Acompanhar a cobertura vacinal das crianças de 0 a 2 anos; Acompanhar o crescimento pondero-estatural e desenvolvimento neuropsicomotor das crianças de 0 a 2 anos; Identificar precocemente desvios no padrão de crescimento e desenvolvimento infantil e encaminhar quando necessário.

16 16 4. METODOLOGIA 4.1. Cenário da Intervenção Este projeto será desenvolvido na localidade de Pratiús II em Pindoretama Ce. Este município está localizado no litoral leste e fica a 49,3 KM de Fortaleza, capital do estado, pertence a microrregional de Cascavel e tem como municípios limítrofes Aquiraz, Cascavel e Horizonte. Sua população estimada para 2007 foi de habitantes (IBGE, 2007) e sua população rural no ano de 2000 foi de habitantes. No momento esta localidade está composta por 576 famílias cadastradas no Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), com um total de 60 crianças menores de 2 anos de idade (Abril, 2007). É uma área predominantemente rural, distando aproximadamente 4 Km da sede do município. A área adscrita está divida em quatro micro áreas, devidamente cobertas por Agentes Comunitários de Saúde (ACS). A UBASF funciona em prédio próprio assim dividido: uma área externa que funciona como sala de espera e acolhimento, uma ante-sala onde se guardam os prontuários, um consultório odontológico, um consultório médico com banheiro, um consultório de enfermagem, um banheiro para uso da população, uma sala de vacina e um ambulatório onde também é dispensada a medicação. A equipe está composta por: um médico, um odontólogo, uma enfermeira, duas auxiliares de enfermagem, uma atendente de consultório odontológico, duas recepcionistas, uma auxiliar de serviços gerais e um motorista. Pretendemos acompanhar todas as crianças menores de 2 anos residentes na localidade, pois o acompanhamento de crescimento e desenvolvimento, do nascimento até o segundo ano de vida é de fundamental importância para a promoção á saúde da criança e prevenção de agravos, identificando situações de risco e buscando atuar de forma precoce nas intercorrências. Ações aparentemente simples como, pesar, medir, avaliar aquisição de novas habilidades e utilizar cartão da criança, nem sempre são realizados de forma correta e sistemática pelas equipes de saúde.

17 Procedimentos da Intervenção Sensibilizar toda a equipe da unidade de saúde objetivando um atendimento humanizado direcionada à criança; Organizar um atendimento seguindo as normas da Secretaria de Saúde do Estado do Ceará no que se refere ao acompanhamento do desenvolvimento da criança (Viva Criança); Adotar na UBASF um modelo de consulta de enfermagem de puericultura conforme sugerido no APÊNDICE 1; Realizar encontros periódicos com a equipe para a discussão baseada em estudos de casos e também para trabalhar as relações interpessoais na unidade ou fora dela; Realizar ações educativas de promoção à saúde intensificando a importância do aleitamento materno exclusivo, nas visitas domiciliárias, nos grupos e nos meios de comunicação populares existentes na comunidade; Intensificar a visita ao recém-nascido e a puérpera, garantindo a consulta nos dez primeiros dias de vida aprazando a primeira consulta na UBASF; Acompanhar a situação vacinal de todas as crianças de 0 a 2 anos, realizando busca ativa dos faltosos, acolhimento na sala de vacina e orientando as mães e/ou cuidadores sobre o esquema básico de vacinação e sua importância para a saúde do ser humano; Aferir e registrar medidas antopométricas visando identificar desvios e/ou atrasos no desenvolvimento e crescimento da criança; Realizar ações educativas voltadas para a saúde da criança, buscando parceria nos equipamentos municipais e priorizando informar sobre a segurança e acidentes domésticos comuns para cada idade Resultados esperados Espera-se implantar efetivamente a consulta de puericultura para crianças de 0 a 2 anos, possibilitando a melhoria na queda do índice de mortalidade infantil, melhoria na qualidade do atendimento à criança na decisão e manejo dos problemas diagnosticados, na resolutividade e eficiência dos serviços de saúde, gerando indicadores reais que certamente

18 18 irão contribuir para a organização do atendimento à criança nesta localidade, podendo futuramente se estender a todo município de Pindoretama. Esperamos melhorar também o nível de informação da mãe e/ou responsável pela criança, gerando a promoção à saúde e a prevenção de doenças e acidentes. Identificar em tempo hábil, avanços no desenvolvimento neuropsicomotor, identificar atrasos na aquisição de aptidões e existências de má formação congênitas, que por ventura não tenham sido identificadas no nascimento, são objetivos da consulta mensal de puericultura para crianças menores de seis meses de vida, ressaltando constantemente a necessidade do aleitamento materno exclusivo, como o mais importante promotor de saúde para toda a vida do indivíduo Avaliação A avaliação do projeto será feita através da observação da maior adesão á consulta de puericultura, do aumento do índice do aleitamento materno, da diminuição de incidência das doenças cuja causa são preveníveis como diarréia e pneumonia, da procura voluntária pela consulta de puericultura, pelo aumento do nível de satisfação dos usuários e profissionais envolvidos. Usaremos como indicadores os registros descritos nos prontuários e na caderneta da criança. Utilizaremos também protocolo sugerido a sistematização da consulta de puericultura.

19 19 5. CRONOGRAMA AÇÕES PERÍODO Apresentar o projeto para a equipe de saúde e usuários visando o despertar para o Julho de 2009 atendimento à criança; Capacitar toda a equipe de saúde para a execução deste projeto objetivando um Julho de 2009 atendimento humanizado direcionado ao desenvolvimento saudável da criança; Realizar encontros periódicos com a equipe de saúde para a discussão baseada em estudos de casos, como também, trabalhar as Julho à Dezembro de 2009 relações interpessoais na unidade de saúde ou fora dela; Organizar um atendimento seguindo as normas da Secretaria de Saúde do Estado do Julho à Dezembro Ceará no que se refere a saúde da criança; Adotar modelo de consulta conforme Julho á Dezembro sugerido em apêndice; Realizar ações educativas de promoção a saúde intensificando a importância do aleitamento materno exclusivo nas visitas domiciliárias no decorrer da primeira semana Julho à Dezembro de 2009 de vida, nos grupos e nos meios de comunicação populares existentes na comunidade. Acompanhar a situação vacinal de todas as crianças de 0 a 2 anos realizando busca ativa dos faltosos, acolhimento na sala de vacina e Agosto à Dezembro de 2009 orientando as mães e/ou cuidadores sobre esquema básico e importância para a saúde do ser humano; Realizar ações educativas voltadas para a saúde da criança, buscando parcerias nos equipamentos municipais priorizando Setembro a Dezembro de 2009 informar sobre segurança e acidentes domésticos comuns para cada idade; Avaliação do projeto Dezembro de 2009

20 20 REFERENCIAS BRASIL. Ministério da Saúde. Programa Saúde da Família PSF. Brasília, 2001a. CEARÀ. Secretaria de Saúde do Estado. Manual das Equipes de Saúde da Família: normas operacionais de atenção a saúde: saúde da criança. Fortaleza, Série: Organização do processo de trabalho de equipes de atenção primária á saúde, n. 3. CIAMPO, Luiz Antônio Del et al. O Programa de Saúde da Família e a Puericultura. Revista Ciência & Saúde Coletiva. Fundação de Amparo ao Ensino, Pesquisa e Assistência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo. (11)32, DUNCAN, Bruce B. Medicina ambulatorial: condutas de atenção primária baseada em evidência. Porto Alegre: Artmed, ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE. Lei Federal 8.069/1990, 4ª edição. RICCO, Rubens Garcia. Puericultura: princípios e práticas: atenção integral à saúde da criança. São Paulo: Atheneu, SÁ, Paulo Klingelhoefer de. A Integralidade da Atenção no Programa Médico de Família de Niterói/Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado) Escola Nacional de Saúde Pública. Rio de Janeiro, SALGADO, C. R. S. O Papel político da Enfermagem no PSF e o processo de reconstrução da cidadania. Disponível em: < Acesso em: 04 de maio, 2002 SAPAROLLI, E. C. L; ADAMI, N. P Avaliação da qualidade da consulta de enfermagem à criança no Programa de Saúde da Família. Acta Paul. Enferm. V. 20, n.1, p.55-61, Secretaria da Saúde do estado do Ceará, Programa Viva Criança- Acompanhando o crescimento e desenvolvimento.fortaleza, 1999.

21 ANEXOS 21

22 22 PROTOCOLO SUGERIDO PARA SISTEMATIZAÇÃO DA CONSULTA DE PUERICULTURA Na prática, a consulta é realizada conforme os passos seguinte (CEARÀ, 2002); O profissional de enfermagem recebe a criança e sua mãe ou outro acompanhante; faz os cumprimentos habituais; observa o comportamento da criança e da mãe e outros familiares quando estiverem presentes, atentas ao relacionamento estabelecido entre eles; Verifica o prontuário e/ou na ficha de atendimento a criança, informações sócio-ambientais, os dados da consulta anterior se pertinente e as informações atuais já registradas durante o preparo da criança, tais como peso, temperatura, estatura e perímetro cefálico; Conversa com a mãe e com a criança, se pertinente, para obter informações relativas aos focos de atenção que serão avaliados durante a consulta; Solicita o cartão da criança, realiza exame físico da criança, faz análise das anotações anteriores, registra os achados na ficha/prontuário e no cartão da criança; Conversa com a mãe ou acompanhante informando sobre avaliação realizada; elogia as atitudes positivas; orienta, explica e verifica sua compreensão sobre as informações e condutas necessárias para o bem desenvolvimento e manutenção do estado de saúde da criança; reforça a importância do próximo retorno; Quando for indicado, providencia encaminhamento para consulta médica, informa e orienta a mãe/acompanhante sobre a necessidade desta consulta.

23 23? APÊNDICE

24 24 CONSULTA DE ENFERMAGEM EM PUERICULTURA 01. Dados de Indentificação: Data da Consulta: / / Nome: Data do nascimento: / / Apgar: Peso ao nascer: Estatura: PC: PT: Maternidade: Mãe: Pai: Endereço: Bairro: Quem cuida? 2. Antecedentes obstétricos da mãe Gestação de nº: Tempo de gestação: Pré-natal: sim não Intercorrência: sim ( ) não ( ) Qual? Tipo de parto: Normal ( ) Fórceps ( ) Cesariana ( ) 3. Imunização: Anti-pólio Tetra Hepatite B BCG Triviral Rota Virus 1ª Dose 2ª Dose 3ª Dose 1º Reforço 2º Reforço Campanhas Campanhas 4. Após o nascimento: Tempo de permanência do hospital 5. Alimentação: Aleitamento materno exclusivo? Freqüência: Aleitamento misto? Freqüência: Aleitamento artificial? Diluição: Outros alimentos ou massa? 6. Higiene e limpeza: Banhos Quantidade: Produtos usados: Higiene perianal produto usado: Coto umbilical: 7. Eliminações: Fezes Freqüência: Cor: Consistência: Urina Freqüência: Cor: 8. Aspectos sócio-econômicos: Numero de membros familiares: Tipo de habitação: Nº de cômodos: Renda familiar: Bolsa família? Grau de instrução do pai: mãe: Profissão da mãe: Profissão do pai: 9. Riscos para a criança: Animais em casa: sim não vacina: sim não Dorme em: berço cama rede Com alguém? Bebida alcoólica: sim não Fuma: sim não Água para beber: filtrada fervida sem tratamento Você acha que existe algum risco para essa criança na família? Assinatura

25 25 Nome da criança: Data / / Idade Peso Estatura PC PT APÊNDICE 2 CONSULTA SUBSEQUENTE EM PUERICULTURA EVOLUÇÃO INTERVENÇÕES Data / / Idade Peso Estatura PC PT Data / / Idade Peso Estatura PC PT Data / / Idade Peso Estatura PC PT Data / / Idade Peso Estatura PC PT EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO EVOLUÇÃO INTERVENÇÕES INTERVENÇÕES INTERVENÇÕES INTERVENÇÕES

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