Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Direito

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1 (a partir de 2008/2) I. EMENTA: O estudo e análise da ética em geral e da ética profissional em especial do profissional em informática. O conhecimento da legislação genérica e específica da abrangência da informática, desde noções gerais de direito até o direito do consumidor, transitando pelos direitos internacional, civil, autoral, comercial trabalhista e direito de propriedade industrial. II. OBJETIVOS: Propiciar ao futuro profissional condições de integração no mercado de trabalho com o devido conhecimento dos seus direitos e das suas obrigações tanto no âmbito das relações sociais quanto profissionais. III. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: 1. Noções legislativas. 2. Noções sobre direito civil. a) Personalidade; b) Bens; c) Relações Privadas; d) relações Públicas; e) Direitos Obrigacionais. 3. Ramos do Direito. a) Direito Público; b) Direito Privado. 4. Princípios Norteadores do Direito. 5. Propriedade Intelectual. a) Direito autoral na web; b) Proteção dos Programas de Computador; c) Titularidade dos direitos sobre os programas. 6. Marcas e Patentes. 7. Direito Eletrônico. a) Natureza jurídica do direito eletrônico; b) Documento eletrônico no DIREITO; c) Direito do usuário; d) Contratos: i) de informática; ii) de consumo; e) Comércio eletrônico; f) Lei do Software; g) Proteção Jurídica dos Programas de Computador; h) Relação do direito eletrônico com outros ramos do direito: i) Direito Civil; ii) Direito Penal; iii) Direito Comercial; iv) Direito Eleitoral; v) Direito Administrativo; vi)direito do Trabalho; vii) Direito Tributário; viii) Direito do Consumidor; ix) Direito Ambiental; x) Filosofia do Direito; xi) Direitos Humanos e xii) Propriedade Intelectual. 8. Crimes através da INTERNET. 9. Proteção internacional dos programas.

2 10. Responsabilidade civil. 11. Responsabilidade penal. 12. Profissões: a) Direito do Trabalho: i) Terceirização; b) Profissões da informática; c) Sociedades: i) Relacionamento do profissional com o mercado; ii) Consultoria; iii) Empresa incubadora. VI. METODOLOGIA: Aulas expositivas dialogadas e pesquisa individual seguida de trabalhos, mediante estudo dirigido. V. BIBLIOGRAFIA: A - BÁSICA ASCENSÃO, José de Oliveira. Direito da Internet e da sociedade da informação. Rio de Janeiro: Forense, MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. 4 ed. São Paulo: Atlas, NALINI, José Renato. Ética geral e profissional. 4 ed. revista, atualizada e ampliada. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, B - COMPLEMENTAR BITTAR, Carlos Alberto. Direito de Autor. Rio de Janeiro: Forense Universitária, BRANCATO, Ricardo Teixeira. Instituições de Direito Público e Privado. 12 ed. revista e ampliada. São Paulo: Saraiva, BRITO, Maria Carmen de Souza. Legislação sobre propriedade intelectual. Rio de Janeiro. Ed Renovar, CARBONI, Guilherme C. O Direito de Autor na Multimídia. São Paulo: Quartier Latin, EECHOUD, Mireille M. M. Van. Choice of law in copyright and related rights: alternatives to the lex protectionis. London. Ed.Kluwer Law International FÜHRER, Maximiliano C. A.; MILARE, ÉDIS. Manual de Direito Público e Privado. 12ªEdição, Revista e atualizada, São Paulo: Revista dos Tribunais., FULLER, Lon. L. O caso dos exploradores de cavernas. 10ª Edição reimpressão, Porto Alegre, Fabris, 1999.

3 GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: Direitos Autorais na Era Digital. Rio de Janeiro: Record, GRECO, Marco A. Internet e Direito. São Paulo: Dialética, PAESANI, Liliana M. Direito de Informática: Comercialização e Desenvolvimento do Software. São Paulo: Atlas, PAESANI, Liliana M. Direito e Internet: Liberdade de Informação, Privacidade e Responsabilidade Civil. São Paulo: Atlas, PEIXOTO, Rodneu de Castro. O comércio Eletrônico e os Contratos. Rio de Janeiro: Forense, PIMENTA, Eduardo. Dos crimes contra a propriedade intelectual. Ed. RT: São Paulo, PIMENTA, Eduardo. Princípios de Direitos Autorais. Rio de Janeiro: Lumen Juris, PINHO, Ruy Rabello; NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Instituições de Direito Público e Privado. 21ª Edição Revista e Atualizada, São Paulo: Atlas, PRICE, Waterhouse. Lei do Software e seu regulamento: Lei nº 9609 de 19/02/98. São Paulo: Atlas, RIBEIRO, Marcus T. Reflexões sobre direito autoral. Rio de Janeiro: Fundação Biblioteca Nacional, SCHNEIDER, Tereza M. G.; WACKERRITT, Henriqueta K. Direito e Legislação. 6ª Edição atualizada. Porto Alegre: Luzzato, SCHOUERI, Luiz Eduardo, Org. Internet: o direito da era virtual. Rio de Janeiro: Forense, 2001 SCHUWARTZ, Norberto. Noções de Direito. Curitiba: Juruá, SILVEIRA, Newton. A Propriedade Intelectual e as Novas Leis Autorais. São Paulo: Saraiva, SOARES, José Carlos T. Processo Civil nos crimes contra a propriedade industrial. São Paulo: Jurídica Brasileira, TORREMANS, Paul L. C. Copyright and human rights: freedom of expression, intellectual property, privacy. London. Ed.Kluwer Law International WILLINGTON, João; OLIVEIRA, Jaury N. A Nova Lei Brasileira de Direitos Autorais. 2 ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, VI - OUTRAS REFERÊNCIAS: Constituição da República Federativa do Brasil de Código Civil Brasileiro (2002) Código Penal. Consolidação das Leis do Trabalho. Lei dos Direitos Autorais Lei 5988, de 14/12/1993; e Lei 9610, de 19/12/1998.

4 Legislação de proteção da propriedade industrial do programa de computação e sua comercialização no país Lei 9609, de 19/12/1998 e /decreto nº 2556, de 20/04/1998. Legislação de Proteção da propriedade industrial. Lei 9279, de 14/05/1996 e Decreto 2253, de 16/04/1998. Legislação de Proteção e defesa do consumidor Lei 8078/90, de 11/08/1990 e Decreto 1181, de 20/03/1997. Legislação de Comunicações Lei 4117, de 27/08/1962. Lei 9472 de 16/07/1997 e Decreto 2195 de 08/04/1997. Manuais de Introdução ao Estudo do Direito Manuais de Instituições de Direito Público e Privado. WORLD INTELLECTUAL PROPERTY ORGANIZATION WIPO INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO COMITÊ GESTOR DA INTERNET NO BRASIL ELECTRONIC FRONTIER FOUNDATION FREE SOFTWARE FOUNDATION ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA PROPRIEDADE INTELECTUAL INSTITUTO BRASILEIRO DA PROPRIEDADE INTELECTUAL GNU PROJECT CREATIVE COMMONS IDG NOW! UNITED STATES PATENT AND TRADEMARK OFFICE Escritório de patentes dos Estados Unidos da América. INTELLECTUAL PROPERTY DIGITAL LIBRARY/ WIPO Biblioteca Digital de propriedade Intelectual. Fornece acesso a várias coleções de dados sobre propriedade intelectual mantidas pela Organização Mundial de Propriedade Intelectual (OMPI). EUROPEAN PATENT OFFICE Base de dados européia. Permite recuperar documentos de patentes na íntegra. JAPAN PATENTE OFFICE (JPO) Escritório de patentes do Japão. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INTELECTUAL (INPI) Escritório de patentes do Brasil. Fornece o acesso ao banco de dados sobre marcas e patentes depositadas no país. INSTITUT NATIONAL DE LA PROPRIETÉ INDUSTRIELLE (INPI) - Instituto de Propriedade Industrial da França. INSTITUTO MEXICANO DE LA PROPIEDAD INDUSTRIAL (IMPI) Instituto Mexicano de Propriedade Intelectual. CANADIAN INTELLECTUAL PROPERTY OFFICE - Escritório de Propriedade Intelectual do Canadá.

5 THE PATENT OFFICE Escritório de Propriedade Intelectual da Inglaterra. THE NEW ZEALAND COMPANIES OFFICE Escritório de Propriedade Intelectual da Nova Zelândia. IP AUSTRALIA Escritório de Propriedade Intelectual da Austrália. Seminário Propriedade Intelectual e Patrimônio Cultural atrimonio%2520cultural.pdf Seminário Saber Local e Interesse Global 520Global.pdf DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. LAVRATTI Paula Cerski. Acesso ao Patrimônio Genético e aos Conhecimentos Tradicionais Associados: O texto resulta da palestra promovida dentro do "Idéias & Dabates" em novembro de Contextualiza o processo de regulação e detalha os procedimentos para adequação das pesquisas em relação ao que prevê a Convenção da Biodiversidade e a Medida Provisória Nº Gurgel, Viviane Amaral. PROPOSTA DE CRIAÇÃO DA AGÊNCIA NACIONAL SOBRE DIVERSIDADEBIOLÓGICA ANDB. A presente tese de doutorado apresenta as razões que vislumbram a biodiversidade como área estratégica para o Brasil, demonstrando sua representatividade geopolítica e reserva de patrimônio ambiental e cultural, bem como, potencial de aplicação do conceito de desenvolvimento sustentável. Nessa perspectiva, levanta a proposta da criação de uma agencia reguladora para a biodiversidade como estratégica para o desenvolvimento sustentável brasileiro e do mundo. ) Shimada, Sandra Akemi.TUTELA JURÍDICA DO ACESSO À BIODIVERSIDADE NO BRASIL - O texto aborda uma reflexão sobre a proteção jurídica do acesso aos recursos genéticos e conhecimento tradicional, proporcionando um espaço para discussões e críticas acerca do binômio diversidade biológica e uso da biotecnologia. ) Carlo, S. & Drummond, J. O Projeto Yawanawá-Aveda de Urucum: uma parceria de negócios em busca de sustentabilidade para uma comunidade indígena na Amazônia brasileira O trabalho descreve e avalia a experiência de uma comunidade indígena, os Yawanawá, na montagem de parceria de negócios com uma corporação norte-americana, a Aveda, para a produção de urucum a ser usado em produtos cosméticos. O Projeto Yawanawá-Aveda de Urucum ilustra questões levantadas nos extensos debates teóricos e conceituais sobre a sustentabilidade de empreendimentos ligados a produtos florestais tropicais e que buscam suprir mercados "verdes". ***********************