ANOS ao serviço da mediação de seguros. Jornal dos Seguros n.º 658/Ano XIII Edição de 2/06/2014 Página

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1976 2014 38 ANOS ao serviço da mediação de seguros. Jornal dos Seguros n.º 658/Ano XIII Edição de 2/06/2014 Página"

Transcrição

1 É LAMENTÁVEL QUE NÃO TENHAMOS UMA GRANDE SEGURADORA DE CAPITAL PORTUGUÊS Para o presidente do ISP, José Almaça, a origem no capital não é importante pois o que conta é a solidez e a eficiência. No entanto, lamenta que o capital nacional não se sinta atraído pelos seguros. "Os seguros têm vindo a ser afectados pela crise mas não foram os seus causadores afirmou José Almaça, no encerramento da conferência Os Seguros em Portugal ". Sublinhando que, apesar de tudo, "mantiveram-se eficientes e com capacidade de resposta. Continuam a cumprir a sua função social nesta envolvente adversa". No entanto, e apesar dos números promissores registados pelo sector em 2013 e primeiro trimestre de 2014, com crescimentos médios acima dos 20%, "não quer dizer que a situação seja a ideal, longe disso. Este sector tem sofrido as consequências da crise, em particular no ramo não vida. Ainda assim, a crise que tem afectado a nossa economia é o resultado da conjugação singular de muitos erros, bolha de crédito especulação imobiliária são exemplos. E este sector não participou na criação desta bolha, afirmou José Almaça. Referiu, a "comunidade beneficia dos seguros, já que os seguradores recebem dinheiro e investem no mercado de capitais. No limite os seguros são uma das expressões mais ponderadas da evolução macroeconómica onde o processamento dos prémios se verifica na economia". Fidelidade faz teste de stress Numa curta entrevista feita por Helena Garrido, directora do Negócios, referiu que não o "preocupa quem é o detentor, quero é um sector eficiente e que dê respostas às exigências. Agora, é lamentável que não tenhamos uma grande empresa de capital português por uma questão de património". O presidente do ISP falou ainda do grande desafio que no seu entender é o regime de Solvência II, que se inicia a 1 de Janeiro de 2016, que vai mudar radicalmente a maneira de gerir as companhias". Para já estão a ser feitos testes de stress, programa que foi dinamizado a nível europeu pela European Insurance and Occupational Pensions Authority (EIOPA). Em Portugal o ISP está a fazer o teste de stress ao Grupo Caixa Seguros, recém-adquirido pelos chineses da Fosun, enquanto os grupos Allianz, Mapfre e Generali serão sujeitos aos testes nos países de origem. Estes testes são obrigatórios a grupos seguradores e às companhias que representam até 50% do mercado, finalizando em julho deste ano. Segundo o presidente do ISP, "como forma de preparação para Solvência li, aproveitámos esta circunstância para fazer o QIS (Quantitative Impact Study) de 2014 às 42 seguradoras, com dados relativos a 31 de Dezembro de Jornal de Negócios 28/05/2014 SECTOR SEGURADOR ANTECIPA RECUPERAÇÃO ECONÓMICA O secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, acentuou o papel que o sector segurador e de fundos de pensões têm no financiamento à economia: "O sector representa uma fonte de financiamento de longo prazo. E isto tem um impacto económico e social" ''O ano de 2013 foi o primeiro ano de recuperação do sector segurador, antecipando o crescimento económico", sublinhou o secretário de Estado das Finanças, Manuel Rodrigues, a 13 de maio na Conferência "Os Seguros em Portugal" promovida pelo Negócios, com o apoio da Allianz, Generali, Liberty e Mapfre. O governante acentuou o papel que o sector segurador e de fundos e pensões têm no financiamento à economia; "o sector representa urna fonte de financiamento de longo prazo. E isto tem um impacto económico e social", já que o sector segurador "está fortemente correlacionado com o desempenho económico". Frisou que "sector tem sido fundamental em financiar a actividade produtiva. O multiplicador de crédito estimula a actividade económica e esta estimula a geração de emprego". Referiu ainda as seguradoras e fundos de pensões tinham aplicado nas obrigações privadas (dívida corporativa) representavam no final de 2013, 37% da carteira de investimentos, ou seja, 24 mil milhões de euros. Os seguros e a poupança nacional Manuel Rodrigues salientou ainda o papel dos seguros, nomeadamente do ramo Vida, na captação de poupanças de médio e longo prazo e a sua contribuição para a recuperação da poupança nacional: "a taxa de poupança nacional não tem parado de aumentar, o que permitiu dar um impulso nacional ao ramo vida". O secretário de Estado das Finanças destacou ainda que os "operadores do sector segurador apresentam uma enorme capacidade, solidez financeira e resiliência", alertando para o facto de ser necessário "manter os mais elevados padrões de conduta na sua actividade assim como uma gestão prudente dos seus activos". Assinalou a importância do regime de Solvência Il, que pretende reforçar a protecção dos tomadores de seguros através de um sistema mais robusto e sensível aos riscos, num ambiente regulatório harmonizado para todas as empresas de seguros a operar na União Europeia. 692/ RESULTADO LÍQUIDO o sector registou um lucro de 692 milhões de euros em 2013, segundo os dados da APS. Em 2011 o resultado foi de apenas 10 milhões. 33,6%/ CRESCIMENTO Produção do Ramo Vida aumentou para 9,24 mil milhões de euros em 2013, mas continua abaixo dos níveis de actividade de Jornal de Negócios 28/05/2014

2 RAMO DE ACIDENTES DE TRABALHO PREOCUPA SECTOR Das 15 seguradoras que fazem acidentes de trabalho, onze estão sujeitas a planos de reestruturação, que visam o reequilíbrio técnico do ramo, impostos pelo Instituto de Seguros de Portugal. As alterações legislativas de 2009 e a concorrência desenfreada foram as principais causas. "A questão mais difícil que temos hoje nos seguros em Portugal é a dos acidentes de trabalho. É o grande desafio do presente. É uma linha muito complexa com uma legislação extremamente pesada, que tem tido alterações sucessivas" referiu Teresa Mira Godinho, CEO da Allianz. De facto, das 15 seguradoras que fazem acidentes de trabalho, onze estão sujeitas a planos de reestruturação impostos pelo Instituto de Seguros de Portugal. Estes planos visam o reequilíbrio técnico do ramo. Este tema esteve presente nos dois painéis da conferência Os Seguros em Portugal, organizado pelo Jornal de Negócios com o apoio da Allianz, Generali, Liberty e Mapfre. Foi referido que o ramo de acidentes de trabalho está numa situação de "potencial bomba relógio do sector". Pedro Seixas Vale, presidente da Associação Portuguesa de Seguros, contesta esta ideia e diz que, nos cem anos que o sector segurador gere o ramo acidentes de trabalho, já houve momentos piores, "pois nos anos 60 a situação foi mais grave até teve de haver apoio por parte do Estado". Lei de 2009 tem de ser alterada Pedro Seixas Vale considera que a principal razão foi a alteração da legislação em 2009 que não deveria ter existido. "A legislação actual criou encargos, alguns dos quais de forma retroactiva, o que é incorrecto", Por exemplo, qualquer pensionista ao chegar aos 50 anos tem "por um artifício legal" a sua pensão aumentada em 50%. Como explicou Teresa Mira Godinho, neste tipo de seguros "se a pessoa ficar com alguma incapacidade depois de um acidente a seguradora paga uma pensão para o resto da vida. Até à lei de 2009 havia um prazo para a pessoa pedir uma reavaliação mas com a nova legislação deixou de haver um prazo e ao fim de 30 anos ou 40 anos do acidente pode-se pedir a reavaliação da incapacidade". Pedro Seixas Vale referiu que a APS fez um estudo, que foi liderado pelo António Bagão Félix, antigo gestor de seguradoras e ex-ministro das Finanças, para propor ao Governo e ao regulador, Instituto de Seguros de Portugal, alterações e enfatizou que a "a lei não se pode manter tal como está". O presidente do ISP, José Almaça, deu razão às queixas das seguradoras e defendeu que a legislação (em vigor desde 2009) devia ser alterada quando questionado por Helena Garrido, directora do Jornal de Negócios. As culpas das seguradoras Para se chegar a esta situação também ajudaram as condições de mercado e o comportamento das seguradoras. Houve um decréscimo acentuado no volume de prémios em virtude da crise, da diminuição do emprego e da actividade económica e, juntamente com a concorrência feroz, levaram a uma queda dos preços. Como diz Pedro Seixas Vale, "não e uma área de negócio fácil porque tem de gerir responsabilidades imediatas e responsabilidades diferidas. Tem também um circuito de distribuição, que são os corretores que naturalmente são agressivos". Em conclusão: houve uma redução excessiva dos preços. Santi Cianci, CEO da Generali, não deixa de apontar o dedo às próprias seguradoras: "é um dos factores mais graves do nosso mercado (acidentes de trabalho). A crítica vai para o segurador que deixou degradar ainda os resultados técnicos negativos que já eram visíveis há 5 ou 6 anos atrás. Se as taxas tivessem ficado ao nível do início da crise, provavelmente teriam absorvido os impactos das alterações legais''. Jornal de Negócios 28/05/2014 Conjuntura OS DESAFIOS DA ACTIVIDADE SEGURADORA O novo regime de Solvência II, a procura de eficiência para aumentar a rentabilidade, e responder às exigências de um cliente cada vez mais interventivo são os grandes reptos para as seguradoras. "Os principais desafios são a gestão do ramo acidentes de trabalho, a nova regulamentação com o regime de Solvência II e o mercado de oferta do sector segurador" enumerou Pedro Seixas Vale, presidente da Associação Portuguesa de Seguros, no painel "Os Novos Desafios Da Actividade Seguradora", moderado por Helena Garrido, directora do Jornal de Negócios e em que também participaram António Belo, da Mapfre, e Santi Cianci, da Generali. O regime de Solvência II é um modelo de regulação bastante extenso que cria obrigações adicionais para as seguradoras. Em Portugal a cooperação que existe com o supervisor tem permitido que algumas das regras do regime de Solvência ll já tenham sido introduzidas nomeadamente o pilar II e III. O regime de solvência tem três pilares, em que o primeiro se refere às necessidades de capital, o segundo tem a ver com o modelo de gestão das empresas e o terceiro está relacionado como sistema de informação e reporte. O sector segurador português caracterizava-se por um equilíbrio entre as empresas de capital nacional e seguradoras de raiz multinacional. Com a privatização da Caixa Seguros, a situação mudou e hoje o sector segurador tem maioritariamente empresas de capital estrangeiro. Outro aspecto marcante no sector, que também se poderá alterar e que começou com a CGD a desprender-se da Caixa Seguros, é o facto de as seguradoras serem detidas pelos bancos. Neste aspecto

3 António Belo, Ceo da Mapfre Portugal, disse que "a banca, ao contrário de outros países, tem um excessivo peso no controlo de seguradoras e em que estas acabam por assumir um papel de mero instrumento de gestão de activos e financeira". Em busca da rentabilidade perdida Nos países europeus de maior dimensão e com um sistema segurador mais maduro, normalmente as seguradoras de origem nacional têm uma importância significativa. Como referiu Pedro Seixas Vale, um dos concorrentes à privatização da Caixa Seguros/Fidelidade dizia que esta era unia oportunidade única, porque não conhecia nenhum caso de venda de 30% de quota de mercado segurador num país desenvolvido. António Belo referiu que a transformação do mercado segurador coloca a questão da atractividade em termos de investimento, pois "as rentabilidades que o sector gera em Portugal são pouco apelativas comparativamente com outras geografias". Por exemplo, o ramo Não Vida é um negócio pouco rentável. António Belo referiu ainda que "as empresas multinacionais presentes em Portugal têm apresentado resultados bastante equilibrados mas aquém das expectativas dos accionistas e investidores". Relembrou que nos anos 90 asseguradoras inglesas, que é um sector global, saíram de Portugal. Santi Cianci, Ceo da Generali, não acredita que os grandes grupos multinacionais pensem sair do mercado português, "eventualmente não investem, a dimensão poderia ser outra se acreditassem mais nas oportunidades" e acentua que vê "pouco interesse dos grupos multinacionais em investir em Portugal no ramo não Vida num mercado saturado e têm de preservar capital para investir noutras regiões como Ásia e África". Do foco técnico para o cliente Concordando com a enumeração dos desafios referidos por Pedro Seixas Vale, António Belo, Ceo da Mapfre Seguros, preferiu abordar a questão de um ponto de vista mais empresarial. O principal desafio é dar resposta aos planos de negócio que estão em cima da mesa e em simultâneo "preparar a organização para os desafios futuros na perspectiva do cliente, da distribuição em que obrigatoriamente as seguradoras têm de assumir processos de transformação que são profundos". Acentuou que apesar dos dados positivos que o sector tem vindo a revelar, "há um trabalho enorme a fazer aos mais diversos níveis em termos internos". Uma das questões fundamentais é aumentar a rentabilidade e o retorno para os accionistas, sobretudo numa empresa que se prepara para investir 30 a 40 milhões de euros. "As seguradoras estão numa fase de transição em que é preciso passar de um foco técnico do produto para um foco que tem de ser obviamente dirigido para o cliente". Quanto aos canais de distribuição o futuro é multicanal. Por exemplo, o digital e o presencial "vão ter de conviver, pois vamos ter de criar mecanismos de interceção por forma a tirar as vantagens competitivas que daí advêm". As seguradoras, em comparação com outras actividades, têm um trabalho profundo a desenvolver: "tem de haver uma interacção enorme entre as seguradoras e as principais redes de distribuição, nomeadamente a mediação, no sentido de organizarem da forma mais conveniente toda a informação disponível sobre o cliente de forma a conhecê-lo melhor e preparar e comercializar o produto de uma forma mais segmentada e dirigida ao perfil de cada um". Isto, por enquanto, é feito de uma forma pouco eficiente. 30% dos clientes mudam de seguradora O gestor italiano da Generali, que está à frente da empresa desde 2005, focou um aspecto do negócio que considerou relevante como desafio e que é a retenção do cliente. Explicou que na maior parte dos casos os mediadores são livres, plurimandatários, podem trabalhar com várias seguradoras e que "existe um turnover de 30% de clientes que mudam de companhia todos os anos" disse Santi Cianci. É uma dificuldade adicional para se poder manter os níveis de facturação e em consequência justificar a existência da companhia, "que tem de ter as suas margens para poder remunerar os accionistas" acentuou. Este problema tem mais gravidade no ramo não vida do que ramo Vida pois este entra num "jogo de poupança e aplicações financeiras", que não tem a ver com tecnicidade dos ramos não vida. O esforço principal que o mercado deverá fazer, e nesse sentido é importantíssima a função do mediador e do "broker", é na valorização das qualidades das seguradoras e não somente nas questões dos preços, "porque toda a gente é boa a baixar preços, mas quando se vai ao cerne da questão o importante é o serviço e como é que a companhia se comporta ao longo dos anos, se tem uma certa regularidade e coerência ética" concluiu Santi Cianci, que considera que se dá "pouco valor às marcas" das companhias que tem tradição, história e solidez e que devia ser um valor acrescentado em relação a outras companhias que não podem ostentar esses pergaminhos. Jornal de Negócios 28/05/2014 O ESSENCIAL ESTÁ NO SERVIÇO PÓS VENDA A venda é só uma pequena parte de uma lógica de serviço que hoje predomina nas seguradoras. Além disso, a tecnologia fez do momento o factor chave da resposta das organizações As tendências demográficas, tecnológicas e a redução das funções do Estado, que marcam o presente e o futuro dos seguros, estão muito interrelacionadas, segundo Teresa Mira Godinho, CEO da Allianz Portugal, pois "alimentam-se e condicionam-se umas às outras". A gestora falava no painel sobre a "Actividade Seguradora-Crise ou Oportunidade?", em que estava acompanhada por Carlos Maia, da PwC, Rodrigo Esteves, da Liberty, e da moderadora, Helena Garrido, do Negócios, e que se realizou a 13 de Maio no Hotel Myriad em Lisboa.

4 As mudanças tecnológicas têm levado a alterações na forma como se fazem os negócios. Hoje em dia as seguradoras têm de estar mais presentes e o posicionamento exigido "não é tanto ter clientes digitais ou não digitais, pois nós hoje somos todos híbridos". Por isso tem de se fazer as ofertas de produtos e serviços nos diferentes canais. Teresa Mira Godinho entende que o cerne não está na venda, esta "é uma pequena parte, pois o fundamental é o serviço após a venda". Esta realidade implica profundas alterações internas nas organizações, na sua capacidade de resposta. "No serviço online o cliente não aguarda o mesmo tempo que esperava de um serviço físico há uns anos, diz. Como referiu a gestora, "o momento passou a ser o factor fundamental dentro da tal lógica de que o cliente tem de estar no centro". O peso do serviço pós venda nos seguros faz com que as organizações se tivessem de transformar para responder com maior celeridade na prestação do serviço. Por um lado tem de se descentralizar e permitir "aos nossos mediadores que tenham capacidade para abrir o sinistro, marcar urna peritagem, quando é que se faz a reparação do carro, qual é o prestador a que se deve deslocar". Por outro lado, a seguradora tem de ter meios para permitir que o serviço seja ágil, porque muitas vezes a resposta depende da eficiência da companhia. O consumidor está no centro da organização Rodrigo Esteves, director de marketing da Liberty Seguros, falou da nova era em que o consumidor está no centro, o que foi comparado a uma espécie de ditadura do cliente, em consequência das novas tecnologias, tal como aconteceu em outros sectores de actividade. As seguradoras têm acompanhado os estilos de vida, os novos comportamentos de compra e a "adequar os produtos a esta nova realidade". Hoje existem produtos muito dirigidos e focados a estilos de vida como "no caso de produtos que na sua essência são seguros de acidentes pessoais ou de assistência, mas que dão resposta a novos estilos de vida". Rodrigo Esteves dá um exemplo: "as pessoas cancelaram as inscrições nos ginásios e estão a correr na rua. Como é evidente correm riscos e existem hoje produtos e soluções para este tipo de hábito e estilo devida". Hoje vê-se o cliente nas suas necessidades individuais e "não por ramo". Para Teresa Mira Godinho, quando se diz que se coloca o cliente no centro, não se trata apenas de "comprar as coberturas correctas até porque isso é uma opção que se faz uma vez e por alguns anos, pois mesmo que as necessidades mudem, não mudam todos os seis meses". Significa uma coisa diferente: "o cliente estar no centro é no serviço após venda, porque é quando se tem o acidente que surgem as necessidades de serviços. Neste aspecto existe alguma diferenciação entre seguradoras e onde é ela poderá continuar a existir. Os produtos podem ser copiados, a qualidade de serviço nem sempre". A tecnologia e os mediadores Carlos Maia, da PwC, ressalva que a aposta digital não deve "amedrontar os mediadores" porque o "consumidor precisará sempre de um acompanhamento especializado" e esclarecer as dúvidas do consumidor. O mediador deve complementar de uma forma profissional e especializada o conteúdo das informações "que passam no canal digital" e sobretudo ajudar as pessoas a "acomodar o produto ao tipo de garantias que pretendem adquirir e também as exclusões para que não restem dúvidas". A tecnologia tem impacto na distribuição pois a rede comercial e de mediadores estão a utilizar cada vez mais os novos meios, até para chegarem aos consumidores. Estas tendências implicam uma adaptação, modernização e atenção ao consumidor. ''No caso da Liberty temos um conjunto de ferramentas que disponibilizamos na nossa rede de distribuidores e de mediação" explica Rodrigo Esteves. Como refere, um cliente da Liberty tem uma ferramenta que lhe permite "abrir uma participação, tirar fotografias ao sinistro, fazer a participação, recolher os testemunhos". É uma coisa que o agente também pode fazer, "há complementaridade". A preocupação é envolver o mediador que é quem "no fim da linha faz a gestão do risco do cliente e quem conhece o cliente e quem tem a responsabilidade e a obrigação de oferecer ao cliente a protecção adequada. O fundamental é que se consiga desenhar um produto adequado e à medida da pessoa porque há opções e isso é uma tarefa que um profissional de seguros consegue. Nas palavras de Rodrigo Esteves, tratase de "adequar e ajustar um produto ao perfil daquele cliente porque que capitais são exactamente relevantes e importantes para aquele cliente, que coberturas tem necessidade e assim acaba por haver forma de personalizar um produto adequado". A frustração dos seguros de saúde Teresa Mira Godinho, CEO da Allianz, referiu na sua intervenção que o seguro de saúde frustra muitas expectativas em Portugal. A gestora de seguros explicou que "o nosso sistema público cobre tudo e é de todos porque o pagamos através dos nossos descontos". Por isso, não há muito rendimento disponível para pagar um seguro de saúde como alternativa ao sistema nacional de saúde. A única possibilidade é oferecer o seguro de saúde como complemento, mas quem compra o seguro de saúde pensa que é uma alternativa refere Teresa Mira Godinho. Acrescenta que com o preço que se cobra a seguradora tem "de colocar limites no produto em si como capitais, franquias, exclusões, etc. Quando se tem alguma coisa de mais grave normalmente estes capitais não vão ser suficientes". "Em geral, o seguro de saúde não é rentável em Portugal, está no limite" explicou Teresa Mira Godinho. A saúde tem potencial e desde que não gere prejuízos significativos tem de se estar. Aliás, como explicou Santi Cianci, CEO da Generali, "o seguro de saúde nasceu como uma prestação de serviço adicional às empresas portanto multas vezes até se aceitava um resultado menos positivo desde que entrasse num pacote... ". As transformações que a tecnologia impõe

5 As mutações sociais e as questões ambientais estão a impor mudanças no negócio segurador, mas é a tecnologia que tem provocado as maiores alterações. Carlos Maia, partner da PwC responsável para a indústria seguradora, falou sobre as grandes tendências e os principais desafios do sector segurador a médio e longo prazo. Destacou o papel interventivo do consumidor, sobretudo no caso das gerações mais novas, que tenderá a "escolher os produtos em função das suas necessidades", nomeadamente através do canal digital. Isto terá impacto nos seguros de vida automóvel e saúde. Os consumidores estão a tornar-se mais exigentes relativamente à mobilidade e à velocidade de informação. Neste campo, em que dominam os "smartphones" e "tablets", Carlos Maia antevê uma necessidade de as seguradoras investirem mais no canal digital na sua estratégia de vendas multicanal. Estamos também a assistir ao envelhecimento da população e haverá a propensão, sobretudo porque se tem dado uma redução do Estado social, para uma maior aposta nos seguros de aforro, poupança e saúde. Big data e sensores Do ponto de vista tecnológico, Carlos Maia perspectiva as consequências provocadas pelo aproveitamento da informação não estruturada da nossa "pegada digital", como lhe chamou Carlos Maia. As seguradoras utilizarão uma maior quantidade de informação disponível, o denominado Big Data, para compreenderem as necessidades, dos consumidores. Podem ainda utilizar essa informação para melhor gerirem o risco definindo um "pricing" mais adequado em função do perfil do cliente e negócios seguráveis. "Vamos passar de uma era de venda directa para uma era em que cliente vai ganhar mais protagonismo". Cada vez se usam mais sensores e há máquinas ligadas a máquinas e as "seguradoras vão poder utilizar estes avanços tecnológicos" para poderem fazer o "pricing" do seguro automóvel, por exemplo, "se colocar um sensor num automóvel é possível perceber o comportamento do condutor". No caso dos ramos de vida e saúde, poderão usar instrumentos de monitorização de bem-estar (tensão, colesterol) dos segurados que permitam tomar medidas preventivas catalisadoras do aumento de esperança média de vida. Estes dados permitem à seguradora prevenir o risco e ao mesmo tempo adequar o prémio em função do perfil de risco da pessoa. Em termos económicos, o aumento relativo da poupança face a um menor rendimento disponível dará força aos seguros de vida e aforro, pois "apesar de um rendimento menor os portugueses estão a poupar mais, a que não é alheio o clima de crise e de menos confiança da actividade económica". É provável a concentração de seguradoras nos ramos reais sobretudo porque com a implementação do regime de Solvência II poderá haver novas exigências de capitais. A consolidação de empresa poderá permitir o aumento do retomo dos capitais investidos. Além disso, o aumento das exportações e os novos mercados trará o aumento de novos riscos seguráveis. Os desafios ambientais estão também na ordem do dia, até porque são cada vez mais frequentes os fenómenos atmosféricos que causam danos e destruição que se reflectem nos resultados do sector. Rodrigo Esteves, director de marketing da Liberty Seguros, concorda que "a questão das alterações climatéricas é muito relevante" e começa a fazer parte das preocupações das pessoas porque, se há uns anos atrás eram eventos pontuais e isolados, hoje a frequência tem vindo a aumentar e "as pessoas começam a sentir a necessidade de protecção e os próprios produtos começam a ter de se adequar a essa realidade". Jornal de Negócios 28/05/2014 SEGUROS AUTO CHEGAM A VARIAR 400 EUROS PARA O MESMO CONDUTOR Estudo. Preços oscilam muito e de um mês para outro pode haver mudanças na mesma companhia. Comparativo de várias empresas low cost mostra que alterações são constantes O valor do mesmo seguro automóvel feito na mesma companhia e pelo mesmo condutor pode ter uma diferença a rondar os cem euros de um mês para outro. Também um seguro auto com condições idênticas pode ser 400 euros mais barato, dependendo da seguradora. Estas são as principais conclusões de um estudo levado a cabo pelo portal de economia e finanças Ekonomista.pt. Uma outra pesquisa feita antes pela Deco indica que as diferenças entre o mais barato e a média do mercado para os seguros completos podem chegam aos mil euros por ano. Partindo do mesmo perfil de condutor e dos mesmos três carros, o Ekonomista desenvolveu um comparador de seguros nos meses de março e abril entre seis marcas consideradas low cost Logo, Continente, Ipronto, Ok!Teleseguros, Direct, Nseguros. Um seguro de danos próprios para um Golf, em abril, custou mais 411,25 euros na Nseguros do que na Logo. O Ekonomista deixa, porém, a ressalva de que no caso dos pacotes mais completos as coberturas adicionais podem, de alguma forma, ajudar a justificar as alterações dos preços. O responsável pelo estudo, Filipe Reis, revela que "num call center foi dada a informação de que é normal existirem variações no mesmo dia e de um mês para outro, mas não explicaram os motivos." Realçando que "há casos em que as características do seguro variam, mas há outros em que são exatamente iguais', o que mais surpreendeu Filipe Reis foi a existência de "uma discrepância tão grande de valores entre seguradoras para pacotes com características semelhantes." Mónica Dias, especialista em seguros da Deco, explica que "a oscilação é normal nestas seguradoras que funcionam com tarifas online e que podem variar, no limite, numa base diária, de acordo coma concorrência, o comportamento da sua carteira de clientes e campanhas temporárias." A técnica sublinha que "o potencial de diferença é maior nos seguros

6 top" e que as alterações estão, muitas vezes, relacionadas com "as franquias e os capitais associados às coberturas" de cada pacote. Comparar os preços do mercado é regra de ouro para poupar alguns euros. 'Aconselhamos as pessoas a fazer simulações antes da data da renovação para tentarem perceber se o seu seguro é a melhor opção", refere Mónica Dias. Após essa pesquisa, a Deco sugere: "Reveja o prémio com a sua seguradora, envie-lhe a proposta que teve, porque na maior parte dos casos ela vai cobrir a oferta." Numa primeira fase, o estudo do Ekonomista incidiu nas seguradoras low cost, diz Filipe Reis, "por ser mais fácil, devido à existência de simuladores online", mas o objetivo é que seja feito "mensalmente para ver qual o melhor mês para fazer um seguro". Diário de Noticias 28/05/2014 UMA NOVELA CHAMADA O TRABALHO Seguradora - O Trabalho ficou para a história do mercado de capitais por ter sido a primeira empresa financeira a ser privatizada. Como escreveram Álvaro de Mendonça e Ana Paula Saúde, em "As Empresas na Bolsa ", a seguradora O Trabalho "foi alvo, no decurso de 1987, da primeira operação de 'desnacionalização', após 1975". Através de uma emissão pública de acções da seguradora, o IPE - Investimentos e Participações do Estado, abdicou do controlo da maioria de capital social, passando-a para as mãos de investidores privados. Na época a seguradora tinha uma quota de mercado de 2,5% e estava entre as 12 maiores seguradoras. Passou a ser controlada por um grupo de investidores privados liderado por Artur Nobre, que se tornou o presidente, detinha 70,4% do capital e o Estado os restantes 29,6%. Em 1989, foi constituída a primeira companhia vida: O Trabalho Vida. Em 1992 apresentou prejuízos, e tornou-se necessário fazer um aumento de capital mas o Banco de Fomento Exterior (Estado) com 30% e a Caixa Agrícola com 26% só aceitavam se Artur Nobre saísse, mas este só saiu da empresa em Julho de O problema das insuficiências de provisões e os prejuízos levaram em Julho de 1994 à intervenção do Instituto de Seguros de Portugal. O Fundo de Garantia Automóvel adquiriu 30% da companhia ao BFE por um escudo. Seguiu-se depois uma novela com a multiplicação de prováveis compradores, de acções judiciais de Artur Nobre. Finalmente, em 1999, a Partest assumiu a totalidade do capital e a gestão da seguradora que foi vendida um ano depois à Açoreana. O Trabalho foi 'desnacionalizada' em A novela que se seguiu culminou com a venda e a saída de bolsa em Diário Económico 29/05/2014 AMERICANOS DA APOLLO QUEREM TODOS OS SEGUROS DO ESPÍRI- TO SANTO O private equity fez uma oferta não só pela Tranquilidade como pela BES Vida e BES Seguros, podendo ficar com 19% de quota Os norte-americanos da Apollo Management International estão decididos a entrar no mercado segurador português. Depois de terem perdido a aquisição da líder Caixa Seguros - Fidelidade, Multicare e Cares -para os chineses da Fosun, a Apollo aposta tudo para ficar com os seguros do grupo Espírito Santo, que têm a segunda maior quota do mercado. E tudo, é mesmo tudo. Apesar de o grupo Espírito Santo ter apenas um caderno de venda da Tranquilidade, o Dinheiro Vivo sabe que o fundo de private equity norte-americano fez uma oferta que inclui não só a Tranquilidade (detida a 100% pelo Espírito Santo Financial Group),como a BES Vida e a BES Seguros (ambas detidas pelo BES). O objetivo da Apollo é agregar os seguros do grupo Espírito Santo numa só marca; Tranquilidade. O Dinheiro Vivo sabe ainda que proposta da Apollo contempla, à semelhança do que propuseram na Fidelidade, que o BES tenha um contrato de bancassurance para continuar a distribuir os produtos seguradores aos balcões do banco presidido por Ricardo Salgado. Além disso, prevê que o BES possa ficar com uma participação de até 9,9% na seguradora para conter o impacto de Basileia III nos rácios do banco. Com Basileia III, a detenção de participações em seguradoras é mais penalizadora para os rácios de capital dos bancos. Enquanto em Basileia II as deduções da exposição à atividade seguradora incidiam sobre todo o capital; nas regras de Basileia III os rácios core tier 1 e tier 1 são individualmente afetados. Caso a venda da totalidade dos seguros do grupo Espírito Santo à Apollo se concretize, os americanos ficam com mais de 20% do mercado segurador, passando a ser o segundo player do sector, logo atrás da Fosun que comprou a Caixa Seguros (e que representa cerca de um terço do mercado). Em Portugal, no Ramo Não Vida, a Tranquilidade ocupa a segunda posição com uma quota de mercado de 8,3%, logo a seguir à Fidelidade (24,9%), segundo os dados do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), referentes a Ainda neste

7 ramo, a BES Seguros tem 1,8% de quota. Já no Ramo Vida, a BES Vida é a segunda maior seguradora com 21,6% do mercado, atrás da Fidelidade (27,2%). Depois da passagem de um terço dos seguros para as mãos dos chineses, a venda das seguradoras do grupo Espírito Santo aos americanos, colocaria a maioria do mercado na mão de estrangeiros. A atividade seguradora tem vindo a recuperar. Só no primeiro trimestre, registou um crescimento de 23,5%, com a produção global de seguro direto a atingir 3,4 mil milhões de euros, segundo o ISP. Hotéis Tivoli também podem ser vendidos O interesse dos norte-americanos em Portugal já tinha sido manifestado no final do ano passado pelo senior managing director da Apollo. Numa conferência, nos EUA, Marc Rowan afirmou que «Espanha é um mercado muito interessante e provavelmente apenas ultrapassado em interesse por Portugal". E reforçou: "Não me surpreende que possamos fazer fortíssimos investimentos em Portugal." Na altura, Marc Rowan admitiu que os norte-americanos estavam interessados em investir em várias áreas em Portugal. O Dinheiro Vivo sabe que a Apollo está a olhar para todos os ativos que o Grupo Espírito Santo tem à venda, incluindo os Hotéis Tivoli. Tal como o Dinheiro Vivo já tinha noticiado esta semana, o grupo já recebeu quatro propostas pela sua cadeia de hotéis Tivoli Hotels & Resort e espera, com esta operação de venda, encaixar cerca de 200 milhões de euros. As ofertas foram de investidores ingleses e norte-americanos, tanto de fundos de privaty equity como de grandes grupos hoteleiros internacionais. Uma das ofertas foi feita por um consórcio entre um grupo internacional e um parceiro português, que tudo aponta para que seja o Grupo Pestana. D 31/05/2014 ZURICH ACREDITA QUE 2015 "SERÁ O ANO DA VIRAGEM" Seguros - Este ano trouxe números positivos e sinais de recuperação para o sector dos seguros e para a Zurich. Mas será no próximo ano que a empresa volta ao crescimento de outrora. O sector segurador foi um dos que também sofreu com a crise em Portugal. Os números começam agora a dar a volta e a melhorar, mas de forma ainda lenta. Em entrevista ao programa Grandes Negócios do ETV, o CEO da Zurich, António Bico, diz que este ano já se nota alguma recuperação mas que o próximo "será o ano da viragem". O responsável adianta que "há um conjunto de indicadores que são mais positivos e que este poderá ser o ano em que o decréscimo diminuirá, poderá haver alguma retoma", mas será no "ano de 2015 que o sector segurador vai continuar com o seu desenvolvimento e vai crescer". Durante estes anos de crise, a Zurich levou a cabo algumas alterações para fazer face ao momento que o país vive, houve uma reorganização da empresa e alterações na oferta que permitiram "responder melhor aos clientes, parceiros e colaboradores". Apesar do mau momento, a Zurich conseguiu recentemente, à medida que os números de todo o sector vão também melhorando, crescer no negócio vida e estabilizar no negócio não-vida. Esta foi a área que mais sofreu, já que se venderam menos automóveis (e com isso menos seguros automóvel) ao mesmo tempo que os números do desemprego também impedem a contratação de seguros de acidente de trabalho. Poupança A poupança tem sido a grande estrela nos seguros nos últimos anos. António Bico revela que este segmento teve um crescimento "à volta dos 40%, em virtude do momento que se vive", já que "hoje há uma consciência maior dos portugueses de que têm de começar a fazer as poupanças mais cedo. " Para além da poupança, também a saúde mostra números positivos o que para o CEO da seguradora mostra precisamente "uma preocupação maior das pessoas em protegerem a sua saúde". Aliás, António Bico acredita mesmo que o futuro do sector segurador vai passar quer pela saúde quer pela poupança. "Estas serão as áreas de excelência para o futuro". Para este ano, a Zurich vai ainda apresentar novidades, vai lançar um produto para a produção de vinho e azeite que se chama "Adegas e Lagares", e está a ser feita uma "grande aposta neste produto". O CEO explica que foram seleccionadas oito actividades que apesar do mau momento continuam em crescimento, sendo que os sectores do vinho e do azeite têm mostrado esses números, para além de ser um sector que é conhecido da Zurich. POUPANÇA/ 40% / Foi o crescimento registado pela seguradora Zurich na área de produtos poupança. Diário Económico 30/02/2014 SEGUROS DE BILHETEIRA. VÁ E DIVIRTA-SE... EM SEGURANÇA Saiba se compensa ter um seguro caso não possa mesmo assistir àquele espetáculo com que sonhou Os bilhetes para concertos, festivais de música, jogos de futebol e outros eventos são muitas vezes comprados com meses de antecedência. Pode contratar um seguro que garante o reembolso do valor do ingresso no caso de o perder ou de não poder comparecer, na data prevista, por motivo de doença ou afazeres profissionais. A VISÃO foi saber o que protegem os diferentes tipos de apólices: COMO ADQUIRIR

8 Nem todas as agências de venda de bilhetes para espetáculos oferecem este tipo de seguro, quer tenham existência física ou apenas online. Terá de perguntar se está disponível, no momento da compra ou da reserva do bilhete. Há cartões de crédito que já incluem um seguro de bilheteira, desde que o cartão tenha sido usado para adquirir o bilhete em causa. Informe-se junto do seu banco QUANTO CUSTA Alguns exemplos: Um euro nas lojas Worten (mas o valor não é cobrado aos clientes com cartão) 1,5 euros nas lojas Fnac O QUE COBRE Em caso de não comparência, a Fnac compromete-se a devolver o valor do bilhete, até 120 euros, desde que o motivo alegado seja um destes: impedimentos profissionais, acidente, doença ou morte do próprio ou dos familiares diretos, acidente no trajeto para o local do espetáculo, cancelamento de voo ou arraso de avião, impossibilidade de chegar ao local causada por inundações, incêndio, explosão ou por ordem de uma autoridade, roubo ou ato violento durante o trajeto, perturbações de ordem pública, greves. Na Blueticket, o valor do bilhete é devolvido, acrescido das taxas, nos seguintes casos: acidente, doença ou morte do próprio ou dos familiares diretos, do chefe no emprego ou da pessoa encarregue da custódia dos filhos, requisição como testemunha ou júri por um tribunal, ou membro de uma mesa eleitoral apresentação para exames profissionais, danos por incêndio, explosão, roubo ou intempérie, catástrofes ou epidemias despedimento profissional ou incorporação num novo posto de trabalho, cobrança superior a 600 na nota de liquidação do IRS. COMO FAZER A cadeia de lojas exige o preenchimento de um formulário e a apresentação do comprovativo do mordente que impediu a comparência, para além do bilhete e do respetivo talão de compra (com inclusão do seguro). Em caso de furto ou roubo, é necessário o auto policial. Situações de perda não estão previstas. Por fim, a participação tem que ser feita até 8 dias após a realização do espetáculo. Além do bilhete e do registo de compra, esta bilheteira online pede um relatório clínico ou outro documento a atestar o impedimento, sempre que possível antes da realização do espetáculo. Em caso de furto ou roubo, é solicitado o auto policial. NOTA - Esta apólice admite o, reembolso de despesas de estadia e de transporte (hotéis, aluguer de automóveis, viagens de avião, comboio ou autocarro), em caso de não comparência justificada ou de cancelamento do espetáculo. Na Worten, o cliente tem direito a novo bilhete em caso de perda ou extravio, desde que disponha do talão ou do cartão de cliente, assim como do auto policial em caso de furto ou roubo. O bilhete é anulado e o cliente recebe uma nova entrada, sem custos adicionais, desde que o espetáculo ainda não tenha ocorrido. Na Ticketline, não há seguro de bilheteira, mas a agência promete estudar a situação cm caso de furto ou roubo, contra apresentação da respetiva queixa na polícia. Visão 29/05/2014 CARROS COM SEGURO CRESCEM 2,1 % No ano passado, havia 6.8 milhões de veículos com seguro em Portugal. Deste universo, 85% tinham mais de 5 anos e 58,5% mais de 10 anos. Segundo os dados do Instituto de Seguros de Portugal (ISP), este número cresceu 2.1% face aos 6,6 milhões existentes em Lisboa (20,3%) e Porto (14,8%) continuam a ser os distritos com maior concentração do seguro automóvel. Correio da Manhã 02/06/2014 Leitores Alerta 125 EUROS DE VOLTA Seguradora recusou reembolso de viagem cancelada por motivos de saúde. O nosso leitor esperou 9 meses para reaver o valor da reserva O nosso associado Nuno Caniço, 33 anos, de Aveiro, reservou uma viagem para a Madeira através da companhia aérea Transavia. Contratou também um seguro de anulação, da Mondial Assistance, que previa o reembolso do valor pago pela reserva em caso de anulação por motivos de saúde.

9 Algumas semanas depois, Nuno viu a sua viagem cada vez mais longe: lesionou-se no joelho, com um diagnóstico de uma rotura de ligamentos e menisco. Joelho Impróprio para voar / Com as dores no joelho a agravarem-se e a operação marcada, Nuno foi aconselhado pelos médicos a não viajar. O nosso leitor cancelou a reserva, ativou o seguro e exigiu o reembolso da viagem no valor de 125 euros. Em resposta, a seguradora recusou a devolução do dinheiro, pois entendia tratar-se de uma situação de doença preexistente. Nuno solicitou esclarecimentos e sublinhou que a lesão tinha ocorrido após a reserva. A Mondial Assistance exigiu relatórios do médico à data do acidente para reanalisar o caso. Mas a documentação enviada pelo nosso associado não foi suficiente para a seguradora aceder ao reembolso. Reanálise dá reembolso Nuno pediu a nossa ajuda. Contactámos a seguradora e a resposta foi rápida: uma semana depois, a Mondial Assistance informou que um novo parecer da sua direção clínica considerava a situação do nosso leitor "impeditiva da realização da viagem" e que iria reembolsar os 125 pagos pela reserva. Seguradora recusou reembolso de viagem cancelada por motivos de saúde. O nosso leitor esperou 9 meses para reaver o valor da reserva Deco Proteste 01/06/2014 LITERACIA FINANCEIRA PARA COMBATER O ENDIVIDAMENTO Educação financeira - Especialistas querem criar mecanismos que combatam o incumprimento de crédito e o endividamento. A ideia é não voltar a cair nas armadilhas do passado. "Os riscos de fraude não desapareceram, pelo que é muito importante as pessoas estarem bem informadas financeiramente", afirma João Amaral Tomaz, administrador do Banco de Portugal com o pelouro da Supervisão Comportamental, no III Fórum Crédito e Educação Financeira, uma iniciativa do Diário Económico, que decorreu, quinta-feira, no Pestana Palace Hotel, em Lisboa. João Amaral Tomaz lembrou os esquemas fraudulentos tipo Dona Branca, lamentando haver "pessoas que voltaram a cair nestes esquemas", e defendendo ser "necessário pegar nestes casos e utilizá-los para formação". Até porque, lembrou, "a sofisticação utilizada é cada vez maior". Para evitar estes casos, o Banco de Portugal tem desenvolvido, desde 2008, um conjunto de iniciativas de informação e formação financeira, incluindo a criação do Portal do Cliente Bancário e a participação no Plano Nacional de Formação Financeira, desenvolvido pelo Conselho Nacional de Supervisores Financeiros. O administrador do Banco de Portugal esclareceu que "as regras que disciplinam o mercado de crédito dirigido a particulares têm vindo a ser aprofundadas" e que o Banco de Portugal "está a fazer um reforço da informação prestada pelas instituições de crédito na publicidade e comercialização dos produtos e durante a vigência dos contratos". Frisou ainda que 2013 foi um ano "particularmente importante", pela "prevenção e gestão de situações de incumprimento, com a entrada em vigor de nova legislação". Referiu as "alterações ao regime do crédito aos consumidores, com destaque para a revisão das regras de fixação das taxas máximas", e falou da intenção de avançar com novos diplomas sobre crédito bancário que ajudarão os consumidores a ter maior controlo da situação. Sobre isto, deu mesmo conta da consulta pública até 30 de junho, do Projecto de Aviso do Banco de Portugal que incidirá sobre a informação a prestar na vigência dos contratos de créditos. Deu ainda conta da transposição, até 21 de Março de 2016, da primeira directiva comunitária sobre crédito hipotecário. Também a Deco tem vindo a alertar para a importância do combate à iliteracia financeira, com o secretário-geral Jorge Morgado, a defender que se "devem evitar alguns erros do passado". Para tal, é necessário "uma maior fiscalização às empresas de crédito, taxas de juro ao consumo mais baixas, 'spreads' mais baixos, e uma maior intervenção para acabar com a publicidade enganosa", disse, frisando ser necessário alertar os consumidores para a "sofisticação dos produtos financeiros". Já Maria Clara Machado, mediadora de crédito, afirmou que a entidade que dirige tem por missão fazer a mediação dos consumidores com a banca, ajudar os endividados a reestruturar os seus créditos e promover a literacia financeira. Rita Machado, coordenadora do projecto de educação financeira da banca, promovida pela Associação Portuguesa de Bancos, apresentou o projecto, que visa, disse: "Fomentar uma maior, melhor e mais abrangente cultura financeira em Portugal". Para tal, a APB desenvolveu o site Boas Práticas, Boas Contas, que "procura ser transversal a vários públicos, estimulando a literacia financeira. Rita Machado deu conta de várias iniciativas desenvolvidas nesse âmbito e anunciou a organização da Semana Europeia do Dinheiro, que terá lugar na segunda semana de Março de mil euros para apoiar endividados Em Janeiro de 2013 foi criada a rede de apoio ao consumidor endividado, que utilizou os 300 mil euros disponibilizados pelo Governo, "através do fundo para a promoção dos direitos dos consumidores", disse, Teresa Moreira, directorageral da Direcção-Geral do Consumidor. A responsável da DGC esclareceu que a rede abrange vinte entidades nacionais, entre municípios, universidades, centros de arbitragem de conflitos de consumo e associações, tendo como missão "dar informação, aconselhamento e acompanhamento aos consumidores endividados".

10 Cruz Vermelha ajuda mil famílias O programa 'Portugal Mais Feliz' da Cruz Vermelha Portuguesa ajudou em 2013, mil famílias carenciadas e com graves problemas financeiros, disse Cristina Louro, vice-presidente daquela instituição, frisando haver um número crescente de pedidos todos os anos. A responsável sublinhou que surgem muitas pessoas com "mil euros de rendimento e cinco créditos", acreditando que isso "tem a ver com o facto de não conseguirem perceber o que está escrito nos contratos". Para resolver o problema, a Cruz Vermelha "contratou um advogado dedicado apenas a ajudar as famílias a ler estes contratos", informou. PONTOS-CHAVE Rita Machado, coordenadora do Projecto Educação Financeira da APB afirma que os jornalistas são um dos públicosalvo das formações realizadas sobre literacia financeira. Maria Clara Machado, Mediadora do Crédito, diz terem sido abertos em 2013, 654 processos. Os mais frequentes são para o alargamento dos prazos e dos períodos de carência. Jorge Morgado, secretário-geral da Deco diz ser o desemprego e a degradação salarial as principais causas para os casos de incumprimento que chegam à Deco. Governo reforça educação financeira nas escolas O Executivo está empenhado em reforçar a educação financeira em contexto escolar O Governo assinou um protocolo com o Conselho Nacional de Supervisores Financeiros, que visa estabelecer um programa de educação financeira para jovens e adultos em contexto escolar. O anúncio foi feito por João Casanova de Almeida, secretário de Estado do Ensino e Administração Escolar, na sessão de abertura do IlI Fórum Crédito e Educação Financeira. O governante explicou que o objectivo maior é "dotar os alunos de conhecimentos e de um manancial de ferramentas que lhes permitam controlar a sua vida financeira", contribuindo, dessa forma, para aumentar a "capacidade para a recolha e análise crítica da informação que têm à disposição, ajudando-os a encontrar soluções adequadas aos seus objectivos de vida, compreendendo os riscos inerentes às escolhas nas suas tomadas de decisão". João Casanova de Almeida admitiu serem as novas gerações que têm a grande responsabilidade e o desafio de influenciar a sociedade para "não voltar a cair na armadilha do endividamento excessivo". Para tal, "é preciso apostar forte na educação financeira em contexto escolar'', porque, enfatizou, "as práticas estimuladas em contexto escolar são muito importantes e produzem efeito. É pelos mais novos que podemos mudar as práticas, ensinando-os a saber gerir o dinheiro e a planear o orçamento familiar". O secretário de Estado do Ensino e Administração Escola falou ainda da importância de dar a conhecer os produtos financeiros básicos, de ensinar o conceito de poupança, o que é um crédito, os juros e a taxa de esforço a ele associados, bem como os riscos inerentes, e que podem levar ao incumprimento. Queremos dotar os alunos de ferramentas que lhes permitam controlar a sua vida financeira. Diário Económico 02/06/2014 Dica de poupança ATENÇÃO À SOBREPOSIÇÃO DE COBERTURAS NOS SEGUROS Se vai de férias, considerar a contratação de um seguro de viagem pode ajudá-lo a minimizar os contratempos que podem surgir. No entanto, antes de o fazer, deve assegurar que não beneficia já de outras formas de protecção. Por exemplo, alguns cartões de crédito têm associadas coberturas como assistência médica e jurídica. Por outro lado, no seguro automóvel, pode estar incluída assistência em viagem e esta cobertura pode ser accionada. A contratação de um seguro de viagem pode, no entanto, ser mais abrangente e englobar um maior número de situações que podem ocorrer durante as suas férias. Se comprar a viagem através de uma agência de viagens, no pacote pode também estar incluído o seguro, o que dispensará a contratação de um produto independente. Jornal de Negócios 02/06/2014 LUZES, CÂMARA, AÇÃO: COM COBERTURA DE TODOS OS RISCOS José Francisco Neves, Diretor de Market Management e Distribuição Bancária da Allianz Portugal Durante todo o ano há festivais de cinema a decorrer um pouco por todo o mundo. No entanto, a primavera e o verão são, por excelência, as alturas mais cinematográficas do ano, com os festivais de Cannes, Locarno e Veneza a assumirem papéis de relevo na Europa. Por cá, o Festival Indielisboa, que comemora este ano a 11.ª edição, é o grande momento de consagração do cinema independente e já faz parte da agenda cultural nacional. Este ano, a Allianz Portugal decidiu associar-se à iniciativa e é a patrocinadora oficial do certame. Esta decisão de marketing levou-nos a pensar nas profissões mais comuns na sétima arte. Cientistas, desportistas, militares ou espiões são personagens típicos dos filmes. E os profissionais de seguros? A resposta imediata e mais óbvia é "não"! No entanto, se fizermos rewind na memória, verificamos que, de facto, os profissionais de seguros e o próprio setor segurador já protagonizaram dezenas de êxitos de bilheteira. Grandes atores protagonizaram filmes sobre o setor segurador, como é o caso de Burt Lancaster e Ava Gardner, no "The Killers" (1946). Neste filme, dois assassinos

11 contratados matam o empregado de uma bomba de gasolina e é o detetive de uma companhia de seguros que investiga o crime. Também realizadores conceituados já voltaram as suas objetivas para o mundo dos seguros. Billy Wilder, o vencedor de dois Óscares como realizador e três Óscares como argumentista, recorreu ao mundo dos seguros no enredo de três dos seus filmes: "Pagos a Dobrar" (1944), "O Apartamento" (1960), com Jack Lemmon e Shirley Mclaine nos principais papéis, e "Como Ganhar um Milhão" (1966), novamente com Lemmon e Walter Matthau. O mestre do suspense, Alfred Hitchcock, também não passou ao lado desta realidade e vislumbrou uma "mina de ouro" para as suas histórias no setor segurador. No filme "Ladrão de Casaca" (1955), John Robie (interpretado por Cary Grant), um ex-ladrão, é suspeito de cometer vários roubos de joias. John convence um empregado de seguros de que é inocente e propõe-se ele próprio apanhar o ladrão. Os seguros marcam, também, presença no filme em "O Falso Culpado" (1956), outra película de Hitchcock. O suspense tem sido muito utilizado em filmes sobre esta atividade. Alguns exemplos são "A Armadilha" (1999), "O Caso Thomas Crown" (1999) e "O Destino de um Ex-Combatente" (2007), este último com Michael Caine e Demi Moore nos principais papéis. No entanto, nem só de thrillers vive este enredo. Não têm faltado umas boas comédias sobre seguros, como é o caso de "A Maldição do Escorpião de Jade" (2001), de Woody Allen. O filme conta a história de CW Briggs (Allen), considerado o melhor investigador de uma companhia de seguros de Nova Iorque, e de Betty (Helen Hunt), uma dura executiva que só quer otimizar os recursos da companhia. Uma noite, vão sair com alguns amigos e decidem ir ver um espetáculo em que são hipnotizados. A partir desse momento, sucedem-se roubos misteriosos dentro da companhia de seguros... Outro exemplo é a comédia "Romance Arriscado" (2004), onde o ator principal, Ben Stiller, trabalha no departamento de risco de uma companhia de seguros. O mesmo sucede em "A Vida em Direto" (1998): Truman Burbank (interpretado por Jim Carrey) é um agente de seguros que não sabe que a sua vida está a ser transmitida em direto na televisão desde que nasceu. Oje 28/05/2014

traçam 'plano de ataque'

traçam 'plano de ataque' Seguradoras contra a crise traçam 'plano de ataque' Com os rendimentos das famílias cada vez mais reduzidos, as seguradoras têm-se empenhado em oferecer pacotes mais atractivos aos clientes, que vão desde

Leia mais

Os seguros na crise financeira

Os seguros na crise financeira Os seguros na crise financeira Intervenção do Presidente do ISP, Professor Doutor José Figueiredo Almaça, na Conferência Os seguros em Portugal, organizada pelo Jornal de Negócios Lisboa, 13 maio 2014

Leia mais

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras

Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras Seguros e Pensões em Portugal: Situação atual e perspetivas futuras José Figueiredo Almaça Instituto de Seguros de Portugal 21 de fevereiro de 2014 ÍNDICE 1. Principais indicadores do mercado segurador

Leia mais

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades.

adaptados às características e expectativas dos nossos Clientes, de modo a oferecer soluções adequadas às suas necessidades. A Protteja Seguros surge da vontade de contribuir para o crescimento do mercado segurador nacional, através da inovação, da melhoria da qualidade de serviço e de uma política de crescimento sustentável.

Leia mais

Relatório de Atividade do Serviço de Provedoria do Cliente. Companhia de Seguros Allianz Portugal. Ano de 2014

Relatório de Atividade do Serviço de Provedoria do Cliente. Companhia de Seguros Allianz Portugal. Ano de 2014 Relatório de Atividade do Serviço de Provedoria do Cliente Companhia de Seguros Allianz Portugal Ano de 2014 O ano de 2014 continua a revelar o crescente interesse dos clientes da Allianz Portugal em apresentar

Leia mais

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates

Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates Debate Quinzenal Economia Intervenção do Primeiro-Ministro José Sócrates 11.02.2009 1. A execução da Iniciativa para o Investimento e o Emprego A resposta do Governo à crise económica segue uma linha de

Leia mais

2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS

2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 2º CONGRESSO DA CIP E DAS ATIVIDADES ECONÓMICAS 4º PAINEL: AS NOVAS FORMAS DE FINANCIAMENTO DA ECONOMIA - CONCLUSÕES - A CIP reconhece que a nossa economia atingiu um nível de alavancagem excessivo que

Leia mais

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO

OS MAIORES RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO OS RISCOS DA INTERNACIONALIZAÇÃO CRESCIMENTO GLOBAL DO NEGÓCIO Com a crescente globalização e o crescimento acelerado das economias emergentes, as empresas, independentemente da sua dimensão, estão em

Leia mais

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira

1. Objectivos do Observatório da Inclusão Financeira Inclusão Financeira Inclusão Financeira Ao longo da última década, Angola tem dado importantes passos na construção dos pilares que hoje sustentam o caminho do desenvolvimento económico, melhoria das

Leia mais

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros

Welcome Call em Financeiras. Categoria Setor de Mercado Seguros Categoria Setor de Mercado Seguros 1 Apresentação da empresa e sua contextualização no cenário competitivo A Icatu Seguros é líder entre as seguradoras independentes (não ligadas a bancos de varejo) no

Leia mais

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004)

DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) DESENVOLVER E GERIR COMPETÊNCIAS EM CONTEXTO DE MUDANÇA (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Julho/Agosto 2004) por Mónica Montenegro, Coordenadora da área de Recursos Humanos do MBA em Hotelaria e

Leia mais

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5

1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1. 3. (PT) - Diário Económico, 25/09/2012, Unicer antecipa crescimento de 15% das vendas em Angola 5 Tema de pesquisa: Internacional 25 de Setembro de 2012 Revista de Imprensa 25-09-2012 1. (PT) - Turisver, 20/09/2012, Pedro Duarte 1 2. (PT) - Jornal de Negócios - Negócios Mais, 25/09/2012, Bluepharma

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2013 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Índice Amostra: Empresas organizadas por número de empregados 1. Amostra 2.

Leia mais

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso

Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Como elaborar um Plano de Negócios de Sucesso Pedro João 28 de Abril 2011 Fundação António Cupertino de Miranda Introdução ao Plano de Negócios Modelo de Negócio Análise Financeira Estrutura do Plano de

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CARTÃO DE CRÉDITO Índice O que é o cartão de crédito? Ficha de Informação Normalizada (FIN) Modalidades de reembolso Custo do crédito Taxas máximas Livre revogação Contrato

Leia mais

Perguntas mais frequentes

Perguntas mais frequentes Perguntas mais frequentes Sucesso ao Alcance de Todos Pág: 1 de 8 Índice 1. Que posso conseguir com esta oportunidade?...3 2. Tenho de ter exclusividade?...3 3. Será que funciona? Será um negócio de futuro?...4

Leia mais

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas

As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas 30 11 2012 As Estatísticas do Banco de Portugal, a Economia e as Empresas Teodora Cardoso 1ª Conferência da Central de Balanços Porto, 13 Dezembro 2010 O Banco de Portugal e as Estatísticas O Banco de

Leia mais

- Reforma do Tesouro Público

- Reforma do Tesouro Público - Reforma do Tesouro Público Em Novembro de 1997 foram definidas as opções estratégicas do Ministério das Finanças para a adopção da moeda Única ao nível da Administração Financeira do Estado. Estas opções,

Leia mais

O PÚBLICO fez um guia explicativo para as cinco grandes mudanças deste regime.

O PÚBLICO fez um guia explicativo para as cinco grandes mudanças deste regime. Guia para o novo regime de subsídio de desemprego 02.01.2007 João Manuel Rocha, PÚBLICO O subsídio de desemprego tem, desde ontem, novas regras. Menos possibilidades de os desempregados poderem recusar

Leia mais

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10

Press Release. Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Press Release Voith promove constantes mudanças 2014-12-10 Reversão da tendência em pedidos recebidos se estabiliza: volume de pedidos aumenta em 7% no ano fiscal de 2013/14 Vendas consolidadas e lucro

Leia mais

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos

Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Página 1 de 3 Aposentadoria 20/08/2012 05:55 Os fundos de pensão precisam de mais...fundos Os planos de previdência de empresas e bancos não têm conseguido cumprir suas metas, incompatíveis com um cenário

Leia mais

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios

Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Cinco principais qualidades dos melhores professores de Escolas de Negócios Autor: Dominique Turpin Presidente do IMD - International Institute for Management Development www.imd.org Lausanne, Suíça Tradução:

Leia mais

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática

Aspectos Sócio-Profissionais da Informática ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências

Leia mais

Esta esperança, este sonho e este legado aos vindouros também tem de ser concretizado no Cartaxo.

Esta esperança, este sonho e este legado aos vindouros também tem de ser concretizado no Cartaxo. Trinta e quatro anos depois do 25 de Abril de 1974, importa comemorar Abril e afirmar os valores da Democracia e da Liberdade. Nada pode motivar ou impedir o livre exercício dos direitos e deveres de cidadania.

Leia mais

CRM. Serviços. Bilhetica. Aplicações. Cartão do Cidadão

CRM. Serviços. Bilhetica. Aplicações. Cartão do Cidadão Serviços CRM Cartão do Cidadão Bilhetica plicações 1 O cartão do cidadão - Para uma Cidade Digital que pretende ter o cidadão no seu umbigo, é importante que exista um número único de identificação do

Leia mais

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições

Direito à informação ao consumo seguro. Entidades que supervisionam as empresas/instituições Direito à informação ao consumo seguro Entidades que supervisionam as empresas/instituições Escola B+S Ângelo Augusto da Silva Projeto de Educação Financeira Banco de Portugal Bancos O Banco de Portugal

Leia mais

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo

SONHOS AÇÕES. Planejando suas conquistas passo a passo SONHOS AÇÕES Planejando suas conquistas passo a passo Todo mundo tem um sonho, que pode ser uma viagem, a compra do primeiro imóvel, tranquilidade na aposentadoria ou garantir os estudos dos filhos, por

Leia mais

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel.

A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. A certificação de Qualidade para a Reparação Automóvel. Projecto A Oficina+ ANECRA é uma iniciativa criada em 1996, no âmbito da Padronização de Oficinas ANECRA. Este projecto visa reconhecer a qualidade

Leia mais

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines

Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Programa FINICIA Fundo de Apoio às Micro e Pequenas Empresas no Concelho de Sines Anexo I ao protocolo financeiro e de cooperação Normas e Condições de Acesso Artigo 1º. (Objectivo) Pretende-se colocar

Leia mais

INTRODUÇÃO objectivo

INTRODUÇÃO objectivo INTRODUÇÃO O tema central deste trabalho é o sistema de produção just-in-time ou JIT. Ao falarmos de just-in-time surge de imediato a ideia de produção sem stocks, inventários ao nível de zero, produção

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços

Leia mais

LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO

LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO LIBERTY ENFERMEIROS MANUAL PRÁTICO NA LIBERTY SER ENFERMEIRO É UMA VANTAGEM! DESENVOLVIMENTO DE NEGÓCIOS Fazemos nossas as suas exigências de Inovação! Planos da Solução Liberty Protecção Total Protecção

Leia mais

M Pesa. Mobile Banking Quénia

M Pesa. Mobile Banking Quénia M Pesa Mobile Banking Quénia Total de população do Quénia 43 Milhões 10 Milhões 22 Milhões O Quénia, apresenta actualmente uma população de 43 milhões de habitantes, dos quais cerca de 10 milhões tem acesso

Leia mais

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas

Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Comemoração dos 30 Anos APAF Análise Financeira: alicerce do mercado de capitais e do crescimento económico Intervenção de boas vindas Exm.ªs Senhoras, Exm.ºs Senhores É com prazer que, em meu nome e em

Leia mais

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO

PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO CVGARANTE SOCIEDADE DE GARANTIA MÚTUA PROMOTORES: PARCEIROS/CONSULTORES: FUNCIONAMENTO RESUMO 14 de Outubro de 2010 O que é a Garantia Mútua? É um sistema privado e de cariz mutualista de apoio às empresas,

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE BANCOS GUIA PARA A MOBILIDADE DE SERVIÇOS BANCÁRIOS simplifica Como nasce este Guia O presente Guia baseia-se nos Princípios Comuns Para a Mobilidade de Serviços Bancários", adoptados

Leia mais

SAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One

SAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Geral Executiva Nome da Hotel Urbano Indústria Turismo Produtos e Serviços Comercialização online de pacotes

Leia mais

Evento. Como preparar o futuro financeiro dos. portugueses. Dossier de Imprensa

Evento. Como preparar o futuro financeiro dos. portugueses. Dossier de Imprensa Evento Como preparar o futuro financeiro dos portugueses Dossier de Imprensa 1 Índice Como preparar o futuro financeiro dos portugueses. 3 Data, local e área do evento 3 Confirmação de presença 3 Programa

Leia mais

Internet de Banda Larga pré-paga da Netcabo. Clipping de Media (10 e 11 de Maio de 2004) Direcção de Comunicação Corporativa

Internet de Banda Larga pré-paga da Netcabo. Clipping de Media (10 e 11 de Maio de 2004) Direcção de Comunicação Corporativa Internet de Banda Larga pré-paga da Netcabo Clipping de Media (10 e 11 de Maio de 2004) Meio: Jornal de Notícias Data: 11 de Maio de 2004 Pág.: 27 Meio: Diário Económico Data: 11 de Maio de 2004 Pág.:

Leia mais

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007

Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Restituição de cauções aos consumidores de electricidade e de gás natural Outubro de 2007 Ponto de situação em 31 de Outubro de 2007 As listas de consumidores com direito à restituição de caução foram

Leia mais

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...

Importância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas... APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas

Leia mais

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal.

LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013. As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal. LUZ AO FUNDO DO TÚNEL TALVEZ SÓ EM 2013 As previsões do Euroconstruct para o sector da construção e da reabilitação em Portugal Vítor Cóias 1. INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a construção em Portugal tem

Leia mais

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA

REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA Bruxelas, 7 de ovembro de 2008 REU IÃO I FORMAL DOS CHEFES DE ESTADO E DE GOVER O DE 7 DE OVEMBRO VERSÃO APROVADA 1. A unidade dos Chefes de Estado e de Governo da União Europeia para coordenar as respostas

Leia mais

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II

COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE II O que é o Índice de Treynor? Índice de Treynor x Índice de Sharpe Restrições para as análises de Sharpe e Trynor A utilização do risco

Leia mais

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa

Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012. António de Sousa Fórum Crédito e Educação Financeira 25 de Janeiro de 2012 António de Sousa Realidade: A literacia financeira dos portugueses Resultados do Inquérito do Banco de Portugal à População Portuguesa (2010):

Leia mais

PHC XL CS. Reporting Financeiro em Microsoft Excel. O que ganha com este software:

PHC XL CS. Reporting Financeiro em Microsoft Excel. O que ganha com este software: PHC XL CS O que ganha com este software: Apoio à tomada de decisão Relatórios pormenorizados Análises sobre áreas vitais Personalização de funcionalidades Criação automática de mapas e gráficos Importação

Leia mais

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo

Senhor Presidente. Senhoras e Senhores Deputados. Senhoras e Senhores Membros do Governo Senhor Presidente Senhoras e Senhores Deputados Senhoras e Senhores Membros do Governo O actual momento de crise internacional que o mundo atravessa e que, obviamente, afecta a nossa Região, coloca às

Leia mais

WORKSHOP SEGURO DE VIDA O caminho do Sucesso!

WORKSHOP SEGURO DE VIDA O caminho do Sucesso! WORKSHOP SEGURO DE VIDA O caminho do Sucesso! Rogério Araújo Abril - 2013 VOCÊ CONHECE SEU CLIENTE? Nascimento Faculdade Efetivação Casamento 0 4 18 20 22 24 28 30 Estudos Estágio Carro + Seguro Promoção

Leia mais

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural

Perguntas e respostas frequentes. Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural Perguntas e respostas frequentes Extinção das Tarifas Reguladas Eletricidade e Gás Natural 1. O que significa a extinção das tarifas reguladas? A extinção de tarifas reguladas significa que os preços de

Leia mais

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura

III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES. Sessão de Abertura III COLÓQUIO INTERNACIONAL SOBRE SEGUROS E FUNDOS DE PENSÕES Sessão de Abertura A regulação e supervisão da actividade seguradora e de fundos de pensões Balanço, objectivos e estratégias futuras É com

Leia mais

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68

1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 1. A retomada da bolsa 01/02/2009 Você S/A Revista INSTITUCIONAL 66 à 68 Data de geração: 12/02/2009 Página 1 Data de geração: 12/02/2009 Página 2 A retomada da bolsa No ano passado, a bolsa de valores

Leia mais

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R

W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R 8 DICAS ESSENCIAIS PARA ESCOLHER SUA CORRETORA W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições financeiras e produtos, citados, utilizando-os

Leia mais

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012

Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Responsabilidade Social Literacia Financeira 11 Maio 2012 Projeto Crédito Responsável Projeto criado em 2009, conta já com 2 edições e visa O reforço da política de responsabilidade social e A promoção

Leia mais

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal

Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal 1 Redução da pegada carbónica dos clientes da PT Portugal As alterações verificadas no comportamento dos consumidores, consequência dos novos padrões

Leia mais

Vantagem é para quem compra coberturas 'top de linha'. Planos são oferecidos por internet ou por intermédio de corretores.

Vantagem é para quem compra coberturas 'top de linha'. Planos são oferecidos por internet ou por intermédio de corretores. Seguro saúde 'importado' sai mais barato que o nacional Vantagem é para quem compra coberturas 'top de linha'. Planos são oferecidos por internet ou por intermédio de corretores. Data: 16/11/2007 Na esteira

Leia mais

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise

Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde. Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Comemorações do 35º Aniversário do Banco de Cabo Verde Conferência internacional sobre A mobilização de oportunidades no pós-crise Senhora Ministra das Finanças, Senhores Representantes Diplomáticos, Senhores

Leia mais

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas

Educação Financeira. Crédito Consignado. Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Educação Financeira Crédito Consignado Módulo 3: Gerenciamento de dívidas Objetivo Auxiliar no gerenciamento de dívidas e de como quitá-las, conscientizando as pessoas da importância em diminui-las e de

Leia mais

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO

RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO RELATÓRIO E CONTAS BBVA BOLSA EURO 30 JUNHO 20 1 BREVE ENQUADRAMENTO MACROECONÓMICO 1º semestre de 20 No contexto macroeconómico, o mais relevante no primeiro semestre de 20, foi a subida das taxas do

Leia mais

Estudo Empresas Darwin em Portugal

Estudo Empresas Darwin em Portugal Estudo Empresas Darwin em Portugal Introdução Num mercado muito competitivo em que os mais pequenos pormenores fazem a diferença, as empresas procuram diariamente ferramentas que lhes permitam manter-se

Leia mais

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro

Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Decreto-Lei n.º 228/2000 de 23 de Setembro (com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 211-A/2008, de 3 de Novembro) A supervisão

Leia mais

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado

Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado Perguntas Frequentes sobre a Rede de Apoio ao Consumidor Endividado A Direção-Geral do Consumidor (DGC) apresenta um conjunto de respostas às perguntas suscitadas com maior frequência. Em caso de dúvida,

Leia mais

Famílias falidas esquecem-se do perdão do resto da dívida

Famílias falidas esquecem-se do perdão do resto da dívida Famílias falidas esquecem-se do perdão do resto da dívida ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS Tem meio ano para pedir insolvência Nem sempre é fácil perceber quando se entra em insolvência. Raul Gonzalez dá um

Leia mais

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos

Bom Crédito. Lembre-se de que crédito é dinheiro. Passos Bom Crédito Lembre-se de que crédito é dinheiro É. Benjamin Franklin, Político Americano e inventor quase impossível passar a vida sem pedir dinheiro emprestado. Seja algo básico como usar um cartão de

Leia mais

Medidas de Revitalização do Emprego

Medidas de Revitalização do Emprego Projeto de Resolução n.º 417/XII Medidas de Revitalização do Emprego A sociedade europeia em geral, e a portuguesa em particular, enfrentam uma crise social da maior gravidade. Economia em recessão e um

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior

Leia mais

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram

Sumário executivo. Em conjunto, as empresas que implementaram 10 Sumário executivo Conclusões coordenadas pela Deloitte, em articulação com os membros do Grupo de Trabalho da AÇÃO 7 Sumário executivo Em conjunto, as empresas que implementaram estes 17 projetos representam

Leia mais

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e

IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global. Grupo Parlamentar Português sobre População e IX Colóquio Os Direitos Humanos na Ordem do Dia: Jovens e Desenvolvimento - Desafio Global Grupo Parlamentar Português sobre População e Cumprimentos: Desenvolvimento Assembleia da República 18 de Novembro

Leia mais

Existe um catálogo físico ou virtual para ver os produtos?

Existe um catálogo físico ou virtual para ver os produtos? O que é HIPERCASHonline? HIPERCASHonline é uma nova oportunidade de ganhar rendimentos extra, manipulando somente produtos de primeira necessidade, onde podemos obter os mesmos artigos que já estamos habituados

Leia mais

Privatização dos CTT arranca com reestruturação da rede em fase final

Privatização dos CTT arranca com reestruturação da rede em fase final A1 Privatização dos CTT arranca com reestruturação da rede em fase final Tipo Meio: Internet Data Publicação: 11-06-2013 Meio: URL: Sábado Online http://www.sabado.pt/ultima-hora/dinheiro/privatizacao-dos-ctt-arranca-com-reestruturacao-da.aspx

Leia mais

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira

ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES SESSÃO PLENÁRIA DE 11 a 13 NOVEMBRO DE 2002 Intervenção do Deputado Cabral Vieira O Plano e o Orçamento constituem documentos de grande importância para a economia

Leia mais

GOVERNANÇA CORPORATIVA

GOVERNANÇA CORPORATIVA GOVERNANÇA CORPORATIVA O que é governança corporativa? Qual o motivo do crescente interesse pela governança corporativa? A quem interessa a governança corporativa? Trata-se de apenas mais um modismo? Francisco

Leia mais

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO

RELATÓRIO DE EVOLUÇÃO ASF Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões SUMÁRIO I PRODUÇÃO E CUSTOS COM SINISTROS 1. Análise global 2. Ramo Vida 3. Ramos Não Vida a. Acidentes de Trabalho b. Doença c. Incêndio e Outros

Leia mais

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à

Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à Barómetro Anual Travelstore American Express 2012 Um estudo cujas respostas das empresas que participaram gerou uma doação à 1. Amostra 2. Caracterização das viagens profissionais 3. Política de viagens

Leia mais

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico

ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA. Proposta de planos anuais. 1.º Ciclo do Ensino Básico ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANO LECTIVO 2011 / 2012 TIC@CIDADANIA Proposta de planos anuais 1.º Ciclo do Ensino Básico Introdução O objetivo principal deste projeto é promover e estimular

Leia mais

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS

O DESAFIO DOS EXECUTIVOS COACHING EXECUTIVO O DESAFIO DOS EXECUTIVOS Os executivos das empresas estão sujeitos a pressões crescentes para entregarem mais e melhores resultados, liderando as suas organizações através de mudanças

Leia mais

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores DOCUMENTO DE TRABALHO

PARLAMENTO EUROPEU. Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores DOCUMENTO DE TRABALHO PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão do Mercado Interno e da Protecção dos Consumidores 11.2.2008 DOCUMENTO DE TRABALHO sobre a melhoria da educação financeira dos consumidores e da sua sensibilização

Leia mais

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)?

O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? O Que São os Serviços de Psicologia e Orientação (SPO)? São unidades especializadas de apoio educativo multidisciplinares que asseguram o acompanhamento do aluno, individualmente ou em grupo, ao longo

Leia mais

A ARAG é uma empresa especializada em seguros de defesa jurídica e em serviços legais com 75 anos de experiência no sector. Desde a sua criação na

A ARAG é uma empresa especializada em seguros de defesa jurídica e em serviços legais com 75 anos de experiência no sector. Desde a sua criação na Press kit 2011 A ARAG é uma empresa especializada em seguros de defesa jurídica e em serviços legais com 75 anos de experiência no sector. Desde a sua criação na Alemanha, a sua filosofia gira à volta

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL?

QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? QUAL O POTENCIAL DE PHARMAFOODS EM PORTUGAL? SUMÁRIO EXECUTIVO PORTUGALFOODS AGENDA 1. O Shopper e as suas Motivações Como e onde compra?... 3 2. Como está a Saúde em Portugal? Um Retrato sobre a Saúde

Leia mais

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco.

Objetivos e Riscos. ...todo investimento envolve uma probabilidade de insucesso, variando apenas o grau de risco. Objetivos e Riscos Antes de investir é necessário ter em mente que há risco em qualquer investimento. O mercado financeiro pode lhe ajudar a multiplicar a sua poupança (não necessariamente a conta de poupança,

Leia mais

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. "Uma arma verdadeiramente competitiva"

Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos. Uma arma verdadeiramente competitiva Logística e a Gestão da Cadeia de Suprimentos "Uma arma verdadeiramente competitiva" Pequeno Histórico No período do pós-guerra até a década de 70, num mercado em franca expansão, as empresas se voltaram

Leia mais

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay

Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens. http://ec.europa.eu/equalpay Acabar com as disparidades salariais entre mulheres e homens Resumo O que se entende por disparidades salariais entre mulheres e homens Por que razão continuam a existir disparidades salariais entre mulheres

Leia mais

Comportamento nas Organizações

Comportamento nas Organizações Comportamento nas Organizações Trabalho realizado por: Pedro Branquinho nº 1373 Tiago Conceição nº 1400 Índice Introdução... 3 Comportamento nas organizações... 4 Legislação laboral... 5 Tipos de contrato

Leia mais

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal

Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal Ref.: MTKD-CT-2004-014312 Uma história de sucesso do Programa Marie Curie em Portugal por Suhita Osório-Peters CEIFA ambiente Lda Sessão de Divulgação do 7º Programa-Quadro de ID&T Lisboa, 20 de Outubro

Leia mais

Encontro Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica: O que o público e os actores do sector pensam

Encontro Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica: O que o público e os actores do sector pensam Encontro Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica: O que o público e os actores do sector pensam No âmbito da Campanha de Sensibilização para a Eficiência Energética na Mobilidade Eléctrica, a APVE

Leia mais

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL

POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL POSIÇÃO DA UGT SOBRE A ACTUAÇÃO DO FMI EM PORTUGAL O crescimento económico e a redução do desemprego são hoje os grandes desafios que a Europa enfrenta. Em Portugal, a situação económica e social é hoje

Leia mais

Entrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA

Entrevista com i2s. Luís Paupério. Presidente. www.i2s.pt. (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Entrevista com i2s Luís Paupério Presidente www.i2s.pt (Basada en oporto) Com quality media press para LA VANGUARDIA Esta transcrição reproduz fiel e integralmente a entrevista. As respostas que aqui figuram

Leia mais

A evolução no setor da hotelaria e turismo. Qual é o espaço para os websites dos hotéis

A evolução no setor da hotelaria e turismo. Qual é o espaço para os websites dos hotéis ÍNDICE Introdução A evolução no setor da hotelaria e turismo Qual é o espaço para os websites dos hotéis Como garantir que o consumidor irá visitar o website de um hotel As vantages que um bom website

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS

PERGUNTAS E RESPOSTAS MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,

Leia mais

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 %

ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA. Renda Fixa Plano B 124,0 % 10,0 % Renda Fixa Plano C 110,0 % 9,1 % Selic 71,0 % 6,5 % ENTENDENDO COMO FUNCIONA A RENDA FIXA A partir de 2005 foi iniciado um processo de alongamento dos prazos das carteiras de renda fixa da PSS, que propiciou bons ganhos por oito anos seguidos até o final

Leia mais

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES

EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Mude-se para os EUA Hoje! PORT EB-5 GREEN CARD PARA INVESTIDORES Todas as pessoas conhecem clientes, amigos ou parentes que possuem o desejo de se mudar para os Estados Unidos, especialmente para a Flórida.

Leia mais

Regulamento. Foremor

Regulamento. Foremor Regulamento Foremor Preâmbulo O presente projeto decorre de uma candidatura realizada pela MARCA ADL ao programa ERASMUS+, no âmbito da KA1 Learning Mobility for Individuals e está integrada numa iniciativa

Leia mais

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA

Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA Novo Aeroporto de Lisboa e privatização da ANA O turismo de Portugal não precisa de uma cidade aeroportuária nem de um mega aeroporto; O desenvolvimento do turismo de Portugal, num quadro de coesão territorial

Leia mais

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira

BANRIDICAS FINANCEIRAS. A sua cartilha sobre Educação Financeira BANRIDICAS FINANCEIRAS A sua cartilha sobre Educação Financeira Planejando seu orçamento Traçar planos e colocar tudo na ponta do lápis - não é tarefa fácil, mas também não é impossível. O planejamento

Leia mais

GUIA DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS

GUIA DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS GUIA DE SERVIÇOS E BENEFÍCIOS VEJA COMO UTILIZAR O DE FORMA PRÁTICA E SEGURA. DESBLOQUEIO DO CARTÃO Sua senha foi enviada anteriormente para seu endereço. Caso não a tenha recebido, ligue para a Central

Leia mais

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING

Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando

Leia mais

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO

ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO ÁREA DE FORMAÇÃO: CONTRAIR CRÉDITO CUSTO DO CRÉDITO Índice Componentes do custo do crédito Taxa de juro Comissões Despesas Seguros Medidas agregadas do custo do crédito: TAE e TAEG Taxas máximas no crédito

Leia mais