1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS"

Transcrição

1 MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS PREDIAIS, CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA, COLETA E TRATAMENTO DO ESGOTO E DRENAGEM DE PÁTIO PARA O COMPLEXO DA SALGADEIRA. Proprietário: Secretaria Extraordinária da Copa do Mundo End: Rodovia MT 251(Cuiabá Chapada dos Guimarães) Autor do projeto: Engº Sanitarista/Ambiental Fábio Cristiano Buzzi CREA MARÇO / 2013

2 1 SUMÁRIO 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS Normas consultadas Captação e distribuição de água Reserva de água dos edifícios do complexo da Salgadeira Distribuição interna de água e coleta de esgoto Água fria Esgoto sanitário Água quente Placas de captação solar Aparelhos sanitários e instalações hidráulicas para PNE Rede coletora de esgoto do complexo da Salgadeira Tratamento do esgoto Operação dos Tanques Sépticos e Filtros Anaeróbios Operação e manutenção do tanque séptico Operação e Manutenção do Filtro Anaeróbio Verificação Da Eficiência Do Sistema Operação E Manutenção Do Sumidouro Drenagem pluvial do terreno Vala de drenagem em formato de U Execução da vala de drenagem com grelha Vala de drenagem em formato de V ALTURA DOS PONTOS DE UTILIZAÇÃO EXECUÇÃO DA TUBULAÇÃO SOLDÁVEL ASSENTAMENTO DAS TUBULAÇÕES Instalações embutidas Instalações enterradas Problemas com a dilatação térmica Estocagem dos materiais hidro-sanitários Memorial de Cálculo Adutora de água do complexo da Salgadeira Esgoto sanitário predial Água fria predial Calculo do reservatório água quente Reservatório de água quente (boiler) Coletores solares Drenagem do pátio Rede coletora de esgoto Tratamento do esgoto Tanque séptico Filtro Anaeróbio Sumidouro... 40

3 2 1 INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E SANITÁRIAS 1.1 NORMAS CONSULTADAS. Serão executadas seguindo os padrões mínimos exigidos pelas normas da ABNT: NBR 5626/98 sistemas prediais de água fria; NBR 8160/1999 sistemas prediais de água pluviais ventilação, esgotamento sanitário tubos e conexões de PVC; NBR 13969/ Tanques sépticos - Unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos - Projeto, construção e operação; NBR : Sistemas para adução e distribuição de água- Tubos e conexões de PVC 6,3 com junta elástica e com diâmetros nominais até DN 100; NBR Execução de Tubulações de PVC rígido para Adutoras de Água; NBR Sistemas para adução e distribuição de água - Tubos de PVC 12 DEFOFO com junta elástica Requisitos; NBR 7168/1993 Projeto e execução de instalações prediais de água quente; NBR 9649/1989 Projeto de rede coletora de esgoto sanitário; Obedecendo também o projeto apresentado. 1.2 CAPTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Considerando que no local do empreendimento não há redes de distribuição de água potável, pois o mesmo está localizado entre os municípios de Cuiabá e Chapada dos Guimarães na MT 251, sendo um local onde há abundancia de água de riachos e anteriormente a reforma já utilizavam se do método de coleta de água desses riachos considerou se a possibilidade da captação se dar em um ponto a aproximadamente 1km do local onde encontra se o complexo da Salgadeira, próximo a nascente do Córrego da Salgadeira.

4 3 A captação será feita diretamente no córrego a uma cota de 410m do nível do mar, não haverá conjunto motor bomba para a pressurização da rede, uma vez que o local onde será feito a captação encontra se em uma cota muito superior aos pontos de consumo sendo localizados nas coordenadas geográficas de ,856, sendo utilizado como material para transporte da água o tubo de PEAD na cor azul de diâmetro nominal 25mm sendo utilizado as conexões do mesmo material e diâmetros, com classe de pressão PN 6, a tubulação deverá ser enterrada a uma profundidade não inferior a 0,20m do solo, afim de se evitar choques mecânicos e que eventuais queimadas afetem a estrutura da tubulação comprometendo assim o seu perfeito funcionamento. Para o controle do fluxo da água e eventuais reparos que se façam necessários, haverá 03 registros de manobra para o fechamento da rede com o mesmo diâmetro da tubulação empregada locados e mostrados conforme o projeto da rede adutora de água (AD) prancha 01/01 desenho 03. No ponto 08 da rede de captação e distribuição de água haverá uma ramificação para atender a todos os pontos do complexo da salgadeira, sendo que a pressão no ponto 08 mostrado será de aproximadamente 45,13 metros coluna d água (m.c.a). Nos pontos de consumo o controle do fluxo de água será feito por torneira boia instalada com os mesmos diâmetros da tubulação apresentada e também serão instaladas nos reservatórios elevados tubulações para extravasão e limpeza. 1.3 RESERVA DE ÁGUA DOS EDIFÍCIOS DO COMPLEXO DA SALGADEIRA. Foi considerada para a reserva de água fria dos prédios do complexo Salgadeira a suposta população que visitará o local e considerando também as pessoas fixas no local (funcionários em geral). Deverão ser instalados reservatórios de água fria em polietileno de alta densidade de mesmo volume, tamanho e dimensão nos locais mostrados em cada projeto. Nos locais onde há mais de um reservatório os mesmos deverão ser unidos por tubulações de ligação entre eles, conforme mostrado em projeto, haverá apenas uma entrada de água fria em cada conjunto de reservatórios proveniente da rede de abastecimento de água, as tubulações de extravasão (ladrão) e de limpeza dos reservatórios deverão ter diâmetros imediatamente superiores ao de entrada, conforme mostrado em projeto.

5 4 Para a reserva de água quente foi considerado boiler com as capacidades referentes a cada local, sendo instalados em níveis mais baixos que o fundo dos reservatórios de água fria. 1.4 DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE ÁGUA E COLETA DE ESGOTO ÁGUA FRIA As tubulações hidráulicas de água fria serão de PVC rígido soldável cor marrom, classe 15 inclusive as conexões, ambos de primeira qualidade e executados conforme mostrado em projeto. Para cada ambiente ou grupo de aparelhos sanitários foi considerados registros de gaveta de fechamento para controle do fluxo de água para eventuais manutenções futuras. Os registros de gaveta serão todos de metal de primeira qualidade executados nas dimensões e alturas mostradas nos projetos de cada edificação, deverão ter canopla e acabamentos também de primeira qualidade. Para os pontos de consumo deverão ser colocados conexões em PVC rígido soldável azul com bucha de latão interna nos respectivos diâmetros. As torneiras dos lavatórios e pias das cozinhas serão de mesa, sendo ligados as tubulações por mangotes flexíveis, não sendo recomendado a instalação desses mangotes com tamanhos inferiores a 30cm. As torneiras de tanque e maquinas de lavar roupa serão fixadas diretamente em parede com suas alturas respectivas conforme mostrado nos projetos específicos. Para as bacias sanitárias, lavatórios, mictórios serão instalados sensores para o seu devido acionamento e desligamento automático ESGOTO SANITÁRIO As tubulações de esgotamento sanitário serão de PVC rígido soldável branco, inclusive as conexões, ambos de primeira qualidade e executados conforme mostrado em projeto.

6 5 Haverá ramais de descarga e ramais de esgoto, sendo a primeira o ramal que vai da saída do aparelho sanitário até a ligação com a caixa sifonada instalada, casos esses como os lavatórios, sendo os ramais de esgoto toda tubulação instalada após as saídas das caixas sifonadas. Os ramais de descarga geralmente apresentarão diâmetros de 40mm. As saídas tubulações de esgoto deverão ser instaladas a uma altura máxima de 0,60m do piso acabado, sendo observada a necessidade de cada aparelho sanitário para a coleta do efluente produzido. Para a coleta dos ramais de descarga e também das águas servidas dos chuveiros e dos pisos serão instalados caixas sifonadas nos ambientes conforme os projetos apresentados, sendo as caixas sifonadas de dimensões 100 x 100 x 50mm e 150 x 150 x 50mm, deverão ser instalados porta grelhas e grelhas com acabamento metálico em cada caixa sifonada. Todo o esgoto produzido nas edificações serão encaminhadas para caixas de passagem/ inspeção de esgoto sendo construída de alvenaria de tijolo comum maciço de ½ vez revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:3 no fundo um lastro de concreto espessura 10cm e tampa em concreto de espessura 5cm com puxador, as caixas terão as dimensões de 0,8 x 0,8m x profundidade variável e 0,6 x 0,6m x profundidade variável dependendo da necessidade de escoamento. As caixas de gordura deverão ser construídas com os mesmos materiais que as caixas de passagem / inspeção, sendo instalada com níveis mais altos que o fundo, para acontecer o sifonamento e o consequente acúmulo de gordura dentro das mesmas. As tubulações de esgoto sanitário predial deverão obedecer as seguintes declividades, para tubulações com diâmetros até 75mm inclinação mínima de 2% e para tubulações acima de 75mm a 100mm inclinações de 1%. Os esgotos produzidos nos edifícios do complexo Salgadeira serão todos encaminhados para rede coletora e respectivo tratamento ÁGUA QUENTE Toda a tubulação que sai do reservatório de água fria sendo encaminhado para o reservatório de água quente (boiler), o que sai do boiler sendo encaminhada até as placas

7 6 coletoras solares, a tubulação de retorno de água quente dos coletores solares até o boiler, assim como as conexões serão de cobre (Cu), pode se utilizar os tubos com ou sem costura, sendo recomendados os sem costura. Não sendo possível toda a instalação mencionada acima ser de cobre pelo menos 1,5m antes da entrada do boiler deverá ser desse material. A tubulação que sairá do reservatório de água quente (boiler) para a alimentação interna dos chuveiros deverá ser de (CPVC), também conhecido como Aquatherm, assim como as conexões, respeitando os diâmetros mostrados em projeto. O sistema de água quente foi projetado considerando a alimentação somente do chuveiros de cada edifício 02 banhos para cada chuveiro instalado, com uma vazão média de consumo de 50 litros de água quente por banho Placas de captação solar Para a região onde encontra se a cidade de Cuiabá e Chapada dos Guimarães, com uma latitude aproximada entre 15 e 16 S é recomendado à instalação dos coletores solares com um angulo de 26 em relação ao eixo horizontal do telhado ou o mais próximo possível dessa angulação conforme mostrado nas pranchas dos projetos apresentados. Os coletores solares deverão ser instalados preferencialmente voltados para o NORTE geográfico, sem interferências relativas de sombras de arvores ou outros obstáculos que venham a interferir na incidência dos raios solares diretos nos coletores, não sendo possível a instalação dos coletores orientados para o NORTE geográfico os mesmos deverão ser instalados os mais próximos possíveis desta orientação. Os coletores deverão ter área mínima mostrada em projeto, podendo ser única chapa ou em vários coletores que atinjam a área mínima necessária para o aquecimento da água. O material dos coletores e do reservatório de água quente (boiler) deverá um material para suportar e manter a temperatura da água entre 60 C e 70 C. Conforme mostrado nos cortes esquemáticos de ligação de água fria do reservatório ao boiler e ligação até as placas solares apresentados em pranchas é necessário prever um espaço entre a tampa do reservatório de água fria e a cobertura para ser realizada a limpeza, deve haver uma altura mínima necessária para a instalação de um joelho de 90 na saída da água

8 7 fria do reservatório que vai alimentar o boiler, a entrada de água fria do boiler deve estar localizada a um nível mais baixo que a saída de água do reservatório de água fria, para que o mesmo trabalhe com a ajuda da gravidade. Para que o sistema trabalhe como termo sifão a saída de água fria do boiler até as placas coletoras solares dever estar a pelo menos 30cm acima do nível da saída de água quente das placas coletoras solares (retorno água quente ao boiler) conforme mostrado nos cortes esquemáticos citado acima. Os dispositivos de acionamento do sistema de água fria e quente dos chuveiros não serão independentes. Eles serão acionados nos chuveiros por registro de pressão sendo unidos por aparelho misturador. As saídas das instalações de água quente, assim como os seus registros de gaveta e ou pressão sempre deverão estar do lado esquerdo conforme mostrado em projeto APARELHOS SANITÁRIOS E INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PARA PNE As bacias sanitárias para PNE serão de primeira qualidade, de louça da linha conforto P51, com assento especial AP52 da linha conforto e válvula de descarga com acabamento em e deve ser instalada a uma altura de 1,00m do piso acabado. Serão fixadas 02 (duas) barras de apoio em aço cromado dim. 0,80m para cada bacia sanitária PNE sendo uma ao lado e outra ao fundo, sendo instaladas a partir do seu inicio a uma altura do piso acabado de 0,75m, afastadas a uma distancia de 0,30m da parede até o seu inicio, conforme figura 01 abaixo. A bacia sanitária para os portadores de necessidades especiais deve ser instalada entre as alturas de 0,43m e 0,45m do piso acabado, medidas a partir da borda superior sem o assento instalado, com o assento instalado essa altura deve ser no máximo de 0,46m do piso acabado conforme figura 02 abaixo.

9 8 Figura 1 - Bacia sanitária Barra de apoio lateral e de fundo Quando a bacia tiver uma altura inferior a 0,46m do piso acabado deve ser ajustada de uma das seguintes formas: Instalação de sóculo na base da bacia, devendo acompanhar a projeção da base da bacia não ultrapassando em 0,05 m o seu contorno. Figura 2 - Utilização de assento que ajuste a altura final da bacia. Os acessórios dos sanitários para os portadores de necessidades especiais devem ter a sua área de utilização dentro da faixa de alcance confortável, com altura entre 0,80m e 1,20m do piso acabado. A altura de instalação dos espelhos deve atender: Em posição vertical: a altura da borda inferior deve ser de no máximo 0,90 e da borda superior de no máximo 1,80m do piso acabado;

10 9 Em posição inclinada: instalado a 10 em relação ao plano vertical, com a borda inferior a no máximo 1,10m e a borda superior de no mínimo 1,80m do piso acabado conforme figura 03 abaixo. Figura 3 Acessórios sanitários - espelhos As papeleiras embutidas devem estar localizadas a uma altura de 0,50m e 0,60m do piso acabado e uma distancia máxima de 0,15m da borda frontal da bacia. Papeleiras com outras dimensões devem ser alinhadas com a borda frontal da bacia e o acesso ao papel deve estar entre 1,00m e 1,20m do piso acabado. 1.5 REDE COLETORA DE ESGOTO DO COMPLEXO DA SALGADEIRA A rede coletora de esgoto do complexo da Salgadeira terá por finalidade conduzir todo o efluente produzido no interior das edificações para o sistema de tratamento de esgoto que será construído no complexo da Salgadeira para tratamento dos efluentes antes da dispersão final. Foi considerada para escoamento em cada trecho da rede coletora uma vazão mínima de 1,5l/s de esgoto, que é a vazão mínima de um aparelho sanitário de descarga (vaso sanitário), sendo considerado uma vazão de chegada de esgoto de aproximadamente 80% do total previsto do consumo de água do complexo mais o coeficiente de infiltração considerado de 0,0001l/s x m de rede.

11 10 O material utilizado será o PVC rígido soldável branco PBV de diâmetro igual a 100mm inclusive as conexões, ambos deverão ser de primeira qualidade. Recomenda se a instalação a cada 15m caixas de passagem / inspeção de esgoto, para eventuais limpezas. As caixas de passagem serão construídas em alvenaria de tijolo maciço de ½ vez revestido internamente com argamassa de cimento e areia sem peneirar no traço 1:3 no fundo um lastro de concreto espessura 10cm e tampa em concreto de espessura 5cm com puxador, as caixas terão as dimensões de 0,8 x 0,8m x profundidade variável conforme mostrado no projeto. Deverão ser obedecidas as profundidades mínimas de cada caixa de passagem / inspeção, assim como as inclinações e diâmetros mostradas em cada trecho. Para o assentamento da tubulação deverá ser colocado um lastro de areia de espessura não inferior a 0,05m em toda a extensão e largura da vala, sendo com o fundo apiloado sendo reaproveitado o material escavado da vala para o reaterro da mesma. Nos locais indicados no projeto da rede coletora de esgoto com circulação de veículos a tubulação de esgoto deverá ser envelopada com concreto não estrutural e resistência de 15MPA TRATAMENTO DO ESGOTO Todo o esgoto da edificação será encaminhado e lançado em tratamento de esgoto composto por tanque séptico, filtro anaeróbio e caixa de desinfecção conforme locado em planta para após ser encaminhado para o sumidouro para dispersão em solo. vantagens. O sistema de tratamento de esgoto adotado acima foi escolhido por apresentar algumas A tecnologia de reatores anaeróbios para o tratamento de esgoto sanitário vem sendo extensivamente desenvolvida no país nos últimos trinta anos. Apresentando vantagens, como baixos custos de construção e operação, e baixa produção de lodo, os reatores anaeróbios

12 11 demonstram ser alternativa bastante atrativa para a mitigação dos problemas de saneamento básico urbano e, principalmente, das áreas rurais. A associação de 02 reatores anaeróbios (tanque séptico e filtro anaeróbio de fluxo ascendente) sendo o segundo com camada de brita n 4 apresenta uma eficiência em termos de remoção de DBO e DQO em torno de 70 a 75% e de SST em torno de 90%, tornando se uma boa escolha, uma vez que não há efluentes específicos a serem tratados, sendo uma ótima alternativa também uma vez que não é sabido se haverá responsáveis pela operação de outros sistemas mais complexos. Após a passagem do esgoto pelos sistemas anaeróbios o esgoto entrará em contato com uma camara de desinfecção por contato direto, onde ficara por aproximadamente 30 minutos antes de seguir para a dispersão, essa camara de desinfecção é importante para a remoção de organismos patogênicos presentes nos esgotos. O tanque séptico terá as dimensões de 3,60m x 1,85m x 1,80m úteis e deverá ser construído de modo de será estanque, ou seja, não deverá sair o liquido que deverá estar dentro para ser tratado e nem entrar líquidos que estejam do lado de fora a fim de atrapalhar o tratamento nessa etapa. O filtro anaeróbio terá as dimensões de 3,45m de diâmetro com altura de fundo falso de 0,55m e camada de filtragem em brita nº03 de 0,80m de altura, o filtro anaeróbio também deverá ser estanque para evitar a saída do efluente a ser tratado e a entrada de outros líquidos no seu interior. Após a saída do filtro anaeróbio o efluente deverá passar por uma caixa de desinfecção que deverá ser construída nas dimensões de 0,80m x 0,80m (largura x comprimento) por 1,00m de profundidade, sendo que a altura útil do efluente deverá ser de 0,65m sendo instalado um cesto metálico para a colocação das pastilhas de cloro em contato direto com o efluente, esse efluente deverá permanecer por um período mínimo de 30 minutos para uma melhor eficiência na desinfecção OPERAÇÃO DOS TANQUES SÉPTICOS E FILTROS ANAERÓBIOS Os tanques foram dimensionados para um período de limpeza máximo de 360 dias. Depois de decorrido este período deve ser suspenso à operação do sistema e ser procedida à

13 12 operação de limpeza. Na operação do sistema e na operação de limpeza (remoção do lodo digerido) deverão ser atendidas as seguintes condições: Que nenhum manancial destinado ao abastecimento humano corra perigo de contaminação; Que não sejam prejudicadas as condições de balneabilidade dos locais de recreio e de esporte; Que não venham a ser observados odores desagradáveis, presença de insetos e outros inconvenientes; Que não haja poluição do solo capaz de afetar direta ou indiretamente pessoas ou animais; Desde que não sejam prejudicadas as condições supra relacionadas, o lodo digerido retirado das fossas, poderá ser enterrado, disposto em aterro sanitário ou em estações de tratamento de esgotos sanitários (cujo o lodo faz parte do tratamento, um exemplo são as estações aeradas) ou em pontos da rede coletora de esgoto sanitário, se houver. Os tanques deverão sofrer inspeção semestral. Quando forem observados diminuição da capacidade de funcionamento deverão ser executadas operações de limpeza. No caso de serem observados odores inconvenientes no início da operação do sistema, recomenda-se a introdução de 50 a 100 L de lodo proveniente de fossas antigas ou na inexistência, de solo rico em húmus. Se na operação o tanque séptico produzir maus odores, é conveniente introduzir uma substância alcalinizante, por exemplo, a cal Operação e manutenção do tanque séptico O bom funcionamento do sistema de tratamento de esgotos tanque séptico disposição sub-superficial estão vinculados aos exercícios corretos de adequadas medidas operacionais e de manutenção. Examina se a seguir cada etapa do tratamento objeto de presente manual Cuidados com o afluente É conveniente evitar se o uso de qualquer desinfetante que seja no afluente do tanque séptico ou nos esgotos porquanto isso inibirá a digestão dos lodos e, consequentemente, provocará a exalação de odores desagradáveis.

14 13 Um dos desinfetantes que se conhece como isento de tais efeitos é o hidróxido de cálcio ou cal extinta, porém o mesmo costuma combinar se com certos componentes dos esgotos, resultando em materiais incrustantes. Isso poderá obstruir as tubulações e causar outros efeitos prejudiciais. O desinfetante que, além de não provocar o desprendimento de maus odores, ainda auxilia a digestão e não se incrusta em qualquer superfície, é a cinza vegetal. Esta, contudo, não desperta interesse por ser solução muito simplista e barata. Outro desinfetante, tal como o cloro ou equivalente só deve ser adicionado ao efluente destinado ao corpo receptor, que é o caso do efluente após a saída do filtro anaeróbio Limpezas periódicas O intervalo entre duas limpezas consecutivas vai depender da intensidade do uso do tanque. Quanto maior o uso, menor o intervalo. Recomenda se como mínimo o prazo de um ano (como projetado para o caso do complexo Salgadeira). O ideal, porem, é subordinar a freqüência das limpezas as condições do efluente no tanque. Quando, além da turbidez natural do liquido, se começar a perceber a presença de pequenas partículas de sólidos sedimentáveis, deve se providenciar a retirada do material decantado no tanque. O volume adicional ocupado pelo lodo diminui o tempo de retenção, provocando sedimentação progressivamente menor, com o conseqüente arraste das partículas não decantadas, pois a velocidade aumenta com a contração da seção de escoamento. Para detectar essa situação, basta inspecionar periodicamente as condições do efluente na caixa de passagem que deve ser intercalada entre o tanque séptico e o sistema de tratamento secundário Controle de operação A quantificação dos sólidos sedimentáveis indevidamente presentes no efluente do tanque é feita deixando-o por algum tempo em repouso dentro de tubos especiais, cujo fundo se afunila gradativa e suavemente, assumindo forma cônica. Tais tubos são conhecidos como cones de Imhoff. Seu fundo graduado mostra o volume de sólidos que ali decantaram durante o repouso.

15 14 Outro exame de interesse é a determinação da DBO Demanda Bioquímica de Oxigenio, que é feita com o afluente e com o efluente da fossa. Assim pode ser avaliada a redução conseguida pelo tratamento. A fossa simples, geralmente, tem a capacidade de reduzir o DBO em até 40% e se dar tal rendimento pode ser considerada eficiente Operação e Manutenção do Filtro Anaeróbio Antes de entrar em operação, o filtro anaeróbio deverá ser preenchido com água para detecção de eventuais vazamentos. Quando o tanque séptico entrar em operação seu efluente alimentará diretamente o filtro anaeróbio Retirada do lodo O lodo que se acumula no filtro anaeróbio deve ser periodicamente removido. A primeira retirada deve ser feita após um ano e meio de funcionamento e as subseqüentes a cada seis meses. Podem se programar retiradas simultâneas de sólidos do tanque séptico e do filtro anaeróbio nas mesmas datas para evitar onerar as limpezas. O filtro anaeróbio deve ser provido de um sistema que possibilite essa operação. No projeto apresentado foi previsto uma tubulação para a realização das limpezas que vai da tampa acabada até o fundo falso do filtro anaeróbio. Durante a operação de limpeza do filtro anaeróbio ele não deve ser esvaziado, devendo inserir pela tubulação citada um mangote flexível que vai até o fundo falso usando conjunto de bombas para a sucção do lodo Limpeza da canaleta de saída do efluente. A cada limpeza e manutenção do sistema, deve se realizar a limpeza das canaletas de saída do efluente, retirando se o excesso de matérias que possa interferir no caminho do efluente até o próximo processo que é a desinfecção Verificação Da Eficiência Do Sistema É aconselhável que se verifique a cada mês a eficiência de remoção de carga orgânica e dos sólidos do sistema efetuando analises em amostrar coletadas na entrada e saída do

16 15 tanque séptico e na saída do filtro anaeróbio, um ponto provável para a coleta pode ser a caixa de distribuição dos efluentes que vão para os sumidouros, pois já passou por todo o processo de tratamento proposto para o complexo. Logo nos primeiros meses a eficiência do tratamento poderá ser desfavorável, devido ao inicio da operação, é necessário um período de pelo menos 03 meses até que as bactérias anaeróbicas tomem forma e comecem a realizar a neutralização da carga orgânica OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DO SUMIDOURO A quantidade de matéria orgânica que chega ao sumidouro é um dos fatores determinantes no intervalo de manutenção previsto para o sumidouro. Com o passar do tempo, a superfície do solo ao redor do sumidouro começa a colmatar, diminuindo a capacidade de infiltração do mesmo. Caso ocorra deficiência na unidade, o solo colmatado ao redor do sumidouro deverá ser removido. Se possível, a utilização de outro sumidouro poderia evitar este tipo de colmatação. A simples exposição da superfície do sumidouro ao ar, sem chegar matéria orgânica, vai recuperando a capacidade de infiltração do solo, através da eliminação do biofilme. 1.6 DRENAGEM PLUVIAL DO TERRENO Para a drenagem do terreno foram considerados 02 tipos de valas de drenagem. 1) vala de drenagem em formato de U, que será construída em alvenaria de tijolo maciço com lastro de concreto no fundo e deverá ser chapiscado e rebocado com argamassa com aditivo impermeabilizante localizada em torno das edificações (restaurante, Centro de Interpretação do Turista, loja) nos locais onde haverá circulação de pessoas, com caminhos previstos deverá ser colocada uma grelha de metal conforme mostrado no projeto; 2) vala de drenagem em formato de V, que será em concreto não estrutural está localizado em torno do estacionamento do usuários VALA DE DRENAGEM EM FORMATO DE U A vala de drenagem de piso com grelha tem as seguintes constituintes: Lastro de concreto simples;

17 16 Alvenaria de tijolos maciços comuns; Grelha de ferro fundido redondo (somente em locais indicados em planta); Argamassa de revestimento para alvenaria Execução da vala de drenagem com grelha Deverá ser feita escavação manual ou mecanizada conforme necessidades em terra de qualquer natureza e deverá ser feito o apiloamento do fundo de vala, o trecho deverá ser escavado com pelo menos a largura mínima necessária para o assentamento dos tijolos maciços e respeitando a inclinação mínima mostrada em projeto em toda a sua extensão. O lastro de concreto simples será nos traços de 1:4:8 de cimento, areia e brita, deverá ser construído no fundo de vala já apiloado e com espessura mínima de 0,05m, esse lastro deverá passar em pelo menos 0,05m do final da parede em alvenaria a ser construída. As paredes da vala de drenagem com grelha deverão ser construídas em alvenaria de tijolos maciços de ½ vez, assentado com argamassa de cal hidratada e areia no traço de 1:4, com a adição de 100 kg de cimento por m³ (aproximadamente 1000 kg) de argamassa. Para o revestimento interno das paredes da vala de drenagem com grelha e regularização do fundo das mesmas deverão ser empregada argamassa no traço 1:3 de cimento e areia, com a adição de hidrófugo a 3% (a cada 100 kg adicionar 03 kg do hidrófugo) do peso do cimento para a sua impermeabilização. As grelhas para a colocação na vala de drenagem nos locais indicados serão em barra redonda com dimensões de 3/8mm com espaçamento entre elas de 0,015m e assentadas sobre cantoneira de ferro chato 3/16mm com dimensões de 0,02 x 0,02 (largura x altura), chumbadas na estrutura de da vala de drenagem, cada grelha deverá ter a dimensão de 1,50m x 0,28m (comprimento x largura), ou se a largura não for compatível com a vala de drenagem deverá ser adaptada ao seu tamanho VALA DE DRENAGEM EM FORMATO DE V Vala de drenagem, que é construído em concreto simples, com abertura da boca a superior em 0,55m com profundidades variadas dependendo da inclinação adotada no trecho.

18 17 A vala de drenagem será executada em concreto não estrutural, com fck 15 preparado com betoneira e aditivo impermeabilizante, será construído em local indicado em projeto, escavado e apiloado no fundo e laterais da vala, assim como as calçadas que ficaram em torno da vala. A vala de drenagem dever ser nivelada de forma a obedecer às inclinações indicadas em projeto para o correto escoamento das águas pluviais. As paredes internas da vala de drenagem devem ter inclinação igual à 45º conforme mostrado em projeto. Para o lançamento homogêneo e correto do concreto na vala de drenagem devem ser formados quadros ripados a cada 1,5m de distância, os quadros devem permanecer até a cura total do concreto. No fundo da vala de drenagem deve ser colocado um lastro de brita graduada com espessura de 0,06m. Quando do lançamento do concreto para a execução das valas de drenagem o concreto não estrutural deve ser adensado e regularizado para ter uma superfície livre de imperfeições diminuindo o atrito da água com a superfície melhorando o escoamento do liquido. 1.7 ALTURA DOS PONTOS DE UTILIZAÇÃO Lavatório 0,60m Pia cozinha 0,60m* Vaso sanitário 0,30m Vaso sanitário pne 0,38m Registros de gaveta entre 2,00m e 2,20m Registro pressão chuveiro 1,10m Chuveiro 2,10 Tanque de lavar roupa 1,00m Maquina lavar roupa - 0,75m *As torneiras da pia deverão ser de mesa e instaladas pontos na altura de 0,60m sendo ligadas por mangotes flexíveis até as torneiras.

19 EXECUÇÃO DA TUBULAÇÃO SOLDÁVEL. 1º Passo. Cortar o tubo no esquadro e lixe as superfícies a serem soldadas, deve ser observado que o encaixe deve ser bastante justo, quase impraticável sem o adesivo plástico, pois sem a pressão não se estabelecem a soldagem (Figura 4). 2º Passo. Figura 4 Tubo sendo lixado. Limpar as superfícies lixadas com solução limpadora para eliminar impurezas e gorduras que podem atrapalhar na soldagem (Figura 5). 3º Passo. Figura 5 Limpeza da superfície lixada.

20 19 Distribua uniformemente o adesivo com um pincel ou com o bico da própria bisnaga nas bolsas e nas pontas a serem soldadas, deve ser evitado e excesso de adesivo (Figura 6). 4º Passo. Figura 6 Aplicação de adesivo Encaixar de uma vez as extremidades a serem soldadas, fazendo enquanto encaixa um leve movimento de rotação de ¼ de volta entre as peças até atingir a posição definitiva. O excesso de adesivo deve ser removido e deve se esperar 01(uma) hora para encher o tubo de água e 12 (doze) horas para se realizar o teste de pressão no sistema (Figura 7). Figura 7 Encaixe do tupo. 1.9 ASSENTAMENTO DAS TUBULAÇÕES INSTALAÇÕES EMBUTIDAS As instalações deverão permitir um fácil acesso para qualquer necessidade de reparo e não devera prejudicar a estabilidade da construção, a tubulação não deverá ficar solidária a estrutura da construção, devendo existir folga ao redor do tubo na travessia das estruturas ou

21 20 paredes para se evitar danos à tubulação na ocorrência de eventuais recalques - rebaixamento da terra ou da parede após a construção da obra - (Figura 8) INSTALAÇÕES ENTERRADAS Figura 8 Esquema para tubulação embutida As instalações devem ser assentadas em terreno resistente ou sobre base apropriada, livre de detritos ou materiais pontiagudos. O fundo da vala ou piso onde será assentado deve estar uniforme, quando for preciso usar areia ou material granular para regularizar o fundo, após a tubulação estar assentada no seu local próprio preencher lateralmente com o material indicado compactando o material em pequenas camadas até atingir a altura da parte superior do tubo, completar com material até aproximadamente 30cm acima da parte superior do tubo assentado em locais onde não há trafego pesado (Figura 9) Figura 9 Esquema de assentamento para tubulações enterradas PROBLEMAS COM A DILATAÇÃO TÉRMICA. Em locais muito quentes não é recomendado que as tubulações fiquem aparentes as intempéries, quando expostos muito tempo ao calor excessivo ocorre o fenômeno da dilatação

22 21 térmica nas tubulações, que é quando o tamanho do material aumenta em função da variação da temperatura, com esse fenômeno pode haver o rompimento da tubulação (Figura 10). Figura 10 Esquema de deformação e rompimento de tubulações ESTOCAGEM DOS MATERIAIS HIDRO-SANITÁRIOS Para a estocagem devem se procurar locais de fácil acesso e preferencialmente a sombra, livre da ação direta ou da exposição direta ao sol. Deve se proteger o material estocado em local coberto formado por uma grade de ripas ou estrutura de cobertura simples desmontagem. Da mesma maneira com no transporte os tubos que não forem agrupados em feixes devem ser empilhados com as pontas e bolsas alternados, a primeira camada de tubo tem que estar totalmente apoiada deixando livre somente às bolsas, para se conseguir esse apoio continuo pode ser utilizado um tablado de madeira ou caibros (em nível) distanciados 1,50m colocados transversalmente a pilha de tubos. Pode se fazer um empilhamento com altura máxima de 1,50m independente da bitola ou da espessura dos tubos. Outra alternativa para o empilhamento que pode ser adotada é a de camadas cruzadas, na qual os tubos são dispostos com as pontas e as bolsas alternadas, porem em camadas transversais (figura 08).

23 22 Figura 11 Esquema de para estocagem de materiais hidrossanitários 2 MEMORIAL DE CÁLCULO. 2.1 ADUTORA DE ÁGUA DO COMPLEXO DA SALGADEIRA. Para calculo das perdas de carga no trecho da adutora foi considerado a equação de Hazen Willians que mostra a perda de carga unitária por metro de tubulação. 1) Perda de carga Hf = J x Le Onde: hf = perda de carga entre dois pontos J = perda de carga unitária j = ((4 x Q) / (0,355 x PI x C x D^2,63))^1,852, sendo Q = vazão (m³/s), C = coeficiente admissional (130) e D = diâmetro interno da tubulação (m) Le = Comprimento equivalente tubulação comprimento real + comprimento virtual Considerou se um consumo total diário para todo o complexo em sendo de 17220litros como será mostrado mais adiante. No ponto de captação (p1) foi considerado uma pressão igual a 0 m.c.a. Trecho p1 p2 Cterreno p1 = 410m Cterreno p2 = 396 Comprimento = 100m

24 23 Le = 115m C = 130 J = 0,00115m/m Hf = 0,13224m Desnível entre p1 e p2 é igual a 14m Pressão no ponto p2 é igual a 14m menos as perdas hf (0,13224m) P2 = 13,87 m.c.a trecho sendo: Considerando os dados apresentados no projeto e acima temos a pressão em cada P3 = 16,77m.c.a P4 = 19,7m.c.a P5 = 21,61m.c.a P6 = 28,45m.c.a P7 = 35,26m.c.a P8 = 45,13m.c.a P8.1 = 45,53m.c.a P8.2 = 38,11m.c.a P8.2.1 = 43,61m.c.a P9 = 45,9m.c.a 2.2 ESGOTO SANITÁRIO PREDIAL Para as instalações de esgotamento sanitário foram utilizados as unidades de Hunter de contribuição (UHC), sendo lançados em seus ramais de descarga e posteriormente nos ramais de esgoto. Em seu ramal de descarga são utilizadas as unidades de Hunter de contribuição isoladas, sendo somadas após a passagem pela caixa sifonada ou outro dispositivo que venha a fazer a união dos ramais de descarga de cada aparelho sanitário.

25 24 contribuição. Abaixo as tabelas de dimensionamento dos esgotos através das unidades de Hunter de Tabela 1 Ramais de descarga APARELHO SANITÁRIO Nº UNIDADE DE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO DIAMETRO NOMINAL MINIMO DO RAMAL DE DESCARGA DN (MM) BACIA SANITÁRIA LAVATÓRIO DE USO GERAL MICTÓRIO PIA DE COZINHA DIAMETRO NOMINAL MINIMO DO TUBO DN (MM) Tabela 2 - Ramais de esgoto Nº MÁXIMO DE UNIDADES DE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO Os ramais de ventilação são dimensionados para evitar que o mau cheiro volte, são instalados geralmente após as saídas das caixas sifonadas. Nº DE UNIDADES DE HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO 2.3 ÁGUA FRIA PREDIAL DIAMETRO NOMINAL DO RAMAL DE VENTILAÇÃO DN (MM) ATÉ A O dimensionamento do volume de água fria foi considerado pelas edificações separadas considerando seus usos e a população prevista para cada local. Sendo que os per capitas considerados também variam em função de cada ocupação e função de cada prédio CALCULO DO RESERVATÓRIO Vres = (N x per capita)/1000 Onde:

26 25 Vres = volume reservatório (m³) N = numero de contribuintes Per capita = quantidade de água utilizada por pessoa. Para o prédio do Centro de Interpretação do Turista onde há também leitos, lavanderia e auditório a serem considerados têm o seguinte cálculo. Como não é possível saber a quantidade de pessoas que trabalharão no local foi considerada o numero de pessoas por metro quadrado de escritório, sendo que para esse tipo de ocupação considera se uma pessoa a cada 6m², então temos: Área da administração a considerar como escritório = 202,58m², sendo 01 pessoa a cada 6m² temos um total de 34 pessoas, com o per capita de 80 litros pessoa dia temos o consumo de 2720 litros. Considerando que há a capacidade da instalação de 16 leitos no local considerou se um per capita por leito de 120 litros dia tendo um total de 1920 litros. Considerando ainda que há uma lavanderia no local considerou se um montante de 5kg por leito considerado, sendo assim temos 16 leitos x 5kg = 80kg de roupa secas para lavagem, consideramos um per capita de 30 litros por quilo de roupa seca, assim temos um montante de 2400litros dia para lavagem de roupa, no prédio administrativo ainda tem se um auditório para um total de 60 pessoas, considerando 04litros dia por lugar tem se 240litros dia. Portanto o total de água x dia no prédio administrativo em dias de máximo consumo será de aproximadamente 7000 litros. Para o prédio restaurante temos o seguinte calculo: No local há previsão para aproximadamente 300 refeições x dia, considerando um per capita de 25 litros dia por refeição temos um consumo de 7500 litros dia, mais um montante de aproximadamente 15 funcionários no restaurante consideramos mais um montante de 1600

27 26 litros dia, sendo deve se ter uma reserva de aproximadamente 9100 litros dia para o prédio restaurante. Para o posto policial foi considerado um per capita de água de 125litros x dia por cada policial, considerando que tem se 02 leitos e trabalhos de 02 turmos temos um total de 04 pessoas dia, totalizando um consumo e reserva de 500 litros x dia. Para as guaritas foram considerados 01 funcionário por turno sendo considerado 02 turnos de trabalho com um per capita de 125 litros pessoa dia totalizando 300 litros dia para cada guarita. Para o dimensionamento dos ramais internos de água fria foram considerados: O número de peças de utilização que esta tubulação irá atender; A quantidade de água (vazão) que cada peça necessita para funcionar perfeitamente. Esta quantidade de água está relacionada com um numero chamado de peso das peças de utilização segundo a tabela abaixo. Tabela 3 Peso peças de utilização Vazão de projeto Peso Aparelho sanitário Peça de utilização L/s relativo Bacia sanitária Caixa de descarga 0,15 0,30 Válvula de descarga 1,70 32 Banheira Misturador (água fria) 0,30 1,0 Bebedouro Registro de pressão 0,10 0,1 Bidê Misturador (água fria) 0,10 0,1 Chuveiro ou ducha Misturador (água fria) 0,20 0,4 Chuveiro elétrico Registro de pressão 0,10 0,1 Lavadora de pratos ou de roupas Registro de pressão 0,30 1,0

28 27 Lavatório Torneira ou misturador (água fria) 0,15 0,3 Com sifão integrado Válvula de descarga 0,50 2,8 Mictório cerâmico Caixa de descarga, registro de Sem sifão integrado pressão ou válvula de descarga para 0,15 0,3 mictório Mictório tipo calha Caixa de descarga ou registro de pressão 0,15 por metro de calha 0,3 Pia Torneira ou misturador (água fria) Torneira ou misturador (água fria) 0,25 0,7 Torneira elétrica Torneira elétrica 0,10 0,1 Tanque Torneira 0,25 0,7 Torneira de jardim ou lavagem em geral Torneira 0,20 0,4 Esses pesos por sua vez, tem relação direta com os diâmetros mínimos necessários para o funcionamento das peças. Portanto, para que possamos determinar os diâmetros das barriletes, colunas, ramais e sub-ramais, devemos: Calcular a soma dos pesos das peças de utilização para cada trecho da tubulação, levando em conta as vazões e pressões mínimas necessárias para o devido funcionamento dos aparelhos sanitários, calculando em seguida a perda de carga de cada trecho, sendo que o máximo admissível é 0,008m/m, não havendo essa perda admite se utilizar a tubulação.

29 ÁGUA QUENTE RESERVATÓRIO DE ÁGUA QUENTE (BOILER) A rede de água quente será instalada somente nos locais com chuveiros, sendo que os boilers foram dimensionados de forma separadas em cada edificação. Vboiler = Np x V per capita Onde: Vboiler = volume necessário do boiler (litros). Np = número de pessoas no local (unidade) (para esses casos foram considerados para o prédio do Centro de Interpretação do Turista 01 banho para cada leito sendo 16 leitos considerados, no prédio restaurante foram considerados 20 banhos por dia e para o posto policial foram considerados 04 banhos por dia). V per capita = Volume de água quente por pessoa dia - considerando o aparelho chuveiro (50 litros dia). Vboiler Centro de Interpretação do Turista = 800 litros Vboiler posto policial = 200 litros Vboiler restaurante = 1000 litros COLETORES SOLARES Área: Para efeito de cálculos dos coletores solares considera se para inicio 1m² de placa, sendo acrescentado mais 1m² para cada 100 litros reservados ou por fração. Considerando os volumes dos boilers mostrados acima temos a metragem quadrada de cada placa solar para os edifícios, sendo: Placas solares Centro de Interpretação do Turista = 9m² Placas solares Posto policial = 3m² Placas solares restaurante = 11m²

30 29 Orientação: As placas devem ser instaladas sempre que possível para o norte geográfico da região, sendo admitida uma variação de angulo 30 tanto para o nordeste quando para o noroeste, não sendo recomendada jamais a sua instalação na orientação leste ou oeste. Inclinação: Para efeito de cálculo da inclinação das placas solares considerou se a latitude local da cidade de Cuiabá / Chapada dos Guimarães acrescido de aproximadamente mais 10, sendo assim. Latitude média da cidade de Cuiabá : ,5 Latitude acrescido de mais 10 = 26 ângulo de inclinação das placas. Uma observação importante que deve ser levado em conta para a instalação das placas é a orientação do sol no céu nas épocas distintas do ano, por exemplo: o ângulo de incidência do sol na terra no verão é diferente em relação ao ângulo de incidência do sol no inverno em determinado local. 2.5 DRENAGEM DO PÁTIO Foram considerados para efeitos de cálculos das valas de drenagem as inclinações dos terrenos, inclinações mínimas e capacidade de escoamento, sendo apresentado na Tabela 4, na Tabela 5, na Tabela 6 e na Tabela 7 a seguir.

31 30 Trecho Comprimento (m) Tabela 4 Cálculo de drenagem - Restaurante TRECHOS RESTAURANTE (VALA DE DRENAGEM EM U) Cota terreno montante (m) Cota Terreno Jusante (m) Inclinação do terreno (%) Inclinação do terreno (m/m) Inclinação adotada (%) Profundidad e inicial(m) Profundidad e final (m) P 01 - P 02 26,06 365, ,07 0, ,05 0,30 0,31 P 02 - P 03 14, ,8 1,39 0, ,05 0,31 0,32 P 03 - P04 23,49 364,8 365,5-2,98-0, ,5 0,30 0,42 P 04 - P 05 16,29 365,5 364,5 6,14 0, ,05 0,42 0,43 P 01 - P 07 16,43 365,8 365,4 2,43 0, ,05 0,30 0,31 P 07 - P 08 32,76 365,4 364,3 3,36 0, ,05 0,31 0,32 P 08 - P 09 2,43 364,3 364,2 4,12 0, ,05 0,32 0,33 P 09 - P 10 14,57 364,2 363,3 6,18 0, ,05 0,33 0,33 P 10 - P 11 2,87 363,3 363,4-3,48-0, ,33 0,36 P 11 - P 05 32,36 363,4 364,5-3,40-0, ,36 0,69 P 05 - P 12 4,77 364,5 363,8 14,68 0, ,05 0,69 0,69 P 12 - P ,8 360,8 37,50 0,375 0,05 0,69 0,69

32 31 Trecho P 01 - P 02 P 02 - P 03 P 03 - P 04 P 04 - P 05 P 05 - P 06 Comprimento (m) Tabela 5 Cálculo de drenagem - Loja TRECHOS LOJA (VALA DE DRENAGEM EM U) Cota terreno montante (m) Cota Terreno Jusante (m) Inclinação do terreno (%) Inclinação adotada (%) Profundidade inicial(m) Profundidade final (m) 18,25 363,6 363,6 0,00 0,5 0,30 0,39 14,66 363,6 362,7 6,14 0,05 0,39 0,40 17,95 362,7 362,3 2,23 0,05 0,40 0,41 13,74 362,3 360,9 10,19 0,05 0,41 0, ,9 357,3 45,00 0,05 0,41 0,42

33 32 Trecho Tabela 6 Cálculo drenagem Centro de Interpretação do Turista TRECHOS CENTRO DE INTERPRETAÇÃO DO TURISTA (VALA DE DRENAGEM EM U) Cota Cota Inclinação Inclinaçã Comprimento terreno Terreno Inclinação do Profundidade do terreno o adotada (m) montante Jusante terreno (m/m) inicial(m) (%) (%) (m) (m) Profundidade final (m) P 01 - P 02 30,46 357,9 358,2-0,98-0, ,5 0,30 0,45 P 02 - P 03 17,11 358,2 357,4 4,68 0, ,05 0,45 0,46 P P03 30,18 357,1 357,4-0,99-0, ,5 0,30 0,45 P 03 - P 04 12,48 357,4 356,9 4,01 0, ,05 0,46 0,47 P 04 - P ,9 356,6 4,29 0, ,05 0,47 0,47 P 06 - P 07 28,94 357,7 358,1-1,38-0, ,5 0,30 0,44 P 07 - P 08 16,94 358,1 357,3 4,72 0, ,05 0,44 0,45 P P 08 28,79 357,3 357,3 0,00 0 0,5 0,30 0,44 P 08 - P 09 6,98 357,3 356,9 5,73 0, ,05 0,45 0,45 P 09 - P ,9 356,5 5,71 0, ,05 0,45 0,46 P 11 - P 12 27,31 357,4 355,05 8,60 0, ,05 0,30 0,31 P 12 - P 13 15,96 355,05 354,8 1,57 0, ,5 0,31 0,39 P P 13 18,1 356,5 354,8 9,39 0, ,05 0,30 0,39 P 13 - P ,8 354,6 6,67 0, ,05 0,39 0,39 P 14 - P , ,00 0,1 0,05 0,39 0,39

34 33 Trecho Comprimento (m) Tabela 7 Cálculo drenagem - Estacionamento TRECHOS ESTACIONAMENTO (VALA DE DRENAGEM EM V) Cota Cota terreno Inclinação do Inclinação Terreno montante (m) terreno (%) adotada (%) Jusante (m) Profundidade inicial(m) Profundidade final (m) P 01 - P 02 9,63 360,1 359,8 3,12 0,05 0,30 0,30 P 02 - P 03 7,21 359,8 359,9-1,39 1 0,30 0,38 P 03 - P 04 37,86 359,9 358,7 3,17 0,05 0,38 0,40 P 04 - P 05 1,82 358,7 358,7 0,00 1 0,40 0,41 P 05 - P 06 39,05 358,7 355,1 9,22 0,05 0,41 0,43 P 06 - P , ,00 0,05 0,43 0,44 P 01 - P 08 33,17 360,1 358,1 6,03 0,05 0,30 0,32 P 08 - P 09 8,06 358,1 358,4-3,72 1 0,32 0,40 P 09 - P10 13,78 358,4 357,3 7,98 0,05 0,40 0,40 P 10 - P 11 42,4 357,3 353,05 10,02 0,05 0,40 0,43 P P 11 5,26 353,2 353,05 2,85 0,5 0,30 0,43 P 11 - P 12 5,18 353,05 352,6 8,69 0,05 0,43 0,43 P 12 - P 13 43,09 352,6 351,7 2,09 0,05 0,43 0,45 P P 13 3,49 351,9 351,7 5,73 0,05 0,30 0,45 P 13 - P ,7 351,3 0,56 0,05 0,45 0,49 P P 14 36,15 353,4 351,3 5,81 0,05 0,30 0,49 P 14 - P 15 4,7 351,3 350,8 10,64 0,05 0,49 0,49 P 15 - P , ,33 0,05 0,49 0,50 P P 17 28,97 353,4 352,3 3,80 0,05 0,30 0,31 P P 17 6,25 352,8 352,3 8,00 0,05 0,30 0,31 P 17 - P ,3 351,7 10,00 0,05 0,31 0,31 P 19 - P 20 10,69 354,1 354,1 0,00 0,5 0,30 0,35 P P 20 4,05 354,4 354,1 7,41 0,5 0,30 0,35

35 34 P 20 - P ,1 353,8 5,00 0,05 0,35 0,35 P 20 - P 21 28,96 354,1 353,1 3,45 0,05 0,35 0,36 P 21 - P 22 7,44 353,1 352,8 4,03 0,05 0,36 0,37 P P 22 4,63 353,2 352,8 8,64 0,05 0,30 0,37 P 22 - P 23 2,8 352,8 352,6 7,14 0,05 0,37 0,37 P 23 - P ,6 352,1 8,33 0,05 0,37 0,37

36 REDE COLETORA DE ESGOTO Foram considerados para a rede coletora de esgoto sanitário os trechos estudados, a tensão trativa de cada trecho, velocidades e lamina d água conforme mostrado na Tabela 8 e na Tabela 9 a seguir.

37 36 BACIA TRECHO DO COLETOR COTA DE INFILTRAÇÃO (L/SxM) COMP. (M) COTA DE TERRENO DOS PVs 0,0001 COTAS DE FUNDO Tabela 8 Cálculo rede coletora CONTRIBUIÇÃO LINEAR (L/SxM) PROFUNDIDADE POÇO DE VISITA (M) DECL IVIDA DE MIN. DECLIV IDADE ADOTA DA COTAS DO COLETOR COEFICIENTE DE MANNING 0,011 VAZÕE S (L/S) DIAM. TUBU LAÇÃ O TIRA NTE VELO CIDA DE TENSÃO TRATIVA Mont. Jus. Mont. Jus. Mont. Jus. (M/M) (M/M) Mont. Jus. Projeto (MM) (%) (M/S) (Pa) CX 09 - CX , ,7 364, ,1 0,6 0,6 0,0157 0, ,6 364,1 1, ,8926 5,1099 CX 10 - CX 11 15,15 364,7 363,9 364, ,3 0,6 0,6 0,0156 0, ,1 363,3 1, ,0754 7,5779 CX 11 - CX 12 15,33 363,9 363,1 363, ,5 0,6 0,6 0,0155 0, ,3 362,5 1, ,0690 7,4889 CX 12 - CX 13 15,22 363,1 362,3 362, ,7 0,6 0,6 0,0154 0, ,5 361,7 1, ,0729 7,5431 CX 13 - CX 14 20,91 362,3 361,7 361, ,1 0,6 0,6 0,0153 0, ,7 361,1 1, ,8618 4,6684 CX 14 - CX 15 15,22 361,7 361,8 361, ,8 7 0,6 0,93 0,0152 0, ,1 360,87 1, ,6836 2,8138 CX 15 - CX 16 15,22 361, ,1 360, ,5 0,93 0,6 0,0151 0, ,87 360,5 1, ,8080 4,0652 CX 16 - CX 17 15,22 361,1 360,5 360, ,9 0,6 0,6 0,0150 0, ,5 359,9 1, ,9501 5,8502 CX 17 - CX PP01 CX PP01 - CX PP02 CX PP02 - CX 18 6,33 360,5 360,4 359, ,8 0,6 0,6 0,0150 0, ,9 359,8 1, ,6858 2,8563 5,68 360, ,1 359, ,5 0,6 0,6 0,0146 0, ,8 359,5 1, ,0755 7, ,22 360,1 359,1 359, ,5 0,6 0,6 0,0145 0, ,5 358,5 1, ,0178 6,7879 CX 18 - CX 19 10,31 359,1 358,3 358, ,7 0,6 0,6 0,0145 0, ,5 357,7 1, ,2104 9,9656 CX 19 - CX 20 15,22 358, ,9 357, ,3 0,6 0,6 0,0144 0, ,7 356,3 1, , ,3365 CX 20 - CX 21 15,22 356,9 355,1 356, ,5 0,6 0,6 0,0143 0, ,3 354,5 1, , ,9619 CX 21 - CX 22 15,22 355,1 354,1 354, ,5 0,6 0,6 0,0142 0, ,5 353,5 1, ,1430 8,7728 CX 22 - CX 23 15,22 354,1 353,9 353, ,2 8 0,6 0,62 0,0142 0, ,5 353,28 1, ,6598 2,6215 CX 23 - CX RE 16,62 353,9 351,9 353, ,3 0,62 0,6 0,0141 0, ,28 351,3 1, , ,0604

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI

PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI PROJETO QUADRA POLIESPORTIVA - SESI Contratante: SESI - FIEB Localização: Unidade SESI Simões Filho BA. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS, DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO E DRENAGEM DE ÁGUAS PLUVIAIS Memorial Descritivo

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS

INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II TIPOS Água Fria Esgoto Águas Pluviais Água Quente Incêndio

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Águas Lindas GO Novas Instalações Código do Projeto: 3947-11 SIA Sul Quadra 4C Bloco D Loja 37 Brasília-DF

Leia mais

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto.

BIODIGESTOR. Guia de Instalação 600 L 1.300 L 3.000 L. Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. BIODIGESTOR 600 L 1.300 L 3.000 L Guia de Instalação Importante: Ler atentamente todo o manual para a instalação e uso correto deste produto. 1. Apresentação O Biodigestor é uma miniestação de tratamento

Leia mais

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS

PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA FRIA REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS Página 1 GRUPO RESPONSÁVEL PELA ELA- BORAÇÃO DO PROJETO: REGISTRO DE INSPEÇÃO DE PROJETOS PROJETO INSPECIONADO: DATA DA INSPEÇÃO: AUTOR DESTE CHECKLIST MARCOS LUÍS ALVES DA SILVA Sistema de instalações

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO

PREFEITURA MUNICIPAL DE CAÇADOR SECRETARIA MUNICPAL DE EDUCAÇÃO MEMORIAL DESCRITIVO MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: REFORMA DA ESCOLA ALCIDES TOMBINI LOCALIZAÇÃO: Rua Augusto Driessen Bairro: Sorgatto 1. DEMOLIÇÕES Todas as paredes internas dos banheiros deverão ser demolidas. Todo o revestimento

Leia mais

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA

DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA DCC - RESPONDENDO AS DÚVIDAS 10. INSTALAÇÃO HIDRÁULICA Av. Torres de Oliveira, 76 - Jaguaré CEP 05347-902 - São Paulo / SP INSTALAÇÃO HIDRÁULICA 1. INTRODUÇÃO As instalações de água fria devem atender

Leia mais

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS

CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS CADERNO DE ESPECIFICAÇÕES INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS HC1 PISO TÉRREO ALA B - HEMODINÂMICA HOSPITAL DE CLÍNICAS DE MARÍLIA MARÍLIA SP PROJETO: ENGEST ENGENHARIA LTDA Eng. Civil Marcos Stroppa Rua Lupércio

Leia mais

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3

ESCORAMENTO ESPECIFICAÇÕES OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 ESCORAMENTO PÁGINA 1/16 MOS 4ª Edição ESPECIFICAÇÕES MÓDULO 05 VERSÃO 00 DATA jun/2012 SUMÁRIO OBJETIVO... 2 CONSIDERAÇÕES GERAIS... 2 CONSIDERAÇÕES ESPECÍFICAS... 3 0501 ESCORAMENTO DE MADEIRA... 3 0502

Leia mais

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS

Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Manual de instalação e utilização da caixa separadora de água e óleo SULFILTROS Atenta as necessidades de mercado a SULFILTROS desenvolveu a S A O que atende as exigências da NBR 14.605 Posto de Serviço

Leia mais

Soluções FORTLEV para a Sua Obra

Soluções FORTLEV para a Sua Obra Soluções FORTLEV para a Sua Obra 1 2 3 6 9 8 7 5 Soluções para Cuidar da Água 1. Caixa de Polietileno FORTLEV 2. Tanque Fortplus FORTLEV 3. Filtro de Entrada FORTLEV Soluções para Cuidar do Meio Ambiente

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS:

MEMORIAL DESCRITIVO NORMAS GERAIS: MEMORIAL DESCRITIVO INFORMAÇÕES GERAIS: OBRA: REFORMA E ADAPTAÇÃO DE P.S.F. CIDADE/UF: GOIATUBA / GO DATA: ABRIL DE 2013. UNIDADE: RECREIO DOS BANDEIRANTES (307) NORMAS GERAIS: 1. Os materiais e serviços

Leia mais

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO

ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO ANEXO XIII ESPECIFICAÇÕES PROJETO HIDROSSANITÁRIO 1. GENERALIDADES O presente memorial descritivo trata das instalações hidrossanitárias do prédio acima descrito, o qual foi elaborado segundo as normas

Leia mais

Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez. 1. água. 1.1 água fria. 1.1.1 Cozinha

Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez. 1. água. 1.1 água fria. 1.1.1 Cozinha Memorial de cálculo Projeto: Residência Renato Cortez Assunto: Hidráulica a/c Renato Cortez 1. água 1.1 água fria 1.1.1 Cozinha 1.1.1.1 Interface placa cimentícia 1.1.2 Lavanderia 1.1.2.1 Interface placa

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE Norma NBR 7198 (ABNT,1998) Projeto e execução de instalações prediais deágua quente. Condições

Leia mais

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10

FS-06. Fossa séptica. Componentes. Código de listagem. Atenção. FS-06-01 (L=3,00m) FS-06-02 (L=3,80m) FS-06-03 (L=5,40m) 01 27/12/10 - -03 1/5 - -03 2/5 - -03 3/5 - -03 4/5 DESCRIÇÃO Constituintes Lastro de concreto magro, traço 1:4:8, cimento, areia e brita. Fundo e vigas de concreto armado, moldados in loco: - Fôrmas de tábuas de

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ARQUITETÔNICO - REFORMA Projeto:... REFORMA POSTO DE SAÚDE Proprietário:... PREFEITURA MUNICIPAL DE IRAÍ Endereço:... RUA TORRES GONÇALVES, N 537 Área a Reformar:... 257,84

Leia mais

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE

INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS PROCEDIMENTO DE INSTALAÇÃO DA CORRENTE UNP-130408 1 de 6 INSTALAÇÃO, LUBRIFICAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS CORRENTES TRANSPORTADORAS A vida útil das correntes transportadoras e elevadoras está diretamente ligada aos cuidados com a instalação, lubrificação

Leia mais

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA

NEUBAU ENGENHARIA E ASSESSORIA LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SISTEMA DE ESGOTO OBRA: IMPLANTAÇÃO DO LOTEAMENTO RESIDENCIAL ALVORADA LOCALIZAÇÃO: Rua Norberto Raduenz Bairro Testo Central Pomerode - SC SISTEMAS A SEREM EXECUTADOS: Rede

Leia mais

COMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE III - Teoria)

COMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE III - Teoria) UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL COMPREENSÃO DE PROJETOS (PARTE III - Teoria) Projeto Hidráulico TC_042 - CONSTRUÇÃO CIVIL IV PROFESSORA: ELAINE SOUZA MARINHO CONCEITOS INICIAIS

Leia mais

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO

PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO PREDIAL AQUATHERM CATÁLOGO TÉCNICO Qualidade Confiança Tradição Inovação Tecnologia ÍNDICE Por que a TIGRE escolheu o Sistema Aquatherm para o Brasil? 05 Características técnicas 06 Instruções de instalação

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO

ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇO DRENOS SUB-SUPERFICIAIS Grupo de Serviço DRENAGEM Código DERBA-ES-D-07/01 1. OBJETIVO Esta especificação de serviço tem por objetivo definir e orientar a execução de drenos subsuperficiais,

Leia mais

MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m²

MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m² MEMORIAL DE DIMENSIONAMENTO DOS PROJETOS DE ARQUITETURA E COMPLEMENTARES DA PRAÇA SAUDAVÉL MODELO 01 1.500m² Este memorial se baseia no programa de necessidades para elaboração de projetos executivos:

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04

MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 MEMORIAL DESCRITIVO versão 04 Arquitetônico Hidrossanitário EMPREENDIMENTO: Edifício Residencial ÁREA CONSTRUIDA: 2.323,60 m² ÁREA DO TERRENO: 1.474,00 m² LOCALIZAÇÃO: Rua Ianne Thorstemberg, n 344 Bairro

Leia mais

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel

SUMÁRIO. Elaboração Revisão Aprovado (ou Aprovação) Data aprovação Maturino Rabello Jr Marco Antônio W. Rocha Carmen T. Fantinel SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 3.1 Hidrômetro...2 3.2 A.R.T...2 3.3 Ramal predial de água...2 4. Procedimentos e Responsabilidades...3 4.1 Generalidades...3

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO HIDRO-SANITÁRIO OBRA: UNIDADE DE ACOLHIMENTO ADULTO PREFEITURA MUNICIPAL DE SOBRAL ENDEREÇO: Rua Dinamarca, S/N Sobral - Ceará PROJETO: HIDRO-SANITÁRIO E ÁGUAS PLUVIAIS

Leia mais

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA Faz mais pelo seu churrasco! PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA Existem muitos modelos de churrasqueiras de alvenaria. Este projeto que recomendamos tem especialmente uma exaustão segura na maioria

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber.

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS. Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professor: Eng Civil Diego Medeiros Weber. ÁGUA FRIA PERDA DE CARGA Existem varias fórmulas e ábacos correspondentes que traduzem a dependência entre as grandezas Q,

Leia mais

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade.

VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Descrição VEDAPREN cobre a estrutura com uma membrana impermeável, elástica e de grande durabilidade. Aplicação Campos de Aplicação - Impermeabilização de:. lajes de cobertura;. terraços;. calhas de concreto;.

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL

PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL PROCEDIMENTOS PARA EXECUÇÃO DE REVESTIMENTO INTERNO COM PROGESSO PROJETÁVEL DESCRIÇÃO DO MÉTODO DE EXECUÇÃO: 1. Condições para o início dos serviços A alvenaria deve estar concluída e verificada. As superfícies

Leia mais

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO

IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO IFES/CAMPUS DE ALEGRE - ES PROJETO BÁSICO Especificação Destinada Construção do Núcleo de Empresas Junior INTRODUÇÃO A execução dos serviços referente Construção do Núcleo de Empresas Junior, obedecerá

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN.

TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. TERMO DE REFERÊNCIA PARA A EXECUÇÃO DE UM MURO EM CONCRETO ARMADO, NO CANTEIRO CENTRAL DA RUA ÁLVARO ALVIN. ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 1- GENERALIDADES 1.1- Trata a presente Licitação na execução

Leia mais

MANUAL DE INSTALAÇÃO

MANUAL DE INSTALAÇÃO MANUAL DE INSTALAÇÃO Os equipamentos do Kit Chuva atendem as exigências da norma NBR 15527: Água de chuva - Aproveitamento de coberturas em áreas urbanas para fins não potáveis Requisitos. KIT CHUVA VF1

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO

MEMORIAL DESCRITIVO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO CAMARA DE VEREADORES DE ABELARDO LUZ - SC MEMORIAL DESCRITIVO 1.- GENERALIDADES 1.1.- OBJETO O presente Memorial Descritivo tem por finalidade estabelecer as condições que orientarão os serviços de construção,

Leia mais

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar

Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção. Lavador de Ar Manual Técnico de Instalação, Operação e Manutenção ISO 9001:2008 VENTEC AMBIENTAL EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES LTDA Rua André Adolfo Ferrari, nº 550 - Distrito Industrial Nova Era - Indaiatuba - São Paulo

Leia mais

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - II DIMENSIONAMENTO

INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - II DIMENSIONAMENTO INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS - II DIMENSIONAMENTO Vazão Considera-se vazão hidráulica o volume de água a ser transportado que atravessa uma determinada seção (tubo, calha, etc) na unidade de tempo. No sistema

Leia mais

Prof. Eng. Ana Cristina Rodovalho Reis FEV/2015 APOSTILA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ESGOTO DOMÉSTICO FEV/2015 PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS

Prof. Eng. Ana Cristina Rodovalho Reis FEV/2015 APOSTILA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS ESGOTO DOMÉSTICO FEV/2015 PROF. ANA CRISTINA RODOVALHO REIS Prof. Eng. Ana Cristina Rodovalho Reis FEV/2015 1 Sumário 1 Objetivo... 4 2 Esgotos Domésticos... 4 3 Sistema de Tratamento... 4 3.1 Tratamento... 5 3.1.1 Tratamento Individualizado... 5 Figura 1- Detalhe

Leia mais

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO

DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA E ESGOTO DIMENSIONAMENTO DE SISTEMAS DE ESGOTO SANITÁRIO Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail:

Leia mais

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA

INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE FOSSA SÉPTICA E SUMIDOURO EM SUA CASA A participação da Comunidade é fundamental Na preservação do Meio Ambiente COMPANHIA DE SANEAMENTO AMBIENTAL DO DISTRITO FEDERAL ASSESSORIA

Leia mais

Vestiários - Obrigatoriedade ( armários individuais - separação de sexos )

Vestiários - Obrigatoriedade ( armários individuais - separação de sexos ) Vestiários - Obrigatoriedade ( armários individuais - separação de sexos ) ONDE: Estabelecimentos industriais Se exige troca de roupa; Seja imposto o uso de uniforme ou guarda-pó. A localização do vestiário,

Leia mais

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO

NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO NR-24 CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO Órgão Responsável pelo Estabelecimento Endereço CNAE Inspetor (es) DADOS DA INSPEÇÃO Estabelecimento Contato Numero de Servidores Referências

Leia mais

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE

RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE PREFEITURA MUNICIPAL DE SINOP ESTADO DE MATO GROSSO RESTAURANTE POPULAR MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES DE ÁGUA QUENTE SINOP MT 1. Projeto As instalações de água quente foram projetadas e executadas de

Leia mais

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES

IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES IMPERMEABILIZAÇÕES TRATAMENTO DE UMIDADE E EFLORESCÊNCIAS EM PAREDES Prof. Marco Pádua Quando a construção se inicia, as fundações começam a ser executadas, os alicerces tomam forma e delimitam os cômodos,

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS NS036 POÇOS DE VISITA TIPOS 2A e 2B Revisão: 02 Fev/09 SUMÁRIO SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...4 2. Referências...4 3. Definições...4 4. Condições para início dos serviços...5 5. Materiais e equipamentos necessários...5 6. Métodos e Procedimentos de Execução...5

Leia mais

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO

CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS MANUAL DE INSTALAÇÃO CASA DE MÁQUINAS Item essencial para qualquer tipo de piscina. É nela que ficam acondicionados o Sistema Filtrante (Filtro e Bomba) registros, válvulas, fios e acionadores.

Leia mais

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625

Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 Instrução Técnica nº 25/2011 - Segurança contra incêndio para líquidos combustíveis e inflamáveis - Parte 3 Armazenamento... 625 SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO HIDRO SANITÁRIO OBRA: ANEXO 01 Proprietário: CREA SC - CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DE SANTA CATARINA Responsável Projeto: Eng Civil Cleber Giordani

Leia mais

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03

1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 1. Canteiro de Obra Campo Grande 03 A cidade de Campo Grande, localizada no estado do Rio Grande do Norte (RN), é um dos municípios no qual dispõe de boa estrutura para implantação de um dos três canteiros

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE

MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE MEMORIAL DESCRITIVO - SISTEMAS HIDRÁULICOS HOSPITAL METROPOLITANO DE BELO HORIZONTE OBRA: Contrato: 77009 Revisão: 2 Data: 15/12/2009 1. OBJETIVO Este memorial tem por objetivo descrever os sistemas hidráulicos

Leia mais

ÁGUA (COMO OBTER A LIGAÇÃO) INSTRUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DO PADRÃO DE DIÂMETRO

ÁGUA (COMO OBTER A LIGAÇÃO) INSTRUÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DO PADRÃO DE DIÂMETRO DICAS COMO REDUZIR O GASTO DESNECESSÁRIO DE ÁGUA TORNEIRAS Ao lavar as mãos, feche a torneira na hora de ensaboá-las. Ao escovar os dentes ou fazer a barba, faça o mesmo. Só volte a abrir a torneira na

Leia mais

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ MEMORIAL DESCRITIVO FORNECIMENTO E EXECUÇÃO

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA estado do rio grande do sul PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DO INHACORÁ MEMORIAL DESCRITIVO OBRA CALÇAMENTO - PAVIMENTAÇÃO COM PEDRAS IRREGULARES NO PERIMETRO URBANO DE SÃO JOSE DO INHACORA COORDENADAS:

Leia mais

TRANSPORTE COLETIVO URBANO

TRANSPORTE COLETIVO URBANO TRANSPORTE COLETIVO URBANO ABRIGOS PARA PONTOS DE PARADA PROJETO ARQUITETÔNICO Julho 2007 PARADAS DE ÔNIBUS Memorial Justificativo A proposta é a construção de mobiliário urbano para abrigo da população

Leia mais

CAÇA-VAZAMENTOS. Teste de inspeção visual e tátil-auditivo

CAÇA-VAZAMENTOS. Teste de inspeção visual e tátil-auditivo CAÇA-VAZAMENTOS Teste de inspeção visual e tátil-auditivo Captação Fumal Estação Ecológica de Águas Emendadas - IBRAM Introdução Este manual visa orientar os consumidores de água para a realização de testes

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Introdução

MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS. Introdução MEMORIAL DESCRITIVO DAS INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIAS Introdução O presente projeto pretende dimensionar e posicionar na edificação toda rede hidrossanitária. Estas instalações devem ser realizadas de acordo

Leia mais

VEDAPREN. Densidade: 1,02 g/cm³ Aparência: Preto(a) Composição básica: Emulsão asfáltica modificada com elastômeros. Validade: 24 meses

VEDAPREN. Densidade: 1,02 g/cm³ Aparência: Preto(a) Composição básica: Emulsão asfáltica modificada com elastômeros. Validade: 24 meses Produto VEDAPREN é uma manta líquida, de base asfalto e aplicação a frio, pronta para uso e moldada no local. Cobre a estrutura com uma proteção impermeável. Apresenta ótimas características de elasticidade

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AS OBRAS DE REFORMA DO GINÁSIO POLIESPORTIVO LOIOLA PASSARINHO E CONSTRUÇÃO DO ANEXO.

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AS OBRAS DE REFORMA DO GINÁSIO POLIESPORTIVO LOIOLA PASSARINHO E CONSTRUÇÃO DO ANEXO. SECRETARIA MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO CASTANHAL (PA) MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS PARA AS OBRAS DE REFORMA DO GINÁSIO POLIESPORTIVO LOIOLA PASSARINHO E CONSTRUÇÃO DO ANEXO. ABRIL/2014 REFORMA

Leia mais

Placa de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP.

Placa de obra: Haverá a colocação em local visível de placa de obra, metálica, fixada em estrutura de madeira, conforme padrão fornecido SOP. MEMORIAL DESCRITIVO RECONSTRUÇÃO DO ALBERGUE JUNTO AO PRESIDIO ESTADUAL DE VACARIA RS. VACARIA RS. GENERALIDADES: Este Memorial Descritivo tem a função de propiciar a perfeita compreensão do projeto e

Leia mais

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA SC 584 SC. www.giragrill.com PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA 584 SC 584 SC www.giragrill.com ELEVGRILL Medidas: E A C B D QUADRO BASE Modelo Prime / SC Medidas em centímetros A B C D E Qtde. Espetos ELEVGRILL 584 49 38 59 49

Leia mais

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim

UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim UNEMAT Universidade do Estado de Mato Grosso INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E PREDIAIS Professora: Engª Civil Silvia Romfim INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS 2 INTRODUÇÃO A água da chuva é um dos elementos

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA OBRA.

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA OBRA. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE DEPARTAM ENTO DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA BR 406 - Km 73 n 3500 Perímetro Rural do Município de João Câmara / RN, CEP: 59550-000

Leia mais

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA

PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DATA agosto/2013 1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 1.2 74209/001 Aquisição e assentamento de placas de obra em aço galvanizado. Abrigo Provisorio de madeira executado na obra para m² 6,00 157,35 944,10 1.3 01520.8.1.1

Leia mais

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio.

Numa fossa séptica não ocorre a decomposição aeróbia e somente ocorre a decomposição anaeróbia devido a ausência quase total de oxigênio. As fossas sépticas são unidades de tratamento primário de esgoto doméstico nas quais são feitas a separação e a transformação físico-química da matéria sólida contida no esgoto. É uma maneira simples e

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO

MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO MEMORIAL DESCRITIVO DE CÁLCULO HIDROSSANITÁRIO OBRA: CREAS (Centro de Referência Especializado de Assistência Social). PROPRIETÁRIO: Prefeitura Municipal de Sobral. ENDEREÇO: Rua Sem Denominação Oficial

Leia mais

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM

ANEXO I. Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM ANEXO I Caderno de Encargos de Infra-estrutura para Implantação de Estação Remota de Radiomonitoragem - ERM CIDADE: VOTORANTIM/SP 1. Serviços Preliminares 1.1. Acesso Existe estrada de acesso ao local

Leia mais

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto

Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Disciplina: Instalações Hidráulicas Instalações prediais de esgoto Prof. Ms. José Benedito Gianelli Filho Nesta Unidade da Disciplina, tentaremos compreender a questão da problemática envolvida nas instalações

Leia mais

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio

Rev Modificação Data Projetista Desenhista Aprovo. Sítio. Área do sítio OBJETO: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA EXECUÇÃO DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA PARA RECUPERAÇÃO DE CERCA OPERACIONAL, IMPLANTAÇÃO DA CERCA DE SERVIDÃO, COMPLEMENTAÇÃO DA CERCA PATRIMONIAL E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

Leia mais

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS

PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Universidade Federal de Goiás Escola de Agronomia e Engenharia de Alimentos Setor de Engenharia Rural PROJETO DE EDIFICAÇÕES RURAIS Construções e Eletrificação Rural Prof. Dr. Regis de Castro Ferreira

Leia mais

Grupo 30.24 - Material hidráulico

Grupo 30.24 - Material hidráulico O catálogo do grupo 30.24 contém as especificações de material hidráulico. Os itens que estão destacados com a mesma coloração significam que possuem a mesma descrição, no entanto, possuem diferentes unidades

Leia mais

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL

ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA E PEDRISCO E CALÇADA CASA DO MEL PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO MATEUS ESTADO DO ESPÍRITO SANTO SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS ANEXO VI PROJETO BÁSICO CONSTRUÇÃO DE MURO PRÉ-MOLDADO TIPO TRAPEZOIDAL E NYLOFOR, PAVIMENTAÇÃO EM PÓ DE PEDRA

Leia mais

VEDBEM PRESSÃO é uma argamassa polimérica acrílica de alta performance, totalmente flexível, resistente à trincas, movimentações e grandes pressões.

VEDBEM PRESSÃO é uma argamassa polimérica acrílica de alta performance, totalmente flexível, resistente à trincas, movimentações e grandes pressões. Data da última revisão: 01/2010 DEFINIÇÃO VEDBEM PRESSÃO é uma argamassa polimérica acrílica de alta performance, totalmente flexível, resistente à trincas, movimentações e grandes pressões. VEDBEM PRESSÃO

Leia mais

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA

PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA PROJETO DE CHURRASQUEIRA EM ALVENARIA ELEVGRILL 704 48,5 70, 4 MEDIDAS EM CENTÍMETROS 46,3 61, 1* 38,3* * Medidas D e E referem-se ao quadro inferior que encaixa no braseiro revestido de placas refratárias

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO

MEMORIAL DESCRITIVO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO OBRA: PAVIMENTAÇÃO ASFÁLTICA PROPONENTE: PREFEITURA PALMITINHO MEMORIAL DESCRITIVO 1.0-OBJETO: O presente memorial tem por finalidade descrever as obras e serviços necessários para execução de Pavimentação

Leia mais

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO

AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO AQUECEDOR SOLAR A VÁCUO Aquecedor Solar a vácuo utiliza o que existe de mais avançado em tecnologia de aquecimento solar de água. Esse sistema de aquecimento utiliza a circulação natural da água, também

Leia mais

Prepare o local para a instalação

Prepare o local para a instalação Em uma época em que a economia de energia é algo importante para todos, ter um aquecedor de água a gás é mais do que uma questão de conforto, é algo que beneficia seu bolso e contribui com a sociedade.

Leia mais

MEMORIAL HIDROSSANITÁRIO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO/RS

MEMORIAL HIDROSSANITÁRIO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO/RS MEMORIAL HIDROSSANITÁRIO CENTRO VOCACIONAL TECNOLÓGICO RIO PARDO/RS 1 - INFORMAÇÕES PRELIMINARES 1.1 - Obra: Construção do Centro Vocacional Tecnológico de Rio Pardo. 1.2 - Localização: BR-471, Km 143

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS - SANITÁRIA - Arquivo 828-M-SAN.DOC Página 1 1. SERVIÇOS COMPLEMENTARES Serão executados

Leia mais

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004

NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 NORMA TÉCNICA MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE CPRH N 2.004 MEDIÇÃO DE VAZÃO DE EFLUENTES LÍQUIDOS ESCOAMENTO LIVRE 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condições exigíveis para a indicação

Leia mais

COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo

COMUSA Serviços de Água e Esgoto de Novo Hamburgo 2011 PREFEITO MUNICIPAL DE NOVO HAMBURGO Sr. Tarcísio João Zimmermann DIRETOR GERAL DA COMUSA Eng. Arnaldo Luiz Dutra DIRETOR TÉCNICO DA COMUSA Eng. Júlio César Macedo COORDENADOR DE PROJETOS E OBRAS Eng.

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA REFORMA E AMPLIAÇÃO / OBRA INSTITUCIONAL EM ALVENARIA, FORRO DE GESSO E COBERTURA EM TELHA METÁLICA.

MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA REFORMA E AMPLIAÇÃO / OBRA INSTITUCIONAL EM ALVENARIA, FORRO DE GESSO E COBERTURA EM TELHA METÁLICA. MEMORIAL DESCRITIVO DE ARQUITETURA REFORMA E AMPLIAÇÃO / OBRA INSTITUCIONAL EM ALVENARIA, FORRO DE GESSO E COBERTURA EM TELHA METÁLICA. Dados da Obra: Endereço da obra: Rua Amazonas, nº512, Centro. Parte

Leia mais

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras;

Vinilfort 1. CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS: 2. BENEFÍCIOS: Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Vinilfort Localização no Website Tigre: Obra Infra-estrutura Saneamento Esgoto VINILFORT Função: Transporte de esgoto sanitário em redes coletoras; Aplicações: Ligações prediais, redes coletoras, interceptores

Leia mais

SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha

SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha SISTEMA ALTERNATIVO DE TRATAMENTO DE ESGOTO Tanque séptico e Filtro Anaeróbio com fluxo ascendente EMEI Princesinha Carazinho, RS, 30 de junho de 2014. APRESENTAÇÃO OBRA: Tanque Séptico Escola Municipal

Leia mais

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral.

Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. Função: Conduzir água à temperatura ambiente nas instalações prediais de água fria; Aplicações: Instalações prediais em geral. SETEMBRO/2011 Bitolas: 20, 25, 32, 40,50,60, 75, 85, 110 milímetros; Pressão

Leia mais

JULHO 2012. www.tectubo.com.br

JULHO 2012. www.tectubo.com.br JULHO 2012 www.tectubo.com.br Coberturas que respeitam você e o meio ambiente. Telhas de PVC Coberturas com durabilidade, segurança e beleza. Dê mais modernidade a sua casa com o mais novo sistema de coberturas

Leia mais

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário

Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário Continuação aula 3 - unidades do Sistema de Esgotamento Sanitário e) Órgãos acessórios: Dispositivos fixos e não mecanizados destinados a facilitar a inspeção e limpeza dos coletores, construídos em pontos

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo FIPAI FUNDAÇÃO PARA O INCREMENTO DA PESQUISA E DO APERFEIÇOAMENTO INDUSTRIAL UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS Departamento de Arquitetura e Urbanismo Relatório Avaliação pós-ocupação

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DEPARTAMENTO MUNICIPAL DE ÁGUA E ESGOTOS SUMÁRIO 1 Objetivo e campo de aplicação...2 2 Referências...2 3 Definições...2 4 Condições para início dos serviços...2 5 Materiais e equipamentos necessários...3 6 Métodos e procedimentos de execução...3

Leia mais

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro

Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Manual de Construção: Fossa ECOLÓGICA E Sumidouro Introdução Este manual destina a fornecer informações sobre a construção e dimensionamento do sistema individual de tratamento de esgotos, especialmente

Leia mais

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE

SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO NATUR-GREASE SEPARADORES DE GORDURAS TUBOFURO EN 109 Km 160,3 2425-737 Ortigosa Leiria ; Telf, 244616073 / Fax: 244616074 E-mail: geo@tubofuro,pt www.tubofuro.pt Apresentação Os Separadores de Gorduras são construídos

Leia mais

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO DO 2 PELOTÃO/2 CIA DO 5º BATALHÃO DO CBMMG PARA IMPLANTAÇÃO DE BASE DESCENTRALIZADA DO SAMU - 192

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO DO 2 PELOTÃO/2 CIA DO 5º BATALHÃO DO CBMMG PARA IMPLANTAÇÃO DE BASE DESCENTRALIZADA DO SAMU - 192 MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA E ADAPTAÇÃO DO 2 PELOTÃO/2 CIA DO 5º BATALHÃO DO CBMMG PARA IMPLANTAÇÃO DE BASE DESCENTRALIZADA DO SAMU - 192 CONSIDERAÇÕES GERAIS O presente memorial tem por objetivo especificar

Leia mais

ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA

ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA ELASTEQ 7000 ARGAMASSA POLIMÉRICA Impermeabilizante à base de resinas termoplásticas e cimentos com aditivos e incorporação de fibras sintéticas (polipropileno). Essa composição resulta em uma membrana

Leia mais

NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente

NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente ABNT-Associação Brasileira de Normas Técnicas SET 1993 NBR 7198 Projeto e execução de instalações prediais de água quente Sede: Rio de Janeiro Av. Treze de Maio, 13-28º andar CEP 20003 - Caixa Postal 1680

Leia mais

01 Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 ODEBRECHT. Projeto Básico de Instalações Hidráulicas. Memorial Descritivo

01 Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 ODEBRECHT. Projeto Básico de Instalações Hidráulicas. Memorial Descritivo Para atender aos comentários da M.B. Almir Bonilha 26/08/09 N o Revisões Responsável Data Visto MARINHA DO BRASIL ESTALEIRO E BASE NAVAL (CONTRATO 40000/2008-006/00) ODEBRECHT PROJETO GERENCIAMENTO NÚMERO

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PREDIAIS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turmas C01, C02 e C03 Disc. Construção Civil II 1 O PROJETO ASPECTOS IMPORTANTES PARA O ELETRICISTA

Leia mais

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS

DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS DIRETRIZES EXECUTIVAS DE SERVIÇOS ES-P23-REPARAÇÃO DE PAVIMENTOS DANIFICADOS POR ABERTURA DE VALAS DOCUMENTO DE CIRCULAÇÃO EXTERNA 1 ÍNDICE PÁG. 1. OBJETO E OBJETIVO...3 2. S...3 3. RECOMENDAÇÕES TÉCNICAS

Leia mais

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa.

Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da energia necessária para o aquecimento de água que usamos em casa. Mais Questões Isildo M. C. Benta, Assistência Técnica Certificada de Sistemas Solares Quanto poupo se instalar um painel solar térmico? Um sistema bem dimensionado permite poupar, em média, 70% a 80% da

Leia mais

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Anexo I Caderno de Especificações Técnicas Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador Porto Alegre/RS 1. Considerações Gerais Antes do início de quaisquer

Leia mais

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas

Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Pág. 1 Memorial de Projeto: Instalações Hidráulicas Cliente: Unidade: Assunto: Banco de Brasília - BRB Agência SHS Novas Instalações Código do Projeto: 1641-11 Pág. 2 Índice 1. Memorial Descritivo da Obra...3

Leia mais

Inst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris

Inst Ins alaç t ões alaç Prediais Pr de Esgot g os Sanitários Prof Pr. of Cris tiano Cris Instalações Prediais de Esgotos Sanitários Prof. Cristiano Considerações Gerais Regidas pela NBR 8160,, as instalações de esgotos sanitários têm a tem a finalidade de coletar e afastar da edificação todos

Leia mais

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V

Desumidificador. Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Desumidificador Desidrat Plus IV Desidrat Plus V Lista de instrução de uso. Painel de controle. Introdução à estrutura. Instrução de Uso. Proteção e Manutenção. Solução de problemas. Referência. Obrigado

Leia mais