A dependência da América Latina e a Zona de influência do dólar: o caso europeu e chinês como zonas de integração

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1 A dependência da América Latina e a Zona de influência do dólar: o caso europeu e chinês como zonas de integração José Alex Rego Soares 1 Márcio Bobik Braga 2 RESUMO A busca da integração econômica e política é um objetivo que sempre foi colocado na agenda política latino-americana, como também de diversas regiões. Na história recente, temos o caso europeu (União Européia e zona do Euro).Ásia, capitaneada principalmente pela China e Japão, sem dúvida com êxito chinês. No caso da América Latina, podemos dizer que as tentativas históricas de integração tiveram graus de adesão de maior ou menor sucesso em vários momentos do século XX, o que revela uma história de iniciativas relativas ao tema. A América Latina possui elementos para efetivar o seu processo de integração, quais são então os elementos que inviabilizam a integração regional? Quando olhamos para a Ásia, temos duas potências econômicas: a China e o Japão, ao quais possuem diferenças políticas abissais, mas que não impedem a integração econômica; ou mesmo a Europa que, depois de duas guerras, conseguiu avançar de sobremaneira na integração. PALAVRAS-CHAVE: Integração, Cadeias de Valor, América Latina. I-CONJUNTURA PÓS-GUERRA A pós a segunda guerra algo que já estava colocado, mas ainda não explicitado de forma clara era ascensão dos EUA como principal força hegemônica na esfera 1 Doutorando pelo Programa de Pós Graduação em Integração da América Latina (PROLAM/USP) 2 Professor do Programa de Pós Graduação em Integração da América Latina (PROLAM) e de Economia da FEA/RP 1

2 capitalista. Através de sua condição única os E.U.A se volta para construção de uma governança global e em função de todos os desdobramentos que ocorriam na Europa ao final da segunda guerra, em especial com forte presença comunista no continente europeu, a estratégia de reconstrução da Europa passa a ser uma estratégia de geopolítica, como foi mais tarde com o Japão e depois na própria Ásia. O Sistema Monetário Internacional que emerge no pós-guerra, apresenta-se como um arranjo institucional com seus vários organismos, instrumentos de monitoramento das políticas econômicas nacionais e, com capacidade de intervenções para equacionar os desequilíbrios internacionais. Os EUA viam o comércio como indutor do crescimento, em contra partida aos Europeus que olhavam os investimentos como alavanca para o crescimento e pela própria reorganização de sua economia (Eichengreen, 2012). Uma leitura demasiadamente focada num mundo de livres controles e paridades fixas, uma tese do livre comércio que resultaria nesses primeiros anos um grande desequilíbrio nas contas externas entre EUA e os Europeus. O resultado prático nesse primeiro momento foi um enorme déficit comercial nas contas européias, um salto de US$ 5,8 bilhões em 1946 para US$ 7,6 bilhões em 1947, a favor dos EUA colocando em questão dois pontos: um repensar de certa forma a política de livre comércio na região e outra, a própria disponibilidade de fundos no caixa do Fundo Monetário internacional (FMI). O resultado é a criação do Plano Marshall (funcionamento a partir de junho de 1947), onde se disponibilizou US$ 13 bilhões de ajuda intergovernamental para financiar os déficits europeus (Eichengreen, P. 137). O Plano de reconstrução européia fica centrado na lógica da geopolítica, contudo, constitui-se uma a relação comercial importante entre essas grandes economias, consolidando o caminho para sua integração. Na sua essência ele se torna condição para o sucesso da nova ordem internacional, junto com a Europa, parceiro importante nesse processo. O fato concreto que se apresenta é muito mais do que entrada de capital para reconstrução - é reabilitação do comércio entre os países europeus. Na sua condição ele vai restringir o comércio entre Europa e EUA dois terço do comércio intra europeu estavam isentos de restrições (Solomon, p. 34). Fatos concretos. 2

3 1 Restringindo às importações de áreas do dólar, área de livre comércio (preservando as reservas em dólares). 2 Expansão das exportações para área do dólar, uma desvalorização de 30%. 3 Não gastar suas rendas do plano Marshall e gerar reservas. 4 Aumento da produção industrial, um crescimento na ordem de 39% no período de O resultado prático foi a duplicação das divisas da Europa e Japão, expandido seus valores entre , atingindo US$ 22bilhões de um total mundial de US$57 bilhões (FMI, junho de 1960). Solomon chama atenção. Em certo sentido os países europeus, pelo menos os do continente amarraram-se pelos cadarços de suas botas e passaram a caminhar juntos quando abriram seus mercados uns com os outros. (Solomon, P.37) O resultado direto do Plano Marshall para Europa foi consolidação da integração do continental, solidificada nas décadas de Em contrapartida a atenção dispensada para América - latina pode ser traduzida em números, em 1951 o novo continente era única região que não foi contemplada com o programa de ajuda externa dos Estados Unidos, em condições comparativas podemos observar que Bélgica e Luxemburgo esses dois grandes países europeus entre 1945 e 1951 receberam mais ajuda do que a soma de todos os países da América Latina como bem chama atenção a historiadora Econômica Inglesa Rosmary Thorp (2009, p.92, p.93) Para os Estado Unidos, a América Latina não era um foco importante de interesse nem em termos econômicos nem políticos. Depois que os movimentos comunistas foram banidos de grande número de países, como o Brasil e o Chile, julgou-se que região estava relativamente a salvo da ameaça comunista. Invertendo o foco, porém, e levando em conta a percepção latino americana de sua dependência dos Estados Unidos, descobrimos que a guerra havia tornado evidente, de forma muito mais aguda, a ampliação do poder e influência dos Estados Unidos tanto em termos econômicos quanto políticos. A nova dominação dos Estados Unidos na América Latina depois refletia-se tanto no fluxo do comércio quanto no dos investimentos. (Thorp P.92 p. 93) 3

4 O continente Americano, definitivamente não constituía uma prioridade estratégica para os EUA, uma área longe dos conflitos geopolíticos que naquele momento se tornavam cada vez mais acirrados e, com pouca autonomia econômica agravado com uma escassez de parceiros comerciais, consolidando uma baixa autonomia externa, como podemos observar na tabela 01. Os principais países da região no pós-guerra aprofundaram de maneira dramática sua relação comercial com EUA, chegando depender no caso da maioria das grandes economias da região como destino em mais de 50% exportações para o norte e, no caso do México isso se constitui de uma dependência quase absoluta, já que 93,5 % de suas exportações tem destino para EUA e Canadá. Dentro dessa conjuntura, vale chamar atenção a influência dos Estados Unidos para região não apenas na particularidade fluxo do comércio, mas em particular do papel que os mesmo passaram a exercer ao final da segunda guerra, enquanto substitutos das receitas financeiras dos países da Europa (empréstimos, financiamentos etc), gerando uma dependência dupla, comercial e financeira. Tabela 01- Mercados de exportação da América Latina, 1938 e 1950 (%) Países Ano Exportaçõe Exportaçõe Exportações s s p/e.u.a e s p/europa p/ a o Canadá América Latina Argentina ,0 72,0 8,7 Argentina ,4 51,4 11,1 Brasil ,6 49,1 4,8 Brasil ,9 29,7 8,0 Chile ,9 52,4 2,5 Chile ,1 24,7 17,5 México ,4 27,4 6,7 México ,5 4,9 3,4 Fonte: Thorp, (2009, p.94.) 4

5 Essa dependência econômica também se consolida como uma dependência política, reservando a região um papel de coadjuvante no novo cenário internacional, com baixa mobilidade da região em constituir respostas políticas no curto prazo, distanciando-se desta maneira de uma maior capacitação de integração regional entre os seus membros, aprofundando maior especialização entre os países da região. O resultado é um baixo índice de prioridade em torno de objetivos comuns aprofundando disputas regionais, isso torna se claro em relação a construção de uma instituição de fomento regional e na própria disputa que se travou na criação da CEPAL. A Oitava Conferência interamericana em Chapultepec, em 1945 fica evidente esse nível de desconforto em responder questões comuns e capacidade de formar unidade de propostas entre os países do continente (Thorp. 1998). A esperança de um Plano Marshall para América Latina colocada em 1947 não gerou repercussão na estratégia dos EUA para região. O efeito foi inverso por parte das autoridades americanas com a região, em 1948 o General Marshall deixa claro qual seria sua estratégia para região. Na análise da historiadora econômica britânica Rosemery Thorp, a mesma chama a atenção sobre o caráter dessa fala, o General Marshall veio convencer seus aliados que os Estado Unidos já tinham um peso excedente com reconstrução da paz e da segurança mundial para serem considerados como importante fonte de financiamento da a América Latina 3. O Plano Marshall abre caminho para integração econômica Européia, sob dois aspectos, um pela questão geopolítica e outro pela questão comercial, sob a cobertura da de um padrão monetário ancorado pelo E.U.A, com sua moeda, dólar, abrindo caminho para acordos e com base numa cadeia de valores. II- ASSOCIAÇÃO LATINO-AMERICANA DE LIVRE COMÉRCIO (ALALC) No caso da América Latina não houve em nenhum momento uma política proposital do Governo dos E.U.A e dos organismos internacionais criadas ao fim da segunda guerra, não foi prioridade do em nenhum momento a integração da América latina foi prioridade. O Presidente Truman, num entrevista em Agosto 1947 ao New York Times declara solenemente que um Plano Marshall para América Latina já existia aos menos 200 anos, era a doutrina Monroe. Portanto, tanto em termos Financeiros como em termos políticos o continente fica isolado do processo de integração regional e sem apoio para tal iniciativa. Frente a essa realidade algumas iniciativas dos governos latinos foram tomadas. Uma foi a criação da CEPAL (1948), outra a tentativa de criação de uma Instituição de 3 (Thorp, 1998, p.139). 5

6 fomento independente de Washington (1959). E No caso da integração comercial e econômica temos uma iniciativa bem ousada, e anterior e mais agressiva que muitas iniciativas no interior da Europa. A associação latino-americana de livre comércio (ALALC), criada em fevereiro de 1960, com a assinatura do Tratado de Montevidéu e do tratado de Integração Econômica da América Central, com finalidade de implementar desenvolver o comércio regional, em última instância romper o ciclo exportador de bens primários dos países da região e incentivar a industrialização. Contudo, a complementaridade econômica nunca se realizou de fato, O comércio regional não responde a esse nível de integração como observamos. Não bastaria condições de acordos comerciais regionais ou bilaterais 4. Wionczek conclui a partir da análise Mercado Comum Centro Americano (MCCA). A simples liberação do comércio não poderia, conforme se suspeitava, surtir o efeito desejado, em vista das diferenças dos níveis de desenvolvimento nacional e da distribuição desigual dos fatores de produção...(wionczek, 1969, p. 22). A grande dificuldade que se apresenta é justamente as condições em que se daria o financiamento dentro de uma lógica de integração, ou seja, quem seria o pagador em última instância dos projetos sem criar um clima de sub-imperialismo sul americano 5, onde as nações menores ficassem reféns da força econômica de economias maiores (SCHOBERT, 2012), e como se daria a priorização desses projetos, e quais seriam viáveis de fato, qual instituição seria capaz de consolidar essa ação. En resumen, El desarrollo de una red densa de instituiciones regionales y subregionales de financiamiento del desarrollo y cooperación (OCampo, 2006, p. 25). A fim de minimizar as diferenças entre as várias nações e constituir um plano de informações que seja capaz de unificar os projetos na tomada de decisões, constituindo uma base institucional orgânica e coesa, diminuindo os riscos da tomada do crédito, gerando ganhos de aprendizagem e unificação das normas internacionais acordadas pelos pares. (Biancareli 2007), A ALALC não se conforma como um mecanismo eficiente de formação de cadeias de valor 4 Para um detalhamento sobre os diversos acordos : SICE - el Sistema de Información sobre Comercio Exterior de la Organización de los Estados Americanos centraliza información sobre política comercial en las Américas. En el sitio Web del SICE encontrará, entre otros, los textos completos de acuerdos comerciales vigentes para los Estados miembros de la OEA, 5 Um país de maior envergadura política e econômica não venha colocar seus interesses como prioridades frente aos restos dos membros, onde os países ou o país (Brasil) seja capaz de compreender a integração regional como ações que partam de um desdobramento do debate que marque suas ações e mostrem generosidade nessas ações e não apenas como um ato de força unilateral. 6

7 III - CADEIAS DE VALOR E INTEGRAÇÃO: Um possível crescimento exponencial das economias da região baseada nas exportações de commodites, tem sido considerada por muitos autores como equivocada, ainda mais sem um condição de amalgama de financiamento com base numa leitura do desenvolvimento regional. A experiência tem nos demonstrado que o crescimento ou ainda o desenvolvimento regional com bases sólidas no processo de integração esta muito mais em função da articulação entre as economias locais, coisa que nos parece pelas condições da cesta de exportações e pelo perfil de modelo de financiamento regional tornam-se mais inflexível, mais distante da realidade. Fica evidente que esse foco seria a cooperação regional para o financiamento do desenvolvimento, nas cadeias de valor inclusivas, arranjos produtivos locais, (APLs) sustentado em sua maior parte nas P&MEs, saindo da leitura do global para o local, uma imersão na cultura e economia da região. Raúl Prebisch já destacava essa questão, com o principio essencial da reciprocidade no comércio latino-americano (Pebisch, 2011, p. 353). Prebisch vai destacar essencialmente que a falta de dinamização das relações comerciais e econômicas da região, sofrem de pouca disponibilidade de liquidez do setor privado somado ao alto custo desses créditos, em outras palavras limitação ao crédito. Contudo é preciso jogar luz em um aspecto mais pontual, o das condições de liberação do crédito aos P&MEs. O resultado em última instância seria de alguma forma a não consolidação de cadeias de valor que fossem capazes de agir não apenas no espaço local como no âmbito regional, tendo um papel ímpar na integração regional articulando o local linkages (Hirschman, 1976). IV-O CASO EUROPEU A Europa consegue constituir uma cadeia de valores articulada em setores e coordenada pela principal economia da região, onde o grosso principal do comércio se restringe aos países da região formando uma cumplicidade de relação muito mais ampla que a as condições pensadas no interior da América Latina. Os EUA viam o comércio como indutor do crescimento, em contra partida aos Europeus que olhavam os investimentos como alavanca para o crescimento e pela própria reorganização de sua economia (Eichengreen, 2012). Uma leitura 7

8 demasiadamente focada num mundo de livres controles e paridades fixas, uma tese do livre comércio que resultaria nesses primeiros anos um grande desequilíbrio nas contas externas entre EUA e os Europeus. O resultado prático nesse primeiro momento foi um enorme déficit comercial nas contas européias, um salto de US$ 5,8 bilhões em 1946 para US$ 7,6 bilhões em 1947, a favor dos EUA colocando em questão dois pontos: um repensar de certa forma a política de livre comércio na região e outra, a própria disponibilidade de fundos no caixa do FMI. O resultado é a criação do Plano Marshall (funcionamento a partir de junho de 1947), onde se disponibilizou US$ 13 bilhões de ajuda intergovernamental para financiar os déficits europeus (Eichengreen, 2000, p.137). O Plano de reconstrução européia fica centrado na lógica da geopolítica, contudo, constitui-se uma a relação comercial importante entre essas grandes economias, consolidando o caminho para sua integração. Na sua essência ele se torna condição para o sucesso da nova ordem internacional, junto com a Europa, parceiro importante nesse processo. O resultado direto do Plano Marshall para Europa foi consolidação da integração do continental, solidificada nas décadas de Esse processo leva a consolidar uma zona de comércio que é muito mais que uma zona comércio, é a constituição de uma cadeia de produção onde a Alemanha passa a ser o motor desse processo como grande importador e exportador para região fábrica da Europa. O resultado disso é a constituição de uma interação que pode criar uma zona monetária independente do dólar, diferente da América Latina. V-O CASO CHINÊS A China é um caso particular e bem peculiar, depois das grandes mudanças que ocorreram nos anos 1970, o país passou por uma modernização capitalista, através da criação de zonas especiais de exportações ZEIS, onde no primeiro momento ela se enquadra dentro do que literatura originalmente usou chamar de teoria dos gansos voadores, onde se propõem um padrão de industrialização que ocorre em ondas o que a caba implicando uma divisão regional do trabalho, sustentada numa hierarquia industrial e locacional. (Gonçalves, Baumann, Prado e Canuto : 75). A China num primeiro momento se apropriou desse formato e passou a receber uma indústria de menor capacidade tecnologia ou ainda a partir das ondas de invoção 8

9 que ocorriam, em particular com Japão as indústrias de menor valor tecnológico era transferido para o território chinês, coisa de se alterou significativamente nos últimos 15 anos. A China passou a tornar se a fábrica do mundo e mais do que isso, passou a construir uma indústria tecnologicamente muito mais inventiva e competitiva, com uma cadeia de fornecedores Asiáticos, incluindo o Japão também. A China consolida uma liderança por se capaz de exportar para o mundo e ser importadora líquida na Ásia. A Fábrica ASIA com dez membros de ASEAN, alterando notavelmente os padrões comerciais vinculando entre s. A China era destino de menos de 1% das exportações da região e origem de 2 % de suas importações, em 2012 saltou para 9% e 14% respectivamente (CEPAL, 2014), não apenas em sua produção material mas também consolidando uma região monetária importante naquela região, distanciando-se do dólar como moeda forte e cada vez mais perto do YUAN enquanto moeda comercial. REFERÊNCIAS CEPAL (Comisión Económica para América Latina y el Caribe) (2014), Integración regional: Hacia una estratégia de cadenas de valor inclusivas, 2014 ( LG/G.2594), Santiago do Chile, mayo. Publicación de las Naciones Unidas. CEPAL. (Comisión Económica para América Latina y el Caribe) (2011), Eliminando barreras: El financiamiento a las pymes en América Latina. Compilador: Carlo Ferraro. HIRSCHMAN, A. O. Hegel, el imperialismo y el estancamento estructural, Política económica e centro y periferia. Ensayos em homenaje a Felipe Pazos.Seleción de: Días Alejandro. C, Teitel, S y Tokman, V. El trimestre. Fondo de Cultura Económica. México OCAMPO, J. A. La cooperación financeira regional: experiências y desafios. In: CEPAL. (Comp.). Comisión Económica para América Latina (CEPAL). Santiago de Chile,septiembre: CEPAL, PREBISCH, R. O manifesto latino americano e outros ensaios. Rio de Janeiro : Ed. Contraponto : Centro Internacional Celso Furtado, SCHOBERT, F.? Es importante la cantidad de reservas reflexiones sobre los sistemasde corredor y de piso. Boletim del centro de estudios monetarios latino- 9

10 americano (Cemla), vol LVIII, n 04, p01-08, octubre-diciembre de Disponível em:acesso em 08 fev ROSALES, O. HERREROS, S. FROHMANN, A. GARCIA-MILLÁN, T. Las negociaciones megarregionales: hacia una nueva gobernanza del comercio mundial. CEPAL. Séries Comercio Internacional n THORP, R. Progreso, pobreza y exclusión: una historia económica de América Latina en el siglo XX. Washington: BID, WIONCZEK, M, S.A integração Latino-Americana e a Política econômica dos Estado Unidos.Editora Paz e Terra, RJ

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