REVISÃO DO MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES. Grupo de Trabalho criado pela Portaria nº 4.420, de 22 de setembro de 2015

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1 REVISÃO DO MODELO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TELECOMUNICAÇÕES Grupo de Trabalho criado pela Portaria nº 4.420, de 22 de setembro de 2015

2 Contexto atual Redução da relevância da telefonia fixa Queda no tráfego e no número de acessos instalados Integra um mercado mais amplo de alternativas de comunicação interpessoal por voz, cujo principal substituto é o SMP, além da crescente relevância dos serviços OTT Ampla penetração do SMP Cobertura nacional SMP voz domiciliar: 90,54% Cobertura nacional SMP voz populacional: 90,49% No médio prazo, tendência de que todos os serviços de telecomunicações se tornem essencialmente serviços de conectividade (dados) Para fins de regulação, redução da relevância entre distinção público vs privado, em favor de regulação com base em critérios de poder de mercado 2

3 Contexto atual 36,8 milhões de domicílios (54,9%) com acesso à Internet meta do PNBL para 2014 superada O telefone celular superou o computador como o equipamento de acesso à Internet mais difundido nos domicílios brasileiros Fonte: Suplemento de TICs IBGE PNAD ,3 milhões de usuários de Internet (54,4% da população de 10 anos ou mais de idade) Pela primeira vez, mais da metade dos brasileiros com pelo menos 10 anos de idade são usuários de Internet. Em relação a 2013, são de quase mais 10 milhões de novos usuários de Internet.

4 Grupo de Trabalho Integrantes do Grupo de Trabalho criado pela Portaria n.º 4.420/2015 Coordenador Suplente Maximiliano Salvadori Martinhão Otavio Viegas Caixeta MINISTÉRIO DAS COMUNICAÇÕES Ministro André Peixoto Figueiredo Lima Sec. de Telecomunicações Maximiliano S. Martinhão AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Presidente João Batista de Rezende Igor Vilas Boas de Freitas Rodrigo Zerbone Loureiro Otavio Luiz Rodrigues Junior Aníbal Diniz COLABORADORES Representantes do Poder Legislativo Servidores da Anatel Procuradoria Federal Especializada junto à Anatel Servidores do Ministério das Comunicações Representantes do Ministério das Comunicações Titular Suplente Miriam Wimmer Luana Chystyna Carneiro Borges Artur Coimbra de Oliveira André Moura Gomes Flavio Lenz Cesar Diana Tomimura Representantes da Agência Nacional de Telecomunicações Titular Suplente Carlos Manuel Baigorri Abraão Balbino e Silva José Alexandre Novaes Bicalho Nilo Pasquali Karla Crosara Ikuma Rezende Ronaldo Neves de Moura Filho

5 Criação de GT MC-Anatel visualizações e 915 contribuições Resultados da Consulta Pública

6 Reuniões setoriais 29 reuniões setoriais e 56 entidades ouvidas Pequenos provedores Telcomp ANID Abrappit InternetSul Abranet Governo MPOG BNDES Movimentos Sociais Especialistas Bancos de investimento (19) UIT Acadêmicos (6) Ex-conselheiros (3) Concessionárias Claro Algar Sercomtel Vivo Oi Sinditelebrasil Grande grupos Sky/AT&T Tim Intervozes FNDC Conselho Psicologia IDEC Proteste Clube de Engenharia Indústria Abinee Brasscom OTTs Mercado Livre Facebook Netflix Google

7 Estrutura do Relatório Parte I Diagnósticos Estudos e Diagnósticos Estudo de Sustentabilidade das atuais concessões de STFC Estudo de Competição Universalização do STFC Bens Reversíveis Panorama Tributário Política Industrial e Tecnológica Benchmark Internacional Panorama Legislativo Panorama das contribuições Parte II - Propostas Premissas Balizadoras Metas e Objetivos Discussão de Hipóteses Cenários e Propostas Visão de Futuro

8 Sustentabilidade das Concessões de STFC Cenário de declínio na atratividade de investimentos na Concessão do STFC : Tendência de perda de margens de lucro Mantidas as condições atuais, o STFC prestado em regime público passará a perceber um VPL negativo Itens próprios do regime público, podem estar retraindo investimentos (assimetria com autorizadas) Investimentos novos fluem para serviços prestados em regime privado No limite, pode comprometer a sustentabilidade e continuidade do serviço concedido Concessionária 1 Concessionária 2 Concessionária 3 Fluxo de caixa Resultado líquido

9 Competição A revisão da política pública e do modelo de concessões deve levar em consideração a heterogeneidade do mercado brasileiro, sendo modulada em função do nível de competição. Categoria 1: competitivos Categoria 2: potencialmente competitivos Medidas regulatórias mínimas Categoria 3: pouco competitivos Potencialmente competitivos a partir da aplicação de medidas regulatórias mais severas Categoria 4: não competitivos Fundamental a intervenção da política pública

10 Universalização da telefonia fixa Desde a desestatização, os sucessivos PGMUs impuseram às concessionárias obrigações relativas a: Acessos individuais e coletivos; Condições especiais de atendimento à segmento específico da população (AICE); Atendimento de pessoas com deficiência e instituições de caráter público ou social; Atendimento a áreas rurais; e Metas de ampliação da infraestrutura de telefonia fixa (backhaul). Após quase duas décadas, completa reformulação da demanda por serviços: Variadas alternativas de comunicação a partir do desenvolvimento tecnológico, em detrimento da telefonia fixa; Massificação da banda larga, inclusive devido à expressiva ampliação da cobertura do serviço de telefonia móvel. Atendimento de mais de 40 mil localidades

11 Bens reversíveis Com o fim da concessão e impossibilidade de renovação em 2025: Reduzem-se os incentivos a novos investimentos Aumenta a redundância de infraestrutura, eliminando ganhos de escala e aumentando custos Potencial de conflito: Quanto à propriedade e à posse dos bens reversíveis; Quanto à definição dos bens reversíveis; Quanto à valoração dos bens reversíveis.

12 Tributação 29% a 42% do preço final dos serviços de telecomunicações correspondem a tributos ICMS - alíquotas típicas que variam de 25% a 37% Cofins - alíquota de 3% PIS - alíquota de 0,65% Fundo de Universalização dos Serviços de Telecomunicações ( FUST) - alíquota de 1% Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (Funttel) - alíquota de 0,5% Não tem sido possível a aplicação de recursos do FUST

13 Política Industrial e Tecnológica Caráter estratégico da cadeia de TIC Apoiar o objetivo central do governo: Banda Larga para todos os brasileiros Setor portador de futuro: tecnologias críticas para outras aplicações Soberania e segurança do país e cidadãos Dinamismo econômico: crescimento, geração de empregos e alto valor agregado Segmentação Geográfica: importância das soluções locais

14 Benchmark Internacional Em muitos países: Empresa estatal Concessão Autorização regulada Mecanismos diversificados para promover expansão do serviço universal, com financiamento público em regiões sem atratividade Ausência de preocupação com mecanismos de continuidade Estados Unidos Reino Unido Alemanha Austrália Malásia Índia

15 Panorama Legislativo 2015: início, no Parlamento, de mudança na trajetória das ações legislativas sobre a áreas de telecomunicações: Reconhecimento do declínio da importância da telefonia fixa Consolidação da perspectiva da necessidade de mudança do foco das políticas públicas do setor Temas estruturantes para o setor passaram a ocupar maior espaço na agenda legislativa e a ser objeto de projetos de lei em tramitação CONCLUSÕES: Percepção dos Parlamentares quanto à necessidade de participação do Legislativo Forte tendência de que, a partir da publicação das conclusões do Poder Executivo, a discussão sobre esses temas seja retomada com ainda mais intensidade no Congresso Nacional

16 Diagnósticos Declínio na atratividade de investimentos na Concessão de telefonia fixa FUST não utilizado (somente regime público) Bens reversíveis geram desincentivo a investimentos Potencial de conflito: propriedade/posse, definição e valoração dos bens reversíveis. Internacionalmente, migração de concessões para autorizações reguladas, com aporte de recursos públicos No Congresso Nacional, apresentação de diversos PLs endereçando o tema MIGRAÇÃO DO INTERESSE SOCIAL SERVIÇOS ESPECÍFICOS (VOZ e TV POR ASSINATURA) BANDA LARGA

17 Estrutura do Relatório Parte I Diagnósticos Estudos e Diagnósticos Estudo de Sustentabilidade das atuais concessões de STFC Estudo de Competição Universalização do STFC Bens Reversíveis Panorama Tributário Política Industrial e Tecnológica Benchmark Internacional Panorama Legislativo Panorama das contribuições Parte II - Propostas Premissas Balizadoras Metas e Objetivos Discussão de Hipóteses Cenários e Propostas Visão de Futuro

18 Premissas Balizadoras Banda Larga no centro da política pública Complementaridade de tecnologias (fixo, móvel, satélite) e de segmentos de rede (transporte e acesso) Manutenção do atual atendimento de voz fixa onde ainda for necessário Novos mecanismos de supervisão regulatória, de proteção contra riscos sistêmicos e de continuidade de redes e serviços essenciais Incompatibilidade das características das concessões vigentes com o cenário atual Intensidade da regulação definida de acordo com níveis de competição Adequação do mecanismo de financiamento Reversibilidade necessário abordar a destinação desses bens a fim de assegurar investimentos Encerramento da concessão condicionado ao cumprimento de metas de banda larga Estratégia flexível para lidar com evolução tecnológica e de mercado Combinação de ações de curto, médio e longo prazos

19 Metas e Objetivos Redes móveis 3G e 4G REDE DE TRANSPORTE EM FIBRA ÓPTICA Redes fixas de nova geração Escolas e Hospitais * Os objetivos e metas de Banda Larga serão alcançados por meio de um conjunto de medidas (Plano Brasil Inteligente, revisão do modelo, leilões de radiofrequências, TAC, recursos do MEC, MS etc).

20 Proposta Regime único - privado Serviço de Conexão Regulação modulada: Mais liberdade em em áreas competitivas Mais vigilância em em áreas não não competitivas Menos Desburocratização burocracia STFC do STFC Mais Mais acompanhamento Banda Banda Larga Larga Uso de FUST em áreas não atendidas Necessidade de cenário/modelo de transição (curto prazo)

21 Encaminhamentos Projeto de Lei Organização do setor Consumidor e cidadão Regime único e licença única Regulação assimétrica Mecanismos de continuidade e proteção contra riscos sistêmicos Mercado secundário de espectro Tributação e financiamento da universalização Políticas públicas Portaria MC Diretrizes para a ANATEL Banda Larga no centro da política pública Complementaridade com obrigações existentes Segmentação geográfica Complementaridade de tecnologias Brasil Inteligente Redes de fibra óptica Satélite em 100 % do país Criação de fundo garantidor Escolas conectadas Instrumentos infralegais Na esfera regulatória: Simplificação do regime de outorgas Ferramenta de monitoramento e atualização periódica Na alteração do atual modelo de prestação de serviços de telecomunicações: Revisão do PGO e PGMU Equalização entre ônus e bônus (incluindo bens reversíveis) Metas de banda larga como condição para a transição

22 Resultado para o Brasil Migração da voz para a Banda Larga fixa e móvel Expansão dos serviços de telecomunicações Flexibilização e simplificação para incentivar os investimentos no setor

23 OBRIGADO

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