RELATÓRIO E CONTAS 2015

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1 RELATÓRIO E CONTAS 2015

2 RELATÓRIO DE GESTÃO Concessão do Serviço Público Municipal de Abastecimento de Água e Saneamento no Concelho de Vila do Conde

3 I. INTRODUÇÃO 3 a. A Concessão 3 b. Atividades Desenvolvidas em II. ATIVIDADE 6 a. Serviço de Abastecimento de Água 6 i. Clientes de Água 6 ii. Consumos de Água Faturados 7 iii. Balanço da Água 9 iv. Qualidade da Água 10 b. Serviço de Saneamento 11 i. Clientes de saneamento 11 ii. Volumes de Saneamento Faturados 12 c. Intervenções operacionais 13 d. Reclamações apresentadas 14 e. Estrutura de cobrança 14 III. INVESTIMENTO 15 IV. RECURSOS HUMANOS 17 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA 19 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS 22 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS 24 VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES 25 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE X. BALANÇO 27 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS 29 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA 30 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO 31 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 32 XV. RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO 58 XVI. CERTIFICAÇÃO LEGAL DAS CONTAS 59

4 ÓRGÃOS SOCIAIS Assembleia Geral: Presidente da Mesa: Ivone dos Santos Martins, Secretário da Mesa: Virgínia Maria Monteiro Teixeira. Conselho de Administração: Presidente - Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva, Vogal Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo, Vogal Vítor Manuel Almeida Damas. Fiscal Único: Deloitte & Associados, SROC S.A., representada por António Manuel Martins Amaral; Suplente: Paulo Alexandre Rocha Silva Gaspar.

5 INDAQUA VILA DO CONDE Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. CAE: Distribuição de Água SENHORES ACIONISTAS No cumprimento das disposições legais e estatutárias da empresa, vem o Conselho de Administração apresentar o Relatório e Contas da INDAQUA Vila do Conde Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. do exercício findo em 31 de dezembro de 2015.

6 I. INTRODUÇÃO a. A Concessão A 17 de julho de 2008 ocorreu a assinatura do Contrato de Concessão da Exploração e Gestão dos Serviços de Abastecimento de Água para Consumo Público e de Recolha, Tratamento e Rejeição de Efluentes do Município de Vila do Conde, entre a Edilidade e a INDAQUA Vila do Conde - Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. Na sequência deste ato e de acordo com as regras estabelecidas no Caderno de Encargos e no próprio contrato, iniciou-se o Período de Transição o qual, face à necessidade de sujeição a parecer pelo Tribunal de Contas, vigorou até à data de início do Período de Funcionamento Normal que ocorreu a 1 de janeiro de Em 18 de dezembro de 2008 foi assinado o Primeiro Aditamento ao Contrato de Concessão, fruto da adesão do Município de Vila do Conde ao Sistema Multimunicipal de Saneamento do Vale do Ave, ficando a construção e exploração das infraestruturas de saneamento em alta a cargo da empresa Águas do Ave, agora denominada Águas do Noroeste, e fora do âmbito da concessão municipal. A Concessão tem uma duração de quarenta anos contados a partir de 1 de janeiro de 2009 e tem como objeto: i. A Exploração e Gestão do Sistema de abastecimento de água para consumo público do Município de Vila do Conde; ii. iii. A Exploração e Gestão do Sistema de recolha de águas residuais do Município de Vila do Conde; A execução de todas as Obras necessárias à concretização do Plano de Investimentos da Concessionária. 3

7 b. Atividades Desenvolvidas em 2015 Durante o ano de 2015 a INDAQUA Vila do Conde teve como prioridades principais as seguintes atividades: Adequação do Regulamento de Serviços ao Decreto-Lei n.º 194/2009, de 20 de agosto; A intensificação das ações comerciais para angariação de clientes, em colaboração com o Concedente e Juntas de Freguesia do Concelho, nomeadamente com a notificação dos proprietários para a obrigatoriedade de ligação às redes públicas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais; A continuidade na utilização do Programa de Gestão Operacional que tem permitido introduzir melhorias significativas na eficiência da atividade de exploração dos sistemas de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais; O incremento das ações conducentes à redução das perdas de água reais, através da substituição de algumas redes em mau estado de conservação e da utilização de equipamentos de deteção de fugas, bem como ações conducentes à redução de perdas aparentes (consumos ilícitos e contadores parados); A continuidade da campanha para renovação do parque de contadores, com a finalidade de aumentar o rigor da medição dos consumos e a consequente diminuição das perdas de água aparentes; A continuidade no desenvolvimento de ações conducentes à redução das afluências indevidas às redes de drenagem de água residuais; A implementação do Sistema de Informação Geográfica para otimização de toda a atividade relacionada com a gestão do cadastro de infraestruturas; A continuidade da implementação do sistema de telemetria residencial e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e faturação, em locais onde os contadores não são acessíveis; A implementação de novos procedimentos para combate aos atos e usos ilícitos de água, nomeadamente recorrendo à técnica de videoscopia em ramais para deteção de ligações ilícitas ao sistema público de água; 4

8 Implementação de novos procedimentos para a otimização da medição em contadores de água de modo a reduzir as perdas aparentes de água por submedição e consequentemente aumentar o volume de água faturado; A melhoria da qualidade da formação profissional dada aos Colaboradores da INDAQUA Vila do Conde; 5

9 II. ATIVIDADE a. Serviço de Abastecimento de Água A INDAQUA Vila do Conde tem atualmente sob a sua gestão 545 km de rede de abastecimento de água. i. Clientes de Água No quadro seguinte apresenta-se o número de clientes de água em 31 de dezembro de 2015, por tipo de cliente: A Concessão iniciou-se em 1 de janeiro de 2009 com contratos de utilização ativos do serviço de abastecimento de água, pelo que até ao final de 2015 se registou a entrada líquida de novos clientes, introduzindo um crescimento de 20,1 %. Face a 2014, registou-se um crescimento de 3,0% ou 994 clientes. Variação CLIENTES POR TIPOLOGIA Qtd. % Domésticos ,9% Comércio e Indústria ,8% Aut., IPSS, e outras ,2% Outros Serv. P. Estatais ,8% Ligações Provisórias ,4% Consumos Próprios / Outros ,3% Total ,0% No universo dos clientes da INDAQUA Vila do Conde, os clientes domésticos representam cerca de 84,7%, o comércio e a indústria representam cerca de 8,1 %, e os restantes tipos de clientes representam apenas cerca de 7,2 % do total de clientes. 6

10 No gráfico seguinte podemos observar a evolução do número de clientes de água desde o início da concessão: ii. Consumos de Água Faturados No quadro seguinte podemos observar os consumos de água faturados, por tipo de cliente e por escalão de consumo: CONSUMOS DE ÁGUA FATURADOS m3 % % / Tipologia m3 % % / Tipologia Variação Domésticos ,9% 100,0% ,2% 100,0% 5,1% 1º Escalão - Entre 0 e 15 m ,9% 93,8% ,7% 94,6% 4,3% 2º Escalão - Entre 16 e 25 m ,8% 4,3% ,7% 4,2% 8,8% 3º Escalão - Entre 26 e 50 m ,8% 1,2% ,6% 1,0% 33,7% 4º Escalão - Superior a 50 m ,4% 0,6% ,2% 0,2% 165,8% Comércio e Indústria ,6% 100,0% ,8% 100,0% 13,6% 1º Escalão - Entre 0 e 10 m ,2% 19,3% ,0% 20,4% 7,9% 2º Escalão - Entre 11 e 150 m ,1% 23,8% ,7% 23,7% 14,1% 3º Escalão - Superior a 150 m ,3% 56,8% ,1% 55,9% 15,5% Autarquias, IPSS, Org. Desp., Esc., Infant. e Univ ,3% ,6% - -8,3% Outros Serviços Públicos Estatais ,3% ,2% - 14,5% Ligações Provisórias ,6% ,7% - -13,0% Câmara Municipal - Rega de Jardins (preço 0) ,6% ,4% - 9,2% Água Avarias ,1% 341 0,0% - 712,0% Consumos Próprios / Outros ,1% ,5% - -91,5% Totalizadores ,5% ,5% - 11,8% Total ,0% ,0% - 4,0% O consumo doméstico representa 64,9 % do volume global de água faturada, sendo 60,9% deste consumo concentrado no primeiro escalão do tarifário. O consumo do comércio e indústria apresenta um peso de 21,6 % no total. O consumo da autarquia corresponde a 9,3 % do total. As restantes categorias de clientes representam 4,2 % do total de água faturada. 7

11 O consumo médio mensal por contador pode ser observado no quadro seguinte: Variação CONSUMOS MÉDIOS MENSAIS (m 3 ) Qtd. % Domésticos 6,45 6,38 0,08 1,2% Comércio e Indústria 22,87 21,12 1,76 8,3% Autarquias, IPSS, Org. Desp., Esc., Infant. e Univ. 51,06 59,59-8,53-14,3% Outros Serviços Públicos Estatais 31,98 31,26 0,72 2,3% Ligações Provisórias 8,37 9,67-1,30-13,4% Consumos Próprios / Outros 0,16 1,57-1,41-89,8% Total 8,31 8,18-1,6% Em 2015 registou-se um aumento do consumo médio mensal por contador nos clientes domésticos em cerca de 1,2 %. Já no que se refere aos clientes comércio e indústria a subida foi mais acentuada, tendo-se cifrado em 8,3 %. Este aumento deve-se ao acréscimo de consumo verificado na Lactogal de 9,8% relativamente a Em termos globais, o consumo médio mensal por contador aumentou 1,6 %. No gráfico seguinte podemos observar a evolução do volume de água faturado desde o início da concessão: 8

12 iii. Balanço da Água O quadro que se segue relaciona o consumo de água contabilizada com a água adquirida e produzida pela empresa: Variação BALANÇO DA ÁGUA m3 % Água Contabilizada ,0% Consumos Domésticos ,1% Outros Consumos ,1% Outros Consumos Autorizados ,0% Água Aduzida aos Sistemas ,6% Água Captada ,0% Água Adquirida ,0% "Água não contabilizada" ,9% "Água não contabilizada" - % 17,00% 18,96% Em Dezembro de 2015 a percentagem de perdas foi de 16,9% (365 dias de compra de água em alta). No gráfico seguinte podemos observar a evolução da percentagem de água não contabilizada desde 2009: 9

13 iv. Qualidade da Água O resumo das análises efetuadas no âmbito do controlo de qualidade da água, de acordo com o Decreto-Lei nº 306/2007, e os respetivos resultados em incumprimento, encontra-se evidenciado no quadro que se segue: Sendo o fornecimento de água um dos principais serviços que integram a nossa atividade, sobretudo pela importância na saúde pública que lhe cabe, impõe-se que a sua qualidade se paute por padrões e critérios do mais elevado nível. Assim, o controlo implementado cumpriu com o Programa de Controlo da Qualidade da Água (PCQA) aprovado pela ERSAR, tendo todas as amostras sido analisadas em laboratório acreditado para o efeito. Na observância desse programa, ao longo dos doze meses de atividade da Concessionária foram registados dois incumprimentos que foram devidamente investigados, tendo-se apurado que os mesmos resultaram de problemas na rede predial do respetivo consumidor (a água distribuída estava em conformidade). Análise QUALIDADE DA ÁGUA CR1 CR2 CI Total Nº de Análises regulamentares efectuadas (com VP) Nº de Análises regulamentares em violação ao VP % Análises Regulamentares em violação ao VP 0,00% 0,00% 4,44% 0,26% Legenda: Análise CR1 - Controlo de rotina 1 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CR2 - Controlo de rotina 2 (Decreto-Lei 306/2007) Análise CI - Controlo de Inspecção (Decreto-Lei 306/2007) Análises Regulamentares - Análises obrigatórias, realizadas com a frequência fixada pelo Decreto-Lei 306/2007 (não incluem análises de controlo operacional ou contra-análises) VP - Valor paramétrico fixado pelo Decreto-Lei 306/2007 Em 2015, e para o total de análises regulamentares realizadas, os resultados obtidos correspondem a uma taxa de conformidade de 99,74 %. 10

14 b. Serviço de Saneamento A INDAQUA Vila do Conde tem atualmente sob a sua gestão 346 Km de rede de drenagem de águas residuais. i. Clientes de saneamento No quadro seguinte apresenta-se o número de clientes de saneamento em 31 de dezembro de 2015 segundo a respetiva tipologia: Variação CLIENTES DE SANEAMENTO POR TIPOLOGIA Qtd. % Doméstico ,7% Comércio e Indústria ,3% Serviços Públicos Estatais ,7% Autarquias e Outras ,6% Total ,8% A estrutura de clientes de saneamento encontra-se em linha com a estrutura de clientes de água, representando os clientes domésticos 90,3 % e o comércio e indústria 8,4 % do total de clientes de saneamento. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos clientes de saneamento desde o início da concessão: 11

15 ii. Volumes de Saneamento Faturados No quadro seguinte podemos observar os volumes de saneamento faturados por tipo de cliente e por escalão de consumo: VOLUMES DE SANEAMENTO FATURADOS m3 % m3 % Variação Domésticos ,4% ,8% 4,7% Comércio e Indústria ,2% ,0% -9,9% Serviços Públicos Estatais ,3% ,2% 29,3% Autarquias e Outras ,1% ,0% -19,1% Total ,0% ,0% -0,4% Comparando o volume de saneamento com o volume de água faturada, conclui-se que aquele representa 80,5 % deste. Este diferencial deve-se em parte à existência de clientes de água que a utilizam no seu processo produtivo sem que sobre eles incidam as tarifas correspondentes de águas residuais, uma vez que não drenam para a rede pública. Por outro lado, os locais de consumo associados às regas dos jardins do Município de Vila do Conde, são alvo apenas de faturação na componente do abastecimento de água. No gráfico seguinte podemos observar a evolução dos volumes de saneamento faturados desde o ano de 2009: 12

16 c. Intervenções operacionais O quadro que se segue resume as intervenções realizadas durante o ano de 2015: Água 2015 Mensal INTERVENÇÕES OPERACIONAIS Máximo Mínimo Média Variação Contadores de Água ,1% Instalação ,1% Substituição ,3% Levantamento ,0% Aferição ,0% Abastecimento de Água ,8% Cortes de Abastecimento ,1% Restabelecimentos de Ligações ,8% Ramais de Água ,8% Novos ,6% Alterações ,0% Intervenções na Rede de Água ,2% Roturas (Reparação de condutas e ramais) ,7% Rebentamentos (Externo) ,0% TOTAL ÁGUA Saneamento Ramais de Saneamento ,9% Novos ,1% Alterações ,0% Intervenções na Rede de Colectores ,3% Obstruções ,3% Colapsos Estruturais ,0% TOTAL SANEAMENTO Releva-se o aumento em 10% do número de contadores instalados em 2015, e o decréscimo de 16% do número de contadores retirados da rede, relativamente aos dados de Salienta-se também o aumento do número de novos ramais de água e de saneamento, com acréscimos de 15% e 23% respetivamente, quando comparados com os valores de Relativamente ao número de roturas na rede de água, registou-se um decréscimo de 13% em relação a Em relação ao número de obstruções na rede de saneamento, salienta-se um decréscimo de 19% em relação ao valor registado em

17 d. Reclamações apresentadas As reclamações apresentadas ao longo do exercício de 2015 encontram-se resumidas no quadro seguinte, associadas respetivamente aos serviços de abastecimento de água e de drenagem de águas residuais: 2015 Mensal RECLAMAÇÕES APRESENTADAS Máximo Mínimo Média Variação Água Fraca Qualidade da Água ,0% Falta de Água ,8% Falta de Pressão ,1% Erro de Facturação ,6% Outros Motivos ,5% Saneamento Obstrução Colectores e Ramais ,7% Inundação ,0% Erro de Facturação ,6% Outros Motivos ,0% Total ,0% Em 2015 o número de reclamações diminuiu em 9%, o que demonstra a melhoria contínua dos serviços prestados aos clientes. e. Estrutura de cobrança A cobrança das faturas no ano de 2015 foi efetuada através dos diversos canais ao dispor do cliente, sendo a sua distribuição a constante no quadro seguinte: ESTRUTURA DE COBRANÇAS Nº Recibos % Valor ( ) % Balcões da Empresa ,9% ,4% Sede ,9% ,4% Sistema de Débitos Directos ,3% ,5% Payshop ,1% ,6% SIBS ,7% ,5% Outros 0 0,0% 0 0,0% Total ,0% ,0% 14

18 III. INVESTIMENTO O investimento direto em infraestruturas de abastecimento de água, executado no âmbito do Plano de Investimentos da Concessionária até ao final do exercício de 2015 foi de euros. Este valor diz respeito a reposições de pavimentos e fechos de obras. Em termos de comprimento de rede de abastecimento de água, o investimento foi o que se apresenta mo quadro seguinte: ÁGUA - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2015 Anos Anteriores Redes R11- Freguesias de Labruge e Vila Chã R13 - Freguesias de Vairão e Macieira (a) R13 - Freguesias de Gião e Fajozes (b) R14 - Freguesias de Vilar, Modivas e 10% de Gião R5/R12 - Freguesias de Junqueira, V. Pinheiro e Aveleda R17- Freguesia de Guilhabreu R10 - Freguesias de Mindelo e Fajozes R12/R4 - Freguesias de Touguinhó e Mosteiró R3a - Freguesia de Rio Mau R3 b - Freguesia de Arcos R9 - Freguesias de Retorta, Tougues e 10% de Árvore R16 - Freguesias de Malta e Canidelo R15 - Freguesia de Fornelo R7 - Freguesias de Árvore e Azurara R5 a - Freguesia de Bagunte R5 b - Freguesia de Outeiro R8 - Freguesia de Mindelo R2 - Freguesia de Touguinha R6 - Freguesias de Parada e Ferreiró Total O total de redes de abastecimento de água da Concessionária, em serviço em 31 de dezembro de 2015, era de 541 quilómetros. 15

19 Por sua vez, o investimento direto em infraestruturas de drenagem de águas residuais executado no âmbito do Plano de Investimentos da Concessionária até ao final do exercício de 2015, em termos de comprimento de rede de coletores, foi o que se apresenta no quadro seguinte: SANEAMENTO - INVESTIMENTO EM INFRAESTRUTURAS Acumulado 2015 Anos Anteriores Redes AR2 - Freguesias de Labruge e Vila Chã AR4 - Freguesias de Vairão, Macieira, Gião e Fajozes AR5 - Freguesias de Vilar e Modivas AR6 - Freguesias de Junqueira, Vilar do Pinheiro e Aveleda AR7 - Freguesias de Guilhabréu e Mosteiró AR8 - Freguesia de Fajozes (Poente) AR9 - Freguesia de Touguinhó e Sistemas Autónomos AR10 - Freguesias de Rio Mau e Arcos AR11 - Freguesias de Retorta e Tougues AR12 - Freguesias de Malta e Canidelo AR13 - Freguesia de Fornelo AR14 - Freguesias de Árvore (zona leste) AR15 - Freguesias de Bagunte e Outeiro AR16 - Freguesia de Mindelo AR17 - Freguesia de Touguinha AR18 - Freguesias de Parada e Ferreiró Total O investimento total efetuado em 2015 em infraestruturas de saneamento foi de euros. Considerando as redes de saneamento recebidas do Concedente no início da Concessão, a empresa tem sob sua gestão atualmente 315 quilómetros de condutas de drenagem de águas residuais. Foram ainda realizados investimentos em reabilitação e substituição de redes na cidade de Vila do Conde, de acordo com os seguintes pressupostos: a) O investimento total efetuado em 2015 em infraestruturas de abastecimento de água foi de Euros e uma extensão de 1209,40 m. b) O investimento total efetuado em 2015 em infraestruturas de saneamento foi de euros e uma extensão de m. No que concerne a outros investimentos, designadamente em pequenas obras de prolongamentos de redes, foram efetuados em 2015 e em infraestruturas de abastecimento de água investimentos na ordem dos 7.000,00 euros correspondentes a uma extensão de 140 m. Neste capitulo o investimento total efetuado em 2015 em infraestruturas de saneamento foi de euros correspondentes a uma extensão de m. O investimento total, englobando não só o investimento em infraestruturas já referido, mas também em ativos fixos, é de euros 16

20 IV. RECURSOS HUMANOS No final de 2015 a Indaqua Vila do Conde, SA era constituída por 63 colaboradores, dos quais 25 faziam parte do quadro da empresa, 33 encontravam-se em regime de cedência de interesse público e 5 encontravam-se vinculados por contratos a termo certo. Deste universo a antiguidade média era de 5,67 anos. A idade média dos colaboradores era de 48,84 anos representados por 21 elementos do sexo feminino e 42 do sexo masculino. Em termos de habilitações literárias, o ensino preparatório predominava com uma percentagem de 36,5%. Variação RECURSOS HUMANOS Qtd. % Licenciatura ou superior ,4% Bacharelato ,0% Ensino Secundário ,0% Ensino Preparatório ,8% Ensino Primário ,0% Sem Habilitações ,0% Total ,7% Requisitados ao Município ,2% Regime Geral ,2% O absentismo em 2015 foi de 7,22% sendo que as causas principais foram Baixa por Doença (6,44%), Assistência à Família (0,18%) e Acidente de Trabalho (0,12%). ABSENTISMO Ausências % Baixa por Doença ,44% Assistência à Família 247 0,18% Acidente de Trabalho 160 0,12% Nojo 120 0,09% Consulta Médica 119 0,09% Casamento 96 0,07% Just. C/Remuneração 88 0,06% Amamentação 65 0,05% Injustificada 64 0,05% Conta do período Férias 51 0,04% Trabalhador -Estudante 14 0,01% Obrigação Legal 13 0,01% Descanso Diário 9 0,01% Doença sem Baixa 8 0,01% Greve 8 0,01% Just. S/Remuneração 1 0,00% Total de ausências ,22% Horas teóricas

21 No âmbito do desenvolvimento das competências dos nossos colaboradores, a empresa investiu, durante o ano de 2015, cerca de euros em 9 ações de formação com um volume total de 327 horas e uma abrangência de 63 participações. A área Técnica foi especialmente representativa com um volume total de 176 horas e a área de Higiene e Segurança no Trabalho com 80 horas. Na área de Tecnologias de Informação destacam-se 65 horas e 5 horas na área de Gestão. 18

22 V. SITUAÇÃO ECONÓMICA E FINANCEIRA Fatores de risco As atividades da INDAQUA Vila do Conde estão expostas aos seguintes fatores de risco financeiro: risco de crédito, risco de liquidez e risco de fluxos de caixa associado à taxa de juro. O Grupo INDAQUA desenvolveu e implementou um programa de gestão do risco que, conjuntamente com a monitorização permanente dos mercados financeiros, procura minimizar os potenciais efeitos adversos na performance financeira da INDAQUA S.A. e suas participadas. O Conselho de Administração providencia princípios para a gestão do risco como um todo e políticas que cobrem áreas específicas, como o risco de taxa de juro, risco de crédito, o uso de derivados, outros instrumentos não estruturados e o investimento do excesso de liquidez. O Conselho de Administração tem a responsabilidade de definir princípios gerais de gestão de riscos, bem como limites de exposição. Todas as operações realizadas com instrumentos derivados, ou estão integradas em operações de cobertura de risco dos contratos de financiamento das concessionárias, ou, se não for o caso, carecem de aprovação prévia do Conselho de Administração, que define os parâmetros de cada operação e aprova documentos formais descritivos dos objetivos das mesmas. Risco de crédito O risco de crédito está essencialmente relacionado com o risco de uma contraparte falhar nas suas obrigações contratuais, resultando uma perda financeira para a INDAQUA Vila do Conde. A INDAQUA Vila do Conde está sujeita ao risco de crédito nas suas atividades operacionais. O risco de crédito relacionado com operações está essencialmente relacionado com créditos de serviços prestados a clientes. Este risco é reduzido dadas as características do serviço público prestado. Os ajustamentos de imparidade para contas a receber são calculados considerando: i) o perfil de risco do cliente, consoante se trate de cliente da Administração Central ou Local ou de cliente individual; ii) o prazo médio de recebimento; e iii) a condição financeira do cliente. Dada a dispersão de clientes, não é necessário considerar um ajustamento adicional de risco de crédito, para além da imparidade já registada nas contas a receber clientes. 19

23 Risco de liquidez A gestão do risco de liquidez implica a manutenção das disponibilidades a um nível razoável, a viabilidade da consolidação da dívida flutuante através de um montante adequado de facilidades de crédito e a habilidade de liquidar posições de mercado. A Indaqua Vila do Conde efetua a gestão do risco de liquidez através da contratação e manutenção de linhas de crédito e facilidades de financiamento com compromisso de tomada firme junto de instituições financeiras nacionais e internacionais de elevada notação de crédito que permitem o acesso imediato a fundos. É expectativa do Conselho de Administração que os fluxos de caixa operacionais previstos para próximo ano sejam suficientes para suprir as necessidades de fundos desse período. Risco de fluxos de caixa associados à taxa de juro O objetivo da INDAQUA Vila do Conde, em relação à gestão de fluxos de caixa associados à taxa de juro, foi conseguido através da contratação de um instrumento de cobertura de risco de taxa de juro, convertendo taxa variável em taxa fixa, previsto nos contratos de financiamento, que mitiga o risco de variabilidade das taxas de juro de curto prazo. Situação económica e financeira da Empresa No quadro abaixo apresentam-se os principais indicadores económicos e a sua variação face a (milhares de euros) PRINCIPAIS INDICADORES % Variação Volume de negócios ,0% Volume de negócios sem IFRIC ,6% Gastos operacionais* ,2% EBITDA ,5% Gastos de financiamento líquidos ,2% Resultado líquido ,8% Autonomia financeira 14,9% 13,7% 9,0% * sem amortizações, imparidades e outros gastos e perdas O volume de negócios da empresa inclui valores relativos a contratos de construção no âmbito da aplicação da IFRIC 12. Assim e como podemos verificar pelo quadro acima, o volume de negócios da empresa sem o efeito da IFRIC 12 registou uma variação positiva de cerca de 11% tendo aumentado de mil euros para mil euros. Se analisarmos o valor com o efeito da IFRIC 12 o indicador não sofre alteração face a Em relação aos gastos operacionais, com exceção das amortizações, imparidades e outros gastos e perdas, eles tiveram uma diminuição significativa de 10% passando de mil euros em

24 para mil euros em No entanto, se deduzirmos o efeito da aplicação da IFRIC 12 relativo ao valor dos contratos de construção no montante de mil euros, ficamos com um montante efetivo de mil euros que comparado com 2014, representa uma diminuição de 1%. O EBITDA manteve a tendência positiva passando de mil euros em 2014 para mil euros em 2015, o que representou uma variação positiva de 37%. Os gastos de financiamento líquidos totalizaram o montante de cerca de mil euros, superiores em 96 mil euros aos gastos de O endividamento da empresa está consubstanciado num empréstimo bancário estruturado em regime de project finance e em dívida subordinada colocada pelos acionistas. Os gastos com depreciações e amortizações aumentaram 12% passando de mil euros em 2014 para mil euros em 2015, tendo o resultado antes de impostos atingido o montante de 467 mil euros. Invertendo a tendência negativa dos anos anteriores, o resultado líquido da empresa foi em 2015 de euros. O rácio de autonomia financeira, considerado como a relação entre a soma dos capitais próprios e da dívida subordinada dos acionistas e o ativo líquido da empresa foi de 15 % em 31/12/2015, com um ativo líquido de euros, representando o ativo não corrente 89% do ativo líquido total. Se excluirmos dos capitais próprios o impacto do justo valor negativo do instrumento financeiro derivado aí registado, contratado como instrumento de cobertura do risco de taxa de juro e integrado nos contratos de financiamento da Concessão, no montante líquido de euros, o rácio de autonomia financeira atrás referido, subiria de 15% para 22 %, atingindo os capitais próprios adicionados da dívida subordinada, o montante de euros. 21

25 VI. PERSPETIVAS E OBJETIVOS Terminado o quinto ano do exercício completo de atividade da INDAQUA Vila do Conde, no ano de 2016 pretende-se consolidar o vasto leque de ações iniciadas em 2015 e desenvolver novas ações conducentes à melhoria do resultado operacional da empresa. Do plano de atividades para 2016, destacamos como relevantes: Desenvolvimento de novas ações para controlo e redução das perdas de água, com o objetivo de reduzir a percentagem de água não contabilizada para um valor inferior a 15,5 % e assim reduzir os custos operacionais; Substituição de algumas redes de água em mau estado de conservação e com um número de roturas elevadas; Dar continuidade à modelação hidráulica das redes de abastecimento de água e de saneamento, tendo em vista a otimização do seu funcionamento e o cumprimento dos objetivos; Continuação da instalação do sistema de telemetria residencial e válvulas de corte com controlo remoto, para otimização dos processos de leitura e cobrança em locais onde os contadores não são acessíveis; Continuação da campanha de renovação do parque de contadores, com a finalidade de aumentar o rigor da medição dos consumos e a consequente diminuição das perdas de água aparentes; Implementação de novos procedimentos para combate às afluências indevidas nos sistemas de drenagem de águas residuais; Substituição de algumas redes de saneamento em mau estado de conservação; Consolidação da utilização do Sistema de Informação Geográfica, como ferramenta agregadora de todos os sistemas de informação já disponíveis para apoio à atividade; Implementação de um novo programa para deteção de contadores parados ou mal dimensionados, como combate às perdas de água aparentes; Dar continuidade às ações comerciais para a angariação de clientes, em colaboração com o Concedente e Juntas de Freguesia do Concelho, nomeadamente com a notificação dos proprietários para a obrigatoriedade de ligação às redes públicas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais; 22

26 Iniciar a instauração de processos de contraordenação aos proprietários no âmbito das notificações para obrigatoriedade de ligação às redes públicas de abastecimento de água e drenagem de águas residuais; Dar continuidade à campanha de leituras de contadores situados no interior das habitações, de difícil acesso, de forma a minorar o número de contadores não lidos há mais de 120 dias, com vista à otimização dos processos de leitura e faturação; Minimizar o número de reclamações fundamentadas, bem como otimizar o tratamento das mesmas; A otimização do processo de recuperação da dívida de clientes, com reforço da atuação da equipa interna, no período pré-injunção ; Continuação no combate aos atos e usos ilícitos de água, nomeadamente recorrendo à técnica de videoscopia em ramais para deteção de ligações ilícitas ao sistema público de água; Implementação de aplicação informática de suporte ao procedimento para a otimização da medição em contadores de água de modo a reduzir as perdas aparentes de água por submedição e consequentemente aumentar o volume de água faturado; Manutenção da Certificação da empresa no âmbito da qualidade, segurança e ambiente. 23

27 VII. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Nos termos da alínea b) do artigo 376º do Código das Sociedades Comerciais, o Conselho de Administração propõe que os resultados líquidos do exercício, no montante de EUR ,12 sejam aplicados da seguinte forma: Reserva Legal EUR ,51 Resultados Transitados EUR ,61 O Conselho de Administração, tendo constatado a perda de mais de metade do capital social e considerando: 1. Que o efeito contabilístico ora constatado, de perda de mais de metade do capital social, resulta meramente da adoção, por força de lei, de novas regras de reconhecimento contabilístico nomeadamente pela contabilização em capitais próprios do impacto do justo valor do instrumento de cobertura de risco de taxa de juro ( euros), não refletindo a mesma qualquer deterioração da situação económica ou prejuízo económico; 2. O instrumento financeiro derivado de cobertura de taxa de juro, pela sua natureza, tem um justo valor, que tende para zero na sua maturidade. Acresce que neste momento as taxas de júri apresentam valores invulgarmente baixos, que tenderão a subir em função de uma recuperação económica; 3. Que o modelo económico-financeiro, inerente a esta concessão, o qual é vinculativo para a Empresa e para os financiadores, compreende um Acordo de Subscrição e Realização de Capital, destinado a provir adequadamente a Sociedade com os necessários capitais para o cumprimento das suas obrigações; Irá, nos termos do disposto no n.º 1 do artigo 35.º do Código das Sociedades Comerciais, requerer a convocação de Assembleia Geral, destinada a informar os Acionistas da situação e a solicitar dos mesmos que sejam tomadas as medidas julgadas convenientes. 24

28 VIII. ACONTECIMENTOS SUBSEQUENTES A esta data, o Conselho de Administração não tem conhecimento da existência de acontecimentos subsequentes a 31 de dezembro de 2015, além dos decorrentes da normal atividade da Sociedade, que tenham impacte na imagem verdadeira e apropriada das demonstrações financeiras do período findo em 31 de dezembro de Finalmente, agradecemos o apoio e a confiança do nosso Concedente, Clientes, Acionistas, Funcionários, Fornecedores e Instituições Financeiras. Vila do Conde, 15 de fevereiro de 2016 O Conselho de Administração, Pedro José Avelar Montalvão Santos Silva Presidente Fernando Manuel Pereira Rêgo de Araújo Vogal Vítor Manuel Almeida Damas Vogal. 25

29 IX. ANEXO AO RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2015 Anexo I Publicidade de Participações dos membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização na sociedade (nº 5 do Art.º 447º do Código das Sociedades Comerciais) No período a que se refere o relatório, os membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização, não eram titulares, nem fizeram qualquer aquisição, cessação ou oneração de ações da sociedade Anexo II Publicidade de Participações de Acionistas (nº 4 do Art.º 448º do Código das Sociedades Comerciais) Em conformidade com o referido artigo, damos publicidade que os acionistas titulares de ações nominativas representativas de pelo menos, um décimo do capital da sociedade é: INDAQUA Indústria e Gestão de Águas, S.A. 99,12%. 26

30 X. BALANÇO ATIVO Assets Notas dez 15 dez 14 ATIVO NÃO CORRENTE (Non-current assets) : Ativos fixos tangíveis (Tangible fixed assets) Propriedades de investimento (Investment properties ) Goodwill (Goodwill ) Ativos intangíveis (Intangible assets) Participações financeiras - MEP (Capital holdings - equity method ) Participações financeiras - Outros métodos (Capital holdings - other methods ) Acionistas/sócios (Shareholders) Outros Ativos financeiros (Other financial assets) Ativos por impostos diferidos (Deferred taxes) Ativo CORRENTE (Current assets): Inventários (Inventories) Clientes (Clients) Adiantamentos a fornecedores (Advances to suppliers) Estado e outros entes públicos (State public sector) 10 Acionistas/sócios (Shareholders) 10 e 26 Outras contas a receber (Other debtors) Diferimentos (Deferred costs ) Outros Ativos financeiros (Other financial assets) Caixa e depósitos bancários (Cash and bank deposits) Total do Ativo (Total assets) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 27

31 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Shareholders' equity and liabilities Notas dez 15 dez 14 CAPITAL PRÓPRIO (Shareholders' equity) : Capital realizado (Capital) Outros instrumentos de capital próprio (Capital not issued) Reservas legais (Legal reserves) Outras reservas (Other reserves) 14 e Resultados transitados (Returned earnings) Ajustamentos em Ativos financeiros (Adjustment in share capital) Outras variações no capital próprio (Other adjustments) Resultado líquido do período (Net profit) Total do capital próprio ( Total shareholder's equity) PASSIVO (Liabilities): PASSIVO NÃO CORRENTE (Non-current liabilities) : Provisões (Provisions) Financiamentos obtidos (Long term loans) Passivos por impostos diferidos (Deferred taxes) Outros passivos financeiros (Other financial liabilities) PASSIVO CORRENTE (Current liabilities) : Fornecedores (Suppliers) Adiantamentos de clientes (Advances from clients) Estado e outros entes públicos (State public sector) Acionistas/sócios (Shareholders) Financiamentos obtidos (Short term loans) Outras contas a pagar (Other creditors) Diferimentos (Deferred income ) Total do passivo (Total liabilities) Total do capital próprio e do passivo (Total shareholders' equity and liabilities) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 28

32 XI. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS RENDIMENTOS E GASTOS Notas Profit and Loss Account dez 15 PERÍODOS dez 14 Vendas e serviços prestados (Sales and services rendered ) 19 e Subsídios à Exploração (Operating subsidies) 654 Trabalhos para a própria entidade (Work undertaken for ourselves) Custo das mercadorias vendidas e das matérias consumidas (Costs of goods sold and mat. consumed) Fornecimentos e serviços externos (Supplies and services ) 20 e Gastos com o pessoal (Staff costs ) Imparidade de inventários (perdas/reversões) (Inventories impairment ) Imparidade de dívidas a receber (perdas/reversões) (Accounts receivable impairment ) Provisões (aumentos/reduções) (Provisions) Aumentos/reduções de justo valor (Adj. fair value) Outros rendimentos e ganhos (Other incomes and profits ) 26 e Outros gastos e perdas (Other expenses and losses ) Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento e impostos (EBITDA) Gastos/reversões de depreciação e de amortização (Depreciations ) 5 e Imparidade de ativos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) (Assets impairment) Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) (EBIT) Juros e rendimentos similares obtidos (Interest and similar profits ) Juros e gastos similares suportados (Interest and similar losses) 22 e Resultado antes de impostos (Pre-tax-profits) Imposto sobre o rendimento do período (Taxation on profit) 7 e Resultado líquido do período (Net profit) As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 29

33 XII. DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA Demonstração de Fluxos de Caixa dos exercícios findos em 31 de dezembro 2015 e 2014 (Montantes expressos em euros) dez-15 dez-14 Fluxos de caixa das atividades operacionais Notas Valor Valor Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Caixa gerada pelas operações Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento Outros recebimentos/pagamentos Fluxos de caixa das atividades operacionais: Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros -650 Outros Ativos Recebimentos provenientes de: Ativos fixos tangíveis Ativos intangíveis Investimentos financeiros Outros Ativos Subsídios ao investimento Juros e rendimentos similares 833 Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento: Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Realizações de capital e de outros instrumentos de capital próprio Cobertura de prejuízos Doações Outras operações de financiamento Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos Juros e gastos similares Dividendos Reduções de capital e de outros instrumentos de capital próprio Outras operações de financiamento Fluxos de caixa das atividades de financiamento: Variação de caixa e seus equivalentes: Caixa e seus equivalentes no início do exercício: Caixa e seus equivalentes no fim do exercício: As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 30

34 XIII. DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO Notas Capital realizado Reservas legais Outras Reservas Resultados transitados Outras variações no capital Resultado líquido do período A 1 de janeiro Alterações no período Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resultado líquido do período Total A 31 de dezembro de Notas Capital realizado Reservas legais Outras Reservas Resultados transitados Outras variações no capital Resultado líquido do período A 1 de janeiro Alterações no período Aplicação de resultados Ajustamentos por impostos diferidos Outras alterações reconhecidas no capital próprio Resultado líquido do período Total A 31 de dezembro de As notas anexas constituem parte integrante destas Demonstrações Financeiras. 31

35 XIV. ANEXO ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 1. Introdução A Indaqua Vila do Conde - Gestão de Águas de Vila do Conde, S.A. (adiante designada como Indaqua Vila do Conde ou Empresa), com sede na Praça José Régio, n.º 101 do concelho de Vila do Conde, foi constituída em 17 de Dezembro de 2007, tendo como objeto, em regime de concessão, a prossecução da exploração e gestão conjunta dos serviços públicos municipais de distribuição de água para consumo público e de drenagem e tratamento de águas residuais do Município de Vila do Conde, incluindo a construção, extensão, reparação, renovação, manutenção e melhoria de todas as instalações, infraestruturas e equipamentos que compõem os serviços concessionados, bem como as obras necessárias à execução do plano de investimentos. O contrato de concessão terá a vigência até No final da concessão todas as Infraestruturas serão transferidas para o Município. É da opinião da Administração que estas Demonstrações Financeiras refletem de forma verdadeira e apropriada as operações da Indaqua Vila do Conde, relativas ao período de 01/01/2015 a 31/12/2015 bem como a sua posição e performance financeira e fluxos de caixa à data de 31/12/2015, tendo as mesmas sido aprovadas pela Administração em 15 de fevereiro de 2016, contudo as mesmas estão ainda sujeitas a aprovação pela Assembleia-Geral de Acionistas, nos termos da legislação comercial em vigor em Portugal. As notas que se seguem respeitam a numeração definida pelo Sistema de Normalização Contabilística (SNC). 2. Referencial contabilístico de preparação das Demonstrações Financeiras 2.1. Base de Preparação Estas Demonstrações Financeiras foram preparadas de acordo com as disposições do SNC, emitidas e em vigor à data de 31 de dezembro de Foram preparadas de acordo com o princípio do custo histórico. A preparação das Demonstrações Financeiras em conformidade com o SNC requer o uso de estimativas, pressupostos e julgamentos críticos no processo da determinação das políticas contabilísticas a adotar pela Indaqua Vila do Conde, com impacto significativo no valor contabilístico dos ativos e passivos, assim como nos rendimentos e gastos do período de reporte. Apesar de estas estimativas serem baseadas na melhor experiência da Administração e nas suas melhores expetativas em relação aos eventos e ações correntes e futuras, os resultados atuais e futuros podem diferir destas estimativas. As áreas que envolvem um maior grau de julgamento ou complexidade, ou áreas em que pressupostos e estimativas sejam significativos para as Demonstrações Financeiras são apresentadas na Nota 3. Pelo facto de não existir tratamento previsto nas NCRF para as concessões foi adotada a IFRIC 12 Acordos de Concessão de Serviços que regula a forma de contabilização das infraestruturas afetas à concessão e que é caracterizado da seguinte forma: 32

36 Enquadramento A IFRIC 12 Acordos de concessão de serviço define os princípios a observar na contabilização dos contratos de concessão de serviço público, atendendo aos serviços a que a concessionária se obriga a prestar e ao controlo que exerce sobre os ativos da concessão. No âmbito da IFRIC 12 estão os contratos de concessão de serviço que possuem as seguintes características: i) O objetivo do contrato é a prestação de um serviço público aos utilizadores em geral; ii) O contrato de concessão regula o tipo e a qualidade dos serviços a serem prestados pelo concessionário; iii) O concessionário é responsável pela conceção, desenho e construção / requalificação das infraestruturas necessárias à prestação do serviço público; iv) Os preços a praticar (tarifas) são aprovados pelo concedente; v) O concedente controla qualquer valor residual das infraestruturas independentemente de quem a construiu ou detém a titularidade uma vez que (a) o concessionário não pode onerar, alienar ou ceder as infraestruturas da concessão e (b) no final da concessão, as infraestruturas da concessão revertem para o concedente. A IFRIC 12 proporciona orientação quanto ao tratamento contabilístico a adotar pelos concessionários de serviços públicos com as características acima identificadas. Quando a IFRIC 12 é aplicada, o concessionário não pode reconhecer nas suas demonstrações financeiras, como ativos fixos tangíveis, os ativos da concessão utilizados na prestação do serviço por não deter o controlo sobre os mesmos, embora retenha o risco de construção e de financiamento. Dado que a construção/aquisição das infraestruturas da concessão não qualifica como investimento em ativos próprios do concessionário, em substância o concessionário presta um serviço de construção que terá de registar de acordo com a IAS 11 / NCRF 19 Contratos de construção. A aplicação deste normativo prevê o reconhecimento da totalidade dos gastos incorridos na prestação do serviço de construção/ requalificação das infraestruturas da concessão consoante a sua natureza, e o registo do justo valor do rédito da construção. Uma vez que no caso das concessões este serviço está associado ao contrato de concessão que prevê a exploração subsequente das infraestruturas construídas/ adquiridas, é necessário determinar a contraprestação do rédito reconhecido. A IFRIC 12 preconiza dois modelos de contabilização para os serviços de construção consoante os riscos e benefícios assumidos pelo concessionário: i) O modelo do ativo financeiro se o concedente tem a responsabilidade de pagar ao concessionário pela prestação do serviço de construção, ou se, embora a responsabilidade pelo pagamento do serviço público recai sobre os seus utilizadores, o concedente tenha a responsabilidade de garantir um montante mínimo previamente definido; ii) O modelo do ativo intangível se o concessionário tem direito a cobrar consoante a prestação do serviço público aos utilizadores (pagando o utilizador ou o concedente), os montantes despendidos constituem o custo da aquisição do direito de concessão. 33

37 O concessionário deve reconhecer um ativo financeiro na medida em que tem um direito contratual de receber dinheiro ou outro ativo financeiro do concedente pelos serviços de construção e o concedente não tem como evitar o pagamento, uma vez que o contrato tem a força de lei. O concessionário tem um direito incondicional de receber dinheiro se o concedente garantir contratualmente esse pagamento ao concessionário que corresponde a (a) um montante especifico, ou (b) à diferença, se existir, entre os montantes recebidos dos utilizadores do serviço público, e outro montante específico, mesmo que o pagamento seja contingente ao facto de o concessionário assegurar que a infraestrutura está de acordo com os requisitos de qualidade e eficiência. O concessionário deve reconhecer um ativo intangível na medida em que recebe um direito (licença) de cobrar aos utilizadores pela prestação do serviço público. O direito a cobrar aos utilizadores por um serviço público não é um direito incondicional de cobrança, porque os montantes estão condicionados ao facto de os utilizadores utilizarem o serviço. O concessionário deve reconhecer o rédito e os custos relacionados com o serviço de operação da concessão de acordo com o IAS 18 / NCRF 20 - Rédito. Nos termos desta interpretação a Indaqua Vila do Conde presta os dois tipos de serviços: o de construção, requalificação e renovação das infraestruturas afeta ao sistema; e o de exploração e gestão do sistema constituído pelas infraestruturas, necessárias à prestação de serviços aos utilizadores, pelo que aplica os princípios da IFRIC 12. Classificação da infraestrutura A Indaqua Vila do Conde classifica os montantes investidos na construção/ aquisição das infraestruturas dos sistemas que explora como ativos intangíveis Direito de concessão, já que tem direito a cobrar consoante a prestação do serviço público aos utilizadores do serviço. A formação do custo dos ativos intangíveis (direitos de concessão) compreende o custo de aquisição ou construção, incluindo os custos e proveitos (líquidos) diretos e indiretamente relacionados com os projetos de construção, que são capitalizados em ativos intangíveis em curso, por permuta com os serviços de construção prestados. Os encargos financeiros relacionados com empréstimos obtidos para financiamento dos projetos de construção em curso são capitalizados na sua totalidade até à entrada em exploração das infraestruturas do sistema. A manutenção e conservação corrente das infraestruturas são contabilizadas em resultados no exercício em que ocorrem. Amortizações O ativo intangível, direito de concessão, é amortizado numa base sistemática por taxas constantes ao longo da concessão. 34

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