UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E DA NATUREZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E DA NATUREZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS, TECNOLÓGICAS E DA NATUREZA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO AGOSTO 2012

2 APRESENTAÇÃO Este Projeto expressa prática pedagógica flexível, valorizando propostas inovadoras de competências técnicas com olhar humanista. Compromete-se com formação de profissional empreendedor, problematizador, responsável. Desta forma, pressupõe-se a necessidade de currículo que envolva não somente os conteúdos disciplinares, como também práticas pedagógicas capazes de ampliar os espaços e os tempos de aprender. Por considerarmos que as Universidades não são apenas instituições cujo trabalho se esgota na instrução, mas, ao contrário, são espaços complexos em que culturas, ideologias e visão de mundo estão em conflito, compreendemos que, na discussão sobre o projeto pedagógico de um curso de graduação, não são apenas as questões relacionadas ao como e por que aprender que devam ser discutidas, como também as relacionadas ao ensino. E este processo se constrói pela participação de todos os sujeitos sociais, quando da definição do Projeto Pedagógico do curso; pela contínua reflexão sobre o perfil sócio-econômico e cultural dos alunos; pela definição de quais são os projetos capazes de associar conhecimento, participação e transformação dos sujeitos envolvidos na prática pedagógica. Assim moldado, o projeto não é um produto pronto e acabado, linear e estático. Ao contrário, suas constantes revisões nos levam a novas construções, com a participação efetiva do Núcleo Docente Estruturante do curso, exigindo-nos atualizações freqüentes e baseadas numa reflexão acerca da concepção e das finalidades da educação e sua relação com a sociedade, sobre o profissional a ser formado, a cidadania e a consciência crítica. Professor José Leandro Casa Nova Almeida Coordenador do Curso de Engenharia de Produção

3 SUMÁRIO CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES... 6 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA Contexto Educacional Políticas Institucionais no âmbito do curso Objetivos do Curso Perfil profissional do egresso Estrutura Curricular Conteúdos Curriculares Metodologia Estágio Curricular Supervisionado Atividades Complementares Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) Apoio ao Discente... 44

4 Ações Decorrentes do Processo de Avaliação do Curso Atividades de Tutoria: Não se aplica por tratar-se de curso presencial Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) no processo de Ensinoaprendizagem Material Didático institucional: Não se aplica, pois a IES não oferece este tipo de recurso Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes: Não se aplica, pois não se trata de curso a distância Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem Número de Vagas DIMENSÃO 2: CORPO DOCENTE Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) Coordenação do Curso Titulação e Regime de Trabalho do Corpo Docente Experiência Profissional do Corpo Docente Funcionamento do Colegiado de Curso Produção científica, cultural, artística ou tecnológica DIMENSÃO 3: INFRAESTRUTURA Gabinetes de trabalho para docentes de tempo integral... 66

5 Espaço de trabalho para a Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos Sala dos Professores Salas de aula Acesso dos alunos aos equipamentos de informática Bibliografia Básica Bibliografia Complementar Periódicos Especializados Laboratórios Didáticos Específicos: quantidade, qualidade e serviços Comitê de Ética na Pesquisa (Obrigatório para o curso de Medicina e para os demais cursos que contemplem Comitê de Ética no seu PPC) Biblioteca Condições de acesso para portadores de necessidades especiais Anexos 76

6 CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES a) Mantenedora: FUNDAÇÃO EDUCACIONAL SEVERINO SOMBRA (FUSVE) b) Base legal da mantenedora: Município sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense C.G.C. / C.F. n / Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Tel/fax (24) Endereço eletrônico: sec.presidencia@uss.br Instituída a 29 de janeiro de 1967, declarada de Utilidade Pública pelo Decreto Federal nº , de 17 de junho de 1971 e reconhecida como entidade de fins filantrópicos por certificado do Conselho Nacional de Serviço Social, de 8 de janeiro de c) Nome da IES (mantida): UNIVERSIDADE SEVERINO SOMBRA (USS) d) Base legal da IES: Código da IES: 140 Município sede: Vassouras Estado: Rio de Janeiro Região: Centro Sul Fluminense Ato de Credenciamento: Decreto de 3 de julho de 1997 Data de publicação no DO: 04/07/1997 Processo: /90-76 Endereço: Praça Martinho Nóbrega, 40 Bairro: Centro Cidade: Vassouras CEP: Telefones: 0XX (24) / reitoria@uss.br

7 Home page: http// Caracterização Geral da IES: Instituição privada sem fins lucrativos declarada de Utilidade Pública pelo Decreto nº , de 17 de junho de 1.971, publicado no Diário Oficial da União em 18 de junho de e) Perfil e missão da IES A história da Universidade Severino Sombra (USS) se articula com a história da cidade de Vassouras. A USS possui importância histórica no desenvolvimento econômico, social e cultural do município de Vassouras e de seu entorno que constitui a região de governo denominada de centro sul fluminense. Interiorização e regionalização são categorias que articulam o ente federativo MUNICÍPIO - à instituição de ensino superior - UNIVERSIDADE. Esta, desde a década de 1970, cumpre a função social do ensino superior. Ao oferecer acesso a cursos de graduação, fora dos grandes centros, cria chances objetivas para a posse de um diploma de ensino superior, ampliando a escolarização da população local, como também daqueles que provém de outros municípios do estado do rio de janeiro e/ou de outros estados de diferentes regiões do Brasil. Este fato se expressa em sua missão, em sua visão de futuro e nos princípios filosóficos que orientam as práticas gestoras e pedagógicas, todos identificados ao compromisso com a formação integral do ser humano como podemos observar em sua MISSÃO: [...] Promover a formação integral do ser humano e sua capacitação ao exercício profissional, através do ensino, da pesquisa e da extensão, incentivando o aprendizado contínuo para o desenvolvimento nacional e em particular da região Centro Sul-Fluminense. (REGIMENTO GERAL DA USS) A partir da sua missão, a USS compromete-se com o desenvolvimento científico do país, que se fundamenta em uma educação superior que valoriza e incorpora as inovações tecnológicas, educacionais, em uma perspectiva multicultural e globalizante como podemos observar na VISÃO institucional:

8 [...] Transformar o contexto da educação superior brasileira, através da implementação de uma gestão compartilhada e inovadora capaz de concretizar uma idéia de formação multidimensional eficaz e de qualidade atendendo as diferentes realidades sociais. (REGIMENTO GERAL DA USS) Na Universidade Severino Sombra busca-se atender aos princípios e fins da educação nacional, previstos no título II, artigos 2 e 3 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional n o 9394 de Uma educação inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tendo por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Em relação ao ensino os princípios são: igualdade de condições para o acesso e a permanência; liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas; respeito à liberdade e apreço à tolerância; valorização do profissional da educação; garantia de padrão de qualidade; valorização da experiência extraescolar; vinculação entre a educação escolar, o trabalho e as práticas sociais. Este Projeto Pedagógico busca dar visibilidade a estes princípios que também fundamentam a MISSÃO e a VISÃO da Universidade Severino Sombra (USS) a partir de informações sobre cada uma das dimensões que constituem diretrizes para avaliação interna e externa definida pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) f) Dados socioeconômicos da região O município de Vassouras localiza-se na região de governo denominada de Centro-Sul Fluminense. Sua posição geográfica está diretamente ligada pelo Caminho Novo aos primórdios da história do Rio de Janeiro e das Minas Gerais. A origem de seu nome, segundo a tradição, se deve à grande quantidade do arbusto chamado Tupeiçava ou Vassourinha, muito empregado para fazer vassoura. Conhecida também como "Princesinha do Café", "Cidade das Palmeiras" e "Terra dos Barões", Vassouras exerceu importante papel no período do ciclo do café (séculos XVIII e XIX). Suas terras, inicialmente desbravadas por Garcia Rodrigues Paes Leme, transformaram-se logo num conglomerado de tropeiros e, em breve, a sesmaria de Vassouras e Rio Bonito daria lugar à Vila de Vassouras. Contando com privilegiada rede de transporte,

9 destacando-se a via férrea, Vassouras foi elevada à categoria de cidade em Enriquecida com a economia cafeeira, em pouco tempo se transformaria em um dos principais núcleos da aristocracia fluminense e só declinaria com a abolição da escravatura. A monocultura cedeu lugar às pequenas lavouras de hortaliças e cereais. Sua economia hoje se resume às atividades agropecuárias, principalmente as de gado de corte e leiteiro e às lavouras de tomate. Considerada historicamente, como um dos mais importantes municípios do Vale do Paraíba, Vassouras guarda em suas características arquitetônicas os vestígios do período áureo do ciclo do café. O visitante se encanta com os calçamentos de suas ruas, com a beleza de seus prédios, praças, chafarizes, figueiras centenárias e gigantescas palmeiras. A Praça Barão do Campo Belo, encimada pela Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, é emoldurada pelo casario que serviu à aristocracia. Seu Conjunto urbanístico e arquitetônico, tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), refere-se à parte central do distrito - sede. Data do século XIX e se destaca pela singularidade de suas ruas, pela beleza de suas praças e solares assobradados. A região apresenta ainda sedes de fazendas que preservam a beleza arquitetônica colonial rural. Hoje, a Universidade Severino Sombra e Vassouras são indissociáveis, seus cerca de habitantes (IBGE, 2010) se misturam à população estudantil. O município é constituído de quatro (4) distritos: Vassouras, Andrade Pinto, São Sebastião dos Ferreiros e Sebastião de Lacerda. Assim permanecendo em divisão territorial datada de O Curso de Engenharia de Produção recebe ingressantes predominantemente oriundos do Estado do Rio de Janeiro, com destaque das regiões Centro-Sul Fluminense e Médio Paraíba abrangendo os seguintes municípios: Angra dos Reis, Areal, Barra Mansa, Barra do Piraí, Itatiaia, Comendador Levy Gasparian, Mendes, Miguel Pereira, Paracambi, Paraíba do Sul, Paraty, Paty do Alferes, Engenheiro Paulo de Frontin,, Pinheiral, Piraí, Porto Real, Quatis, Resende, Rio Claro, Rio das Flores, Sapucaia, Três Rios, Valença, Vassouras,Volta Redonda. Na região Centro-Sul Fluminense, destacam-se a pecuária e a produção de hortaliças, O município de Três Rios destaca-se como importante

10 entroncamento rodoferroviário. Possui uma significativa produção industrial, em especial material ferroviário e alimentos. Turismo histórico, fazendas do café (Vassouras, Paty, Paraíba do Sul). Exploração do seu potencial na fabricação de bebidas (Cervejaria Escola, Cervejaria Germânia/ Miguel Pereira) (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Industria e Serviços; 2011). A região do Médio-Paraíba concentra grandes projetos industriais, como fábricas de automotores e siderúrgicas. O Médio-Paraíba é a segunda região do Estado com maior participação do emprego na indústria de transformação (20,8%). A região possui alto potencial de adensamento da cadeia através da produção de acessórios eletrônicos, materiais elétricos, pneumáticos e materiais de metal. A expansão da planta da Peugoet/Citroen deve facilitar esse processo (Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços, 2011). Entre os municípios integrantes das regiões predominantes encontra-se uma malha rodoviária que permite fácil acesso à Universidade Severino Sombra, facilitando aos ingressantes o deslocamento diário para realizar o Curso, por Vassouras localizar-se aproximadamente equidistante dos demais municípios (ANEXO VI). g) Breve histórico da IES A Universidade Severino Sombra surgiu na segunda metade da década de 1960, a partir da criação em 27/07/66 da Fundação Universitária Sul Fluminense (FUSF). Em 25 de março de 1975, cumprindo exigência do Conselho Federal de Educação, teve seu nome alterado para Fundação Educacional Severino Sombra (FUSVE). A partir de 03 de julho de 1997 as Faculdades Integradas Severino Sombra são transformadas na Universidade Severino Sombra (D.O. de 04/07/97). O primeiro curso a ser autorizado foi o de Medicina (decreto n o de 13/12/68). A FACULDADE DE MEDICINA funcionou, inicialmente, em prédio cedido pelo Governo do Estado do Rio de Janeiro Palacete Barão de Massambará. Começava a realização do sonho do Professor Severino Sombra: o de implantar, na histórica cidade de Vassouras, a Coimbra Brasileira, isto é, uma Cidade Universitária.

11 Tendo em vista o sentido humanitário de sua obra de prestar assistência às populações da região e, sobretudo para promover as atividades práticas do Ensino Médico, a FUSF, empenhou-se na instalação de um Hospital-Escola. Foi adquirida, em março de 1970, uma propriedade com m 2 de terreno arborizado com um imóvel em que funcionava a Sociedade Feminina de Educação e Assistência. Em abril do mesmo ano começou a funcionar o Ambulatório com quatorze (14) consultórios médicos e dois (2) anfiteatros. A inauguração do Hospital-Escola Jarbas Passarinho (HEJP), ocorreu em 27/04/72, com a presença do Ministro da Educação e Cultura, Professor Jarbas Passarinho. Em 1984, o ciclo básico da Faculdade de Medicina foi transferido do antigo Palacete do Barão de Massambará para as novas instalações do Conjunto Universitário. Em 1988, foi autorizado o funcionamento da Residência Médica nas 04 (quatro) áreas básicas (pediatria, ginecologia/obstetrícia, clínica médica e clínica cirúrgica), pela Comissão Nacional de Residência Médica do Ministério da Educação e Cultura e, mais recentemente, através do Parecer nº 09/98, foram credenciadas as áreas de Anestesiologia, Nefrologia, Terapia Intensiva e, finalmente, em 2008 a de Medicina da Família. O Hospital Universitário foi reconhecido em 2005, pelo Ministério da Saúde e Ministério da Educação, como Hospital de Ensino. Paralelamente à criação do Curso de Medicina observamos, no início da década de 1970, a criação e autorização, no município de Paraíba do Sul, da FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS (Decreto n o , de 21/09/71, publicado no D. O. de 23/09/71). Por exigência do Conselho Federal de Educação foi transferida para a sede do Município de Vassouras (04/06/75), instalando-se provisoriamente no imóvel do Colégio Regina Coeli. No Final da década de 1970, visando ampliar seus Cursos, a Fundação Universitária Severino Sombra implantou a ESCOLA DE ENGENHARIA MECÂNICA E ELÉTRICA (Decreto n , de 14/05/84, publicado no D.O. de 15/04/84). Em função da ampliação das áreas de atuação, além do Curso de Medicina foi adquirido, a partir da década de 1970, o prédio da Estação Ferroviária do município de Vassouras; a Chácara Visconde de Araxá, onde foi construído o Campus Universitário. Foram também concluídas as obras de construção da quadra Polivalente Coberta do Centro Esportivo da FUSF e o Centro Esportivo Éric Tinoco Marques.

12 O Campus Universitário ganhou em 1986, o Auditório Severino Sombra, com capacidade de 220 lugares. Como parte do Complexo Educacional Severino Sombra foram criados: o Colégio Sul Fluminense de Aplicação - COSFLAP- (Portaria n. 997/CDCE-E, de 04/12/90) e o Centro de Documentação Histórica (CDH), com a finalidade de desenvolver Pesquisa em Vassouras e no Vale do Paraíba. Destacamos também a Fazenda Experimental e o Hospital-escola veterinário. A Fazenda Experimental é de uso exclusivo da Instituição e oferece serviços de assistência especializada nas áreas de clínica, cirurgia, reprodução animal, formação de pastagens e nutrição animal. Oferece com apoio de uma equipe multidisciplinar a prática da Equoterapia, para pessoas portadoras de deficiências e/ou de necessidades especiais. O Hospital-Escola Veterinário oferece atendimento clínico/cirúrgico a pequenos animais e animais selvagens, proporcionando aos alunos aulas práticas e estágios com especialistas de diversas áreas, como: Clínica, Cirurgia, Laboratório Clínico, Radiologia e Ultra-sonografia. Possui ainda, infra-estrutura para criação e pesquisa de animais de laboratório (biotério) e canil. A Universidade Severino Sombra oferece, na área do ensino, cursos de graduação, nas modalidades de bacharelado, licenciatura e tecnólogo. Na área de programas de pós-graduação oferece cursos em nível lato sensu e stricto sensu. Os cursos de graduação estão organizados em três centros: Centro de Ciências da Saúde: Medicina, Fisioterapia, Farmácia, Medicina Veterinária, Biomedicina, Odontologia, Enfermagem, Curso Superior de Tecnologia em Radiologia. Centro de Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza: Engenharia Elétrica, Engenharia Ambiental, Engenharia de Produção, Engenharia de Computação, Química Industrial, Licenciatura em Matemática, Sistemas de Informação, Ciências Biológicas (Licenciatura e Bacharelado), Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental, Curso Superior de Tecnologia em Agronegócio. Centro de Letras, Ciências Sociais Aplicadas e Humanas: História, Letras, Pedagogia, Curso Superior de Tecnologia em Turismo, Administração, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública.

13 No que tange à administração, o general Severino Sombra de Albuquerque legou a Universidade Severino Sombra para o Município de Vassouras. A gestão da Universidade e da mantenedora FUSVE foi estabelecida a partir de eleição de um Conselho Gestor pelo voto da Comunidade Acadêmica e da Comunidade de Vassouras, representadas pelos membros dos Conselhos Eleitor, Diretor e Curador.

14 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO a) Nome do curso: Bacharelado em Engenharia de Produção b) Nome da mantida: Universidade Severino Sombra c) Endereço de funcionamento do curso: Avenida Expedicionário Oswaldo de Almeida Ramos, 280, Centro, Vassouras, RJ. d) Atos legais: Resolução CONSU Nº 40, de 16 de junho de e) Número de vagas autorizadas: 80 vagas anuais (CONSU Nº 40, de 16 de junho de 2011). Posteriormente, em 27 de janeiro de 2012, a Portaria Nº 004 da Reitoria ampliou de 80 para 100 vagas anuais. f) Conceito Preliminar de Curso (CPC) e Conceito de Curso (CC): Não se aplica g) Turnos de funcionamento do curso: noturno. h) Carga horária total do curso: 4100 horas. i) Tempo mínimo e máximo para integralização: Mínimo de 10 semestres (5 anos) e máximo de 15 semestres (7 anos e meio). j) Identificação do coordenador do curso: Professor Dr. José Leandro Casa Nova Almeida, nomeado Coordenador do Curso pela Portaria PR.N.003/2012 de 01 de fevereiro de k) Perfil do coordenador do curso: No primeiro semestre de 2012 assumiu a coordenação do curso o Professor Dr. José Leandro Casa Nova Almeida, nomeado Coordenador do Curso pela Portaria PR.N.003/2012 de 01 de fevereiro de O currículo do Professor José Leandro, indica Graduação em Engenharia Elétrica pela Universidade Severino Sombra (2002), mestrado (2007) e doutorado (2010) em Engenharia Mecânica com ênfase em Transmissão e Conversão de Energia pela Faculdade de Engenharia de Guaratinguetá (São Paulo) - UNESP, Júlio de Mesquita Filho.

15 Na docência de Ensino Superior atua como Professor Adjunto I da Universidade Severino Sombra no curso de graduação de Engenharia Elétrica e Ambiental desde 2007, lecionando diversas disciplinas: Transmissão de Energia, Análise de Defeitos em Sistemas de Elétricos Potencia, Geração de Energia, Máquinas Elétricas, Laboratório de Máquinas Elétricas, Laboratório de Acionamentos Elétricos e Energia e Meio Ambiente. Tem atuação como Coordenador de projeto de pesquisa na Universidade Severino Sombra desde meados de abril do ano de 2011 e líder do grupo de pesquisa Qualidade e Conservação de Energia com projeto titulado de Gerador Síncrono com Ímãs Permanentes no Rotor: uma Abordagem Constitutiva e sob o Aspecto da Qualidade de Energia Gerada. Na área de produção industrial, executou por cerca de nove anos atividades de coordenação de equipes, supervisão de estagiários de nível superior e técnico, manutenção e projetos de dispositivos elétricos e eletrônicos, responsável pelo laboratório de controle da qualidade, estação de tratamento de efluentes (meio ambiente) e treinamentos de equipe de manutenção e operação, numa metalúrgica de pequeno porte. Realizou durante aproximadamente 1 ano seu estágio supervisionado numa indústria de grande porte no segmento de alimentos (bebidas) atuando principalmente no acompanhamento da supervisão da produção de linhas de envase de refrigerantes.

16 DIMENSÃO 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA 1.1. Contexto Educacional Ciência e Tecnologia sempre deixaram sua marca na história da civilização. Particularmente nos últimos duzentos anos, mais dramaticamente no último século, a velocidade e o impacto das inovações científicas e tecnológicas sobre a vida das pessoas e sobre a economia dos países, transformaram o ensino da Engenharia e a pesquisa científico-tecnológica. Atualmente, Ciência e Tecnologia encontram-se intimamente relacionadas, como elementos estratégicos para a afirmação da competitividade e poderio econômico de empresas e nações. Nesta nova dimensão, o ensino da Engenharia e a pesquisa científicotecnológica, deixam de ser assunto exclusivo de engenheiros, professores e pesquisadores isolados, e passam ao âmbito de instituições criadas ou adaptadas para cuidar de sua gestão. Políticas públicas e privadas os incorporam como objeto fundamental em seu planejamento. Mesmo invenções ou inovações, aparentemente individuais têm como pano de fundo um complexo educacional, industrial e de pesquisa gerador de recursos humanos e materiais, criando as condições para seu surgimento e afirmação como produto de efetiva expressão econômica. Temos então, os campos da Ciência e Tecnologia apresentados como importantes conquistas de um espírito humano em constante mutação e autocrítica de seus conceitos, teorias, equipamentos e produtos, geradora de valores, mas dialogando com outros atores sob o tema da questão da competitividade corporativa globalizada. A necessidade de racionalização e busca de alternativas, impõem uma diferenciação nos objetivos do ensino e da pesquisa científico-tecnológica. Se antes a ênfase era a busca de novos dispositivos ou dispositivos cada vez mais poderosos de transformação de energia, sempre que possível eficientes e não agressivos ao meio ambiente, a racionalização impõe a condição de novos dispositivos ou aperfeiçoamento dos dispositivos já existentes que atendam ao requisito básico de serem necessariamente mais eficientes e menos agressivos ao meio ambiente. A descoberta, o aperfeiçoamento e a difusão de tecnologias auxiliares na conservação de energia, uso e controle de novas fontes, novas formas de uso e controle de fontes convencionais, na produção de bens e serviços, passa a ocupar lugar relevante como objeto de pesquisa e difusão científico-tecnológica. A qualidade

17 do suprimento de energia, bens e serviços tecnológicos, postos à disposição da melhoria das condições de vida humana, objetivo maior da engenharia, passa a depender do sucesso deste esforço. A mudança, de um paradigma tecnológico intensivo em energia para um paradigma tecnológico intensivo em informação, tendência já consolidada em nível mundial, soma-se em importância aos assuntos relacionados à Engenharia, colocando novos instrumentos à sua disposição. Controles automáticos, modelagem computacional utilizando softwares robustos para simulação de equipamentos ou sistemas, são alguns exemplos dos aparatos tecnológicos colocados à disposição da Engenharia moderna. A necessidade de maior responsabilidade no uso da tecnologia, questionamentos a respeito dos efeitos dos grandes sistemas de suprimento de necessidades, interesse em conhecer novas alternativas energéticas, perplexidade diante de artefatos que escapam ao entendimento do homem comum, são alguns dos exemplos de um novo relacionamento do ser humano com as inovações tecnológicas, inovações que se estendem a áreas diretamente relacionadas à sua existência biológica, como por exemplo, o aparato tecnológico da medicina atual. Em resumo, considera-se que a Engenharia moderna: Possui uma sólida base científica; Integra teoria e prática; Insere-se num mundo onde a informática desempenha importante papel na geração e aplicação de conhecimentos; Deve preocupar-se com a eficiência energética de seus produtos; Leva em consideração a necessidade de eliminar, diminuir ou mitigar impactos ambientais; Incorpora aspectos econômicos e organizacionais em seu trabalho; Interage com outros saberes e com a sociedade. Dentro deste cenário da Engenharia moderna, justifica-se o Curso de Engenharia de Produção da Universidade Severino Sombra para o país e, particularmente, para a Região Sul-Fluminense, considerada importante estrategicamente, em função de sua intensa atividade produtiva industrial. Leva-se em conta a necessidade de formação de um engenheiro com conhecimentos gerais suficientes para relacionar-se eficazmente com os diferentes usuários e parceiros de

18 seu saber, ao mesmo tempo em que mantém conhecimentos especializados para o exercício de sua profissão e habilidades de aprendizado continuado, fazendo frente ao sempre crescente fluxo de transformações destes conhecimentos. O Curso de Engenharia de Produção na Universidade Severino Sombra foi criado pela R e s o l u ç ã o C O N S U N º 4 0, d e 1 6 d e j u n h o d e e aguarda seu reconhecimento pelo MEC. O curso está formatado para uma organização semestral, com uma carga horária de h/a distribuídas por 10 (dez) semestres letivos de segunda a sextafeira (noturno) e sábado (diurno). As vagas para a primeira turma foram preenchidas por alunos oriundos da Região Sul e Baixada Fluminense e Região Serrana, com 60% dos alunos com idade até 22 anos, com atuação predominantemente no mercado de trabalho nos segmentos do comércio e serviços e com aproximadamente 50% da turma com formação no ensino médio público. O Projeto Pedagógico do Curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais e com o perfil do egresso, foi, inicialmente, definido por uma comissão estabelecida para dar início ao processo de criação do novo curso, a partir do segundo semestre de A partir de fevereiro de 2012, com a definição de um novo Núcleo Docente Estruturante do Curso, a função de revisão, adequação e implementação do PPC ficou sob a responsabilidade dessa instância colegiada do curso. No início do primeiro semestre letivo de 2012 foi realizado um levantamento com o objetivo de se determinar o perfil dos alunos ingressantes no curso. Muitos questionamentos surgiram em debates feitos nas reuniões entre os componentes da comissão responsável pela estruturação do curso, entre elas citam-se: o curso atenderá as expectativas da região e se realmente os municípios ao redor da Instituição serão de fato beneficiados/atendidos, qual a faixa etária dos alunos ingressantes, sua formação do ensino médio é proveniente do ensino supletivo, normal ou se já possui formação nível superior, já atua no mercado de trabalho, sim ou não, e se sim qual é o segmento: indústria, comércio, serviços ou é funcionário público. As tabelas apresentam os resultados obtidos no levantamento preliminar referente aos alunos dos dois períodos do curso, no primeiro semestre de 2012 com a participação de cerca de 85% do corpo discente.

19 Tabela 1: Diagnóstico - Perfil do ingressante em LOCALIDADE DE ORIGEM Barra do Pirai Paracambi Paraíba do Sul Valença Vassouras 8% 8% 13% 8% 46% Três Rios Não responderam 4% 13% FORMAÇÃO Ensino Médio (rede particular) Ensino Médio (rede pública) Ensino Médio (supletivo) 3º grau Outros 13% 54% 21% 8% 4% ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E SEU SEGMENTO Não trabalha Indústria Comércio Serviços Func.público 25% 4% 42% 25% 4% FAIXA ETÁRIA 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos 22 anos 4% 13% 13% 13% 21% 23 anos 26 anos 30 anos 32 anos 33 anos 8% 13% 4% 4% 8% OBSERVAÇÕES a) Pressupondo-se que o ensino médio tem como idade de terminalidade a faixa entre 17 e 19 anos pode-se afirmar que os alunos da primeira turma de engenharia da produção NÃO tiveram continuidade de trajetória escolar, ou seja: são concluintes de ensino médio que NÃO ingressaram imediatamente no ensino superior, o que corresponde a uma taxa de: 17% (somamdo-se 18 e 19 anos). b) Há predomínio de alunos oriundos de ensino médio público c) Há predomínio de alunos trabalham que conciliam estudo e trabalho: 67% no segmento de comércio e serviços.

20 Tabela 2: Diagnóstico - Perfil do ingressante em LOCALIDADE DE ORIGEM Comendador Levy Gasparian Miguel Pereira Engenheiro Paulo de Frontin Paty do Alferes Barra do Pirai 2% 19% 7% 5% 17% Três Rios Paracambi Valença Vassouras Mendes 7% 7% 5% 19% 12% FORMAÇÃO Ensino Médio (rede particular) Ensino Médio (rede pública) Ensino Médio (supletivo) 3º grau Outros 33% 60% 5% 2% 0% ATUAÇÃO NO MERCADO DE TRABALHO E SEU SEGMENTO Não trabalha Indústria Comércio Serviços Func.público 45% 17% 26% 10% 2% FAIXA ETÁRIA 17 anos 18 anos 19 anos 20 anos 21 anos 12% 36% 14% 7% 10% 22 anos 28 anos 29 anos 30 anos 31/32 anos 10% 2% 2% 2% 5% OBSERVAÇÕES Comparando-se com pode-se identificar: a) Há sensível aumento de ingressantes com 18 anos; b) Há sensível aumento de ingressantes com NÃO descontinuidade de estudos, pressupondo-se que o ensino médio tem como idade de terminalidade a faixa entre 17 e 19 anos: de 17% para 62%. c) Há restrita presença de matrículas de alunos que retornam aos estudos, pressupondose a faixa entre 21 anos e 32 anos: 31% d) Permanece a maior taxa de alunos oriundos do ensino público e) Ampliação da taxa dos que NÃO trabalham e redução significativa dos que possuem ocupação no comércio e serviços CONSIDERAÇÕES SOBRE OS DADOS DAS TABELAS: Analisando-se os dados quantitativos dos alunos do curso, nas duas primeiras turmas, pode-se observar a importância e a necessidade de incluir estas informações no projeto pedagógico do curso, considerando-se a redução do número de alunos que trabalham. Este fato traz desafio para as instituições de ensino ao lidarem com estudantes-trabalhadores e não trabalhadores-estudantes. O trabalho é fundamental e, provavelmente é o que conduzirá as decisões de parar ou continuar a estudar.

21 Se considerarmos que os alunos não são, em sua maioria, da cidade de Vassouras, onde se localiza a universidade, o tempo de trabalho e o tempo de deslocamento da casa ao trabalho e do trabalho a universidade exigirá destes alunos muita persistência, esforço, podendo significar menos horas de estudo em casa. Caberá a instituição de ensino, sem desqualificar suas práticas pedagógicas, tornar-se responsável por esta formação de Engenheiros de produção. Neste sentido, políticas institucionais de nivelamento, tutoria podem se apresentar como fundamentais para o término do curso Políticas Institucionais no âmbito do curso Atualmente as Políticas institucionais da Universidade Severino Sombra (USS) buscam articular ensino-pesquisa e extensão. São as Pro-Reitorias das áreas das Ciências da Saúde, das Ciências Humanas e das Ciências Exatas, Tecnológicas e da Natureza que implantam e coordenam as políticas de ensino. A política de ensino da Instituição busca estimular a inquietação, a dúvida e a provocação de novas idéias e a procura de novos métodos que comprometam o aluno com os problemas da sociedade através de uma formação multidisciplinar. Procura dotar os estudantes não apenas de uma excelente formação profissional, mas também de atitudes que expressem essa formação. Articulando formação profissional e formação política, a Instituição quer provocar, em seus estudantes, tomadas de atitude frente à situação atual, tornando-os profissionais politicamente responsáveis. A compreensão do currículo como algo dinâmico, que se constrói cotidianamente, contribui para a reconfiguração das escolhas e decisões docentes, questionando uma suposta neutralidade do seu trabalho pedagógico, provocando reflexão e tomada de decisão, que se desenvolvem assentadas em valores e princípios, na maioria das vezes não explicitados. Pensar as mudanças no ensino e no Projeto Pedagógico implica pensar movimentos que envolvam ações em nível macro e micro. A mudança não se constrói somente em nível macro, nem somente no espaço intramuros, mas também com atuação no espaço extramuros e sua participação. Os dois âmbitos devem estar articulados e os atores envolvidos têm que participar de algum modo nesses amplos espaços aqui configurados. A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação vem investindo em ensino continuado desde a década de 1970, através de seus cursos de Pós-Graduação Lato

22 Sensu. A USS, por atuar em toda a região Centro-Sul-Fluminense é um importante polo formador e fomentador do desenvolvimento científico e cultural, possibilitando a (re) qualificação profissional e uma melhor perspectiva de inserção no mercado de trabalho. Por sua tradição e pela qualidade dos cursos oferecidos, a USS é hoje uma referência regional em Pós-Graduação nas áreas da Saúde, da Educação e em áreas multidisciplinares. Quanto a Programas de Pós-Graduação Stricto Sensu, oferece o Mestrado Acadêmico em História Social e a partir do ano de 2008 o Mestrado Profissional em Educação Matemática e em 2011 passou a oferecer o Mestrado profissional em Ciências Ambientais. Esta Pró-Reitoria é responsável por implantar, acompanhar e avaliar políticas institucionais de práticas de investigação e de iniciação científica. A Missão de uma Universidade não se restringe somente à transmissão do conhecimento, mas abrange, também, a produção de conhecimento científico. Diante disto, a Universidade Severino Sombra instituiu mecanismos de incentivo e viabilização para o desenvolvimento de pesquisas em sua comunidade acadêmica. Com a criação de meios que possibilitem gerar um ambiente propício à produção de novos conhecimentos, a Universidade busca contribuir para a qualificação e atualização de seu Corpo Docente, em relação aos avanços científicos, ao intercâmbio de conhecimento científico, ao crescimento de sua comunidade acadêmica e finalmente, para a melhoria do processo de ensino-aprendizagem, através da aproximação entre o ensino e a pesquisa. A pesquisa na USS apresenta-se como atividade muito importante no campo científico a partir de duas tônicas combinadas. A primeira estimula os docentes nas discussões do mundo científico, incentivando a organização de Grupos de Pesquisa.. A segunda tem como público-alvo os estudantes de graduação dos cursos superiores, que complementam sua formação através da participação em Grupos de Pesquisa e de atividades de Iniciação Científica, contribuindo no despertar da vocação científica e no estímulo do desenvolvimento do pensar cientifico e criativo. A Iniciação Científica tem como objetivos despertar a vocação científica dos estudantes de graduação e incentivar talentos em potencial. Este Programa estabelece incentivos e normas para o desenvolvimento acadêmico dos alunos de graduação da Universidade Severino Sombra, estreitando vínculos entre o ensino e a pesquisa e contribuindo para uma melhor formação do discente, através de seu engajamento em Projetos de Pesquisa desenvolvidos e orientados pelos docentes da Instituição. Ao mesmo tempo, os novos questionamentos e as novas práticas decorrentes do trabalho

23 de pesquisa incidem diretamente sobre o rendimento acadêmico do aluno, tanto no desenvolvimento de suas aptidões e seu raciocínio, quanto na sua motivação. A USS possui Grupos de Pesquisa cadastrados no Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico (CNPq). Desses grupos participam professores e alunos das áreas: Ciências da Saúde; Ciências Exatas, da Natureza e Tecnológica; e Ciências Sociais, Aplicadas e Humanas. Até o ano de 2007 a USS subsidiava os pesquisadores com gratificação de pesquisa e, a partir de janeiro de 2008 esta gratificação passou a ser feita através da FUNADESP (Fundação Nacional de Desenvolvimento do Ensino Superior Particular) Os resultados das atividades de pesquisa têm propiciado a docentes e discentes participação em congressos, reuniões científicas internacionais, nacionais e locais com apresentação de trabalhos. Como resultado desses trabalhos de investigação, tem ocorrido publicação em livros e revistas indexadas. Como inúmeros trabalhos possuem dimensão social tem ocorrido articulação das atividades de pesquisas e de extensão junto à comunidade local. Dentro desta perspectiva, a Universidade se propõe a ser um centro promotor e estimulador da pesquisa científica, definindo Linhas e Grupos de Pesquisa voltados para o desenvolvimento regional, empenhados em contribuir na diminuição dos desníveis setoriais da sociedade em que se encontra inserida consoante com o perfil de formação que pretende. As políticas de pesquisa da Instituição são definidas pelo Colegiado de Pesquisa, órgão colegiado, de naturezas consultivas, normativas e deliberativas, formadas por docentes das diferentes áreas do saber abrangidas na USS e eleitos por seus pares. Desta forma, a Comunidade Acadêmica participa de forma atuante no estabelecimento das diretrizes de pesquisa e na criação das normas para sua operacionalização. Considerando a indissolubilidade do ensino, pesquisa e extensão a USS vêm estimulando e criando condições institucionais para ampliar a pesquisa. A consolidação de plano de carreira do corpo docente com professores 40 horas e 20 horas tem se apresentado como potencialidade para ampliar e fortalecer grupos de pesquisa com participação de professores e alunos. Este fato ganha também condições institucionais quando identificamos a criação de revistas como: Revista Discente e Docente do programa de pós-graduação stricto sensu em História social; Revista Teccen: centro de ciências exatas, tecnológicas e da natureza; Revista Pró-UniverSus; Revista Saúde; Revista Meio Ambiente; Revista de Graduação. Neste sentido também podemos citar como potencialidade a criação e implantação do Programa de Iniciação Científica da

24 USS, oferecendo bolsas de iniciação à pesquisa para alunos de graduação que participam de projetos de pesquisa cadastrados no CNPq. O COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA (CEP) tem papel - chave no monitoramento dos Projetos de Pesquisa na Instituição, assegurando que o delineamento da pesquisa e o seu desenvolvimento sigam os parâmetros éticos estabelecidos. O CEP é um órgão colegiado interdisciplinar e independente, com múnus público, de caráter consultivo, deliberativo e educativo, que existe nas instituições que realizam pesquisas envolvendo seres humanos no Brasil, criado para defender os interesses dos sujeitos da pesquisa em sua integridade e dignidade e para contribuir no desenvolvimento da pesquisa dentro de padrões éticos (Normas e Diretrizes Regulamentadoras da Pesquisa Envolvendo Seres Humanos Res. CNS 196/96, II.14). É responsável pela avaliação e acompanhamento dos aspectos éticos de todas as pesquisas envolvendo seres humanos. Sua missão é salvaguardar os direitos e a dignidade dos sujeitos da pesquisa e contribuir para sua qualidade com discussão do papel da pesquisa no desenvolvimento institucional e social da comunidade. O CEP da Universidade Severino Sombra foi criado e registrado junto à Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP), em 2000, sendo esta criação resultado de uma demanda apresentada por docentes do curso de medicina. Atualmente o Comitê é formado por dezessete participantes de diversas áreas de atuação, além de um representante dos usuários e vem promovendo campanhas educativas e realizando cursos de extensão gratuitos, abertos a toda a comunidade, sobre os procedimentos éticos em pesquisa envolvendo seres humanos. A COMISSÃO DE ÉTICA NO USO DE ANIMAIS (CEUA) tem por finalidade fazer cumprir as determinações dos aspectos éticos envolvendo a utilização em animais tanto em experimentos e quanto em atividades de ensino. A CEUA é uma comissão multidisciplinar, formada por docentes, discentes e membros da sociedade civil que se reúne periodicamente, com o objetivo de acompanhar, avaliar e regulamentar os procedimentos envolvendo animais na Instituição, a partir dos parâmetros e os critérios estabelecidos pela COBEA e pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Em outra frente, a Pró-Reitoria de Extensão Universitária eve atender a três marcos: a bilateralidade da relação Instituição de Ensino Superior e sociedade, a indissociabilidade pesquisa-extensão e a interdisciplinaridade. A Extensão Universitária é um processo social, educativo, cultural e científico que, articulado ao ensino e à pesquisa, viabiliza a relação transformadora entre a Universidade e a Sociedade. Essa relação deverá ser praticada sempre como via de mão-dupla, com troca de saberes,

25 resultante da atuação intencional dos Cursos na realidade e da participação efetiva da comunidade na construção da Universidade. O relacionamento com o ensino e a pesquisa reforça o processo extensionista como espaço de formação, alicerçado na produção de novos conhecimentos, na qual se incluem os novos métodos e tecnologias. No ensino da USS, a Extensão contribui para o aprofundamento do conceito compreensivo de sala de aula como espaço intra e extramural, para a superação do conceito de aula como processo informativo, buscando uma maior responsabilização do aluno na sua formação e reforçando o papel do professor como facilitador do processo de ensino-aprendizagem e não mero repassador de informação Objetivos do Curso Objetivo Geral: O Curso de Engenharia de Produção tem o objetivo de formar profissionais capazes de desenvolver o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados e de bens e serviços, envolvendo o capital humano, materiais, tecnologia, informação e energia, ao que se associará a suas habilidades de projetar, simular, prover e analisar os resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e o meio ambiente, suportado por conhecimentos especializados de ciências exatas, ciências humanas, ciências sociais e pelos princípios e métodos de gestão, análise e projeto da engenharia. Como resultados do curso, espera-se que o nosso produto, o profissional egresso, adquira espírito crítico, iniciativa, capacidade de julgamento e tomada de decisão, aptos a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, ter habilidade em comunicação oral e escrita, saber valorizar a formação continuada e agregar valores a si próprio, a organização e a sociedade. Objetivos Específicos Estimular o desenvolvimento de pensamento reflexivo do discente, aperfeiçoando sua capacidade investigativa, inventiva, de análise e solução de problemas. Estimular o desenvolvimento humano do discente, envolvendo-o na vida da Instituição a fim de compreender, desde cedo, a importância de seu papel no

26 1.4. exercício profissional como instrumento de promoção de transformação social, política, econômica, cultural e ambiental. Exercitar a autonomia no aprender, buscando constantemente o aprimoramento profissional por intermédio da educação continuada. Desenvolver sua habilidade de expressão e comunicação. Aprimorar sua capacidade de trabalhar em equipe, desenvolvendo o relacionamento interpessoal e exercitando a cooperação. Aprimorar valores éticos e humanísticos essenciais para o exercício profissional, tais como a solidariedade, o respeito à dignidade e a vida humana, a convivência com a pluralidade e a diversidade de pensamento. Estimular a investigação científico-tecnológica por meio de iniciação científica. Dotar o discente de visão sistêmica e analítica, a fim de torná-lo um profissional capacitado para analisar e maximizar, sistemas e processos novos ou existentes com qualidade, segurança e respeito ao meio ambiente e a sociedade através do uso efetivo dos recursos financeiros, humanos e tecnológicos pelo emprego das melhores técnicas, ferramentas e do conhecimento tácito para que haja a maximização da rentabilidade dos investimentos e o crescimento sustentável das organizações nos diversos setores da produção. Despertar, o espírito empreendedor do discente, estimulando-o a participar da geração de soluções inovadoras no âmbito da Engenharia de Produção e a desenvolver visão crítica para a percepção de oportunidades de negócios. Proporcionar a formação de um profissional que possa atuar em atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão. Instigar o aprendizado dos procedimentos e das técnicas e o manuseio apropriado dos recursos tecnológicos aplicados na prática profissional. Estimular o relacionamento com empresas, mediante estágios e intercâmbios acadêmicos. Reconhecer os limites e as possibilidades da sua prática profissional Perfil profissional do egresso As competências e habilidades pretendidas ao egresso do curso de Engenharia de Produção da Universidade Severino Sombra são:

27 Analisar e solucionar problemas relacionados à produção/operação corporativas, tanto na esfera pública quanto na privada; Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia de produção; Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional; Atuar em equipes multidisciplinares; Avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos, visando o equilíbrio entre o desenvolvimento industrial, qualidade, produtividade e saúde ambiental; Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; Desenvolver atitudes ética e humanística do profissional em contato com o mercado de trabalho e a sociedade; Desenvolver e gerenciar soluções técnicas e otimização de processos para preservação e recuperação de recursos naturais; Identificar, formular, resolver problemas e propor medidas para otimizar a produtividade e a qualidade de forma competitiva nas operações corporativas; Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados nas diversas áreas da engenharia de produção; Realizar estudos de viabilidade técnico-econômica na área de Engenharia de Produção. O aluno formado pelo curso de Engenharia de Produção da Universidade Severino Sombra deverá agregar ao seu perfil, qualidades de espírito de equipe, comportamento crítico e ético somados a uma sólida formação técnico-científica generalista para que seja incessante na busca de conhecimentos. Atuando com o compromisso de valorizar a tecnologia sem desrespeitar o ser humano e a natureza. Para uma melhor formação ética e das relações humanas, as disciplinas que contemplam estes assuntos foram agrupadas no último período, quando os alunos já têm mais maturidade para absorção e aproveitamento dos respectivos conteúdos. Seguindo a orientação da proposta pedagógica para o curso de Engenharia de Produção e de acordo com o que dispõem os órgãos oficiais, Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CONFEA (Lei nº 5.194/66) e Conselho Regional

28 de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA (Res. nº 218/73), são características da profissão de engenheiro as seguintes atividades: supervisão, coordenação e orientação técnica; estudo, planejamento, projeto e especificação; estudo de viabilidade técnico-econômica; assistência, assessoria e consultoria; direção de obra e serviço técnico; vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; desempenho de cargo e função técnica; ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica, extensão; elaboração de orçamento; padronização, mensuração e controle de qualidade; execução de obra e serviço técnico; fiscalização de obra e serviço técnico; produção técnica e especializada; condução de trabalho técnico. Pautado nestes princípios, o perfil do egresso contempla as seguintes características: comportamento ético no desempenho de sua profissão; profissional com conhecimentos científicos para o desempenho das funções de engenheiro de produção em diferentes áreas de atuação; capacidade de perceber a necessidade de seu contínuo aperfeiçoamento para galgar níveis de maior complexidade dentro da profissão, a partir de literatura técnica, participação em entidades profissionais, seminários e demais eventos científicos, tanto como a formação continuada em Cursos de pós-graduação, tanto Lato Sensu como Sensu Stricto. capacidade de integrar-se com profissionais de outras áreas de conhecimento oferecendo a contribuição da Engenharia de Produção para a solução de problemas multidisciplinares;

29 conhecimento dos problemas relativos à Engenharia de Produção regional, nacional e global tanto na esfera pública quanto no âmbito privado; capacidade de analisar de forma integrada e de solucionar ou mitigar problemas ambientais locais, regionais, nacionais ou globais. comportamento ético e humanístico para relacionar-se eficazmente com seus pares e outros segmentos da sociedade; preocupação com o binômio Produção Industrial e o Ser Humano; capacidade de solucionar problemas na área industrial, nos âmbitos de planejamento e gestão e controle de produção. A Política Institucional de acompanhamento de egressos da Universidade Severino Sombra estabeleceu-se a partir de quatro eixos através dos quais se articula às Coordenações dos Cursos, à Central de Estágios, à Pró-Reitoria de Pesquisa e Pósgraduação e à Pró-Reitoria de Extensão. São eles: Incentivo a participação em eventos de atualização e/ou capacitação da USS; Políticas de incentivo à formação continuada; Estatística e apontamentos sobre o Egresso no mercado de trabalho; Avaliação do Curso a Partir da Ótica do Egresso. Neste sentido, visando promover um diálogo permanente da Universidade com o egresso, a USS desenvolve diversas ações, oferecendo serviços que promovam a comunicação, como por exemplo, a página eletrônica para o egresso da USS que divulga periodicamente informes para aperfeiçoamento profissional, como os cursos de extensão, de especialização e de mestrado oferecidos pela USS. Além disso, oferece uma política de descontos sobre mensalidades nos cursos de Pós-graduação, Educação Permanente e reingresso em cursos de graduação como forma de incentivo à formação continuada. Para a política de egresso são produzidos relatórios anuais, que indicam a realidade dos egressos no mercado de trabalho; e também possibilita a participação do egresso na política de avaliação do curso concluído, cujas informações irão colaborar na apreensão de elementos da realidade externa à instituição e ao processo de ensinoaprendizagem. Além dessas ações, os cursos de graduação também realizam encontros anuais de Egressos, possibilitando um momento de confraternização e integração entre egressos e alunos e a troca de experiências e informações sobre o mercado de trabalho, as oportunidades e as exigências da profissão.

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais

CURSO: EDUCAR PARA TRANSFORMAR. Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Fundação Carmelitana Mário Palmério Faculdade de Ciências Humanas e Sociais Educação de Qualidade ao seu alcance EDUCAR PARA TRANSFORMAR O CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO: LICENCIATURA

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 6 DE JANEIRO DE 2015 (*) (**) Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação

Leia mais

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS

LICENCIATURA EM MATEMÁTICA. IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS LICENCIATURA EM MATEMÁTICA IFSP Campus São Paulo AS ATIVIDADES ACADÊMICO-CIENTÍFICO-CULTURAIS O componente curricular denominado Atividades Acadêmico-Científico- Culturais foi introduzido nos currículos

Leia mais

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP

REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE DE APUCARANA FAP Regulamento do Curricular Supervisionado do Curso de Graduação em Pedagogia - Licenciatura Faculdade de

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE Ministério da Educação CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 2, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso de graduação em Relações

Leia mais

Pedagogia Estácio FAMAP

Pedagogia Estácio FAMAP Pedagogia Estácio FAMAP # Objetivos Gerais: O Curso de Graduação em Pedagogia da Estácio FAMAP tem por objetivo geral a formação de profissionais preparados para responder às diferenciadas demandas educativas

Leia mais

Gestão em Sistemas de Saúde

Gestão em Sistemas de Saúde INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão em Sistemas de Saúde Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia XX/XX/2013 Pró diretoria de

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 5, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ FACULDADE DE TECNOLOGIA DE GRAVATAÍ REGIMENTO DA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO Atualização do Regimento de 2012 Porto Alegre, março de 2015 Faculdade de Tecnologia de Porto Alegre Av. Julio de Castilhos,

Leia mais

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel

Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Instituto de Informática Síntese do Projeto Pedagógico do Curso de Sistemas de Informação PUC Minas/São Gabriel Belo Horizonte - MG Outubro/2007 Síntese

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DO PARANÁ CÂMPUS CURITIBA Pró-Reitoria de Extensão, Pesquisa e Inovação Diretoria de Extensão e Políticas de Inclusão

Leia mais

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS

A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros. Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS A Sustentabilidade e a Inovação na formação dos Engenheiros Brasileiros Prof.Dr. Marco Antônio Dias CEETEPS O PAPEL DA FORMAÇÃO ACADÊMICA Segundo diversos autores que dominam e escrevem a respeito do tema,

Leia mais

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO

RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS RESUMO RESULTADOS E EFEITOS DO PRODOCÊNCIA PARA A FORMAÇÃO CONTINUADA DOS PROFESSORES DO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS Elisabete Duarte de Oliveira e Regina Maria de Oliveira Brasileiro Instituto Federal de Alagoas

Leia mais

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química

FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA. Educação Química FACCAMP - FACULDADE CAMPO LIMPO PAULISTA COORDENADORIA DE EXTENSÃO E PESQUISA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Educação Química 1. Nome do Curso e Área do Conhecimento Programa de Pós-Graduação Lato Sensu

Leia mais

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1

Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Programa de Gestão Estratégica da chapa 1 Apresentamos a primeira versão do programa de gestão estratégica da chapa Construindo Juntos um ICT de Excelência. Esse documento é fruto de uma construção coletiva,

Leia mais

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX

PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX PROGRAMA DE EXTENSÃO PROEX INTRODUÇÃO A extensão universitária é, na realidade, uma forma de interação que deve existir permanentemente entre a universidade e os diversos setores da sociedade. Assim, a

Leia mais

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL

ATO NORMATIVO DA DIREÇÃO SUPERIOR Nº 003/2009 INICIAÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA E PESQUISA INSTITUCIONAL FACULDADE DE DIREITO DA FUNDAÇÃO ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO Credenciada pela Portaria MEC n. 3.640, de 17/10/2005 DOU de 20/10/2005. CURSO DE GRADUAÇÃO EM DIREITO Autorizado pela Portaria MEC

Leia mais

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS:

TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: TEXTO RETIRADO DO REGIMENTO INTERNO DA ESCOLA APAE DE PASSOS: Art. 3º - A Escola oferece os seguintes níveis de ensino: I. Educação Infantil: de 0 a 05 anos de idade. Educação Precoce de 0 a 03 anos Educação

Leia mais

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO

AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO AGUARDANDO HOMOLOGAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Conselho Nacional de Educação/Câmara de Educação UF: DF Superior ASSUNTO: Diretrizes Curriculares Nacionais para

Leia mais

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MISSÃO: FORMAR PROFISSIONAIS CAPACITADOS, SOCIALMENTE RESPONSÁVEIS E APTOS A PROMOVEREM AS TRANSFORMAÇÕES FUTURAS. ESTÁGIO SUPERVISIONADO LETRAS COM HABILITAÇÃO EM LÍNGUA

Leia mais

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia

Padrões de Qualidade para Cursos de Graduação em Economia MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR COORDENAÇÃO DAS COMISSÕES DE ESPECIALISTAS DE ENSINO COMISSÃO DE ESPECIALISTAS DE ENSINO DE ECONOMIA Padrões de Qualidade para Cursos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO I. PROJETO DE CURTA DURAÇÃO 1. IDENTIFICAÇÃO 1.1 Título do

Leia mais

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2

ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ANEXO AO MODELO DO PLANO DE AULA DO PROCESSO SELETIVO DOCENTE GERAL (PSD-G) 2013.2 ADMINISTRAÇÃO Formar administradores estrategistas, comprometidos com o desenvolvimento da sociedade. A UNIFEBE, através

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 1, DE 2 DE FEVEREIRO DE 2006 1 Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Engenharia

Leia mais

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES

MANUAL DO ALUNO (A) ATIVIDADES COMPLEMENTARES/ESTUDOS INDEPENDENTES A formação complementar é fruto da participação do aluno, durante o período de realização do seu curso superior, em atividades que não estão inseridas na grade curricular, mas que reconhecidamente contribuem

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA

CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO RADIAL DE SÃO PAULO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO 1 CURSO: BACHARELADO EM ENGENHARIA AMBIENTAL E SANITÁRIA MISSÃO DO CURSO O Curso de Engenharia Ambiental da IES tem por missão a graduação de Engenheiros Ambientais

Leia mais

Fanor - Faculdade Nordeste

Fanor - Faculdade Nordeste Norma 025: Projeto de Avaliação Institucional Capítulo I Disposições Gerais A avaliação institucional preocupa-se, fundamentalmente, com o julgamento dos aspectos que envolvem a realidade interna e externa

Leia mais

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL

DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL DIRETRIZES E PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE PROPOSTAS DE CURSOS NOVOS DE MESTRADO PROFISSIONAL I) Apresentação Este documento descreve as diretrizes e parâmetros de avaliação de mestrado profissional em Administração,

Leia mais

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso

O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso O Projeto Pedagógico Institucional e Projeto Pedagógico do Curso Introdução * Sonia Pires Simoes O projeto pedagógico Institucional representa a linha pedagógica que a Instituição norteia para gerenciamento

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014

RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 59/2014, DE 08 DE SETEMBRO DE 2014 Dispõe sobre a aprovação da criação do Centro de Referência

Leia mais

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná.

DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR. Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. DELIBERAÇÃO Nº 02/2015-CEE/PR Dispõe sobre as Normas Estaduais para a Educação em Direitos Humanos no Sistema Estadual de Ensino do Paraná. Curitiba Abril de 2015 EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS DELIBERAÇÃO

Leia mais

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES

(MAPAS VIVOS DA UFCG) PPA-UFCG RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES 1 PPA-UFCG PROGRAMA PERMANENTE DE AVALIAÇÃO RELATÓRIO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA UFCG CICLO 2006-2008 ANEXO (PARTE 2) DIAGNÓSTICOS E RECOMENDAÇÕES (MAPAS VIVOS DA UFCG) 2 DIMENSÃO MISSÃO E PDI MAPAS VIVOS DE

Leia mais

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA

Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Mestrado Profissional em Ensino de Biologia em Rede Nacional - PROFBIO PROPOSTA Considerando que o Ensino Médio é para a maioria dos cidadãos a última oportunidade de uma educação formal em Biologia, a

Leia mais

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional

Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Regulamento do Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional Capítulo I Objetivos Artigo 1º - O Mestrado Profissional em Administração Pública em Rede Nacional (PROFIAP) tem como objetivo

Leia mais

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP

Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Planejamento Estratégico da UNICAMP PLANES/UNICAMP Abril/2012 Apresentação O Planejamento Estratégico (PLANES) da UNICAMP é um processo acadêmico/administrativo dinâmico cujo objetivo central é de ampliar

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO INTRODUÇÃO Considerando o objetivo de formação de docentes em que a atividade prática de prestação de serviços especializados é relevante à sociedade, torna-se necessário

Leia mais

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum

Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum Necessidade e construção de uma Base Nacional Comum 1. O direito constitucional à educação é concretizado, primeiramente, com uma trajetória regular do estudante, isto é, acesso das crianças e jovens a

Leia mais

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA

FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA FACULDADE ASTORGA FAAST REGULAMENTO ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS LICENCIATURA EM PEDAGOGIA As atividades de Estágio Supervisionado constantes da Matriz Curricular do Curso de Pedagogia da FAAST deverão ser

Leia mais

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SECRETARIA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS ANEXO À DELIBERAÇÃO Nº 125, DE 06 DE JULHO DE 2006. NORMAS DE ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Leia mais

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO

ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO ANEXO I INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO Este instrumento deverá ser utilizado para a elaboração de processos para reconhecimento ou de renovação de reconhecimento de curso de graduação da UDESC (com avaliação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*)

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002 (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de

Leia mais

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 1 PROPOSTA PARA MINIMIZAÇÃO DA EVASÃO ESCOLAR COM O USO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA São Paulo SP 04/2012 Categoria: C - Métodos e Tecnologias Setor Educacional: 3 Educação Universitária Natureza do Trabalho:

Leia mais

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016

Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Ministério da Educação GABINETE DO MINISTRO PORTARIA Nº 30, DE 26 DE JANEIRO DE 2016 Amplia o Programa Idiomas sem Fronteiras. O MINISTRO DE ESTADO DA EDUCAÇÃO, no uso da atribuição que lhe confere o art.

Leia mais

RESULTADOS ALCANÇADOS

RESULTADOS ALCANÇADOS Política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a extensão 2.1. Coerência das políticas de ensino, pesquisa e extensão com os documentos oficiais. Objetivos Ações Realizadas RESULTADOS ALCANÇADOS

Leia mais

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006

Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Curso de Formação de Conselheiros em Direitos Humanos Abril Julho/2006 Realização: Ágere Cooperação em Advocacy Apoio: Secretaria Especial dos Direitos Humanos/PR Módulo III: Conselhos dos Direitos no

Leia mais

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO

PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense PROJETO DO CURSO INICIAÇÃO AO SERVIÇO PÚBLICO Pró-reitoria de Desenvolvimento Humano e Social - PRODHS

Leia mais

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA

Art. 1º Definir o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelecer diretrizes e normas para o seu funcionamento. DA NATUREZA UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 07/04 Define o ensino de graduação na UNIVILLE e estabelece diretrizes e normas para seu funcionamento.

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. DESPACHO DA SECRETÁRIA Em 20 de agosto de 2014

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR. DESPACHO DA SECRETÁRIA Em 20 de agosto de 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE REGULAÇÃO E SUPERVISÃO DA EDUCAÇÃO SUPERIOR Nº 215 DESPACHO DA SECRETÁRIA Em 20 de agosto de 2014 INTERESSADOS: INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR (IES) CUJOS CURSOS

Leia mais

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO

BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO BACHARELADO EM ARQUITETURA E URBANISMO UNIGRANRIO Objetivos Considerando o perfil do profissional que deseja formar, o curso de Arquitetura e Urbanismo da UNIGRANRIO tem por objetivos: Objetivo Geral O

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 57/2009/CONEPE Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Graduação

Leia mais

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA PIBID ESPANHOL A língua espanhola na Educação Básica A implantação da língua espanhola por meio da lei federal 11.161, que diz respeito à sua oferta

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE NUTRIÇÃO/UFPI - CSHNB CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1 - As atividades complementares serão implementadas durante o curso de Nutrição,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N. 4.375, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2013 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

Leia mais

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*)

ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) ANEXO 8 RESOLUÇÃO CNE/CP 1, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2002. (*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de Professores da Educação Básica, em nível superior, curso de licenciatura, de graduação

Leia mais

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR Minuta de Projeto de Resolução para audiência pública de 11/12/2015 Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em Educação

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013

RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 RESOLUÇÃO Nº 063 CONSUPER/2013 Dispõe sobre a regulamentação de Curso de Formação Inicial e Continuada ou Qualificação Profissional do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense. O

Leia mais

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO

CAPÍTULO I DAS DIRETRIZES DO CURSO RESOLUÇÃO CAS Nº 07 / 2007 De 05 de agosto de 2007 Reformula o Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Pedagogia, a ser implantado a partir do 2º semestre do ano letivo de 2007. CONSIDERANDO

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Resolução n 70/ 2011 Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de Matemática Computacional, Bacharelado

Leia mais

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR

ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR ANEXO 1 PROJETO BÁSICO PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL E ORGANIZACIONAL DE ENTIDADES CIVIS DE DEFESA DO CONSUMIDOR I - OBJETIVO GERAL Realização de Módulos do programa de capacitação

Leia mais

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO

GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO GRADUAÇÃO - ADMINISTRAÇÃO APRESENTAÇÃO O Curso de Administração da Faculdade de Campina Grande FAC- CG, criado por meio da Portaria MEC 2.001 de 22/07/2003, publicada no DOU de 23/07/2003, foi implementado

Leia mais

Estrutura do PDI 2014-2018

Estrutura do PDI 2014-2018 APRESENTAÇÃO O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG) além de constituir um requisito legal, tal como previsto no Artigo

Leia mais

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE

TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE TEXTO PRODUZIDO PELA GERÊNCIA DE ENSINO FUNDAMENTAL COMO CONTRIBUIÇÃO PARA O DEBATE Avaliação institucional: potencialização do processo ensino e aprendizagem A avaliação institucional é uma prática recente

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE CONSELHO DO ENSINO, DA PESQUISA E DA EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 18/2014/CONEPE Aprova criação do Programa de Pós-Graduação em Administração

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

12-13/03/200913/03/2009

12-13/03/200913/03/2009 Ministério da Educação - MEC Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira - INEP Diretoria de Avaliação da Educação Superior - DAES Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa LEI Nº 11.730, DE 9 DE JANEIRO DE 2002. (publicada no DOE nº 007, de 10 de janeiro de 2002) Dispõe sobre a Educação

Leia mais

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE

XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE XLIII PLENÁRIA NACIONAL DO FÓRUM DOS CONSELHOS ESTADUAIS DE EDUCAÇÃO - FNCE O Futuro da Educação a Distância na Educação Básica Francisco Aparecido Cordão facordao@uol.com.br Dispositivos da LDB e DECRETOS

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL (PPI) DISCUSSÃO PARA REESTRUTURAÇÃO DO PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO INSTITUCIONAL APRESENTAÇÃO O presente texto tem por finalidade apresentar os resultados obtidos

Leia mais

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação

Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Diretrizes curriculares nacionais e os projetos pedagógicos dos cursos de graduação Curso de Atualização Pedagógica Julho de 2010 Mediador: Adelardo Adelino Dantas de Medeiros (DCA/UFRN) Diretrizes Curriculares

Leia mais

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO

MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO MINUTA REGULAMENTAÇÃO DA ATIVIDADE DO SERVIDOR EM CARGOS TÉCNICO- ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO IFFLUMINENSE APRESENTAÇÃO O Servidor em Cargos Técnico-Administrativos em Educação possui peculiaridades

Leia mais

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade.

Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Turismo em Análise, v.20, n.3, dezembro 2009 578 Relato de Grupo de Pesquisa: Pesquisa, Educação e Atuação Profissional em Turismo e Hospitalidade. Alexandre Panosso Netto 1 Karina Toledo Solha 2 Marcelo

Leia mais

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL

NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL CONSELHO MUNICIPAL Conselho Municipal de Educação de Praia Grande DELIBERAÇÃO Nº 02/2001 Normas regimentais básicas para as Escolas de Educação Infantil. NORMAS REGIMENTAIS BÁSICAS PARA AS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO

Leia mais

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO.

INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. INTEGRAÇÃO UNIVERSIDADE X ENSINO MÉDIO: INTERVENÇÃO MULTIDISCIPLINAR EM ADMINITRAÇÃO, INFORMÁTICA E EDUCAÇÃO. Grupo PET Administração Universidade Federal de Lavras UFLA Resumo Os jovens formam o conjunto

Leia mais

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO

MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA COORDENAÇÃO DE INTERAÇÃO SERVIÇO ESCOLA-EMPRESA MANUAL DO PROGRAMA DE ESTAGIO SUPERVISIONADO CAMPUS COLINAS DO TOCANTINS-TO COLINAS

Leia mais

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica

Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica Monitoria como instrumento para a melhoria da qualidade do ensino em Farmacotécnica MORAIS, W. A. 1 ; SOARES, D. S. 2 ; BARBOZA, I. R. 3 ; CARDOSO, K. O. A 4 ; MORAES, D. A. 5 ; SOUZA, F. V. A 6. Resumo

Leia mais

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância

CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância CATÁLOGO DO CURSO DE PEDAGOGIA Modalidade a Distância ATOS LEGAIS DO CURSO: Nome do Curso: Pedagogia Tempo de Integralização: Mínimo: 8 semestres Máximo: 14 semestres Nome da Mantida: Centro Universitário

Leia mais

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO.

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 1 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES PALMAS - TO. 2 FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO TOCANTINS REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES APRESENTAÇÃO Instituídas pelas

Leia mais

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos

INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES. Inatel Competence Center. Business School. Gestão de Projetos INSTITUTO NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES Inatel Competence Center Business School Gestão de Projetos Projeto Pedagógico de Curso de Extensão Curricular Aprovado no dia 15/05/2013 Pró diretoria de Desenvolvimento

Leia mais

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004

DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS. Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DAS POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DA PUC-CAMPINAS Aprovadas na 382ª Reunião do CONSUN de 16/12/2004 DIRETRIZES DA POLÍTICA DE GRADUAÇÃO 1. Estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos

Leia mais

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE DO PROJETO PEDAGÓGICO Curso: Ciência da Computação Modalidade: ( X ) bacharelado ( ) licenciatura Local de funcionamento: Coração Eucarístico 01 PERFIL DO CURSO O curso de Ciência da Computação

Leia mais

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO

PROCESSO DE AUTO AVALIAÇÃO FACULDADE DE DIREITO DO SUL DE MINAS - QUADRO RESUMO AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL 3.1 Objetivos e Metas Específicos para Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Programa de Avaliação Institucional resulta de um

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 88-GR/UNICENTRO, DE 12 DE MAIO DE 2014. Especifica a estrutura curricular do Curso de Especialização em Educação e Formação Empreendedora, modalidade de educação a distância, aprovado pela

Leia mais

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante)

PPC. Aprovação do curso e Autorização da oferta PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO FIC METODOLOGIA PARA O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA. Parte 1 (solicitante) MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE ENSINO CENTRO DE REFENCIA EM FORMAÇÃO E APOIO

Leia mais

Encaminhamentos, processos e ações. política de contratação e gestão de pessoal. revisão do projeto pedagógico

Encaminhamentos, processos e ações. política de contratação e gestão de pessoal. revisão do projeto pedagógico CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE VITÓRIA (CESV) 3.1.1.1. Organização Didático-Pedagógica (2) (3) (4) (5) previsão de alunos por turma em disciplina teórica de, no máximo, 80. relação aluno por docente, no

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA. Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA Relatório da Auto Avaliação Institucional 2014 1 FACULDADE SENAI CETIQT COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO O SENAI CETIQT, atento ao seu compromisso com a excelência de ensino,

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N 24/2007 Aprova o Projeto Político-Pedagógico do Curso de Graduação em Pedagogia, na

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO

REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO REGULAMENTO DO NUPE NÚCLEO DE PESQUISA E EXTENSÃO A Direção Geral da Faculdade ESUP, torna público o presente Regulamento do NUPE Núcleo de Pesquisa e Extensão que tem por finalidade normatizar as atividades

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES PERGUNTAS FREQUENTES 1.1. Qual a legislação pertinente ao Enade? Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004: Criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes) Portaria nº 2.051, de 9 de

Leia mais

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ADMINISTRAÇÃO 1 SUMÁRIO Lista de Anexos... 3 1. APRESENTAÇÃO... 4 2. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL... 5 3. DEFINIÇÕES... 5 4. OBJETIVOS... 6 5. PLANEJAMENTO E COMPETÊNCIAS...

Leia mais

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE

ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE ESPECIALIZAÇÃO EM CIÊNCIAS DA ATIVIDADE FÍSICA E SAÚDE Objetiva ampliar os estudos científicos acerca da Atividade Física e do Exercício Físico, da Saúde Pública e da Saúde Coletiva, instrumentalizando

Leia mais

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012

COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 COMUNICADO n o 003/2012 ÁREA DE GEOGRAFIA ORIENTAÇÕES PARA NOVOS APCNS 2012 Brasília, 03 de Abril de 2012 IDENTIFICAÇÃO ÁREA DE AVALIAÇÃO: GEOGRAFIA PERÍODO DE AVALIAÇÃO: 2012 ANO DE PUBLICAÇÃO DESTE DOCUMENTO:

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional:

PROJETO PEDAGÓGICO. 2.3 Justificativa pela escolha da formação inicial e continuada / qualificação profissional: PROJETO PEDAGÓGICO 1 Identificação: Curso de Extensão em Navegação Marítima Básica Contextualização da(s) localidade(s) onde ocorrerá o curso: O curso será oferecido no CRPNM ( Centro de Referência em

Leia mais

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos

Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos Atividades Complementares Curso de Gestão em Recursos Humanos APRESENTAÇÃO As Atividades Complementares (AC) são práticas curriculares de caráter independente, interdisciplinar e transversal que visam

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAPÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO DE GESTÃO ESCOLAR EDITAL Nº008/PROPESPG SELEÇÃO PARA PROFESSORES TUTORES DO CURO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO DIREITO 1. APRESENTAÇÃO O Curso de Direito completa 30 anos em 2015. Nestas três décadas, o Curso tem passado por constantes modificações, todas na busca do aperfeiçoamento

Leia mais

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM

PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO: ELABORAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE PROJETOS PEDAGÓGICOS NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM Resumo Gisele Gomes Avelar Bernardes- UEG 1 Compreendendo que a educação é o ponto chave

Leia mais