AS PATENTES COMO OBJETO DE PESQUISA NOS CURSOS DE ENGENHARIA

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1 AS PATENTES COMO OBJETO DE PESQUISA NOS CURSOS DE ENGENHARIA Andrea Maristela Bauer Tamanine (UNIVILLE ) atamanine@yahoo.com.br Robinson Neczypor (UNIVILLE ) robinson@tuper.com.br Tendo como foco a identificação de conhecimento relacionado ao Sistema de Patentes e sobre os documentos de patentes e sua utilização como objeto de pesquisa e recurso didático, a proposta apresentada contemplou como público-alvo acadêmicoss e professores dos cursos de engenharia da Univille, campus São Bento do Sul (SC). Para tanto, utilizou-se de pesquisa bibliográfica e de campo, baseada na aplicação de questionários. A análise dos dados teve mérito quantitativo e qualitativo de dados. Entre os resultados obtidos dos entrevistados dos cursos de Engenharia, destacou-se entre os acadêmicos o fato de que mais da metade afirmou saber o que é uma patente (57%), porém 66% nunca realizaram pesquisa tecnológica em bancos de patentes, portanto apontando uma lacuna entre conhecer o documento e utilizálo como objeto de conhecimento tecnológico. Entre os professores, apesar dos entrevistados afirmarem conhecer documentos de patentes (de invenção ou modelo de utilidade), nenhum disse ter utilizado esse tipo de documento em sala de aula no curso de Engenharia como material de estudo e pesquisa nas disciplinas. Diante da análise dos dados, concluiu-se como urgente e necessária a realização de trabalho de instrumentalização dos professores dos cursos de Engenharia - não só da Univille - para que possam conhecer o Sistema de Inovação em funcionamento no Brasil e a necessidade de valorização da pesquisa tecnológica na formação dos futuros engenheiros, assim como destacar a oportunidade de conhecimento oferecida pelo documentos de patentes no espaço da sala de aula. Palavras-chaves: Patentes, engenharias, pesquisa tecnológica, ensinoaprendizagem

2 1. Introdução O grande impacto que as questões relativas à Ciência, Tecnologia e Inovação (CT&I) tem apresentado nos índices do desenvolvimento dos países, somado às medidas de estímulo do governo brasileiro à Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (P&D&I) tanto às empresas quanto às universidades, têm destacado fortemente os profissionais das engenharias como recurso fundamental para alavancar o crescimento nacional. Segundo matéria recente da Folha de São Paulo, "pela primeira vez na história do ensino superior brasileiro, o número de calouros em engenharia superou o de direito. A área agora só fica atrás de administração. Os dados foram levantados pelo Ministério da Educação, a partir dos seus censos" (TAKAHASHI, 2013, WEB). Considera-se o dado muito positivo e, certamente, implicador de mudanças. A universidade precisa assumir responsabilidade cada vez maior para garantir acesso, permanência e qualidade para a formação profissional de seus estudantes de engenharia. É notória a influência da universidade como um importante agente de interação e mudança na comunidade na qual se insere e vive-versa, ou seja, como as modificações no ambiente econômico e social também alteram e demandam direcionamentos no ambiente da universidade. De acordo com Etzkowitz (1993, p. 16), A atual participação da universidade no desenvolvimento econômico, incorporandoo como função acadêmica, junto com o ensino e a pesquisa, constitui a Segunda Revolução Acadêmica, cuja palavra-chave é capitalização do conhecimento. A Primeira Revolução, ocorrida no final do século XIX, tornou a pesquisa uma função universitária, ao lado da tarefa tradicional do ensino. Portanto, a concentração de esforços em P&D&I também precisa estender-se às bases do ensino acadêmico para que aspectos cruciais ao perfil dos engenheiros para atuarem um cenário tecnológico dinâmico e competitivo sejam desenvolvidos. Defende-se aqui, então, que a pesquisa tecnológica deve fazer parte significativa das atividades dos acadêmicos de engenharia já nos primeiros anos de graduação, a fim de que estejam efetivamente preparados para esta avassaladora força de transformação mundial: a inovação. 2

3 No relatório Knowledge and innovation for competitiveness in Brazil, Rodriguez, Dahlman e Salmi (2008, p. 92) conceituam inovação de maneira abrangente, englobando produtos, processos e novas atividades empresariais ou modelos organizacionais, assim como "também como a primeira vez em que se usa ou se adapta a tecnologia a novos contextos. Em sentido amplo, pode-se dizer que inovar é colocar algo conceitualmente novo no mercado. Esse "algo novo" precisa modificar o comportamento da sociedade em relação ao produto ou processo antes utilizado, ou seja, mesmo que em graus variados, deve haver uma forma de vantagem relativa no processo de adoção de uma inovação. Essa vantagem relativa seria a definição o grau com que uma inovação é percebida como melhor que o produto que substitui (TIDD, BESSANT, PAVITT, 2008, p. 291). Segundo a Lei de Inovação brasileira - n o , de 2 de dezembro de define-se como Inovação: introdução de novidade ou aperfeiçoamento no ambiente produtivo ou social que resulte em novos produtos, processos ou serviços, reafirmando-lhe os requisitos de novidade, aplicabilidade e efetiva introdução no mercado. Nesse contexto, as patentes aparecem como um importante documento de proteção de tecnologias para que se legitime o direito sobre o conhecimento desenvolvido e possam ser compensados esforços e investimentos por certo período de exclusividade. Abrantes (2011, p.10) explica que a patente: É um título de propriedade temporário outorgado pelo Estado, por força de Lei, ao depositante de um pedido (ou pessoas cujos direitos derivem do mesmo), para que este exclua terceiros, sem sua prévia autorização, de atos relativos à matéria protegida, tais como fabricação, comercialização, importação, uso, venda, etc. Jungman (2010, p.27) define patente como um título de propriedade temporário concedido pelo estado, ou seja, é importante salientar que esta proteção é temporária, válida por 20 anos nas patentes de invenção e por 15 anos no caso de modelos de utilidade. Este tempo é contado a partir da data de pedido de depósito. A patente de invenção é caracterizada por produtos ou processos totalmente novos e que não sejam melhorias de produtos já existentes. No caso do modelo de utilidade, é o melhoramento de um produto já existente visando facilitar sua utilização ou seu processo produtivo. Mas, nesta discussão, mais importante do que proteção oferecida pela patente - situação que divide opiniões quando se trata de inovação - é a condição específica da patente em conter 3

4 informação sobre o invento protegido e poder trazer nela pontos de partida para desenvolvimento de novas tecnologias que venham a melhorar ou romper o status quo estabelecido. O sentido do termo patente, do latim patens, já traz a ideia do que se quer destacar, pois remete a algo aberto, evidente, posto à mostra, descoberto. Dessa forma, este tipo de documento se torna material imprescindível para o estudo e pesquisa tecnológica do engenheiro, seja para compreendê-lo e utilizá-lo em atividades de P&D, seja para redigi-lo ou depositá-lo. A definição de P&D, de acordo com o Manual Frascati, é que [...] incluem o trabalho criativo levado a cabo de forma sistemática para aumentar o campo dos conhecimentos, incluindo o conhecimento do homem, da cultura e da sociedade, e a utilização desses conhecimentos para criar novas aplicações. Ainda segundo o Manual, P&D podem ser divididos em três tipos de atividades: 1) investigação básica - que pode ser definida como o estudo de fenômenos e fatos que podem ser observados com o intuito de obter novos conhecimentos sem que se tenha uma aplicação em vista; 2) investigação aplicada - esta se diferencia da investigação básica pelo fato de ser um estudo realizado tendo em vista uma aplicação específica; 3) desenvolvimento experimental - que consiste no desenvolvimento de trabalhos a partir de conhecimentos já existentes, obtidos a partir de experiências práticas, e com o objetivo de melhorá-los. Na segunda e na terceira atividades destacadas, a importância da pesquisa tecnológica e do acesso e utilização acadêmica do sistema patentário mundial toma vulto, pois em um documento de patente se pode encontrar a descrição do invento de forma a possibilitar, minimamente, a reprodução de seus aspectos técnicos essenciais. Dessa forma, a inovação se configura nos avanços tecnológicos que surgem de esforços conjuntos de P&D e de necessidades específicas que são identificados na linha do tempo. Nesse sentido, a prospecção tecnológica é entendida como uma forma organizada e sistemática de "mapear desenvolvimentos científicos e tecnológicos futuros capazes de influenciar de forma significativa uma indústria, a economia ou a sociedade como um todo" (KUPFER E TIGRE, 2004, WEB). Uma das fontes de informação para o exercício da prospecção tecnológica são os bancos de patentes. Os bancos de patentes são as bases virtuais em que as patentes, após concedidas, se tornam documentos disponíveis para consulta. Dados obtidos destes bancos são utilizados para medir, 4

5 por exemplo, o potencial tecnológico de um país, pois tem impacto muito expressivo sobre o desenvolvimento da economia. Para este tipo de afirmação, é feita uma relação entre o quanto o país é desenvolvido e medidas de atividades relacionadas a patentes, gastos com pesquisa e desenvolvimento, participação de engenheiros e cientistas em projetos de P&D e a composição público-privada da P&D (RODRIGUEZ, DAHLMAN E SALMI, 2008, p. 68). Diferentemente de países como Estados Unidos, China, Japão e Alemanha, que lideram o ranking mundial de desenvolvimento, infelizmente as patentes ainda não são amplo objeto de divulgação, estudo e pesquisa tecnológica nas universidades brasileiras, sendo este papel ainda dominado pelos livros e artigos científicos. Considerando-se que cerca de 80% de todas as informações tecnológicas novas estão disponíveis nos bancos de patentes, a patente precisa ser tratada no meio acadêmico como fonte de divulgação e consulta permanente e incluída como objeto de conhecimento, em especial, nos cursos de engenharia. Diante das informações e percepções apresentadas, o projeto As patentes como objeto de pesquisa nos Cursos de Engenharia da Univille compõe uma parte dos trabalhos e estudos realizados com a orientação dos docentes que atuam no Núcleo de Inovação e Propriedade Intelectual da Universidade da Região de Joinville - Univille - no sentido de inserir o contexto da inovação e da pesquisa e prospecção tecnológica nos seus cursos de graduação e pós-graduação. O estudo realizado em 2012 teve como objetivo identificar e analisar o conhecimento dos acadêmicos e dos professores dos cursos de Engenharia da Univille sobre pesquisa e prospecção tecnológica em bancos de patentes e o uso de documento de patente como objeto de conhecimento na Universidade. A partir dos conhecimentos iniciais obtidos, o trabalho apresentou como principal conclusão a necessidade urgente de ações para: 1) otimizar o conhecimento sobre patentes como objeto de pesquisa nos cursos de Engenharia da Univille; 2) dar a conhecer os bancos de patentes como fonte de recursos de ensino-aprendizagem junto aos professores dos cursos de Engenharia. 2. A importância das patentes como objeto de pesquisa nas Engenharias Para melhor ser contextualizada a proteção do conhecimento pela via patentária, é importante conhecer o sistema de Propriedade Industrial. A Propriedade Industrial é uma das partes da 5

6 Propriedade Intelectual, que se divide em Direito Autoral, Propriedade Industrial e Proteção sui generis. A Propriedade Industrial, segundo Federman (2006), tem por objetivo proteger por meio de patentes, desenhos industriais e marcas. O Direito da Propriedade Industrial assegura ao seu proprietário a exclusividade na fabricação, na comercialização, na importação, no uso, na venda e na cessão do seu produto ou serviço definido como Propriedade Industrial. De todos os documentos de proteção inseridos na Propriedade Industrial, a patente ganha destaque. Mesmo que, muitas vezes, informações de alta precisão sobre o funcionamento da tecnologia fiquem ocultas por redações estrategicamente elaboradas, em uma patente são encontrados conhecimentos tecnológicos importantes que caracterizam um produto ou um processo e indicam, na descrição do estado da técnica, até que ponto aquele invento avançou diante do que já era conhecido. Essa informação, portanto, permite que se avance o conhecimento e não se gastem esforços para desenvolver tecnologias já existentes. Excetuando-se os pesquisadores de ponta, apesar da obviedade aparente da importância da pesquisa tecnológica, percebe-se que não é comum o uso dos bancos de patentes nas universidades brasileiras para nortear estudos tecnológicos ou aprovar projetos, especialmente quando se fala em conhecimento a ser trabalhado por estudantes da graduação, envolvido nas atividades de sala de aula. Federman (2006) explica que a patente é a primeira fonte de informação tecnológica nova que se torna pública (publicada). Além disso, traz informações detalhadas sobre a descrição e o funcionamento do invento ou incremento que foi patenteado. Conforme a Organização Mundial da Propriedade Intelectual - OMPI, aproximadamente 70% das invenções ou modelos existentes nos bancos de patente não serão publicados em nenhum outro meio de comunicação. Vale salientar também que, por meio dos bancos de patentes, normalmente se tem conhecimento da nova invenção pelo menos 5 anos antes do que outros pesquisadores que não consultem esse tipo de fonte de informação. Existem muitas vantagens em se usar um banco de patentes como fonte de informação, seja na universidade ou na indústria (FEDERMAN, 2006). Outra característica favorável da patente se constitui por ser um documento padronizado, no qual todos os números contidos na primeira página ou folha rosto seguem uma norma 6

7 internacional, pois isso auxilia nas buscas. Assim, mesmo a patente estando em um idioma que o pesquisador não domina, é possível encontrar informações pertinentes que permitam o refinamento da sua pesquisa. Estes dados permitem, por exemplo, identificar o país ou repartição que publicou o documento de patente, datas de depósito e sigilo, inventor e/ou depositante e até mesmo a empresa relacionada à tecnologia. No Brasil, o órgão responsável pelo registro de patentes é o Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI. O INPI é uma autarquia federal vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, responsável por registros de marcas, concessão de patentes, averbação de contratos de transferência de tecnologia e de franquia empresarial, e por registros de programas de computador, desenho industrial e indicações geográficas, de acordo com a Lei da Propriedade Industrial (Lei nº 9.279/96) e a Lei de Software (Lei nº 9.609/98). Quando se tem a posse de uma patente, é possível, [...] remunerar a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico, ao mesmo tempo em que gera estímulos nos agentes para que se movam na direção do crescimento econômico e possibilitem, assim, a elevação dos padrões de vida, trazendo a prosperidade para toda uma Nação. Sem as patentes, o compasso de desenvolvimento tecnológico diminuiria de ritmo. (FERREIRA, GUIMARÃES E CONTADOR, 2009, p.210). Outra informação importante da pesquisa tecnológica é saber que a patente só tem validade territorial, ou seja, só é válida no país em que foi realizado o pedido de proteção, como definido pela Convenção da União de Paris - CUP - As patentes requeridas nos diferentes países da União por nacionais de países da União serão independentes das patentes obtidas para a mesma invenção nos outros países membros ou não da União (FEDERMAN, 2006, p. 12). Entendido que existe a possibilidade de se estender essa proteção para outros países, para isso o depositante tem um prazo de um ano para fazer o pedido, é possível saber quando a tecnologia pode ser produzida nacionalmente sem exigência do pagamento de royalties. Assim, se pode compreender que conhecer o sistema de patentes é de suma importância para aqueles que desenvolvem ou investem em tecnologia e, em especial, interessa aos engenheiros não só os que atuam no mercado, mas aqueles que ainda estão em formação. Mesmo diante da importância das patentes para o mercado manter-se competitivo e da validade de seu conteúdo para a pesquisa tecnológica, muitas universidades brasileiras ainda não atentaram para o seu valor como objeto de pesquisa e recurso de ensino-aprendizagem na sala de aula. 7

8 3. Metodologia A pesquisa foi realizada no ano de 2012 e caracterizou-se como pesquisa bibliográfica e de campo, tendo sido submetida e aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade sob ofício n o 373/2012. A pesquisa de campo teve como local de investigação a Universidade da Região de Joinville - Univille, no campus localizado no município de São Bento do Sul, SC. O instrumento de coleta de dados utilizado foi um questionário com perguntas abertas e fechadas, dividido entre dois tipos de sujeitos de pesquisa: a) acadêmicos do departamento de Engenharia de 4 (quatro) turmas divididas entre Engenharia de Produção Mecânica (EPM) e Engenharia Mecânica (EM). b) professores do departamento de Engenharia de Produção Mecânica (EPM) e Engenharia Mecânica (EM). O questionário visou à obtenção de dados sobre o uso das patentes como recurso de pesquisa de pesquisa nos cursos de engenharia, identificando o grau de conhecimento dos acadêmicos sobre os temas inovação, patente e prospecção tecnológica. Entre os professores, os questionamentos abordaram seu conhecimento sobre os temas inovação, patente e prospecção tecnológica e, especialmente, sobre o uso ou não de patentes como objeto de pesquisa e recurso de ensino-aprendizagem. 4. Principais resultados obtidos O total de alunos entrevistados foi de 104, número correspondente ao total de respondentes de quatro turmas - já que a turma de 5 o ano de Engenharia de Produção Mecânica optou por não participar da pesquisa. Não se trataram aqui dos resultados obtidos em todas as perguntas do questionário, selecionaram-se apenas os mais relevantes em função da discussão em tela. Saber definir o que é inovação não foi percentual altamente positivo entre as turmas, mas há grupos que se mostraram inteirados, com destaque para o 1 o e o 3 o ano de EM - o mesmo ocorreu com a definição de patente. Porém, são preocupantes os resultados apresentados pelo 2 o ano de EM e 4 o de EPM, pois o índice de desconhecimento destes dois termos básicos foi significativo se comparado aos demais grupos. Os resultados discrepantes entre as turmas 8

9 podem indicar, principalmente, que não há um planejamento progressivo do trabalho com os temas em foco para que se distribuam de maneira lógica e equilibrada entre a matriz curricular e entre as disciplinas, estando condicionados ao conhecimento e interesse particular do professor que trabalha com a turma - ou até mesmo do interesse trazido pelos próprios acadêmicos. Tais resultados podem ser observados por turma na Tabela 1: Tabela 1 - Principais resultados do questionário aplicado aos acadêmicos de Engenharia Turma Turma Turma Turma 1 o Ano EM 2 o Ano EM 3 o Ano EM 4 o Ano alunos EPM 39 alunos 30 alunos 18 alunos 17 alunos Perguntas/Respostas SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO SIM NÃO N/% N/% N/% N/% N/% N/% N/% N/% Sabe definir inovação tecnológica? Sabe o que é uma patente? Sabe o que é prospecção tecnológica? Já usou banco de patentes para pesquisar na universidade? 21/53,8% 18/46,2% 7/23,3% 23/76,6% 14/82,4% 4/17,6% 6/35,3% 11/64,7% 29/74,5% 10/25,6% 10/33,3% 20/66,6% 15/83,3% 3/16,6% 5/29,4% 12/70,6% 1/2,5% 38/97,5% 0/0% 30/100% 3/17,4% 15/82,6% 1/1,9% 16/98,1% 18/46,1% 21/53,8% 4/13,3% 26/86,6% 4/22,2% 14/77,7% 9/52,9% 8/47,05% Fonte: Primária (2013) Diante dos cenários atuais em que a inovação á a palavra de ordem, a falta de domínio do conhecimento manifestada pelos acadêmicos precisa ser tratada com planejamento e preparação dos professores para um trabalho intra e interdisciplinar. Outrossim, pelas definições dadas pelos acadêmicos nas perguntas abertas, inovação é definida de forma correta como "algo novo no mercado"; "algo novo que traga benefícios para a sociedade", o que mostra que mesmo havendo insegurança em definir o termo, há conhecimento sobre as suas principais características. 9

10 Sobre patentes, declarações dos acadêmicos como "criar algo novo no mercado e proteger esta criação"; "um sistema que protege e da todos os direitos a pessoa que cria ou desenvolve algo novo"; "o certificado que garante a autoria de alguma invenção ou inovação" mostraram que as características de segurança e proteção ligadas às patentes são de conhecimento comum, mas que precisa ser refinado o entendimento de suas outras funções e benefícios. Infelizmente, o resultado geral não se mostrou favorável ao conhecimento testado sobre o uso das patentes como objeto de pesquisa na sala de aula, como é possível ver pelo total geral das turmas apresentado na Tabela 2. Tabela 2 - Somatória geral dos principais resultados do questionário aplicado aos acadêmicos de Engenharia TOTAL GERAL Perguntas/Respostas 104 alunos RESPONDENTES SIM NÃO 104 ALUNOS N/% N/% Sabe definir inovação tecnológica? 48/46% 6/54% Sabe o que é uma patente? 59/57% 45/43% Sabe o que é prospecção tecnológica? 5/5% 99/95% Já usou banco de patentes para pesquisar na universidade? 35/34% 69/66% Fonte: Primária (2013) O conceito de prospecção tecnológica como previsão de cenários - e portanto, base para se chegar a algo inovador ao antecipar tendências e necessidades - não está claro para praticamente a totalidade dos entrevistados, fator que o torna o "tema de ordem" nos trabalhos do colegiado dos cursos. Mesmo que não soubessem conceituar prospecção, esperava-se que os acadêmicos tivessem mais proximidade com a pesquisa tecnológica pela utilização de bancos de patentes, mas praticamente 70% nunca utilizou dessa fonte nos trabalhos na universidade, outro resultado que pode ser revertido com trabalhos direcionados e práticas interdisciplinares a serem planejadas. 10

11 Já no que se refere ao levantamento de dados junto aos professores, o universo abordado foi de 11 profissionais, 98% do quadro docente do Departamento. Entre os resultados das entrevistas com professores, verificou-se que 100% soube definir tecnologia e inovação, mas apenas 63,6% conhecem documentos de patentes e nenhum dos entrevistados afirmou usar dados tecnológicos deste tipo de documento para planejar suas aulas. Apenas 1 professor afirmou ter usado patentes em trabalhos na sala de aula e 2 disseram ter usado patentes para pesquisas próprias. O dados apontam para a necessidade de um trabalho específico de sensibilização e formação a fim de que as patentes sejam utilizadas como recursos de ensinoaprendizagem entre os docentes. Diante das definições dadas pelos professores sobre patente, tecnologia e prospecção tecnológica, vê-se que há maior representatividade dos conceitos corretos e alinhados com a literatura atual sobre os assuntos em foco o que pode ser resultado das pesquisas destes profissionais e do seu trabalho paralelo nas indústrias da região. Porém, esse conhecimento dominado não é levado de forma eficiente aos alunos, haja vista os resultados apresentados na Tabela 1. Ficou claro que conhecer e valorizar a pesquisa e prospecção tecnológica, assim como adotar as patentes como recurso de ensino-aprendizagem na formação dos futuros engenheiros precisam ser temas de discussão e estratégias de trabalho no departamento de Engenharia da Univille. No entanto, dado que a introdução de temas como propriedade industrial e patentes na maioria da universidades é relativamente recente, suspeita-se que haja situações similares em muitas instituições congêneres em outros lugares do Brasil, estas inclusive sem dados que permitam avaliar como seus engenheiros estão sendo preparados para a prática atual das indústrias no que tange à inovação. Com esta preocupação, em 2013 a pesquisa aqui tratada será ampliada para outras universidades da região, aumentando-se o número de cursos de engenharia envolvidos e a condição de generalização dos resultados. Espera-se, assim, aprofundar mais o tema em novas oportunidades e oferecer subsídios para que professores e acadêmicos dos cursos de Engenharia pelo Brasil utilizem-se dos documentos de patentes nas atividades de sala de aula, para a pesquisa tecnológica, assim como já o são os livros e artigos para a pesquisa científica. Deseja-se que, de fato, estes estudantes preocupem-se em avançar o conhecimento e possam inovar, visando o desenvolvimento científico e tecnológico nacional. 11

12 5. Considerações finais Com o desenvolvimento desta pesquisa inicial, constataram-se alguns pontos a serem repensados hoje na Universidade para que os alunos e professores dos cursos de engenharia utilizem da melhor forma os documentos de patentes como objeto de pesquisa. A julgar pelos resultados, a pouca utilização das patentes como recurso didático e de pesquisa por parte dos docentes da Univille é o que mais contribui para a falta de conhecimento sobre os temas apresentada pelos alunos. Estes, portanto, perdem oportunidades de serem instrumentalizados durante o curso para utilizarem desta ferramenta como base para pesquisas acadêmicas e profissionais, caso não fossem mudadas as diretrizes atuais - trabalho em andamento no curso - levando o conhecimento inclusive para as empresas. Conclui-se que é necessário o planejamento de mais ações que estimulem estudos sobre inovação e promovam práticas de pesquisa e prospecção tecnológica, e que as patentes sejam objeto pesquisa e recurso de ensino-aprendizagem nos cursos de Engenharia. Como já dito, considera-se que os temas possam ser trabalhados de forma transversal e multidisciplinar, devendo haver preparação e planejamento integrado dos colegiados dos departamentos, da Univille e de outras universidades brasileiras. Acredita-se que o principal impacto deste trabalho foi apresentar um cenário preocupante, porém reversível, de abordagem da inovação tecnológica na sala de aula e da importância deste tema para o profissional de engenharia em formação. Certamente se reforça, mais uma vez, o importante papel da Universidade no Sistema Nacional de Inovação, pois é hélice essencial da oferta do principal insumo para inovar: o capital humano. 6. Referências ETZKOWITZ, H. Reconstrução criativa: hélice tripla e inovação regional. Rio de Janeiro: Inteligência Empresarial/Crie/Coppe/UFRJ, n. 23, FEDERMAN, Sonia Regina. Patentes: desvendando seus mistérios. Rio de Janeiro: Qualitymark, FERREIRA, A. A.; GUIMARÃES E. R.; E CONTADOR, J. C. Patente como instrumento competitivo e como fonte de informação tecnológica. Gestão da Produção. São Carlos, v. 16, n. 2, p , abr.-jun Disponível em: < Acesso em 02 out

13 JUNGMANN, Diana de Mello. A caminho da inovação: proteção e negócios com bens de propriedade intelectual, guia para o empresário. Brasília: IEL, KUPFER, David; TIGRE, Paulo. Prospecção Tecnológica. Papeles de la Oficina Técnica n o. 14.Caruso, L.A.; Tigre, P. B. (organizadores). Modelo SENAI de Prospecção: Documento Metodológico. ORGANIZACIÓN INTERNACIONAL DEL TRABAJO/CINTERFOR.Montevideo, ORGANIZAÇÃO PARA A COOPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO. Manual Frascati 2002: proposta de práticas exemplares para inquéritos sobre investigação e desenvolvimento experimental. Trad. More Than Just Words, Coimbra: F-Iniciativas, Disponível em: < Acesso: 14 mai RODRIGUEZ, Alberto; DALMAN, Carl; SALMI, Jamil. Conhecimento e inovação para a competitividade. Trad.: Confederação Nacional da Indústria. Brasília: CNI, Banco Mundial, TAKAHASHI, Fábio. Pela primeira vez, engenharia tem mais calouros do que direito. Disponível em: < Acesso em: 14 abr TIDD, Joe; BESSANT, John; PAVITT, Keith.Gestão da Inovação. 3 ed., Porto Alegre: Bookman, 2008.OTT, Margot Bertolucci. Tendências Ideológicas no Ensino de Primeiro Grau. Porto Alegre: UFRGS, p. Tese (Doutorado) Programa de Pós-Graduação em Educação, Faculdade de Educação, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,

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