THE TEMPEST DE WILLIAM SHAKESPEARE E A TEMPESTADE DE SONIA RODRIGUES SOB UMA PERSPECTIVA PÓS-COLONIAL

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1 THE TEMPEST DE WILLIAM SHAKESPEARE E A TEMPESTADE DE SONIA RODRIGUES SOB UMA PERSPECTIVA PÓS-COLONIAL Paola Natacha BOGUSZ (PG - UEM) Vera Helena Gomes WIELEWICKI (UEM) ISBN: REFERÊNCIA: BOGUSZ, Paola Natacha; WIELEWICKI, Vera Helena Gomes. The tempest de William Shakespeare e a tempestade de Sonia Rodrigues sob uma perspectiva pós-colonial. In: CELLI COLÓQUIO DE ESTUDOS LINGUÍSTICOS E LITERÁRIOS. 3, 2007, Maringá. Anais... Maringá, 2009, p INTRODUÇÃO Os Estudos Pós Coloniais estão cada vez mais em pauta, uma vez que novas teorias estão surgindo, juntamente com estudos anteriores que estão sendo trazidos à tona. Dessa forma, para analisarmos obras sob a perspectiva Pós-Colonial, faz-se necessário que esta análise esteja baseada em alguns autores renomados por seus estudos nesta área. Para tanto, utilizaremos análises de Bhabha (1991), Spivak (1995), Viswanathan (1995), Ashcroft (1998), Bonnici (1998 & 2000) e Bertens (2001). No entanto, não somente a teoria Pós-Colonial será estudada neste trabalho, visto que nossa análise será realizada na obra fonte de William Shakespeare intitulada The Tempest (1611) e uma adaptação de Sonia Rodrigues chamada A Tempestade (2002). Portanto, teremos de estudar também um crítico de traduções e adaptações, neste caso, Amorim (2005), para embasarmos nossas idéias e possíveis comentários relacionados a mudanças e releituras realizadas. Após a exposição das duas teorias, dedicaremos atenção especial para o personagem Caliban, focalizando a problemática que existe nas duas obras e, a partir disso, comparando-as, uma vez que ele é constantemente citado em críticas Pós- Coloniais fazendo alusão ao caráter de escravização e suas relações envolvendo seu mestre, mostrando, assim, a clara relação entre colonizado e colonizador, agente e escravo, como também, sujeito e subalterno, elementos quais, essenciais para uma completa análise Pós-Colonial. As falas e atitudes deste personagem serão enfatizadas no texto elizabetano de William Shakespeare do século XV, com a obra de Sonia Rodrigues, adaptada para a linguagem do século XXI, utilizando a prosa ao invés do verso, presente no texto fonte. 777

2 Dessa forma, podemos sugerir uma possível releitura da adaptação envolvendo-a com a obra canônica de Shakespeare, tendo em vista algumas mudanças realizadas pela autora ao fato desta poder conhecer a teoria pós-colonial, como também, ter trazido elementos desta para uma nova obra. Destarte, nosso trabalho é destinado para uma análise Pós-Colonial envolvendo a obra canônica The Tempest de William Shakespeare escrita no ano de 1611, comparado a obra de Sonia Rodrigues intitulada A Tempestade escrita no ano de Tanto o contexto em que foram escritas as obras quanto sua estrutura formal serão estudados, visto que a adaptação da autora brasileira traz modificações relevantes quanto a estes termos. Iniciaremos nosso trabalho com a exposição da teoria Pós-Colonial com os autores acima mencionados, completaremos a parte teórica com o crítico Amorim, embasando-nos a respeito da teoria de traduções e adaptações, para finalmente estudarmos as obras separadamente. Isto feito, faremos a comparação dos dois trabalhos de forma a estudar especificamente o personagem Caliban, suas atitudes, ações e falas, para, por fim, determinarmos se a adaptação manteve os elementos principais do texto fonte ou os alterou, modificando a história e seu conteúdo. 2. TEORIA PÓS-COLONIAL Tendo em mente o fato de The Tempest poder ser lida a partir de uma visão Pós- Colonial, iremos analisar alguns críticos que nos informam a respeito desta teoria. Um autor que corrobora com a idéia de Pós-Colonialismo neste livro é Bhabha (1991), que escreve sobre o outro mostrando como esta imagem é construída e como o discurso pós-colonial é importante e essencial em casos como este, porque este não é tão desenvolvido quanto o discurso da metrópole, criando, assim, uma grande diferença entre ambos. O Orientalismo é bastante enfatizado de forma que não podemos esquecer esta característica, uma vez que ela nos torna aptos para entender que o outro é construído somente quando existe o Outro, o qual será posteriormente explicado. O discurso colonial se concentra em constriur o colonizado como alguém inferior e uma pessoas que veio de uma raça diferente comparada ao colonizador. Por esta perspectiva, podemos observar que o sujeito é sempre visto como alguém superior e aquela que possui o poder, o Outro, e o colonizado, é visto como um objeto, o outro. Bhabha (1991) acredita que o sujeito é construído dentro de um aparato de poder que contém, em ambos os sentidos da palavra, um outro conhecimento, que é incompleto e fetichista e circula dentro do discurso colonial como uma forma limitada da alteridade, como forma fixa da diferença: o estereótipo (p. 196). Por outro lado, Spivak (1995) traz a idéia de que o subalterno pode falar se lhe é dado a chance, visto que eles são conscientes das condições impostas à eles. Some of the most radical criticism coming out of the West today is the result of an interested desire to conserve the subject of the West, or the West as Subject (p. 24). Por esta citação podemos apreender a idéia do Sujeito sendo mais importante do que o Objeto e a parte mais importante do globo é o Norte, sendo, dessa forma, a fonte de conhecimento, poder e força. 778

3 A partir desta última citação podemos perceber que the subject implied by the texts of insurgency can only serve as a counter-possibility or the narrative sanctions granted to the colonial subject in the dominant groups. The postcolonial intellectuals learn that their privilege is their loss. In this they are a paradigm of the intellectuals (Spivak, 1995, p. 28). Autores colonizados estão acostumados a escrever sobre eles mesmos e muitas vezes não se dão conta que estão escrevendo sobre suas perdas, porém, este fato pode ser considerado importante, porque eles podem escrever, expressar seus sentimentos e mostrar a sua forma de vida. Outro autor que lida com termos como orientalismo, subjetividade, poder, discurso e hibridade é Ashcroft (1998). O autor define hibridade como one of the most widely employed and most disputed terms in post-colonial theory, hybridity commonly refers to the creation of new transcultural forms within the contact zone produced by colonization (p. 118). As pessoas são multilingues e o local onde vivem e controlam seguem as condições impostas pelos discursos, de forma que nós só somos construídos pela visão do outro, nós não nos completamos sem a imagem que o outro tem a respeito de nós. Assim, Caliban é visto como um monstro ou simplesmente um escravo, depende realmente de quem o está analisando. Em The Tempest uma faceta do hibridismo é mostrada e podemos perceber isto quando nos atentamos para o discurso de Caliban, principalmente quando ele menciona que aprendeu a língua de seu mestre. No entanto, isto não foi bom para ele porque ele não se adequou o suficiente para alcançar um lugar melhor na sociedade em que vivia, pois não entendeu esta nova linguagem como um presente colonial quando começou a falá-la. Atualmente, o termo hibridismo tem sido associado à Homi Bhabha, o qual trabalha com a subjetividade, mostrando que a estressante relação existente entre o colonizado e o colonizador pode criar algumas dificuldades para construir uma verdadeira pessoa com seu próprio discurso. Outro termo que Ashcroft (1998) define é subalterno como sendo alguém que não pode falar em nenhum tipo de sociedade e the people or the subaltern is a group defined by its difference from the elite (p. 218). O autor menciona Spivak e o trabalho dela intitulado Can the subaltern speak produzido em 1995, cuja idéia principal é relacionada ao local que o subalterno ocupa e, como Ashcroft comenta for the true subaltern group [ ] whose identity is its difference, there is no unrepresentable subaltern that can know and speak itself (p. 218). A partir deste pensamento, percebemos que Spivak também acredita que é importante para indivíduos terem uma identidade e liberdade para pensar e falar por si mesmos. Dessa forma, o autor continua explicando a importância da subjetividade porque the question of the subject and subjectivity directly affects colonized peoples perceptions of their identities and their capacities to resist the conditions of their domination, their subjection (p. 219). O ser humano tem que ser autônomo para ser visto como um indivíduo, todavia, isto é difícil de acontecer com pessoas colonizadas porque eles têm que aceitar uma cultura diferente e, talvez, uma língua não similar à sua para poder continuar suas vidas, mas sem as próprias visões acerca do mundo. A forma como o discurso é produzido pode significar mais do que a simples mensagem que ele possa estar significando, visto que temos de estar conscientes que 779

4 qualquer tipo de discurso é influenciado pelo tempo, momento e sociedade, como o próprio sujeito. O último termo importante que Ashcroft apresenta é a diferença entre o Outro e o outro, ambos estando envolvidos no discurso colonial, uma vez que um não existe sem o outro. Este binarismo é construído ao mesmo tempo, sendo que a construção do dominante Outro ocorre pelo mesmo processo que o outro é construido. Bonnici (1998 & 2000) claramente explica sobre o que é a Teoria Pós-Colonial, mencionando que o seu foco é uma forma alternativa de entender o imperialismo e suas influências, sempre questionando a relação existente entre cultura e imperialismo para entender a política e a sociedade quando o período era de descolonização. Outra importante característica da literatura pós-colonial é a relação existente entre o sujeito e o outro, porque o primeiro só pode existir se existe o subalterno, dessa forma, podemos entender que um não pode viver sem o outro. Assim, muitos críticos utilizam duas palavras para estudar esta assunto: Outro X outro. A letra maiúscula é essencial para demonstar a diferença existente entre ambas. Outro autor que estuda a teoria Pós-Colonial é Bertens (2001), o qual acredita que o Pós-Colonialismo surgiu como um produto de um local comum entre a antiga colônia e a metropolis, tendo, assim, este relacionamento enfatizado pela tensão presente entre eles, however, to take another culture seriously means to accept it on its own terms, to accept the distinctive ways in which it differs from our own culture (p. 199). Ele també traz a idéia de orientalismo como sendo algo muito importante, pois mostra qual parte do mundo controla a outra, criando o binarismo do Leste X Oeste. A identidade também é discutida e o foco está na interação entre o colonizador e o colonizado, o que cria a Teoria Pós-Colonial e suas peculiaridades. A imagem do subalterno é usada para expressar a importância da identidade da pessoa, porque muitos escritores foram colonizados, começaram a escrever na língua do colonizador, no entanto, não perderam sua própria linguagem e cultura. Todos estes conceitos são importantes para mostrar a maneira como um único personagem pode ser visto por diferentes ângulos e formas. Tendo esta Teoria Pós- Colonial em mente ajuda o leitor a entender porque vários autores decidiram mostrar e estudar a visão do escravo e suas características. A análise que sera feita esta focada nestes aspectos sem esquecer os diferentes momentos de cada autor, como a sociedade estava naquele período e o que as pessoas gostariam de ler. 3. TEORIA DA ADAPTAÇÃO E TRADUÇÃO O momento histórico em que alguns trabalhos são produzidos é importante para entender diversos significados que o autor gostaria que os leitores tivessem. Dessa maneira, analisar uma adaptação ou tradução é essencial saber as características que ambos livros possuem e a forma como eles podem ser vistos na sociedade. Amorim (2005) discute o problema envolvendo traduções e adaptações mencionando o que é imagem e provando que este fato não tem uma real conexão com a realidade, no entanto, a imagem e a realidade não apenas se inter-relacionam, mas também se determinam mutuamente (p. 24). Assim, temos que compreender que tradutores podem mudar locais, idéias e discursos para mostrar algumas visões diferentes do mesmo personagem ou mesmo desviar completamente da história. Todavia, temos que entender que uma adaptação ou 780

5 tradução não é menos importante comparada ao texto fonte, assim, temos de estar cientes qual o tipo de sociedade e realidade de cada autor e tentar entender ambos períodos. Amorim traz a idéia de que a tradução seria a reprodução de uma realidadetexto, que se daria por meio da elaboração de uma imagem correspondente (p. 6), então, por esta citação temos que lembrar que a linguagem está envolvida nesta correspondência porque há a possibilidade de que em um país uma frase é utilizada, mas em outro não existe similar, ou ao menos, de significação aproximada. Assim, o tradutor tem que tomar cuidado com este tipo de mudança e tentar adaptar o discurso com o momento e sociedade, não esquecendo o significado que o trabalho deve ter. Ao continuar as explicações, Amorim (2005) nos traz a idéia de que tradução e reescrita conservam e mudar ao mesmo tempo. O texto mostra que a tradução e a reescritura em geral participariam tanto de forças que tendem a conservar um determinado estado de coisas como também do impulso em direção a mudanças Assim, temos que compreender que tradutores tentam reescrever uma história ou livro com elementos de uma sociedade diferente da do original. Este ato pode mudar o significado construído pelo autor do texto fonte e pode criar outras visões do mesmo problema ou dificuldades dentro do novo trabalho. Todavia, nem mesmo o autor do texto-fonte pode garantir uma leitura verdadeira de sua própria obra (p. 35). Em seguida o autor discute o que é uma adaptação e a fundamental característica do trabalho, mostrando que [ ] A prática de adaptação é geralmente marginalizada sob o argumento de que estaria relacionada a leituras que ocasionariam certa agressão à integridade dos textos originais e que, portanto, deveria ser considerada uma prática distinta da tradução (p. 40). A idéia mais importante que precisamos lembrar é que uma adaptação não está em um nível inferior comparada ao livro fonte, sendo assim, não podemos diminuir o valor do trabalho de um tradutor ou adaptador, uma vez que teve que manter o significado do livro original, tornando-se, também, um escritor que tem de ser lido e entendido por suas maneiras de escrever. Desta forma, analisaremos a adaptação A Tempestade (2002) escrita por Sonia Rodrigues do livro The Tempest (1610) de William Shakespeare, sem esquecer as principais características envolvendo adaptações, que estão relacionadas à diferentes sociedades, culturas e regras. 4. THE TEMPEST DE WILLIAM SHAKESPEARE A análise que será realizada tem ênfase em Caliban e a forma como os outros personagens o vêem, assim como, as diferenças e semelhanças entre ele e Ariel, outro escravo de Próspero, mostrando as peculiaridades do Pós-Colonialismo envolvendo ambos. Primeiramente, estudaremos estas peculiaridades no texto fonte The Tempest escrito por William Shakespeare em 1611, sendo que este tem cinco atos que acontecem em um navio e em uma ilha isolada e desabitada. Este livro foi escrito em atos e verso para alguns personagens, os nobres apenas, enquanto os personagens menores falam em prosa. Decidimos seguir a história e seus atos realizando a análise ao mesmo tempo, mostrando as características Pós-Coloniais com algumas citações da peça. Dessa forma, temos o resumo da peça com suas peculiaridades e os mais importantes fatos. 781

6 O primeiro ato se inicia com uma grande tempestade e um navio tendo que enfrentá-la. Este navio traz o rei de Nápoles, Alonso, seu filho Ferdinand, e alguns outros tripulantes. Na segunda cena já temos Prospero explicando para Miranda, sua filha, que nada aconteceu com as pessoas do barco e também explica para ela porque criou a tempestade. Começa, então, contando a história da vida de ambos. A história continua e Miranda acredita que era um problema para seu pai, no entanto, ele não concorda e Miranda delicadamente começa a dormir. Nisto, Prospero chama Ariel, seu escravo, para procurar as pessoas do barco e ver como eles estão. Neste momento Ariel pede por sua liberdade: Is there more toil? Since thou dost give me pains, / Let me remember thee what thou hast promised, / Which is not yet performed me / [ ] / My liberty (I, ii, 140). Porém, Prospero se recusa a aceitar e diz que o trabalho de Ariel não está terminado e, assim que estivesse, poderia seguir seu caminho. Ariel reclama um pouco e relembra Prospero de Sycorax, mãe de Caliban, que uma vez controlou a ilha e colocou Ariel sob seu comando. Este é o momento no qual Caliban é mencionado na peça e Prospero o descreve como uma criatura não honrosa com forma humana. Caliban não é visto como um personagem gentil, uma vez que reclama sempre com Prospero e o amaldiçoa, mostrando que está conformado com sua situação na ilha, ao mesmo tempo em que se revolta com ela. Ariel sai e Caliban aparece pela primeira vez, já amaldiçoando Prospero e sua filha. Esse, responde com autoridade e faz Caliban sentir medo dele. Dessa forma, podemos perceber que Prospero somente mantém Caliban sob suas mãos através do poder, força, autoridade e ameaças. Assim, Caliban não encontra nenhuma solução para seus problemas, a não ser, agir gentilmente e ouvir em silêncio, mesmo sabendo que Prospero nunca será gentil com ele. Dessa maneira, Caliban utiliza formas bastante peculiares para demonstrar o quão desconfortável está na ilha. Atualmente, Caliban poderia ser visto como o nativo que mostrou diversos segredos e se arrependeu por suas ações e ingenuidade para com o colonizador. Eles continuam discutindo até o momento em que temos o discurso mais híbrido da peça shakespeareana, que ocorre quando Caliban diz para Prospero que este lhe ensinou a língua e esta serve somente para xingar e amaldiçoar: You taught me language; and my profit on t / Is, I know how to curse. The red plague rid you / For learning me your language (I, ii, 365). Este discurso tem sido estudado por vários críticos da teoria Pós-Colonial, os quais costumam dizer que Shakespeare foi um grande escritor porque criou um personagem híbrido que reclama sobre suas condições usando a linguagem do conquistador, ao invés de utilizar a sua própria língua, mostrando que o Outro é mais poderoso do que o outro. Neste caso, podemos perceber que Caliban nunca havia visto outro ser humano na ilha e ficou estupefado com o fato de que havia outras pessoas em outros lugares. Assim, mostrou as riquezas da ilha vivendo em completa harmonia, até o dia em que tentou estuprar Miranda. Este fato mudou a forma como viviam na ilha. Prospero ficou revoltado com isso e decidiu deixar Caliban preso, sem permitir que ele saísse sozinho. Isto fez com que Caliban ficasse enfurecido e o transformou completamente, 782

7 porque ele não era mais respeitoado como era antes e Prospero nunca mais se importou com ele. Este ato termina com a chegada de Ferdinand pelas mãos de Ariel e com a proibição de Miranda e Ferdinand conversarem imposta por Prospero. O segundo ato começa em uma outra parte da ilha, onde os outros membros da tripulação estão perdidos. Gonzalo tenta reconfortar Alonso, que pensa que seu filho se afogou. Mais tarde, Ariel aparece invisível com música, os fazendo dormir, com a exceção de Antonio e Sebastian que continuam conversando sobre Alonso e, Sebastian está tentando convercer Antonio de matá-lo e se tornar, assim, o rei de Nápoles. A segunda cena começa com Caliban amaldiçoando Miranda e Prospero novamente enquanto carrega madeira. No entanto, sabe que Prospero mandará alguns espíritos para o atormentar e, o momento em que ele vê Trinculo, acredita que é um ser criando pela mágica de Prospero. Então, ele se cobre, porém, Trinculo acaba por se esconder embaixo do casaco de Caliban, visto que este já estava procurando abrigo. Neste momento temos uma breve descrição de Caliban feita por Trinculo: Trinculo: What have we here? A man or a fish? Dead or alive? A fish. He smells like a fish; a very ancient and fish-like smell; a kind of, not of the newest Poor-John. A strange fish! Were I in England now, as once I was, and had but this fish painted, not a holiday fool there but would give a piece of silver; there would this monster make a man. Any strange beast there makes a man. When they will not give a doit to relieve a lame beggar, they will lay out ten to see a dead Indian. Legged like a man! And his fins like arms! Warm o my troth! I do now let loose my opinion, hold it no longer: this is no fish, but an islander, that hath lately suffered by a thunderbolt (II, ii, 20). Caliban é descrito como um peixe, visto que tem o cheiro semelhante. Porém, esta imagem será modificada quando Stephano chega e oferece a Caliban um pouco de vinho. A partir disso, Trinculo e Stephano percebem que Caliban não é um monstro e sim, apenas um indivíduo ingênuo e tolo. Assim, ao final desta cena, Caliban decide ter Stephano como seu novo mestre ao invés de Prospero, dizendo que mostrará tudo que ele conhece na ilha, exatamente como fez antes, quando Miranda e seu pai chegaram. Então, podemos perceber que a posição de escravo não importan mais para Caliban, ele apenas não quer ser maltratado por Prospero. O terceiro ato acontece em frente a casa de Prospero, onde Ferdinand está carregando alguns pedaços de madeira, então Miranda aparece e tenta ajudá-lo e, enquanto eles conversam Prospero está olhando e se sente orgulhoso em perceber que seu plano está funcionando da maneira esperada, ainda mais quando vê Miranda e Ferdinand confessarem o amor que um nutre pelo outro. A segunda cena está acontecendo ao mesmo tempo, mas em outra parte da ilha onde Caliban, Stephano e Trinculo estão. Todos estão embriagados e Caliban tenta converncer Stephano de matar Prospero e tomar seu lugar como rei da ilha. A partir daí, Trinculo volta a chamar Caliban de monstro, no entanto, este não se importa e começa a explicar várias maneiras que Stephano poderia utilizar para ter sucesso no plano de matar Prospero: 783

8 Why, as I told thee, t is a custom with him / I th afternoon to sleep. There thou mayst brain him, / Having first seized his books; or with a log Batter his skull,or paunch him with a stake, / Or cut his wezand with thy knife. Remember / First to posses his books; for without them / He s but a sot, as I am, nor hath not / One spirt to command. They all do hate him / As rootedly as I. Burn but his books. / He has brave utensils for so he calls them / Which, when he has a house, he ll deck withal. / And that most deeply to consider is / The beauty of his daughter. He himself / Calls her a nonpareil. I never saw a woman / But only Sycorax my dam and she; But she as far surpasseth Sycorax / As great st does least (III, ii, 80). Por esta citação podemos perceber que Caliban mais teme os livros de magia de Prospero e pede para Stephano queimá-los. Todavia, Ariel ouve o plano e vai até Prospero para informá-lo. Este momento também é importante, uma vez que traz à tona a idéia de Spivak (1995), que diz que o subalterno pode falar se dada a chance, e é nesta parte da peça que isto acontece. Caliban prepara um plano para matar Prospero e conquistar a ilha juntamente com Trinculo e Stephano. A terceira cena tem Alonso, Sebastian, Antonio, Gonzalo, Adrian, Francisco e others. Alonso e Gonzalo estão cansados de procurar por Ferdinand, no entanto, ainda estão em perigo, porque Sebastian e Antonio não desistiram da idéia de matar ambos. Prospero está invisível para eles e envia alguns espíritos com um grande banquete, deixando todos estupefados. Enquanto isso ocorre, Prospero avisa o rei para tomar cuidado com algumas pessoas que estão com ele. O rei acredita, mas ninguém confessa os planos. O próximo ato acontece em frente da casa de Prospero novamente, com ele, Miranda e Ferdinand. Prospero fala para Ariel preparar uma cermônia. Mais tarde, Caliban, Trinculo e Stephano ao chegar neste mesmo local, encontram algumas roupas e vestem. Inesperadamente, alguns espíritos chegam e conduzidos por Prospero aparecem e levam Caliban, Trinculo e Stephano. O ato final começa em frente da casa de Prospero, com ele e Ariel. Prospero decide não se vingar de ninguém e perdoa a todos, para tentar completar seu plano. Pede, então, para Ariel libertar o rei e os outros. Prospero desiste de sua magia jogando seus livros no mar para mostrar que não irá utilizar seus poderes contra ninguém. Mais tarde, Ariel chega com Alonso, Gonzalo, Sebastian, Antonio, Adrian e Francisco e Prospero diz para Antonio que ele que seu lugar em Milan novamente. A conversa continua e depois de dizer que ele não quer mais continuar a ser o mestre na ilha, Prospero descobre Miranda e Ferdinand jogando xadrez e Alonso não acredita no que está vendo e diz que é um milagre. Alonso questiona Miranda quanto aos seus sentimentos e abençoa Ferdinand e ela. Prospero pergunta então para Ariel se tudo está certo para a viagem e pede para ele pegar Caliban, Trinculo e Stephano para libertá-los. No momento em que Antonio vê Caliban acredita ser ele um peixe: Antonio: Very like. One of them / Is a plain fish, and, no doubt, marketable (V, i, 260). 784

9 5. A TEMPESTADE DE SONIA RODRIGUES Neste capítulo iremos analisar a adaptação escrita por Sonia Rodrigues em A ênfase será em Caliban e Ariel com as devidas similaridades e diferenças, como também, o mais importante problema que é ver se a autora manteve a história orginal ou mudou significados com a teoria Pós-Colonial de base da análise. O livro é um pouco diferente do texto fonte, uma vez que é escrito em prosa e dividido em treze capítulos. É destinado para estudo em escolas, para estudantes a partir de quinze anos. Dessa forma, o livro tem uma linguagem diferente e também é composto por figuras, como Caliban, Prospero e Miranda. O livro começa com a narrativa do acidente com o navio como também o medo que as pessoas costumavam ter a respeito do mar. O primeiro capítulo chama-se O mar e traz algumas explicações do por quê a navegação era algo para se temer. O segundo capítulo O mago e sua filha é semelhante ao texto fonte, com o diálogo entre Prospero e Miranda a respeito da vida deles e também a explicação do por que Antonio, irmão de Prospero queria ocupar seu lugar. O terceiro capítulo é o qual descreve a ilha, assim como Caliban e sua mãe, sendo assim chamado de A ilha encantada. O mais importante deste capítulo é que o discurso principal do texto fonte é mantido: - Maldito seja ele e sua mágica, que me traz tantas dores quando tento me libertar de suas ordens. Eu não devia ter-lhe mostrado as riquezas da ilha, que é minha porque foi de Sycorax, minha mãe. Hoje sou seu único súdito, quando antes eu era meu próprio rei. Devia tê-lo deixado morrer de sede e de fome, a ele e a sua filha (p. 14). A ideologia presente no discurso de Prospero não é a mesma presente no de Caliban, uma vez que este não teve que aprender nenhuma língua enquanto estava sozinho na ilha, isto só mudou quando Prospero apareceu com novos costumes, roupas e crenças. Caliban estava sozinho em seu local e poderia viver muito bem sem uma nova linguagem, no entanto, Prospero usou desta ferramenta para controlar seu servo, de forma que este não podia fazer nada sem a sua permissão. Próspero e Ariel é o nome do quarto capítulo que descreve o momento em que Ariel pede por sua liberdade, assim como, é o momento que Ferdinand é trazido por Ariel para a casa de Prospero com roupas completamente novas. Miranda ficou estasiada com esta nova pessoa e ambos se apaixonaram à primeira vista. O próximo capítulo Os velhos companheiros e seus acompanhantes apresenta os primeiros atos da peça shakespeareana, onde Gonzalo tenta confortar Alonzo e a conspiração de Sebastian e Antonio é mantida. Outra conspiração aparece no sexto capítulo Caliban também conspira, quando Caliban quer ter Sebastian como seu novo mestre, no local de Prospero, escolhendo por matá-lo. Stephano e Trinculo tratam Caliban como um monstro, no entanto, não estão com medo dele, visto que é considerado como um ser ingênuo, pois, não consegue perceber que a situação não mudará com a troca de seu mestre. O sétimo capítulo, O príncipe vira servo, mostra Ferdinand como escravo e a relação existente entre ele e Miranda. A ordem da história não é mantida, porém, não modifica o sentido inicial da peça. O oitavo capítulo chamado A descoberta de Ariel traz o plano arquitetado por Caliban para matar Prospero e Stephano se tornando o novo rei da ilha. No entanto, 785

10 mais uma vez Ariel está ouvindo e decide contar para Prospero. Este é o momento no qual Caliban produz seu melhor discurso, pois não tem mais medo de Prospero e fala abertamente sobre suas intenções e idéias. Eles estão embriagados e o plano parece muito mais longe da realidade quanto possa parecer. O nono capítulo, O banquete dos culpados, é aquele que mostra o grande banquete. Neste mesmo momento, os culpados são punidos com o discurso de Ariel contando que sabe de todos os planos. Felicidade inesperada é o nome do décimo capítulo, que começa com Ariel dizendo para Prospero o plano de Caliban. Neste momento do livro podemos perceber a importância que Prospero dá para Ariel e nenhuma para Caliban. Depois disso, Prospero decide fazer uma celebração para Ferdinand e Miranda, exatamente como o texto fonte. O décimo primeiro capítulo, Os últimos foram os primeiros, mostra o momento em que os espíritos em formas caninas perseguem Caliban, Stephano e Trinculo como punição pela tentativa de ter o lugar de Prospero. O próximo capítulo, O acerto de contas, é o último que se relaciona com o texto fonte. Sendo este o que Prospero perdoa a todos, conta para Alonso que tem uma filha chamada Miranda que irá se casar com Ferdinand. Então, Ariel prepara os ventos para a grande jornada de todos, inclusive de Caliban. No entanto, este último não consegue se adaptar a Milan e é mandado de volta para a ilha. O décimo terceiro capítulo, Bem está o que bem acaba, traz o novo fim de Caliban como também, uma intertextualidade para outra peça de Shakespeare, All is well that ends well. A peça é mencionada e sua significação é igualmente importante, uma vez que mostra que a adaptadora se importou com Caliban, decidindo dar-lhe um final diferente. Caliban foi levado para Milan, no entanto, Prospero decidiu mandá-lo de volta: Próspero, não suportando mais suas lamentações, mandou-o, em uma embarcação, de volta para a ilha, onde Caliban viveu muitos anos solitário, evocando Setebos, deus de sua mãe Sycorax, para que jamais outro estrangeiro dominasse aquele lugar (p. 63). Este novo fim criado por Rodrigues nos faz pensar várias razões pelas quais ela decidiu fazer isto. Pesquisas e estudos que estão sendo feitas envolvendo a Teoria Pós- Colonial e que influenciou a autora da adaptação, de forma que, criou um novo final e outra importância para Caliban. Ela modificou o destino dele, colocando-o como rei na ilha, mostrando que ele poderia viver muito bem sozinho, sendo esta, a melhor forma para ele. Ele não poderia mais ser visto como um peixe que poderia ser vendido depois de tantas discussões envolvendo a tradição de colonização e a influência que os escravos tiveram em diversas culturas. As críticas da Teoria Pós-Colonial contribuiram de maneira especial para dar uma nova identidade e forma de entendimento para Caliban. William Shakespeare pode ter criado o primeiro personagem que demonstra características do revide, do contra discurso, estudados nesta teoria, presente em personagens que não estão satisfeitos com suas condições. Não era normal que isto acontecesse naquele tempo de conquistas marítimas, com vários navios conquistando locais, terras e territórios, como também, mãos novas para trabalhos dentro de novos mercados. Talvez tenha sido por isso que Caliban não foi muito desenvolvido por Shakespeare, para manter a audiência esperando e ansiando por novos livros. 786

11 Para finalizar, é evidente que Rodrigues tem conhecimento acerca da teoria Pós- Colonial e isto a influenciou no trabalho de adaptação, dando ênfase para personagens menores com atitudes não conservadoras e comportamentos não aceitáveis. 6. CONCLUSÃO Adaptações estão sendo estudadas com mais ênfase e analisar não é tão fácil como parece, visto que muitas dificuldades estão envolvidas neste processo. Temos de ter em mente que uma adaptação poderia ter sido feita em um período diferente do livro fonte, influenciando sobremaneira este novo trabalho. Neste trabalho discutimos e analisamos dois livros. O primeiro foi The Tempest escrito por William Shakespeare em 1610,e o outro foi A Tempestade de Sonia Rodrigues, o qual foi escrito em Os dois livros foram estudados com base na Teoria Pós-Colonial, assim, tivemos que ter cuidado com o momento histórico em que foram produzidos e a forma como a sociedade poderia entender ambos. Shakespeare escreveu o texto fonte no século XV, então, a sociedade teve grande influência nele, uma vez que ele precisava escrever uma obra que iria ser lida por uma grande parcela deles, sendo assim, não poderia decepcioná-los ou apenas ir contra seus pensamentos e crenças. Todavia, é um tanto diferente tem um autor do tempo das conquistas marítimas escrever sobre um personagem que fala em voz alta que não está satisfeito com as condições impostas por alguém mais poderoso. Depois temos Rodrigues, que constriu o mesmo personagem com características semelhantes, no entanto, com muito mais ênfase e bem pouca diferença envolvendo sua importância na obra. Esta é uma característica peculiar que envolve as adaptações, uma vez que este trabalho não tem que seguir a história do início ao fim ou, ao menos, manter as características originais da mesma pessoa do texto fonte. Assim, somos capazes de perceber que Rodrigues mudou a ordem da história, dividindo esta em capítulos ao invés de atos e ela também mudou o gênero do discurso. Shakespeare escreveu em verso com bem poucos personagens falando em prosa e Rodrigues construiu a narrativa com capítulos trazendo os eventos principais do texto fonte. Dessa forma, podemos compreender que a autora decidiu entregar aos leitores somente as informações principais de cada ato não com a mesma ordem comparada ao livro de Shakespeare. A história foi mantida com apenas algumas modificações no final do livro, o que fez a grande diferença, uma vez que isto trouxe para os leitores um outro ponto de vista envolvendo Caliban, seu comportamento e importância. REFERÊNCIAS AMORIM, L. M. Tradução e Adaptação: Encruzilhadas da Textualidade em Alice no País das Maravilhas, de Lewis Carrol, e Kim, de Rudyard Kipling. São Paulo: UNESP, 2005, pp ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. Key Concepts in Post Colonial Studies. London: Routledge, 1998, pp , , , , BERTENS, H. Literary Theory. London: Routlegde, 2001, pp

12 BHABHA, H. K. A Questão do Outro : Diferença, Discriminação e o Discurso do Colonialismo. In HOLLANDA, H. B. de (org.) Pós-Modernismo e política. Rio de Janeiro: Rocco, 1991, pp BONICCI, T. Introdução ao Estudo das Literaturas Pós-Coloniais. Mímesis. Bauru, v.19, n. 1, pp , BONNICI, T. O Pós-Colonialismo e a Literatura: Estratégias de Leitura. Maringá: Eduem, 2000, pp BONNICI, T. Teoria e Crítica Pós-Colonialistas. In: BONNICI, T.; ZOLIN, L. O. (Org.) Teoria Literária: Abordagens Históricas e Tendências Contemporâneas. Maringá: Eduem, 2003, pp RODRIGUES, S. A Tempestade. São Paulo: Scipione, (Série Reencontro Literatura). SHAKESPEARE, W. The Tempest. London: Longman, SPIVAK, G. C. Can the subaltern speak? In: ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. (org.) The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995, pp VISWANATHAN, G. The Beginnings of English Literary Study in British India. In: ASHCROFT, B.; GRIFFITHS, G.; TIFFIN, H. (org.) The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 1995, pp

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