LETRAS/LANGUAGES 90 EDITOR DE TEXTO COLETIVO: ESPAÇO DE PROMOÇÃO DO TRABALHO EM EQUIPE E CONSTRUÇÃO DE SABERES

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1 LETRAS/LANGUAGES 90 EDITOR DE TEXTO COLETIVO: ESPAÇO DE PROMOÇÃO DO TRABALHO EM EQUIPE E CONSTRUÇÃO DE SABERES ZANK, C. 1 ; BEHAR, P.A. 2 1 Doutoranda em Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre (RS), e- mail: claudiazank@gmail.com 2 Doutora em Ciência da Computação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre (RS), pbehar@terra.com.br RESUMO: Este artigo objetiva compreender o papel do espaço de trabalho do ETC (Editor de Texto Coletivo) na construção de saberes por parte dos usuários, buscando também compreender como são esses saberes. Para tanto, apresenta uma pesquisa desenvolvida numa abordagem qualitativa a partir da estratégia de pesquisa estudo de casos múltiplos. Os dados foram coletados em um Curso de Extensão com alunos da educação profissional na modalidade semipresencial. O artigo discorre acerca do termo saber. Apresenta ainda o ETC e as razões que levaram a sua reestruturação, dando destaque ao seu espaço de trabalho. Por fim, analisa os registros e depoimentos dos alunos no Editor, apresentando as considerações finais. PALAVRAS CHAVE: Editor de texto. Saberes. Espaço de trabalho. COLLECTIVE TEXT EDITOR: SPACE TO PROMOVE WORKTEAM AND TO BUILD KNOWLEDGE ABSTRACT: This article aims to understand the role of the ETC (Collective Text Editor) Workspace in building knowledge on the part of the users, trying also to understand how this knowledge is. To this end, it presents a study developed through a qualitative approach based on the research strategy of multiple case studies. Data were collected on an Extension Course in the semi-distance mode with students of professional development. The article discusses the term knowledge. It also presents the ETC and the reasons for its restructuring, highlighting its workspace. Finally, it article analyses the registrations and statements of students within the editor, presenting the final considerations. KEYWORDS: Text editor Knowledge Workspace INTRODUÇÃO Este artigo tem por objetivo verificar a contribuição do espaço de trabalho do Editor de Texto Coletivo 1 (ETC) na construção e mobilização de saberes por parte dos usuários, compreendendo que saberes são esses. O ETC é um editor de texto desenvolvido pelo Núcleo de Tecnologia Digital aplicada à Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (NUTED 2 /UFRGS). Está disponível na web e pode ser utilizado por todos aqueles que desejam escrever um texto de forma coletiva. Desde sua primeira versão, construída em 2001, o ETC vem sendo aprimorado, através de ajustes e inovações 3, graças a depoimentos e 1 Disponível em 2 Disponível em 3 Detalhes em Behar et al ((2005; 2006; 2007 e 2009). avaliações de usuários do sistema (professores e alunos). Para a versão atual foram adicionadas novas ferramentas de interação e comunicação, e, para as já existentes, foram acrescidas novas funcionalidades. Com relação ao espaço de trabalho, o texto deixou de ser editado por parágrafos e passou a ser editado como um todo. Além disso, a edição tornou-se simultânea. Pesquisas realizadas por Macedo et al. (2010) e Zank (2010) verificaram que algumas ferramentas de interação e o espaço de trabalho da nova versão apresentaram falhas. Por esta razão, o ETC não foi utilizado em todo o seu potencial. Ainda assim, dados analisados por Zank (2010) mostram indícios de que os usuários construíram saberes por meio das interações e socializações ocorridas através da ferramenta Fórum. Tais saberes foram caracterizados como saberes teóricos (MALGLEIVE, 1995). As pesquisas citadas provocam a necessidade de também investigar o espaço de trabalho do ETC. Ou seja, verificar se ele,

2 LETRAS/LANGUAGES 91 apesar de também apresentar falhas, contribui para a construção de saberes por parte dos usuários e, contribuindo, que saberes seriam esses. Assim, o artigo traz uma discussão acerca de saberes e apresenta o ETC, com foco na sua última reestruturação e no seu espaço de trabalho. Por fim, os dados coletados são apresentados e analisados, seguindo-se as conclusões. MATERIAL E MÉTODOS Este artigo trata de uma pesquisa que buscou compreender o papel do espaço de trabalho do ETC (Editor de Texto Coletivo) na construção de saberes por parte dos usuários, tentando também compreender como são esses saberes. O estudo se desenvolveu sobre uma base composta de três eixos: trabalho, educação profissional e tecnologias de informação e comunicação. O foco do primeiro eixo está nas questões relacionadas às equipes de trabalho. Já o segundo eixo dá destaque aos saberes. O terceiro eixo se debruça sobre o ETC, uma tecnologia groupware, que pode dar apoio ao trabalho de um grupo de sujeitos. A pesquisa foi desenvolvida numa abordagem qualitativa a partir da estratégia de pesquisa estudo de casos múltiplos. Com o fim de coletar dados, se realizou um Curso de Extensão na modalidade semipresencial. Participaram alunos de diferentes níveis 4 da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). Estes cursos tinham como objetivo discutir e refletir a competência para o trabalho em equipe, dando subsídios para que os participantes pudessem realizar este trabalho por meio da produção coletiva. Assim, o trabalho em equipe permeou todo o desenvolvimento dos cursos. As fontes de pesquisa utilizadas foram: entrevista semiestruturada; grupo focal e a observação das ações e registros dos alunos no Editor. A análise dos dados foi feita à luz de autores que vem desenvolvendo pesquisas com o ETC bem como de autores que discutem a educação profissional. Na educação profissional os saberes são explicados a partir do conceito de competência proposto pelo Parecer 16/99 5. Este documento apresenta a competência para a laboralidade como princípio da educação profissional e a conceitua como a capacidade de articular, mobilizar e colocar em ação valores, conhecimentos e habilidades necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho (BRASIL, 1999). Os conhecimentos, habilidades e valores são a essência deste conceito, sendo explicados como saberes, mais especificamente saber, saber fazer e saber ser: O conhecimento é entendido como o que muitos denominam simplesmente saber. A habilidade refere-se ao saber fazer relacionado com a prática do trabalho, transcendendo a mera ação motora. O valor se expressa no saber ser, na atitude relacionada com o julgamento da pertinência da ação, com a qualidade do trabalho, a ética do comportamento, a convivência participativa e solidária e outros atributos humanos, tais como a iniciativa e a criatividade (BRASIL, 1999). Vê-se, assim, que o documento trata os termos saber e conhecimento como similares. Este artigo, no entanto, discorda dessa sinonímia. E concorda com Ribeiro (2010) e Grabowski e Simionato (2009), os quais entendem que conhecimento é diferente de saber e com ele não se confunde. Segundo Ribeiro (2010), conhecimento é mais amplo, vasto e abrangente do que uma pessoa pode assimilar. Para esse autor, Os saberes se referem ao conjunto dos conhecimentos adquiridos, das experiências vividas e das socializações com o(s) outro(s) que uma pessoa é capaz de assimilar, possuir e relacionar como sendo seu (2010). Acrescenta-se, ainda, que existem diferentes formas de conhecimento 6, além do conhecimento científico. No entanto, não há formas de saberes. Grabowski e Simionato (2009) apontam também que, enquanto o conhecimento científico vale para todos, o saber é produzido pelo indivíduo e é somente ele quem o põe em uso. 4 São três os níveis da Educação Profissional e Tecnológica: Formação Inicial e Continuada de Trabalhadores, Educação Profissional Técnica de Nível Médio e Educação Profissional Tecnológica, de graduação e pós-graduação. 5 Trata das diretrizes curriculares para a educação profissional técnica de nível médio. 6 Ribeiro (2010) cita o conhecimento religioso, o filosófico, o senso comum etc.

3 LETRAS/LANGUAGES 92 Deste modo, o saber é sempre único do sujeito e não existe [...] se não para um sujeito e organizado de acordo com as relações internas e a confrontação interpessoal experimentadas por ele (RIBEIRO, 2010). Neste sentido, os saberes não são inatos, mas produzidos ou construídos por meio da interação do sujeito com outros sujeitos. Ou como afirmam Grabowski e Simionato (2009, p. 30), os saberes se [...] se constroem através da interação do sujeito em diferentes espaços de socialização, onde, na interação com os outros, constrói sua identidade pessoal e social. Esses saberes, construídos por meio de um ensino formal e intencional, podem também ser entendidos como os saberes teóricos e processuais e até mesmo como os saberes práticos de Malglaive (1995): [...] saberes teóricos 7 que permitem conhecer o objeto e as suas modalidades de transformação, a máquina e as razões de seu funcionamento; saberes processuais respeitantes aos modos de fazer, às modalidades de organização dos procedimentos, às maneiras como funcionam; saberes práticos, diretamente ligados à ação e ao seu desenvolvimento [...] 8 (1995, p.87). Este conjunto de quatro saberes (teóricos, processuais, práticos e saberes-fazer) formam uma totalidade intitulada saber em uso, o qual, eventualmente, se deforma sem, com isso, modificar sua estrutura, ainda que modifique o modo e qualidade dos seus constituintes (MALGLAIVE, 1995, p. 87). Neste sentido, as vivências experimentadas pelos sujeitos em diferentes espaços de 7 Segundo ainda Malglaive (1995), é o saber teórico que permite agir com toda a clareza, isto é, permite ajustar de maneira muito precisa as intervenções práticas sobre a realidade, prever os seus efeitos, o seu sucesso ou insucesso, fixar as suas condições e seus limites de validade e, portanto, garantir que determinada ação terá um dado resultado e não outro. O saber teórico é, portanto, o fundamento indispensável da eficácia dos saberes que regulam a ação: os saberes processuais (1995, p.70). O saber teórico, portanto, orienta a ação e seus procedimentos. 8 Malglaive (1995) acrescenta um quarto saber: o saber-fazer, isto é, atos disponíveis já aprendidos e experimentados que, junto com os saberes práticos, formam os saberes de domínio da ação. socialização não só permitem aos sujeitos a construção de saberes, como possibilitam aos saberes as características de serem inconstantes e passivos de mudanças. Grabowski e Simionato (2009), ao se referirem aos saberes para o trabalho, apontam que os saberes podem sofrer modificações ao se confrontarem com as situações e os processos reais de trabalho e com as relações interpessoais que se travam nesse espaço. Para esses autores, essa construção de saberes não é engessada, ou seja, ela é um processo em constante mutação. Também Malglaive entende que os saberes se modificam, pois compreende os saberes como processos. Diz o autor: Assim, na acção e pela acção, saberes teóricos/saberes processuais e saberes práticos/saberes-fazer substituem-se uns aos outros, interpenetram-se, combinam-se misturando-se (1995, p. 89). Com base no que foi aqui tratado, este artigo pressupõe que o espaço de trabalho do ETC (Editor de Texto Coletivo) pode contribuir com a construção de saberes ao oferecer aos seus usuários um espaço de interação, construção coletiva e trabalho em equipe. O ETC começou a ser desenvolvido no final de A necessidade de construção desta ferramenta surgiu das dificuldades observadas na elaboração de trabalhos coletivos, principalmente em cursos à distância. Neste contexto, suas funcionalidades foram planejadas, inicialmente, para promover a escrita coletiva (BEHAR et al. 2006). O Editor foi construído dentro da filosofia do Software Livre. Conforme apontam Zank et al, o ETC, ao enfocar a aprendizagem em ambientes de trabalho cooperativo/colaborativo, tem como premissa uma concepção de aprendizagem que se configura pela coordenação de ações do sujeito sobre um objeto (2008, p. 5). Neste sentido, a base teórica está fundamentada em Piaget (1973) no que tange às trocas sociais. A partir desta perspectiva piagetiana, acredita-se que o conhecimento é construído por meio da interação do usuário do Editor com diferentes objetos: outros usuários (professores, monitores e alunos), recursos e funcionalidades do ambiente, materiais publicados, produções dos demais usuários e os seus próprios registros (ZANK et al., 2008, p. 5). O ETC se caracteriza como uma tecnologia groupware, a qual tem por objetivo apoiar a interação e a coordenação das atividades de uma determinada coletividade. Nesse sentido, um groupware conta com um conjunto de funcionalidades que podem proporcionar diferentes níveis de comunicação/interação, bem como podem dar

4 LETRAS/LANGUAGES 93 apoio a diferentes complexidades de atividades (CAMPOS et al, 2003). Uma nova versão do ETC, com novas ferramentas de interação, espaço de trabalho, logotipo e interface. Como resultado, o ETC passou a contar com diferentes conjuntos de funcionalidades, como mostra a Tabela 01: Classificação por conj. de funcionalidades 9 Sistema de Conferência Correio Eletrônico Compartilhamento de Informações Sistema de Coautoria TAB. 1 - Classificação das Ferramentas Descrição Ferramentas do ETC Espaço de apoio às discussões. Envia mensagens por Espaço de memória compartilhada da equipe. Espaço de trabalho compartilhado em que os participantes podem visualizar e manipular o objeto conjuntamente Fórum: Já existia na versão antiga, na nova versão foram acrescentadas funcionalidades de edição e busca Comunicador: Ferramenta localizada na tela de edição de texto. Exibe usuários que estão online, permitindo que conversem em tempo real. Comentários: Ferramenta localizada na tela de edição de texto. Permite que os usuários deixem recados uns para os outros ou que façam observações sobre a escrita Mensagem: Permite que os participantes enviem mensagens via uns para os outros. Biblioteca: Já existia na versão antiga. Edição de Texto: O conteúdo é editado como um todo e de forma simultânea. 9 Classificação por Campos et al, 2003.

5 LETRAS/LANGUAGES 94 Uma das maiores alterações que a versão atual apresenta diz respeito à edição. O ETC sempre contou com a edição por parágrafos, sendo este o seu diferencial em relação a outros editores. Havia uma tela de visualização e uma tela de edição. Para editar um trecho do texto, o usuário deveria primeiro, selecionar o parágrafo. Contudo, durante os anos de utilização do ETC, observou-se que os sujeitos, muitas vezes, não utilizavam a edição por parágrafo, escrevendo todo o texto em espaço que deveria ser de um parágrafo. Assim, o diferencial do ETC era também um elemento que dificultava seu pleno uso. Na versão atual, no entanto, não há uma página de visualização e outra de edição, há apenas uma página, na qual o texto pode ser visto em sua integralidade e ser editado. Destaca-se, ainda, que o texto pode ser escrito por diferentes usuários de forma simultânea. FIGURA 01 - Tela de Edição Com esta nova versão, esperava-se que o ETC, enquanto tecnologia groupware pudesse Aumentar o potencial de grupos, fazendo com que o produto resultante de sua interação apresente melhor qualidade do que a soma das contribuições individuais de cada membro [...] (CAMPOS et al, 2003, p.53). Além disso, também se esperava proporcionar ao editor um salto qualitativo e quantitativo em direção às possibilidades de aprendizagem, de modo que as ferramentas servissem de apoio à construção de saberes por parte dos usuários. No entanto, já em sua primeira validação, a análise dos dados mostrou que falhas nas ferramentas de interação e no espaço de trabalho fizeram com que os alunos não utilizassem o ETC em todo o seu potencial 10. Uma das ferramentas do espaço de trabalho, o Comunicador, não funcionou adequadamente e acabou gerando problemas quanto à edição de texto. Isto por que o Comunicador é uma ferramenta de interação síncrona que tem por objetivo possibilitar aos usuários coordenarem suas ações durante a escrita coletiva e não acontecer de um participante salvar seu texto e, consequentemente, apagar do outro. 10 Detalhes em Macedo et al. (2010) e Zank (2010). Outros dados, analisados por Zank (2010), evidenciaram que, na edição de texto, falhas relacionadas aos caracteres 11, aliadas às falhas no Comunicador, tornaram-se fator desmotivante dos alunos na escrita simultânea. Este artigo passa então a apresentar e analisar dados a fim de verificar se, apesar das falhas, é possível aos usuários a construção de saberes. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados aqui apresentados foram coletados a partir da realização de dois Cursos de Extensão: Desenvolvendo a Competência para o Trabalho em Equipe e Discutindo Competência e Trabalho em Equipe. Ambos na modalidade semipresencial 12 e voltados para alunos de diferentes níveis da Educação Profissional e Tecnológica (EPT). 11 Os caracteres referentes aos acentos e à letra ç, que se transformavam em outros caracteres tão logo o usuário salvasse o texto para sair do espaço de trabalho, como nos exemplos abaixo, retirados de um dos textos: Competência (competência); ambiã ões (ambições); difã ceis (difíceis). 12 Como 02 aulas presenciais e 02 aulas a distância.

6 LETRAS/LANGUAGES 95 Tais cursos tinham por objetivo proporcionar momentos de discussão e reflexão acerca das temáticas trabalho em equipe e competências. Desta forma, eram fornecidos subsídios para que os participantes pudessem desenvolver a competência para trabalhar em equipe por meio da construção coletiva no ETC. Assim, é possível dizer que o trabalho em equipe permeou todo o desenvolvimento dos cursos. A análise dos dados, coletados em diferentes tópicos da ferramenta Fórum, permite identificar categorias, quais sejam: a) Construção de saberes práticos: a pesquisa aponta que a vivência do trabalho em equipe, realizado no ETC, possibilitou aos alunos a construção de saberes práticos (resultantes da ação). b) Articulação de Saberes: os dados sugerem que há uma articulação dos saberes práticos com os saberes teóricos. Estes últimos, conforme Zank (2010), construídos por meio das interações e socializações na ferramenta Fórum. c) Construção de um saber articulador: qual seja, um saber que possibilita aos sujeitos articular saberes já construídos. Estas categorias, ainda que distintas, se entrelaçam nos depoimentos, uma vez que cada depoimento permite a identificação de mais de uma categoria. Nos extratos 13 que seguem, os sujeitos Nath, Ari e Zita 14 falam da experiência de debater os temas competência, trabalho em equipe e competência para o trabalho em equipe e, ao mesmo tempo, vivenciar uma situação de trabalho em equipe: (Ari): Segundo Pichon Riviere, grupo é quando um conjunto de pessoas movidas por necessidades semelhantes se reúnem em torno de uma tarefa específica, ou seja, um grupo com um objetivo mútuo, porém cada participante é diferente, tem sua identidade. Achei interessante o que ele afirma, e isto nos remete ao momento que estamos vivenciando construindo este trabalho no ETC. Ao colocar em prática a teoria discutida no Fórum, ou seja, ao trabalhar em equipe por meio do espaço de trabalho do ETC, eles puderam mobilizar diferentes saberes: teóricos, aqueles que dão a conhecer ; processuais, referentes ao modo de fazer ; e ainda os práticos, de domínio da ação (MALGLAIVE, 1995). No caso do sujeito acima, Ari, percebese ainda outro movimento, qual seja o de relacionar saberes de conteúdo intelectual Segundo Pichon Riviere e saberes de domínio da ação. Também o sujeito Zita articula saberes de cunho intelectual e de domínio da ação: (Zita): A partir do que estamos discutindo acredito que muitas vezes trabalhamos em grupo, pensando sermos equipe. O próprio curso de extensão é uma possibilidade de trabalhar, na prática, com esses conceitos. E vejo que a constituição de uma equipe não é nada fácil. O depoimento de Zita sugere que, ao articular prática e teoria, ela constrói outro saber E vejo que a constituição de uma equipe não é nada fácil. Tal evidência vai ao encontro da concepção de saberes como construções individuais que ocorrem a partir das interações/socializações entre os sujeitos (GRABOWSKI, SIMIONATO, 2009; RIBEIRO, 2010). Neste sentido, entende-se que os saberes do aluno, na ação e pela ação, ou seja, ao realizar o trabalho em equipe/construção coletiva, substituem-se uns aos outros, interpenetram-se, combinam-se se misturando (MALGLAIVE, 1995, p. 89),e, neste sentido, novos saberes se constroem. Também no depoimento de Nath há indícios de uma nova construção: (Nath): Através do curso, consegui compreender, na prática, o que é competência e o que é trabalho em equipe. Obviamente foi muito importante tomar contato com uma discussão conceitual sobre esses termos, mas foi a participação efetiva no curso que me entender o que eles são realmente. [...] Resumindo, o curso me possibilitou articular teoria (no caso, os conceitos estudados) e prática (desenvolvimento de um trabalho em equipe, percebendo o real significado dos conceitos), e esta articulação é a melhor forma de aprender algo. Portanto, ao articular e relacionar saberes construídos por meio das interações no Fórum com os saberes que estavam sendo construídos por meio da vivência nas equipes, os sujeitos construíam um terceiro saber. Esse saber relaciona e articula os anteriores: 13 Os grifos nos depoimentos são das autoras. 14 Os nomes foram trocados por codinomes.

7 LETRAS/LANGUAGES 96 Figura 2 - Construção de novos saberes. Fonte: Elaborado pelas autoras CONCLUSÕES O ETC vem sendo regularmente aprimorado graças a depoimentos e avaliações de seus usuários. A última reestruturação ocasionou uma nova versão, a partir da qual o Editor passou a contar com edição simultânea do texto. Além disso, a edição por parágrafo foi substituída pela edição e visualização de todo o texto. Também foi acrescentada uma ferramenta de interação síncrona (Comunicador) a fim de oferecer aos usuários uma forma de coordenarem suas ações durante a escrita coletiva. No entanto, dados analisados por Macedo et al (2010) e Zank (2010) mostraram que, tanto a edição de texto quanto a ferramenta Comunicador apresentaram falhas. Este trabalho buscou então verificar o papel do espaço de trabalho na construção de saberes, tentando compreender se foi possível aos seus usuários construir saberes e que saberes seriam esses. A análise dos dados mostrou que, embora as ferramentas tenham apresentado falhas, essas não impediram aos usuários nem a socialização nem o trabalho em equipe. Ao contrário, as evidências mostram que o Sistema de Co-autoria do ETC oferece condições para a realização do trabalho em equipe. Da mesma forma, há indícios de que houve construção e mobilização de saberes a partir das interações e socializações ocorridas por meio do trabalho em equipe/construção coletiva. Neste sentido, os participantes construíram saberes práticos, denominados por Malglaive (1995) como saberes de domínio da ação. Por fim, os dados apontam que a vivência de equipe no espaço de trabalho do ETC proporcionou aos sujeitos articular e relacionar os saberes de domínio da ação com os saberes teóricos, construindo um terceiro saber, qual seja, o que articula e relaciona os anteriores e que é traduzido pelos alunos como ver/perceber/aprender algo. Entende-se, portanto, que novos aprimoramentos proporcionariam ao ETC o desejado salto qualitativo e quantitativo em direção às possibilidades de aprendizagem e de construção de saberes por parte dos usuários. Por esta razão, novos cursos estão sendo constantemente organizados com o intuito de coletar e analisar dados. O objetivo final é poder, naturalmente, oferecer aos usuários um Editor pleno de possibilidades quanto à construção de saberes. REFERÊNCIAS BEHAR, P.A., MACEDO, A.L., BITENCOURT, J.B. e MAZZOCATO, S.B. (2005) Um editor de escrita coletiva na Web. In: I Encontro Internacional de Educação a Distância: políticas públicas e novas possibilidades de se fazer EAD, Taquara. Anais I Encontro Internacional de Educação a Distância.

8 LETRAS/LANGUAGES 97 BEHAR, P.A., MACEDO, A.L., BITENCOURT, J.B. e MAZZOCATO, S.B.. (2006) Escrita Coletiva: o potencial de um Groupware via Web. Renote - Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 4, n. 1. BEHAR, P.A., MACEDO, A.L., MAZZOCATO, S.B. (2007) Tecnologias de Suporte ao Trabalho Coletivo: planejamento e aplicação de um objeto de aprendizagem. In: XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, 2007, São Paulo. XVIII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Porto Alegre : SBC - Sociedade Brasileira de Computação, p BRAZIL. (1999) Parecer CNE/CEB nº 16. Trata das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico. Disponível em: Acesso em Nov CAMPOS, F.C.A.; SANTORO, F.M.; BORGES, M.R.S.; SANTOS, N. (2003) Cooperação e aprendizagem on-line. Rio de Janeiro: DP&A. GRABOWSKI, G.; SIMIONATO, M.F (2009) Saberes: Ousadias Reflexivas. In: SIMIONATO, M.F. (Org.). (2009) Percursos investigativos em trabalho, educação e formação profissional [recurso eletrônico]. Novo Hamburgo: Feevale. 129 p. MACEDO, A.L., PASSOS, P.C.S.J., PASSOS, J.E. (2009) Collective Text Editor: a new interface focused on interaction design. In: Education and Technology for a better world.1 ed.germany : Springer, 2009, v.1, p MACEDO, A.L.; ZANK, C.; VINADE, F.; BEHAR, P.A. (2010) ETC: o que mudou e por quê? Renote - Revista Novas Tecnologias na Educação, Porto Alegre, v. 4, n. 1. MALGLAIVE, G. (1995) Ensinar Adultos. Porto: Porto Editora. PIAGET, J. (1973) Estudos Sociológicos. Rio de Janeiro: Forense. RIBEIRO, J.A.R.R. (2010) Saberes (verbete). In: CATTANI, A. e HOLZMANN, L. (2010) Dicionário de trabalho e tecnologia - versão ampliada. PORTO ALEGRE: Zouk. UAI Mídia Digital. Base de conhecimentos. Disponível em: Acesso em: 12 set WIKIPÉDIA. Disponível em: Acesso em 25 out ZANK, C. (2010) Contribuições do Editor de Texto Coletivo (ETC) para o Desenvolvimento da Competência para o Trabalho em Equipe. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-graduação em Educação, Porto Alegre, Brasil, 2010, 200p. Dissertação de Mestrado. ZANK, C.; TIELLET, C.A.B.; CUNHA, C.R.; LONGHI, M.T.; SCHMITT, M.R.; BEHAR, P.A. (2008) Construção de textos coletivos experiências através de um Groupware. In: V Congresso Brasileiro de Educação Superior a Distância (ESUD) e 6º Seminário Nacional de Educação a Distância (SENAED). Gramado. São Paulo: ABED

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