Regulamento de Participação em Grupo de Consórcio de Serviços, Conjunto de Serviços, Bens Móveis e/ou Imóveis

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1 Regulamento de Participação em Grupo de Consórcio de Serviços, Conjunto de Serviços, Bens Móveis e/ou Imóveis Art. 1º Instrumento particular de CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO em grupo de consórcio, de um lado, como ADMINISTRADORA a UNILANCE ADMINISTRADORA DE CONSÓRCIO S/C LTDA, com sede na Rua Cel. Francisco H. Dos Santos, 788 Jardim das Américas, CEP , na cidade de Curitiba, Estado do Paraná, regularmente inscrito no CNPJ/MF sob nº / , por seu representante legal, e de outro lado como CONSORCIADO devidamente qualificado. Art. 2º 0 CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO é o vínculo jurídico entre a ADMINISTRADORA e o CONSORCIADO em grupo de consórcio, através da conta do fundo comum referenciada nos serviços, conjunto de serviços e demais bens móveis e/ou imóveis, devidamente especificado no preâmbulo do Contrato de Participação, cuja constituição, organização e administração, ficarão sob a responsabilidade da AD- MINISTRADORA, observadas as cláusulas e condições a seguir indicadas. DO GRUPO DE CONSÓRCIO Art. 3º Consórcio é a reunião de pessoas físicas ou jurídicas, em grupo fechado promovido pela ADMINISTRADORA, com prazo de duração previamente estabelecido para propiciar a seus integrantes a aquisição de bem móvel, imóvel ou serviços, por meio de recursos financeiros próprios. Art. 4º O grupo de consórcio é uma sociedade de fato constituída por CONSORCIADOS, para os fins indicados no art. 3º, cujo encerramento ocorrerá quando plenamente atendidos aos seus objetivos. Art. 5º O grupo é autônomo e possui patrimônio próprio que não se confunde com os de outros nem com o da ADMINISTRADORA. PARÁGRAFO ÚNICO O interesse coletivo do grupo prevalece sobre os interesses individuais do CONSORCIADO. Art. 6º O grupo de consórcio, por ser sociedade de fato sem personalidade jurídica, conforme o disposto no art. 12º, inciso VII do Código de Processo Civil, será representado pela ADMINISTRADORA, em juízo ou fora dele, na defesa dos direitos e interesses coletivamente considerados para o fiel cumprimento dos termos e condições estabelecidos no Contrato de Participação. Art. 7º As regras gerais de organização, funcionamento e de administração valem uniformemente e obrigam a todas as partes: o GRUPO, o CONSORCIADO individualmente e a ADMINISTRADORA. DO CONSORCIADO Art. 8º O CONSORCIADO é a pessoa física ou jurídica que integra o grupo, assumindo a obrigação de contribuir para atingir integralmente os objetivos coletivos. PARÁGRAFO ÚNICO O CONSORCIADO obriga-se, inclusive se for excluído do grupo por solicitação ou por quebra de contrato, a manter atualizadas suas informações cadastrais junto à ADMINISTRADORA, 1

2 2 em especial o endereço, número de telefones e dados relativos à conta de depósitos, se possuir. Art. 9º O CONSORCIADO obrigar-se-á a quitar integralmente o valor do serviço, do bem móvel ou imóvel descrito no preâmbulo do Contrato de Participação, campo BEM OBJETO DO PLANO bem como os demais encargos e despesas constantes no Contrato de Participação até a data de encerramento do grupo, mediante o pagamento das prestações/parcelas nas datas de vencimento e na periodicidade estabelecidas no Contrato de Participação. DO BEM OBJETO DO CONTRATO Art. 10º O grupo pode ter por objeto bens de preços diferenciados, pertencentes a uma das seguintes categorias: a) Bens ou conjunto de bens móveis; b) Bens imóveis; c) Serviços ou conjunto de serviços. PARÁGRAFO ÚNICO O preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços objeto do plano, válido na data da contratação, encontra-se descrito no preâmbulo do Contrato de Participação, campo VALOR DO BEM OBJETO DO CONTRATO. DA CONSTITUIÇÃO DO GRUPO Art. 11º O grupo será considerado constituído na data da primeira Assembleia Geral Ordinária convocada pela ADMINISTRADORA, observado que a convocação só poderá ser feita após a confirmação da existência de recursos suficientes, para a realização do número de contemplações via sorteio previsto contratualmente para o período, considerados os créditos de maior valor do grupo. Art. 12º Após a constituição, o grupo terá identificação própria e será autônomo em relação aos demais formados pela ADMINISTRADORA. Art. 13º O número máximo de participantes ativos de cada grupo, na data da constituição, será aquele indicado no preâmbulo do Contrato de Participação, campo NÚMERO DE PARTICIPANTES. a) O percentual de cotas de um mesmo CONSORCIADO em um mesmo grupo em relação ao número máximo de cotas de CONSORCIA- DOS ativos do grupo fica limitado a 10% (dez por cento). Art. 14º Ocorrendo exclusão de CONSORCIADOS, o grupo continuará funcionando, sem prejuízo ao prazo de duração. Art. 15º O grupo será constituído no prazo de 90 (noventa) dias, contado da assinatura da Proposta de Adesão. Caso isso não ocorra, as importâncias recebidas serão restituídas a partir do primeiro dia útil subsequente ao prazo aqui estabelecido, acrescidas dos rendimentos provenientes de sua aplicação financeira. PARÁGRAFO ÚNICO Os rendimentos de que trata este artigo incidem a partir da data do respectivo crédito em conta corrente da ADMINISTRADORA, porém, se os valores forem representados por cheques retidos e restituídos sem os respectivos saques, não serão devidos rendimentos.

3 Art. 16º Constituído o grupo, a Proposta de Adesão converte-se no CONTRATO DE PARTICIPAÇÃO EM GRUPOS DE CONSÓRCIO, cria vínculo jurídico obrigacional entre as partes, cujo cumprimento observará os termos e condições estabelecidos no Contrato de Participação. DO PRAZO DE DURAÇÃO Art. 17º O prazo de duração do grupo encontra-se especificado no preâmbulo no Contrato de Participação, campo PRAZO DO GRUPO, necessário para que todos os participantes adquiram bens móveis ou imóveis, serviço ou conjunto de serviços objeto do plano e sejam plenamente liquidadas as obrigações decorrentes do Contrato de Participação. DO VALOR DO CRÉDITO Art. 18º O valor do crédito para efeito de contemplação; a) corresponderá ao preço do bem móvel ou conjunto de bens móveis, objeto do plano, caracterizado no preâmbulo do Contrato de Participação no campo BEM OBJETO DO CONTRATO, constante da tabela de preço publicada pelo fabricante/importador/representante conveniado ou órgão público competente, válido para a praça onde for constituído o grupo, vigente na data da Assembleia Geral ordinária de contemplação. b) corresponderá ao preço do bem imóvel objeto do plano, caracterizado no preâmbulo do Contrato de Participação no BEM OBJETO DO CON- TRATO, e será corrigido de acordo com o índice definido na constituição do grupo e periodicidade, de acordo com o aniversário do grupo, podendo ser alterado por Assembleia Extraordinária. c) corresponderá ao preço do serviço ou conjunto de serviços objeto do plano, caracterizado no preâmbulo do Contrato de Participação no campo BEM OBJETO DO CONTRATO, e será corrigido de acordo com o índice definido na constituição do grupo e periodicidade, de acordo com o aniversário do grupo, podendo ser alterado por Assembleia Extraordinária. DA BASE DE CÁLCULO DAS PRESTAÇÕES MENSAIS Art. 19º O valor do crédito vigente na data da Assembleia Geral Ordinária de contemplação é a base de cálculo das prestações/parcelas mensais a que o CONSORCIADO se obriga, conforme termos do art. 20º. DOS PAGAMENTOS Art. 20º O CONSORCIADO obriga-se ao pagamento de prestação/ parcela, no seu vencimento mensal em dinheiro, cujo valor será a soma das importâncias referentes ao fundo comum, ao Fundo de Reserva, e à Taxa de Administração, além dos demais encargos previstos no art. 22º. O percentual ideal mensal será obtido mediante a divisão do total de percentuais adquiridos calculados pelo prazo de duração da cota. a) O valor da contribuição mensal destinado ao fundo comum do grupo corresponderá ao percentual ideal mensal aplicado sobre o 3

4 4 preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, imóvel, serviço ou conjunto de serviços do plano vigente na data da realização da Assembleia Geral ordinária respectiva; b) O valor da contribuição mensal destinada ao Fundo de Reserva, será o resultado da incidência do percentual do Fundo de Reserva, indicado no preâmbulo do Contrato de Participação, campo FUNDO DE RESERVA, sobre o valor do bem objeto do plano; c) O valor da contribuição mensal destinada à remuneração da ADMINISTRADORA, será o resultado da incidência do percentual relativo à Taxa de Administração indicado no preâmbulo do Contrato de Participação, campo TAXA DE ADMINISTRAÇÃO, sobre o valor do bem objeto do plano; d) A antecipação de Taxa de Administração, dar-se-á conforme campo ANTECIPAÇÃO DE TAXA DE ADMINISTRAÇÃO. Art. 21º O CONSORCIADO efetuará o pagamento das prestações/ parcelas mensais através do slip (BOLETO DE COBRANÇA) enviado pela ADMINISTRADORA mensalmente e dirigido ao endereço indicado pelo CONSORCIADO. Caso o CONSORCIADO não o receba até a data do vencimento, deverá entrar em contato com a ADMINISTRA- DORA para obter os dados necessários que possibilitem o pagamento tempestivo. Art. 22º O CONSORCIADO estará sujeito, ainda, aos seguintes pagamentos: a) prêmio de seguro de vida, desemprego e quebra de garantia, se houver; b) taxas, emolumentos e tributos legalmente cabíveis na lavratura e registro de escritura pública de compra e venda, na substituição de garantias e na cessão de direitos e obrigações da cota; c) juros de 1% (hum por cento) ao mês e multa moratória de 2% (dois por cento), calculados sobre o valor atualizado da prestação/ parcela paga fora da data do respectivo vencimento, que será destinado, em igualdade ao grupo e a ADMINISTRADORA. d) despesas e honorários advocatícios na cobrança judicial ou extrajudicial; e) tarifa bancária se for o caso de pagamento da prestação/parcela por essa via, e nas eventuais restituições por ocasião do encerramento do grupo; f) despesas decorrentes da compra/entrega do bem móvel, por solicitação do CONSORCIADO, em praça diversa daquela de constituição do grupo; g) prestações/parcelas em atraso, nas condições estabelecidas nos art. 30º e art. 30.1º; h) diferença de prestação/parcela nas hipóteses previstas nos art. 23º e art. 24º; i) frete se for o caso;

5 j) despesas de entrega de segundas vias de documento; k) Taxa de Administração sobre o crédito disponível no término do grupo, prevista no art. 82.2º; l) Taxa de Administração antecipada quando da adesão ao grupo, quando cobrada. m) IPVA, multas, taxas vencidas e não pagas e demais encargos incorridos na busca e apreensão do bem objeto de alienação fiduciária em garantia; n) despesas decorrentes com avaliação do bem a ser adquirido; o) despesas com a guarda e conservação de bens apreendidos, se ocorrer; p) pagamento de impostos relativos à movimentação financeira do grupo; q) tarifas bancárias e outras despesas decorrentes de cheque devolvidos; r) outras despesas decididas em Assembleia Geral; s) no caso de redução de crédito, taxa de 1,0%, calculada sobre o bem anterior a troca. t) taxas de aquisição, transferências e substituição de garantias junto à ADMINISTRADORA. u) Despesas do procurador da ADMINISTRADORA, se necessário, quando da assinatura de escritura pública. DA DIFERENÇA DE PRESTAÇÃO/PARCELA PAGA E MANUTENÇÃO DO PODER AQUISITIVO DO CAIXA DO GRUPO Art. 23º A importância recolhida pelo CONSORCIADO sobre o valor do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços vigente na data da Assembleia Geral Ordinária, que resulte em percentual maior ou menor ao estabelecido para o pagamento da prestação/parcela mensal, denomina-se Diferença de Prestação/Parcela. Art. 24º A diferença de prestação/parcela pode, também, ser decorrente da variação do saldo do fundo comum do grupo que passar de uma para outra Assembleia em relação à variação ocorrida no preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços verificada nesse período. I Se o preço do bem ou serviço for alterado pelo fabricante, produtor ou proprietário, a eventual deficiência do saldo do fundo comum deverá ser coberta pelos rendimentos financeiros da aplicação de seus próprios recursos, pelo Fundo de Reserva, e, por último, se necessário, pela cobrança da diferença rateada proporcionalmente entre os participantes; II Se o preço do bem ou serviço for reduzido pelo fabricante, produtor ou proprietário, o excesso de saldo será distribuído mediante rateio proporcional entre os participantes; III Nos casos previstos nos incisos I e II, o rateio será proporcional ao percentual efetivamente pago pelo CONSORCIADO; 5

6 6 IV Na situação prevista no inciso I deste item incidirá Taxa de Administração; V Se ocorrer a situação prevista no inciso II, o excesso de Taxa de Administração paga será compensado; VI A importância paga na forma prevista no inciso I deste item será escriturada destacadamente na conta corrente do CONSORCIA- DO e o percentual correspondente não será considerado para efeito de amortização do preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços. Art. 25º A diferença de prestação/parcela de que tratam os art. 23º e art. 24º, convertida em percentual do preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços será cobrada ou compensada até o vencimento da 2ª prestação/parcela que se seguir a sua verificação. DA DATA DE VENCIMENTO DA PRESTAÇÃO/PARCELA, E DA REALIZAÇÃO DE ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA Art. 26º A ADMINISTRADORA manterá informado o CONSORCIADO quanto à data de vencimento de prestação/parcelas e da data de realização de Assembleia Geral Ordinária através de boleto de cobrança, calendário, instrumento ou qualquer meio destinado a esse fim. Art. 27º No ato da assinatura deste instrumento, poderá ser cobrada: a) a 1ª prestação/parcela, cuja importância, acrescida dos rendimentos financeiros, será considerada definitivamente paga na data da primeira Assembleia Geral Ordinária do grupo, observado o disposto no art. 23º, a respeito de diferença de prestação/parcela; b) percentual sobre o preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços, indicado no preâmbulo do Contrato de Participação, campo ANTECIPAÇÃO DE TAXA DE ADMINIS- TRAÇÃO a título de antecipação da Taxa de Administração. Art. 28º O vencimento das demais prestações/parcelas recairá até o 4º (quarto) dia útil anterior ao da realização da Assembleia Geral Ordinária, estabelecendo-se ainda que: a) caso coincida com sábado, domingo ou feriado na praça de constituição do grupo, passará automaticamente para o primeiro dia útil subsequente. b) caso coincida com sábado, domingo ou feriado na praça de domicílio do CONSORCIADO, que não a de constituição do grupo, deverá antecipar o pagamento para o dia útil imediatamente anterior. Art. 29º O CONSORCIADO não contemplado que não efetuar o pagamento da prestação/parcela até a data fixada para o seu vencimento ficará impedido de concorrer ao sorteio ou de ofertar lance na respectiva Assembleia Geral Ordinária sujeitando-se à aplicação de multa moratória equivalente a 2% (dois por cento) do valor atualizado e juros de 1% (hum por cento) ao mês.

7 DO PAGAMENTO DE PRESTAÇÃO EM ATRASO, JUROS E MULTAS Art. 30º A prestação paga após a data da Assembleia terá seu valor atualizado de acordo com o preço do bem móvel ou imóvel, serviço ou conjunto de serviços, objeto do Contrato de Participação, vigente na data da Assembleia Geral Ordinária subsequente a do pagamento. 1º A prestação paga em atraso ficará sujeita aos juros e à multa moratória nos percentuais indicados no art. 22º letra c ; 2º A ADMINISTRADORA deverá adotar, de imediato, os procedimentos legais necessários à execução de garantias, se o CONSORCIADO contemplado que tiver utilizado seu crédito atrasar o pagamento das prestações/parcelas. 3º Além do previsto no parágrafo anterior ensejara o cadastramento do CONSORCIADO contemplado e seus coobrigados no Serviço de Proteção ao Crédito e SERASA - Centralização dos Serviços dos Bancos S.A. Art. 31º Os valores recebidos relativos a juros e multas serão destinados em igualdade ao GRUPO e a ADMINISTRADORA. DA ANTECIPAÇÃO DE PAGAMENTO DO SALDO DEVEDOR E DE PRESTAÇÃO/PARCELA Art. 32º O CONSORCIADO antecipará o pagamento do saldo devedor, na ordem inversa a contar da última prestação, no todo ou em parte: I por meio de lance vencedor, podendo ser utilizado para imóvel eventual saldo de FGTS: II com parte do crédito quando da compra de bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços de valor inferior, ao valor do crédito para efeito de contemplação conforme o art. 18º. III ao solicitar a conversão do crédito em espécie após 180 (cento e oitenta dias) da contemplação, conforme o disposto no art. 52º. IV é facultada ao CONSORCIADO a antecipação das parcelas vincendas na ordem inversa, a contar da última, por meios que não os descritos no item anterior. V é facultada ao CONSORCIADO NÃO CONTEMPLADO a antecipação das parcelas vincendas, o que não lhe confere o direito de exigir contemplação. Art. 33º O saldo devedor compreende o valor não pago das prestações/parcelas, Diferenças de Prestações/parcelas e das despesas previstas no art. 22º. Art. 34º Fica o CONSORCIADO NÃO CONTEMPLADO responsável pela diferença de prestação/parcela na forma estabelecida nos art. 23º e art. 24º, e demais obrigações previstas neste instrumento. Caso haja quitação do saldo devedor por meio de antecipação, o CONSOR- CIADO deverá aguardar sua contemplação por meio de sorteio e em Assembleia Geral Ordinária. 7

8 8 Art. 35º A quitação antecipada do saldo devedor pelo CONSOR- CIADO CONTEMPLADO encerrará sua participação no grupo com a consequente liberação das garantias ofertadas. DA INDICAÇÃO DO BEM MÓVEL, CONJUNTO DE BENS MÓVEIS, BEM IMÓVEL, SERVIÇO OU CONJUNTO DE SERVIÇOS DE MENOR OU MAIOR VALOR ANTES DA CON- TEMPLAÇÃO Art. 36º O CONSORCIADO NÃO CONTEMPLADO poderá, em uma única oportunidade, mudar o bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços indicado em sua cota de participação, por outro de menor ou maior valor, dentro do mesmo grupo, assumindo as taxas do plano escolhido desde que observadas as seguintes condições: I o grupo seja referenciado em bens de preços diferenciados; II estar disponível no mercado; III o preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços escolhido, quando de menor valor, tem de ser pelo menos igual à importância já paga pelo CONSOR- CIADO NÃO CONTEMPLADO ao fundo comum; IV respeitar o crédito de menor ou maior valor no grupo. V não ser superior ou inferior a 50% do crédito original. 1º A indicação de novo bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços implicará no recálculo do percentual amortizado mediante comparação entre o preço do objeto original e o escolhido, estabelecendo-se que: a) se escolhido bem de menor valor, a diferença credora resultante do recálculo será rateada percentualmente e deduzida das prestações/parcelas vincendas; b) se escolhido bem de maior valor, a diferença devedora resultante do recálculo deverá ser paga de uma só vez no momento da opção, sendo facultado à ADMINISTRADORA, ratear a diferença devedora resultante do recálculo, e acrescentá-la nas prestações/parcelas vincendas. 2º Não havendo saldo devedor, o CONSORCIADO NÃO CONTEMPLADO deverá aguardar sua contemplação por sorteio, ficando responsável pelas diferenças apuradas na forma do disposto nos art. 23º e art. 24º, até a data da respectiva efetivação. DA CONTEMPLAÇÃO Art. 37º A contemplação é a atribuição ao CONSORCIADO do direito de utilizar o crédito, equivalente ao valor do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços OBJETO DO CONTRATO vigente na data da Assembleia Geral Ordinária; bem como para a restituição dos valores pagos ao fundo comum aos CONSORCIADOS desistentes e excluídos, desde que haja recursos suficientes no grupo. (art.22º, caput e 3º e art. 30º da Lei de 08/10/2008).

9 1º Para efeito de contemplação será sempre considerada a data da Assembleia Geral Ordinária. 2º O Contemplado poderá destinar o crédito para a quitação total de financiamento de sua titularidade, desde que haja previa anuência da ADMINISTRADORA, e o atendimento de condições estabelecidas no Contrato de Participação. Art. 38º A contemplação será exclusivamente por sorteio e lance sendo que, somente poderá ser contemplado, o CONSORCIADO que pagar sua contribuição mensal até o dia do vencimento do grupo ou de sua respectiva adesão, respeitando a data de Assembleia como data limite. 1º A contemplação por sorteio somente ocorrerá se houver recursos suficientes no fundo comum para atribuição de, no mínimo, um crédito de maior valor, facultada a contemplação do valor necessário pelos recursos do Fundo de Reserva. 2º Após a realização de sorteio, ou não tendo ocorrido por insuficiência de recursos, serão admitidas contemplações por lance, desde que o valor ofertado, somado ao saldo do fundo comum, viabilize a contemplação. 3º De acordo com a modalidade do grupo, poderá ter prioridade a contemplação por lance de percentuais fixos limitados, em detrimento a lances livres. Art. 39º A ADMINISTRADORA que proceder a contemplação sem a existência de recursos suficientes ficará responsável pelos prejuízos causados ao CONSORCIADO CONTEMPLADO. DO SORTEIO E SUAS MODALIDADES Art. 40º O sorteio será realizado à vista das pessoas presentes, e transmitido via Internet ou outro meio de comunicação, pelo sistema de bingo, e poderão participar dele, todos os CONSORCIADOS ainda não contemplados que estiverem em dia com suas obrigações contratuais, e o disposto no artigo 74º inciso III. 1º O sistema de bingo, funcionará da seguinte maneira para sorteio: I SISTEMA DE BINGO PEDRA-CHAVE, SORTEIO ÚNICO. O sorteio realizado através de bingo consiste em colocar em 3 (três) globos, 10 (dez) esferas numeradas de 0 (zero) a 9 (nove) em cada um dos globos. Sendo que para leitura do número sorteado, o globo à direita de quem estiver assistindo a Assembleia, será o numeral da unidade, o globo central será o numeral da dezena, e o globo à esquerda de quem estiver assistindo à Assembleia, será o numeral da centena. Ex: Globo à esquerda, sorteado o número 2 (dois), o globo do centro sorteado o número 3 (três) e o globo da direita o número 1 (um), será considerada a centena sorteada 231 (duzentos e trinta e um). O processo da apuração será da seguinte forma: Primeiro será sorteado o globo referente à unidade e em seguida o referente à dezena. 9

10 10 Quando da apuração do último globo, será verificado se a dezena já apurada, ao considerarem-se todas as centenas de cotas do grupo, irá gerar um número válido. Então se aplicam duas regras: 1) Caso tenha saído na unidade o numeral 0 (zero) e na dezena também o numeral 0 (zero), não será necessário ser colocado no globo da centena o numeral 0 (zero), pois irá gerar a centena, caso seja este número o sorteado, 000 (zero), o que não seria um número válido. 2) Caso tenha saído na unidade o numeral 1 (hum) e na dezena o numeral 0 (zero), em um grupo de, por exemplo, 400 (quatrocentos) participantes, não será necessário ser colocado no globo da centena o numeral 4 (quatro), pois irá gerar a centena, caso seja este número o sorteado, 401 (quatrocentos e um), o que não seria um número válido. Então somente irá ao globo o numeral 4 (quatro), caso tenham sido sorteadas na unidade e na dezena o numeral 0 (zero). a) Esta apuração indicará o número correspondente à cota contemplada por sorteio. Se, em um grupo, o número da pedra-chave sorteada for de uma cota que já tenha sido contemplada anteriormente, ou que não esteja em dia com as obrigações, será utilizada a sequência numérica a partir do número imediatamente superior e assim, sucessivamente, até encontrar uma cota que esteja apta à contemplação. Quando atingir o último número de cota cadastrada no Grupo, a sequência numérica seguinte será a pedra 01. b) Dos lances, em caso de empate, a pedra-chave será utilizada para desempate. Ocorrendo empate, será considerada selecionada para a contemplação aquela cota cujo número for igual ou imediatamente superior, na sequência numérica da pedra-chave considerada no sorteio. Quando for superado o último número de cota cadastrada no Grupo, a sequência numérica seguinte será a pedra 01. c) Dos CONSORCIADOS desistentes e excluídos. Será considerada a cota com direito à devolução antecipada, a que corresponde à pedra-chave identificada no sorteio. Caso a cota sorteada, não esteja cancelada e/ou nunca tenha sido substituída, o processo dar-se-á da seguinte forma: será utilizada a sequência numérica a partir do número imediatamente superior, e assim sucessivamente até encontrar uma cota que esteja apta à contemplação para devolução. Quando atingir o último número de cota cadastrada no grupo, a sequência numérica seguinte será a pedra 01 (um), observando que existindo mais de um CONSORCIADO para a cota identificada no sorteio, será declarada contemplada a cota cancelada, excluída ou substituída cuja data de adesão for a mais antiga, e ainda não tenha recebido restituição dos valores pagos ao fundo comum. 2º Para o sorteio geral concorrerão, sem exceção, todos os CON- SORCIADOS NÃO CONTEMPLADOS que estiverem em dia com as suas obrigações contratuais.

11 3º A ADMINISTRADORA deverá comunicar ao CONSORCIADO a sua contemplação por meio de carta, com aviso de recebimento (AR), ou de telegrama notificatório, cuja expedição deverá ser feita até o 3º (terceiro) dia útil após a realização da Assembleia de Contemplação. 4º No sorteio de restituição para CONSORCIADOS excluídos concorrerão, sem exceção, todos os CONSORCIADOS cancelados ou desistentes, que ainda não tenham recebido a devolução de valores pagos ao fundo comum do grupo. DO LANCE Art. 41º Os lances deverão ser ofertados, através de fax, , telegrama e web-atendimento até às 12:00 horas do dia anterior à Assembleia, ou pessoalmente em formulário específico devidamente preenchido e assinado, até o horário da respectiva Assembleia, diretamente na ADMINISTRADORA. 1º Os lances deverão ser ofertados em percentual inteiro sobre o preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços básico do plano, acrescido da Taxa de Administração, Fundo de Reserva se houver e seguro. 2º O lance não poderá ser inferior a 10% (dez por cento) do valor da categoria da cota, nem superior ao percentual vincendo do grupo, excluído na hipótese de ter havido substituição, o percentual relativo até a data da adesão do CONSORCIADO, que deverá ser pago até o prazo de encerramento do grupo. 3º Será considerado vencedor o lance que representar o maior percentual dentre os ofertados, que convertido em espécie e somado ao saldo de caixa do grupo, seja suficiente para a contemplação do crédito para a compra do bem. Desde que conste em ata da constituição do grupo, poderá ter prioridade a contemplação por lance de percentuais fixos limitados, em detrimento a lances livres. 4º O lance deverá ser integralizado em espécie, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, dentro do horário bancário, imediatamente após o recebimento do A.R. (Aviso de Recebimento, via correios) de contemplação. 5º A não integralização do lance no prazo previsto no subitem anterior implicará no cancelamento da contemplação. 6º Em grupos de bens imóveis, o CONSORCIADO contemplado poderá optar pela utilização dos recursos de sua conta vinculada no Fundo de Garantia de Tempo de Serviço (FGTS), observada a legislação em vigor, e/ou se deliberado na Assembleia de constituição do grupo, utilizar parte do crédito para amortização do lance ofertado. a) No oferecimento de lance com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) devem ser observadas as disposições baixadas pelo Conselho Curador do FGTS e pela Caixa Econômica Federal, na qualidade de agente operador do FGTS. 7º A contemplação tanto por sorteio, quanto por lance, estará condicionada à existência de recurso suficiente no fundo comum do grupo. 11

12 12 Art. 42º O CONSORCIADO ausente da Assembleia Geral Ordinária, será comunicado de sua contemplação pela ADMINISTRADORA através de carta ou telegrama notificatório, expedido no primeiro dia útil, que se seguir. PARÁGRAFO ÚNICO O CONSORCIADO após a ciência de sua contemplação deverá pronunciar-se a respeito da retirada do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços e apresentação das garantias dentro do prazo de 30 (trinta) dias, sob pena de cancelamento da contemplação. DO CRÉDITO, SUA UTILIZAÇÃO E AQUISIÇÃO DO BEM MÓVEL, CONJUNTO DE BENS MÓVEIS, BEM IMÓVEL, SERVIÇO OU CONJUNTO DE SERVIÇOS. Art. 43º A ADMINISTRADORA deverá colocar à disposição do CON- SORCIADO CONTEMPLADO o respectivo crédito, vigente na data da Assembleia Geral Ordinária, até o terceiro dia útil subsequente, descontado eventual utilização do crédito para amortização do lance ofertado. O valor do crédito, enquanto não utilizado pelo CONSOR- CIADO CONTEMPLADO, deverá permanecer depositado em conta vinculada e será aplicado financeiramente na forma prevista pela Circular BACEN nº de Art. 44º Para aquisição do BEM OBJETO DO CONTRATO o CONSOR- CIADO CONTEMPLADO, poderá utilizar o crédito para: a) Bens móveis ou conjunto de bens móveis: aquisição do bem referenciado no contrato ou outro pertencente à mesma categoria, novo ou usado, de fabricação nacional ou estrangeira, de valor igual, inferior ou superior ao do originalmente indicado neste contrato; b) Bens imóveis: adquirir qualquer imóvel construído vinculado ou não a empreendimento imobiliário, terreno ou ainda, manifestar a opção pela construção ou reforma, desde que em município que a ADMISTRADORA opere ou, se autorizado pela mesma, em município diverso, e desde que apresentadas garantias compatíveis com o valor do crédito de sua cota. Quando o CONSORCIADO optar pela construção, ou reforma, ou ampliação só se viabiliza sobre terreno ou imóvel de propriedade plena do contemplado, terá os valores correspondentes ao seu crédito liberado em parcelas, conforme cronograma físico/financeiro da obra, após o registro da respectiva Escritura Pública de Constituição de Alienação Fiduciária ou Hipoteca em Garantia do terreno ou do imóvel, a favor da ADMINISTRADORA, e após vistoria prévia por avaliador credenciado ou indicado pela ADMINISTRADORA, com observância do disposto na letra f, do art. 22º; c) Serviço ou conjunto de serviços: aquisição do serviço referenciado no contrato ou outro pertencente à mesma categoria, de valor igual, inferior ou superior ao do originalmente indicado no Contrato de Participação; d) Realizar quitação total de financiamento, de sua titularidade, nas condições previstas no contrato, de bens e serviços possíveis de serem adquiridos por meio do crédito obtido.

13 Art. 45º A aquisição do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços fica condicionada à prévia autorização da ADMINISTRADORA, devendo para tanto, o CONSORCIADO, após definir o bem ou serviço pretendido, solicitar a ADMINISTRADORA a referida autorização, informando a descrição do bem ou serviço, preço e fornecedor, produtor e/ou vendedor. PARÁGRAFO ÚNICO É facultada sem prejuízo da observância do disposto neste artigo, a transferência de recursos a terceiros, desde que condicionada à formalização do contrato, entre o fornecedor/produtor/vendedor do bem ou serviço e a ADMINISTRADORA, que assume total responsabilidade pela operação. Art. 46º A aquisição de bem objeto usado: 1º A aquisição de bem móvel usado, condicionado a no máximo 5 (cinco) anos de fabricação: a) Avaliação formal de 2 (dois) revendedores autorizados da marca, e que deverá corresponder no mínimo ao valor equivalente a 30% (trinta por cento) superior ao saldo devedor do CONSORCIADO; b) Garantia de cambio e motor pelo prazo de 3 (três) meses ou km; c) Certidão de negativa de multas e furto; d) Certidão de propriedade, expedida pelo Departamento de Trânsito do local onde o mesmo está registrado; e) Documento Único de Transferência (D.U.T.), Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (C.R.L.V.), comprovante de quitação do Seguro Obrigatório e comprovante de quitação do Imposto sobre Propriedade de Veículo Automotor (I.P.V.A.). 2º A aquisição de bem imóvel, está condicionada à apresentação do laudo técnico de avaliação do respectivo imóvel por empresa/ engenheiro indicado/aprovado pela ADMINISTRADORA, certidões negativas de protestos, dos distribuidores cível e criminal, execuções fiscais, justiça federal, justiça do trabalho, interdição tutela e curatela, e outras a critério da ADMINISTRADORA. No caso do vendedor e o comprador possuírem cônjuges, os documentos acima são para todos. As despesas decorrentes em todo o processo de emissão destes documentos serão de responsabilidade do CONSORCIADO, e se necessário, as despesas oriundas de deslocamento do procurador da ADMINISTRADORA. 3º É de responsabilidade do CONSORCIADO, responder, perante o grupo, à ADMINISTRADORA e terceiros, pela procedência, qualidade e situação jurídica do bem móvel ou imóvel dado em garantia. Art. 47º O CONSORCIADO CONTEMPLADO é responsável pela procedência do bem móvel ou imóvel usado adquirido, eximindo a ADMINISTRADORA de qualquer responsabilidade pela sua opção. Art. 48º Se o valor do bem, em relação ao valor do crédito for: 13

14 14 a) SUPERIOR, o CONSORCIADO CONTEMPLADO ficará responsável pelo pagamento da diferença, diretamente ao fornecedor revendedor do bem ou serviço; b) INFERIOR, a diferença a critério do CONSORCIADO CONTEMPLADO deverá ser utilizada somente para: quitação de prestações vincendas, aquisição de outro bem ou serviço (também sujeito à alienação) ou, até o limite de 10% do valor do crédito, para pagamento das obrigações financeiras vinculadas ao bem ou serviço, relativas às despesas com transferência de propriedades, tributos, registros cartoriais, instituições de registros e seguros, ou caso esteja com suas obrigações financeiras para com o grupo integralmente quitadas, o crédito ser-lhe-á devolvido em espécie, de acordo com o art. 52º. Art. 49º A utilização do crédito para adquirir o bem móvel, conjunto de bens móveis, imóvel, serviço ou conjunto de serviços quando for o caso, ficará condicionada à apresentação das garantias estabelecidas pela ADMINISTRADORA. Art. 50º A ADMINISTRADORA efetuará o pagamento do preço do bem móvel, conjunto de bens móveis, imóvel, serviço ou conjunto de serviços ao vendedor, indicado pelo CONSORCIADO CONTEMPLADO, somente após: 1º Bem móvel ou conjunto de bens móveis: ter emitido a Autorização de Faturamento descrita no art. 45º, e em prazo compatível com aquele operado no mercado para compra à vista ou na forma acordada entre o contemplado e o vendedor, atendido o disposto nos art. 55º e art. 56º, mediante a apresentação dos seguintes documentos: a) Via original da Nota Fiscal de venda do referido bem, quando adquirido de revendedor autorizado, e quando for veículo automotor, cópia do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (C.R.L.V.) devidamente alienado à ADMINISTRADORA; b) Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (C.R.L.V.), original, devidamente alienado a ADMINISTRADORA, quando se tratar de veículo usado adquirido de particular. 2º Bem imóvel: registro efetivo, perante o Registro de Imóveis competente, da respectiva Escritura Pública, depois de fornecidas todas as demais garantias exigidas e após a apresentação dos documentos comprobatórios da propriedade, bem como as certidões e documentos necessários à comprovação de inexistência de ônus e de restrições quanto ao imóvel, ao vendedor e ao CONSORCIADO. 3º Serviço ou conjunto de serviços: admitem-se garantias reais ou pessoais, sem vinculação ao serviço ou conjunto de serviços, desde que sendo bens móveis ou imóveis, que possam ser alienados em favor da ADMINISTRADORA. Art. 51º Ao CONSORCIADO que, após a contemplação, tiver efetuado pagamento com recursos próprios de importância equivalente ao crédito para a aquisição do bem móvel ou imóvel, é facultado receber esse valor até o montante do crédito.

15 Art. 52º Após 180 (cento e oitenta) dias da contemplação o CON- SORCIADO poderá requerer a conversão do crédito em dinheiro, desde que pague integralmente seu saldo devedor. Art. 53º Caso o CONSORCIADO CONTEMPLADO que não tenha utilizado seu crédito, deixe de pagar quaisquer obrigações devidas, ficando em atraso por um prazo superior a 60 (sessenta) dias, a Assembleia Geral Ordinária do grupo, poderá determinar o cancelamento da contemplação, conforme disposto no artigo 10º, da Circular 3432 de 03/02/09. Cancelada a contemplação, o CONSOR- CIADO retorna a condição de participante ativo inadimplente não contemplado. Art. 54º Se o crédito não for utilizado até o prazo de 60 (sessenta) dias após a distribuição de todos os créditos e a realização da última Assembleia do grupo, a ADMINISTRADORA, no primeiro dia útil seguinte ao seu término, comunicará ao CONSORCIADO CONTEM- PLADO que estará à sua disposição o valor do crédito, acrescido dos rendimentos financeiros. DAS GARANTIAS PARA ADQUIRIR O BEM MÓVEL, CONJUNTO DE BENS MÓVEIS, BEM IMÓVEL, SERVIÇO OU CONJUNTO DE SERVIÇOS. Art. 55º Para garantir o pagamento das prestações vincendas será exigido do CONSORCIADO CONTEMPLADO garantia de alienação fiduciária, nos termos das leis nº 9.514/97 nº /08 e Circular nº de 03/02/09 do Banco Central do Brasil, o bem móvel, bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços adquirido ou, a critério da ADMINISTRADORA, de objeto pertencente à mesma classe do bem indicado no Contrato de Participação, cujo valor seja pelo menos, superior a 30% (trinta por cento) do saldo devedor, observadas as disposições contidas no art. 46º deste instrumento. 1º Quando o bem dado em garantia for imóvel, deverá estar segurado contra incêndio, preferencialmente em seguradora indicada pela ADMINISTRADORA com cláusula beneficiária a favor da mesma. 2º As garantias iniciais em favor do grupo devem recair sobre o bem adquirido por meio do consórcio. 3º No caso de consórcios referenciados em bens imóveis, é facultado à ADMINISTRADORA aceitar em garantia um outro imóvel de valor suficiente para assegurar o cumprimento das obrigações pecuniárias do contemplado em face do grupo. 4º Admitem-se garantias reais ou pessoais, sem vinculação ao bem referenciado, no caso de consórcios de serviço de qualquer natureza. 5º A ADMINISTRADORA poderá exigir garantias complementares proporcionais ao valor das prestações vincendas. Art. 56º Salvo se apresentada fiança bancária, será exigido do CONSORCIADO CONTEMPLADO, garantia complementar, a critério da ADMINISTRADORA, podendo ser escolhida entre caução de título de crédito, avais, fiança de pessoa idônea, seguro de quebra de garantia, nota promissória ou penhor. 15

16 16 PARÁGRAFO ÚNICO Serão exigidas garantias reais ou pessoais, a critério da ADMINISTRADORA, no caso de consórcios de serviços ou conjunto de serviços. Art. 57º As garantias complementares ficarão vinculadas ao presente contrato até sua total liquidação, independente de eventual Resilição do Contrato de Alienação Fiduciária em Garantia, em função da retomada do bem. O bem móvel ou imóvel objeto da alienação fiduciária em garantia poderá ser substituído mediante prévia autorização da ADMINISTRADORA, que responderá perante o grupo pelos eventuais prejuízos decorrentes da substituição. Art. 58º A ADMINISTRADORA disporá de 10 (dez) dias úteis para apreciar a documentação relativa às garantias exigidas, contados da sua entrega pelo CONSORCIADO CONTEMPLADO. PARÁGRAFO ÚNICO Caso a ADMINISTRADORA não se manifeste no prazo estabelecido neste item ficará responsável pelo aumento no preço do bem móvel ocorrido após a data de apresentação das garantias exigidas do CONSORCIADO CONTEMPLADO. Art. 59º O CONSORCIADO poderá a qualquer tempo transferir o Contrato de Participação e a respectiva cota a terceiro, através de Termo de Cessão e Transferência fornecido pela ADMINISTRADORA, mediante a anuência prévia expressa da ADMINISTRADORA e aprovação de garantias ofertadas pelo pretendente, caso esteja contemplado, o CESSIONÁRIO deve submeter-se às mesmas regras de constituição de garantias previstas para o CEDENTE. DO FUNDO COMUM Art. 60º O fundo comum será constituído pelos recursos: I provenientes das importâncias destinadas à sua formação, recolhidas através da prestação paga pelo CONSORCIADO; II oriundos dos rendimentos da aplicação financeira dos recursos do próprio fundo; III oriundos do pagamento, efetuado por CONSORCIADO admitido no grupo em cota e excluído, das contribuições relativas ao fundo comum anteriormente pagas; IV provenientes de juros e multa, de acordo com a disposição contida no art. 31º deste instrumento; V da aplicação de cláusula penal dos CONSORCIADOS excluídos ou desistentes, nos termos da disposição contida no art. 79º deste instrumento. Art. 61º Os recursos do fundo comum serão utilizados para: I pagamentos do preço de bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços do CONSORCIADO CON- TEMPLADO; II devolução das importâncias recolhidas a maior em função da escolha em Assembleia, de bem substituto ao retirado de fabricação; III pagamento do crédito nas hipóteses indicadas neste instrumento;

17 IV restituição aos participantes e aos excluídos do grupo, por ocasião do seu encerramento; V restituição aos participantes e aos excluídos no caso de dissolução do grupo. VI pagamento de despesas na forma do art. 48º, alínea b, com parte do crédito não utilizado pelo CONSORCIADO. DO FUNDO DE RESERVA Art. 62º O Fundo de Reserva será constituído pelos recursos: I oriundos das importâncias destinadas à sua formação; e II provenientes dos rendimentos de aplicação financeira dos recursos do próprio fundo. Art. 63º Os recursos do Fundo de Reserva serão utilizados, prioritariamente e na seguinte ordem, para: I pagamento dos prêmios de seguro de quebra de garantia; II pagamento de despesas judiciais/extrajudiciais e de registro das garantias previstas no art. 22º alíneas b e e respectivamente, até seu efetivo reembolso pelo CONSORCIADO que as deu origem; III cobertura de eventual insuficiência de receita, nas Assembleias de Contemplação, de forma a permitir a distribuição por sorteio de, no mínimo, um crédito; IV cobertura de diferença de prestação/parcela, ocorrida conforme prevista no art. 24º; V contemplação por sorteio de um crédito quando o montante do próprio fundo atingir o equivalente a duas vezes o preço do bem de maior valor do grupo; VI cobertura da devolução aos excluídos; VII pagamento de débito de CONSORCIADO inadimplente, depois de esgotados todos os meios de cobrança; VIII devolução aos CONSORCIADOS, do saldo existente ao término das operações do grupo; IX restituição aos participantes e aos excluídos, no caso de dissolução do grupo; e X pagamentos de impostos relativos à movimentação financeira do grupo; XI na ocorrência de utilização do Fundo de Reserva na forma prevista no inciso IV deste artigo: a) o valor do bem, a crédito, será rateado entre os participantes do grupo, para amortização nos respectivos saldos devedores; b) é permitida a apropriação do valor relativo à Taxa de Administração pelo percentual ajustado. 17

18 18 Art. 64º O Fundo de Reserva deverá ser contabilizado separadamente do fundo comum. DO SEGURO Art. 65º O CONSORCIADO, terá o pagamento do seguro prestamista cobrado na parcela mensal, opcional até a contemplação e obrigatório após a contemplação, desde que atenda as seguintes condições: I encontrar-se em plena atividade de trabalho e gozar de perfeitas condições de saúde; II possuir idade não superior a 64 anos, 11 meses e 29 dias, na data do início da cobertura. a) os beneficiários serão: a esposa, se casado for, e na sua falta os herdeiros legítimos comprovados por Formal de Partilha ou Alvará Judicial. b) a importância segurada ficará limitada ao valor correspondente a R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais). A soma dos valores dos bens objeto das cotas de consórcio não poderá exceder em nenhuma hipótese a R$ ,00 (cento e cinquenta mil reais) para o mesmo segurado. III A cobertura de seguro vigorará a partir do período mensal subsequente a realização da primeira Assembleia com a participação desta cota desde que atendidas às condições do caput deste artigo. DA REMUNERAÇÃO DA ADMINISTRADORA Art. 66º A remuneração da ADMINISTRADORA pela formação, organização e administração do grupo de consórcio será constituída pela Taxa de Administração convencionada, pelas importâncias pagas a título de juros e multa na forma estabelecida no art. 30º, e nas hipóteses indicadas no art. 63º incisos II, III, e IV: art. 82º 2º. Art. 67º A Taxa de Administração é fixada no preâmbulo do Contrato de Participação, campo TAXA DE ADMINISTRAÇÃO TOTAL. A taxa da administração será cobrada ou compensada quando houver cobrança ou devolução de diferença de prestação/parcela, nos termos dos art. 23º e art. 24º. DA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DO GRUPO Art. 68º Os recursos do grupo serão obrigatoriamente depositados em conta vinculada, em banco múltiplo com carteira comercial, banco comercial ou caixa econômica e aplicados, desde a sua disponibilidade, na forma prevista no artigo 6º da Circular nº 3.432, de 03/02/09. 1º As importâncias recebidas dos CONSORCIADOS, enquanto não utilizadas nas finalidades a que se destinam, conforme disposição contratual, serão aplicadas financeiramente com os recursos do fundo comum, revertendo-se o respectivo produto a este próprio fundo.

19 2º A ADMINISTRADORA deverá efetuar o controle, diário da movimentação das contas componentes das disponibilidades dos grupos de consórcio, inclusive os depósitos bancários, com vistas à conciliação dos recebimentos globais para a identificação analítica do saldo bancário por grupo de consórcio. DA UTILIZAÇÃO DOS RECURSOS DO GRUPO Art. 69º A utilização dos recursos do grupo, bem como dos rendimentos provenientes de sua aplicação, só poderá ser feita mediante identificação da finalidade do pagamento: I do vendedor do bem móvel, conjunto de bens móveis, bem imóvel, serviço ou conjunto de serviços ao CONSORCIADO CONTEM- PLADO, para efeito do respectivo pagamento, devendo ser especificado o número e a data da nota fiscal ou outro documento que deu origem ao pagamento, e na forma indicada no artigo 50. II dos participantes e dos excluídos, para devolução dos valores devidos. III da ADMINISTRADORA, nos casos previstos neste contrato. IV para o prestador dos serviços indicados no art. 22º. DA ASSEMBLEIA GERAL Art. 70º A ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA, cuja realização mensal é obrigatória, destina-se à contemplação, na forma estabelecida em contrato, ao atendimento e à prestação de informações aos CONSOR- CIADOS. A Assembleia Geral Ordinária é pública a ser realizada mensalmente em local, dia e hora estabelecidos pela ADMINISTRADORA, até o 4º (quarto) dia útil seguinte á data do vencimento da prestação respectiva, e com qualquer número de CONSORCIADOS. Art. 71º Na Assembleia Geral, Ordinária ou Extraordinária: I cada cota terá direito a um voto, podendo deliberar e votar os CONSORCIADOS em dia com obrigações contratuais. II instalar-se-á com qualquer número de CONSORCIADOS do grupo, por procurador ou representante legal expressamente constituído para apreciar as matérias constantes da pauta de convocação da Assembleia Geral, sendo a deliberação tomada por maioria dos votos, não se computando o voto em branco; III para os efeitos indicados no inciso II, considerar-se-á presente o CONSORCIADO a Assembleia Geral Extraordinária que, observado o disposto no inciso I, enviar seu voto por carta, através de aviso de recebimento (AR), desde que recebido pela ADMINISTRADORA até o último dia útil que anteceder o dia da realização da mesma; IV a ADMINISTRADORA lavrará a ata da Assembleia Geral. Art. 72º Na primeira Assembleia Geral Ordinária do grupo, a ADMINISTRADORA deverá: I promover a eleição de, no mínimo, 3 (três) CONSORCIADOS que, na qualidade de representantes do grupo e com mandato gratuito, 19

20 20 terão a responsabilidade de fiscalizar os atos da ADMINISTRADORA na condução das operações do respectivo grupo; II na ata constará o nome e o endereço dos responsáveis pela auditoria externa, devendo ser adotada igual providência quando houver alteração dos mesmos. Art. 73º Não poderão concorrer à eleição para representante de grupo os sócios, gerentes, diretores, funcionários e prepostos com poderes de gestão da ADMINISTRADORA ou de empresas a ela ligadas. 1º Os representantes do grupo terão acesso, a qualquer tempo, a todos os demonstrativos e documentos pertinentes às operações do grupo. 2º Na hipótese de descumprimento das disposições contidas neste artigo, o CONSORCIADO poderá retirar-se do grupo, desde que não tenha concorrido à contemplação, e os valores pagos ser-lhe-ão restituídos, acrescidos dos rendimentos líquidos provenientes de sua aplicação financeira, se houver. DA ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA Art. 74º Compete à Assembleia Geral Extraordinária dos CONSORCIA- DOS, por proposta no GRUPO ou da ADMINISTRADORA, deliberar sobre: I transferência da administração do grupo para outra empresa, cuja decisão deverá ser comunicada ao Banco Central do Brasil; II fusão de grupos de consórcios administrados pela ADMINISTRADORA; III ampliação do prazo de duração do grupo, substituição da modalidade do sistema de sorteio, com suspensão ou não de pagamento de prestações por igual período, na ocorrência de fatos que onerem em demasia os CONSORCIADOS ou de outros eventos que dificultem a satisfação de suas obrigações; IV dissolução do grupo: a) na ocorrência de descumprimento nas disposições legais relativas a administração do grupo de consórcio ou das disposições constantes deste contrato; b) no caso de exclusão de CONSORCIADOS em número que comprometa a contemplação dos participantes no prazo estabelecido para a duração do grupo. V substituição do bem ou dissolução do grupo, na hipótese da descontinuidade de produção do bem referenciado no contrato, assim considerada qualquer alteração na identificação respectiva; VI substituição do índice de reajuste por outro indicador, na hipótese de extinção ou descontinuidade de sua publicação. 1º Nas deliberações referentes aos assuntos indicados nos incisos III, IV, V e VI do artigo anterior, somente os CONSORCIADOS não contemplados poderão votar. 2º A ADMINISTRADORA convocará Assembleia Geral Extraordinária, no prazo máximo ou 5 (cinco) dias úteis, contado da data em

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