Sistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações
|
|
- Fábio Cipriano Marreiro
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Estudos e Pesquisas sobre Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Sistema Único de Assistência Social e suas Inter-relações Kelinson de Souza Rocha / Jéssika Fialho Honório Enfermeiros Membros da Equipe Técnica e Aperfeiçoamento Profissional em Substâncias Psicoativas do CEPAD VITÓRIA 2015
3 Assistência Social no Brasil Assistência Social antes da Constituição Federal de 1988: Caritativa; Voluntarista; Materializada com ações de cunho paternalista. 3
4 Assistência Social no Brasil Assistência Social a partir da Constituição Federal: Campo do direito; Universalização do acesso; Responsabilidade estatal; Participação da população; Descentralização político-administrativa. 4
5 Assistência Social no Brasil A Constituição Federal de 1988, chamada Constituição Cidadã Garantia de Direitos; Lei Orgânica da Assistência Social LOAS(1993) Instituiu a Assistência Social como direito social não contributivo; Havendo detalhamento posterior em três instrumentos principais: a Política Nacional de Assistência Social de 1998, e duas Normas Operacionais Básicas editadas em 1997 e 1998.
6 Assistência Social no Brasil Embora a Constituição Federal de 1988 tenha estabelecido a Assistência Social como política pública não contributiva, resistia à concepção que a tratava como área de transição de atenções; Com a aprovação da Política Nacional de Assistência Social PNAS de 2004 e Norma Operacional Básica NOB/2005, instituiu-se o Sistema Único da Assistência Social SUAS; Dessa forma, a política alcança avanços expressivos que marcaram a sua implementação.
7 Assistência Social no Brasil Outros marcos normativos: LOAS: Objetivos: proteção social; vigilância socioassistencial; defesa de direitos. PNAS: Expressa a materialidade da assistência social como uma política do Sistema de Proteção Social Brasileiro: Segurança de sobrevivência; Segurança de acolhida; Segurança de convívio familiar e comunitário. NOB/SUAS: Organiza a gestão da Política de Assistência Social no âmbito territorial de forma continua, sistemática e integrada. 7
8 Eixos estruturantes do SUAS Descentralização político-administrativa; Participação e controle social; Centralidade na Família; Território como base de organização dos serviços; Rede socioassistencial; Vigilância socioassistencial; Intersetorialidade. 8
9 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Básica: Serão ações desenvolvidas nos CRAS ou em outros equipamentos da proteção social básica, principalmente nos serviços de Proteção e Atendimento Integral à Família (PAIF) e de Convivência e Fortalecimento de Vínculos; Caráter preventivo; Ações articuladas, envolvendo a rede de serviços das diferentes áreas saúde, segurança pública, educação; Ações voltadas ao território, elaboradas a partir do diagnóstico local; 9
10 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Especial: São situações que envolvem conflitos, tensões, fragilização ou rompimento de vínculos, além de violação de direitos; Nos CREAS: Ações desenvolvidas pelo Serviço de Proteção e Atendimento Especializado à Família e Indivíduos (PAEFI); Serviço de Proteção a Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas de PSC e LA e; Serviço de Abordagem Social; Nos Centros POP S: Ações desenvolvidas: abordagem social; acolhida; orientação; oficina e atividades coletivas; 10
11 Proteção Social Organizada por Níveis de complexidade Proteção Social Especial Alta complexidade: Oferta de serviços de atendimento integral; Destinado ao acolhimento a indivíduos e/ou famílias afastados temporariamente do núcleo familiar e/ou comunitário de referência; Os serviços de acolhimento devem ser ofertados em unidades inseridas na comunidade com características residenciais 11
12 Sobre a REDE e o trabalho em REDE Intersetorialidade e integralidade: conceitos chaves no qual a REDE e os SERVIÇOS devem se basear para organizar as suas ações A rede se consolida através do planejamento das ações, articulando os setores e seus respectivos serviços. 12
13 Os encaminhamentos na REDE Primeiro: um elo entre os serviços; Segundo: uma engrenagem de fluxo da REDE; Terceiro: um sistema de referência e contrarreferência; Quarto: uma lógica de cuidado compartilhado. 13
14 Desafios do trabalho em REDE 1 Desconhecimento por parte dos profissionais os serviços que compõem a rede, quais suas funções e ações desempenhadas; 2 Falta de momentos e espaços de diálogo que facilitem a interação entre os serviços; 3 Ausência de mecanismos que também auxiliem na integração da REDE como um todo; 4 Desconsiderar a comunidade no momento de construir e fortalecer a rede socioassistencial. 14
15 Possibilidades no trabalho em REDE Uma ferramenta a ser considerada é o apoio MATRICIAL para as equipes, acompanhando os usuários sistematicamente, podendo a demanda ser reorientada e modificada pela lógica da corresponsabilização, o que possibilita uma maior resolutividade para o usuário. A integralidade e a intersetorialidade são de fato o cerne da organização e do trabalho em REDE. 15
16 OBRIGADO!
Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua Telma Maranho- SNAS/MDS
I Seminário Nacional sobre Consultórios na Rua e Saúde Mental na Atenção Básica: novas tecnologias e desafios para a gestão do cuidado Articulação Intersetorial no cuidado às pessoas em situação de rua
Leia maisCREAS - Institucional. O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)?
CREAS - Institucional O que é o CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social)? Considerando a definição expressa na Lei nº 12.435/2011, o CREAS é a unidade pública estatal de abrangência
Leia maisPolítica Nacional de Assistência Social. Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS
Política Nacional de Assistência Social Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social/GPSE/SAS SEADES Secretaria de Estado da Assistência e Desenvolvimento Social A SEADES é o Órgão Gestor
Leia maisA necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social
A necessária abordagem interdisciplinar: a importância da equipe de referência da Assistência Social POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS - 2004 SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SUAS REDE
Leia maisO Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS
O Centro de Referência de Assistência Social CRAS como Unidade de Gestão Local do SUAS XIV Encontro Nacional do CONGEMAS Fortaleza, 21 a 23 de março de 2012 Política Pública de Seguridade Social não contributiva
Leia maisSecretaria Nacional de Assistência Social
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Secretaria Nacional de Assistência Social MARCOS NORMATIVOS E REGULATÓRIOS Constituição Federal 1988 LOAS 1993 PNAS 2004
Leia maisDIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS. Departamento de Proteção Social Especial Juliana M.
DIALOGANDO COM O PLANO DE ENFRENTAMENTO AO CRACK E OUTRAS DROGAS Departamento de Proteção Social Especial Juliana M. Fernandes Pereira Marcos importantes para o trabalho social com a questão das drogas
Leia maisSUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social
SUAS: vantagens e desafios de um sistema único de assistência social I. Como o Brasil chegou ao modelo de Sistema Único adotado na política de Assistência Social? II. O que é e como funciona o SUAS? III.
Leia maisO SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1
PLANO ESTADUAL DE CAPACITAÇÃO CONTINUADA DE RECURSOS HUMANOS PARA A ÁREA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL O SUAS e o Plano Brasil Sem Miséria 1 Estrutura do SUAS no Plano Brasil Sem Miséria Secretarias Estaduais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BAURU ESTADO DE SÃO PAULO Secretaria Municipal do Bem-Estar Social
Padrão Normativo da Rede de Proteção Social Especial de Média Complexidade Serviço Especializado de Abordagem Social Administração: Rodrigo Antonio de Agostinho Mendonça Secretária do Bem Estar Social:
Leia maisPRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES
137 PRÁTICAS PSICOLÓGICAS E POLÍTICAS PÚBLICAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL:ALGUMAS INTERROGAÇÕES Lilian Rodrigues da Cruz Márcio André Schiefferdecker Universidade de Santa Cruz do Sul Resumo O trabalho investiga
Leia maisTEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas
CRESS 16ª REGIÃO/AL: I Colóquio de Serviço Social na área sociojurídica TEMA: Requisições do Sistema de Justiça ao Suas Maceió/AL Maio/2016 Marcus Aurélio de F. Barros Promotor de Justiça no RN e Professor
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social. Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento
Discutindo as diferenças entre Atendimento e Acompanhamento Defina: O que é Acompanhamento e Atendimento no âmbito do PAIF? O desenvolvimento do trabalho social com famílias do PAIF pode ocorrer por meio
Leia maisSEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Campo Grande-MS
SEMINÁRIO INTERMINISTERIAL SOBRE A NOVA LEI DE CERTIFICAÇÃO DAS ENTIDADES BENEFICENTES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Campo Grande-MS Mudanças na Certificação das Entidades Beneficentes de Assistência Social e
Leia maisMulheres. As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC
2016 2015 IV Conferência ncia Estadual de Políticas para Mulheres As mulheres e a Política de Assistência Social no Estado de SC Diretoria de Assistência Social Camila Magalhães Nélsis Fevereiro - 2016
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014.
RESOLUÇÃO Nº 18, 5 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre expansão e qualificação do Serviço de Proteção Social aos Adolescentes em Cumprimento de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto de Liberdade Assistida
Leia maisACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS
ACOMPANHAMENTO E APOIO TÉCNICO À GESTÃO DESCENTRALIZADA DO SUAS O ACOMPANHAMENTO E APOIO NO ÂMBITO DO SUAS LINHA DO TEMPO Acompanhamento e Apoio Técnico no SUAS 2005 2007 2008 NOB-SUAS Prevê a habilitação
Leia maisA Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único. Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016
A Inscrição dos Beneficiários do BPC no Cadastro Único Encontro Regional do Congemas NORTE Natal, 23 e 24 de março de 2016 Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social BPC Direito constitucional
Leia maisSUAS e População em Situação de Rua. O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua.
O SUAS e a implementação em território nacional da Política Nacional para População em Situação de Rua. 28 de novembro de 2013 Assistência Social Política pública de Seguridade Social, não-contributiva,
Leia maisCREAS Recursos Humanos
Como deve ser a composição da equipe de referência do CREAS? Os recursos humanos constituem elemento fundamental para a efetividade do trabalho do CREAS. A vinculação dos profissionais do CREAS com a família/indivíduo
Leia maisA INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET)
A INFÂNCIA É O TEMPO DE MAIOR CRIATIVIDADE NA VIDA DE UM SER HUMANO (J. PIAGET) I Encontro de Apoio Técnico Estadual a Gestão Descentralizada do Suas: Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil
Leia maisCREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta Complexidade
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CREAS e a Tipificação Nacional dos Serviços Socioassistenciais: Serviços de Proteção Social Especial de Média e Alta
Leia maisPRÊMIO DE PRÁTICAS EXITOSAS DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS COEGEMAS/CE
EDITAL COEGEMAS/CE Nº 01/ 2016 PRÊMIO DE PRÁTICAS EXITOSAS DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS COEGEMAS/CE A Diretoria Executiva do Colegiado Estadual de Gestores Municipais de Assistência Social
Leia maisAtualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia
Atualizações das Leis Municipais Encontro Estadual dos Gestores e Técnicos da Assistência Social da Bahia DIREITO Normativas Política Pública # direito LOAS atualizada Elaboração Âncoras Nacional Universalidade
Leia maisCONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social,
Recife, 16 de setembro de 2011 CONTEXTO: Entendimento de que o crack é um problema grave e complexo, visto que não é só uma questão da saúde pública, mas da assistência social, desenvolvimento econômico,
Leia maisO Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios
O Redesenho do Programa de Erradicação do Trabalho Infantil (PETI) e os Novos Desafios Heder Sousa Equipe Estadual de Erradicação do Trabalho Infantil PETI O que é Trabalho Infantil? Trabalho infantil
Leia maisRede de Atenção à. Pessoa em Situação de Violência
Rede de Atenção à Pessoa em Situação de Violência AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Art. 198 da CF/ 1988: A ações e os serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem
Leia maisTEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
TEXTO 3 O REORDENAMENTO DO SERVIÇO DE CONVIVÊNCIA E FORTALECIMENTO DE VÍNCULOS - SCFV: AS MUDANÇAS NA GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA Neste terceiro momento do nosso estudo iremos aprofundar as mudanças
Leia maisCuidado. Prevenção. Autoridade. Crack, é possível vencer 2011-2014. Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários
Prevenção Educação, Informação e Capacitação Cuidado Aumento da oferta de tratamento de saúde e atenção aos usuários Autoridade Enfrentamento ao tráfico de drogas e às organizações criminosas Crack, é
Leia maisA atuação do Assistente Social na Atenção Básica Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas
Leia maisPolítica Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS
Política Nacional de Humanização da Atenção e da Gestão do SUS Por que precisamos de uma PNH? Para enfrentar as graves lacunas quanto ao acesso aos serviços e e à atenção integral à saúde. Para modificar
Leia maisVI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento e Avaliação. 20 de novembro de 2014 Porto Alegre RS
Avaliação qualitativa da gestão, organização e implementação dos serviços socioassistenciais nos Centros de Referência Especializados da Assistência Social (CREAS) VI Seminário da Rede Brasileira de Monitoramento
Leia maisCibelle do Carmo Rodrigues 1 Elaine Aparecida de Souza 2 Luciana Pavowski Franco Silvestre 3 Tailana Lia Sebastião 4
ENCONTRO DOS TRABALHADORES DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DA REGIONAL DE PONTA GROSSA 2014 COMO RESULTADO DO PROCESSO DE ASSESSORIA E MONITORAMENTO Cibelle do Carmo Rodrigues 1 Elaine Aparecida
Leia maisOperacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer! ; - O Plano Nacional da Pessoa com Deficiência: Viver sem Limite.
O SUAS E AS AGENDAS ESTRATÉGICAS DE GOVERNO: O FORTALECIMENTO DO COMBATE À POBREZA, AOS RISCOS E ÀS VULNERABILIDADES SOCIAIS: Operacionalização dos Planos pelo SUAS: - O Plano Crack: É Possível Vencer!
Leia maisREDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS
REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE MUNICÍPIO DE LONDRINA PERGUNTAS E RESPOSTAS 1- O QUE É O TRABALHO INTERSETORIAL DA REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL? É uma diretriz de todas as políticas públicas
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS
SERVIÇO DE PROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA NO DOMICÍLIO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E IDOSAS O serviço tem por finalidade a prevenção de agravos que possam provocar o rompimento de vínculos familiares e sociais
Leia maisSAS P R E F E I T U R A M U N I C I PA L S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A
SAS S E C R E T A R I A M U N I C I PA L D E P O L Í T I C A S E A Ç Õ E S S O C I A I S E C I D A D A N I A CCI Vovó Zizá P R E F E I T U R A M U N I C I PA L DE CAMPO GRANDE SAS S E C R E TA R I A M
Leia maisTexto 03. Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua
Texto 03 Os serviços da Proteção Social Especial de Média Complexidade e o processo de construção de saída da rua A Proteção Social Especial PSE organiza a oferta de programas, projetos e serviços socioassistenciais
Leia maisO SUAS-SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL
O SUAS-SISTEMA ÚNICO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL HISTÓRICO DA POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 CAPÍTULO II DA SEGURIDADE SOCIAL SEGURIDADE SOCIAL ASSISTÊNCIA SOCIAL SAÚDE PREVIDÊNCIA
Leia maisSistema Único de Assistência Social
Sistema Único de Assistência Social Secretaria Nacional de Assistência Social Departamento de Proteção Social Especial Brasília-DF Dezembro de 2011 O Sistema Único de Assistência Social (Suas) é um sistema
Leia maisCONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015
CONSTRUÇÃO DO PROCESSO DE CONFERÊNCIAS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL 2015 2015 uma década de existência do SUAS Decisão política de priorização, na agenda federal, da atenção às populações mais vulneráveis, do
Leia maisPalestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS
Palestra: Política Nacional de Assistência Social e Sistema Único da Assistência Social SUAS Professores: Leonardo Martins Prudente e Adailton Amaral Barbosa Leite Brasília, Agosto de 2013 Política Nacional
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DEPARTAMENTO DE BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS PROGRAMA BPC TRABALHO PASSO A PASSO O QUE É O Programa de Promoção
Leia maisO SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO
O SERVIÇO SOCIAL NO CENTRO DE REFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL- CRAS JARDIM PARAÍSO RUTHES, Pamela C. Endler, (estágio II) BREINACK, Miriam, (supervisora), OLIVEIRA, Maria Iolanda (orientadora), e-mail:
Leia maisPORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013
PORTARIA No- 2.681, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2013 Redefine o Programa Academia da Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO
ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL, TRABALHO E HABITAÇÃO DIRETORIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL CURSO DE FORMAÇÃO EM ATENDIMENTO ESPECIALIZADO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE COM DEFICIÊNCIA
Leia maisZILIOTTO CONSULTORIA SOCIAL LTDA. FEBRAEDA
. FEBRAEDA OFICINA DE TRABALHO SOBRE A CONSTRUÇÃO DA METODOLOGIA DA SÓCIO APRENDIZAGEM PROFª: MARIA CECILIA ZILIOTTO 26 DE MAIO DE 2014 CAMP - PINHEIROS . Construindo a Metodologia da Socioaprendizagem
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO JOSÉ DO RIO PRETO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA INDIVIDUAL PARA ARTICULAÇÃO DE REDES INTERSETORIAIS DE ATENÇÃO AO USUÁRIO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS I CONTEXTO
Leia maisCURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS
CURSO: TECNICAS LEGISLATIVAS COMPONENTES HISTÓRICOS DA NORMATIZAÇÃO LEGAL DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL MARCO LEGAL 1988 - Constituição Federal 1993 - Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS) 1998
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PILÕES CNPJ: 08.148.488/0001-00 CEP: 59.5960-000 GABINETE DO PREFEITO
LEI Nº. 277/2007. CEP: 5.50-000 Institui o Programa Casa da Família e dá outras providências. A Câmara Municipal aprovou e eu, Prefeito do Município de Pilões, sanciono e promulgo a seguinte lei: Art.
Leia maisA PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E OUTRAS DROGAS E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE
A PROTEÇÃO SOCIOASSISTENCIAL PARA USUÁRIOS DE CRACK E OUTRAS DROGAS E SUAS FAMÍLIAS: OS DESAFIOS DA INTERSETORIALIDADE Título: A Proteção Socioassistencial para Usuários de Crack e Outras Drogas e suas
Leia maisCurso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS
Curso I Introdução ao provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS Módulo II - O provimento dos serviços socioassistenciais Proteção Social Especial Recife, fevereiro/2014 Conteúdo Programático
Leia maisMINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME. Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE. Secretaria de Atenção à Saúde
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE À FOME Secretaria Nacional de Assistência Social MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Atenção à Saúde Instrução Operacional Conjunta MDS - MS 1. INTRODUÇÃO A
Leia maisConselho Nacional de Assistência Social CNAS
As Conferências Municipais da Assistência Social de 2007 avaliarão as metas aprovadas nas Conferências de 2005, identificando os avanços, as dificuldades e os desafios a serem enfrentados nos próximos
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR
TERMO DE REFERÊNCIA SÃO GONÇALO ARTICULADOR PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ALCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisORGÃO RESPONSAVEL: SECRETARIA DO TRABALHO E DA ASSISTENCIA SOCIAL PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL
PROGRAMA TEMATICO: 1023- ASSISTENCIA SOCIAL OBJETIVO: 0108- Promover os serviços, programas e benefícios de proteção social, por meio de capacitação, monitoramento, co-financiamento, implantação e orientação,
Leia maisDesenvolvimento Social
Desenvolvimento Social Assistência Social A Assistência Social integra o sistema de seguridade social do país, junto com a saúde e a previdência social, e tem como objetivo regulamentado pela Lei Orgânica
Leia maisQuestionário Rede Privada
MONITORAMENTO SUAS CENSO SUAS 2010 Questionário Rede Privada O Censo Rede Privada 2010, tem como finalidade proporcionar subsídios para a construção e manutenção de indicadores de monitoramento e avaliação
Leia maisintegral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações e na Copa do Mundo
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS SECRETARIA NACIONAL DE PROMOÇÃO DOS DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Proteção integral de Crianças as e Adolescentes na Copa das Confederações
Leia maisPLANO OPERATIVO DA POLÍTICA
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA PLANO OPERATIVO DA POLÍTICA NACIONAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE 2013-2015 Proposta formulada no âmbito do Comitê Nacional de Educação
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE VOLTA REDONDA SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTO E CONTROLE PROGRAMA Nº- 250
PROGRAMA Nº- 250 QUALIFICAÇÃO E CAPACITAÇÃO DE PROFISSIONAIS E DEPENDENTES QUÍMICOS SUB-FUNÇÃO: 244 ASSISTÊNCIA COMUNITÁRIA Realizar Cursos de Capacitação para Profissionais que atuam na área de reabilitação
Leia maisPORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011
PORTARIA Nº- 3.088, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com sofrimento ou transtorno mental e com necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas,
Leia maisGestão e Operacionalização do Sistema Único de Assistência Social- SUAS
1988 Constituição Federal Política Pública MARCO LEGAL Novos atores 1993 Lei Orgânica da Assistência Social- Novas estratégias Novas práticas LOAS 2004 Política Nacional de Assistência Social- PNAS Reordenamento
Leia maisTIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS SOCIOASSISTENCIAIS
Curso de capacitação para o provimento de serviços e benefícios socioassistenciais do SUAS e implementação de ações do plano Brasil sem Miséria Maria Luiza João Pessoa - PB TIPIFICAÇÃO NACIONAL DOS SERVIÇOS
Leia maisNOTA TÉCNICA 55 2011
Rede de Atenção Psicossocial para pessoas com transtornos mentais e com necessidades decorrentes do uso prejudicial de crack, álcool e outras drogas, no âmbito do SUS. Minuta de portaria: Institui a Rede
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA
TERMO DE REFERÊNCIA ARTICULADOR BOA VISTA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA INDIVIDUAL EM ARTICULAÇÃO DE REDE INTERSETORIAL ÁLCOOL E DROGAS DESCENTRALIZADO I. CONTEXTO O decreto 7.179 de 2010 da Presidência
Leia maisESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA
ESTÁGIO EM SERVIÇO SOCIAL NO PROJETO VIVA A VIDA Este documento se propõe a estabelecer normas de inserção e execução de estágio em Serviço Social no Projeto Viva a Vida, de acordo com a Resolução 533/2008
Leia maisCapacitação sobre crack, álcool e outras drogas com enfoque biológico, psicológico, social e político
Universidade Federal do Espírito Santo Centro de Ciências da Saúde Centro de Estudos e Pesquisas sobre o Álcool e outras Drogas Centro Regional de Referência sobre Drogas do Espírito Santo Capacitação
Leia maisServiços de Proteção Social Básica Dados sobre os serviços de Proteção Social Básica
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLITICAS SOCIAIS SECRETARIA MUNICIPAL ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Belo Horizonte, 05 de fevereiro de 2010. Prezado Senhor, A Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social,
Leia maisSERVIÇO DE ACOLHIMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: DIRETRIZES PARA A PERSPECTIVA DE REINSERÇÃO SOCIAL DOS USUÁRIOS.
SERVIÇO DE ACOLHIMENTO PARA PESSOAS EM SITUAÇÃO DE RUA: DIRETRIZES PARA A PERSPECTIVA DE REINSERÇÃO SOCIAL DOS USUÁRIOS. Thalita Eugenio Santos 1 Eduardo Luis Couto 2 RESUMO: O presente trabalho abordará
Leia maisRelação de documentos necessários para requerer o CEBAS?
Relação de documentos necessários para requerer o CEBAS? DOCUMENTO DESCRIÇÃO DO DOCUMENTO SOLICTADO Requerimento assinado pelo O modelo do requerimento pode ser obtido no anexo I desta relação representante
Leia maisIdentificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação
Módulo 4 Atenção em rede como condição para o tratamento integral Unidade 2 Identificação de recursos comunitários existentes e a sua articulação 109 Identificação de recursos comunitários existentes e
Leia maisBriefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM
SECRETARIA DE TRABALHO E DESENVOLVIMENTO SOCIAL Subsecretaria de Assistência Social Diretoria de Proteção Especial Briefing para Produção de Material - Assessoria de Comunicação SEDESE - ASSCOM 1. Descrição:
Leia mais- Indicadores Sociais -
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social - Indicadores Sociais - Construir o novo sistema de respeitar a cidadania significa criar uma nova tradição em que alteramos
Leia maisSECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011
SECRETARIA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL COMISSÃO INTERGESTORES TRIPARTITE RESOLUÇÃO Nº 4, DE 24 DE MAIO DE 2011 Institui parâmetros nacionais para o registro das informações relativas aos serviços ofertados
Leia maisCrianças e adolescentes em situação de rua. Compreensões teóricas e possibilidades de atendimento na perspectiva interdisciplinar
Crianças e adolescentes em situação de rua Compreensões teóricas e possibilidades de atendimento na perspectiva interdisciplinar Eduardo Rezende Melo - colóquio NECA - junho 1 Sumário Crianças e adolescentes
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE PEREIRA BARRETO INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA
INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO, FERRAMENTA DE GESTÃO PARA A REORGANIZAÇÃO DA ATENÇÃO BÁSICA Ubatuba, abril de 2014 EX PREFEITO MÉDICO DA ESF UNIDADES SUCATEADAS QUADRO DE SERVIDORES DESFALCADOS/INSUFICIENTE
Leia maisIV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA
IV SEMINÁRIO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA/ SAÚDE DA FAMÍLIA A TRAJETÓRIA DE IMPLANTAÇÃO DO ACOLHIMENTO: RELATO DE EXPERIÊNCIA Geordany Rose de Oliveira Viana Esmeraldo Enfermeira e Mestranda em Saúde PúblicaUECE
Leia maisA centralidade do plano de atendimento familiar. Eduardo Rezende Melo
A centralidade do plano de atendimento familiar Eduardo Rezende Melo A nova concepção de assistência social como direito à proteção social e direito à seguridade social busca desenvolver capacidades para
Leia maisRESOLUÇÃO N 124/2006. O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95,
RESOLUÇÃO N 124/2006 O Conselho Municipal de Assistência Social de Porto Alegre, no uso das atribuições que lhe confere a Lei Complementar n 352/95, RESOLVE: Aprovar a utilização das definições de Programas
Leia maisREESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS.
REESTRUTURAÇÃO INSTITUCIONAL DOS ÓRGÃOS GESTORES, PARA ADEQUAÇÃO À ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DO SUAS. OFICINA 2 Ofertas da Assistência Social: Serviços por níveis de proteção básica e especial de média
Leia maisPalavras-chave: Assistência Social. Proteção Social Básica. Programa Cidadão Crescente.
AS AÇÕES SOCIOEDUCATIVAS DESENVOLVIDAS PELO PROGRAMA CIDADÃO CRESCENTE NO CRAS SANTA RITA NO MUNICÍPIO DE RIO DO SUL 1 Noemia Schuch 2 Janice Merigo 3 Resumo: O presente artigo trata sobre as ações socioeducativas
Leia maisA importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso. Fabio Ribas Recife, março de 2012
A importância do diagnóstico municipal e do planejamento para a atuação dos Conselhos dos Direitos do Idoso Fabio Ribas Recife, março de 2012 Uma pauta para nosso diálogo: 1)Desafios para o fortalecimento
Leia maisRESOLUÇÃO 008/CMAS/2014 Ji Paraná, 03 de junho de 2014.
RESOLUÇÃO 008/CMAS/2014 Ji Paraná, 03 de junho de 2014. Dispõe sobre a aprovação do Plano de Ação e Aplicação da Reprogramação do Saldo de Recursos Federais FNAS/MDS/FMAS. O CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA
Leia maisANEXO II. Instituições parceiras envolvidas na implementação do programa
ANEXO II Roteiro para Inspeção das Unidades de Semiliberdade (artigo 94 do Estatuto da Criança e do Adolescente) Data da visita: / / Horário: Dados da Entidade: Nome: Endereço: Capacidade total: Faixa
Leia maisATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE
ATUAÇÃO DA PRÁTICA PROFISSIONAL DO SERVIÇO SOCIAL NO NÚCLEO DE ESTUDOS E DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE HOLZMANN, Liza (supervisora), e-mail: lizaholzmann@yahoo.com.br OLIVEIRA, Thaíze
Leia maisA Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade
A Organização da Atenção Nutricional: enfrentando a obesidade Introdução Há cerca de 20 anos, a Secretaria de Saúde de um grande município começou a desenvolver e implantar iniciativas relacionadas à Alimentação
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes. Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires
POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL, SUAS e legislações pertinentes Profa. Ma. Izabel Scheidt Pires REFERÊNCIAS LEGAIS CF 88 LOAS PNAS/04 - SUAS LOAS A partir da Constituição Federal de 1988, regulamentada
Leia maisSecretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento,
Secretaria de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos Secretaria Executiva de Desenvolvimento e Assistência Social Gerência de Planejamento, Projetos e Capacitação TEMA: CREAS: SERVIÇOS OFERTADOS, INTERSETORIALIDADE,
Leia maisLea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério
Lea Lúcia Cecílio Braga Diretora do Departamento de Proteção Social Básica/DPSB Secretaria Nacional de Assistência Social / SNAS Ministério Desenvolvimento Social e Combate à Fome/MDS Brasília Dezembro/2014
Leia maisSERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF)
SERVIÇO DE PROTEÇÃO E ATENDIMENTO INTEGRAL À FAMÍLIA (PAIF) TRABALHO SOCIAL COM FAMÍLIAS NA ASSISTÊNCIA SOCIAL NA PERSPECTIVA DA SUPERAÇÃO DO CLIENTELISMO/ASSISTENCIALISMO O Serviço de Proteção e Atendimento
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DO PAULISTA
ANEXO I QUADRO DE VAGAS I - PARA A SECRETARIA DE MEIO AMBIENTE EMPREGO / FORMAÇÃO TOTAL DE VAGAS VAGAS RESERVADA S P / PCD ANALISTA AMBIENTAL FORMAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL 01 - ANALISTA AMBIENTAL FORMAÇÃO
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. Módulo 7 O Sistema Único de Assistência Social e as Redes Comunitárias
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas Módulo 7 O Sistema Único de Assistência Social e as Redes Comunitárias 7ª Edição Brasília 2014 Módulo 7 O Sistema Único de Assistência
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO
LEI COMPLEMENTAR Nº 451,DE 09 DE ABRIL DE 22. Dispõe sobre a reestruturação da Secretaria Municipal de Assistência Social - SEMAS e dá outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE PORTO VELHO, no uso
Leia maisCARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS
1 CARTA DE SÃO PAULO SOBRE SAÚDE BUCAL NAS AMÉRICAS ENCONTRO LATINO AMERICANO DE COORDENADORES NACIONAIS DE SAÚDE BUCAL SÃO PAULO 28/01 a 01/02/06 Encontro Latino - Americano de Coordenadores Nacionais
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS. SMCAIS Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social
PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SMCAIS Secretaria Municipal de Cidadania, Assistência e Inclusão Social Evento UNICAMP DESAFIOS SOCIAIS PARA O DESENVOLVIMENTO DE CAMPINAS, E POR CONSEGUINTE DA REGIÃO
Leia maisPOLÍTICAS PÚBLICAS Prof. Martha Messerschmidt
Prof. Martha Messerschmidt PROVA GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GHC/2014 ANÁLISE DE QUESTÕES PROVA NÍVEL SUPERIOR PROFª MARTHA MESSERSCHMIDT E-MAIL: messerschmidtmartha@gmail.com Bom pessoal, segundo a prova
Leia maisPLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012. Profª Drª Darlene de Moraes Silveira darlenedemoraes@gmail.com
PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS/2012 Profª Drª Darlene de Moraes Silveira darlenedemoraes@gmail.com PLANO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Quando o diagnóstico socioterritorial já está concluído... Próximos
Leia maisRELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL
RELATO DA PRÁTICA INOVADORA NA ASSISTÊNCIA SOCIAL 1. NOME DA PRÁTICA OU IDÉIA INOVADORA Projeto De Volta Pra Casa - Linha de Cuidado Aplicada à Assistência Social - Fortalecendo a Convivência Familiar
Leia maisção o do Trabalho Infantil Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais
Programa de Erradicaçã ção o do Trabalho Infantil Ministério Ministério do do Desenvolvimento Social Social e e Combate àà Fome SUBSÍDIOS IMPORTANTES PARA A CONSTRUÇÃO DE DIRETRIZES PARA O PETI PNAS, NOB/SUAS
Leia mais