MATÉRIA 6º 2º Dez/2013 NOTA. Que saudade da professorinha

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1 Valores eternos. TD Recuperação MATÉRIA Leitura ANO/TURMA SEMESTRE DATA 6º 2º Dez/2013 ALUNO(A) PROFESSOR(A) Verônica Rodrigues TOTAL DE ESCORES ESCORES OBTIDOS NOTA VISTO DOS PAIS/RESPONSÁVEIS Que saudade da professorinha A primeira presença em meu aprendizado escolar que me causou impacto, e causa até hoje, foi uma jovem professorinha. É claro que eu uso esse termo, professorinha, com muito afeto. Chamava-se Eunice Vasconcelos, e foi com ela que eu aprendi a fazer o que ela chamava de "sentenças". Eu já sabia ler e escrever quando cheguei à escolinha particular de Eunice, aos 6 anos. Era, portanto, a década de 20. Eu havia sido alfabetizado em casa, por minha mãe e meu pai, durante uma infância marcada por dificuldades financeiras, mas também por muita harmonia familiar. Minha alfabetização não me foi nada enfadonha, porque partiu de palavras e frases ligadas à minha experiência, escritas com gravetos no chão de terra do quintal. Não houve ruptura alguma entre o novo mundo que era a escolinha de Eunice e o mundo das minhas primeiras experiências o de minha velha casa do Recife, onde nasci com suas salas, seu terraço, seu quintal cheio de árvores frondosas. A minha alegria de viver, que me marca até hoje, se transferia de casa para a escola, ainda que cada uma tivesse suas características especiais. Isso porque a escola de Eunice não me amedrontava, não tolhia minha curiosidade. Quando Eunice me ensinou era uma meninota, uma jovenzinha de seus 16, 17 anos. Sem que eu ainda percebesse, ela me fez o primeiro chamamento com relação a uma indiscutível amorosidade que eu tenho hoje, e desde há muito tempo, pelos problemas da linguagem e particularmente os da linguagem brasileira, a chamada língua portuguesa no Brasil. Ela com certeza não me disse, mas é como se tivesse dito a mim, ainda criança pequena: "Paulo, repara bem como é bonita a maneira que a gente tem de falar!..." É como se ela me tivesse chamado. Eu me entregava com prazer à tarefa de "formar sentenças". Era assim que ela costumava dizer. Eunice me pedia que colocasse numa folha de papel tantas palavras quantas eu conhecesse. Eu ia dando forma às sentenças com essas palavras que eu escolhia e escrevia. Então, Eunice debatia comigo o sentido, a significação de cada uma. Fui criando naturalmente uma intimidade e um gosto com as ocorrências da língua - os verbos, seus modos, seus tempos... A professorinha só intervinha quando eu me via em dificuldade, mas nunca teve a preocupação de me fazer decorar regras gramaticais. Mais tarde ficamos amigos. Mantive um contato próximo com ela, sua família, sua irmã Débora, até o golpe de Eu fui para o exílio e, de lá, me correspondia com Eunice. Tenho impressão de que durante dois anos ou três mandei cartas para ela. Eunice ficava muito contente. Não se casou. Talvez isso tenha alguma relação com a abnegação, a amorosidade que a gente tem pela docência. E talvez ela tenha agido um pouco como eu: ao fazer a docência o meio da minha vida, eu termino transformando a docência no fim da minha vida. Eunice foi professora do Estado, se aposentou, levou uma vida bem normal. Depois morreu, em 1977, eu ainda no exílio. Hoje, a presença dela são saudades, são lembranças vivas. Me faz até lembrar daquela música antiga, do Ataulfo Alves: "Ai, que saudade da professorinha, que me ensinou o bê-a-bá". FREIRE, Paulo. Que saudade da professorinha. In: Revista Nova Escola, nº 81. Out Glossário Abnegação: renúncia espontânea do interesse próprio em favor de outra pessoa. Docência: ato de ensinar, exercício do magistério. Enfadonho: cansativo, desagradável. Ruptura: interrupção da continuidade, rompimento. Sentença: frase que expressa um pensamento de ordem geral ou valor moral. Tolher: impedir que se manifeste, conter, privar. Exílio: afastamento forçado ou voluntário da terra natal.

2 Após ler atentamente ao texto, responda às perguntas abaixo: 1. Ao longo do texto, Paulo Freire usa alguns substantivos no diminutivo, um deles para referir-se a Eunice, sua professora. Por que ele a chama de professorinha? ( ) Porque ela era uma jovem baixinha. ( ) Para expressar o afeto que ele sente em relação à professora. ( ) Por causa da pouca idade que ela tinha quando foi sua professora. 2. O texto relata um fato marcante na vida do narrador, o próprio Paulo Freire. a) Que fato foi esse? b) Como foi essa experiência para o narrador? Justifique sua resposta. 3. Apesar de não ser o tema central do texto, há, no texto, informações sobre a família de Paulo Freire. Sobre a infância de Paulo Freire, julgue as afirmativas abaixo como verdadeiras (V) ou falsas (F). ( ) Foi quando seus pais se separaram. ( ) Foi marcada por dificuldades financeiras. ( ) Foi uma época de muita harmonia familiar. ( ) Foi marcada por seu fracasso escolar. 4. O autor fala com muito carinho sobre uma professora que marcou sua vida. a) Se ele já sabia ler e escrever, por que ela foi tão importante para que ele aprendesse a se comunicar com a língua escrita? b) De que forma ela lhe ensinava? 5. Paulo Freire diz que ele fez da docência o meio e o fim da sua vida. Sobre isso, marque a opção correta. ( ) Ao afirmar que fez da docência o meio da sua vida se refere ao período em que começou a dar aulas, mais ou menos quando ele tinha a metade da idade que tem ao escrever o texto. ( ) Ao dizer que fez da docência o fim da sua vida se refere ao fato de esse ter sido seu objetivo de vida, sua finalidade, pois ele trabalhava naquilo de que gostava. 6. Sobre o livro paradidático que lemos nesse 2º semestre assinale V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas. ( ) O livro apresenta as histórias de 10 inventores que mudaram o mundo com suas ideias e invenções. ( ) Todos os inventores apresentados no livro viveram há pelo menos 3 séculos atrás. ( ) Ao final de cada história, um boxe, intitulado life link, apresentava a próxima personalidade. ( ) Pelo menos duas mulheres são apontadas no livro dentre os inventores apresentados.

3 7. Arquimedes nasceu em Siracusa, ilha da Silícia. Na adolescência, estudou em Alexandria, no Egito, onde ficava a maior biblioteca do mundo. Relacione as colunas abaixo de forma que cada invenção de Arquimedes seja associada à sua descrição e/ou função: a) Parafuso de Arquimedes b) Alavancas e polias c) Catapultas d) Garra de Arquimedes ( ) Arma de guerra que arremessava grandes pedras contra o inimigo. ( ) Servia para puxar água de rios para a superfície. ( ) Guindaste gigante usado como arma para afundar os navios inimigos que tentassem se aproximar. ( ) Eram usadas para que poucos homens conseguissem levantar grandes pesos. 8. Uma mulher recebeu duas vezes o Prêmio Nobel. Quem foi ela, e em quais áreas do conhecimento ela recebeu esses prêmios? 9. Uma grande homenagem foi feita quando Thomas Edison, um inventor extraordinário nascido nos EUA, faleceu. Como foi essa homenagem e qual sua associação com a mais famosa invenção de Tomas Edison? 10. Galileu Galilei, astrônomo e inventor, tinha como principais áreas de seu interesse a ciência e a matemática. Seus estudos e questionamentos sobre a natureza e suas novas teorias científicas provocaram conflitos. Qual de suas pesquisas, no campo da astronomia, foi a mais combatida, inclusive pela Igreja Católica? PROCURA-SE! Os beija-flores ou colibris estão entre as menores aves do mundo e são as únicas capazes de ficar voando no mesmo lugar, como um helicóptero, ou de voar para trás. Para isso, porém, as suas pequenas asas precisam movimentarse muito depressa, o que gasta muita energia. Assim, eles precisam se alimentar bastante, e algumas espécies podem comer em um único dia até oito vezes o seu próprio peso. Uau! O balança-rabo-canela é um beija-flor pequeno que pesa apenas nove gramas e só existe no Brasil. Ele tem as costas esverdeadas e a parte de baixo do corpo na cor canela, com um tom mais escuro na garganta. As penas da cauda, por sua vez, são de cor bronze e têm as pontas brancas. A ave possui ainda uma fina listra branca em cima e embaixo dos olhos. Assim como os outros beija-flores, o balança-rabo-canela geralmente se alimenta de pequenos insetos, aranha e néctar, um líquido doce produzido pelas flores. Para sugá-lo, essas aves têm uma língua com ponta dupla, que forma dois pequenos canudos. É comum os beija-flores ficarem com os grãos de pólen das flores grudados nas penas e no bico depois de sugarem o néctar. Assim, acabam levando-os de uma flor a outra, à medida que seguem seu caminho. Como as flores precisam do pólen para produzir sementes, os beija-flores, sem querer, ajudam-nas ao fazer esse transporte e acabam beneficiados também: afinal, o néctar das flores é um dos seus alimentos.

4 Os beija-flores enxergam muito bem, e muitas flores possuem cores fortes, como vermelho ou laranja, para atraírem a sua atenção. Embora muito pequenas, essas aves são muito valentes e sabem defender seus recursos, como as flores que utilizam para se alimentar. Assim, alguns machos podem até expulsar as fêmeas da sua própria espécie caso elas cheguem perto da comida. Na luta pela sobrevivência parece não haver espaço para gentileza: machos e fêmeas geralmente se juntam apenas na época da reprodução. O balança-rabo-canela coloca seus ovos de setembro a fevereiro e choca-os durante 15 dias. A fêmea é quem constrói o ninho e também cuida dos filhotes por quase um mês após o nascimento para que eles consigam sobreviver sozinhos. O pequeno balança-rabo-canela está ameaçado de extinção por conta da destruição do ambiente onde vive, ou seja, do seu habitat. As matas que servem de lar para essa ave estão sendo destruídas de maneira acelerada para a criação de animais, o cultivo de alimentos, a instalação de indústrias e pelo crescimento das cidades. Portanto, precisamos preservá-las para que esse belo beija-flor não desapareça para sempre. FONSECA, Lorena. Leia atentamente o texto Procura-se! e responda às questões que se seguem: 11. Sobre o texto "Procura-se!" é correto afirmar que: a) Informa sobre o perigo de extinção dos beija-flores chamados de "balança-rabo-canela". b) Inventa algumas características sobre os beija-flores chamados de "balança-rabo-canela". c) Traz um relato de experiência científica com os beija-flores chamados de "balança-rabo-canela". d) Anuncia que alguém está procurando beija-flores chamados de "balança-rabo-canela" para comprar. 12. A questão central tratada no texto é: a) A preservação dos beija-flores silvestres. b) A reprodução de animais silvestres. c) O crescimento das cidades. d) O hábito alimentar das aves. 13. O balança-rabo-canela é um pássaro. Exponha, no espaço abaixo, pelo menos três características dessa éspecie de beija-flor: 14. Quais as duas semelhanças, apontadas pelo texto, entre os colibris e beija-flores? 15. Por qual razão os beija-flores balança-rabo-canela estão ameaçados de extinção? A partir de agora, relembre os principais tópicos da leitura e discussões sobre o livro paradidático Os três mosqueteiros para responder às questões a seguir. 16. Sobre as personagens do livro, assinale a única opção correta: a) Richilieu e D Artagnan são parentes. b) Athos, Porthos e Treville são os três mosqueteiros. c) Só existiam três mosqueiros em todo o reino. d) O duque de Buckingham se apaixona por Ana da Áustria.

5 17. Qual o grande sonho de D Artagnan? a) Tornar-se o chefe dos mosqueteiros. b) Casar-se com a rainha da França. c) Ser um mosqueteiro a serviço da França. d) Tornar-se cardeal e substituir Richilieu. 18. Qual a estratégia adotada pelo cardeal Richilieu para tentar provocar uma guerra entre a França e a Inglaterra? a) Tentou fazer parecer que a rainha da França tinha um caso com o inglês duque de Buckingham. b) Aconselhou o rei da França a casar-se com a rainha do povo inimigo, Lady Clark. c) Colocou a fidelidade dos mosqueteiros à prova, acusando-os de traição. d) Comprou alfinetes de diamantes para a rainha Ana da Áustria. 19. No final da história o jovem D Artagnan cumpre uma importante missão. Sobre isso responda: a) Que missão foi essa? b) Qual a importância dessa missão? c) Que consequência positiva o cumprimento dessa missão teve na vida do próprio D Artagnan? 20. Os três mosqueteiros tinham uma espécie de grito de guerra, um verdadeiro lema. Qual era esse grito de guerra e o que significa?

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