ENTRE OS MERCADOS FUTUROS DE DÓLAR E
|
|
- Arthur Covalski Lage
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARBITRAGEM E RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE OS MERCADOS FUTUROS DE DÓLAR E DE Dl 1 DIA EXPEDITO AFONSO VELOSO BANCA EXAMINADORA: PROF. CARLOS IVAN SIMONSEN LEAL (ORIENTADOR) PROF. LUIZ GUILHERME SCHYMURA DE OLIVEIRA PROF. RENATO FRAGELLI CARDOSO Brasília(DF) 1998
2 Fundação Getúlio Vargas Escola de Pós-Graduação em Economia Mestrado em Economia ARBITRAGEM E RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE OS MERCADOS FUTUROS DE DÓLAR E DE Dl 1 DIA EXPEDITO AFONSO VELOSO Dissertação de mestrado apresentada à Escola de Pós-Graduação de Economia da Fundação Getúlio Vargas, como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Economia Orientador: Prof. Dr. Carlos Ivan Simonsen Leal Rio de Janeiro (RJ) 1998
3 RESUMO Esta dissertação constitui-se numa análise do mercado futuro de Dólar no Brasil, enfatizando as possibilidades de arbitragem e a relação de causalidade entre os mercados futuros de dólar e de Dl 1 dia. Na introdução destacamos a importância do mercado futuro de moedas para governos, empresas, instituições financeiras e economistas. No capítulo 1 apresentamos um panorama do mercado internacional de câmbio, inserindo um breve histórico do mercado futuro de moedas e diferenciando o mercado "a termo" do mercado futuro. A questão da precificação por arbitragem neste mercado é discutida no capítulo 2, onde deduzimos o intervalo de (não)arbitragem. No capítulo 3 testamos a relação de causalidade entre a desvalorização cambial e a taxa de juros projetadas nos respectivos mercados futuros. Testamos, também, a estacionariedade da série de juros e da desvalorização cambial no período analisado. No quarto capítulo fazemos uma análise do mercado futuro de dólar no Brasil, discutindo a mudança de comportamento da desvalorização na véspera do vencimento dos contratos devido à queda da liquidez, o funcionamento "a prêmio" deste ativo e a persistente possibilidade de arbitragem para o período analisado.
4 AGRADECIMENTOS A conclusão dos créditos, bem como a elaboração desta dissertação foram frutos de muita dedicação e determinação. Concluo esta empreitada na certeza de ter superado um dos grandes desafios de minha vida. Durante o período que permaneci na EPGE\FGV desfrutei da convivência com renomados acadêmicos brasileiros, todos merecedores do meu reconhecimento e respeito profissional. Aproveito a oportunidade para dedicar agradecimentos especiais a esses profissionais e aos amigos que muito contribuíram para o êxito desta minha empreitada Ao Professor Carlos Ivan Simonsen Leal por ter clarificado objetivamente as questões que seriam mais importantes referentes ao tema, e pela clareza com que as expôs. Fui seu aluno em duas disciplinas e foi exatamente em uma destas que comecei a despertar interesse pelo assunto. Aos amigos de todas as horas Carlos Hamilton Vasconcelos de Araújo e Osmani Teixeira Guillén tenho profunda gratidão. Eleitos os companheiros das horas mais difíceis, tive o privilégio de partilhar durante mais de dois anos de suas amizades. A Maria Célia Tuler de Oliveira, por ter me hospedado por vários meses em seu apartamento e por tudo que tem sido para mim desde que a conheci. Ao Banco do Brasil, instituição que não mede esforços no treinamento de seus funcionários, por ter possibilitado meu afastamento dos serviços sem privar-me da remuneração, indispensável à minha manutenção e de minha família. Especialmente, agradeço à minha esposa Eloiza e à minha filha Marília. Apoiaram integramente minha estada no Rio de Janeiro, embora tenham sido privadas da convivência familiar por longo período. Sem a compreensão delas não teria sido possível a alegria deste momento. II
5 ÍNDICE INTRODUÇÃO 1 ESTRUTURA DO TRABALHO 2 MERCADOS FUTUROS DE CÂMBIO BREVE HISTÓRICO MERCADO FUTURO VERSUS MERCADO A TERMO OPERAÇÕES NO MERCADO FUTURO DE MOEDAS OPERAÇÕES BÁSICAS 19 PRECIFICAÇÃO NO MERCADO DE FUTUROS DE MOEDAS DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS FUTUROS E O PAPEL DAS EXPECTATIVAS ARBITRAGEM E DIFERENCIAL DE PARIDADE COBERTA NO MERCADO FUTURO DE DÓLAR l.TEOREMA DA PARIDADE COBERTA DEDUÇÃO DO INTERVALO DE (NÃO)ARBITRAGEM 34 RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE DESVALORIZAÇÃO CAMBIAL E A TAXA DE JUROS IMPLÍCITOS NOS RESPECTIVOS MERCADOS FUTUROS TESTE DE CAUSALIDADE DE GRANGER RESULTADOS 42 ANÁLISE DO MERCADO FUTURO DE DÓLAR NO BRASIL ANÁLISE DAS POSSIBILIDADES DE ARBITRAGEM 49 CONCLUSÃO 62 BIBLIOGRAFIA 67 ANEXO 69 RESULTADOS ECONOMÉTRICOS DO CAPÍTULO 3 69 APÊNDICE 1 72 CONTRATO FUTURO DE TAXA DE CÂMBIO DE REAIS POR DÓLAR COMERCIAL 72 APÊNDICE 2 77 CREDIBILIDADE DA POLÍTICA CAMBIAL EM REGIME DE BANDAS - O CASO BRASILEIRO APÓS PLANO REAL AJUSTES NAS BANDAS DURANTE O PLANO REAL CREDIBILIDADE DA POLÍTICA CAMBIAL EM REGIME DE m
6 IV BANDAS AVALIAÇÃO DA CREDIBILIDADE DA POLÍTICA DE BANDAS DE CÂMBIO NO BRASIL 85
7 INTRODUÇÃO É fácil perceber que as flutuações da taxa de câmbio têm influência cada vez maior na situação financeira internacional. Um exemplo é o caso do México que teve os problemas de sua dívida externa agravados pelas repetidas desvalorizações do peso. Outro seria a queda dos preços do petróleo nos anos 1987/1988 que não beneficiou as nações européias já que o dólar americano, moeda na qual ele é negociado, se valorizou. No caso brasileiro, o episódio da crise cambial em março de 1995 reflete bem a importância de tal variável na saúde financeira de uma economia moderna. Dada a importância da taxa de câmbio para a economia brasileira e pelo fato de o dólar futuro estar implicitamente associado ao dólar à vista via taxa de juros, o tema "ARBITRAGEM E RELAÇÃO DE CAUSALIDADE ENTRE OS MERCADOS FUTUROS DE DÓLAR E DE Dl 1 DIA" é de grande interesse tanto para economistas, quanto para governos, firmas e investidores Para o governo, o mercado futuro serve para inferir tendências e expectativas dos mercados que são relevantes para a formação da política econômica. No caso das firmas e dos investidores, a importância reside no fato de este ser uma alternativa para a 1
8 aplicação de um enorme volume de recursos onde se espera repassar os riscos associados aos negócios. Além disso, oportunidades de lucro não exploradas e insuficiência ou excesso de especulação são freqüentes nesta literatura. Especificamente no caso das instituições financeiras, por serem contratos celebrado entre estas, nos quais as instituições compradoras obrigam-se a comprar da instituição vendedora determinada quantidade de dólar numa certa data a um preço acordado na data presente enquanto a instituição vendedora obriga-se a vendê-los. Por ultimo, em relação aos economistas, tal área é de grande interesse devido ao fato da utilização de modelos de precificação de ativos estarem sendo amplamente pesquisados e a importância cada vez maior do assunto no contexto das discussões econômicas. Este trabalho preenche uma lacuna na literatura brasileira ao estudar a causalidade entre desvalorização cambial e taxa de juros implícitas nos respectivos mercados futuros, bem como as possibilidades de arbitragem, considerando o diferencial de juros internos e externos e a desvalorização cambial. A importância adicional deve-se ao fato de o estudo permitir averiguar o comportamento deste mercado após a adoção do Plano Real, já que tal plano representa um divisor de águas entre um período inflacionário, e o momento atual, de estabilidade dos preços.. ESTRUTURA DO TRABALHO O capitulo 1 é dedicado a um breve histórico do mercado futuro de moedas, às principais diferenças entre o mercado futuro e a termo e às principais oportunidades de
9 You are reading a preview. Would you like to access the full-text? Access full-text
10 ALMEIDA (1997) descreve ainda alguns modelos sobre bandas cambiais, ressaltando o modelo padrão sobre bandas de cambio com credibilidade perfeita de Paul Krugman, que mostra qual a dinâmica da taxa de câmbio, das taxas de juros e as intervenções da Autoridade Monetária dentro da banda, bem como as principais extensões deste modelo que pressupõe credibilidade imperfeita. O modelo padrão sobre zonas-alvo de Paul Krugman (1987), representa um avanço já que, até então, as zonas-alvo eram tratadas como um regime de taxas de cambio fixas, com livre mobilidade de capital, resultando em um diferencial zero entre a taxa de juros interna e externa mais desvalorização cambial. Esse regime cambial impõe restrição a autonomia monetária do Banco Central. Baseado nas Expectativas Racionais, KRUGMAN (1991) demonstra como a simples existência de uma série de limites nos movimentos da taxa de câmbio afeta o comportamento do câmbio dentro da banda, ao estabelecer uma relação entre a taxa de câmbio, o fluxo de entradas e saídas de reservas do país, a taxa de inflação e a política monetária. SVENSSON (1991) demonstra que a taxa de câmbio permanece mais tempo próxima das margens da banda e isto ocorre porque nesta região a taxa de câmbio é menos volátil. Por outro lado, apresenta maior variabilidade no meio da banda, isto porque nesta região a intervenção do Banco Central é mais remota e o cambio segue o movimento da oferta de moeda estrangeira. Na medida em que o câmbio se aproxima dos extremos, a intervenção da Autoridade Monetária vai ficando cada vez mais 82
11 provável. Por fim vale ressaltar que o modelo de Krugman depende de pressuposições relativamente restritivas: (i) que o mercado acredite inteiramente que as Autoridades Monetárias podem e defenderão a banda; e (ii) que o Banco Central intervenha somente nas margens da banda. Incorporando a existência de expectativas de ganhos de capital, o referido autor extende seu modelo para situações de credibilidade imperfeita, onde haja probabilidade das zonas-alvo não serem defendidas. BERTOLA e CABALLERO (1992) também removem a pressuposição de credibilidade perfeita e estendem a análise para o caso em que desvios na oferta monetária provocam realinhamentos na banda, demonstrando que, com bandas não críveis, o cambio torna-se mais instável do que se teria na ausência de intervenção. Afirmam que o diferencial da taxa de juros interna e externa apresenta um comportamento distinto, a saber: quanto mais elevada for a taxa de câmbio, mais o diferencial de juros sinaliza uma expectativa de desvalorização cambial, ou seja, os agentes econômicos passam a acreditar mais num realinhamento cambial do que na defesa da mesma. Dessa forma, incertezas sobre a taxa de câmbio dentro das zonas-alvo não tem origem somente em movimentos dentro da banda, mas também em mudanças discretas, isto é, desvalorizações e/ou realinhamentos. Ao incluir as expectativas de realinhamentos, sob a condição da paridade de juros descoberta, o diferencial de juros é igual a soma da taxa esperada de depreciação 83
12 da moeda dentro da banda com a taxa esperada de realinhamento. Em síntese, em condições de credibilidade perfeita e intervenções marginais, o diferencial entre as taxas de juros interna e externa seria menor, quanto mais próxima a taxa de câmbio estiver do limite superior; o diferencial seria maior, quanto mais próxima a taxa de câmbio do limite inferior. Por outro lado, no caso de credibilidade parcial e intervenções intramarginais com risco de realinhamentos, quanto mais próxima estiver a taxa de câmbio do limite superior, maior o diferencial da taxa de juros AVALIAÇÃO DA CREDIBILIDADE DA POLÍTICA DE BANDAS DE CÂMBIO NO BRASIL Em março de 1995, o Brasil adotou o regime de bandas de câmbio, fixando uma paridade central Real/Dólar nominal e uma zona de flutuação de mais ou menos 3% em torno dessa paridade. Em junho daquele ano, a zona foi ampliada para 4% e novamente alterada em janeiro de 1996 para 4,25%. Tabela I Datas dos realinhamentos, paridade central e limites inferior e superior da política de bandas de câmbio do Plano Real. Datas Paridade Central (Real/Dólar) Limites Inferior/Superior Numero de dias 10/03/95 0,905 0,88/0, /06/95 0,950 0,91/0, /01/96 1, /1, Fonte: SISBACEN Obs.: (i) as taxas de câmbio estão em termos nominais; (ii) o número de dias exclui finais de semana e feriados entre os realinhamentos; 84
13 A figura abaixo mostra o comportamento diário do câmbio Real/Dólar no período de 10/03/95 a Gráfico I 1,200 T Desvalorização Cambial 1,000 - Algumas características da política cambial brasileira são observadas nesse período: i) a taxa de câmbio nominal apresenta uma combinação de depreciação dentro da banda (principalmente a partir de 22/06/95) e ajustamentos da paridade central, ii) a paridade central foi mudada duas vezes em menos de dois anos de vigência do Plano Real, o que a priori, já reflete uma falta de comprometimento com o regime cambial de bandas; iii) em todos os ajustamentos da paridade central, a taxa de câmbio está no limite superior; iv) no início de cada regime, a taxa de câmbio ultrapassa o limite inferior, ou seja, a Autoridade Monetária não resguarda o limite inferior anunciado; v) no início de cada realinhamento, a taxa de câmbio apresenta uma valorização acentuada em relação 85
14 ao regime anterior; e vi) a taxa de câmbio dentro da banda salta nos realinhamentos e esse salto é menor em magnitude que o salto da paridade central. Almeida conclui que o diferencial da taxa de juros interna e externa, com maturação de 30 dias, reduzem-se no período em análise, apesar de ainda ser muito superior à Libor. Ao longo do período, o diferencial de juros é alto, bem como relativamente instável não refletindo as expectativas de desvalorizações cambiais Em oposição a teoria de credibilidade perfeita, não se verifica a permanência do cambio nos limites inferior e superior. Por outro lado, há uma relativa concentração do câmbio no centro da banda, característica essa da credibilidade imperfeita. É muito provável que a redução da volatilidade da taxa de câmbio dentro da banda seja resultado, principalmente, dos leilões de spread instituído pelo Banco Central a partir de junho de Assim, baseado nas características dos modelos de credibilidade perfeita e imperfeita, pode-se concluir que não há evidência de correlação negativa ou positiva entre o câmbio e o diferencial das taxas de juros. A investigação foi realizada utilizando dados diários de a , tendo Almeida concluído, ainda, que o diferencial da taxa de juros e a taxa esperada de depreciação da moeda dentro da banda não refletem expectativas de desvalorizações em nenhuma das três zonas-alvo existentes no período, visto que o comportamento destas variáveis são distintos. O diferencial da taxa de juros é mais instável que a taxa esperada de depreciação da moeda dentro da banda. Em decorrência desses resultados, não se pode afirmar que a banda brasileira 86
15 apresenta ou não credibilidade, pois a variável que poderia fornecer essa informação - o diferencial da taxa de juros - não capta as expectativas de desvalorizações cambiais brasileira. Uma conjectura parece razoável para justificar os resultados obtidos. A pressuposição da paridade de juros descoberta (que tem, implícita, a pressuposição da mobilidade perfeita de capital) não é adequada para a economia brasileira. A razão é que, no período analisado, a mobilidade de capital tem sido menos perfeita, dadas as regulamentações que caracterizam o mercado financeiro brasileiro. A implementação de um faixa de flutuação para o câmbio, em março de 1995, trouxe credibilidade a nova política cambial, o que intensificou os influxos de capital externo (BOLETIM DO BANCO CENTRAL DO BRASIL, 1996). Com a finalidade de atenuar a crescente oferta de divisas, e, assim, evitar pressões adicionais sobre a política monetária, o Banco Central adotou medidas visando disciplinar o ingresso de recursos externos associados a ganhos com diferencial de taxas de juros, alterando significativamente as alíquotas de IOF incidentes na entrada de recursos externos. Apesar dos controles cambiais, vale destacar que, incluindo o período antes da adoção das bandas de cambio, o influxo de capitais continuou, exceto durante o curto período da crise mexicana. Isso fica caracterizado pelo volume de reservas que atingiu US$ 60 bilhões em abril de 1996, em torno de 7,89% do PIB, representando uma vez e meia do que é considerado um bom nível de reservas cambiais. Dessa forma, o câmbio sobrevalorizado requereu da política monetária toda a 87
16 base de sustentabilidade da estabilização econômica do Plano Real. É pouco provável, que no período analisado, a taxa de juros interna fosse compatível com o compromisso da Autoridade Monetária com a faixa de flutuação do câmbio, ou seja, com a manutenção e defesa da banda cambial brasileira. 88
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil
Indicadores de Risco Macroeconômico no Brasil Julho de 2005 Risco Macroeconômico 2 Introdução: Risco Financeiro e Macroeconômico Um dos conceitos fundamentais na área financeira é o de risco, que normalmente
Leia maisPolítica monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente
Política monetária e senhoriagem: depósitos compulsórios na economia brasileira recente Roberto Meurer * RESUMO - Neste artigo se analisa a utilização dos depósitos compulsórios sobre depósitos à vista
Leia maisDiscurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco. Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do. Congresso Nacional
Brasília, 18 de setembro de 2013. Discurso do Ministro Alexandre Tombini, Presidente do Banco Central do Brasil, na Comissão Mista de Orçamento do Congresso Nacional Exmas. Sras. Senadoras e Deputadas
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia mais1 Introdução. futuras, que são as relevantes para descontar os fluxos de caixa.
1 Introdução A grande maioria dos bancos centrais tem como principal ferramenta de política monetária a determinação da taxa básica de juros. Essa taxa serve como balizamento para o custo de financiamento
Leia maisAula 7 Inflação. Prof. Vladimir Maciel
Aula 7 Inflação Prof. Vladimir Maciel Estrutura Ferramenta de análise: OA e DA. Inflação Conceitos básicos. Causas. Trade-off com desemprego. Fator sancionador: expansão de moeda. Instrumentos de Política
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisEFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC
EFEITOS DA ANUALIZAÇÃO DA TAXA SELIC 30/Junho/97 Márcio G. P. Garcia Depto. de Economia PUC-Rio Descrição da medida Em 18/6/97, o BC divulgou a Circular nº 2761 que... altera a forma de expressão da taxa
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisCorreção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos. Conceito de Déficit e Dívida Pública
Conceito de Déficit e Dívida Pública Correção 9)As operações de mercado aberto envolvem variações nos encaixes compulsórios que os bancos comerciais detêm junto ao Banco Central e, por essa razão, afetam
Leia maisO mercado monetário. Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex. Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012):
O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação
Leia maisMACROECONOMIA ABERTA
MACROECONOMIA ABERTA 1- (APO-MP 2005) Considerando E = taxa real de câmbio calculada considerando os índices de preços interno e no estrangeiro e a taxa nominal de câmbio segundo conceito utilizado no
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS
MOMENTO ECONÔMICO Os investimentos dos Fundos de Pensão, e o PRhosper não é diferente, têm por objetivo a formação de capital para uso previdenciário, portanto, de longo prazo. Exatamente por essa razão,
Leia maisDinheiro Opções Elvis Pfützenreuter
Ganhando Dinheiro com Opções Conheça as estratégias vencedoras para ter sucesso em operações com derivativos na Bolsa de Valores Elvis Pfützenreuter Novatec capítulo 1 Olha eu aqui de novo! É incrível
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA COMPRA DE TÍTULOS NO TESOURO DIRETO Um título público consiste, de maneira simplificada, um empréstimo ao governo federal, ou seja, o governo fica com uma dívida com o comprador
Leia maisTRABALHO DE ECONOMIA:
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MINAS GERAIS - UEMG FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ITUIUTABA - FEIT INSTITUTO SUPERIOR DE ENSINO E PESQUISA DE ITUIUTABA - ISEPI DIVINO EURÍPEDES GUIMARÃES DE OLIVEIRA TRABALHO DE ECONOMIA:
Leia maisProduto Vendas Custo da matéria-prima
Conceitos básicos de economia A economia pode ser subdividida em dois grandes segmentos: - Macroeconomia: trata da evolução da economia como um todo, analisando a determinação, comportamento e relações
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisTranscrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007
Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisImplicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida
Implicações da alteração da Taxa de Juro nas Provisões Matemáticas do Seguro de Vida 1. Algumas reflexões sobre solvência e solidez financeira Para podermos compreender o que se entende por solvência,
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisCURSO. Master in Business Economics 1. vire aqui
CURSO MASTER In Business Economics Master in Business Economics 1 vire aqui DISCIPLINAs O aluno poderá solicitar a dispensa das disciplinas básicas: Matemática Básica, Estatística Aplicada e Contabilidade.
Leia maiswww.estrategiaconcursos.com.br Página 1 de 8
Comentários Macroeconomia (Área 3) Olá Pessoal. O que acharam da prova do BACEN? E especificamente em relação à macro (área 3)? A prova foi complexa? Sim! A complexidade foi acima do esperado? Não! Particularmente,
Leia maisDÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho
DÓLAR FUTURO X DÓLAR PRONTO NO FUTURO: EVIDÊNCIA EMPÍRICA PÓS-PLANO REAL. Autoria: Maurício Barreto Campos e Adonírio Panzieri Filho RESUMO Este artigo relata uma pesquisa empírica de teste e quantificação
Leia maisIAS 38 Ativos Intangíveis
2011 Sumário Técnico IAS 38 Ativos Intangíveis emitido até 1 Janeiro 2011. Inclui os IFRSs com data de vigência a paritr de 1º de janeiro de 2011, porém não inclui os IFRSs que serão substituídos. Este
Leia mais2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações
19 2. Referencial Prático 2.1 Setor das Telecomunicações Até os anos 50, as concessões dos serviços de telecomunicações eram distribuídas indistintamente pelos governos federal, estadual e municipal. Tal
Leia maisperfis de investimento
perfis de investimento Índice 3 Apresentação 3 Como funciona a gestão de investimentos da ELETROS? 5 Quais são os principais riscos associados aos investimentos? 6 Como são os investimentos em renda fixa?
Leia maisMERCADO FUTURO: BOI GORDO
MERCADO FUTURO: BOI GORDO Sergio De Zen Mestre em Economia Aplicada, Pesquisador do CEPEA/ESALQ/USP Os anos noventa têm sido marcados por termos modernos na terminologia do mercado financeiro. Dentre essas
Leia maisNorma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso
Norma Interpretativa 2 Uso de Técnicas de Valor Presente para mensurar o Valor de Uso Esta Norma Interpretativa decorre da NCRF 12 - Imparidade de Activos. Sempre que na presente norma existam remissões
Leia maisTÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO
TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE: IR DIFERIDO! O que é diferimento?! Casos que permitem a postergação do imposto.! Diferimento da despesa do I.R.! Mudança da Alíquota ou da Legislação. Autores: Francisco
Leia maisFinanças Internacionais exercícios
Finanças Internacionais exercícios Paulo Lamosa Berger Exemplo Suponha que no dia 20/10/2000 (sexta-feira) um importador deseje uma taxa para liquidação D0. Calcule a taxa justa para esse cliente. Dados:
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA «21. O sistema de intermediação financeira é formado por agentes tomadores e doadores de capital. As transferências de recursos entre esses agentes são
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisDecomposição da Inflação de 2011
Decomposição da de Seguindo procedimento adotado em anos anteriores, este boxe apresenta estimativas, com base nos modelos de projeção utilizados pelo Banco Central, para a contribuição de diversos fatores
Leia maisEconomia Internacional
Economia Internacional Arilton Teixeira arilton@fucape.br 2011 1 Bibliografia Krugman, P. e Murice Obstfeld(2000), caps 13. Grabbe(1996), cap 1. Arranjos Monetários Internacionais Como evolui o sistema
Leia maismat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50
mat fin 2008/6/27 13:15 page 53 #50 Aula 4 DESCONTO NA CAPITALIZAÇ ÃO SIMPLES O b j e t i v o s Ao final desta aula, você será capaz de: 1 entender o conceito de desconto; 2 entender os conceitos de valor
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais 5.1. Conclusões A presente dissertação teve o objetivo principal de investigar a visão dos alunos que se formam em Administração sobre RSC e o seu ensino. Para alcançar esse objetivo,
Leia maisLISTA 5A. Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança
LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Determinantes da produção e da produtividade de um país 2) Financiamento do investimento: poupança 3) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 4) Mercado
Leia maisMercado de Trabalho. O idoso brasileiro no. NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* 1- Introdução
NOTA TÉCNICA Ana Amélia Camarano* O idoso brasileiro no Mercado de Trabalho 30 1- Introdução A análise da participação do idoso nas atividades econômicas tem um caráter diferente das análises tradicionais
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisSobre o Jogo da Economia Brasileira
Sobre o Jogo da Economia Brasileira O Jogo da Economia Brasileira - pretende exercitar conceitos e mecanismos básicos que facilitem o entendimento do que vem acontecendo com a economia brasileira, a partir
Leia maisCONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68
CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 68 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS
TÍTULO: ANÁLISE DE RISCO E RETORNO: UMA COMPARAÇÃO ENTRE TÍTULOS PÚBLICOS CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS SUBÁREA: ADMINISTRAÇÃO INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE DE RIBEIRÃO PRETO AUTOR(ES):
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia maisPOLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010
POLÍTICA DE INVESTIMENTOS PARA 2010 Subordinada à Resolução CMN nº 3.792 de 24/09/09 1- INTRODUÇÃO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes a serem observadas na aplicação dos recursos
Leia maisDívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas
Dívida Líquida do Setor Público Evolução e Perspectivas Amir Khair 1 Este trabalho avalia o impacto do crescimento do PIB sobre a dívida líquida do setor público (DLSP). Verifica como poderia estar hoje
Leia maisAGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008
AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações
Leia maisSeguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida
Seguro-Saúde. Guia para Consulta Rápida O que é seguro? 6 O que é Seguro-Saúde? 6 Como são os contratos de Seguro-Saúde? 7 Como ficaram as apólices antigas depois da Lei nº 9656/98? 8 Qual a diferença
Leia maisDURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll
DURATION - AVALIANDO O RISCO DE MUDANÇA NAS TAXAS DE JUROS PARTE ll! Qual a origem do conceito de duração?! Como calcular a duração?! Quais as limitações do cálculo da duração?! Como estimar a variação
Leia maisUma política econômica de combate às desigualdades sociais
Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.
Leia maisBoletim. Contabilidade Internacional. Manual de Procedimentos
Boletim Manual de Procedimentos Contabilidade Internacional Custos de transação e prêmios na emissão de títulos e valores mobiliários - Tratamento em face do Pronunciamento Técnico CPC 08 - Exemplos SUMÁRIO
Leia maisOs altos juros pagos pelo Estado brasileiro
Boletim Econômico Edição nº 91 dezembro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Os altos juros pagos pelo Estado brasileiro Neste ano de 2014, que ainda não terminou o Governo
Leia maisRelatório Econômico Mensal Janeiro de 2016. Turim Family Office & Investment Management
Relatório Econômico Mensal Janeiro de 2016 Turim Family Office & Investment Management ESTADOS UNIDOS TÓPICOS ECONOMIA GLOBAL Economia Global: EUA: Fraqueza da indústria... Pág.3 Japão: Juros negativos...
Leia maisUnidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS. Prof. Rubens Pardini
Unidade III AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Prof. Rubens Pardini Conteúdo programático Unidade I Avaliação de empresas metodologias simples Unidade II Avaliação de empresas metodologias aplicadas Unidade III Avaliação
Leia mais4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário
44 4. Revisão Bibliográfica - Trabalhos sobre Opções Reais no Mercado Imobiliário 4.1. Urban Land Prices under Uncertainty (Titman 1985) No artigo publicado em Junho de 1985, Sheridan Titman, ao observar
Leia mais4.2.1 Resumo do enquadramento de operações para procedimentos especiais
1 / 7 CAPÍTULO IV DO PREGÃO ELETRÔNICO 4.1 LEILÕES Denomina-se apregoação por leilão aquela realizada com destaque das demais, mencionando-se, obrigatoriamente, o Ativo, o lote e o preço. As apregoações
Leia mais2 Investimentos em Tecnologia da Informação
Investimentos em Tecnologia da Informação 19 2 Investimentos em Tecnologia da Informação Este capítulo visa apresentar os conceitos básicos e definições que farão parte do desenvolvimento desta dissertação.
Leia maisFinanciamento de Longo Prazo. Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio ADM 1409 GESTÃO FINANCEIRA II
Financiamento de Longo Prazo Fontes Internas Lucro Retido Depreciação acumulada Fontes Externas Dívida Capital Próprio Financiamento com Dívida O financiamento com dívida é uma alternativa ao capital próprio
Leia maisMudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro
Mudanças Recentes no Passivo Externo Brasileiro As contas externas do país registraram a seqüência de cinco anos de superávits em transações correntes entre 2003 e 2007, proporcionando a ocorrência de
Leia maisNOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL
NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões
Leia maisAnálise econômica e suporte para as decisões empresariais
Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais Número 01/2008 Cenário Moveleiro Número 01/2008 1 Cenário Moveleiro Análise econômica e suporte para as decisões empresariais
Leia maisCONTRATOS DERIVATIVOS. Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500)
CONTRATOS DERIVATIVOS Opções sobre Futuro BVMF de Standard & Poor s (S&P 500) Opções sobre Futuro de S&P 500 Diversifique o seu portfólio com derivativos que possuem exposição no mercado financeiro internacional
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 97 Discurso no banquete oferece/do
Leia maisNo capítulo 3 estão concentrados todos os assuntos relacionados à metodologia utilizada nesse trabalho de pesquisa. Ou seja, tipo de pesquisa, método
14 1 Introdução Este estudo visa identificar os atributos e seus respectivos níveis mais importantes na definição da contratação de serviços de consultoria estratégica pelas operadoras de telecomunicações.
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisMERCADO DE CAPITAIS. 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO.
MERCADO DE CAPITAIS 4 o. ANO DE ADMINISTRAÇÃO MATERIAL DE ACOMPANHAMENTO DAS AULAS PARA OS ALUNOS DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, REFERENTE À 2 A. AVALIAÇÃO. PROFESSOR FIGUEIREDO SÃO PAULO 2007 Mercado de Capitais
Leia maisA regulamentação da Parceria Público Privada (PPP) em 2004, permitindo maior flexibilidade no compartilhamento de riscos entre o setor público e
6 Conclusão Apesar dos pilares que permeiam o Project Finance terem sua origem nas relações mercantis, há centenas de anos atrás, a história moderna de aplicação do modelo começa somente na década de 70
Leia maisSINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...
Leia maisSustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2)
36 temas de economia aplicada Sustentabilidade da Dívida Brasileira (Parte 2) Raí Chicoli (*) Este é o segundo de uma série de três artigos que tratarão do tema da sustentabilidade da dívida brasileira.
Leia mais5 Considerações finais
5 Considerações finais A dissertação traz, como foco central, as relações que destacam os diferentes efeitos de estratégias de marca no valor dos ativos intangíveis de empresa, examinando criticamente
Leia maisQuestões de Concursos Tudo para você conquistar o seu cargo público www.qconcursos.com ]
01 - Q223454A contabilidade foi definida no I Congresso Brasileiro de Contabilidade como: a ciência que estuda e pratica as funções de orientação, controle e registro relativo aos atos e fatos da administração
Leia maisSINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisCFDs sobre acções CFDs sobre Índices. CFD s. Contracts for Difference
CFDs sobre acções CFDs sobre Índices CFD s Contracts for Difference Introdução Caracteristicas O que são? 1 Vantagens 1 Alavancagem Flexibilidade Outras vantagens 2 Exposição mínima Inexistência de Liquidação
Leia maisRelatório de Estágio Curricular
Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura Aeronáutica Relatório de Estágio Curricular Camilo Bianchi Dezembro/2004 Instituto Tecnológico de Aeronáutica Divisão de Infra-Estrutura
Leia maisDEPRECIAÇÃO E OBSOLÊNCIA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - UNICAMP INSTITUTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - IFCH DEPARTAMENTO DE ECONOMIA E PLANEJAMENTO ECONÔMICO - DEPE CENTRO TÉCNICO ESCONÔMICO DE ASSISTÊNCIA EMPRESARIAL
Leia mais1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória
1) Nome do Projeto Plano de Cargos, Carreira e Vencimentos do Município de Vitória 2) Caracterização da Situação Anterior O Plano de Cargos e Carreira é um estímulo para o servidor. O último plano de Cargos,
Leia maisDerivativos de Balcão. Opções Flexíveis
Derivativos de Balcão Opções Flexíveis Opções Flexíveis Proteção contra a volatilidade de preços O produto Opção flexível é um contrato em que o titular tem direito, mas não obrigação, de comprar (ou vender)
Leia maisPED ABC Novembro 2015
PESQUISA DE EMPREGO E DESEMPREGO NA REGIÃO DO ABC 1 Novembro 2015 OS NEGROS NO MERCADO DE TRABALHO DA REGIÃO DO ABC Diferenciais de inserção de negros e não negros no mercado de trabalho em 2013-2014 Dia
Leia maisContabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR
Contabilidade Gerencial PROFESSOR: Salomão Soares VPL E TIR Data: VPL(VAL) Valor Presente Líquido ou Valor Atual Líquido O valor presente líquido (VPL), também conhecido como valor atual líquido (VAL)
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisRodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisVALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll
VALUE BASED MANAGEMENT (Gerenciamento Baseado no Valor - GBV) - PARTE ll! Como implantar com sucesso?! Quais os passos para sua implantação?! O foco na criação de valor para o acionista. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisTópicos Especiais de Análise de Balanços
Tópicos Especiais de Análise de Balanços 1- ECONÔMICO X FINANCEIRO Talvez não existam palavras mais empregadas no mundo dos negócios do que econômico e financeiro. Econômico: Refere-se a lucro, no sentido
Leia maisCOMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I
COMO CALCULAR A PERFORMANCE DOS FUNDOS DE INVESTIMENTOS - PARTE I O que é o Índice de Sharpe? Como calcular o Índice de Sharpe? Revisão do conceito de risco. O desvio-padrão como medida de risco. Autor:
Leia maisINVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital
5 INVESTIMENTO A LONGO PRAZO 1. Princípios de Fluxo de Caixa para Orçamento de Capital 1.1 Processo de decisão de orçamento de capital A decisão de investimento de longo prazo é a decisão financeira mais
Leia maisEventos independentes
Eventos independentes Adaptado do artigo de Flávio Wagner Rodrigues Neste artigo são discutidos alguns aspectos ligados à noção de independência de dois eventos na Teoria das Probabilidades. Os objetivos
Leia maisMINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015
MINISTÉRIO DA FAZENDA GABINETE DO MINISTRO ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL 21/12/2015 DISCURSO DO MINISTRO NELSON BARBOSA POR OCASIÃO DA SOLENIDADE DE TRANSMISSÃO DE CARGO Senhoras e Senhores, Em primeiro
Leia maisO QUE É ATIVO INTANGÍVEL?
O QUE É ATIVO INTANGÍVEL?! Quais as características do Ativo Intangível?! O problema da mensuração dos Ativos Intangíveis.! O problema da duração dos Ativos Intangíveis. Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br)
Leia maisO CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016
O CÂMBIO E AS INCERTEZAS PARA 2016 Francisco José Gouveia de Castro* No início do primeiro semestre de 2015, o foco de atenção dos agentes tomadores de decisão, principalmente da iniciativa privada, é
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisAPÊNDICE. Planejando a mudança. O kit correto
APÊNDICE Planejando a mudança No capítulo 11, trabalhamos o estabelecimento de um objetivo claro para a mudança. Agora, você está repleto de ideias e intenções, além de uma série de estratégias de mudança
Leia maisRELATÓRIO DE INVESTIMENTOS. Março de 2016
RELATÓRIO DE INVESTIMENTOS Março de 2016 1 RESULTADOS DOS INVESTIMENTOS 1.1. Saldos Financeiros Saldos Segregados por Planos (em R$ mil) PGA CC DI/RF IRFM1 IMAB5 SUBTOTAL 31/dez/2013 26.103,99 26.103,99
Leia maisResultado da Avaliação das Disciplinas
Avaliação Curso Direito Imobiliário Registral Aplicado aos Bens Públicos DISCIPLINAS: 1- Propriedade e demais direitos reais 2- Modos de aquisição e perda da propriedade e demais direitos reais CARGA HORÁRIA:
Leia maisAs opções de estilo americano podem ser exercidas a partir do pregão subseqüente à realização da compra, até a sua data de vencimento.
O lançador de uma opção recebe um prêmio para assumir a obrigação de vender (opção de compra) ou comprar (opção de venda) se exercido pelo titular. Como qualquer compromisso financeiro, ele deve honrar
Leia maisANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED
ANEXO 4 PREMISSAS GERAIS DA CENTRAL DE EXPOSIÇÃO A DERIVATIVOS - CED Capítulo I Premissas Gerais 1. O relatório da CED é uma consolidação, conforme critérios abaixo definidos pela CED, das informações
Leia mais