UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE: A INCLUSÃO DA TERCEIRA IDADE NO ESPAÇO PEDAGÓGICO UNIVERSITÁRIO

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1 UNIVERSIDADE ABERTA PARA A TERCEIRA IDADE: A INCLUSÃO DA TERCEIRA IDADE NO ESPAÇO PEDAGÓGICO UNIVERSITÁRIO OLIVEIRA, Rita de Cássia (UEPG / FAFIT-FACIC) O envelhecimento da população apresenta-se hoje como uma tendência mundial. As políticas públicas acenam a preocupação com relação a essa faixa etária expressa em duas leis 8842/94 da Política Nacional do Idoso e a Lei /03, o Estatuto do Idoso. Porém, além de uma preocupação da sociedade política deve ser também uma preocupação da sociedade civil. Acreditando na necessidade de uma educação permanente como instrumento de inclusão da terceira idade na sociedade, a Universidade Estadual de Ponta Grossa implantou em 1992 o projeto de extensão chamado Universidade Aberta para a Terceira Idade.Esta pesquisa tem como objetivos, levantar o perfil dos alunos ingressos nesta instituição e suas expectativas quanto ao curso, a fim de melhor conhecer a clientela e deste modo desenvolver uma aproximação didática que melhor atenda suas expectativas de aprendizagem e vivência. Foram levantados, nos arquivos da instituição, os dados referentes aos alunos desde o ano de sua abertura (1992) até o ano de Num segundo momento foram distribuídos questionários aos alunos com perguntas que permitirão reconhecer quais são os aspectos que estão sendo bem ou mal recebidos pelos alunos.essa pesquisa trouxe grande e importantes contribuições para a reformulação do programa, atraindo dessa maneira cada vez mais idosos a para nele ingressarem. Palavras chave: Terceira Idade, Educação, Inclusão, Políticas Públicas Atualmente enfrenta-se o fenômeno do envelhecimento populacional, que constitui uma tendência mundial podendo ser comprovada no Brasil, através do Censo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (2000) quando indica que a população brasileira atualmente possui cerca de 15 milhões de idosos e com perspectiva de no ano 2025 possuir cerca de 34 milhões de idosos. Segundo Oliveira (1999, p.131) Percebe-se que o envelhecimento populacional do Brasil ocorre em razão de alguns aspectos: aumento da expectativa de vida, diminuição da taxa de fecundidade, atribuída em grande parte aos avanços da medicina, e a busca de oferecer melhores condições de vida à população em termos de moradia, saneamento básico, alimentação, transporte, embora ainda exista muito o que fazer. Como afirma Oliveira (1999, p.123) [...]o envelhecimento da população é um fenômeno global que traz importantes repercussões nos campos social e econômico, especialmente nos países em desenvolvimento. Paralelamente a esse panorama real, lentamente se iniciou uma preocupação com relação as políticas públicas voltadas para essa faixa etária. Em especial no Brasil, em 1994, foi aprovada a Lei 8.842/94 que estabelece a Política Nacional do Idoso. Infelizmente apesar de preconizar alguns aspectos favoráveis para essa faixa etária pouco foi contemplada na prática. Segundo Fernandes (1997) se a sociedade brasileira proporcionasse aos cidadãos mais velhos um tratamento e a consideração dispensada aos adultos, eliminar-se-ia os estatutos especiais para os idosos. Dessa maneira, a luta em prol do idoso continuou e foi aprovada em 2003 a Lei /03 - Estatuto do Idoso, que veio resgatar, os princípios constitucionais que garantem aos cidadãos idosos direitos que preservem a dignidade da pessoa humana, sem discriminação de origem, raça, sexo, cor e idade. Essa Lei mobilizou muitas discussões em diferentes segmentos da sociedade, levantando a bandeira da discriminação e da marginalização da qual o idoso, em diferentes situações, estava sendo vítima. A preocupação

2 com essa faixa etária, não pode ser restrita apenas a sociedade política, mas deve ser um compromisso de toda a sociedade civil, através de uma conscientização do processo de envelhecimento. O Estatuto do Idoso (Lei /03) prevê em seu capítulo V, artigo 20, ter o idoso o direito à educação, e, em seu artigo 21 rege que o Poder Público criará oportunidades de acesso do idoso à educação, adequando currículos, metodologias e material didático aos programas educacionais a ele destinados. Dentro da perspectiva da educação permanente e sendo a universidade um lugar por excelência para o aprimoramento, a pesquisa, a busca do conhecimento e também a democratização do saber, timidamente surge em seu âmago um espaço educacional para essa clientela. As universidades ampliam sua função social, buscando integrar aqueles que se encontram à margem do processo de desenvolvimento (OLIVEIRA, 1999, p.240). Desde o ano de 1992, a Universidade Estadual de Ponta Grossa, através da sua Universidade Aberta da Terceira Idade(UATI), tem trabalhado a fim de resgatar o idoso para o convívio e integração sociais através de uma atualização cultural e assim, valorizar o idoso e melhorar sua qualidade de vida a partir do momento em que contribui para que eles compartilhem seus sonhos, idéias e retomem a prática de construir projetos de vida, conquistando assim de volta uma posição importante no seio da família e da comunidade. A UATI, fundamenta-se na concepção de educação permanente e auto realização do idoso. Estrutura-se com abordagem mulltidisciplinar, priorizando o processo de valorização humana e social da terceira idade, analisando constantemente a problemática do idoso nos diversos aspectos; biopsicológicos, filosóficos, político, espiritual, religioso, econômico e sóciocultural. Preocupa-se em proporcionar ao idoso melhor qualidade de vida, tornando-o mais ativo, alegre, participativo e integrado à sociedade. Basicamente a UATI estrutura-se em disciplinas teóricas e práticas, totalizando 240 horas, ao longo de três semestres letivos, seguindo o calendário universitário. As disciplinas teóricas abordam as diferentes dimensões humanas e sociais, apresentadas por diferentes profissionais em suas áreas específicas, entre elas: sociologia, filosofia, psicologia, direito, previdência social, história, geografia, relações humanas, educação, esoterismo, política, economia, medicina, fisioterapia, odontologia, nutrição, jornalismo, turismo, educação física e meio ambiente. As disciplinas práticas envolvem diferentes atividades, como: dança de salão, natação, hidroginástica, biodança, relaxamento e alongamento, atividades esportivas, informática, francês, espanhol, inglês, oficina da comunicação, pintura, artesanato e seresta. O currículo é organizado de maneira interativa, conforme as opções dos próprios idosos, sendo as disciplinas teóricas de caráter obrigatório e as práticas de caráter optativo. Existe ainda o Grêmio da universidade Aberta para a Terceira Idade (GUATI), com regulamento próprio e diretoria organizada que, sob a coordenação do Programa, organiza viagens e festas ao longo do ano. Entre as principais festividades registram-se: Festa dos Calouros, Festa do Dia das Mães, Festa Junina, Festa da Primavera e Festa Natalina. O programa é constantemente avaliado pela coordenação, pelos docentes e pelos idosos e reformulado

3 conforme as necessidades e sugestões apresentadas. Os alunos recebem certificados de conclusão de cursos. Num esforço de desenvolver estratégias para melhor atender estes estudantes, a Universidade Aberta para a Terceira Idade visa com este projeto de pesquisa, coletar, organizar e atualizar dados da instituição com relação a seus alunos,para que dentro deste processo de auto-avaliação, identifique como está seu funcionamento e como pode melhorá-lo. Baseia-se este estudo na corrente que considera a avaliação como instrumento de transformação, aperfeiçoamento e melhoria da educação, é usado para identificar dificuldades, construir a qualidade e democratização da escola. (FERNANDES, 2001) Ao trabalhar dentro de uma cultura de avaliação, incorporada à instituição como espaço de reflexão, com vista a novas tomadas de decisão e melhoria do trabalho, se terá a oportunidade de tomar nas mãos a responsabilidade por uma educação total, autônoma e de qualidade em suas diferentes instâncias., o que se traduzirá numa caminhada democrática, reflexiva e formativa, compromissada com um trabalho qualitativo e satisfatório para todos os sujeitos escolares. O objetivo geral deste é a pesquisa junto à instituição de ensino, Universidade Aberta para a Terceira Idade, de aspectos referentes ao perfil e impressões de seus alunos. São seus objetivos específicos: - Fazer levantamento documental do perfil dos alunos, de 1992 até 2004; Identificar a relevância do programa para a inclusão dos idosos no âmbito familiar e social; sugerir mudanças na UATI referente aos interesses desse segmento da população. Com base nos dados levantados, A UATI poderá tomar medidas administrativas para a melhoria do ensino, beneficiando os alunos e professores da instituição. Esta pesquisa se caracteriza por ser do tipo descritiva e explicativa. A pesquisa do tipo descritiva tem como objetivo descrever as principais características do objeto estudado. Pesquisas que se preocupam com as características de um grupo social ou que pretendem descobrir correlações entre variáveis, enquadram-se nesta tipologia. A pesquisa explicativa, por sua vez, pretende identificar os fatores que contribuem para a ocorrência e o desenvolvimento de um determinado fenômeno, buscando as razões dos elementos (GONSALVES, 2001). Segundo a natureza dos dados, a pesquisa é do tipo quantitativa com elementos qualitativos, ao fazer uso dos dados obtidos através da aplicação de um questionário e levantamento de documentação, para dar base a um estudo onde se desenvolvam análises com a intenção de subsidiar mudanças no objeto estudado. No período de matrículas levantado nesta pesquisa, , o total de alunos envolvidos no Curso Universidade Aberta para a Terceira Idade da Universidade Estadual de Ponta Grossa foi de 671, sendo que a maioria desses alunos pertence a faixa etária dos sessenta e um a setenta anos, representando quarenta e dois por cento, seguido da faixa etária compreendida entre cinqüenta e um a sessenta anos representando um percentual de trinta e quatro por cento. Quanto à escolaridade o número maior de cursistas apresentou ensino fundamental incompleto - antigo ensino primário - duzentos e noventa e um alunos, o que representa quarenta e três por cento do total. Este número é

4 seguido dos alunos que possuem o ensino médio completo representado por cento e cinqüenta e sete alunos, correspondente a vinte e quatro por cento do total. Analisando os dados que representam o estado civil destes alunos percebe-se que a maior parte é casada, 301 alunos; 45%, seguida dos viúvos representados por 252 alunos; 38%. Quanto à atividade profissional, a grande maioria é referente a idosos aposentados,num total de 345 alunos; 51%, sendo que um número considerável de cursistas, 224 alunos; 33%, desenvolve trabalho no lar. Com relação ao número de alunos matriculados, ou seja, 671 alunos, verifica-se um percentual de 65% de concluintes que representa um total de 439 alunos, sendo 403 do sexo feminino e 36 do sexo masculino, correspondendo a 92% e 8%, respectivamente. Esse percentual de concluintes pode ser considerado satisfatório, considerando os diversos casos de problemas familiares e outros de ordem pessoal. È necessário lembrar que, no ano de 2002, a UATI desenvolveu, um estudo a respeito de seus docentes e a metodologia adotada por eles no atendimento de seus alunos. A união destas pesquisas permitirá um olhar panorâmico dos sujeitos escolares e a melhor aproximação didática a ser oferecida. As diferentes considerações apresentadas pelos sujeitos da pesquisa no que tange a inserção social, reforçaram sempre a mudança do próprio comportamento referente principalmente a uma melhor integração no âmbito familiar e social, uma maior participação em diferentes atividades, mais informações e conhecimentos o que também favorecem uma melhor adaptação à sociedade que hoje evolui rapidamente, a medida em que são instrumentalizados com conhecimentos e técnicas. Outro aspecto relevante diz respeito a uma ampliação do círculo de amizades e também a uma elevação da auto estima, e muitos dos idosos passam a fazer propaganda positiva e indicar o Curso para outros indivíduos da mesma faixa etária. O Curso tem apresentado repercussão positiva na comunidade pontagrossense e apresenta a cada início de ano grande procura por parte dos idosos. Embora esses programas cada vez mais estejam se proliferando na sociedade brasileira, ainda torna-se necessária a sensibilização da população e do poder político para o problema da velhice que hoje está subordinado a outros problemas sociais e que, de certa forma, a poucos interessa. Com essas iniciativas ainda tímidas, o idoso está sendo trazido para a cena social, exigindo atenção e cuidados anteriormente inexistentes, acabando por receber um reconhecimento simbólico referente ao lugar social e cultural que não lhes tem sido atribuído. Negar a existência de valores negativos relativos é tão nocivo quanto os aceitar passivamente, porque implica em assumir posições hipócritas e silenciar a imagem inscrita pela modernidade para a velhice. Portanto, é imprescindível o início da transformação progressiva do lugar social da terceira idade, esboçando a possibilidade de reconhecimento da velhice como sujeito psíquico existente e como agente social, permitindo uma outra maneira de redimensionamento da inserção dos idosos na ordem da temporalidade, delineando a possibilidade de dimensão de futuro.

5 REFERÊNCIAS BOTH, Agostinho. Envelhecimento humano: múltiplos olhares. Passo Fundo: UFPF, CASTRO, A. La tercera edad. Tempo de ocio y cultura. Madrid: Narcea, FERNANDES, F. As pessoas idosas na legislação brasileira. São Paulo: LTr, 1997 FERNANDES, Maria estrela Araújo. Avaliação Institucional da escola: base teórica e construção do projeto. 1 o ed. Fortaleza, 2001, 111 p. GADOTTI, Moacir. A educação contra a educação. Rio de Janeiro: Paz e Terra, GONSALVES, Elisa. Conversas sobre iniciação à pesquisa científica. 1 o ed. Campinas: Ed. Alínea, 2001, 80 p. OLIVEIRA, Rita de Cássia da Silva. A Universidade Aberta para a Terceira Idade na Universidade Estadual de Ponta Grossa p.Tese (Doutorado em Filosofia e Ciências da Educação), Universidade de Santiago de Compostela, Espanha. OLIVEIRA, Rita.Terceira idade: Do repensar dos limites aos sonhos possíveis. 1 o ed. São Paulo: Ed. Paulinas, 1999, 288 p. PALMA, Lucia. Educação permanente e qualidade de vida. Passo Fundo: UPF, SIMSON, Olga. As múltiplas faces da velhice no Brasil. Campinas: Alínea, 2003.

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