18º PRÊMIO DE EXCELÊNCIA DA INDÚSTRIA MINERO-METALÚRGICA BRASILEIRA

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1 18º PRÊMIO DE EXCELÊNCIA DA INDÚSTRIA MINERO-METALÚRGICA BRASILEIRA Empresa: Marbrasa Norte Mineradora Ltda Projeto Ecobrita OBJETIVO Buscar alternativas técnicas para o reaproveitamento de rejeitos de lavras, diminuindo o quantitativo de rejeitos gerado pela Mina de Granito Preto São Gabriel. PROBLEMATICA A empresa Marbrasa Norte Mineradora LTDA grande produtora e exportadora do Granito mundialmente conhecido como, Preto São Gabriel (San Gabriel Black), apresenta uma grande preocupação em produzir com eficiência, utilizando o máximo aproveitamento dos recursos minerais gerando o mínimo de resíduos possíveis, garantindo dessa forma a sua sustentabilidade. A grande expansão da Mina, denominada Itagraúna, localizada no município de Colatina, onde atualmente se extrai o granito Preto São Gabriel, era impossível a geração de blocos disformes devidos os recortes finais dos blocos, como materiais resultantes das técnicas naturais dos maciços rochoso considerados como rejeitos do processo, contudo surge dessa forma o desafio de controlar o quantitativo de rejeitos gerados pela Mina. METAS A SEREM ATINGIDAS Diminuição de novas áreas impactadas e a geração de uma produção sustentável; Reaproveitamento máximo dos recursos minerais; Geração mínima de resíduos minerais; Reaproveitamento do material (rejeito) na própria Mina; Aumento da vida útil dos depósitos de rejeitos. PUBLICO A SER ATINGIDO Setor de construção Civil, rodoviário e ferroviário do município de Colatina e região. PLANO A empresa Marbrasa Norte Mineradora em primeira instancia idealizou a implantação lastros ferroviário, haja vista que a Mina esta situada a 15 km da linha Férrea Vitoria Minas, e a Vale seria uma potencial compradora da brita produzida a partir do rejeito de granitos. Porem a incerteza do cenário econômico aliada a inexperiência da Marbrasa Norte Mineradora num ramo altamente competitivo, levou a empresa procurar parceiros com experiência no setor de agregados para tocar o projeto Ecobrita.

2 O projeto Ecobrita foi apresentado às maiores empresas produtor de agregados atuantes no mercado do Espírito Santo, bem como outros de fora do Estado e também ao proprietário da fazendo, onde se encontra a Mina de Granito, porem não houve interesse das partes supracitadas. Durante este processo de transição em busca de parceria para implantar o projeto, outra ponto importante era o deposito de rejeitos, que foram ampliado pelo IEMA Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, já estava ocupado com mais de 60% de sua capacidade. O prazo final para uma tomada de decisão se a Marbrasa iria sozinha avançar com o projeto Ecobrita seria ate o final do ano de Contudo o Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos IEMA deu de certa forma uma acelerada no projeto, quando na renovação da Licença de Operação - LO 101/2012 da Mabrasa, na sua condicionante nº16 colocou o desafio á empresa : A empresa devera continuar a busca por alternativas técnicas para aproveitamento dos rejeitos de lavra, e/ou para diminuição do volume de rejeito gerados, inclusive adoção de novas tecnologias, devendo ser apresentada ao IEMA as novas propostas que surgirem. Contudo em meado do ano de 2012 o grupo Borlini, aderiu ao projeto, realizou um investimento próprio, incluído implantação, licenciamento ambiental e aquisição de equipamento. EXECUÇÃO A Marbrasa Norte Mineradora, tradicional produtora e exportadora de granitos e mármores, e a Concreto Colatina, empresa pertencente ao grupo Borlini, tradicional no ramo de rochas britadas, estão juntas em um projeto inovador na cadeia produtiva de rochas ornamentais do Brasil. O empreendimento ocupa uma área total de aproximadamente 3,32 hectares. A unidade de britagem encontra-se instalada anexa a mina de Granito Ornamental da Marbrasa Norte Mineradora LTDA, Itagraúna. Mensalmente era produzido na operação de Itagraúna cerca de ,00 (vinte mil) metros cúbicos de material estéril somente de rochas ( rejeitos), e eram ocupado 7,00 hectares de terra produtivas para se acomodar estes rejeitos. Buscando uma solução ecologicamente e economicamente viável para reduzir os impactos ambientais e se da destino sustentável a este material, a marbrasa há dois anos iniciou os estudos de um projeto inovador denominado ECOBRITA. Com a expansão da Mina onde se extrai o Granito Preto São Gabriel, era inevitável a geração, de rejeitos provenientes dos recortes finais dos blocos. Diante desta demanda, primeiro passo foi a caracterização da rocha para o seu possível aproveitamento como agregado. Foram feitos ensaio tecnológicos no laboratório do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Ouro Preto. Os resultados do ensaio caracterizaram o Granito Preto São Gabriel como uma rocha Ígnea, classificada petrograficamente como Biotita norito, credenciando-o para diversas aplicações e usos na cadeia produtiva de agregados, tendo seu grande diferencial entre as rochas da região

3 o ensaio abrasividade Los Angeles inferior a 25% e a alta resistência a compressão medida em Mpa. RESULTADOS PROCESSO INDUSTRIAL A rocha que alimenta a planta de britagem é o estéril proveniente do processo de extração de granito ornamental Preto São Gabriel da pedreira Itagrauna da Marbrasa Norte Mineradora Ltda. A Marbrasa é responsável pelo carregamento e transporte do estéril até o silo do alimentador vibratório da unidade de britagem. O carregamento dos caminhões se dará com pá carregadeira de pneus ou retro-escavadeira de esteira. Caminhões basculante fora-de-estrada transportarão o material até a planta de britagem, depositando-o no silo do alimentador vibratório. As rochas que forem muito grandes, impossíveis de serem carregadas, serão reduzidas com o auxílio de drop ball, que é uma esfera de aço de peso elevado, cujo o bloco de rocha é lançado com o auxílio de retroescavadeira sobre a esfera, quebrando-o em pedaços menores e adequando-o ao emprego no britador primário. O rompedor hidráulico acoplado à escavadeira também poderá ser utilizado na diminuição dos matacos. O alimentador vibratório conduz os fragmentos de rocha à britagem primária. Nesta etapa, é utilizado o britador de mandíbulas, que é um equipamento adequado à quebra inicial das rochas com a finalidade de aumentar a superfície de contato, diminuindo dessa forma os tamanhos dos fragmentos da rocha, que alimentarão os outros moinhos na busca de granulometria menores. O britador de mandíbulas possui uma mandíbula móvel e outra fixa, a móvel se movimenta em direção da sem movimento causando a britagem. Este movimento é possível através de um motor que integra o equipamento. Após a britagem primária, as rochas são conduzidas por correia transportadora para um pulmão primário. Uma calha vibratória, localizada sob o pulmão primário, passa o material desta pilha para uma correia transportadora que leva à grelha vibratória. Esta grelha promove a classificação inicial do material, separando em uma pilha o material bica corrida e as britas que apresentam granulometria fora de classificação e não passam pela primeira tela da grelha, são enviadas a um britador cônico, onde se inicia a britagem secundária. O britador cônico consta de câmara, mecanismo de transmissão, eixo oco excêntrico, rolamento, cone de britagem, molas e estação de pressão hidráulica para ajustar a abertura de descarregamento. Durante a operação, o motor aciona o eixo excêntrico para girar através de um eixo horizontal e um par de engrenagens de bisel. O eixo do cone de britagem se balanceia com a força do eixo excêntrico, de forma que a superfície da parede de britagem fica periodicamente perto do morteiro de rolo. Assim, as rochas são pressionadas e britadas. Após o processo de britagem, o agregado segue por correia transportadora para um pulmão secundário. Através da calha vibratória, sob a pilha, o material britado segue pela correia

4 transportadora para um conjunto de peneiras vibratórias, onde as britas são selecionadas por sua granulometria. O processo de peneiramento consiste da separação da rocha em frações de tamanhos diferentes, mediante a sua apresentação a um gabarito de estrutura fixa e predeterminada. Cada partícula tem apenas a possibilidade de passar ou ficar retida. Na primeira peneira de dois decks, são classificados os produtos Brita 03 e Brita 04. Britas com granulometria fora de classificação e que não passam pela tela da peneira, são enviadas novamente para o britador cônico, e após a rebritagem retornam novamente para a primeira peneira vibratória para nova classificação. Na segunda peneira, são classificados as britas passantes pela primeira peneira, cujos produtos são classificados de Brita 0, Brita 1 e Brita 2. As britas selecionadas serão comercializadas na própria unidade, cabendo ao cliente seu transporte. Carregamento final é efetuado por pá carregadeira frontal da própria Concreto Colatina. RESULTADOS A planta de britagem está projetada para uma produção mensal de ,00 m³ de brita, sendo cerca de ,00 m³ de estéril proveniente da produção atual da mina Itagraúna, e outros ,00 m³ proveniente de uma pilha de estéril existente na mina. Atualmente Marbrasa Norte Mineradora envia aproximadamente ,00 m³ de estéril, para alimentar o britador, devido a baixa demanda de brita. A planta produz os seguintes produtos: Brita 0: ou pedrisco: granulometria variando de 4,8 mm a 9,5 mm. Brita 1: granulometria variando de 9,5 mm a 19 mm. Brita 2: granulometria variando de 19 mm a 25 mm. Brita 3: granulometria variando de 25 mm a 50 mm. Brita 4: granulometria variando de 50 mm a 76 mm. Bica corrida: mistura de tamanhos sem exigência de composição granulométrica com dimensões variando de zero (0) a 50 mm. Pó de pedra: fração de finos de britagem, com dimensões variando de zero (0) a 5 mm, com alto teor de finos (máximo de 20%) passantes na malha 200 (0,074 mm). Rachão (pedra marroada) O produto final do processo, brita, será disposto em pilhas de até treze metros de altura. No processo de britagem, as emissões de poeira que ocorrem nos britadores e peneiras vibratórias, serão controladas com a utilização de um sistema constituído de pequenas tubulações dotadas de bicos de sprays, criando uma nebulização de água sobre o material em estágio de processamento e as gotas d água aderem a poeira, realizando o abatimento a medida que escoam por gravidade. A água que atenderá este sistema será provida por uma bomba de recalque de 2 cavalos. Já nas pilhas de brita (pulmão primário, pulmão secundário e pilha final) serão controladas através de umectação com aspersores laterais.

5 Nas vias que dão acesso à unidade de britagem e pátios de estocagem, será realizada a umectação periódica com caminhão pipa da própria Marbrasa. A fim de mitigar o impacto paisagístico e conter os ventos que podem transportar material particulado, no lado oeste do empreendimento foi implantada uma cortina arbórea de três fileiras de árvores de portes variados. O espaçamento entre mudas e leiras será de 1,50 metros, perfazendo um total de 550 árvores plantadas. Após a capina das faixas de plantio, foram abertas covas que possuem dimensões de 40 cm x 40 cm x 40 cm, sendo fertilizadas com 350 gramas de fosfato e 2,00 kg de composto orgânico concentrado. Posteriormente ao plantio, serão feitas capinas periódicas e o replantio das mudas que vierem a morrer. A adubação será feita 3 vezes ao ano (setembro, novembro e março) utilizando de adubo NPK na formulação O controle de formigas cortadeiras será feito periodicamente com iscas à base de sulfuramida. A fim de mitigar ruídos provocados pela classificação da rocha na peneira vibratória, a mesma, anteriormente de metal, a Concreto Colatina utilizará peneiras com tela em poliuretano, reduzindo consideravelmente o ruído nesta etapa da britagem. A grande fonte geradora de ruídos e vibrações em um complexo de britagem se dá principalmente na furação e explosão da rocha. Este não é o caso da unidade de britagem que apenas britará o estéril proveniente da mina de granito ornamental Itagraúna da Marbrasa Norte Mineradora.

6 FLUXOGRAMA ESQUEMÁTICO DO PROCESSO DE BRITAGEM Segue o fluxograma simplificado do processo de britagem, com as principais etapas do processo, impactos gerados e suas respectivas mitigações. UNIDADE DE BRITAGEM IMPACTO CORTINA ARBÓREA TRANSPORTE DO ESTÉRIL UMECTAÇÃO COM CARRO PIPA SILO/ALIMENTADOR VIBRATÓRIO UMECTAÇÃO COM MICRO ASPERSORES BRITAGEM PRIMÁRIA CALHA/CORREIA TRANSPORTADORA Í UMECTAÇÃO COM MICRO ASPERSORES BRITAGEM SECUNDÁRIA (BRITADOR CÔNICO) CORREIA TRANSPORTADORA PILHA SECUNDÁRIA CALHA/CORREIA TRANSPORTADORA UMECTAÇÃO COM MICRO ASPERSORES PENEIRA VIBRATÓRIA PILHA DE PRODUTO FINAL CARREGAMENTO RUÍDO PENEIRA COM TELA UMECTAÇÃO COM MICRO ASPERSORES UMECTAÇÃO DO PÁTIO E VIAS COM CARRO PIPA

7 RELATORIO FOTOGRAFICO Fig.01 área antes da construção da planta de britagem (3,32 hectares) Fig.02 -Planta de Britagem

8 Fig.03 Abastecedor de Britagem Fig.04- rejeito separado para alimentação da Planta de Britagem

9 Fig 05. Maquina utilizada para reduzir rochas muito grande com o auxílio de drop ball. Fig.06- Umectação periódica com caminhão pipa da própria Marbrasa nas vias que dão acesso à unidade de britagem e pátios de estocagem.

10 PARTICIPANTES: Marcos Paraizo, brasileiro, casado, engenheiro de minas, formado na Universidade Federal de Ouro Preto UFOP em 1989, especialista em Rochas Ornamentais pela UFES em Atuou em empresa de consultoria mineral e ambiental de 1989 a Atualmente é Gerente de Mineração e Meio Ambiente da Marbrasa Mármores do Brasil Ltda. Pollyana Cunha Pinheiro Pontes, brasileira, casada, formada em Ciências Biológicas pelo Centro Universitário São Camilo; pós graduada em Educação Ambiental pela FASE - Faculdade da Serra; especializada em Agro-ecologia pelo IFES-Alegre. Atualmente é Analista ambiental da empresa Marbrasa Mármores e Granitos do Brasil Ltda.

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