rio+20 pág. 64 Propostas para a conferência devem considerar fatores ambientais, sociais e econômicos
|
|
- Samuel Ávila Caldeira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Especial Desenvolvimento sustentável Políticas públicas pág. 42 Os caminhos para crescer com responsabilidade InCENTIVOS pág. 46 Eles são importantes para mudar padrões de consumo e de produção energia pág. 48 As fontes são limpas, mas os impactos existem bons modelos pág. 51 O Brasil já tem soluções urbanas inteligentes e ecológicas água doce pág. 56 Temos mais que qualquer país, mas não cuidamos bem dela valor econômico pág. 60 O potencial financeiro das unidades de conservação ultrapassa R$ 5 bilhões rio+20 pág. 64 Propostas para a conferência devem considerar fatores ambientais, sociais e econômicos Símbolo oficial da conferência Rio+20
2 Políticas Públicas Por um caminho verde texto Ana Rita Gondim Um país crescer de forma sustentável não é questão de possibilidade, mas de necessidade. Nesse sentido, políticas públicas enfatizando que é preciso fazer mais com menos começam a ganhar corpo no Brasil. Esse é o pensamento do diretor do Departamento de Gestão Estratégica da Secretaria-Executiva do Ministério do Meio Ambiente, Volney Zanardi, ao mencionar relatório divulgado pela Organização Nacional das Nações Unidas (ONU) em maio. A organização alerta para um consumo triplicado de minerais, minérios, combustíveis fósseis e biomassa até Isso significa que, até o ano citado, a população mundial poderá chegar a um consumo de 140 bilhões de toneladas desses recurso. Uma das políticas públicas brasileiras existentes para conter aumentos como esse é o Plano Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC). Segundo a gerente do projeto, Karen Silverwood- -Cope, ele tem estimulado órgãos federais a incorporar critérios climáticos na elaboração de suas diretrizes. O Brasil tem a política de mudança do clima mais avançada entre todos os países em desenvolvimento, afirma. Uma das razões para a afirmação da gerente está nos valores fixados no Decreto 7.390, de 9 de dezembro de 2010, que regulamenta artigos da Lei , de 29 de dezembro de Esta institui a Política Nacional sobre Mudança do Clima. Um dos compromissos assumidos pelo País é de que, até 2020, o Brasil reduzirá o total da emissão de gases entre mil toneladas e mil toneladas de carbono equivalente (medida usada para vários gases que tenham efeito de aquecimento, não só o carbono). Lançado em setembro de 2008 e coordenado pelo Ministério do Meio Ambiente, o PNMC compila medidas práticas visando à redução de emissões de gases. O governo assume, pela primeira vez, metas voluntárias de redução de desmatamento em todos os biomas até atingir o desmatamento ilegal zero. Atenção ao lixo Outra iniciativa recente do governo é a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), estabelecida pela Lei , de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto 7.404, de 23 de dezembro de A norma institui princípios, objetivos e instrumentos para a gestão e o gerenciamento dos resíduos sólidos no Brasil com o envolvimento de consumidores, comerciantes, distribuidores e fabricantes. De acordo com o secretário de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano do MMA, Nabil Bonduki, um dos benefícios da PNRS é incentivar a adoção de certos critérios ao elaborar licitações. Assim, as empresas serão obrigadas a desenvolver ações de respeito ao meio ambiente, utilizando, por exemplo, tecnologias limpas. Além disso, os processos licitatórios podem estimular a participação de cooperativas de catadores de materiais recicláveis. Sustentabilidade no trabalho A adoção de novas práticas de gestão e de valorização dos profissionais da indústria motivou a criação do modelo Sesi de Sustentabilidade no Trabalho, um dos serviços integrantes do Programa Indústria Saudável. Em sua aplicação, são avaliadas seis áreas: cultura organizacional, gestão de pessoas, educação e desenvolvimento, inovação, ambiente de trabalho seguro e saudável e desenvolvimento socioambiental. A gerente de Projetos do Serviço Social da Indústria do DF, Nardeci Elisa Silva, afirma que os benefícios vão além, uma vez que o modelo contribui de forma decisiva para a competitividade no mercado global. Avaliando práticas e revendo processos, a empresa passa a ser mais competitiva, afirma. No País, 357 indústrias de grande, médio e pequeno portes desenvolvem o sistema
3 Três perguntas // Luis Bueno Diretor regional da Natura, eleita a sexta empresa mais sustentável da América Latina em 2008 Quais mecanismos a Natura desenvolve para contribuir com o desenvolvimento sustentável do País? São diversos. Nosso modelo de produção envolve cerca de 2,3 mil famílias em todo o Brasil e está baseado na criação de cadeias de valor de preço justo, com a remuneração feita pelo uso do patrimônio genético e do conhecimento tradicional às comunidades, manejo adequado dos insumos e incentivo ao desenvolvimento local. Qual está sendo a contribuição do governo nesse sentido? A preocupação com o desenvolvimento sustentável está na pauta de todos os setores, inclusive do governo. Ainda assim, estamos muito tímidos. Um dos principais exemplos é a falta de marco regulatório que permita pesquisas e avanços científicos em produção, consumo e conservação da biodiversidade. Em 2010, nossos principais esforços estiveram voltados para a promoção de um novo marco legal, que garanta condições de uso sustentável do patrimônio genético nacional e das manifestações tradicionais associadas a ele. Como conciliar desenvolvimento urbano e sustentável? É um caminho sem volta, um dependerá do outro. Uma empresa sustentável é aquela que gera valor para todos os públicos e busca transformar os desafios socioambientais em oportunidades de negócios. Com isso, o desenvolvimento urbano e da sociedade será também resultado desse processo. A Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) é mais um programa que visa a inserir a gestão socioambiental sustentável nas atividades administrativas e operacionais do governo. Isso pode ser feito por meio de ações de licitação sustentável/compras verdes e de processos de formação continuada dos servidores. A ideia é sensibilizar os gestores públicos para as questões socioambientais, além de estimulá-los a incorporar questões de gestão ambiental nas atividades administrativas. Para Nabil Bonduki, os gestores também são consumidores e por essa razão são solidariamente responsáveis pelos resíduos sólidos gerados. Por isso, devem acondicioná-los adequadamente e de forma diferenciada (embalagens, latas, papel ou papelão, vidro, restos de comida) para fins de coleta e devolução. Consequências nefastas Desenvolvimento urbano sem controle tende a gerar tragédias como a que ocorreu no início do ano na região serrana do estado do Rio de Janeiro. Se aquelas áreas de preservação permanente tivessem sido mantidas, boa parte das pessoas estaria viva, afirma Samuel Barreto, um dos coordenadores da WWF-Brasil. A conclusão o crescimento sustentável exige diálogo de empresas, indústrias, governo e entidades da área ambiental para evitar conflitos. baseia-se em relatório do MMA que provou que a catástrofe ocorreu devido a desrespeitos à legislação ambiental. O estudo, encomendado pela Secretaria de Biodiversidade e Florestas do ministério, comparou imagens de satélite antes e depois das enchentes e deslizamentos e constatou a ocupação irregular das margens de rios e das encostas. As chuvas castigaram principalmente Teresópolis, Petrópolis e Nova Friburgo e deixaram mais de 900 mortos e centenas de desaparecidos. O fato é que traçar um plano de crescimento para o Brasil e proteger o meio ambiente requer diálogo entre empresas, indústrias, governo e entidades da área ambiental para evitar conflitos causados por visões equivocadas ou interesses específicos. Buscar convergências é um exercício, propõe Barreto. São os desafios que o Brasil tem pela frente. Trabalho verde A essência do emprego verde, segundo a Organização Internacional do Trabalho, é a relação direta que ele tem com o mundo do trabalho e o meio ambiente. São atividades que contribuem para a preservação ou restauração da qualidade ambiental e, ao mesmo tempo, cumprem as obrigações trabalhistas (remuneração adequada, condições seguras e respeito aos trabalhadores). Para a OIT, o conceito resume as transformações das economias, das empresas, dos ambientes de trabalho e dos mercados laborais em direção a uma economia sustentável, o que proporciona um trabalho decente com baixas emissões de carbono. Elemento central na consolidação do desenvolvimento sustentável, os empregos verdes correspondem a 2,6 milhões de postos de trabalho no País nas áreas de agricultura, indústria, construção, atividades administrativas, científicas, entre outras. De acordo com estudo de 2009 da Organização Internacional do Trabalho, a modalidade contribui para reduzir emissões de carbono e preservar ou restaurar a qualidade ambiental. A oferta de cargos verdes deve aumentar. Estudo do Banco Mundial prevê que os investimentos para reduzir em 20% as emissões de carbono até 2030 poderão gerar anualmente 1,13% a mais de empregos. Nesse contexto, os maiores geradores de cargos são políticas e programas governamentais, como Minha Casa, Minha Vida e a Política Nacional de Resíduos Sólidos
4 Incentivos Taxar para preservar texto Camila Vidal foto Thyago Arruda A tentativa de prolongar o ciclo de vida de matérias-primas consideradas imprescindíveis para a vida pode ser feita a partir de isenções, taxas e punições aos excessos. Com base nisso, políticas públicas de incentivos fiscais para quem usufruir melhor os recursos naturais começam a ganhar forma no Brasil. Mesmo que, por ora, apenas no campo das ideias. São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro tentaram recentemente formular leis que vedam ou desestimulam a entrega das sacolas plásticas convencionais pelos estabelecimentos comerciais. As iniciativas sugeriam a venda de produtos ecológicos como os sacos biodegradáveis ou a utilização de sacolas retornáveis (ecobags) ou carrinhos de feira. Tributar o uso de sacolas plásticas é realidade em Mudanças no padrão de consumo vão se refletir no padrão de produção, desde a extração de recursos à gestão dos resíduos. países como a Itália e a Bélgica. Outras nações, como a Austrália e os Estados Unidos, estudam aplicar a mesma medida. A Irlanda é modelo no assunto. Por lá, os consumidores pagam o PlasTax, tributo de 22 centavos de euro por sacola utilizada. Estima-se que a medida tenha resultado em 95% de queda no uso do produto. Essas ações visam a uma alteração no padrão de consumo, que vai se refletir no padrão de produção, explica Armando Caldeira Pires, doutor em Engenharia Mecânica pela Universidade Técnica de Lisboa. Normatização Embora o Brasil não tenha legislação federal de incentivos fiscais voltados exclusivamente para a sustentabilidade ambiental, discussões em torno da preservação dos ecossistemas e destinação do lixo têm reverberado no Congresso Nacional. Em menos de cinco anos, deputados e senadores aprovaram a Lei Nacional de Saneamento Básico e o Plano Nacional de Resíduos Sólidos, respectivamente, em 2007 e 2010, que preveem ações interligadas do uso adequado de recursos naturais. A nova legislação vem mais integrada e o papel do Parlamento e do Judiciário será cada vez mais importante para dar consistência e credibilidade às questões ambientais, ressalta o diretor de Gestão Estratégica da Secretaria-Executiva do Ministério do Meio Ambiente, Volney Zanardi. De acordo com Armando Caldeira Pires, uma forma de o governo dar incentivos fiscais à indústria, sob a ótica da sustentabilidade, seria a adoção de diretrizes como a Avaliação de Ciclo de Vida. A norma, adotada por quase toda a Europa e a China, serve para avaliar o impacto ambiental de serviços e bens de consumo. A avaliação começa na extração das matérias-primas e termina com a boa gestão dos resíduos sólidos. Caso o produto seja aprovado em itens como economia de água, redução de emissões de gases e não uso de solventes tóxicos ao longo do ciclo de vida, recebe um rótulo, que pode ser base para a adoção de incentivos fiscais. Certificado Em 2010, o Brasil adotou a norma internacional ISO com diretrizes sobre responsabilidade social. O documento, lançado em Genebra (Suíça), é reconhecido pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro). O uso sustentável de recursos é um dos sete temas centrais a ser incorporados na rotina de pequenas, médias e grandes organizações em todo o mundo que querem obter a certificação
5 Energia Nem tão sustentável texto Carmen Lustosa foto Nilson Carvalho Para o governo, a matriz energética brasileira já supera consideravelmente outros países em termos de sustentabilidade. De acordo com o Ministério de Minas e Energia, a hidroeletricidade responde por cerca de 90% da energia gerada no País, o que faz do Brasil uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo. Porém, ambientalistas acreditam que, mesmo consideradas fontes limpas, energia hidrelétrica e álcool causam impactos sociais e ambientais que poderiam ser evitados. Os números O Plano Decenal de Expansão de Energia PDE 2020 prevê o aumento da participação de outras fontes renováveis, como as pequenas centrais hidrelétricas, as usinas eólicas e de biomassa. Nos próximos dez anos, deve haver acréscimo de MW em geração eólica e 4.667MW em geração de biomassa, o que corresponde a 25% da expansão total necessária neste período. A importância desses números é ainda maior quando comparados com a política energética dos Estados Unidos, país responsável por 25% do consumo mundial de energia, sendo 80% oriunda de combustíveis fósseis. Por causa da concentração, os Estados Unidos são o maior emissor de gases de efeito estufa. Mas isso não quer dizer que o jogo esteja ganho para o Brasil. Países como EUA e Japão detêm mais de 60% das patentes de novas tecnologias verdes. Outro exemplo é a Espanha, que produz grande parte de energia a partir da matriz eólica, e a tendência é crescer ainda mais. Desafios No Brasil, observando esse contexto, ambientalistas querem não apenas menos emissões, mas uma política energética que atente para o impacto socioambiental, da mesma forma que exigem mais investimentos em pesquisa de fontes alternativas. O professor do Centro de Desenvolvimento Sustentável da Universidade de Brasília, Thomas Ludewigs, explica que uma matriz energética limpa não é isenta de impactos. Nossa matriz é limpa, pois é composta por 47% de recursos renováveis, o que contribui para uma pegada ecológica pequena para o balanço de carbono. Porém, o impacto socioambiental de uma hidrelétrica não pode ser desprezado: Há o reassentamento involuntário, erosão cultural, problemas sociais advindos do excedente populacional ocasionado pelas obras e a perda de biodiversidade terrestre e aquática, enumera o docente. Tudo isso deve ser ponderado e explicitado assim como os potenciais benefícios. O coordenador da Fundação Científica e Tecnológica em Energias Renováveis (FCTER), Floriano Kupske, acredita que, apesar dos impactos sociais, as energias hídricas são muito promissoras no Brasil e seu benefício geral ainda compensa. Olhando objetivamente, a energia hídrica causa muito mais benefícios à natureza do que as termoelétricas, que funcionam à base de carvão, óleo diesel ou combustíveis fósseis e são muito mais poluentes, defende. Também causa impactos que devem ser avaliados o monocultivo da cana-de-açúcar. Entre eles, a contaminação do lençol freático pelo uso de pesticidas e fertilizantes; queimadas que causam poluição e afetam a fauna; a alta evapotranspiração da cana, que pode causar rebaixamento do lençol freático; tráfego de máquinas pesadas, que pode levar à erosão e ao assoreamento de rios e os efeitos A luz que vem do lixo Em Nova Iguaçu (RJ), iniciativa da prefeitura transformou um problema ambiental em negócio lucrativo. Depois de 15 anos sendo fonte de contaminação fluvial, o lixão de Marambaiase transformou-se em fonte de energia elétrica graças à construção de uma usina de biogás. A metodologia usada pelo projeto NovaGerar utiliza o gás formado pela degradação dos detritos para alimentar um gerador e produzir eletricidade. A usina tem capacidade para 12MW de energia. A previsão é reduzir as emissões em 14 milhões de toneladas de CO2 nos próximos 21 anos
6 Bons modelos Dependência do petróleo O Brasil tem sido exemplo mundial no uso de energias renováveis ao manter, desde os anos 70, sua matriz energética próxima a 50% originada de fontes renováveis. No último ano, a parcela de energias renováveis no País foi de 46%, bastante superior à média global, de 12,9%, de acordo com relatório divulgado em julho pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). O documento indica, porém, que a dependência do petróleo na matriz energética brasileira continuará forte até A energia gerada a partir dessa fonte não renovável deverá responder por pelo menos um terço do total nos próximos 20 anos. indiretos da expansão da área plantada. O professor Ludewigs considera que as decisões do governo têm sido tomadas de forma obscura e parcial: Defendo a posição de que é necessário ousar para criar alternativas, afirma. O argumento de que a eficiência de fontes como a eólica e a solar não atende à demanda nacional está furado. Floriano Kupske concorda. Na opinião dele, falta no Brasil uma legislação específica que incentive o uso das energias renováveis. O governo não faz o suficiente e a iniciativa privada não investe porque não há incentivo, justifica. Na opinião dele, as energias eólica e solar são boas alternativas porque não causam impacto. Dependendo do espaço, ainda é possível cultivar plantas e animais, sugere o coordenador da FCTER. Nós temos vento, sol, água, biomassa, o que falta é o interesse por parte dos governantes, por isso o Brasil não evolui, sentencia Kupske. Mas ele é otimista quanto ao futuro. Já está havendo maior conscientização e tem aumentado o diálogo entre governo e sociedade sobre esse assunto; existem bons projetos e eu acredito que eles saiam do papel em um futuro próximo, conclui. especialistas querem não apenas menos emissões, mas uma política que atente para o impacto social e ambiental, da mesma forma que exigem mais investimento em pesquisa de fontes alternativas. Cada vez mais perto das cidades do futuro O primeiro ônibus movido a hidrogênio do Brasil circula em SP. texto Alice Bucar foto Tutto Transporti Centros urbanos têm papel vital no desenvolvimento sustentável de um país e na erradicação da pobreza, como apontou o Relatório Global sobre Assentamentos Humanos 2011, Cidades e Mudança Climática: Direções Políticas, divulgado recentemente pela ONU-Habitat. Dessa forma, para as próximas décadas, governos e sociedade têm o desafio de repensar a dinâmica das cidades e as ações de planejamento urbano, desenvolver tecnologias verdes e conscientizar a população sobre a importância de adotar padrões de consumo sustentáveis. Devem ser desenvolvidas medidas que pressupõem a promoção de cidades compactas, dando especial atenção à mobilidade urbana e à criação de ambiente equilibrado e seguro, segundo a urbanista Marta Romero, coordenadora do Laboratório de Sustentabilidade Aplicada à Arquitetura da Universidade de Brasília. Nesse contexto, o Bright Green Book 50 51
7 Emblemático Muitos países têm como meta aumentar a sustentabilidade dos sistemas de transporte. Em Paris, na França, a alternativa encontrada foi o Vélib, um esquema de aluguel de bicicletas associado aos ônibus e metrôs. O objetivo é restringir o uso dos automóveis e promover a utilização de um veículo menos agressivo ao meio ambiente, além de mais econômico e socialmente justo. Criado em 2007, o sistema conta com 20 mil bicicletas espalhadas por 1,5 mil estações (com no máximo 300 metros de distância) e opera 24 horas por dia, sete dias na semana. Com potencial para gerar reduções de 32,33 mil toneladas de CO2 todos os anos, a iniciativa é um sucesso no transporte público ecologicamente correto. (livro verde do século 21), lançado há pouco pelo Conselho Euro- -Brasileiro de Desenvolvimento Sustentável em parceria com a ONU-Habitat, selecionou cem iniciativas das quais 23 são brasileiras adotadas por países, cidades e organizações que têm contribuído para impulsionar a economia verde no mundo. A Dinâmica Pública selecionou algumas delas: Plástico Verde A Braskem desenvolveu, a partir do álcool da cana-de-açúcar, o polietileno verde, também chamado de plástico verde ou orgânico. O produto apresenta as mesmas propriedades técnicas de processabilidade e desempenho que o polipropileno produzido a partir de rotas tradicionais. São diversas aplicações para a criação da Braskem: sacolas de supermercados, frascos de produtos de higiene e beleza, embalagens de alimentos e tanques de combustível. Para cada tonelada de polietileno verde produzida são capturados e fixados até 2,5 toneladas de CO2 da atmosfera. Além disso, o plástico verde é 100% reciclável. A primeira usina solar do brasil No município de Tauá, no Ceará, a MPX Tauá é a primeira usina de energia solar em escala comercial do Brasil, com ligação à rede elétrica nacional. A usina tem capacidade instalada inicial de 1 MW, o suficiente para abastecer 1,5 mil famílias. A MPX Tauá já tem licença da Superintendência Estadual de Meio Ambiente do Ceará e autorização da Agência Nacional de Energia Elétrica para expandir a geração a 5 MW. Há espaço para ampliar a capacidade para até 50 MW. Estamos orgulhosos do sucesso obtido com essa iniciativa, o potencialdeabastecimentocomplementar com energia solar é grande no País, comemora Marcus Temke, diretor de Implantação e Operação da MPX. Ônibus a hidrogênio Resultado de cinco anos de trabalho, o primeiro ônibus movido a hidrogênio do Brasil é uma iniciativa do Ministério de Minas e Energia e da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo, com o apoio do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), do Fundo Global para o Meio Ambiente e da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep). O veículo é equipado com cé- o desafio é repensar a dinâmica das cidades e desenvolver tecnologias verdes, com atenção especial à questão da mobilidade urbana e à criação de um ambiente equilibrado e seguro. lulas a combustível, dispositivo que utiliza o hidrogênio para gerar eletricidade, que, por sua vez, alimenta os motores elétricos do ônibus. Não há emissões de ruídos ou de gases poluentes, liberando para a atmosfera apenas vapor d água. O ônibus verde está em operação na cidade de São Paulo desde dezembro do ano passado e circula no Corredor Metropolitano ABD, com a mesma tarifa de um veículo convencional. Asfalto verde Parte de ampla iniciativa de sustentabilidade capitaneada pela prefeitura do Rio de Janeiro, o projeto consiste na reciclagem do revestimento asfáltico e na utilização de mistura morna de asfalto. A possibilidade de reaproveitamento do material minimiza a exploração de pedreiras e o uso de cimento oriundo de petróleo, evitando risco ao meio ambiente e à saúde dos operários, que não precisam trabalhar com altas temperaturas. A nova fórmula também representa maior vida útil do revestimento e melhor qualidade nos serviços. Capital referência Copenhague, capital da Dinamarca, caminha para ser a primeira cidade no mundo com CO2 totalmente neutralizado. Para tanto, está construindo mais parques eólicos e promovendo incentivos à infraestrutura para ter carros movidos a hidrogênio ou eletricidade. A constatação foi baseada em estudo único de sustentabilidade ambiental feito pela Siemens com os 30 maiores centros urbanos de 30 países europeus. A pesquisa foi apresentada durante a Conferência de Mudança Climática da ONU, COP
8 54 55
9 Água doce Abundante até quando? texto Ana Rita Gondim e Jéssica Paula foto Scott Warren O Brasil é o primeiro país do mundo em disponibilidade hídrica, com cerca de 12% de toda a água doce superficial do planeta. Um verdadeiro privilégio se o recurso não fosse usado de forma inadequada. Poluição, desperdício e má distribuição prejudicam a gestão de um bem que pode ser no futuro causa de conflitos entre nações. Durante o abastecimento doméstico, 50% do total encaminhado para as residências brasileiras se perde no caminho, segundo pesquisa de uma das maiores organizações não governamentais voltadas à preservação ambiental, The Nature Conservancy (TNC), em parceria com a Agência Nacional de Águas (ANA). Há cidades, como Porto Velho (RO), onde são desperdiçados até 80% dos recursos hídricos. Vale ressaltar que a taxa que o consumidor paga inclui a quantidade perdida. Redes antigas e os chamados gatos (tubos conectados fora do sistema padrão) são os principais causadores de desperdício, segundo o geólogo Albano de Araújo, coordenador de estratégias voltadas para água doce da TNC. Seria preciso, de acordo com ele, investir em tecnologia para criar um sistema resistente e com maior durabilidade. Para o coordenador da WWF, Samuel Barreto, a disponibilidade dos recursos naturais, como a água, funciona como uma caderneta de poupança. Hoje há, no Brasil, uma reserva, mas pode faltar lá na frente, alerta. Questão crítica O sistema de canalização doméstico é o grande vilão da sujeira de rios e lagos. Segundo a especialista em recursos hídricos da ANA Luciana Andrade, apenas 26% do esgoto urbano é tratado. O Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil Informe 2011, lançado recentemente, aponta que investimentos em saneamento como um todo até foram feitos nos últimos sete anos (passaram de R$ 5 bilhões para R$ 13,2 bilhões), mas nada focado no problema da poluição. A saída para a preservação das reservas de águas seria o tratamento de todo o esgoto dos núcleos urbanos, segundo o Apenas 26% do esgoto urbano brasileiro é tratado. O tratamento integral seria uma saída para a preservação das águas. Projeto inovador A ferramenta chamada Pegada Hídrica, criada pela Universidade de Twente, na Holanda, serve para quantificar o consumo de água com base no uso direto e indireto e assim permitir o estabelecimento de estratégias e práticas para obter o seu manejo sustentável. Por meio de números, analisa-se a quantidade de água envolvida na produção de determinado produto, desde a obtenção da matéria-prima até o resultado final. A pegada hídrica de 1 quilo de carne, por exemplo, é de 15,5 mil litros de água. Valor que inclui até a quantidade do recurso utilizado para produzir a ração que alimentou o animal. O coordenador da WWF, Samuel Barreto, explica que o conceito tem tido aceitação por parte do governo, de profissionais e cidadãos, mas para a iniciativa produzir de fato mudanças comportamentais é preciso apoio financeiro. Essa é a maior barreira encontrada
10 Albano de Araújo Coordenador de estratégias voltadas para água doce da The Nature Conservancy Água potável é para consumo humano. Os animais e o próprio ecossistema em volta de rios e lagos necessitam da água com todas as substâncias originais. foto: Thyago Arruda A importância de conscientizar Educar continua sendo o melhor jeito de prevenir desperdícios e agressões ao meio ambiente. Exemplo disso é o trabalho pioneiro da Escola da Floresta, criada pela prefeitura de Santarém, no Pará. A equipe de 40 profissionais, entre professores, técnicos agrícolas, biólogos e geólogos, empenha-se em envolver os alunos em estratégias de preservação da natureza. O programa inclui palestras e ações práticas como o cultivo de árvores, hortas e jardins e, segundo a coordenadora pedagógica, Clarice Rebelo, já é possível observar nas crianças e nos adolescentes mudanças significativas de hábitos. pesquisador da Embrapa Meio Ambiente Marco Antônio Ferreira. Ele aponta outras soluções, como a recomposição da vegetação de proteção das nascentes e dos cursos d'água de todo o País. Ao contrário da opinião de muitos políticos, durante discussão sobre o Código Florestal, a mata ciliar é indispensável à manutenção do curso d'água, justifica. Conservação Um exemplo de como políticas públicas podem ajudar na preservação de mananciais é o projeto Conservador das Águas no município de Extrema (MG), onde estão os principais rios do sistema Cantareira, responsável pelo abastecimento de 50% da água de São Paulo. O projeto é uma parceria entre a prefeitura, a TNC, a ANA e o Instituto Estadual de Florestas de Minas Gerais. Funciona por meio de remuneração dos proprietários rurais pela prefeitura para que preservem e restaurem a vegetação. As áreas são monitoradas e, se o trabalho for feito, o produtor recebe R$ 187 por hectare, no caso de Extrema. Segundo a coordenadora de Estratégia do Programa Produtor de Água da TNC, Anita Diederichsen, 99% dos participantes cumprem as metas estabelecidas. O projeto foi pioneiro no País. 58
11 Valor Econômico Conservar para dar lucro texto Caroline Vilhena foto Thyago Arruda AA preservação do meio ambiente pode ser sinônimo de considerável retorno financeiro. Prova disso são as unidades de conservação (UCs), com potencial para gerar cerca de R$ 5,7 bilhões por ano aos cofres públicos. A conclusão é do estudo Contribuição das Unidades de Conservação para a Economia Nacional, divulgado no início de junho. A pesquisa foi desenvolvida pelo Centro para Monitoramento da Conservação Mundial do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (UNEP-WCMC, na sigla em inglês) e o Ministério do Meio Ambiente (MMA), sob a coordenação técnica de pesquisadores da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e da Universidade Federal do Rio de Janeiro, com o apoio técnico da agência de cooperação da República Federal da Alemanha (GIZ) e do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). As unidades de conservação geram uma série be- nefícios, usufruídos por grande parcela da população brasileira. A maior parte da qualidade e da quantidade da água que compõe os reservatórios de usinas hidrelétricas, por exemplo, é originada nas unidades de conservação. Além disso, o desenvolvimento de muitos fármacos e cosméticos utilizam espécies protegidas nessas unidades. Se conseguirmos explorar todo o potencial [das UCs] de forma sustentável, até 2016 teremos obtido lucro para a economia nacional, resume Ana Paula Prates, diretora de Áreas Protegidas do MMA. As projeções só se tornarão reais, entretanto, se investimentos adequados forem feitos. Nós ainda precisamos aprender a explorá-las [as UCs] de forma sustentável, completa Ricardo Soazinski, diretor de unidades de conservação e proteção integral do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgão do governo. Segundo ele, já estão sendo feitas concessões necessárias para abrir mais parques e melhorar a estrutura dos que estão em funcionamento. Potencial Segundo dados do Sistema Nacional de Unidades de Conservação, existem hoje no Brasil 310 UCs federais, 503 estaduais e 81 municipais, além das 973 reservas R$ 5,7 bilhões é com esse valor que as unidades de conservação podem contribuir anualmente para os cofres públicos do Brasil. particulares do patrimônio natural. Somadas, correspondem a 16,6% do território continental brasileiro e 1,5% do território marinho. Os cálculos do estudo consideram o potencial econômico de cinco bens e serviços das UCs: água, produtos florestais, carbono, uso público das áreas principalmente para o turismo e repasses do ICMS Ecológico (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) aos municípios, já aprovado em 14 estados. O ICMS Ecológico, transferido em 2009 para os municípios, passou dos R$ 402 milhões como recompensa pela presença das UCs em seus territórios. Além disso, o estudo aponta que estados que ainda não têm o imposto poderiam arrecadar até R$ 14,9 milhões com a adoção do mecanismo. Outros importantes serviços ambientais, como a proteção de assentamentos humanos contra deslizamentos, enchentes e outros acidentes; a conservação de recursos pesqueiros e a conservação da biodiversidade, não puderam ter seus valores estimados por falta de informaçõesoumetodologiasadequadas. Turismo O turismo que movimenta a economia de muitos municípios do País só é possível pela presença de unidades de conservação. Até mesmo as mais restritas, como as de proteção integral estações ecológicas, reservas biológicas, parques nacionais, que não têm uso direto, têm potencial para gerar renda. Elas podem ser usadas indiretamente por visitações públicas. Ao ingressar em uma dessas áreas, o turista, além de pagar uma taxa, deixa divisas para a população local; ele se hospeda, come, compra um souvenir, enfim, usa de maneira econômica aquela localidade, diz Ana Paula Prates. Mas, segundo a diretora do MMA, alguns setores do governo 60 61
rio+20 pág. 64 Desenvolvimento sustentável Políticas públicas pág. 42 energia pág. 48 bons modelos pág. 51 água doce pág. 56 valor econômico pág.
Especial Desenvolvimento sustentável Políticas públicas pág. 42 Os caminhos para crescer com responsabilidade InCENTIVOS pág. 46 Eles são importantes para mudar padrões de consumo e de produção energia
Leia maisEm 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo
Em 20 anos, Brasil poderá gerar 280 MW de energia do lixo Fabíola Ortiz - 28/02/13 Potencial de produção de energia vinda dos aterros pode dobrar em 20 anos, se a lei de resíduos sólidos for cumprida.
Leia maisComentários sobre o. Plano Decenal de Expansão. de Energia (PDE 2008-2017)
Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017) PAULO CÉSAR RIBEIRO LIMA JANEIRO/2009 Paulo César Ribeiro Lima 2 Comentários sobre o Plano Decenal de Expansão de Energia (PDE 2008-2017)
Leia maisAula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo.
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade IV Natureza sociedade: questões ambientais. Aula 19 Conteúdo O homem e o meio ambiente. Principais problemas ambientais do mundo. 2 CONTEÚDO
Leia maisPRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014
PRÊMIO ESTANDE SUSTENTÁVEL ABF EXPO 2014 1. APRESENTAÇÃO Com o intuito de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira de
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisMEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE
MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE Sustentabilidade significa permanecer vivo. Somos mais de 7 bilhões de habitantes e chegaremos a 9 bilhões em 2050, segundo a ONU. O ambiente tem limites e é preciso fazer
Leia maisCARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015
ATENÇÃO: ANTES DE ASSINAR ESTA CARTA, LEIA O CONTEÚDO ATÉ O FINAL E CLIQUE NO LINK. FÓRUM DE AÇÃO EMPRESARIAL PELO CLIMA CARTA ABERTA AO BRASIL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA 2015 O desafio da mudança do clima
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Plataforma Ambiental para o Brasil A Plataforma Ambiental para o Brasil é uma iniciativa da Fundação SOS Mata Atlântica e traz os princípios básicos e alguns dos temas que deverão ser enfrentados na próxima
Leia maisECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO
ECONOMIA VERDE A Nova Economia Desafios e Oportunidades FACULDADE FLAMINGO O mundo dá sinais de exaustão Mudanças Climáticas Alterações ambientais Paradoxo do consumo: Obesidade x Desnutrição Concentração
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisPROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP
PROGRAMA DE GESTÃO AMBIENTAL SEBRAE - SP DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL desenvolvimento que satisfaz as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das futuras gerações satisfazerem suas próprias
Leia maisTratados internacionais sobre o meio ambiente
Tratados internacionais sobre o meio ambiente Conferência de Estocolmo 1972 Preservação ambiental X Crescimento econômico Desencadeou outras conferências e tratados Criou o Programa das Nações Unidas para
Leia maisInfraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília.
Infraestrutura Turística. Magaeventos Esportivos e a Promoção da Imagem do Brasil no Exterior 16 e 17 de agosto Brasília Mobilidade Urbana Renato Boareto 1 Organização Não Governamental fundada em 2006
Leia maisPrefeitura Municipal de Jaboticabal
LEI Nº 4.715, DE 22 DE SETEMBRO DE 2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. RAUL JOSÉ SILVA GIRIO, Prefeito Municipal de Jaboticabal, Estado de São Paulo, no
Leia maisProdução e consumo sustentáveis
Produção e consumo sustentáveis Fernanda Capdeville Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis DPCS Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental - SAIC 14 Plenária do Fórum Governamental
Leia maisCAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO
CAPÍTULO 3 PROTOCOLO DE KIOTO Medidas estão sendo tomadas... Serão suficientes? Estaremos, nós, seres pensantes, usando nossa casa, com consciência? O Protocolo de Kioto é um acordo internacional, proposto
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisPRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012
PRÊMIO STAND SUSTENTÁVEL ABF FRANCHISING EXPO 2012 1. APRESENTAÇÃO Com o objetivo de disseminar práticas de responsabilidade socioambiental entre as empresas do sistema de franchising, a Associação Brasileira
Leia maisGeração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida.
Geração de Energia a partir do lixo urbano. Uma iniciativa iluminada da Plastivida. Plástico é Energia Esta cidade que você está vendo aí de cima tem uma população aproximada de 70.000 mil habitantes e
Leia maisBrasil: Cenário Atual
Encontro ILSI Brasil São Paulo, 10 de Dezembro de 2012 Brasil: Cenário Atual 8 milhões de quilômetros quadrados 194 milhões de habitantes 84% em cidades com crescimento desordenado 6ª maior economia mundial,
Leia maisPosição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática
Posição da indústria química brasileira em relação ao tema de mudança climática A Abiquim e suas ações de mitigação das mudanças climáticas As empresas químicas associadas à Abiquim, que representam cerca
Leia maisShopping Iguatemi Campinas Reciclagem
Shopping Iguatemi Campinas Reciclagem 1) COMO FUNCIONA? O PROBLEMA OU SITUAÇÃO ANTERIOR Anteriormente, todos os resíduos recicláveis ou não (com exceção do papelão), ou seja, papel, plásticos, vidros,
Leia maisDisciplina: Fontes Alternativas de Energia
Disciplina: Fontes Alternativas de Parte 1 Fontes Renováveis de 1 Cronograma 1. Fontes renováveis 2. Fontes limpas 3. Fontes alternativas de energia 4. Exemplos de fontes renováveis 1. hidrelétrica 2.
Leia maisPOLITICA NACIONAL DE RESÍDUOS SÓLIDOS
MARCO LEGAL Diálogo do Governo Federal com Sociedade Civil (Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis MNCR). Código Brasileiro de Ocupações - 2002 Reconhecimento a Categoria profissional
Leia maisGeografia. Professor: Jonas Rocha
Geografia Professor: Jonas Rocha Questões Ambientais Consciência Ambiental Conferências Internacionais Problemas Ambientais Consciência Ambiental Até a década de 1970 o homem acreditava que os recursos
Leia maisREQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli)
1 REQUERIMENTO (Do Sr. Vittorio Medioli) Requer o envio de Indicação ao Poder Executivo sugerindo à Agência Nacional de Águas que determine às empresas concessionárias deste serviço a divulgação em suas
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisSegurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE
Segurança, Meio Ambiente e Saúde QHSE Preservação e Conservação A preservação é o esforço para proteger um ecossistema e evitar que ele seja modificado. Depende também da presença e ação do homem sobre
Leia maisGESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL ESTRATÉGIAS DE GESTÃO AMBIENTAL
GESTÃO E GERENCIAMENTO AMBIENTAL GESTÃO AMBIENTAL: Planejamento. GERENCIAMENTO AMBIENTAL: Execução e Controle. GESTÃO ETAPAS: 1. Definição dos Objetivos do Planejamento = metas. 2. Inventário/ Banco de
Leia maisCurso Agenda 21. Resumo da Agenda 21. Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS
Resumo da Agenda 21 CAPÍTULO 1 - Preâmbulo Seção I - DIMENSÕES SOCIAIS E ECONÔMICAS CAPÍTULO 2 - Cooperação internacional para acelerar o desenvolvimento sustentável dos países em desenvolvimento e políticas
Leia maisS.O.S TERRA. Associated Press
S.O.S TERRA O mundo atravessa uma fase crítica com relação ao clima e aos desafios energéticos. Se a Terra falasse, com certeza pediria socorro! Mas os desastres naturais já falam por ela e dizem muito
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2008
PROJETO DE LEI Nº, DE 2008 (Do Sr. Lelo Coimbra) Institui o Programa Nacional de Geração de Energia Elétrica a partir do Lixo (Progel) e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Fica
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisSistema de Gestão Ambiental. Seis Sigma. Eco Six Sigma
Eco Six Sigma Nos dias de hoje, em que os requisitos de compra dos consumidores vão além do preço do produto, conquistar os consumidores torna-se um grande desafio. Características como a qualidade da
Leia maisPOLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICAS DE GESTÃO PROCESSO DE SUSTENTABILIDADE 1) OBJETIVOS - Apresentar de forma transparente as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisEconomia verde, desenvolvimento sustentável e inovação - Os caminhos da indústria brasileira
Economia verde, desenvolvimento sustentável e inovação - Os caminhos da indústria brasileira Nelson Pereira dos Reis Federação das Indústrias do Estado de São Paulo Fiesp Vice presidente Departamento de
Leia maisM ERCADO DE C A R. de captação de investimentos para os países em desenvolvimento.
MERCADO DE CARBONO M ERCADO DE C A R O mercado de carbono representa uma alternativa para os países que têm a obrigação de reduzir suas emissões de gases causadores do efeito estufa e uma oportunidade
Leia maisViva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo
Início Notícias Viva Rio lança trabalho socioambiental que contempla Nova Friburgo Iniciativa é parte do projeto Rios da Serra. Sede provisória da organização é montada no Prado TERÇA FEIRA, 19 DE MAIO
Leia maisPROGRAMAÇÃO DO EVENTO
PROGRAMAÇÃO DO EVENTO Dia 08/08 // 09h00 12h00 PLENÁRIA Nova economia: includente, verde e responsável Nesta plenária faremos uma ampla abordagem dos temas que serão discutidos ao longo de toda a conferência.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Dispõe sobre a criação do Plano de Desenvolvimento Energético Integrado e do Fundo de Energia Alternativa. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Ficam instituídos
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Fevereiro de 2014 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 3.1. Pequenas cidades... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades
Leia maisPlataforma Ambiental para o Brasil
Histórico 1989 - Plataforma Ambiental Mínima para Candidatos à Presidência 1990 - Plataforma Ambiental Mínima para os Candidatos ao Governo do Estado de São Paulo 1998 - Plataforma Ambiental Mínima para
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014
ANAIS DA 66ª REUNIÃO ANUAL DA SBPC - RIO BRANCO, AC - JULHO/2014 Hidrelétricas planejadas e desmatamento na Amazônia Elis Araújo Pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia - Imazon
Leia maisUNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD)
UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS CURSO DE BIOLOGIA (EAD) TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL RAQUEL ALVES DA SILVA CRUZ Rio de Janeiro, 15 de abril de 2008. TRABALHO DE BIOLOGIA GERAL TERMOELÉTRICAS
Leia maisÁgua - Recurso Natural
- Recurso Natural PROF. Carla Gracy Ribeiro Meneses A água é um elemento essencial para a humanidade. Nosso corpo é composto por dois terços de água, isso equivalente ao nosso peso total. Curiosidades!
Leia mais18/06/2009. Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br.
Marketing Ambiental Quando cuidar do meio-ambiente é um bom negócio. O que temos visto e ouvido falar das empresas ou associado a elas? Blog: www.tudibao.com.br E-mail: silvia@tudibao.com.br 2 3 Sílvia
Leia maisO Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015
O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos
Leia maisecoturismo ou turismo. As faixas de APP que o proprietário será obrigado a recompor serão definidas de acordo com o tamanho da propriedade.
São as áreas protegidas da propriedade. Elas não podem ser desmatadas e por isso são consideradas Áreas de Preservação Permanente (APPs). São as faixas nas margens de rios, lagoas, nascentes, encostas
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL. Meta e Estratégias. Meta
EDUCAÇÃO AMBIENTAL Meta e Estratégias Meta Universalizar a educação socioambiental em todos os níveis e modalidades de ensino, como uma prática inter, multi e transdisciplinar, contínua e permanente nos
Leia maisWORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL
WORKSHOP PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA ENERGIA NUCLEAR NA MATRIZ ELÉTRICA DO BRASIL GESEL / SINERGIA / EDF A OPÇÃO NUCLEAR PARA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO BRASIL Altino Ventura Filho Secretário de Planejamento
Leia maisMais clima para todos
Mais clima para todos 1 Mais clima para todos Na União Europeia, entre 1990 e 2011, o setor dos resíduos representou 2,9% das emissões de gases com efeito de estufa (GEE), e foi o 4º setor que mais contribuiu
Leia maisProf. Paulo Medeiros
Prof. Paulo Medeiros Em 2010 entrou em vigor no Brasil a lei dos Resíduos Sólidos. Seu objetivo principal é diminuir a destinação incorreta de resíduos ao meio ambiente. Ela define que todas as indústrias,
Leia maisViver Confortável, Morar Sustentável
Viver Confortável, Morar Sustentável A Verde Lar foi criada em Março de 2009, dando início a uma jornada com o compromisso e ética das questões ambientais no mercado habitacional oferecendo soluções para
Leia maisPromover um ambiente de trabalho inclusivo que ofereça igualdade de oportunidades;
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE OBJETIVO Esta Política tem como objetivos: - Apresentar as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e a gestão; - Fomentar e apoiar internamente as inovações
Leia maisA Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil
A Floresta Amazônica, as mudanças climáticas e a agricultura no Brasil Quem somos? A TNC é a maior organização de conservação ambiental do mundo. Seus mais de um milhão de membros ajudam a proteger 130
Leia maisPrograma Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. Relatório Anual Gerdau 2014
40 41 Programa Gerdau Germinar (MG) é uma das mais importantes iniciativas de educação ambiental da Empresa. MEIO AMBIENTE 42 Gerdau é reconhecida pela eficiência de suas práticas de proteção ao meio ambiente
Leia maisANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas
ANEXO 1: Formato Recomendado de Planos de Negócios - Deve ter entre 30 e 50 páginas 1) Resumo Executivo Descrição dos negócios e da empresa Qual é a ideia de negócio e como a empresa se chamará? Segmento
Leia maisInstrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades
Instrumentos Econômicos para a Gestão Ambiental Rural na Amazônia: desafios e oportunidades Eduardo Bandeira de Mello Chefe do Departamento de Meio Ambiente Cuiabá, 21 de agosto de 2007 SUMÁRIO 1. Desenvolvimento
Leia maisPrograma de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida
Programa de Incentivos aos Leilões de Energia e à Geração Distribuída do Governo de Pernambuco João Bosco de Almeida Secretário de Infraestrutura Energia Renovável em Pernambuco Desenvolvimento Técnico,
Leia maisSUSTENTABILIDADE 2014
SUSTENTABILIDADE 2014 Rutivo de no CONSTRUIR, PLANTAR E TRANSFORMAR Nosso objetivo vai além de ser responsável pelo processo construtivo de nossas obras, procuramos estimular e disseminar o conceito de
Leia maisMobilidade Urbana Sustentável
Mobilidade Urbana Sustentável A Green Mobility Negócios é uma organização Inovadores ECOGERMA 2010 especializada no desenvolvimento de projetos sustentáveis com o objetivo de melhorar a mobilidade das
Leia maisRegulamento do projeto "50 Telhados"
Regulamento do projeto "50 Telhados" Iniciativa Novembro de 2013 Sumário 1. Contextualização... 3 2. Missão do projeto 50 Telhados... 3 3. Objetivo... 3 4. Benefícios para empresas/clientes/cidades participantes...
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL
ELEMENTOS PARA ESTRATÉGIA NACIONAL DE REDD+ DO BRASIL Leticia Guimarães Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Ministério do Meio Ambiente Maputo, Moçambique, 2-4 de maio de 2012 Estrutura
Leia maisAvaliação de Ciclo de Vida. Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas
Avaliação de Ciclo de Vida Buscando as alternativas mais sustentáveis para o mercado de tintas Todo produto tem uma história Cada produto que chega às nossas mãos passa por diversos processos diferentes
Leia mais1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental.
1. Nome da Prática inovadora: Coleta Seletiva Uma Alternativa Para A Questão Socioambiental. 2. Caracterização da situação anterior: O município de Glória de Dourados possui 9.927 habitantes (IBGE-2011),
Leia maisOs sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção
Os sistemas de despoeiramento, presentes em todas as usinas do Grupo Gerdau, captam e filtram gases e partículas sólidas gerados na produção siderúrgica. Ontário Canadá GESTÃO AMBIENTAL Sistema de gestão
Leia maisO selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes
O selo verde garante que o produto respeita rios e nascentes Secretária executiva do FSC, ONG que gerencia a principal certificação de florestas, diz que o desafio agora é ampliar atuação na Mata Atlântica
Leia maisETENE. Energias Renováveis
Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste ETENE Fonte: http://www.noticiasagronegocios.com.br/portal/outros/1390-america-latina-reforca-lideranca-mundial-em-energias-renovaveis- 1. Conceito
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:
Leia maisINTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Aula 8 a A Engenharia e o Meio Ambiente Parte I Edgar Aberto de Brito PRIMEIRA PARTE As questões ambientais e os problemas para a engenharia. ENGENHARIA
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisPequenas e Médias Empresas no Canadá. Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios
Pequenas e Médias Empresas no Canadá Pequenos Negócios Conceito e Principais instituições de Apoio aos Pequenos Negócios De acordo com a nomenclatura usada pelo Ministério da Indústria do Canadá, o porte
Leia maisAs compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão
As compras institucionais sustentáveis e o papel da rotulagem como ferramenta de suporte na tomada de decisão Luciana Stocco Betiol Professora FGV Coordenadora Programa Consumo Sustentável GVces CENÁRIOS
Leia maisEm 2050 a população mundial provavelmente
Declaração mundial Armazenamento de Água para o Desenvolvimento Sustentável Em 2050 a população mundial provavelmente ultrapassará nove bilhões de habitantes O aumento da população mundial, tanto rural
Leia maisSecretaria Municipal de meio Ambiente
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL PROGRAMA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL O presente Programa é um instrumento que visa à minimização de resíduos sólidos, tendo como escopo para tanto a educação ambiental voltada
Leia maisImplementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos
Implementação da Política Nacional de Resíduos Sólidos FIESP 07/06/11 Alexandre Comin - MDIC PNRS Instituída pela Lei 12.305, de 2 de agosto de 2010, e regulamentada pelo Decreto nº 7404, de 23 de Dezembro
Leia maisO Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e
O Globo 09/01/2011 Desmatobrás Construção de 61 hidrelétricas provocará desmatamento de 5,3 mil km2, equivalente à área do Grande Rio Liana Melo e Henrique Gomes Batista Ogoverno planeja desmatar 5,3 mil
Leia maisPLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU
PLANEJAMENTO DA GESTÃO DE RSU copyright A criatividade com visão de longo prazo Planejamento da Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos 27/08/2015 1 SUMÁRIO 1 ENQUADRAMENTO LEGAL 2 PLANO DE GESTÃO INTEGRADA
Leia maisENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010
ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL MAIO 2010 Índice Conceito de Energia Renovável Energias Renováveis no Brasil Aspectos Gerais de Projetos Eólicos, a Biomassa e PCHs Outorga de Autorização de Projetos Incentivos
Leia maisProjetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência. Gleuza Jesué
Projetos de Inovação e Melhores Práticas de Competitividade e Eficiência Gleuza Jesué Nossa agenda 1 2 3 4 Pilares estratégicos e ações estruturantes Metodologia da gestão da licença para operar Case:
Leia maisSITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015
SITE DW Made For Minds, 24 de Julho de 2015 BRASIL Data 24.07.2015 Autoria Marcio Pessôa Link permanente http://dw.com/p/1g4a8 Metas de redução de resíduos estão atrasadas no Brasil Movimentos sociais
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisMobilização - construir parcerias e articulações integradas às dimensões ambientais: social, cultural e econômica.
MISSÃO Desenvolver e implantar projetos que tenham como foco a geração de benefícios para o Planeta, provocando modificações conscientes, tanto no campo das ciências, quanto das atividades humanas. PRINCÍPIOS
Leia maisSistema Ambiental em Minas Gerais
Sistema Ambiental em Minas Gerais José Cláudio Junqueira Ribeiro Belo Horizonte, março de 2011 Políticas Ambientais PROTEÇÃO DA BIODIVERSIDADE GESTÃO DE RECURSOS HÍDRICOS GESTÃO DE RESÍDUOS ENERGIA E MUDANÇAS
Leia maisOs desafios do Bradesco nas redes sociais
Os desafios do Bradesco nas redes sociais Atual gerente de redes sociais do Bradesco, Marcelo Salgado, de 31 anos, começou sua carreira no banco como operador de telemarketing em 2000. Ele foi um dos responsáveis
Leia maisINTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL ÁREA DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DO AMBIENTE PARA ENGENHARIA Selma Maria
Leia maisLANXESS AG. Rainier van Roessel Membro da Diretoria. Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã. Painel 1 Discurso de Abertura
LANXESS AG Rainier van Roessel Membro da Diretoria Sustentabilidade em Borrachas: Hoje e Amanhã Painel 1 Discurso de Abertura LANXESS Rubber Day São Paulo (Favor verificar em relação à apresentação) 23
Leia maisAmanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo
Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisApartamentos, Casas e Terrenos.
A Urbanização que de planejamento e sustentabilidade. A Riviera de São Lourenço é uma referência mundial em desenvolvimento urbano sustentável. Seu Sistema de Gestão Ambiental, certificado pela norma ISO
Leia maisÉ o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto.
É o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. REDUZIR REUTILIZAR RECUPERAR RECICLAR A redução deve ser adaptada por
Leia maisSUSTENTABILIDADE EM CONDOMINIOS
EM CONDOMINIOS Miguel Tadeu Campos Morata Engenheiro Químico Pós Graduado em Gestão Ambiental Considerações Iniciais Meta - A sobrevivência e perpetuação do seres humanos no Planeta. Para garantir a sobrevivência
Leia maisCURSO: GESTÃO AMBIENTAL
CURSO: GESTÃO AMBIENTAL OBJETIVOS DO CURSO Objetivos Gerais O Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental tem por objetivo formar profissionais capazes de propor, planejar, gerenciar e executar ações
Leia maisCONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005
CONSERVADOR DAS ÁGUAS LEI MUNICIPAL 2.100/2005 EXTREMA EXTREMO SUL DE MINAS. SERRA DA MANTIQUEIRA. 480 KM BH E 100 KM DA CIDADE DE SP. POPULAÇÃO 24.800 HABITANTES. CONTINUIDADE ADMINISTRATIVA DE 20 ANOS
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21
IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL SOBRE MUDANÇA DO CLIMA. A VISÃO DO GOVERNO PARA A COP 21 Adriano Santhiago de Oliveira Diretor Departamento de Mudanças Climáticas Secretaria de Mudanças Climáticas e
Leia mais