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1 Olá, prezado (a) amigo (a) concursando (a)! Bem-vindo (a) à aula demonstrativa do nosso Curso 3001 Questões de Legislação Tributária e Legislação Aduaneira da para Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil AFRFB/2014. Meu nome é EDVALDO NILO. Sou Procurador do Distrito Federal, Advogado militante nas áreas de direito autoral 1 e de direito tributário federal, Professor de Direito e Legislação Tributária em cursos preparatórios para concursos públicos, Doutorando em Direito, Mestre em Direito e mais três pós em Direito Tributário. Sem mais delongas e lero-lero, vamos trabalhar com base no edital das matérias Legislação Tributária e Legislação Aduaneira para AFRFB. Assim sendo, o nosso cronograma e conteúdo programático, de acordo com o edital publicado no dia 10/03/2014, a saber: Aula demonstrativa Temas variados de Legislação Tributária e Legislação Aduaneira de acordo com o Edital n 18 do Ministério da Fazenda, publicado em 10/03/ /03; Aula 1 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Critérios orientadores. Renda e Proventos. Conceito. Disponibilidade Econômica ou jurídica. Acréscimo patrimonial. Tributação das pessoas físicas. Incidência. Rendimento. Rendimento Tributável. Rendimentos isentos ou não tributáveis. Imposto de Importação. Sujeitos Ativo e Passivo. Incidência. Fato Gerador. Base de Cálculo. Alíquotas. Tributação de Mercadorias não Identificadas. Regime de Tributação Simplificada. Regime de Tributação Especial. Regime de Tributação Unificada. Pagamento; Restituição e Compensação. Isenções e Reduções do Imposto de Importação. Imunidades do Imposto de Importação e Controle exercido pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Reimportação. Similaridade. 1 Destaca-se este material tem proteção da Lei de Direitos Autorais e do Código Penal Brasileiro. 1

2 Imposto de Exportação. Sujeitos Ativo e Passivo. Incidência. Fato Gerador. Base de Cálculo. Alíquotas. Pagamento. Incentivos Fiscais na Exportação. Imposto Sobre Produtos Industrializados vinculado à Importação. Sujeitos Ativo e Passivo. Incidência e Fato Gerador. Base de Cálculo e Alíquotas. Isenções. Imunidades. Suspensão do Pagamento do Imposto. Contribuição para o PIS/PASEP Importação e COFINS Importação. Sujeitos Ativo e Passivo. Incidência e Fato Gerador. Base de Cálculo. Isenções. Suspensão do Pagamento e Redução de Alíquotas (Programas Específicos e seu Regramento). Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação vinculado à Importação. Sujeitos Ativo e Passivo. Fato Gerador. Alíquotas. Isenções e Imunidades. Pagamento do Imposto e Controle pela Secretaria da Receita Federal do Brasil. Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico CIDE Combustíveis/Importação. 20/03; Aula 2 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Tributação exclusiva. Deduções. Contribuintes. Responsáveis. Domicílio Fiscal. Base de cálculo. Alíquotas. Lançamento. Cálculo do tributo. Sistema de bases correntes. Jurisdição Aduaneira. Território Aduaneiro. Portos, Aeroportos e Pontos de Fronteira Alfandegados. Alfandegamento. Recintos Alfandegados. Administração Aduaneira. Controle Aduaneiro de Veículos. Tributos Incidentes sobre o Comércio Exterior. Regramento Constitucional e Legislação Específica. Produtos, Bens e Mercadorias. Produtos Estrangeiros, Produtos Nacionais, Nacionalizados e Desnacionalizados. Adicional ao Frete para a Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e Taxa Mercante. 27/03; Aula 3 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Período de apuração. Recolhimento mensal obrigatório (carnê-leão). Recolhimento Complementar. Tributação Definitiva. Procedimentos Gerais de Importação e de Exportação. Atividades Relacionadas aos Serviços Aduaneiros. Despacho Aduaneiro de Importação e Despacho Aduaneiro de Exportação. Disposições Gerais. 2

3 Modalidades. Documentos que os Instruem. Casos Especiais de Importação e de Exportação Previstos na Legislação. Espécies de Declaração de Importação e de Declaração de Exportação. Declaração de Importação. Conferência e Desembaraço na Importação e na Exportação. Cancelamento da Declaração de Importação e da Declaração de Exportação. Lançamento dos Impostos Incidentes sobre a Importação. 31/03; Aula 4 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Tributação das pessoas jurídicas. Incidência. Contribuintes. Responsáveis. Domicilio Fiscal. Regimes Aduaneiros Especiais e Regimes Aduaneiros aplicados em Áreas Especiais. Disposições Gerais e Específicas de cada Regime e de cada Área. Bagagem e Regime Aduaneiro de Bagagem no MERCOSUL. Mercadoria Abandonada. Avaria; Extravio e Acréscimo de Mercadorias. Responsabilidade Fiscal pelo Extravio. Termo de Responsabilidade. 06/04; Aula 5 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Tributação das pessoas jurídicas. Base de cálculo. Receitas e rendimentos. Omissão de receita. Ganhos de capital. Despesas dedutíveis e indedutíveis. Remuneração de administradores. Isenções e reduções. Imunidades. Infrações e Penalidades previstas na Legislação Aduaneira. Pena de Perdimento. Natureza Jurídica. Hipóteses de Aplicação. Limites. Processo/Procedimento de Perdimento. Processo de Aplicação de Penalidades pelo Transporte Rodoviário de Mercadoria Sujeita a Pena de Perdimento. Aplicação de Multas na Importação e na Exportação. Intervenientes nas Operações de Comércio Exterior. Sanções Administrativas a que estão sujeitos os Intervenientes nas Operações de Comércio Exterior e o Processo de sua Aplicação. Representação Fiscal para Fins Penais. 13/04; Aula 6 Imposto sobre a Renda e Proventos de Qualquer Natureza. Tributação das pessoas jurídicas. Lucro real. Lucro presumido. Lucro arbitrado. Lucros, rendimentos e ganhos de capital obtidos no exterior. Preço de transferência. Investimentos em sociedades coligadas e controladas avaliados pelo método do 3

4 patrimônio líquido. Reorganizações societárias. Gratificações e participações nos lucros. Atividade rural. Sociedades cooperativas. Tributação na fonte. Tributação das operações financeiras. Período de apuração. Regime de caixa e regime de competência. Alíquotas e adicional. Lançamento. Planejamento tributário. Livros Fiscais. Procedimentos Especiais de Controle Aduaneiro. Destinação de Mercadorias. Subfaturamento e Retenção de Mercadorias. Valoração Aduaneira. 20/04; Aula 7 Imposto sobre Produtos Industrializados. Bens de capital. Incidência. Industrialização. Conceito. Características e modalidades de industrialização. Exclusões. Contribuintes. Responsáveis.. Estabelecimentos Industriais e equiparados. Domicílio. Base de cálculo. Valor tributável. Créditos. Não Tributados. Suspensão. Isenção. Redução e majoração do imposto. Legislação Aduaneira aplicável ao MERCOSUL. Internalização da Legislação Aduaneira Aplicável ao MERCOSUL. Disposições Constitucionais Relativas à Administração e Controle sobre Comércio Exterior. Contrabando, Descaminho e Princípio da Insignificância. SISCOSERV e SISCOMEX. Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. 24/04; Aula 8 Imposto sobre Produtos Industrializados. Período de apuração. Apuração do imposto. IPI na importação. Crédito presumido. Classificação de produtos. Regimes fiscais. Lançamento. Recolhimento. Rotulagem e marcação de produtos. Selos de controle. Obrigações dos transportadores, adquirentes e depositários de produtos. Registro Especial. Cigarros. Bebidas. Produtos industrializados por encomenda. 29/04. Registra-se que as aulas possuem o escopo de proporcionar ao candidato a possibilidade de responder as questões objetivas e subjetivas da prova de Legislação Aduaneira e as questões objetivas da prova de Legislação Tributária (esta matéria não será cobrada na discursiva!). Com esse objetivo, os temas serão tratados com a profundidade necessária e teremos um limite máximo de 150 4

5 alunos na busca de um tratamento mais personalizado aos matriculados. Ademais, iremos sempre dar destaque em negrito as novidades legislativas, doutrinárias e jurisprudenciais ao comentar as questões, uma vez que a ESAF no concurso para Auditor-Fiscal não tem deixado escapar tais preciosidades. Por exemplo, teremos todas as questões detalhadamente comentadas de Legislação Tributária e Legislação Aduaneira das últimas de Auditor-Fiscal e Analista Tributário da Receita Federal do Brasil e, quando for o caso, adaptadas a nova legislação ou posicionamento jurisprudencial. Também vamos estudar questões de outras bancas, sobretudo o CESPE, que cobra bastante jurisprudência sobre aspectos da Legislação Tributária e da Legislação Aduaneira. Noutro ponto, o curso se encontra atualizado, reformulado e ampliado em relação a cursos anteriores e também em relação às novidades legislativas, que não são poucas. Por exemplo, daremos realce às questões fundamentais do Imposto de Renda após a Medida Provisória (MP) 627/2013 no que se refere aos reflexos jurídico-legislativas, bem como boas novidades explícitas no edital de Legislação Aduaneira, a saber: (i) Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (AFRMM) e Taxa Mercante; (ii) Jurisprudência do Supremo Tribunal Federal. Destaca-se também atenção especial à vigência do Decreto n o 8.010/2013 (revogou diversas regras do Regulamento Aduaneiro-RA), ao novo art. 374 do RA, mudanças nas regras do SISCOSERV e instruções normativas que também alteraram alguns dispositivos fundamentais para a prova, tal como a IN RFB n , de 21 de maio de 2013, dentre outras novidades. Então, vamos nessa e rumo à aprovação! Curso de 3001 Questões de Legislação Tributária e Legislação Aduaneira De início, colocaremos os exercícios sem comentários e depois detalhadamente comentados, registrando-se que qualquer dúvida pode ser enviada para os seguintes correios eletrônicos: 5

6 2 : e/ou 1. (ESAF/Analista Tributário da Receita Federal do Brasil/2012/2013) São contribuintes do Imposto de Renda da Pessoa Física a) as pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza. b) as pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, e aquelas que mesmo sem serem residentes no País, sejam titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza percebidos no exterior. c) as pessoas físicas brasileiras domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza. d) as pessoas físicas domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza que percebam os rendimentos somente de fontes situadas no País. e) as pessoas físicas brasileiras domiciliadas ou residentes no Brasil, titulares de disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou proventos de qualquer natureza, que percebam rendimentos, independentemente da localização da fonte. 2. (ESAF/Receita Federal/adaptada a nossa realidade atual) Assinale as proposições abaixo com F para falsa ou V para verdadeira e, a seguir, indique a opção que contém a sequência correta. ( ) O fato gerador do imposto sobre a renda é a aquisição, de fonte situada no Brasil, da disponibilidade econômica ou jurídica de renda ou de proventos de qualquer natureza. ( ) A fonte pagadora da renda ou dos proventos tributáveis pode ser contribuinte do imposto sobre as importâncias que a esse título pagar, desde que a lei assim o determine. ( ) São contribuintes do imposto de renda todas as pessoas jurídicas domiciliadas no País, sejam quais forem seus fins, nacionalidade ou participantes no capital. a) F, F, F b) V, V, F c) F, V, F d) V, F, V e) F, F, F 2 Enviar a dúvida com o cadastrado no site e informar o nome. 6

7 3. (ESAF/Receita Federal/adaptada a nossa realidade atual) Assinale a opção correta. a) Estão isentos do imposto sobre a renda os rendimentos de trabalho assalariado percebidos, no Brasil, por servidor não brasileiro de embaixada, consulado e repartições oficiais de outros países no Brasil, mesmo que no país de sua nacionalidade não seja assegurado igual tratamento a brasileiros que ali exerçam idênticas funções. b) Não estão isentos do imposto sobre a renda os rendimentos de trabalho assalariado percebidos, no Brasil, por servidores diplomáticos de governo estrangeiro. c) Estão isentos do imposto sobre a renda os rendimentos de ganhos de capital percebidos, no Brasil, por servidores diplomáticos de governo estrangeiro, desde que assegurada reciprocidade de tratamento aos brasileiros que, naqueles países, exerçam idênticas funções. d) Estão isentos do imposto sobre a renda os rendimentos de trabalho assalariado percebidos, no Brasil, por servidores diplomáticos de governo estrangeiro. e) Estão isentos do imposto sobre a renda os ganhos de capital percebidos, no Brasil, por servidores diplomáticos de governo estrangeiro, independentemente de reciprocidade de tratamento aos brasileiros que, naqueles países, exerçam idênticas funções. 4. (ESAF/MDIC/2012) Ao dispor sobre o IPI Imposto sobre Produtos Industrializados, a Constituição Federal previu que ele terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo seu contribuinte na forma da lei. Sobre o tema, é incorreto afirmar que: a) caberá à lei ordinária federal estabelecer os critérios para a diminuição do impacto do IPI na aquisição de bens de capital. b) tal diminuição poderá se dar mediante autorização para apropriação de crédito relativo ao IPI incidente na operação e sua utilização na compensação com o devido pela empresa adquirente em outras operações ou seu ressarcimento em dinheiro. c) tal diminuição poderá se dar mediante o estabelecimento de critérios a serem observados pelo Executivo na redução das alíquotas relativas a operações com tais bens. d) referido dispositivo constitucional é autoaplicável, no sentido de que tem a eficácia imediata de impedir a validade de lei ou ato normativo que atue em sentido contrário, aumentando o impacto do IPI na aquisição de bens de capital. e) referido dispositivo não ampara o reconhecimento do direito à imunidade de tais operações ao IPI. 7

8 5. (ESAF/AFRFB/2005) O campo de incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados abrange: a) todos os produtos relacionados na TIPI. b) todos os produtos relacionados na TIPI, com alíquota, mesmo os com alíquota zero. c) todos os produtos, exceto aqueles a que corresponde a notação Zero. d) todos os produtos com alíquota. e) todos os produtos, mesmo os com alíquota zero ou com a notação NT, ainda que não relacionados na TIPI. 6. (ESAF/AFRFB/2002) Assinale a resposta correta. (i) O imposto sobre produtos industrializados (IPI) incide sobre produtos industrializados estrangeiros? (ii) O campo de incidência do IPI abrange os produtos com alíquota zero? a) (i) Sim, porque para efeito de IPI não há distinção em relação à procedência dos bens. (ii) Não, porque alíquota zero equivale à ausência de alíquota. b) (i) Sim, porque se o produto é industrializado esse imposto substitui o de importação. (ii) Sim, porque alíquota zero não impede que o produto siga o regime geral do imposto. c) (i) Sim. A lei assim o diz. (ii) Sim, porque a lei determina que seu campo de incidência abrange todos os produtos com alíquota. d) (i) Não, porque haveria bis in idem, já que sobre eles incide o imposto de importação. (ii) Sim, porque o campo de incidência desse imposto abrange todos os produtos industrializados. e) (i) Não, porque o IPI não é um tributo aduaneiro. (ii) Não, porque o campo de incidência advém da Constituição e esta não previu a hipótese. 7. (ESAF/TRF/2002.2) A notação NT (não-tributado) aposta diante do código TIPI, constante da Tabela de Incidência do IPI, implica considerar-se que o produto está: a) imune. b) isento. c) sujeito a pauta de valores. d) fora do campo de incidência. e) sujeito à tributação pelo preço da operação. 8. (ESAF/Analista Tributário da Receita Federal do Brasil/2012/2013) Avalie os itens a seguir e assinale a opção correta. I. O desembaraço aduaneiro de produto de procedência estrangeira é fato gerador do Imposto sobre Produtos Industrializados, considerando-se ocorrido o referido desembaraço quando a 8

9 mercadoria consta como tendo sido importada e o extravio ou avaria venham a ser apurados pela autoridade fiscal, inclusive na hipótese de mercadoria sob regime suspensivo de tributação. II. Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto sobre Produtos Industrializados na saída de armazém-geral ou outro depositário do estabelecimento industrial ou equiparado a industrial depositante, quanto aos produtos entregues diretamente a outro estabelecimento. III. Considera-se ocorrido o fato gerador do Imposto sobre Produtos Industrializados na saída do estabelecimento industrial diretamente para estabelecimento da mesma firma ou de terceiro, por ordem do encomendante, quanto aos produtos mandados industrializar por encomenda. a) Somente o item I está correto. b) O item I e o item II estão corretos. c) Os itens I, II e III estão corretos. d) Os itens II e III estão corretos. e) Os itens I e III estão corretos. 9. (ESAF/Receita Federal/adaptada a nossa realidade) Considera-se ocorrido o fato gerador do IPI, quando: a) ocorrer a venda do produto industrializado por intermédio de ambulante. b) acontecer a revenda de produtos industrializados sem qualquer operação de recondicionamento ou renovação. c) ocorrer a saída do cliente do bar que elabora, em seu estabelecimento, a cerveja. d) houver a emissão da competente nota-fiscal, que registra o fato, o valor e, especialmente, o imposto devido. e) o produto, que tiver saído do estabelecimento industrial com o fim específico de exportação, for revendido no mercado interno, no momento da efetivação da venda. 10. (ESAF/PFN/2007) O Código Tributário Nacional dispõe que o fato gerador do imposto de importação é a entrada do produto estrangeiro no território nacional, não esclarecendo exatamente quando se considera ocorrida essa entrada. Quanto à tributação de produtos alienígenas, observe as asserções seguintes e avalie se elas são verdadeiras ou falsas. 1. A legislação do IPI esclarece que o fato gerador desse imposto (sobre produtos industrializados) é o desembaraço aduaneiro, quando de procedência estrangeira, considerando-se ocorrido esse desembaraço relativamente à mercadoria que constar como tendo sido importada e cujo extravio seja verificado pela autoridade fiscal. 9

10 2. É na data do registro da declaração de importação de mercadoria submetida a despacho para consumo que se considera ocorrido o fato gerador do imposto de importação. 3. Como o CTN dispõe que, quando o valor tributário esteja expresso em moeda estrangeira, no lançamento far-se-á sua conversão em moeda nacional ao câmbio do dia da ocorrência do fato gerador da obrigação, para efeito de cálculo do imposto os valores expressos em moeda estrangeira deverão ser convertidos em moeda nacional à taxa de câmbio vigente na data da entrada do bem em águas territoriais nacionais. a) As três afirmações são verdadeiras. b) Só é verdadeira a primeira asserção. c) Só é falsa a terceira afirmação. d) Só são verdadeiras as duas últimas. e) São todas falsas. 11. (ESAF/Analista Tributário da Receita Federal do Brasil/2012/2013) Avalie os itens a seguir e assinale a opção correta. I. Para fins da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, a industrialização é caracterizada como qualquer operação que modifique a natureza, o funcionamento, o acabamento, a apresentação ou a finalidade do produto. II. O aperfeiçoamento para consumo é considerado como industrialização, para fins da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, dependendo do processo utilizado para obtenção do produto e da localização e condições das instalações ou equipamentos empregados. III. A alteração da apresentação do produto pela colocação de embalagem, ainda que em substituição da original, salvo quando a embalagem colocada se destine apenas ao transporte da mercadoria, é caracterizado como industrialização para fins da incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados. a) Somente o item I está correto. b) O item I e o item II estão corretos. c) Os itens I, II e III estão corretos. d) Os itens II e III estão corretos. e) Os itens I e III estão corretos. 12. (ESAF/Receita Federal/adaptada a nossa realidade) Não se considera industrialização a operação a) definida como tal, mas que esteja incompleta, ou seja parcial ou intermediária. b) que, exercida sobre matéria-prima ou produto intermediário, importe na obtenção de espécie nova. 10

11 c) que apenas modifique, aperfeiçoe ou altere o funcionamento, a utilização, o acabamento ou a aparência do produto. d) que altere a apresentação do produto, pela colocação da embalagem, quando esta se destine apenas ao transporte da mercadoria. e) que consista na reunião de produtos, peças ou partes e de que resulte um novo produto ou unidade autônoma, sob a mesma classificação fiscal. 13. (ESAF/PFN/2004) Com atenção aos princípios do sistema tributário nacional, marque com V a assertiva verdadeira e com F a falsa, assinalando ao final a opção correspondente. ( ) O imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação ICMS sujeita-se ao princípio da não cumulatividade, podendo a lei que o instituir observar o princípio da seletividade. ( ) O imposto sobre produtos industrializados (IPI) sujeita-se ao princípio da não-cumulatividade, em função da essencialidade do produto. ( ) O imposto sobre renda e proventos de qualquer natureza sujeita-se aos princípios da generalidade, uniformidade e progressividade. ( ) O princípio da legalidade tributária remonta à Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. a) V, F, F, F. b) V, V, V, V. c) F, F, V, V. d) V, F, V, F. e) V, V, V, F. 14. (23 do MPF) Segundo a CF, no que se refere aos tributos IPI e ICMS, pode-se afirmar que: I. O IPI e o ICMS são impostos não-cumulativos, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores; II. O lpl e o ICMS serão seletivos apenas com relação aos produtos, mercadorias e serviços definidos em lei complementar; III. O IPI será seletivo, em função da essencialidade do produto; IV. O ICMS poderá ser seletivo, em função da essencialidade das mercadorias e dos serviços. Das proposições acima: a) Apenas a alternativa I está correta. b) Apenas as alternativas I e II estão corretas. c) Apenas as alternativas I, III e IV estão corretas. d) Apenas as alternativas III e IV estão corretas. 11

12 15. (ESAF/Auditor Natal/2001) Indique, nas opções abaixo, o imposto que deverá, obrigatoriamente, ter as características de seletividade, em função da essencialidade e de não-cumulatividade. a) Imposto sobre a renda e proventos. b) Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. c) Imposto sobre a propriedade de veículos automotores. d) Imposto sobre produtos industrializados. e) Imposto sobre transmissão causa mortis e doação. 16. (ESAF/TRF/2003) O IPI, de acordo com a Constituição Federal, deve atender a dois princípios: a) não-cumulatividade e progressividade, em função de o produto ser considerado supérfluo. b) diferenciação de alíquotas, em função dos títulos dos capítulos e posição, e a não-cumulatividade. c) não-cumulatividade e superficialidade. d) seletividade, em função da essencialidade do produto, e a cumulatividade. e) seletividade, em função da essencialidade do produto, e a nãocumulatividade. 17. (ESAF/TRF/2002.1) Constituição Federal, artigo 153, 3º - O imposto previsto no inciso IV: (Imposto Sobre Produtos Industrializados) I - será seletivo, em função da essencialidade do produto; II -... Em face do enunciado, assinale a opção correta. a) Seletividade quer dizer discriminação ou sistema de alíquotas diferenciais por espécies de mercadorias. Trata-se de dispositivo programático endereçado ao legislador ordinário, recomendando-lhe que estabeleça as alíquotas em razão inversa da imprescindibilidade das mercadorias de consumo generalizado. Quanto mais sejam elas necessárias à alimentação, ao vestuário, à moradia, ao tratamento médico e higiênico das classes mais numerosas, tanto menores devem ser. b) Seletividade quer dizer discriminação ou sistema de alíquotas diferenciais por espécies de mercadorias. Trata-se de dispositivo programático endereçado ao legislador ordinário, recomendando-lhe que estabeleça as alíquotas em razão direta da imprescindibilidade das mercadorias de consumo generalizado. Quanto menos sejam elas necessárias à alimentação, ao vestuário, à moradia, ao tratamento médico e higiênico das classes mais numerosas, tanto menores devem ser. 12

13 c) Seletividade quer dizer discriminação ou sistema de alíquotas homogêneas por espécies de mercadorias. Trata-se de dispositivo programático endereçado ao legislador ordinário, recomendando-lhe que estabeleça as alíquotas em razão direta da imprescindibilidade das mercadorias de consumo supérfluo. Quanto mais sejam elas necessárias à alimentação, ao vestuário, à moradia, ao tratamento médico e higiênico das classes mais numerosas, tanto maiores devem ser. d) Seletividade quer dizer não-discriminação ou sistema de alíquotas homogêneas por espécies de mercadorias. Trata-se de dispositivo programático endereçado ao legislador ordinário, recomendando-lhe que estabeleça as alíquotas em razão inversa da imprescindibilidade das mercadorias de consumo generalizado. Quanto mais sejam elas necessárias à alimentação, ao vestuário, à moradia, ao tratamento médico e higiênico das classes mais numerosas, tanto menores devem ser. e) Seletividade quer dizer discriminação ou sistema de alíquotas diferenciais por espécies de mercadorias. Trata-se de dispositivo programático endereçado ao legislador constitucional, recomendando-lhe que estabeleça as alíquotas em razão inversa da imprescindibilidade das mercadorias de consumo supérfluo. Quanto mais sejam elas necessárias à alimentação, ao vestuário, à moradia, ao tratamento médico e higiênico das classes menos numerosas, tanto menores devem ser. 18. (ESAF/TRF/2002.2) Assinale a opção correta. a) A generalidade, a universalidade e progressividade são características constitucionais dos impostos da União. b) O Imposto sobre Produtos Industrializados deve ser nãocumulativo em função da essencialidade dos produtos. c) O Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural deve ter sua base de cálculo e alíquotas fixadas de forma a desestimular a manutenção de propriedades improdutivas. d) A instituição do Imposto sobre grandes fortunas dependerá de lei complementar e de resolução do Senado, fixando as alíquotas mínima e máxima. e) O ouro, quando definido em lei como ativo financeiro ou ativo cambial, sujeita-se apenas a um imposto de competência da União, devido na operação de origem. 19. (CESPE/PG/2008) O imposto sobre produtos industrializados relativo às exportações submete-se, tanto quanto os demais tributos, aos princípios da seletividade e não cumulatividade. 20. (ESAF/AFRF/2005) O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), de competência da União, 13

14 a) terá reduzido seu impacto sobre a aquisição de bens de capital pelo contribuinte do imposto, mediante ato do Poder Executivo. b) poderá incidir sobre produtos industrializados destinados ao exterior. c) poderá ser seletivo, em função da essencialidade do produto. d) constitui exceção ao princípio da legalidade, eis que é facultado ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites da lei, alterar suas alíquotas. e) poderá ser não-cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação com o montante cobrado nas anteriores. 21. (ESAF/ATRFB/2010) A redução do Imposto sobre Produtos Industrializados IPI para geladeiras, fogões, máquinas de lavar e tanquinhos, produtos da linha branca, que encerraria no próximo dia 31, foi prorrogada por mais três meses. A partir de 10 de novembro entra em vigor uma nova tabela cujas alíquotas passam a ser estabelecidas com base na eficiência energética dos produtos, de acordo com a classificação do Programa Brasileiro de Etiquetagem, coordenado pelo Inmetro. O anúncio foi feito nesta quinta-feira pelo ministro da Fazenda Guido Mantega. Nós estamos desonerando mais os produtos que consomem menos energia, explicou. A medida vale até 31 de janeiro de Segundo ele, as geladeiras, que antes do IPI baixo tinham uma alíquota de 15%, e recuou para 5%, poderão manter essa mesma alíquota reduzida, mas somente para os produtos da chamada classe A, ou seja, com menor consumo de energia. As geladeiras da classe B passarão a ter uma alíquota de 10% e o restante voltará a ter um IPI de 15%. (Extraído do site notícia de ). Na notícia acima, identificamos um importante aspecto do IPI Imposto sobre Produtos Industrializados. Assinale, entre as opções que se seguem, aquela que explica e justifica tal aspecto, isto é, somente aquele que a notícia mencionada destacou. a) Por meio da seletividade, pode-se tributar com alíquotas diferenciadas produtos de acordo com o seu grau de essencialidade. b) A notícia demonstra a aplicabilidade do princípio constitucional da capacidade tributária, pois estabelece alíquotas diferenciadas para as diversas categorias de geladeiras existentes no mercado. c) O IPI constitui uma exceção à regra geral da legalidade, já que o Poder Executivo pode, a qualquer momento, baixar ou restabelecer as suas alíquotas. d) A não-cumulatividade, outra característica do IPI, visa impedir que as incidências sucessivas nas diversas operações da cadeia econômica de um produto impliquem um ônus tributário muito elevado, decorrente da múltipla tributação da mesma base econômica. 14

15 e) A extrafiscalidade consiste na possibilidade de, por meio de alíquotas diferenciadas, estimular-se determinado comportamento por parte da indústria e, consequentemente, dos consumidores. 22. (CESPE/2012/adapatada) A base de cálculo é elemento ad substantia do IR. Assim, a instituição deste, em obediência ao princípio da legalidade, depende de lei no seu sentido estrito. Ademais, equipara-se à majoração do tributo modificação de sua base de cálculo que o torne mais oneroso. 23. (CESPE/TRF1/2010) Não gera crédito do IPI o valor do tributo incidente sobre as embalagens recebidas para emprego em industrialização e acondicionamento. 24. (CESPE/TRF1/2010) O ônus tributário dos impostos indiretos recai no consumo, em razão do que é direito do industrial, quando adquirir insumos com alíquota de IPI menor do que a estabelecida para o produto final, fazer incidir esta última também na aquisição, cumprindo a não cumulatividade do imposto. 25. (CESPE/TRF1/2010) Se uma indústria utilizar, no processo de industrialização, diversos bens onerados pelo IPI sobre os quais incidam diferentes alíquotas, quando da saída do produto dessa indústria, deverá ser utilizada a alíquota média, objetivando cumprir o princípio da não cumulatividade. 26. (CESPE/TRF5/2010) Determinada empresa industrial que produz um único tipo de produto tributado com IPI e com ICMS adquire, para sua produção, dois tipos de insumos industrializados: um deles é isento de IPI e o outro, imune à tributação do referido imposto. Considerando os dispositivos constitucionais e a jurisprudência do STF aplicável ao caso e a inexistência de qualquer norma infraconstitucional a respeito dessa matéria, é correto afirmar que, na aplicação do mecanismo de não cumulatividade, a referida empresa não pode deduzir qualquer crédito presumido, seja relativo ao insumo isento ou ao imune. 27. (CESPE/TRF5/2010) Em razão da seletividade e essencialidade do produto é que poderá o industrial creditar-se do IPI referente aos insumos adquiridos com alíquota zero. 28. (CESPE/TRF1/2010) A indústria pode creditar-se do IPI pago na aquisição de materiais destinados ao ativo permanente da empresa, para fazer face ao princípio constitucional da não cumulatividade. 15

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