FACULDADE UNA DE CONTAGEM. Curso Superior em Ciências Contábeis 1º ciclo, módulo A. Equipe AUDICONT:
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1 FACULDADE UNA DE CONTAGEM Curso Superior em Ciências Contábeis 1º ciclo, módulo A Equipe AUDICONT: Aline Cristiele Miranda Breno Ronald Bonifácio Silva Lilian Cristina da Piedade Lorena Silva de Paula Luzia Aparecida Abreu Rafaela Oliveira dos Santos Sônia Aparecida da Silva Batista Tayanne Caroline Rocha de Oliveira LINHA DE PESQUISA A Contabilidade no Século XXI: o Perfil do Profissional e/ou Profissão Contábil frente às Novas Tecnologias nas Organizações Contemporâneas SUBTEMA Contabilidade no Século XXI: Auditoria Contábil 3 BASES TEÓRICAS 3.1 A Função e a importância da Auditoria Contábil Comentado [MM1]: FAVOR VER UM DOS EXEMPLOS DISPONÍVEIS EM EDIÇÃO FINAL PARA MELHORAR A CITAÇÃO DO DISCURSO ALHEIO. LER TAMBÉM O TEXTO ESTÉTICA TEXTUAL DE LPTX. A auditoria é uma função considerada nova no mercado e está diretamente ligada à contabilidade, que consiste em avaliar a política de sistemas da empresa. Seu papel é auxiliar, enquanto gestor, ao empresário sobre qual a melhor forma de aplicar o seu capital com segurança e êxito no mercado, e como auditor proporciona aos responsáveis pela empresa um conhecimento profundo sobre todos os setores dando opinião e mostrando novas formas de investimento e de adequações ao mercado para a continuidade desta entidade. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed. 2010, p. 04 a 06). Comentado [MM2]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME
2 Seu papel não é o de detectar fraudes, mas se por ventura em meio à realização de seu trabalho descobrir alguma seu dever é de comunicar através de seus relatórios, os efeitos correspondentes, ensina Crepaldi (210, p.00). Antes a profissão de Auditoria era considerada um gasto desnecessário, mas com a crise econômica este profissional se fez necessário e como investimento, pois desempenha um papel de muita importância por avalia à situação de uma entidade através das demonstrações financeira fornecidas pela administração onde verifica a veracidade dos registros contábeis e através de sua análise critica dá opinião sobre as adequações a serem realizadas, podendo a administração de a empresa aceitar ou não realiza-las, esclarece o autor (2010, p.00). O profissional contábil deve ser responsável; habilidoso; conhecedor de sistemas de informação; ético; de fácil comunicação dentre outras habilidades. O auditor não é responsável e nem pode ser responsabilizados pela prevenção de fraudes ou erros. Entretanto, deve planejar seu trabalho avaliando os riscos de sua ocorrência,de forma que tenha grande probabilidade de detectar aqueles que impliquem efeitos relevante nas demonstrações contábeis. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed. 2010, p. 07 a 09). Comentado [MM3]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME O auditor atua na empresa como gestor, que ira possibilitar a empresa uma maior compreensão sobre o seu funcionamento, sobre as falhas de cada setor e sobre a forma correta de operação. Conforme esclarece Crepaldi (2010, p.00), ele aatua na prevenção quanto à sonegação de impostos, de possíveis fraudes caso detectada seja através da análise das demonstrações contábeis ou contra o patrimônio da entidade seu dever é apenas de comunicar sobre o fato e não de preveni-lo. Deve ser ético quanto á análise dos relatórios devendo divulgar apenas aqueles autorizados pela entidade. Sempre devendo seguir as normas usuais de auditoria, que são: Normas relativas à pessoa do auditor; Normas relativas à execução do trabalho; Normas relativas ao parecer. Estas normas servem para estabelecer a ordem e a disciplina na realização do trabalho. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed. 2010, p ). Formatado: Recuo: Primeira linha: 1,27 cm Formatado: Recuo: À esquerda: 0 cm, Primeira linha: 1,27 cm, Espaço Antes: 0 pt, Depois de: 0 pt, Espaçamento entre linhas: 1,5 linhas Comentado [MM4]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME Fraude, Dolo e Ética
3 O destarte principal da auditoria não é a detecção de fraude, mas sim o de omitir a opinião errada quanto à veracidade das demonstrações contábeis. A fraude é denominada um ato de omissão, manipulação de transações ou de adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis, onde a responsabilidade do auditor está apenas em informá-la a administração para a tomada das devidas providência o quanto antes quando detectadas, seja verbalmente ou por escrito. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed p. 220). Em caso de suspeitas de fraudes: Comentado [MM5]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME Sinais de alerta O que o empregador pode fazer O que a empresa pode fazer Poderes concentrados em Poucas pessoas, sem supervisão. Reunir documentos que permitam fazer a denuncia. Guardar em lugar seguro Documentos e arquivos de Computador relevantes. Prejuízos repentinos em um negócio Tradicionalmente rentável. Mudança súbita no estilo de vida de um funcionário. Pagamentos anormalmente elevados por serviços e consultorias. Se a fraude for em outro setor, comunica-la ao superior imediato. Se o fraude for cometida pelo superior imediato, leva o caso na direção da empresa. Procurar o apoio de outros funcionários, se isso ajudar a reunir evidências. Determinar claramente quem é responsável pelo contato com as autoridades. Uma vez determinada a investigação, comunicar internamente as conclusões, com transparência. Tomar providências imediatamente. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed. 2010, p. 225). Comentado [MM6]: VER NAS BASES DE SEUS COLEGAS COMO SE MENCIONA UM QUADRO. Dolo significa fraude, má fé, maquinação, é todo ato com que, conscientemente, alguém induz, mantém ou confirma o outro em erro. É a vontade dirigida à obtenção de um resultado criminoso ou o risco de produzi-lo. Agir com dolo significa que alguém tem a intenção de atingir um fim exclusivamente criminoso para causar dano a outras pessoas. Desta forma, essa pessoa não comete o crime por motivo de legítima defesa ou necessidade, por ter sido provocado por outrem. Um crime com dolo é cometido por alguém que o comete voluntariamente. < Acesso em: 08 mar O sigilo profissional do Auditor Independente deve ser observado nas seguintes circunstâncias: na relação entre o Auditor Independente e a entidade auditada; na relação entre os Auditores Independentes; na relação entre o Auditor Independente e os organismos reguladores e fiscalizadores; e na relação entre o Auditor Independente e os demais terceiros. O Auditor Independente deve respeitar e assegurar o sigilo relativamente às informações obtidas durante o seu trabalho na entidade auditada, não as divulgando, sob nenhuma circunstância, salvo as Comentado [MM7]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME Comentado [MM8]: ISTO SE COLOCA NO FIM. AQUI VEM O AUTOR, ANO E PÁGINA DO SIGNIFICADO.
4 contempladas na legislação vigente, bem como nas Normas Brasileiras de Contabilidade. O Auditor Independente só poderá divulgar os relatórios de auditoria somente quando solicitado ou previamente autorizado pela administração da entidade auditada. (CREPALDI, Silvio Aparecido; ed. 2010, p. 226) Comentado [MM9]: ASPAS NO QUE FOI COPIADO CONFORME
5 REFERÊNCIAS APARECIDA, Jaqueline. Escrituração Contábil. 1 ed. Belo Horizonte: Editora Senac/DR.MG, ASSI, Marcos. Necessidade de Controle Interno, Disponível em: < Acesso em: 24 de set ATTIE, Willian. Auditoria: Conceitos e Aplicações. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas,2010. CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração: Uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro, Editora Elsevier,2003. CREPALDI, Silvo Aparecido. Auditoria Contábil: Teoria e Prática. 6 ed. São Paulo: Editora Atlas, P. 216 a 227. CREPALDI, Silvio Aparecido p. 04 a 06. FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Mini Aurélio. 4 ed. São Paulo: Editora Nova Fronteira, < Acesso em: 08 mar FERREIRA, Ricardo J. Auditoria Teoria e Questões Comentadas. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora Ferreira, Comentado [MM10]: ISTO FOI CONSULTADO AQUI? FRANCO, Hilário; MARRA, Ernesto. Auditoria Contábil: Normas de Auditoria; Procedimentos, papeis de trabalho, programas de Auditoria, Relatórios de Auditoria: Atlas, JUND, Sérgio. Auditoria. 9 ed. São Paulo: Elsevier Editora, JUNIOR, José Hernandez Perez. Auditoria de Demonstrações Contábeis: Normas e Procedimentos. 4 ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
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