Relatório de Atividades 2011

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1 Relatório de Atividades 2011 RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2011

2 Relatório de Atividades P á g i n a

3 Índice 1. Palavra do Presidente Nosso Setor Objetivos do ITEHPEC Parcerias Estratégicas Programa de Inovação... 8 Projetos Desenvolvidos... 8 Projetos em Desenvolvimento Desenvolvimento de Projetos Gestão Profissional Demonstrações Financeiras Empresas Associadas P á g i n a

4 1. Palavra do Presidente Inovação é um dos pilares estruturantes do desenvolvimento sustentável. É inegável o progresso dos países do BRIC que concorrem com o Brasil por um lugar de destaque na economia, especialmente em função de suas metas agressivas em direção à inovação. O processo de inovação e desenvolvimento tecnológico no Brasil pode ser acelerado através da Inovação Aberta, da interação dos diferentes agentes para promover inovações de forma mais rápida. Na Era do Conhecimento, as empresas e profissionais devem saber transformar a informação em conhecimento estratégico, ideias em ações capazes de gerar resultados positivos e crescentes. Isso é possível através de uma gestão da inovação bem planejada. É fundamental a conscientização sobre a importância da inovação, do seu entendimento e disseminação. Assim, o papel da alta gestão dentro das organizações é fator crucial no processo inovativo. A inovação depende principalmente de pessoas, de líderes que encorajam e desafiam, e de equipes que trabalham com determinação e criatividade, em ambientes que incentivam e reconhecem as iniciativas inovadoras. Visando um cenário de liderança a partir dos drivers da inovação e considerando as tendências apontadas pelo estudo prospectivo para o setor até 2023, o ITEHPEC desenvolveu o Programa de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Cosmética Brasileira. As diretrizes do Programa são baseadas em ações estratégicas que levam em consideração os desafios e oportunidades que deverão se apresentar nos próximos anos. João Carlos Basilio da Silva Presidente 4 P á g i n a

5 2. Nosso Setor O Setor brasileiro de HPPC vem crescendo a uma taxa real média de 10% ao ano nos últimos 16 anos e, em 2011, o Brasil seguia como o 3º maior mercado consumidor do mundo com 10% de todo o market share (dados do Euromonitor). O faturamento da indústria alcançou 29,4 bilhões de reais (ex-faxtory, líquido de impostos sobre vendas). Os últimos dados de 2009 revelaram que havia empresas do setor distribuídas pelo Brasil, sendo que 20 empresas de grande porte representavam 73% do faturamento total. As regiões Nordeste e Centro- Oeste continuavam liderando o crescimento do número de empresas produtoras deste segmento. As exportações do setor têm crescido a uma taxa superior a 14% e atingem 141 países de todos os continentes. O setor é responsável ainda pela criação de cerca de 4,3 milhões de oportunidades de trabalho. A indústria cosmética destaca-se pelo seu dinamismo, demandando inovação contínua e investimentos constantes, fatores que se refletem sobre toda a cadeia produtiva. A inovação é um fator fundamental para o desenvolvimento e competitividade das empresas; e as parcerias com fornecedores, universidades e instituições de pesquisa tornam possível a aceleração do processo de inovação através de projetos conjuntos e da transferência de tecnologia. A título de ilustração, em 2009, o setor investiu cerca de 2% do seu faturamento em P&D, taxa muito superior aos 0,65% da média brasileira (levantamento da Booz & Company). A cada dois anos, os lançamentos dentro do setor são responsáveis por cerca de 50% do faturamento de toda a indústria cosmética. 5 P á g i n a

6 3. Objetivos do Itehpec O ITEHPEC - Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos foi criado em 2006 como o braço tecnológico da ABIHPEC Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos. O ITEHPEC tem como missão atender a demanda do setor nas questões de inovação e tecnologia; estimulando, fomentando e promovendo atividades de inovação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico para os produtos do setor, em qualquer região do território nacional e internacional. O ITEHPEC tem um papel fundamental no estabelecimento de diretrizes para o desenvolvimento tecnológico desta cadeia produtiva, constituindo-se, a partir das decisões de seu Conselho Gestor, um Programa de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Cosmética. O Itehpec tem como objetivos: a) Ser o facilitador no desenvolvimento tecnológico, um instrumento para a capacitação tecnológica das empresas, tendo como papel fundamental a busca da competitividade do setor, gerando informações para o balizamento das políticas tecnológicas e para a gestão do processo de mudanças e inovações no setor; b) Gerar oportunidades de negócios em inovação e capacitação tecnológica para as empresas do setor; c) Estabelecer e consolidar a interação das universidades e centros de pesquisa com as empresas; d) Estimular o aproveitamento dos mecanismos de subvenção e incentivos fiscais para a inovação nas empresas; e e) Estimular a participação de instituições de Ciência & Tecnologia no processo de inovação tecnológica. 6 P á g i n a

7 4. Parcerias Estratégicas O ITEHPEC conta com parcerias estratégicas para implementar o seu Programa de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico. Dentre as parcerias, podem ser destacadas: ABDI - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial ABIFRA Associação Brasileira de Fragrâncias ABIQUIM Associação Brasileira da Indústria Química Agência USP de Inovação APEX Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos; BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social CGEE Centro de Gestão e Estudos Estratégicos CNI-MEI - Confederação Nacional das Indústrias - Mobilização Empresarial pela Inovação CNPq Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de SP FIESP/CONIC Federação das Indústrias do Estado de São Paulo/ Conselho Superior de Inovação e Competitividade FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos IAC Instituto Agronômico de Campinas INMETRO Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia Instituto de Embalagens MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas Unicamp Universidade Estadual de Campinas Protec Sociedade Brasileira Pró-Inovação Tecnológica Rede CIN - Rede de Centros de Inovação em Nanocosméticos Secretaria da Inovação MDIC USP Universidade de São Paulo UFRGS Universidade Federal do Rio Grande do Sul 7 P á g i n a

8 5. Programa de Inovação Sob a missão de atender a demanda do setor nas questões de inovação e tecnologia, o ITEHPEC vem estimulando, fomentando e promovendo atividades de inovação, pesquisa e desenvolvimento tecnológico do setor. O ITEHPEC tem desenvolvido um consistente Programa de Inovação e Desenvolvimento Tecnológico para a Indústria Cosmética que tem como pilares fundamentais: a produção de conhecimento estratégico; a disseminação e a aplicação do conhecimento; a capacitação de empresas; a criação de ambiente propício para a inovação; e a inserção das empresas na gestão da inovação. A seguir, veremos as iniciativas do ITEHPEC alinhadas às diretrizes do Programa. PROJETOS DESENVOLVIDOS Curso de Desenvolvimento e Avaliação de Projetos o objetivo do curso é qualificar o profissional do setor, apresentando os instrumentos de apoio e financiamento para o desenvolvimento de projetos de inovação tecnológica. Os cursos já foram ministrados para turmas em São Paulo/SP (2008, 2009 e 2011), Fortaleza/CE (2008) e Porto Alegre/RS (2008). Curso Patentes e Gestão da Propriedade Industrial o objetivo do curso é capacitar empresas do setor quanto às principais características da legislação sobre patentes, tanto nacional como internacional; elaborar e acompanhar um pedido de patente consistente, utilizar informações tecnológicas contidas em documentos de patente, gerir a propriedade industrial e promover o uso dos incentivos fiscais para a inovação. O curso foi ministrado em São Paulo/SP (2008). 8 P á g i n a

9 Rodada Tecnológica do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos o objetivo é estimular a interação entre os atores da cadeia produtiva, dentre os quais as universidades, fornecedores, prestadores de serviços e a indústria de cosméticos visando à transferência tecnológica e à aceleração no processo do desenvolvimento e inovação tecnológica junto às empresas do setor e da cadeia de valor. No período, foram realizadas quatro Rodadas, todas em São Paulo/SP (2006, 2007, 2008, 2010 e 2011). Seminário de Nanotecnologia: Aplicação em Cosméticos o objetivo do curso é disseminar essa nova tecnologia aplicada ao setor de cosméticos. Esse Seminário foi realizado em São Paulo/SP (2007), Curitiba/PR (2008) e Rio de Janeiro/RJ (2008) Seminário Internacional Nanotecnologia Aplicada aos Cosméticos: Perspectivas para a Indústria Brasileira, realizada em São Paulo (2011). Reuniu especialistas nacionais e internacionais para debater acerca da segurança dos produtos, da evolução e das tendências em nanocosméticos. A programação incluiu ainda a atuação das instituições de fomento em pesquisa e desenvolvimento, enfatizando seu apoio a projetos de inovação. Foi apresentado também o caso de uma empresa brasileira que desenvolveu seu projeto de nanocosméticos em parceria com uma universidade e contou com o financiamento de recursos públicos. Seminário Inovação, Tecnologia e Sustentabilidade em Embalagens para a Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos de Embalagens o objetivo é apresentar e debater sobre as mudanças evolutivas mundiais e os grandes desafios da indústria de embalagens, envolvendo a cadeia produtiva, as necessidades, tendências e soluções tecnológicas aliadas à sustentabilidade. O Seminário foi realizado em São Paulo/SP (2010). Programa de Multiplicadores I Constituição de delegação de técnicos que foi enviada para cursos e/ou eventos técnicos de interesse do setor visando à formação de multiplicadores em instituições internacionais de referência em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação. A delegação foi composta por quatro especialistas que participaram de duas missões internacionais, propiciando acesso ao que há de mais novo em relação a estudos e pesquisas científicas na área cosmética desenvolvidos fora do país em setembro de P á g i n a

10 As missões internacionais do Programas de Multiplicadores são apresentadas adiante: 1ª Missão Internacional Curso Intensive Course in Dermato-Cosmetic Sciences Data: 13 a 17 de setembro de 2010 Local: Bélgica, Bruxelas Pauta: O curso abordou os aspectos mais importantes e atualizados sobre a ciência dermato-cosmética com um programa intensivo ministrado por especialistas do setor na União Européia, internacionalmente reconhecidos pela indústria nas áreas de atuação, incluindo os desafios da prática do desenvolvimento de produtos. Os aspectos abordados pelo curso foram: Skin Care Sun, Skin, Aging and Objective Evaluation Objective Evaluation of the Efficacy of Cosmetics Legislative Aspects of Dermato-Cosmetics Barrier Function of the Skin Safety of Dermato-Cosmetic Products 2 a Missão Internacional XXVI Congresso IFSCC- Innovation & Responsibility Data: 20 a 23 de setembro de 2010 Local: Buenos Aires Argentina Pauta: O Congresso abordou os aspectos mais importantes e atualizados sobre pesquisas e estudos na área cosmética de especialistas do setor internacionalmente reconhecidos pela indústria na área de atuação. Cosméticos: Aspectos Físicos, Químicos y Biológicos Cosméticos para El Bienestar y La Belleza Estrategias de Protección Sociedad y Cosméticos 10 P á g i n a

11 Programa de Multiplicadores II - Curso de Ciência Cosmética: Conceitos, Inovações e Tendências Cursos ministrados pelos multiplicadores. Os multiplicadores, após regresso das missões internacionais, ministraram uma série de cursos pelo Brasil visando qualificar os profissionais das empresas do setor. Os cursos com duração de um dia, foram realizados em seis cidades brasileiras: São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte e Salvador em Missão Tecnológica para o Japão: Feira Nanotech e Visitas Técnicas A iniciativa visou estabelecer contatos e oportunidades de negócios na área de nanotecnologia entre empresas e instituições de ciência e tecnologia brasileiras e japonesas. Além disso, teve por objetivo a participação inteligente do Brasil na Nanotech 2011, realizada entre os dias 16 a 18 de Fevereiro de Missão Tecnológica para a França: Visitas Técnicas A missão aconteceu no período de 21 a 25 de novembro de 2011 e teve como objetivos: Participação da ABIHPEC na Missão Brasileira de Tecnologia à França para visita aos centros de pesquisa e empresas fornecedoras de matérias-primas e serviços com a finalidade de conhecer as tecnologias utilizadas e que poderão beneficiar a indústria brasileira de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos. Avaliação dos recursos disponíveis na região de Lyon. Avaliação dos recursos disponíveis no Cosmetic Valley na Região de Chartres. Avaliação de tecnologias de: nanoencapsulação de moléculas lábeis como proteínas, fragrâncias; Microemulsificação - pickering emulsions ; Modelos de pele equivalente; Formulação, desenvolvimento e fabricação (terceirizado) de cosméticos Como resultado de nossa visita à França, teremos alguns convidados franceses das áreas de Tecnologia nos próximos encontros de inovação tecnológica que poderão ajudar nossas empresas a ser fortalecerem na fabricação de produtos. Esta prospecção e avaliação de novas tecnologias poderá beneficiar o setor a partir deste primeiro contato realizado pelo ITEHPEC. 11 P á g i n a

12 PROJETOS EM DESENVOLVIMENTO Estudo Técnico do Elo de Embalagens da Cadeia Produtiva de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos O objetivo é mostrar quais os desafios enfrentados pelas empresas na busca e seleção de novas soluções para o acondicionamento de seus produtos. No âmbito da inovação, esses desafios podem residir sob os aspectos técnico e tecnológico, como compatibilidade com molde e com a formulação, adaptações no design, capacidade de proteção do produto, entre outros; como podem também estar associados a aspectos mercadológicos, como disponibilidade de matéria-prima, custo, regulação, demanda do cliente/fornecedor, escala, entre outros. Curso de Pós-Graduação Gestão Estratégica de Negócios da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos - O programa é resultado do trabalho de quase um ano do grupo de especialistas envolvido com o projeto de qualificação profissional, composto por profissionais da área de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação e de Recursos Humanos das empresas desta cadeia produtiva. Contamos, ainda, com a valiosa contribuição da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), com quem estamos desenvolvendo o projeto. O programa desenvolvido sob medida visa atender de maneira satisfatória à demanda do setor. Estímulo ao ingresso de novos talentos na indústria cosmética - criar programas de incentivo para o desenvolvimento de trabalhos científicos no setor de cosméticos dentro das universidades. Projeto de Mapeamento dos Ativos da Amazônia Legal projeto de ampla pesquisa que se constitui na busca por novos ingredientes oriundos deste bioma e que, após testes de avaliação de segurança e eficácia, poderão constituir as formulações de produtos deste setor. Este é um projeto-piloto que deverá ser estendido aos demais biomas brasileiros. Mobilização Empresarial pela Inovação da CNI - A ABIHPEC e o ITEHPEC vêm atuando ativamente, como membro do Comitê de Associações Setoriais, em prol da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), de iniciativa da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os objetivos maiores da MEI são organizar a agenda de inovação a partir das contribuições das empresas, além de aprimorar as políticas públicas de apoio à inovação de acordo com as reais necessidades da 12 P á g i n a

13 indústria. Conselho Superior de Competitividade e Inovação da FIESP iniciativa que visa fortalecer a indústria do Estado de São Paulo através de ações de promoção da Inovação na indústria. Portal i3 Agência USP de Inovação a parceria estabelecida entre o ITEHPEC/ABIHPEC e a Agência USP de Inovação visa proporcionar a oportunidade de encontrar soluções tecnológicas demandadas pelas empresas do setor. O Projeto i3 visa integrar a cooperação entre pesquisadores da USP e as empresas desta cadeia produtiva. Grupos de Trabalho de Nanotecnologia da Cadeia Produtiva de HPPC criados para debater e criar uma estratégia de atuação sobre o tema da nanotecnologia em seus diversos aspectos: marco regulatório, mercado, cooperação internacional e formação de recursos humanos. Apoio à inserção da Gestão da Inovação na Indústria Cosmética Esta proposta visa apoiar à inserção da Gestão da Inovação nas empresas da cadeia produtiva de HPPC. A grande maioria das empresas do setor HPPC não possui tradição em desenvolver uma Gestão da Inovação. Por vezes, as empresas gostariam de investir em novos desenvolvimentos, no entanto, apresentam 13 P á g i n a

14 grandes dificuldades em relação a aspectos diversos: obtenção de funding para os seus projetos de inovação; falta de pessoal qualificado para desenvolver os projetos e atividades de pesquisa e desenvolvimento; dificuldade de compreensão dos editais e dos programas de financiamento; entre outras questões, sem enumerar temas do seu dia a dia. Outro aspecto importante verificado é a falta de estrutura própria das empresas para o desenvolvimento de pesquisas mas que, neste caso, poderiam utilizar-se dos ativos disponíveis nas Instituições de pesquisa e universidades, que já têm tradição no desenvolvimento de projetos dessa natureza. Essas dificuldades são encontradas nas empresas em geral mas, notadamente, em empresas de menor porte (micro, pequenas e médias). Essas empresas não possuem uma Gestão da Inovação, que lhes permitiria potencializar as oportunidades de desenvolvimento, e acabam deixando passar excelentes oportunidades pela falta de estratégia e planejamento. O projeto prevê duas frentes: Diagnóstico - uma equipe multidisciplinar irá desenvolver um trabalho junto às empresas in loco para diagnosticar a sua situação em relação a potencialidades na área de inovação e tecnologia, a partir do qual poderão ser desenvolvidos projetos com o apoio dos consultores envolvidos e os profissionais-chave da empresa. Capacitação de Empresas empresas receberão um treinamento específico abrangendo diversas áreas, habilitando seus profissionais para uma eficiente gestão da inovação. A elaboração de projetos é requisito para a participação das empresas no programa. Ao final do programa, os profissionais serão certificados. Portanto, trata-se de uma importante iniciativa, visando alavancar a mudança de patamar tecnológico e propiciar um salto qualitativo das empresas, notadamente das Micro, Pequenas e Médias (MPME) no contexto do avanço tecnológico do país. A ideia de termos em número cada vez maior de empresas de menor porte de base tecnológica é fundamental para o desenvolvimento tecnológico da indústria brasileira. O projeto é resultado do desdobramento do Estudo Prospectivo da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos, desenvolvido pela ABDI em parceria com a ABIHPEC, no âmbito do Plano Estratégico Setorial (PES) e da Política de 14 P á g i n a

15 Desenvolvimento Produtivo (PDP), e vem seguindo a linha mestra do Plano Brasil Maior Inovar para Competir. Competir para Crescer. ATS Agenda Tecnológica Setorial O Projeto Agenda Tecnológica Setorial ATS - teve início no final de 2010 com o objetivo de identificar o conjunto de Ações Tecnológicas mais relevantes para a competitividade do Setor de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (HPPC), em alinhamento com a Política de Desenvolvimento Produtivo - PDP e o Plano de Ação de Ciência, Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional PACTI. O Projeto ATS de Cosméticos foi uma iniciativa conjunta entre a ABIHPEC (Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos) o seu Instituto de Tecnologia e Estudos de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ITEHPEC), a ABDI (Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial) e o CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). Inicialmente foram constituídos 8 grupos de trabalho, de acordo com as ações tecnológicas identificadas como prioritárias na Agenda Tecnológica Setorial: ITEM ATCO01 ATCO02 ATCO03 ATCO04 ATCO05 ATCO06 ATCO07 ATCO08 AÇÃO TECNOLÓGICA Design: Desenvolver processos integrados de design e modelagem (da concepção ao produto lean design) do segmento de embalagens de vidro e plásticos Processos produtivos: Aprimorar as tecnologias e processos de gestão na indústria de produção de embalagens de vidro Capacitação para a inovação: Desenvolver a formação de profissionais especializados (técnicos e nível superior) para a indústria de embalagens de vidro. Produtos da biodiversidade (produtos naturais) brasileira: Desenvolver tecnologias de P, D & I e processos (consistência de qualidade; garantia de fornecimento...) dos insumos de origem natural. Nanotecnologia: Desenvolver P, D & I com nanocompostos para a indústria de cosméticos (incluir embalagens) Desenvolver a tecnologia para a produção nacional da matéria-prima grau cosméticos (óleo quimica, petroquimica) Desenvolvimento de Pele Artificial Fomentar Centros de Excelência em P, D & I do setor de HPPC (criação de cluster de P, D & I para desenvolver produtos naturais: óleos essenciais e fragrâncias). Desenvolver P, D & I para obtenção insumos de origem não petroquímica para a indústria de química fina (Biorefinarias e Celulose) Como resultado, a ATS teve desdobrados os seguintes projetos: 15 P á g i n a

16 a. Embalagem de Vidro - Programa de modelagem matemática e prototipagem para desenvolvimento de embalagens de vidro para a cadeia produtiva de HPPC b. Nanometrologia - Desenvolvimento de procedimentos e métodos para analise e caracterização de produtos da cadeia de nanocosméticos c. Epiderme Equivalente - Validação e Produção de Epiderme Equivalente para avaliação da eficácia e segurança de produtos cosméticos. d. Núcleo de Inteligência Industrial em Tecnologia e Inovação em Cosméticos e. Desenvolvimento Nacional de Matérias-Primas (oleoquímica, petroquímica) e de Ingredientes da Biodiversidade Brasileira para a Indústria de HPPC. a. Embalagem de Vidro - Programa de modelagem matemática e prototipagem para desenvolvimento de embalagens de vidro para a cadeia produtiva de HPPC O projeto tem por objetivo implantar um processo de prototipagem de embalagens de vidro, constituído pela aplicação de modelagem matemática para simulação e pela instalação de unidade piloto semi-industrial para conformação e decoração de embalagens de vidro, visando atender aos requisitos de inovação, notadamente os produtos de perfumaria e cosméticos, com custos, velocidades e sustentabilidade demandados pelo mercado. Para isso, as etapas deste projeto são: Desenvolvimento da modelagem matemática para criação de molde piloto (ferramental) e simulação das condições de processos de conformação da embalagem de vidro; Estabelecimento de uma unidade piloto de fabricação de vidro para a comprovação dos resultados obtidos na modelagem matemática, exploração de novos processos e técnicas de produção e capacitação de pessoal para tal indústria; e Instalação de equipamentos para decoração de embalagens de vidro para a prototipagem de processos de decoração de embalagens de vidro. 16 P á g i n a

17 O projeto propiciará também a especialização de profissionais nível técnico e superior em desenvolvimento e produção de embalagens de vidros, com o fortalecimento da cadeia produtiva de HPPC nos mercados nacional e internacional, que propiciará uma posição de liderança do Setor na América Latina. b. Nanometrologia - Desenvolvimento de procedimentos e métodos para analise e caracterização de produtos da cadeia de nanocosméticos O projeto consiste em desenvolver o universo da nanometrologia para a indústria de HPPC, proporcionada através do desenvolvimento de cadeias de rastreabilidade metrológica (procedimentos e métodos de analise padronizados, materiais de referência, sistemas de medição). Como resultado do trabalho, a ser realizado pelo INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia, estes resultados apontarão os parâmetros de controle e desenvolvimento de nanoprodutos e terão impacto nas questões ligadas à segurança ou caracterização dos nanomateriais. Os investimentos em nanotecnologia no Brasil não têm acompanhado as evoluções verificadas em outros países. O investimento neste projeto possibilitará a indústria se desenvolver com diferencial competitivo atrelado aos benefícios do uso da nanotecnologia em produtos de HPPC que estão ligados diretamente com uma variedade de tendência de consumo de produtos cosméticos, como eficácia agressiva contra o envelhecimento, aspectos sensoriais inovadores ou ainda segurança no uso de produtos, entre outros. O lançamento de produtos no mercado mundial contendo a palavra nano ou nanotecnologia saltou de aproximadamente 70 em 2005 para quase 700 em Em relação ao número de produtos cosméticos que usam o termo nanotecnologia, encontramos 344 lançamentos nos EUA, 377 no Japão, 163 na China e 95 no Brasil no período entre 1997-Maio/2011). Os lançamentos de produtos cosméticos contendo nanotecnologia concentram-se em 28% na América do Norte, 35% na Europa, 31% na Ásia e apenas 6% na América do Sul, número este impulsionado pelo Brasil. O mercado produtor brasileiro de produtos HPPC se beneficiará desse projeto, 17 P á g i n a

18 pois aumenta o acesso da grande maioria das empresas a nanotecnologia, aos instrumentos de metrologia e avaliação da conformidade. O uso crescente da nanotecnologia em produtos de HPPC, somado ao cenário regulatório internacional em fase de definições pode ser uma oportunidade para a Indústria Brasileira, quando sai na frente com seu parque de desenvolvimento alinhado, com critérios técnicos claros e capacidade de produção e análise reforçadas. O projeto traz a oportunidade de inovar e desenvolver a Indústria para o mercado consumidor nacional e internacional, aumentar a relação e aproximar as empresas de Universidades e ICT s, aumentarem a assertividade e o conhecimento relacionado a decisões estratégicas e planejamento. Para o governo é evoluir nas questões de regulamentação, e quando determinada, possuir uma Indústria preparada. Para o mercado consumidor é ter produtos inovadores e que atendem as necessidades de consumo. c. Epiderme Equivalente - Validação e Produção de Epiderme Equivalente para avaliação da eficácia e segurança de produtos cosméticos. Este projeto tem por objetivo desenvolver a validação, produção em escala semi-industrial (piloto) e disseminação de modelo de epiderme equivalente ( 3D Aberto ) com o propósito de oferecer um modelo para testes de segurança e eficácia de novas moléculas, matérias-primas e produtos cosméticos. A disseminação faz parte do escopo, que terá ato contínuo após a etapa da produção descrita neste projeto. Plataformas a serem desenvolvidas: Desenvolvimento do processo de validação do modelo 3D Aberto epiderme humana tridimensional de acordo com a ECVAM (European Centre for Validation of Alternative Methods); Produção em escala semi-industrial de epiderme humana de acordo com o modelo 3D Aberto e disseminação para a comunidade científica - academia, indústria e laboratórios como ato contínuo após finalizada a etapa de produção. Com a criação e validação do modelo de epiderme equivalente 3D Aberto, fornecedores de matérias-primas (ingredientes) e produtores de cosméticos 18 P á g i n a

19 poderão comercializar seus produtos na Europa, atendendo então os requisitos pré-estabelecidos na Legislação Europeia. O projeto proporcionará às empresas maior capacidade de desenvolver melhores ingredientes e produtos finais mais seguros. Proporcionará também a utilização desta tecnologia por laboratórios brasileiros acreditados, através de um programa de treinamento e transferência de tecnologia a ser disponibilizado pelo proponente do projeto. O projeto beneficiará as empresas interessadas para atuar no mercado nacional e internacional atendendo as legislações existentes nos diferentes países. A colocação no mercado nacional de um kit de epiderme equivalente desenvolvido no Brasil e validado internacionalmente aumentará a competitividade de empresas nacionais no mercado internacional, pois as empresas nacionais não precisarão enviar seus produtos para serem testados em laboratórios espalhados na Europa e Estados Unidos que possuem os kits de epiderme equivalente validados (SkinEthic, Episkin ou Mattek ). Este procedimento é caro e demorado, dificultando e encarecendo a realização de testes para produtos cosméticos. d. Núcleo de Inteligência Industrial em Tecnologia e Inovação em Cosméticos Um Núcleo de Inteligência Industrial é um dispositivo que permite acompanhar a evolução de um fenômeno, de um domínio ou de um tema estratégico, no tempo e no espaço, apontando direcionamentos tecnológicos através da integração e análise de dados. Faz isso utilizando de metodologias prospectivas estratégicas, investigando futuros possíveis e explorando suas possibilidades. Identifica cenário provável e desejável. Esta investigação resulta em informações estratégicas para suportar a tomada de decisões, diferenciando de outras formas de planejamento por trabalhar com as informações dos mais diversos atores, de forma estruturada, interativa, participativa, coordenada e sinérgica. Nesse contexto, um Núcleo de Inteligência Industrial em tecnologia e inovação 19 P á g i n a

20 em cosméticos permitirá trabalhar as inúmeras informações veiculadas da área e traduzi-las gerando conhecimento estratégico para o setor, baseados em dados sólidos de mercado, tendências, oportunidades e diferenciais competitivos; e, ainda, criando vantagens competitivas para o setor de HPPC interessado em tecnologia e inovação. A participação em organismos internacionais, seja como observador ou membro ativo, também fará parte da estratégia. O trabalho pode ser organizado em duas plataformas: a primeira visa monitorar um conjunto de ações com o objetivo de identificar e analisar informações, entregando conhecimento estratégico para as empresas do mercado cosmético visando antecipar tendências; a segunda, com base no conhecimento estratégico produzido na plataforma anterior, visa tomar iniciativas setoriais que permitam que empresas da cadeia produtiva tornem-se efetivamente mais competitivas. Essas iniciativas poderão contemplar programas diversificados de qualificação das empresas. Está previsto que parte do programa de qualificação esteja disponível de duas formas: presencial e à distância. Esta proposta é resultado do desdobramento do Projeto da Agenda Tecnológica Setorial (ATS) e está em linha com o Plano Brasil Maior Inovar para competir. Competir para crescer. e. Desenvolvimento Nacional de Matérias-Primas (oleoquímica, petroquímica) e de Ingredientes da Biodiversidade Brasileira para a Indústria de HPPC A indústria de HPPC utiliza uma enorme quantidade de matérias-primas finas as quais conferem enorme valor agregado às formulações dos produtos do setor e, todavia, não são produzidas no Brasil, gerando dependência de importação, altos custos e trâmites longos e complexos nos portos, aeroportos e fronteiras. O objetivo do projeto é obter a produção no Brasil de insumos de alta qualidade e valor agregado com custos mais competitivos, tornando nossos produtos mais atrativos tanto no mercado interno como externo e, consequentemente, propulsor para o aumento das exportações do setor. 20 P á g i n a

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