Fabricação Artesanal de Produtos Derivados do Mel
|
|
- Gabriella Sales Santarém
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Fabricação Artesanal de Produtos Derivados do Mel Samir Moura Kadri Mestrando do Curso de Pós Graduação em Zootecnia Departamento de Produção Animal Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia UNESP Campus de Botucatu
2 O que é a Apicultura? É o ramo da indústria animal que trata da criação racional da abelha melífera, do aproveitamento de seus produtos e da polinização por ela realizada
3 Importância Produção de mel Produção de cera Produção de geléia real Produção de veneno Produção de própolis (coleta) Produção de pólen (coleta) Serviços de polinização Pesquisas (genética, evolução, ecologia, etc.)
4 Para a agricultura familiar, a apicultura é ainda mais relevante, garantindo polinização dos cultivos, produção de alimentos à família, inclusão social e geração de renda. A apicultura também é responsável pela geração de empregos no meio rural proporcionando, de certa forma, qualidade de vida ao rural e fixação da população rural no campo.
5 A apicultura brasileira caracteriza-se pela presença elevada de pequenos produtores, que exploram até 150 colméias, utilizam mão-de-obra familiar e mantêm atividades paralelas, seja como principal ou como complementar à apicultura.
6 Devido a pequena produção a venda normalmente é feita informalmente, esbarrando nos entraves da lei Quando a venda é feita a entrepostos, devido a baixa produção a lucratividade do sistema fica comprometida
7 Qual o grande entrave na Apicultura Nacional?
8 O consumo per capita de mel no Brasil é de 100 gramas
9 Consumo médio de mel nos principais países consumidores (kg/pessoa/ano, FAO 2001) País Consumo (kg) País Consumo (kg) Rep. Centro Africana 3,4 Israel 0,6 Nova Zelândia 1,8 França 0,5 Angola 1,7 Suécia 0,5 Grécia 1,5 Polônia 0,5 Áustria 1,4 Austrália 0,5 Suíça 1,3 México 0,3 Alemanha 1,1 Irã 0,3 Turquia 1,0 Chile 0,2 Espanha 1,0 Brasil 0,1 Chipre 0,9 Argentina 0,1 Canadá 0,7 China 0,1 Estados Unidos 0,6 Uruguai 0,1
10 República Centro-Africana?
11 Por que o baixo consumo no Brasil?
12 Como reverter esta situação?
13 Uma das soluções seria o incentivo ao aumento do consumo per capta de mel no Brasil. Mel não é remédio e sim um alimento de alto valor nutricional!
14 COMPOSIÇÃO DO MEL Água: 17% Hidratos de carbono: 81% - glicose: 31% - frutose: 38% - maltose: 7,5% - sacarose: 1,3 - outros açúcares: 3,0%
15 COMPOSIÇÃO DO MEL Proteínas: 0,4% Aminoácidos:leucina, histidina, metionina, alanina, glicina, tripsina, etc. Enzimas: invertase, diastase, glicose-oxidase, fosfatase ácida, catalase
16 COMPOSIÇÃO DO MEL Ácidos: 0,3% ácido acético, ácido butírico, ácido lático, ácido oxálico, ácido fórmico, ácido glucônico, ácido málico, ácido succínico
17 COMPOSIÇÃO DO MEL Minerais: 0,2% cálcio, cloro, cobre ferro, magnésio, manganês fósforo, boro, potássio silicío, sódio, enxofre, zinco
18 COMPOSIÇÃO DO MEL Vitaminas: tiamina (B1), riboflavina(b2) nicotinamida (B3), ácido pantotênico (B5) píridoxina (B6), biotina(b8) ácido fólico (B9), ácido ascórbico (C) vitamina E
19 Produtos Artesanais Derivados do Mel Pão de mel, bolo de mel, creme de mel, bala de mel, molhos á base de mel, creme de amendoim com mel, hidromel, aguardente de mel, cachaça com mel, mel com guaco, mel com própolis, cerveja com mel, vinagre de mel, sorvete de mel, xampu a base de mel, cremes esfoliantes, hidratantes, dentre outros.
20 Hidromel Aguardente de mel Cachaça com mel Cerveja com mel
21 Hidromel Na Mitologia Nórdica, o hidromel aparecia como a bebida favorita dos deuses. Consumida desde a antiguidade, sua fabricação é anterior à do vinho e seguramente à da cerveja. Na Grécia clássica, se chamava melikraton" e, pelos romanos, era conhecida pelo nome agua mulsom", - variante feita com vinho de uva adocicado com mel.
22 Hidromel Outras culturas antigas consumidoras desta bebida foram os celtas, os saxões e os vikings. Também era conhecido o consumo de uma bebida similar pelos maias. Existia a tradição de que os casais recém-casados deveriam consumir esta bebida durante o primeiro ciclo lunar após a união para nascer um filho varão. Daí surgiu a tradição atual da lua de mel.
23 Legislação DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009 que regulamenta a Lei n o 8.918, de 14 de julho de 1994 Definição: Art. 48. Hidromel é a bebida com graduação alcoólica de quatro a quatorze por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida pela fermentação alcoólica de solução de mel de abelha, sais nutrientes e água potável.
24 Etapas da Preparação do Hidromel 1ª Preparação do Mosto Mel + água = Mosto Brix= é uma escala numérica que mede a quantidade de sólidos solúveis em uma solução de sacarose Refratômetro
25 1º Preparação do Mosto Cálculo da quantidade de mel utilizado B mel x M mel + B água x M água = B total x M mosto Ex. 80 x M mel + 0 x M água = 30 x 2 kg M mel = 60/80 = 750 g de mel Cálculo da quantidade de água M mel + M água = M mosto M água = 2 0,75 = 1,25 kg de água
26
27
28
29
30 20 Brix 5% de álcool Hidromel 0 de açúcar Seco 30 Brix 7% de álcool Intermediário 40 Brix 7% de álcool Suave Maior aceitação
31 2º Inoculação Levedura utilizada: Saccharomyces cerevisiae 7g/L de mosto (seco) 14g/L de mosto (úmido)
32 3º Acompanhar a fermentação Acompanhar diariamente o Brix do mosto Até zerar o Brix caso utilize um Brix do mosto em torno de 20 Ou até estabilizar caso utilize um Brix do mosto acima de 20
33 4º Atesto Clarificação do Hidromel Trasfegas quinzenalmente Utilizar a argila Bentonita 0,5g/l de mosto
34
35
36 5º Engarrafar
37 Valor R$ 15,00 ½ litro
38 Aguardente de mel
39 Legislação DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009 que regulamenta a Lei n o 8.918, de 14 de julho de 1994 Art. 51. A aguardente é a bebida com graduação alcoólica de trinta e oito a cinqüenta e quatro por cento em volume, a vinte graus Celsius, obtida do rebaixamento do teor alcoólico do destilado alcoólico simples ou pela destilação do mosto fermentado.
40 Etapas da Preparação da 1ª Preparação do Mosto Aguardente de Mel Preparar um mosto com 20 de Brix Deixar o mosto fermentar até o Brix zerar
41
42
43 2ª Destilação Deve ser feita em um alambique de cobre - Cabeça: primeiro a sair na destilação (contêm metanol, este composto lembra álcool de posto de gasolina) > 60% de álcool - Coração: + Puro - Cauda: líquido turvo com um leve cheiro de mosto Álcool fusio
44
45
46
47 Cabeça + Cauda -- descartar Porém pode ser reutilizado, fazendo uma segunda destilação dos dois juntos Diminuição das perdas do produtor
48 Legislação: Aguardente % de álcool Após a destilação medir o teor de álcool e fazer a diluição com água filtrada
49 R$ 21,90 Litro
50 Cachaça com Mel 10g de mel/ Litro de cachaça Podendo variar conforme o produtor
51 Aguardente de mel Cachaça com mel Preço variável
52 Cerveja com Mel Histórico da Cerveja Cerveja é uma bebida fermentada com uma história de mais de 6000 anos Provável origem Região da Mesopotâmia Na Babilônia processo cervejeiro era exercido por padeiros
53 Histórico No Brasil Dom João VI Introduziu o hábito de tomar cerveja 1888 Manufatura da cerveja Brahma Villigier e Cia Cia Antártica Paulista
54 Legislação DECRETO Nº 6.871, DE 4 DE JUNHO DE 2009 que regulamenta a Lei n o 8.918, de 14 de julho de 1994 Definição: Cerveja é a bebida obtida pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro oriundo do malte de cevada e água potável, por ação da levedura, com adição de lúpulo.
55 Matéria Prima Água Malte Lúpulo Adjunto
56 Água Requisitos: Ausência de cor, odor; Ser alcalina; Ser potável. Importância da Água: ph desejável mosturação Promove a extração - substâncias amargas e aromáticas do lúpulo; Boa coagulação do trub ; Fermentação asséptica
57 Malte Malte é o produto obtido pela germinação e secagem da cevada, devendo o malte de outros cereais ter a designação acrescida do nome do cereal de sua origem. Fornece enzimas e substrato para produção do mosto. Responsável: boa fermentação, sabor, aroma, cor e estabilidade do produto.
58 Lúpulo Atuação: Anti séptico efeito bacteriostático; Contribui na coagulação de proteínas para a estabilidade do sabor; Serve na retenção de espuma na cerveja acabada. Dosagens de lúpulo são de 1,5 a 4,5g/L.
59 Adjuntos Carboidratos não maltados de composição apropriada e propriedades que beneficamente complementa ou suplementa o malte de cevada. Tipos: Cevada cervejeira; Cereais (milho, trigo, arroz, sorgo, aveia e etc) Amidos; Açúcares de origem vegetal Mel
60 Leveduras Responsável pela fermentação alcoólica do mosto cervejeiro; Espécie Saccharomyces cerevisiae várias cepas;
61 1º Etapa: Produção do mosto Amilásico Líquido Ex. mel
62 Moagem Objetivo:liberar o endosperma para a melhor atuação das enzimas, na quebra da cadeia de amido para açúcares de menor peso molecular.
63
64 Mosturação Tanques cilíndricos de aço inoxidável com aquecimento e agitação. Mistura do malte moído com água (1:4) em temperatura e ph controlado. Adição de adjuntos amilásicos Objetivo: solubilizar substâncias solúveis e insolúveis promovendo a hidrólise do amido.
65 Processo de Mosturação Sacarificação Inativação Das enzimas
66 Amido α-amilase T C ph-5,4-5,6 Dextrina T C ph-5,6 5,8 Β - amilase Glicose, Maltose e Maltotriose Açúcares fermentescíveis
67
68
69 Filtragem Tina de filtração recipiente de aço inoxidável, com agitador, disco filtrante. Objetivo: separar o mosto do bagaço de malte ou torta.
70 Etapas: Primeira: a fração líquida atravessa a torta e é conduzida ao fervedor (mosto Primário); Segunda: è feita uma lavagem do bagaço do malte Processamento -Filtração
71 Fervura Equipamentos: fervedor de mosto: Aço inoxidável, encamisado e com sistema de aquecimento e isolamento térmico. Adição do lúpulo peletizado e adjunto (Mel 20-40%) O mosto é mantido em fervura atingira concentração desejada de açúcar para o início da fermentação, durante 60-90min, a 100 C;
72 Objetivo: Esterilização do mosto; Coagulação de proteína (Trub); Extração dos compostos aromáticos e amargor do lúpulo; Evaporação de água, compostos voláteis, aumento da concentração; Formação de substâncias aroma e sabor.
73
74 Tratamento do mosto Retirado do precipitado (Trub) - por filtragem Resfriamento: trocador de calor de placas Enchimento da camisa do fervedor com água gelada por 60 minutos OBS:Trub- coagulado de proteínas, resinas e taninos.
75 2º Etapa: Produção da cerveja
76 Fermentação Equipamento: Fermentador provido de controlador e indicador de temperatura, nanômetro. Objetivo: conversão dos açúcares (maltose, maltotriose, glicose, dextrina) produzindo metanol e CO2 pela levedura; Fica no fermentador por 5 dias
77
78 Clarificação Remoção de materiais insolúveis e levedura da cerveja maturada. Sedimentação por gravidade
79
80 Envase Lata (alumínio), Garrafa (vidro e pet); Barril (alumínio e aço inoxidável).
81
82
83 Maturação Neste caso : ocorre a fermentação secundária, a cerveja é mantida a 0 o C por 15 dias (Freezer). Clarificação pela precipitação de leveduras, proteínas e sólidos insolúveis. Produção de CO2 carbonatação da cerveja
84 Pasteurização Objetivo: conferir estabilidade biológica à bebidadestruição de microorganismos que causam deteriorização da cerveja. Dois métodos de pasteurização: Trocadores de calor de placas modificadas (antes do envase): 75 C; Túneis de pasteurização: 60-65ºC.
85
86 R$ 12, ml
87 Agradecimentos Laboratório de Bebidas Departamento de Tecnologia Agroindustrial Faculdade de Ciências Agrárias Unesp Botucatu Mestranda Luciana Trevisan Brunelli
88 Obrigado Pela Atenção!
Fabricação de Bebidas Cerveja
Fabricação de Bebidas Cerveja Processos Químicos Industriais II 01/12/2011 1 Bebidas Fermentadas & Destiladas A fabricação de bebidas fermentadas evoluiu de uma concepção artesanal para um processo contendo
Leia maisVARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL
VARIAÇÃO DE PH E SUA INFLUENCIA NA PRODUÇÃO DE CERVEJA ARTESANAL Guilherme Augusto Perim 1 ; Murilo Barbosa de Andrade 2 ; Leandro Lopes Izidio 3 ; Gimerson Weigert Subtil 4 ; Tássia Rhuna Tonial dos Santos
Leia maisConsiderando a necessidade de estabelecer a identidade e a qualidade dos produtos de cervejaria destinados ao consumo humano;
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 54, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2001 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, SUBSTITUTO DO MINISTÉRIO DA
Leia maisI Encontro sobre produção, tecnologias e estudos de cervejas caseiras e industriais
I Encontro sobre produção, tecnologias e estudos de cervejas caseiras e industriais Palestra Legislação para o Mercado Cervejeiro Eng. e Mestre Cervejeiro Evandro L. Bertollo Piracicaba, 25/04/15 Legislação
Leia maisPRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA
RESUMO PRODUÇÃO DE ETANOL A PARTIR DA RAIZ DE MANDIOCABA Autores: Souza, Milena C.; França, Luiz F.; Corrêa, Nádia C. F.; Gomes, Lúcia F. A.; Universidade Federal do Pará. milenacosta26@yahoo.com.temática:
Leia maisBioquímica. Glicólise e fermentação
Bioquímica Glicólise e fermentação Glicogênio, Amido e sacarose armazenamento Glicose Oxidação pela Via das pentoses fosfato Ribose 5-fosfato Oxidação via glicólise Piruvato Esquema geral Visão geral Coenzimas
Leia maisObjetivo: Proporcionar ao pessoal não cervejeiro conhecimentos básicos sobre a elaboração da cerveja.
Objetivo: Proporcionar ao pessoal não cervejeiro conhecimentos básicos sobre a elaboração da cerveja. 1 Programa: História da Cerveja Matérias-primas Fabricação de mosto Fermentação/Maturação Filtração
Leia maisROTULAGEM DE ALIMENTOS
ROTULAGEM DE ALIMENTOS Profª Ana Paula F. Bernardes Silva A QUEM COMPETE MINISTÉRIO DA SAÚDE: Produtos de origem animal; Vegetais e cereais (grãos) in natura; Bebidas e vinagre; Mel. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA:
Leia maisESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR
ESTUDOS COMPARATIVOS NO PROCESSO INDUSTRIAL DE PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DO MELAÇO E CALDO DE CANA-DE-AÇÚCAR Scarllet O hara de Oliveira Moraes 1, Wellington da Silva Rodrigues 2, kelson Carvalho
Leia maisA Água Cervejeira - Dragon Bier institute
A Água Cervejeira - Dragon Bier institute Ação Ions Hidrogênio e Hidroxila, estão sempre presentes, e o valor ph é decorrente da relação entre esses ions. Predominância de H+, resultado ácido, baixo ph
Leia maisTecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce
170 ISSN 1517-2244 Dezembro, 2006 Belém, PA Foto: Raffaella Mattietto Tecnologia para Obtenção Artesanal de Hidromel do Tipo Doce Rafaella de Andrade Mattietto 1 Flávia Cristina Carvalho de Lima 2 Giorgio
Leia maisPortaria Nº 63, DE 23 DE ABRIL DE 2008. Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 6
Portaria Nº 63, DE 23 DE ABRIL DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 6 Ementa: Submete à Consulta Pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar
Leia maisAVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA
Caderno N0901 AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA 2 BIMESTRE Ciências 9 ano do Ensino Fundamental Nome do Aluno(a): Orientações Você está recebendo um caderno com 27 questões. Você dispõe de 2 horas para responder a
Leia maisCONTROLE DE QUALIDADE CERVEJAS
CONTROLE DE QUALIDADE CERVEJAS PRINCIPAIS ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICAS DA CERVEJA MATÉRIAS-PRIMAS ÁGUA MALTE CEREAIS (ARROZ E MILHO) LÚPULO EXTRATO DE ALTA MALTOSE AÇÚCAR ADITIVOS Água - Sabor - Odor - Cor
Leia maisDISPERSÕES. Prof. Tatiane Kuchnier de Moura
DISPERSÕES Prof. Tatiane Kuchnier de Moura DISPERSÃO Mistura DISPERSO + DISPERSANTE Classificação das Dispersões Nome da dispersão Diâmetro médio das partículas dispersas Exemplos Solução verdadeira Entre
Leia maisIngredientes: Água, malte, cereais não-maltados, carboidratos, lúpulo, antioxidante INS 316 e estabilizante INS 405.
Produtos Cerveja Antarctica Cerveja Antarctica Cristal A cerveja Antarctica Cristal é a primeira cerveja brasileira com embalagem transparente, que foi especialmente desenvolvida para você legar para a
Leia maisBIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS
BIORREATORES E PROCESSOS FERMENTATIVOS BIORREATORES BIORREATORES OU REATORES BIOQUÍMICOS OU REATORES BIOLÓGICOS: GRUPO 1. REATORES ENZIMÁTICOS: ONDE AS REAÇÕES OCORREM NA AUSÊNCIA DE CÉLULAS (REATORES
Leia maisEstudos para otimização da produção de Etanol
2011 Estudos para otimização da produção de Etanol Mogi Guaçu/SP ESTUDOS PARA OTIMIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE ETANOL Equipe da Faculdade Municipal Prof. Franco Montoro João Alexandre Bortoloti Responsável técnico
Leia maisProcesso de Fabrico da Cerveja
Escola Superior Agrária de Coimbra Licenciatura em Engenharia Alimentar PGA Processamento Geral de Alimentos Processo de Fabrico da Cerveja Turma 2 2009/2010 Introdução Como nos foi proposto estudar o
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 299, DE 17 DE JUNHO DE 2010 Nota: Prazo Encerrado O SECRETÁRIO SUBSTITUTO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO
Leia maisPanil. Cervejas artesanais. Torrechiara
Panil Cervejas artesanais Torrechiara A cerveja: desde o nascimento à filosofia Panil A tradição da familia Losi no campo da produção artesanal de bebidas começou no anos 30 com a produção de vinhos típicos
Leia maisExperimento 10: Fermentação. Docente Sala (lab) Grupo
Experimento 10: Fermentação Docente Sala (lab) Grupo 1 Experimento 10: Fermentação Introdução A glicose é uma importante molécula utilizada no metabolismo de diversos organismos para gerar energia. Em
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisPROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA
PROCESSO DE PRODUÇÃO DA CERVEJA MARTINS, Izadora F. 1 ; FUZIOKA, Pâmela U. ¹;SILVA, Alexsandro M. 2 ¹Graduandas do Curso de Farmácia do Centro Universitário São Camilo, Campus Ipiranga, São Paulo, SP.
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisNem tudo que borbulha é ESPUMANTE.
Nem tudo que borbulha é ESPUMANTE. Saiba qual a diferença entre o espumante e produtos substitutos. O que é um vinho espumante? O vinho espumante é resultante da fermentação da uva sã, fresca e madura,
Leia maisOs ingredientes fundamentais do pão são a farinha de trigo, a água, o sal e a levedura de padeiro.
1 Porque é que se tem tanto trabalho a fazer pão e não se mastigam antes os grãos de trigo, se faz uma boa papa com a sua farinha ou mesmo uns scones? Seria bem mais rápido e prático. Mas toda a trabalheira
Leia maisde Cerveja 0 processo de maltagem é concretizado em três passos - molha, germinação e secagem. Durante
fp PRODUÇÃO Produção de Cerveja ~ 0 Processo TEXTO JOÃO PAULO MENDES {sociedade central de cervejas e bebidas) ILUSTRAÇÃO FONTE: JORNAL PÚBLICO O rei Guilherme IV da Baviera definiu em 1516, na "Reinheitsgebot"
Leia maisCentro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros
Centro de Tecnologia de Alimentos e Bebidas Tecnologia Cervejeira Módulo: Adjuntos cervejeiros SENAI / Vassouras Adjuntos Definição: Matéria-prima que substitui parcialmente o malte de cevada como fonte
Leia maisFERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO
FERMENTAÇÃO ALCOÓLICA VINHO Prof(a): Erika Liz 2011 VINHO - DEFINIÇÃO Vinho é a bebida obtida por fermentação alcoólica do suco de uva (mosto). O ph varia entre 2,9 e 3,8. O teor alcoólico varia de 7 a
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maisA importância da água na nossa saúde
A importância da água na nossa saúde Todos sabemos que o nosso corpo nãopodefuncionarsemágua.paraa nossa sobrevivência, a água que bebemos é tão essencial como o ar que respiramos. A água compõe maisdedoisterçosdopesodocorpo
Leia maisPANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES
PANORAMA DA LEGISLAÇÃO BRASILEIRA DE FERTILIZANTES FORUM ABISOLO 2011 Piracicaba/SP 11 a 13 de abril de 2011 Izabel Cristina Cardoso Giovannini Engenheiro Agrônomo UOP-Piracicaba/UTRA-Campinas/ SFA-SP
Leia mais1) Preparando a Água:
Descritivo Como Fazer Cerveja Com Kit de Malte em Grã os da Alquimia da Cerveja (All grain) (Observação: Este documento está descrito sobre um kit de Extrato de Malte da Alquimia da Cerveja para fazer
Leia maisMATÉRIAS-PRIMAS E ETAPAS DE PROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE CERVEJA. Silvane Schuh 1 ; Daiane Preci 2
MATÉRIAS-PRIMAS E ETAPAS DE PROCESSAMENTO PARA ELABORAÇÃO DE CERVEJA Silvane Schuh 1 ; Daiane Preci 2 Palavras-Chaves: Matéria-prima, processos, qualidade. INTRODUÇÃO A cerveja é considerada uma bebida
Leia maisCaderno de plantas didáticas
Caderno de plantas didáticas PLANTAS DIDÁTICAS Projetos e estudos realizados por instituições que necessitam de qualidade e precisão a baixo custo, tornam-se mais viáveis e precisos com a utilização das
Leia maisANEXOS REGULAMENTO DELEGADO (UE) /.. DA COMISSÃO
COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 25.9.2015 C(2015) 6507 final ANNEXES 1 to 5 ANEXOS do REGULAMENTO DELEGADO (UE) /.. DA COMISSÃO que completa o Regulamento (UE) n.º 609/2013 do Parlamento Europeu e do Conselho
Leia maisProdução de Vinhos Espumantes
Produção de Vinhos Espumantes Proenol Indústria Biotecnológica Fernando Pedrosa Estação Vitivinícola Amândio Galhano 12 de Dezembro de 2014 Agenda Produção vinho base Viticultura Vinificação Produção de
Leia maisProdução de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação. Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI
Produção de Biodiesel: Pesquisa de síntese e Purificação Prof. Dr. José Ribeiro dos Santos Junior UFPI / CRQ-PI Introdução Produção de Biodiesel Reação de Transesterificação Processos contínuo e em batelada
Leia maisFenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Serviço Especial de Genética Ambulatório de Fenilcetonúria - HC Núcleo de Ações e Pesquisa em Apoio Diagnóstico - NUPAD Faculdade de Medicina / UFMG Fenilcetonúria Tratamento e Acompanhamento Nutricional
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE TECNOLOGIA AGROINDUSTRIAL E SOCIOECONOMIA RURAL Coisas que você gostaria de saber sobre a nossa bebida favorita mas estava
Leia maisComo reconhecer uma boa cachaça
Demóstenes Romano Como reconhecer uma boa cachaça Como reconhecer uma boa cachaça? Para começo de conversa, a que é boa mesmo, diferente da maioria encontrada no mercado, tem aroma agradável, não desce
Leia maisa) preparado contendo uva (fruta) correspondente a um ingrediente característico:
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 18, DE 19 DE JUNHO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso das atribuições
Leia maisAs receitas aqui listadas foram idealizadas para o equipamento que vendemos na loja.
Descrito por Rodrigo Eduardo Gunha Eng. Químico Responsável As receitas aqui listadas foram idealizadas para o equipamento que vendemos na loja. Para outros equipamentos cabe análise das quantidades de
Leia maisAlimentos: diet, light, açúcar e adoçantes
Faculdade de Gastronomia AÇÚCAR Alimentos: diet, light, açúcar e adoçantes No singular açúcar, refere-se à sacarose proveniente da cana-de-açúcar e beterraba No plural açúcares diz respeito aos vários
Leia maisAmostragem e análises de qualidade em grãos
Disciplina de Armazenamento e Conservação de Grãos 2015/02 Amostragem e análises de qualidade em grãos Prof. Nathan Levien Vanier Eng. Agrônomo, Dr. Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel Objetivos - Compreender
Leia maisProcessos Fermentativos
CONCEITOS Reações químicas x Reações Bioquímicas Processos químicos: Realizado entre compostos químicos usando-se catalisadores químicos. Processos Enzimáticos: Transformação química realizada por catalisadores
Leia maisGuia American Blonde Ale. by Cervisiam
Guia American Blonde Ale by Cervisiam Índice História Estilos Receita Kit Básico Bibliografia História Blonde Ale É dificil traçar a origem precisa do termo Blonde Ale, mas sabemos que ela surgiu da grande
Leia maisINSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO QUESTÕES
9º Química Marli Av. Mensal 22/05/14 INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA LEIA COM MUITA ATENÇÃO 1. Verifique, no cabeçalho desta prova, se seu nome, número e turma estão corretos. 2. Esta prova contém
Leia maisProdução de Graspa. Jean Pierre Rosier. Eng. Agr. Dr. Em Enologia
Produção de Graspa Jean Pierre Rosier Eng. Agr. Dr. Em Enologia Histórico Regiões montanhosas e frias Álcool >>>> medicamentos +/- 1.400 > Norte Itália >1 a produção Consumo: Com Café ou Pura Pela manhã
Leia maisPerdas no Processo: Do Campo à Indústria
Perdas no Processo: Do Campo à Indústria Curso Teórico e Pratico da Fermentação Etanólica UNESP/UFSCar 20 a 24 de fevereiro de 2006 Prof. Dr. Octávio Antonio Valsechi DTAISER/CCA/UFSCar vico@power.ufscar.br
Leia maisActividade Laboratorial
Faculdade de Ciências da Universidade do Porto Actividade Laboratorial Capacidade Térmica Mássica Elaborado por: Armanda Costa Fernanda Veríssimo Hélder Silva Formadores: Professor Doutor Paulo Simeão
Leia maisMilho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para Aves
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS FACULDADE DE AGRONOMIA ELISEU MACIEL PET PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL Milho: Produção, Armazenamento e sua utilização na elaboração de ração para
Leia maisPrefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo
Prefeitura Municipal de Cruzeiro Estado de São Paulo TERMO DE HOMOLOGAÇÃO O Prefeito Municipal de Cruzeiro, RAFIC ZAKE SIMÃO, no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, adjudica e homologa
Leia maisLEITE UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CURSO DE GRADUAÇAO EM NUTRIÇÃO DISCIPLINA DIETÉTICA I CONCEITO LEITE O leite é o produto da secreção das glândulas mamárias dos mamíferos. CARACTERÍSTICAS FÍSICAS O leite é
Leia mais10 Alimentos importantes para sua saúde.
10 Alimentos importantes para sua saúde. 10 Alimentos importantes para sua saúde. Os alimentos funcionais geram inúmeros benefícios para o organismo. Como muitas patologias se desenvolvem por deficiência
Leia maisTECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA FERMENTADA E NÃO FERMENTADA
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento TECNOLOGIA DE FABRICAÇÃO DE BEBIDA LÁCTEA FERMENTADA E NÃO FERMENTADA 1 O que é Bebida Láctea?
Leia maisDescrição dos produtos
Descrição dos produtos Item Quant. Unid Descrição 01 1.100 latas (800g) 02 600 latas (800g) 03 4.000 Litros Produto de referência: Nutrison Soya, Nutri Enteral Soya ou similar. Nutrição enteral em pó a
Leia maisCurso de embalagens. Embalagem Cartonada Asséptica Ministrante: Assunta Camilo 2014 São Paulo - SP
Curso de embalagens Embalagem Cartonada Asséptica Ministrante: Assunta Camilo 2014 São Paulo - SP Embalagem cartonada Sistema de Envase Engenharia e tecnologia de embalagem para envase asséptico Sistema
Leia maisA qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Nutrição Programa de Pós-Graduação em Nutrição A qualidade da alimentação escolar e o fornecimento da Agricultura Familiar XIII Seminário Internacional
Leia maisO Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR?
O Iogurte A ORIGEM DO IOGURTE CARACTERÍSTICAS NUTRICIONAIS DO IOGURTE TIPOS DE IOGURTE VANTAGENS DO IOGURTE COMO CONSUMIR? ALGUMAS SUGESTÕES CURIOSIDADES: SABIAS QUE A ORIGEM DO IOGURTE No período 10.000
Leia maisCOMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004
COMISSÃO DIRETORA PARECER Nº 1.404, DE 2004 Redação final do Projeto de Lei da Câmara nº 89, de 2000 (nº 3.512, de 1997, na Casa de origem). A Comissão Diretora apresenta a redação final do Projeto de
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N o, DE DE DE 2008.
Portaria Nº 64, DE 23 DE ABRIL DE 2008 Situação: Vigente Publicado no Diário Oficial da União de 24/04/2008, Seção 1, Página 9 Ementa: Submete à Consulta Pública, pelo prazo de 60 (sessenta) dias a contar
Leia maisArt. 1º Aprovar o Regulamento Técnico de Identidade e Qualidade de Queijo Regional do Norte ou Queijo Tropical de Uso Industrial, conforme anexo.
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 4 DE ABRIL DE 2002 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA,
Leia maisTRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES
TRATAMENTO QUÍMICO DE RESÍDUOS AGRÍCOLAS COM SOLUÇÃO DE URÉIA NA ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES INTRODUÇÃO Onaldo Souza 1 Mariah Tenório de Carvalho Souza 2 Izabele Emiliano dos Santos 3 Cereal é a denominação
Leia maisComo o lúpulo pode produzir aromas e sabores distintos em cervejas. 6 th Ibero-American VLB Symposium September 2015
Como o lúpulo pode produzir aromas e sabores distintos em cervejas 6 th Ibero-American VLB Symposium September 2015 CERVEJAS ESPECIAS Crescimento das cervejas especiais Enquanto o volume de cerveja dos
Leia maisNutrientes. E suas funções no organismo humano
Nutrientes E suas funções no organismo humano O corpo humano necessita de uma série de substâncias básicas indispensáveis para a formação de tecidos, para obtenção de energia, para a realização de atividades
Leia maisESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES
ESTUDO DAS POTENCIALIDADES DA APLICAÇÃO DE LEVEDURAS ENCAPSULADAS PARA ELABORAÇÃO DE VINHOS ESPUMANTES Autores: Thais Caroline ZATTERA 1, Fabiana Foralosso BORTOLINI 2, Álvaro Vargas JUNIOR 3, Nei FRONZA
Leia maisNutricafé. Eliane Petean Arena. Nutricionista
Nutricafé Eliane Petean Arena Nutricionista Originário da Etiópia, na África, o fruto do cafeeiro tornou-se popular no mundo e adaptou-se bem na região da Arábia, localizada naquele continente. O Brasil,
Leia maisCaracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess)
Caracterização de iogurte elaborado a partir de leite de cabra acrescido com polpa de uvaia (Eugenia uvalha cambess) Emerson Divino PEREIRA 1 ; Sonia de Oliveira Duque PACIULLI 3 ; Jéssica Ribeiro HENRIQUE
Leia maisINSTRUÇÃO DE TRABALHO Determinação de Amido e Carboidratos Totais em Produtos de Origem Animal por Espectrofotometria UV/Vis
Página: 1 de 5 Nome Função Assinatura Data Elaboração: Camila Cheker Brandão RQ Substituta Análise crítica: Rosana Aparecida de Freitas RQ Aprovação: Zelita de Oliveira Lopes Brasil RT 1. Objetivo Descrever
Leia maisCOAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE
Universidade Federal do Rio de Janeiro Faculdade de Farmácia COAGULAÇÃO DE PROTEÍNAS DO LEITE Integrantes: Paula Floriano da Silva Virgínia Figueira Marques PROTEÍNAS PROTEÍNAS Ponto isoelétrico ou pi,
Leia mais1.2 Microrganismos Micróbios Bons
1.2 Microrganismos Micróbios Bons Ligação ao Currículo Nacional 2ª Fase Principal Ciências 1: 1a, 1b, 2a, 2b, 2c, 2d, 2g, 2j Ciências 2: 1a, 2b, 2g, 5f Unidade de Estudo Unidade 6 Microrganismos Tempo
Leia maisÁgua Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus
PESQUISA Água Potável na Amazônia IV: Água Preta e Húmus Whei OH Lin, * Izabel Souto Ferreira da Silva ** e Phelippe Maximo de Jesus Borges ** Palavras-chave Água preta; fonte de água; húmus. Áreas do
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DE SALVADOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG430 ENGENHARIA DO PRODUTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DE SALVADOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA ENG430 ENGENHARIA DO PRODUTO IVO SARAIVA CASTRO THIAGO POMBAL VITOR FERREIRA DE JESUS APLICAÇÃO DO MÉTODO
Leia maisNoções de química. Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S
I NTROD U ÇÃO AO M Ó DULO DE S E RV I Ç O S GE R A I S Noções de química Conceitos Química molécula substância mistura solução diluição fórmula ficha10_al_serv_gerais_educador_01a.indd 1 5/4/2011 16:11:32
Leia maisANALISE DE COMPARAÇÃO PAREADA ENTRE CERVEJAS COM DIFERENTES TEORES ALCOÓLICOS (2012) 1
ANALISE DE COMPARAÇÃO PAREADA ENTRE CERVEJAS COM DIFERENTES TEORES ALCOÓLICOS (2012) 1 RIGHI DA SILVA, Raquel 2 ; HELENA RYCHECKI HECKTHEUER, luisa 3 ; BERLESE SUERTEGARAY, Aline 4 ; FLORES, Douglas 4
Leia maisPresidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 7.678, DE 8 DE NOVEMBRO DE 1988. Regulamento Dispõe sobre a produção, circulação e comercialização do vinho e derivados da uva
Leia maisResolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011
Resolução DC/ANVISA nº 45, de 19.09.2011 - DOU de 21.09.2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas infantis para lactentes destinadas a necessidades dietoterápicas específicas e fórmulas infantis
Leia maisO SO 2 em Vinificação
O SO 2 em Vinificação José Carvalheira - EVB Resumo da apresentação: 1. Origem da utilização do SO 2 2. Propriedades do SO 2 3. Efeitos fisiológicos 4. Estados em que o SO 2 se pode encontrar 5. Moléculas
Leia maisMANUAL DE FILTROS RICARDO ALESSANDRO CARRARO
Fone: (19) 3424 1665 e-mail: tecsol.filtros@gmail.com Representante Comercial Pedro Fone: (19) 3818 6186 Este manual não deve ser reproduzido sem autorização da TecSol Cópia Controlada Data de emissão:
Leia maisANEXO COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO E DOS DERIVADOS DA UVA E DO VINHO
ANEXO COMPLEMENTAÇÃO DOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE DO VINHO E DOS DERIVADOS DA UVA E DO VINHO PARTE I INTRODUÇÃO 1 OBJETIVO Esta norma tem por objeto complementar os Padrões de Identidade e Qualidade
Leia maisCONTAMINAÇÕES MICROBIOLÓGICAS E QUÍMICAS DA ÁGUA (Enasa)
www.enasaeng.com.br enasaeng@enasaeng.com.br Tel: (011) 5585-9100 Fax: (011) 5589-6911 São Paulo - SP - Brasil CARACTERÍSTICAS FÍSICAS DA ÁGUA 1. COR 2. TURBIDEZ 3. SÓLIDOS EM ÁGUA 4. TEMPERATURA 5. SABOR
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 5
Balanço de Massa e Energia Aula 5 Solubilidade, Saturação e Cristalização. Solubilidade: A solubilidade de um sólido (soluto) em uma solução é a quantidade máxima desta substância que pode ser dissolvida
Leia maisDescrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas
Descrição, análise e sugestão de melhorias do processo produtivo de uma empresa do seguimento de bebidas Nathan José Mota Garcia (1) ; Rosiane Gonçalves dos Santos (1) ; Carlos Roberto de Sousa Costa (2)
Leia maisTECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA
www.google.pt TECNOLOGIA DO FRIO NA INDÚSTRIA VITIVINÍCOLA O VINHO Há2 milhões de anos jácoexistiam as uvas e o homem que as podia colher (Hugh Johnson, The Story of Wine(1989) Na União Europeia, o vinho
Leia maisAs matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate)
As matérias-primas alimentares frescas (após a colheita, a captura, a produção ou o abate) são conservadas pela indústria alimentar, de modo a aumentar a sua estabilidade e o seu tempo de prateleira. 1
Leia maisRESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.
1 RESOLUÇÃO DA DIRETORIA COLEGIADA RDC Nº 45, DE 19 DE SETEMBRO DE 2011. (Alterada pela Resolução RDC n 48, de 25 de setembro de 2014.) D.O.U. de 22/09/2011 Dispõe sobre o regulamento técnico para fórmulas
Leia maisINTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo Nº 2015.02.005794
INTENÇÃO DE REGISTRO DE PREÇOS Processo Administrativo Nº 2015.02.005794 A Fundação UNIRG, por intermédio da Comissão Permanente de Licitação, em obediência ao disposto no art. 5º do Decreto Federal nº
Leia maisMuitas têm sido usadas como: moeda em rituais religiosos como símbolos políticos como fonte de inspiração filosófica e artística
Chef André Leite Muitas têm sido usadas como: moeda em rituais religiosos como símbolos políticos como fonte de inspiração filosófica e artística 6 bebidas definem a história mundial: Cerveja Vinho Destilados
Leia maisUniversidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Ciência e Tecnologia de Alimentos Departamento de Tecnologia de Alimentos Tecnologia de Produtos de Origem Vegetal Cereais & Farinhas Prof. Alex Augusto
Leia maisObjetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014
Objetivo: Produtos que tiveram maior crescimento no mercado francês entre 2013/2014 PRODUTOS Jan-Jun 2013 Jan-Jun 2014 Crescimento 2013/2014 Outras frutas de casca rija e outras sementes, preparadas ou
Leia maisInstituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra
Instituto Politécnico de Coimbra Escola Superior Agrária de Coimbra Processamento Geral dos Alimentos 2007/2008 Trabalho realizado por: Vanessa Sarmento nº20603003 Sofia Joaquim nº20603008 Liliana nº206030
Leia maisLOTES 01- PERECÍVEIS FRIOS
LOTES 0- PERECÍVEIS FRIOS 3 4 5 Lingüiça, do tipo calabresa, resfriada, industrialmente embalada, com SIF, embalagem plástica transparente atóxica não reciclada, contendo informações sobre o fabricante
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO E SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS MATERIAL SAFETY DATA SHEET (MSDS) LAT 54
LAT 54 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto: LAT 54 - DETERGENTE SEMIPASTOSO ESPUMANTE Identificação da Empresa: Química Foz do Iguaçu Ind. e Com. de Prod. Químicos Ltda.
Leia maisTransformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque.
Transformação do trigo em farinha, com ênfase no processo de industrialização da Farinha de Trigo São Roque. 1ª etapa PRODUÇÃO COMPOSIÇÃO MÉDIA(%) DO GRÃO GRÃO FARELO GERMEN ENDOSPERMA UMIDADE 11-14
Leia maisNUTRIÇÃO DE GATOS. DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3. Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação.
NUTRIÇÃO DE GATOS DUTRA, Lara S. 1 ; CENTENARO, Vanessa B. 2 ; ARALDI, Daniele Furian 3 Palavras-chave: Nutrição. Gatos. Alimentação. Introdução Nutrição veterinária é a ciência que tem por objetivo descobrir
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE DEFESA AGROPECUÁRIA PORTARIA Nº 362, DE 21 DE OUTUBRO DE 2009 O SECRETÁRIO DE DEFESA AGROPECUÁRIA, DO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA
Leia maisO Petróleo é um fonte de energia não renovável, e no momento uma das maiores fontes de energia para a humanidade.
PETRÓLEO Atualmente o Petróleo é um dos recursos naturais de que a nossa sociedade mais depende, pois diversos produtos que conhecemos e utilizamos são derivados desse combustível que move o mundo. O Petróleo
Leia mais