Ferramentas de Gestão Participativa para Conselhos Gestores de Unidades de Conservação

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1 Ferramentas de Gestão Participativa para Conselhos Gestores de Unidades de Conservação Aprender é uma responsabilidade compartilhada Idealização: Mariele Mucciatto Educação Ambiental Parque Nacional do Iguaçu ICMBio Colaboração: Laci Santin CR9 ICMBio - Florianópolis

2 Introdução O Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza (SNUC), instituído pela Lei 9.985/00, além de estabelecer normas e critérios para a criação, implantação e gestão das Unidades de Conservação (UC), determina a criação de Conselhos Gestores (CGs) nessas áreas protegidas. Os CGs são uma forma de viabilizar a participação social, visando à garantia do exercício da cidadania nos processos decisórios sobre o acesso e o uso dos recursos naturais. Os CGs, definidos por lei e conquistados democraticamente pela sociedade, são um espaço público de exercício da participação sociopolítica por meio do diálogo e da negociação, sendo assim, espaços privilegiados para as lutas contra as agressões ambientais e pela garantia do caráter público na gestão do meio ambiente. Contudo, não basta assegurar legalmente à população o direito a participar nesses espaços, pois a falta de tradição participativa e a apatia da sociedade com relação à participação é um fato real. Por outro lado, o modo de perceber determinado problema ambiental, ou mesmo a aceitação de sua existência, não é meramente uma questão cognitiva, mas é mediado por interesses econômicos, políticos, posições ideológicas, e ocorre em determinado contexto social, político, espacial e temporal. Apesar de sermos todos seres humanos, quando se trata de transformar, decidir ou influenciar sobre as transformações do meio ambiente, há na sociedade uns que podem mais que os outros. (Ibama, 2005, p.16) Os grupos sociais normalmente excluídos não tem presença nos processos decisórios porque não possuem os recursos econômicos, sociais e cognitivos que permitiriam sua participação nas atividades que permeiam processos decisórios em torno de questões ambientais. (Jacobi, 2005, p.118) A grande questão está em como efetivar a prática democrática da gestão dos recursos ambientais, tornando o arranjo institucional dos CGs um espaço efetivo de gestão participativa, a partir da manifestação do coletivo, como um exercício qualificado de cidadania e de participação sociopolítica. O processo de gestão de uma UC não pode nem deve estar desvinculado de um processo maior de desenvolvimento da região onde esta UC está inserida, sob pena de se tornar uma ilha deslocada da realidade e um espaço de participação o Conselho a ser gradativamente esvaziado. Como desenvolver e instituir práticas dialógicas inovadoras e de efetiva democratização nos procedimentos de gestão dos recursos ambientais? A educação ambiental institucional dos órgãos de gestão ambiental pública deve estar no centro dessa discussão, elaborando propostas e executando processos educativos junto a sociedade, para que coletividade possa atuar proativamente na defesa do bem comum. Um espaço privilegiado para o desenvolvimento dessas ações educativas é o conselho gestor da unidades de conservação. Os membros de um conselho gestor de uma Unidade de Conservação, necessitam capacitar-se continuamente para desenvolver suas capacidades, habilidades e atitudes. O conhecimento das ferramentas que dispõem os conselhos para funcionar adequadamente é de suma importancia para os conselheiros. A seguir apresentamos uma breve descrição das ferramentas mais usuais. Regimento Interno

3 O Regimento Interno é o instrumento de orienta e normatiza o funcionamento do Conselho Gestor. Nele consta, além das orientações do funcionamento do Conselho, a forma de organização, composição, a periodicidade das reuniões, as finalidades do conselho, as atribuições e modo de instituição de cada componente (presidente, vice presidente, secretario executivo, câmaras técnicas e grupos de trabalho) etc. Para que um Regimento Interno seja reconhecido e aceito pelos membros do conselho, é importante que estes trabalhem na sua elaboração. Quanto mais participativo o processo de elaboração de um regimento, mais ele é apropriado pelos integrantes desse colegiado. Plano de Ação do Conselho É a ferramenta de organização do trabalho do Conselho, onde ações são identificadas e priorizadas de acordo com a realidade de cada UC. Para isso é fundamental a identificação de metodologias adequadas, uma vez que falhas no planejamento geram problemas na implementação do plano de ação, como, por exemplo, quanto à priorização de atividades e estratégias de ação. O planejamento adequado deve ser transparente em todas as suas ações e abordar a UC como um organismo único e não compartimentado. A inadequação da legislação à realidade tem gerado incoerência no planejamento e na implementação da gestão participativa em UC. Para promover a compatibilização, é necessário, primeiramente, que se identifiquem leis, normas e regulamentos pertinentes a todas as atividades das UC e os conflitos existentes entre essa legislação e as atividades propostas no planejamento. Sempre que possível, as ações do Conselho Gestor de Unidade de Conservação deverão ser integradas às ações de outros instrumentos de Gestão Ambiental que abranjam a região da UC, tais como: Planos Diretores Municipais, Ações de Conselhos Municipais de Defesa de Meio Ambiente, Planos de Gerenciamento de Bacias Hidrográficas, Zoneamento ecológico-econômico, Conselhos de Desenvolvimento, etc. Também é desejável a integração das ações do Conselho Gestor da UC com as ações das demais instituições que compõem este Conselho, ampliando desta forma o número de pessoas e projetos envolvidos com a gestão da Unidade de Conservação e, em contrapartida, aumentando o comprometimento das pessoas da região com a proteção do meio ambiente e da UC. Plano de Manejo da Unidade de Conservação O Plano de Manejo (PM) é uma a ferramenta de planejamento da UC que identifica as necessidades de manejo e gestão, estabelece as prioridades e organiza as ações futuras da unidade. Este planejamento está condensado num documento de vários volumes, que norteia todas as ações da UC para que seus objetivos de criação sejam

4 atingidos. A elaboração e revisão do PM deve ser contínua, gradativa, flexível e participativa. O Conselho Gestor deve participar da elaboração do PM desde seu início, garantindo este caráter participativo, buscando os benefícios da gestão compartilhada, de forma a: - Aumentar a eficácia da gestão como conseqüência de se aproveitar os diferentes conhecimentos e habilidades dos atores sociais; - Dividir as responsabilidades do manejo entre todas as partes envolvidas no acordo; - Obter benefícios específicos negociados para todas as partes envolvidas no acordo; - Promover e fortalecer a confiança entre as instituições estatais e os interessados, levando a um comprometimento maior para implementar as decisões tomadas em conjunto; - Aumentar a capacidade de manejar recursos como conseqüência da melhoria na comunicação e no diálogo; - Promover sentimento de segurança e estabilidade levando a uma maior sustentabilidade da gestão compartilhada; - Reduzir gastos operacionais de execução graças à adesão voluntária. - Contribuir para aumentar a probabilidade de integração com outras agências sociais, econômicas e culturais, dentro e fora da UC; - Contribuir para uma sociedade mais democrática e participativa. Em algumas UCs pode ser feito um plano emergencial quando o plano de manejo demora a sair, se assim a equipe da UC achar pertinente. Câmaras Técnicas (CT) e Grupos de Trabalho (GT) Os conselhos podem contar com CT ou GT compostos, conforme Regimento Interno, por conselheiros, além de técnicos, especialistas e moradores locais, convidados para tratar de assuntos específicos, eleitos como prioritários pelos conselhos. Os resultados dessas câmaras ou grupos, que podem tratar tanto de assuntos técnicocientíficos, quanto de questões regionais, culturais e comunitárias, têm o papel de subsidiar os conselheiros em suas tomadas de decisão. Esta estratégia (CT e GTs) de organização em grupos temáticos, dá mais agilidade nos debates, ficando as discussões em Plenária como espaços de deliberação das decisões tomadas nos grupos. Outro ganho desta proposta, é que as CT s e GT s dão ao Conselho mais amplitude de participação social e institucional, permitindo maior capilaridade na atuação do Conselho, tanto nas comunidades, quanto nas mais diversas instituições públicas e privadas com atuação na UC. UC: Alguns exemplos de Câmaras Técnicas (CT) de grande utilidade para a gestão da 1) Câmara Técnica de Educação Ambiental; 2) Câmara Técnica de Elaboração de Projetos; 3) Câmara Técnica de Captação de Recursos;

5 4) Câmara Técnica de Divulgação da UC; 5) Câmara Técnica de Análise de Licenciamentos Ambientais... Os conselhos podem contar com CT ou GT compostos, conforme Regimento Dinâmica de reunião Para que os Conselhos Gestores de UCs proporcionem condições favoráveis aos diferentes atores sociais envolvidos, com oportunidade de expor ao conjunto da sociedade os argumentos que fundamentam a posição de cada um quanto à destinação dos recursos ambientais em disputa, devem-se criar espaços organizados de discussão,ou seja, as reuniões ordinárias, e extraordinárias, quando for o caso. A Plenária de uma reunião é soberana e é autoridade máxima de um Conselho. Os conflitos que vêm à tona nos espaços de participação e debate devem sempre ser bem conduzidos, dentro de estratégias consolidadas de mediação. Por isso, as reuniões devem ser organizadas quanto às suas estratégias, calendário, horários e pauta, entre outros aspectos inerentes. São indicadores de uma reunião bem conduzida: pauta consensuada e adequadamente dimensionada, sem inversão de assuntos em cima da hora, atas e documentos distribuídos com antecedência, etc. Um dos recursos de avaliação de processo pode ser o procedimento de após a aprovação da ata da reunião anterior, fazer uma espécie de prestação de contas do que foi encaminhado com relação ao que ficou pendente. Secretaria Executiva A Secretaria e/ou o Comitê Executivo do Conselho é exercida por um ou mais membros (no caso de Comitê) eleitos pelo Plenário e suas atribuições são definidas no Regimento Interno. Normalmente, os serviços da Secretaria/Comitê serão desenvolvidos com apoio técnico, operacional e administrativo da Unidade de Conservação. São exemplos de atribuições da Secretaria/Comitê: I. Planejar, organizar, dirigir, coordenar e controlar as atividades da Secretaria; II. III. IV. Assessorar técnica e administrativamente a Presidência do Conselho; Executar os trabalhos que lhe forem atribuídos pela Presidência do Conselho; Organizar e manter arquivada toda documentação relativa às atividades do Conselho; V. Colher dados e informações necessárias à complementação das atividades do Conselho; VI. VII. VIII. Receber dos membros do Conselho, sugestões de pauta de reunião; Propor à Presidência do Conselho a pauta das reuniões; Convocar as reuniões do Conselho, por determinação da Presidência e secretariar

6 IX. seus trabalhos; Distribuir a pauta e os documentos referentes aos assuntos a serem tratados nas reuniões para os membros do Conselho; X. Elaborar as atas das reuniões e a redação final de todos os documentos que forem expedidos pelo Conselho; XI. XII. Efetuar controle sobre documentos enviados ao conselho, mantendo a Presidência informada dos prazos de análise e complementação dos trabalhos das Câmaras técnicas; Disponibilizar, quando requerido, as documentações relativas às atividades do Conselho. Formação/Educação continuada A educação continuada no âmbito dos Conselhos Gestores está comprometida com o controle social, por meio da participação dos cidadãos na gestão da UC. Participação esta que não se atém apenas aos comportamentos individuais ( cada um faz a sua parte ), mas principalmente nas ações coletivas que levem à emancipação dos sujeitos das ações educativas e à transformação de sua realidade socioambiental. Portanto, a educação ambiental da qual aqui falamos é um processo de formação continuada, que deve proporcionar condições para a produção e aquisição de conhecimentos e habilidades e o desenvolvimento de atitudes, visando a participação qualificada do cidadão nas decisões que irão afetar aquele bem público a UC e, em alguns casos, o modo de vida do seu grupo social. Entretanto, quando formamos um Conselho Gestor de UC, ali estarão representados os diferentes interesses da sociedade com relação ao patrimônio público a ser preservado ou conservado. Verificaremos também que, assim como na sociedade em geral, no Conselho Gestor também teremos grupos sociais com diferentes graus de organização e de detenção de conhecimentos específicos (tais como conservação de espécies e ecossistemas, organizações sociais, cidadania, participação, etc.). As pessoas responsáveis pela educação continuada dos componentes do Conselho Gestor devem ter consciência dessa assimetria de saberes e buscar, nos processos de formação, priorizar aqueles segmentos sociais que sempre são onerados pelos atos da gestão ambiental por terem menor capacidade cognitiva e organizativa de fazer valer os seus direitos. Muitas vezes são necessários processos de formação continuada com grupos sociais específicos, de forma a fortalecê-los para as reuniões do CG nas quais serão tomadas as decisões que, invariavelmente, afetarão o seu grupo social. De outra forma, corre-se o risco de obtermos apenas uma participação passiva desses segmentos sociais eles possuem assento no Conselho, porém limitam-se a se fazer presentes nas reuniões, sem mostrar seus pontos de vista e sem assumir responsabilidades na gestão da UC. Mas também não se pode perder de vista a necessidade de capacitação do Conselho Gestor como um todo. A capacitação insuficiente de todos os envolvidos é apontada como um grande problema em todas as fases do planejamento e gestão das UC. Para a concretização de ações de capacitação sugere-se realizar a identificação das demandas e necessidades para que sejam propiciados os processos de formação. A capacitação em gestão participativa deve ser acessível a todos os envolvidos no processo de planejamento e gestão das UC. O intercâmbio entre as Unidades com experiências em gestão participativa no Brasil é uma forma de capacitação, sendo o estabelecimento de parcerias uma forma de viabilizar esse intercâmbio.

7 Cabe aos órgãos executores do SNUC a responsabilidade de promover a capacitação dos conselheiros e das equipes técnicas das UC para que possam desempenhar suas funções de forma efetiva. Devem fazer a identificação de lacunas e demandas por capacitação, visando à contínua atualização desse processo. Comunicação Interna e externa O fluxo contínuo de informações relacionadas ao funcionamento do Conselho é de fundamental importância para a eficácia da gestão participativa da UC. Essas informações incluem tanto a comunicação entre o órgão gestor e os representantes da sociedade, mas também entre estes últimos e os seus representados para atingir o objetivo de ser um espaço público de participação e tomada de decisão. Considerando-se que a comunicação é um fluxo de informações que necessita ser retroalimentadas numa via de mão dupla entre o emissor e o receptor da mensagem, a escolha da ferramenta de comunicação deve levar em conta a acessibilidade do público ao veículo proposto. Avaliação das Ações do Conselho Gestor Ao menos uma vez por ano, as ações do Conselho Gestor de uma Unidade de Conservação deverão ser avaliadas durante Oficina de Avaliação, com a presença de todos os seus membros e visando atingir três objetivos: 1) Identificar os Pontos Fortes e os Pontos Fracos do Conselho Gestor; 2) Traçar estratégia para que sejam fortalecidos os Pontos Fortes do Conselho Gestor da UC e 3) Traçar estratégia para que sejam sanadas as causas dos Pontos Fracos do Conselho Gestor da UC. 4) Acompanhar a implementação do plano de ação e outras ações planejadas pelo Conselho, fazendo ajustes quando necessários. Existem diversas metodologias de avaliação/diagnóstico disponíveis. O Conselho e os técnicos da UC deverão analisar qual delas é a mais adequada para a realidade local. Referências Bibliográficas - HONSBERGER, J. & GEORGE L. Facilitando Oficinas: da teoria à prática. São Paulo: Projeto Gets - United Way do Canadá, Oliveira, K. L.; Kozera, C. Barreto, A. P.; Muller, C. R. C. Capacitação do Conselho Consultivo: Orientações Básicas. Plano de Manejo, Parque Estadual de Campinhos, 2002.

8 - Silva, E. L. Conselhos Gestores de Unidades de Conservação: Ferramenta de Gestão Ambiental, estímulo à participação cidadã. 2. ed. Rio Grande do Sul IBAMA Como o Ibama exerce a educação ambiental. Coordenação Geral de Educação Ambiental. Brasília: Edições Ibama, JACOBI, Pedro. Governança institucional de problemas ambientais. In: Revista Política & Sociedade, nº 7, out/2005 Dossiê Sociologia Ambiental Programa de Pós-graduação em Sociologia Política, UFSC-CFH. Não existem pessoas sem conhecimento. Elas não chegam vazias. Chegam cheias de coisas. Na maioria dos casos trazem juntas consigo opiniões sobre o mundo, sobre a vida. Paulo Freire

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