Câmara Municipal de Pinheiral

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1 LEI Nº 030, DE 26 DE DEZEMBRO DE CÓDIGO TRIBUTÁRIO DO MUNICIPIO DE PINHEIRAL Institui o Código Tributário Municipal, e dá Providências. A CÂMARA MUNICIPAL DE PINHEIRAL aprova e eu sanciono a seguinte Lei. DISPOSIÇÃO PRELIMINAR Art. 1º - A presente Lei institui o sistema tributário do Município de Pinheiral, com fundamento na Constituição da República Federativa do Brasil, no Código Tributário Nacional, na Constituição do Estado do Rio de Janeiro e na Lei Orgânica do Município. Art. 2º - Estabelece normas complementares de Direito Tributário a ele relativas e disciplina a atividade tributária do Fisco Municipal e dos contribuintes. LIVRO PRIMEIRO PARTE ESPECIAL - DOS TRIBUTOS Art. 3º. - Compõem os tributos do Município: I - DOS IMPOSTOS a) sobre a propriedade predial e territorial urbana (IPTU); b)sobre a transmissão e cessão onerosa inter vivos de bens imóveis e de direito a eles relativos (ITBI); c) sobre serviços de qualquer natureza (ISS); II - TAXAS a) decorrentes de atos relativos à utilização efetiva de potencial ou serviços públicos municipais específicos e divisíveis (TSP); b) decorrentes das atividades de poder de polícia do Município (TL). III- CONTRIBUIÇÃO DE MELHORIA Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 1

2 TÍTULO I DOS IMPOSTOS CAPÍTULO I DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA SEÇÃO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Art. 4º - O imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana incide sobre a propriedade, a titularidade de domínio útil ou a posse, a qualquer título, de prédio ou terreno situado na zona urbana do Município, por natureza ou acessão física. 1º - Este imposto abrange também o imóvel que, localizado fora da zona urbana, seja comprovadamente utilizado como sítio de recreio e no qual a eventual produção não se destina a comércio. 2º - Não há incidência deste imposto sobre imóvel que, localizado em zona urbana, seja comprovada e precípuamente utilizado em exploração extrativo vegetal, agrícola, pecuária ou agro-industrial, independente de sua área. Art. 5º - Entende-se como zona urbana a que apresentar, pelo menos, 2 (dois) dos seguintes melhoramentos, construídos ou mantidos pelo Poder Público: I - meio fio ou calçamento, com canalização de águas pluviais; II - abastecimento de água; III - sistema de esgotos sanitários; IV - rede de iluminação pública, com ou sem posteamento, para distribuição domiciliar; V - escola primária ou posto de saúde a uma distância máxima de 3 (três) quilômetros do imóvel considerado. municipal. 1º - A zona urbana é fixada, periodicamente por lei 2º - Considera-se também as áreas urbanizáveis ou de expansão urbana, constantes de loteamentos aprovados pela Prefeitura e destinados à habitação, indústria ou comércio, mesmo que localizado fora da zona definida no caput deste artigo. Art. 6º - Considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no primeiro dia de janeiro de cada exercício financeiro. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 2

3 Art. 7º - O bem imóvel, para os efeitos deste imposto, será classificado como não edificado ou edificado. 1º - Considera-se imóvel não edificado: I - os imóveis sinistrados; II - aquele em que houver edificação interditada, condenadas em ruínas ou em demolição; III - cuja construção seja de natureza temporária ou provisória, ou possa ser removida sem destruição, alteração ou modificação, em terreno cuja área seja superior a m2. 2º - Considera-se imóvel edificado: I - o que for utilizado para habitação; II- o que for utilizado para exercício de qualquer atividade, independente de denominação, forma ou destino; III - o solo e os prédios e construções a ele permanentemente incorporados de modo que não se possam retirar sem destruição, modificação, fratura ou dano; IV - sem licença ou em desacordo com a licença; V - com autorização a título precário. Art. 8º - A incidência do imposto independe: I - da legitimidade dos títulos de aquisição da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imóvel; II - do resultado financeiro da exploração econômica do bem imóvel; III - do cumprimento de qualquer exigência. SEÇÃO II SUJEITO PASSIVO Art. 9º - Considera-se contribuinte o proprietário do imóvel, o titular do seu domínio útil ou o seu possuidor a qualquer título. 1º - Conhecido o proprietário, à ele dar-se-á preferência na condição de sujeito passivo. 2º - Tratando-se de imóvel foreiro, o sujeito passivo será o titular do domínio útil. 3º - Na impossibilidade de eleição do proprietário, ou do titular do domínio útil devido ao fato de ser imune ao imposto, dele estar isento, ser desconhecido ou não localizado, será considerado sujeito passivo aquele que estiver na posse do imóvel, seja cessionário, posseiro, comodatário, ou ocupante a qualquer título. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 3

4 4º - O promitente comprador imitido na posse, os titulares de direitos reais sobre imóvel alheio e o fideicomissionário serão considerados sujeitos passivos da obrigação tributária. 5º - Quando o imóvel estiver sujeito a inventário, far-se-á o lançamento em nome do espólio e, feita a partilha, será transferido para o nome dos sucessores; para este fim, os herdeiros são obrigados a promover a transferência perante o órgão fazendário competente, dentro do prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data do julgamento da partilha ou da adjudicação. 6º - Os imóveis pertencentes a espólio cujo inventário esteja sobrestado serão lançados em nome do mesmo, que responderá pelo tributo até que, julgado o inventário, se façam as necessárias modificações. 7º - O lançamento de imóvel pertencente às massas falidas ou sociedade em liquidação será feito em nome das mesmas, mas os avisos ou as notificações serão enviadas aos seus representantes legais, anotando-se os nomes e os endereços nos registros. Art Quando o adquirente do domínio útil ou da propriedade do bem imóvel já lançado for pessoa imune ou isenta, vencerão antecipadamente as prestações vincendas relativas ao imposto, respondendo por elas o alienante, ressalvado o disposto no inciso II do art. 24. SEÇÃO III BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A base de cálculo do imposto é o valor venal do bem imóvel, excluído o valor dos bens móveis nele mantidos, em caráter permanente ou temporário, para efeito de utilização, exploração, aformoseamento ou comodidade. Art O Poder Executivo procederá, anualmente, por decreto, em conformidade com os critérios estabelecidos nesta lei, à avaliação dos imóveis para fins de apuração do valor venal. Parágrafo único - Quando não forem objetos da atualização prevista no caput, os valores venais dos imóveis serão obrigatoriamente atualizados pelo Poder Executivo, com base na Unidade Fiscal de Referência (UFIR). Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 4

5 Art O valor venal do imóvel será determinado mediante avaliação, conjunta ou separada, dos elementos a seguir especificados: I - preço corrente do mercado; II - localização; III - características do imóvel, como área, topografia, edificações, acesso a equipamentos urbanos ou qualquer outro dado necessário para indicação da valorização imobiliária. Art Será constituída uma comissão de avaliação para proceder a avaliação dos imóveis, composta de técnicos indicados pela Prefeitura Municipal. Parágrafo único - Esta comissão será estabelecida por Portaria do Executivo e composta, no mínimo, por três membros. Art A avaliação dos imóveis será formalizada pela Planta Genérica de Valores que conterá a listagem de valores de terrenos e a tabela de preço para construção das edificações. Art A Planta Genérica de Valores obedecerá aos critérios estabelecidos no art. 13 e fixará: I - os valores unitários para o metro quadrado atribuídos a lotes, quadras, face de quadras, logradouros ou a regiões determinadas, relativos aos terrenos; II - o valor das edificações conforme a natureza, qualidade do material empregado, estado de conservação, ano de construção e outros dados técnicos necessários à avaliação; III - os índices de valorização ou desvalorização, correspondentes ao logradouro, quarteirão ou zona em que se situar o imóvel edificado ou não edificado. Parágrafo único - Quando num mesmo imóvel houver mais de uma unidade autônoma edificada, será calculada a fração ideal do terreno, conforme a fórmula abaixo: FI = T x U, onde: C FI = fração ideal T = área total do terreno U = área da unidade autônoma edificada C = área total construída Art Os valores fixados pela comissão de atualização somente produzirão efeitos jurídicos após aprovação por decreto do Executivo Municipal, devidamente publicado. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 5

6 Art No cálculo do imposto a alíquota a ser aplicada sobre o valor venal do imóvel será de: edificado; edificado. I - 1% (um por cento), quando se tratar de imóvel não II - 0,5% (meio por cento), quando se tratar de imóvel Parágrafo único - Os imóveis edificados situados em vias com calçamento, guias e sarjetas e que não possuam passeio público em bom estado de conservação, sofrerão um acréscimo de 20% (vinte por cento) na alíquota aplicada, perdurando essa situação até a data em que seja promovida a restauração ou construção. Art. 19 Os imóveis situados nas áreas que vierem a ser definidas pelo Plano Diretor e que não estão edificados, sejam subutilizados ou não utilizados, pagarão alíquota progressiva anual de 50% (cinqüenta por cento) até limite máximo de 300% (trezentos por cento) da alíquota original. 1º - Ficaram excluídos da progressividade prevista no caput os imóveis cujo proprietário ou titular do domínio útil não possua outro imóvel não edificado no Município. 2º - Voltará a vigorar a alíquota original, a partir do exercício financeiro seguinte, àquele em que tenha sido promovida a edificação ou em que o imóvel passe a ter utilização segundo a função social. SEÇÃO IV LANÇAMENTO Art O lançamento do imposto, a ser feito pela autoridade administrativa, será anual e distinto, um para cada imóvel ou unidade imobiliária independente, ainda que contíguo, levando-se em conta sua situação à época da ocorrência do fato gerador, e reger-se-á pela lei então vigente, ainda que posteriormente modificada ou revogada. Parágrafo único - O lançamento será procedido, na hipótese de condomínio: I - quando pro indiviso, em nome de qualquer um dos coproprietários, titulares do domínio útil ou possuidores; II - quando pro diviso, em nome do proprietário, do titular do domínio útil ou do possuidor da unidade autônoma. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 6

7 Art Na impossibilidade de obtenção dos dados exatos sobre o bem imóvel ou dos elementos necessários à fixação da base de cálculo do imposto, o valor venal do imóvel será arbitrado pelo Titular da Fazenda Municipal e o tributo lançado com base nos elementos de que dispuser a Administração, sem prejuízo da aplicação da penalidade prevista no art. 28 ou no art. 29. Art O lançamento do imposto não implica reconhecimento da legitimidade da propriedade, do domínio útil ou da posse do bem imóvel. SEÇÃO V ARRECADAÇÃO Art O imposto será pago de uma vez ou parceladamente, na forma e prazos definidos em regulamento. 1º - O contribuinte que optar pelo pagamento em cota única gozará de desconto a ser fixado anualmente pelo Executivo. 2º - O pagamento das parcelas vincendas só poderá ser efetuado após o pagamento das parcelas vencidas. SEÇÃO VI ISENÇÕES Art Fica isento do imposto o bem imóvel: I - pertencente a particular, quanto à fração cedida gratuitamente para uso do Município ou de suas autarquias, empresas públicas, sociedade de economia mista ou fundações; II - declarado de utilidade pública para fins de desapropriação, a partir da parcela correspondente ao período de arrecadação do imposto em que ocorrer a imissão de posse ou a ocupação efetiva pelo poder desapropriante; III - Pertencente a educandários, hospitais e casas de saúde quando, na forma regulamentar, concordarem em pôr à disposição do Município serviços no valor da isenção; IV - pertencente a ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira que não possua outro imóvel no Município; 1º - As isenções previstas nos incisos I, III, e IV só serão efetivadas mediante requerimento fundamentado do interessado, que deverá apresentá-lo até a data de vencimento do tributo. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 7

8 2º - A permissão para fracionamento a que se refere o inciso I não se estende a quaisquer outras hipóteses. 3º - Ficam expressamente revogadas quaisquer outras isenções concedidas anteriormente. SEÇÃO VII INSCRIÇÃO NO CADASTRO FISCAL IMOBILIÁRIO Art A inscrição no cadastro imobiliário será promovida: I - pelo proprietário, titular do domínio útil ou respectivos representantes legais, ou pelo possuidor a qualquer título; II - por qualquer dos condôminos, em se tratando de condomínio; III - de ofício, em se tratando de próprio federal, estadual ou municipal, ou de suas entidades autárquicas, empresas públicas, sociedade de economia mista e fundacionais, ou, ainda, para os demais imóveis, quando a inscrição deixar de ser feita no prazo regulamentar, independente da sujeição do responsável à penalidade prevista no art. 28 ou no art. 29, ou a critério da Administração. Art. 26- Para efetivar a inscrição no cadastro imobiliário, são os responsáveis obrigados a preencher e entregar, na repartição competente, uma ficha de inscrição para cada imóvel, conforme modelo fornecido pela Prefeitura, instruída com o título de propriedade ou domínio útil. Art O cadastro imobiliário será atualizado permanentemente, sempre que se verificar quaisquer alterações que modifiquem a situação anterior do imóvel. 1º - Deverão ser obrigatoriamente comunicados à Prefeitura, no prazo de 30 (trinta) dias, todas as ocorrências verificadas em relação ao imóvel que possam afetar as bases de cálculo do lançamento dos tributos municipais. 2º - Qualquer que seja a época em que se promovam as alterações cadastrais, essas, em relação ao IPTU, só produzirão efeito no exercício seguinte. 3º - Não serão inscritas no cadastro imobiliário as construções isoladas com área igual ou inferior a 15m2, caso em que só será tributado o terreno. SEÇÃO VIII Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 8

9 INFRAÇÕES E PENALIDADES Art Será punido com a multa de 100 UFIR o não comparecimento do contribuinte à Prefeitura para solicitar, no prazo determinado, a inscrição do imóvel no cadastro fiscal imobiliário ou a anotação das alterações cadastrais ocorridas. Art Será punido com multa de 150 UFIR o erro ou a omissão dolosos, bem como a falsidade nas informações fornecidas para inscrição ou alteração dos dados cadastrais do imóvel. Art Será punido com multa de 150 UFIR do valor a ser pago pelo IPTU, os contribuintes que não cumprirem as exigências legais da diretriz urbanística do Município. CAPÍTULO II DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO E CESSÃO ONEROSA INTER VIVOS DE BENS IMÓVEIS E DIREITOS REAIS A ELES RELATIVOS SEÇÃO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Art A hipótese de incidência do imposto sobre transmissão e cessão onerosa inter vivos de bens imóveis e de direitos reais a eles relativos é: I - a transmissão inter vivos e onerosa, a qualquer título, da propriedade ou do domínio útil de bens imóveis por natureza ou por acessão física, conforme definido no Código Civil; II - a transmissão inter vivos e onerosa, a qualquer título, de direitos reais sobre imóveis, exceto os direitos reais de garantia; III - a cessão inter vivos e onerosa de direitos relativos às transmissões referentes nos incisos anteriores. Art A incidência do imposto alcança as seguintes mutações patrimoniais: I - compra e venda pura ou condicional e atos equivalentes; II - dação em pagamento; III - permuta; IV - arrematação ou adjudicação em leilão; V - remição; VI - incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica ressalvados os casos previstos nos incisos III e IV do art. 33; VII - transferência do patrimônio de pessoa jurídica para o de qualquer um de seus sócios, acionistas ou respectivos sucessores; VIII - tornas ou reposições que ocorram: Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 9

10 a) nas partilhas efetuadas em virtude de dissolução da sociedade conjugal ou da morte quando o cônjuge ou herdeiro receber, dos imóveis situados no Município, cota-parte cujo valor seja maior do que o da parcela que lhe caberia na totalidade desses imóveis; b) nas divisões para extinção de condomínio de imóvel, quando for recebida por qualquer condômino cota-parte material cujo valor seja maior do que o de sua cota-parte ideal; IX - instituição de fideicomisso; X - enfiteuse e subenfiteuse; XI - rendas expressamente constituídas sobre imóvel; XII - concessão real de uso; XIII - cessão de direitos de usufruto; XIV - cessão de direitos ao usucapião; XV - cessão de direitos do arrematante ou adjudicante, depois de assinado o auto de arrematação ou adjudicação; XVI - cessão de promessa de venda ou cessão de promessa de cessão; XVII - acessão física quando houver pagamento de indenização; XVIII - cessão de direitos sobre permuta de bens imóveis; XIX - qualquer ato judicial ou extrajudicial inter vivos não especificado neste artigo que importe ou se resolva em transmissão, a título oneroso de bens imóveis por natureza ou acessão física, ou de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia; XX - cessão de direitos relativos aos atos mencionados no inciso anterior. 1º - Será devido novo imposto: I - quando o vendedor exercer o direito de prelação; II - no pacto de melhor comprador; III - na retrocessão; IV - na retrovenda. 2º - Equiparam-se ao contrato de compra e venda, para efeitos fiscais: I - a permuta de bens imóveis por bens e direitos de outra natureza; II - a permuta de bens imóveis por outros quaisquer bens situados fora do território do Município; III - a transação em que seja reconhecido direito que implique a transmissão de imóvel ou de direitos a ele relativos. SEÇÃO II NÃO-INCIDÊNCIA Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 10

11 Art O imposto não incide sobre a transmissão e a cessão de bens imóveis ou de direitos reais a eles relativos quando: I - o adquirente for a União, os Estados, o Distrito Federal, os Municípios e, se vinculadas as suas finalidades essenciais ou delas decorrentes, respectivas autarquias e fundações desde que a transmissão não esteja relacionada com a exploração de atividades regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário; II - o adquirente for partido político, entidade sindical de trabalhadores, templo de qualquer culto, instituição de educação e assistência social, para atendimento de suas finalidades essenciais; III - efetuadas para a incorporação ao patrimônio de pessoa jurídica em realização de capital; IV - decorrentes de fusão, incorporação ou extinção de pessoa jurídica; V - a extinção do usufruto, quando o seu titular tenha continuado dono da nua-propriedade; VI - a transmissão dos bens ao cônjuge, em virtude de comunicação decorrente do regime de bens do casamento; VII - a indenização de benfeitorias pelo proprietário ao locatário, consideradas aquelas de acordo com a lei civil. 1º - O disposto nos incisos III e IV deste artigo não se aplica quando a pessoa jurídica adquirente tenha como atividade preponderante a compra e venda desses bens ou direitos, locação de bens imóveis ou arrendamento mercantil. 2º - Considera-se caracterizada a atividade preponderante referida no parágrafo anterior quando mais de 50% (cinquenta por cento) da receita operacional da pessoa jurídica adquirente nos 2 (dois) anos seguintes à aquisição decorrerem de vendas, administração ou cessão de direitos, à aquisição de imóveis. 3º - Verificada a preponderância a que se referem os parágrafos anteriores tornar-se-á devido o imposto nos termos da lei vigente à data da aquisição e sobre o valor atualizado do imóvel ou dos direitos sobre ele. 4º - As instituições de educação e assistência social deverão observar ainda os seguintes requisitos: I - não distribuir qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas a título de lucro ou participação no resultado; II - aplicar integralmente no país os seus recursos na manutenção e no desenvolvimento dos seus objetivos sociais; Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 11

12 III - manter escrituração de suas respectivas receitas e despesas em livros revestidos e formalidades capazes de assegurar perfeita exatidão. SEÇÃO III SUJEITO PASSIVO Art O imposto é devido pelo adquirente ou cessionário do bem imóvel ou do direito a ele relativo. Art Nas transmissões que se efetuarem sem o pagamento do imposto devido, ficam solidariamente responsáveis por esse pagamento o transmitente ou o cedente, conforme o caso, e ainda o serventuário do cartório que efetuar o ato translativo nessas condições. SEÇÃO IV BASE DE CÁLCULO E ALÍQUOTAS Art A base de cálculo do imposto é o valor pactuado no negócio jurídico ou, se for maior, o valor real atribuído ao imóvel ou ao direito transmitido, periodicamente levantado e determinado em Planta de Valores Imobiliários, atualizada mensalmente conforme o valor de mercado apurado pela Comissão Permanente de Avaliação de Bens Imóveis para fins específicos de recolhimento do ITBI e aprovada pelo Chefe do Executivo Municipal. 1º - Na arrematação ou leilão e na adjudicação de bens imóveis, a base de cálculo será o valor estabelecido pela avaliação judicial ou administrativa, ou o preço pago, se maior. 2º - Nas tornas ou reposições, a base de cálculo será o valor da cota-parte que exceder a fração ideal. 3º - Na instituição de fideicomisso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 70% (setenta por cento) do valor real do imóvel ou do direito transmitido, se maior. 4º - Nas rendas expressamente constituídas sobre imóveis, a base de cálculo será o valor do negócio ou 30% (trinta por cento) do valor real do bem imóvel, se maior. 5º - Na concessão real do uso, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 40% (quarenta por cento) do valor real do bem imóvel, se maior. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 12

13 6º - No caso de cessão de direitos de usufruto, a base de cálculo será o valor do negócio jurídico ou 70% (setenta por cento) do valor real do bem imóvel, se maior. 7º - No caso de acessão física, a base de cálculo será o valor da indenização ou o valor real da fração ou acréscimo transmitido, se maior. 8º - Quando a fixação do valor real do bem imóvel ou do direito transmitido tiver por base o valor da terra nua estabelecido pelo órgão federal competente, poderá o Município atualizá-lo. 9º - A impugnação do valor fixado como base de cálculo do imposto será endereçada à repartição municipal que efetuar o cálculo acompanhado de laudo técnico de avaliação do imóvel ou do direito transmitido. Art O imposto será calculado aplicando-se sobre o valor estabelecido como base de cálculo as seguintes alíquotas: I - transmissões compreendidas no sistema financeiro de habitação, em relação a parcela financiada - 0,5% (meio por cento); II - demais transmissões - 2% (dois por cento). SEÇÃO V ARRECADAÇÃO Art O imposto será pago até 30 (trinta) dias, a contar do fato translativo, exceto nos seguintes casos: I - na transferência de imóvel à pessoa jurídica ou desta para seus sócios ou acionistas, ou respectivos sucessores, dentro de 40 (quarenta) dias contados da data da assembléia ou da escritura em que tiverem lugar aqueles atos; II - na arrematação ou na adjudicação em praça ou leilão, dentro de 40 (quarenta) dias contados da data em que tiver sido assinado o auto ou deferida a adjudicação, ainda que exista recurso pendente; III - na acessão física, até a data do pagamento da indenização; IV - nas tornas ou reposições e nos demais atos judiciais, dentro de 40 (quarenta) dias contados da data da sentença que reconhecer o direito, ainda que exista recurso pendente. Art Nas promessas ou nos compromissos de compra e venda é facultado efetuar o pagamento do imposto a qualquer tempo desde que no prazo fixado para o pagamento do preço do imóvel. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 13

14 1º - Optando-se pela antecipação a que se refere este artigo, tomar-se-á por base o valor real do imóvel na data em que for efetuada a antecipação, ficando o contribuinte exonerado do pagamento do imposto sobre o acréscimo do valor verificado no momento da escritura definitiva. 2º - Verificada a redução do valor, não se restituirá a diferença do imposto correspondente. Art Não se restituirá o imposto pago: I - quando houver subseqüente cessão da promessa ou do compromisso, ou quando qualquer das partes exercer o direito de arrependimento, não sendo, em conseqüência, lavrada a escritura; II - àquele que venha a perder o imóvel em virtude de pacto de retrovenda. Art O imposto, uma vez pago, só será restituído nos casos de: I - anulação de transmissão decretada pela autoridade judiciária, em decisão definitiva; II - nulidade do ato jurídico; III - rescisão de contrato e desfazimento da arrematação com fundamento no art do código civil. Art A guia para pagamento do imposto será emitida pela Secretaria Municipal de Fazenda, conforme dispuser regulamento. SEÇÃO VI ISENÇÕES Art São isentas do imposto as transferências de imóveis desapropriados para fins de reforma agrária. SEÇÃO VII OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS Art O sujeito passivo é obrigado a apresentar, na repartição competente da Prefeitura, os documentos e as informações necessários ao lançamento do imposto, conforme estabelecido em regulamento. Art Os tabeliães e os escrivães não poderão lavrar instrumentos, escrituras ou termos judiciais sem que o imposto devido tenha sido pago, sem certidão negativa dos débitos tributários relativos ao imóvel e sem certidão de aprovação de loteamento, se for o caso. Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 14

15 Art Os tabeliães e os escrivães transcreverão a guia de recolhimento do imposto nos instrumentos, nas escrituras ou nos termos judiciais que lavrarem. Art Todos aqueles que adquirirem bens ou direitos cuja transmissão constitua ou possa constituir fato gerador do imposto serão obrigados a apresentar seu título à repartição fiscalizadora do tributo no prazo de 90 (noventa) dias a contar da data em que for lavrado o contrato, carta de adjudicação ou arrematação, ou qualquer outro título representativo da transferência do bem ou direito. Parágrafo único - Os cartórios encaminharão à Administração até o dia 10 (dez) do mês seguinte, relação das operações realizadas com imóveis, tais como transcrições, inscrições e avaliações. SEÇÃO VIII INFRAÇÕES E PENALIDADES Art O adquirente de imóvel ou direito que não apresentar o seu título à repartição fiscalizadora, no prazo legal, fica sujeito à multa de 100 UFIR. Art O não-pagamento do imposto, nos prazos fixados nesta lei, sujeita o infrator à multa correspondente a 50% (cinquenta por cento) sobre o valor do imposto devido, independentemente dos acréscimos legais. Parágrafo único - Igual penalidade será aplicada aos serventuários que descumprirem o previsto no Art. 45. Art A omissão ou a inexatidão fraudulenta de declaração relativa a elementos que possam influir no cálculo do imposto sujeitarão o contribuinte à multa de 100% (cem por cento) sobre o valor do imposto sonegado mais os acréscimos legais. Parágrafo único - Igual multa será aplicada a qualquer pessoa que intervenha no negócio jurídico ou na declaração e seja conivente ou auxiliar na inexatidão ou na omissão praticada. CAPÍTULO III DO IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA SEÇÃO I HIPÓTESE DE INCIDÊNCIA Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 15

16 Art A hipótese de incidência do Imposto Sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) é a prestação, por empresa ou profissional autônomo, com ou sem estabelecimento fixo, dos serviços definidos na Lei Complementar nº 56, de 15 de dezembro de Art A hipótese de incidência independe: I - da existência de estabelecimento fixo; II - do cumprimento de qualquer exigência legal, regulamentar ou administrativa, relativa ao exercício da atividade, sem prejuízo das penalidades cabíveis; III - do resultado financeiro do exercício da atividade; IV - do pagamento ou não do preço do serviço no mesmo mês ou exercício financeiro. Art Para os efeitos de incidência do imposto, considera-se local da prestação do serviço: I - o do estabelecimento prestador; II - na falta de estabelecimento, o do domicílio do prestador; III - o local da obra, no caso de construção civil. 1º - Para fins de lançamento e arrecadação do imposto sobre serviços de qualquer natureza considerar-se-á estabelecimento prestador todo e qualquer local onde sejam planejados, organizados, contratados, administrados, fiscalizados ou executados os serviços, de forma total ou parcial, de modo permanente ou temporário. 2º - Para o cumprimento do disposto no caput deste artigo será irrelevante para caracterização de estabelecimento prestador a denominação de sede, filial, agência, sucursal, escritório, loja, oficina, matriz ou quaisquer outras que venham a ser utilizadas. SEÇÃO II NÃO-INCIDÊNCIA Art O imposto sobre serviços não incide sobre a prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicações. SEÇÃO III SUJEITO PASSIVO Art Contribuinte do imposto é o prestador do serviço, assim entendida a pessoa física ou jurídica que exerça, habitual ou temporariamente, individualmente ou em sociedade, quaisquer atividades Rua Benedito Francisco Vicente da Silva, nº 080, bairro Rolamão, Pinheiral RJ, 16

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