Identificação dos fatores de riscos de quedas em idosos e sua prevenção

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Identificação dos fatores de riscos de quedas em idosos e sua prevenção"

Transcrição

1 53 Jussara da Silva Santos 1 Jenifer Marques Valente 2 Marlene Aparecida de Carvalho 3 Kleber de Magalhães Galvão 4 Cristiane Akemi Kasse 5 Identificação dos fatores de riscos de quedas em idosos e sua prevenção Identification of falls risks in elderly and its prevention 1 Enfermeira. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo. 2 Pedagoga. Mestranda do Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo. 3 Enfermeira graduada pela Universidade Anhanguera de São Paulo. 4 Biólogo. Doutor em Farmacologia pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e Professor Titular da Universidade Anhanguera de São Paulo. 5 Professora doutora do Programa de Mestrado Profissional em Reabilitação do Equilíbrio Corporal e Inclusão Social da Universidade Anhanguera de São Paulo. Resumo Objetivo: identificação dos fatores de risco para quedas na população idosa e as suas medidas preventivas. Material e Método: Foi realizada uma revisão bibliográfica por meio do acesso as bases de dados Scielo e Lilacs e em literatura específica. As consultas utilizaram as palavras-chave: idosos, quedas e enfermagem. Resultado: Mais do que a metade das quedas de idosos (66%) acontecem em domicílio, sendo o quintal (54%) e o piso molhado (26%) os locais mais frequentes. Além dos fatores ambientais (chão, iluminação, mobília etc.), o comportamento de risco como subir em escadas sem corrimão e o uso inadequado de medicações atuam como fatores facilitadores do evento. Conclusão: Os fatores de riscos intrínsecos para as quedas são os relacionados ao envelhecimento e às limitações do individuo. Os extrínsecos são relacionados ao ambiente, sendo o domicilio o local mais frequente de quedas, principalmente por pisos escorregadios e objetos no chão. Entre as medidas preventivas orienta-se o autocuidado; adaptação dos objetos de uso pessoal (como calçados e roupas); estabelecimento de um ambiente seguro (como iluminação e pisos antiderrapantes); orientação para procurar assistência médica em caso de deficiência visual, desequilíbrio ou sintomas que aumentam o risco de quedas; orientação ao uso correto das medicações; e evitar comportamentos de risco. Palavras-chave: Saúde do idoso. Acidentes por quedas. Fatores de riscos. Prevenção de acidentes. Autor para correspondência: Jussara da Silva Santos Endereço postal: Av. Afonso Celso, Vila Mariana CEP: jussara_ssantos@anhanguera.com

2 54 Introdução O crescimento da população idosa é um fenômeno mundial. O número de pessoas com 60 anos ou mais está crescendo mais rapidamente do que o de qualquer outra faixa etária. A quantidade de pessoas com 60 anos ou mais cresceu 7,3 milhões entre 1980 e 2000, num total de 14,5 milhões em Até 2025, o Brasil será o sexto país em número de idosos. Esse fato tem despertado grande interesse dos pesquisadores, pois o envelhecimento da população exige a revisão de medidas socioeconômicas em um país, especialmente em relação aos problemas de saúde. O envelhecimento é um processo degenerativo no qual ocorrem diversas mudanças morfológicas e funcionais no corpo. Dentre as morbidades destacam-se as doenças crônicas-degenerativas como as cardiovasculares, as cerebrovasculares, a hipertensão arterial, o glaucoma, a catarata, a osteoporose, o diabetes mellitus, a depressão, o Alzheimer e a doença de Parkinson. 1,2 Algumas destas doenças crônicas levam à limitação funcional, aumentado o risco de quedas. O índice de quedas aumenta progressivamente com a idade, independentemente do gênero e do grupo racial. 2,3 No Brasil, 30% dos idosos caem pelo menos uma vez por ano e quanto maior a idade, maior a chance de queda. Entre os 65 e 74 anos, este índice é de 32%, aumentando progressivamente para 35% entre os 75 e 84 anos e para 51% nos indivíduos acima dos 85 anos. 2,3. Os acidentes por quedas podem provocar fraturas, traumatismos cranianos e morte, dependendo do caso. Interferem na qualidade de vida do individuo, provocando sentimentos como medo, fragilidade e falta de confiança. Pode desencadear um quadro de degeneração física e psicológica, pois além de reduzir sua mobilidade, causar dificuldade ou incapacidade de manter o equilíbrio, afetam as atividades sociais e recreativas. 1,4 Os fatores de risco para quedas são divididos em fatores intrínsecos e extrínsecos. Os fatores intrínsecos são relacionados às características fisiológicas e às mudanças associadas à idade, como desequilíbrio, limitações na força muscular, marcha e mobilidade, já os extrínsecos relacionados ao ambiente. 2 A associação entre os dois fatores (fatores ambientais e as limitações físicas) aumentam a probabilidade do evento ocorrer. 2,5 A prevenção de quedas exige a orientação e identificação destes fatores de risco, além de uma corresponsabilidade de todos os envolvidos, como os cuidadores, familiares e profissionais de saúde, contribuindo para uma melhor qualidade de vida e garantia de um processo de envelhecimento ativo. 6-8 O objetivo deste estudo foi identificar os fatores de risco para quedas na população idosa e as suas medidas preventivas. Silva et al. Método Estudo de revisão bibliográfica utilizando as bases de dados Scielo e Lilacs e literatura específica. As consultas foram realizadas com as palavras-chave: idosos, quedas e domicílio, presentes nos Descritores de Ciência da Saúde (DeCS).

3 55 A seleção dos artigos foi realizada pela leitura do título, seguida pela leitura dos resumos. Delimitou-se a pesquisa em 10 anos (de 2003 a 2013). Para organizar as informações dos artigos, foi realizada uma síntese das principais informações de cada estudo sendo composto pelos seguintes tópicos: autor(es) e ano, participantes, instrumentos de avaliação e resultados - consequências. Como critérios de inclusão, foram utilizados artigos cuja temática abordasse os fatores físicos ambientais domésticos e comportamentais, acidentes por quedas em idosos e atuação do enfermeiro frente a saúde do idoso. Foram excluídos todos os textos que se referiam apenas a idosos institucionalizados, e aqueles que discutiam exclusivamente fatores intrínsecos. Também foram excluídos os estudos que não se enquadraram no período e que não levavam em consideração a atuação do enfermeiro frente a acidentes por quedas em idosos. Discussão Dados provenientes do Ministério da Saúde mostram que as quedas ocupam 3% lugar nas causas de mortes e 1º lugar nas causas de internações no país. O ciclo inicia-se com a queda e, com consequência o medo de cair, no qual resulta em perda de confiança na realização de atividades do dia a dia e, dependência social aumentada, levando-o a um isolamento social, e, por fim com a perda da capacidade funcional e consequentemente a possibilidade de sofrer novas quedas. 9 Aproximadamente 50 % dos idosos sofrem várias quedas ao longo da vida. As lesões decorrentes destas quedas são responsáveis pelo aumento do número de mortes. Em torno de 5% das quedas resultam em lesões graves, o que aumenta significantemente o número de hospitalizações. 10 Em relação a frequência de quedas em idosos, Chianca (2008) demonstrou que dos 108 idosos estudados, 41 (48,48%) destes apresentaram mais de um evento de quedas em um período de um ano. 4 As quedas apresentam na grande maioria das vezes origem multifatorial, sendo as mesmas frequentemente atribuídas a fatores intrínsecos e extrínsecos. 7,8,11 Os fatores intrínsecos estão relacionados às alterações decorrentes da idade, perda da capacidade funcional, alterações do equilíbrio e marcha, doenças crônicas, doenças osteoarticulares e acuidade visual. Já os fatores extrínsecos estão relacionados ao ambiente, tais como escadas, degraus, má iluminação, tapetes, pisos escorregadios e calçados inadequados. 12 Os fatores extrínsecos ou ambientais por si só proporcionam um grande risco de quedas e quando associados às características físicas do indivíduo, que podem estar debilitados, com comprometimento do equilíbrio, limitações na força muscular, marcha ou mobilidade, aumentam a chance da ocorrência do evento. 2 Fabrício at al. 13, em pesquisa realizada com 251 idosos com 60 anos ou mais, identificaram que 54% das quedas da população estudada apresentaram como principal causa o ambiente doméstico inadequado, sendo 26% piso escorregadio, 22% com objetos no chão, 7% com problemas em degraus, entre outros. O principal ambiente das quedas foi o próprio lar em 66% dos casos, contra apenas 22% na rua e em casa de parentes.

4 56 Lopes (2007) relata também que o fator primordial para a ocorrência de quedas em idosos foi o ambiente, sendo o quintal e o piso molhado as causas mais importantes. 2 Os locais mais frequentes de quedas em domicilio são o banheiro, a sala, escada, cozinha, locais com pisos escorregadios ou pisos irregulares, tapetes soltos ou desfiados, iluminação deficiente, cadeiras muito baixas ou muito altas e sem braços de apoio, fios de telefone solto, escadas sem corrimão, vaso sanitário muito baixo e sem apoio, falta de barras no box do chuveiro, falta de calçados adequados.¹ Ao identificar os fatores de risco ambientais para quedas é importante orientar o individuo e os familiares a adequarem a casa, proporcionando um ambiente seguro permitindo uma movimentação o mais livremente possível e aliviando a família da constante preocupação com a segurança. 14 Um dos meios eficientes de comunicação e orientação é a participação por meio de palestras, visitas domiciliares, grupos de terceira idade e consultas de enfermagem, para que o idoso e familiares se conscientizem em relação aos fatores de risco modificáveis existentes em sua residência. Segundo Beck at al. 14, as orientações para um ambiente doméstico mais seguro deve contemplar os seguintes itens: Chão: é importante verificar a presença de tapetes soltos pela casa, fios atravessados no com fibras grossas e felpudas e não encerar o chão, o que o torna mais escorregadio. 2,15 Pisos: devem ser planos, de material antiderrapante, nivelado e que proporcione segurança ao caminhar. 11 Mobília: os móveis devem ser colocados em locais que não atrapalhem o caminho e as quinas devem ser protegidas. Os armários devem ficar em altura de fácil acesso, para que não precise subir em nada para alcançar seu interior. A cama deve ter de 45 a 50 cm de altura incluindo o colchão, de modo que a pessoa sentada na beirada, consiga apoiar os pés no chão, evitando assim as quedas. 1 Objetos de uso pessoal: devem ser colocados em local de fácil acesso, de modo não precisar transpor obstáculos para alcançá-los. 16 Calçados e roupas: os calçados devem ser confortáveis e ter solados antiderrapantes e sem saltos, para evitar desequilíbrio e dificuldade para deambular. As roupas devem ser confortáveis e não devem ser muito compridas ou arrastando-se ao chão, evitando o tropeçar na barra e cair. 17 As escadas e corredores: devem ter corrimãos para se apoiar ao deambular. As escadas devem ser revestidas de material antiderrapante e nos corredores devem ter lâmpadas no início e no fim, assim como interruptores luminosos que facilitem a sua localização, em caso de redução visual. A iluminação deve ser adequada: os cômodos da casa devem ter uma boa iluminação, as luzes devem ser claras o suficiente para compensar a limitação da visão e devem também ser livres de reflexos e brilhos.. 1 As cadeiras e outros assentos devem ter uma altura adequada e devem ser equipados com apoiadores para braços, auxiliando assim na transferência. 16 No banheiro, as portas devem ser amplas; os pisos devem ser antiderrapantes mesmo quando úmidos; o vaso sanitário deve ter altura adequada e com apoios laterais; os boxes devem ter barras de apoio para durante o banho o

5 57 idoso se sentir seguro; não devem existir soleiras com nível acima do piso para evitar riscos de tropeços. 1 Telefone: telefone e números de auxílio devem estar visíveis e de fácil acesso para o uso em caso de necessidade. 14 Orientar a procurar o oftalmologista regularmente para se certificar que está enxergando o melhor possível, não usar medicações sem orientação médica e observar se as medicações prescritas estão sendo tomadas adequadamente. Estimular a se manter ativo; evitar comportamentos arriscados como subir em banquinhos ou em escadas sem proteção; evitar o consumo de álcool, além ficar atento a várias outras situações de risco. Para uma pessoa idosa, a queda pode assumir significados de decadência e fracasso gerados pela percepção da perda de capacidades do corpo potencializando sentimentos de vulnerabilidade, humilhação e culpa. Por isso, uma boa orientação e medidas preventivas são essenciais, além de estimular esta população a realizar atividades físicas, mantendo uma boa força muscular e um bom equilíbrio corporal. 16 Conclusão Os fatores de riscos para quedas são divididas em intrínsecos (relacionados à condição clinica do envelhecimento) e extrínsecos (relacionados ao ambiente). Em relação aos fatores extrínsecos, o ambiente domiciliar é o local mais frequente de quedas, causada pelo piso escorregadio ou irregular, seguido de objetos no chão. Para a sua prevenção orienta-se a adaptação dos objetos de uso pessoal (como calçados e roupas); estabelecimento de um ambiente seguro, como iluminação adequada e pisos antiderrapantes; orientação para procurar assistência médica em caso de deficiência visual, desequilíbrio ou sintomas que aumentam o risco de quedas; orientação ao uso correto das medicações; evitar comportamentos de risco, como subir em banquinhos ou escadas sem apoio. Abstract Purpose: To analyze interventions to identify risk factors of falls in the elderly and its preventive measures. Material and Method: A literature review by accessing the databases Scielo and Lilacs and in the literature was performed. Keywords used were elderly, falls and nursing. Result: More than half of elderly falls (66%) happen at home, and the backyard (54 %) and wet floor (26%). In addition to environmental factors (floor, lighting, furniture etc), behavior risks like climbing open stairs and the inappropriate use of medications act as facilitators factors of the event. Conclusion: Intrinsic factors are related to aging and the individual s limitations. Extrinsic factors for falls are related to the environment and house is the most frequent local of accident, mainly for slippery surfaces and objects on the floor. Among the preventive care measures are based on education for self-care; adaptation of the personal things (such as footwear and clothing); establishing a secure environment (such as lighting and non-slip floors); guidance to medical assistance in case of visual impairment, imbalance or symptoms that could increase the risk of falls; guidance to the proper use of medications; and avoid risky behaviors.

6 58 Keywords: Health of the elderly. Accidental falls. Risk factors. Accident prevention. Referências [1] Papaléo NM, Carvalho F. Geriatria: fundamento, clínica e terapêutica. Rio de Janeiro: Editora Atheneu; [2] Lopes MCL, Violin MR, Lavagnoli AP, Marcon, SS. Fatores desencadeantes de queda no domicílio em uma comunidade de idosos. Cogitare Enferm. 2007; 4(12): [3] Freitas EV, Gorzoni ML, Py L. Tratado de geriatria e gerontologia, São Paulo: Guanabara Koogan; [4] Chianca TCM, Andrade CR, Albuquerque J, Wenceslau LCC, Tadeu LFR, Macieira TGR at al. Prevalência de quedas em idosos cadastrados em um centro de saúde de Belo Horizonte, Minas Gerais. Rev Bras Enferm. 2013; 2(66): [5] Menezes RL, Bachion MM. Estudo de presença de fatores de risco intrínsecos para quedas em idosos hospitalizados. Cien Saude Colet. 2008; 4 (13): [6] Neves LO, Onishi ET, Peluso ETP. Atuação do enfermeiro na estratégia saúde da família em relação a idosos com vestibulopatias. RECES 2012; 1(4):9-18. [7] Perracinni M, Ramos L. Fatores associados a quedas em uma coorte de idosos residentes na comunidade. Rev Saúde Pública 2002; 36(6): [8] Oliveira LPBA, Menezes RMP. Quedas em idosos. Texto Contexto - Enferm. 2011; 20(2); [9] Ricci NA, Gonçalves, DFF, Coimbra IB, Coimbra AMV. Fatores associados ao histórico de quedas de idosos assistidos pelo Programa de Saúde da Família. Saúde Soc. 2010; 19(4): [10] BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção à Saúde. Envelhecimentos e saúde da pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica (Série A: Normas e Manuais Técnicos); [11] Siqueira FV, Fachinni LA. Prevalência de quedas em idosos e fatores associados. Rev Saúde Pública 2007; 41(5): [12] Pinho TAM, Silva AO, Tura LFR, Moreira MASP, Gurgel SN, Smith AAF, Bezerra VP. Avaliação de risco de quedas em idosos atendidos nas unidades básicas de saúde. Rev Esc Enferm USP 2012; 2(46): [13] Fabrício SCC, Rodrigues RAP, Costa-Junior ML. Causas e consequências de quedas de idosos atendidos em hospital público. Rev Saúde Pública 2004; 38(1):93-9.

7 59 [14] Beck AP, Antes DL, Meurer ST, Benedetti TRB, Lopes MA. Fatores associados às quedas entre idosos praticantes de atividades físicas. Texto Contexto - Enferm. 2011; 20(2): [15] Cruz DT, Ribeiro LC, Vieira MT, Teixeira MTB, Bastos RR, Leite ICG. Prevalência de quedas e fatores associados em idosos. Rev Saúde Pública 2012; 46(1): [16] Mazo GZ, Liposcki DB, Ananda C, Prevê D. Condições de saúde, incidência de quedas e nível de atividade física dos idosos. Rev Bras Fisioter. 2007; 11(6): [17] Perracini MR. Prevenção e manejo de quedas no idoso. In: Ramos LR, Toniolo J. Geriatria e gerontologia. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar/ Unifesp - Escola Paulista de Medicina. São Paulo: Manole; 2005.

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa.

Queda de Idosos. Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. Queda de Idosos Alguns cuidados para manter uma vida sempre ativa. O QUE É? Pessoas de todas as idades correm riscos de sofrer queda. E, para os idosos, existe um significado muito relevante, pois podem

Leia mais

Para não cair, a melhor dica é se prevenir.

Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Para não cair, a melhor dica é se prevenir. Um projeto para cuidar de quem cuidou de nós por muito tempo. Uma das maiores causas de acidentes e fraturas de idosos no Brasil são as quedas. Cerca de 30%

Leia mais

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE DOMÉSTICO NA INCIDÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS

A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE DOMÉSTICO NA INCIDÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE DOMÉSTICO NA INCIDÊNCIA DE QUEDAS EM IDOSOS GIDEON BITTENCOURT MOTTA CARINE PEREIRA DE LEMOS GECIELY MUNARETTO FOGAÇA DE ALMEIDA RACHEL SCHLINDWEIN-ZANINI Centro Universitário

Leia mais

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER:

SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE OS FATORES QUE MAIS CAUSAM AS QUEDAS PODEM SER: SEGURANÇA NA TERCEIRA IDADE As quedas tornam-se mais frequentes com o avançar da idade. Segundo a Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia, a maioria dos casos acontecem dentro de casa e são a

Leia mais

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM

O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM O IMPACTO DA DOR CRÔNICA NA VIDA DAS PESSOAS QUE ENVELHECEM Eliane de Sousa Leite. Universidade Federal de Campina Grande/UFCG. Email: elianeleitesousa@yahoo.com.br. Jéssica Barreto Pereira. Universidade

Leia mais

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS.

Orientadora, Docente do Curso de Nutrição do Centro Universitário Franciscano (UNIFRA), Santa Maria, RS. ATUAÇÃO INTERDISCIPLINAR PARA PACIENTES COM DIABETES NA ATENÇÃO BASICA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 1 BOEIRA, Giana 2 ; CADÓ, Thaís 3 ; FRIGO, Letícia 4 ; MANFIO, Francieli 5 ; MATTOS, Karen 6 ; PIAIA, Eveline

Leia mais

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são:

Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa. Os objetivos dessa unidade são: Curso de Especialização em Saúde da Pessoa Idosa Módulo Unidade 01 Tópico 01 Avaliação Global da Pessoa Idosa na Atenção Básica A identificação de Risco Introdução Os objetivos dessa unidade são: Identificar

Leia mais

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS NO DOMICÍLIO

PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS NO DOMICÍLIO MANUAL DO CUIDADOR PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS NO DOMICÍLIO 3 GUIA PRÁTICO ILUSTRADO Aumente a sua qualidade de vida e a do idoso dependente também! REDE REGIONAL DE CUIDADOS CONTINUADOS INTEGRADOS Siga

Leia mais

OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA

OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA OFICINA DE SAÚDE PARA IDOSOS DO GRUPO REVIVENDO A VIDA Autor 1: Elza Maria Santos da Silveira Titulação:Fisioterapeuta Instituição: UniRitter Endereço eletrônico: elzamss@yahoo.com.br Autor 2: Denise Costa

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO

INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO INDICADORES SOCIAIS E CLÍNICOS DE IDOSOS EM TRATAMENTO HEMODIALÍTICO Rosângela Alves Almeida Bastos - Universidade Federal da Paraíba- email: rosalvesalmeida2008@hotmail.com Maria das Graças Melo Fernandes

Leia mais

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2

ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PROMOÇÃO DO AUTOCUIDADO DO IDOSO COM DIABETES MELLITUS TIPO 2 Elinalva Maria da Silva elinalva_maria_silva@hotmail.com Jéssyca da Silva Martins Universidade Estadual da Paraíba/UEPB

Leia mais

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS

A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS A RELAÇÃO ENTRE ALTERAÇÕES DE EQUILÍBRIO E A QUALIDADE DE VIDA EM IDOSOS Autor José André Ramos Gouveia; Orientadora: Isabella Dantas da Silva; Co-autores: Lorena Maria Brito Neves Pereira; Gabriela Brasileiro

Leia mais

Fatores de risco extrínsecos de. quedas em idosos no domicílio. Volume 26 Número 63 Dezembro de 2015. 50 b Estudos sobre Envelhecimento

Fatores de risco extrínsecos de. quedas em idosos no domicílio. Volume 26 Número 63 Dezembro de 2015. 50 b Estudos sobre Envelhecimento 50 b Fatores de risco extrínsecos de 3 quedas em idosos no domicílio [Artigo 3, páginas de 50 a 62] 51 b 51 Cássia Rúbia Camargo Pereira Acadêmica do Curso de Enfermagem da Universidade de Passo Fundo,

Leia mais

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14

L A B O R A T Ó R I O A D A P T S E Escola de Arquitetura da UFMG. ROTEIRO DE INSPEÇÃO DA ACESSIBILIDADE Guia Acessível BH / RIZOMA CONSULTING14 INTRODUÇÃO Este material tem o objetivo de avaliar a acessibilidade mínima de estabelecimentos comerciais e de serviço ao público. Ele avalia basicamente a acessibilidade física do local e as condições

Leia mais

LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/2001 - Pub. O Fluminense, de 02/11/2001

LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/2001 - Pub. O Fluminense, de 02/11/2001 ..:: Imprimir ::.. LEI MUNICIPAL Nº 1.892, DE 24/08/2001 - Pub. O Fluminense, de 02/11/2001 O PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE NITERÓI, no uso de suas atribuições que lhe confere o artigo 54, parágrafo

Leia mais

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO

A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO A AIDS NA TERCEIRA IDADE: O CONHECIMENTO DOS IDOSOS DE UMA CASA DE APOIO NO INTERIOR DE MATO GROSSO SATO, Camila Massae 1 Palavras-chave: Idoso, AIDS, conhecimento Introdução A população idosa brasileira

Leia mais

MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO

MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO MASSAGEM EM POPULAÇÃO IDOSA PREVENÇÃO E MANUTENÇÃO DO ENVELHECIMENTO CUTÂNEO Prof. Esp.* ANDRÉ LEONARDO DA SILVA NESSI Prof. Ms.**AIDE ANGÉLICA DE OLIVEIRA Prof. Dra.*VILMA NATIVIDADE *Universidade Anhembi

Leia mais

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA

AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA 1 AVALIAÇÃO DA CAPACIDADE DE EXERCÍCIO DE IDOSOS COM LOMBALGIA E SUA INTERFERÊNCIA NA QUALIDADE DE VIDA FEITOSA P. O. ; FELIPE D. M. Resumo: Entre os declínios fisiológicos relacionados ao envelhecimento

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO

MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS ÁREA TÉCNICA SAÚDE DO IDOSO LUIZA MACHADO COORDENADORA Objetivo estratégico do MS relacionado ao envelhecimento

Leia mais

ENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA

ENFERMAGEM GERONTOGERIÁTRICA Belo Horizonte-MG Início Previsto: 20/03/2015* Aulas em um final de semana p/ mês: sexta - 18h / 22h sábado - 8h / 18h domingo - 8h / 16h *Início vinculado ao número mínimo de inscritos. PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias²

Alfredo Rosas de Lima Júnior ¹; Kátia Ramalho Bento Souza¹; Siomara Esther Vieira de Lucena¹; Ana Carolina Bezerra ¹; Wescley Alisson Gomes Farias² A ATIVIDADE FÍSICA HABITUAL COM A APLICABILIDADE METODOLÓGICA DA GINÁSTICA LABORAL: COMO ELEMENTO DE CONTRIBUIÇÕES PARA A SAÚDE E QUALIDADE DE VIDA DOS ALUNOS DA UNIVERSIDADE ABERTA A MATURIDADE UAMA LAGOA

Leia mais

Cuidar do Idoso com demência

Cuidar do Idoso com demência Cuidar do Idoso com demência Na atualidade, somos confrontados com um processo de envelhecimento demográfico caracterizado por um aumento progressivo de população idosa, em detrimento da população jovem,

Leia mais

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS

SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS SINTOMAS DEPRESSIVOS, VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E MORBIDADES AUTORREFERIDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS Karoline de Lima Alves UFPB/ e-mail: krol_lima_17@hotmail.com 1 Marcella Costa Souto Duarte UFPB/

Leia mais

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS

A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em. hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS A importância do palhaço cuidador na assistência à criança em hospitalização: Relato de Experiência do Projeto PalhaSUS BRITO JUNIOR¹, José Félix CORREIA², Bruna Valério COSTEIRA³, Aldenildo A.M.F NASCIMENTO

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE SANTA CATARINA - CAMPUS ARARANGUÁ CUIDADOR DE IDOSO Curso de Formação Inicial e Continuada Eixo: Ambiente e

Leia mais

A Atenção Primária à Saúde

A Atenção Primária à Saúde A Atenção Primária à Saúde Maria Emi Shimazaki SHIMAZAKI, M. E. (Org.). A Atenção Primária à Saúde. In: MINAS GERAIS. Escola de Saúde Pública do Estado de Minas Gerais. Implantação do Plano Diretor da

Leia mais

NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR : A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO DE IDOSOS QUE PRATICA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL

NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR : A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO DE IDOSOS QUE PRATICA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL NUNCA É TARDE PARA COMEÇAR : A EXPERIÊNCIA DE UM GRUPO DE IDOSOS QUE PRATICA O ENVELHECIMENTO ATIVO E SAUDÁVEL SANTOS, Leidyane Cristina 1, OLIVEIRA, Luma Laiane 2 ; PEREIRA, Geovanna Líscio 2 ; SINTRA,

Leia mais

2002 Revisão de literatura, porém não descrito o método no artigo. 2002 Artigo de revista sem descrição de método. 2006 Estudo exploratóriodescritivo

2002 Revisão de literatura, porém não descrito o método no artigo. 2002 Artigo de revista sem descrição de método. 2006 Estudo exploratóriodescritivo DESAFIOS DE ENFERMAGEM: ATENDIMENTO DOMICILIAR A PACIENTES COM DEMÊNCIA Aristófenes Rolim de Holanda; Rosyara Lopes Vieira Sá; Aryslane Júlia Andrade Lustosa; Luis Henrique Rodrigues Nunes; Francisco Júnior

Leia mais

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes

Fisioterapia nas Ataxias. Manual para Pacientes Fisioterapia nas Ataxias Manual para Pacientes 2012 Elaborado por: Fisioterapia: Dra. Marise Bueno Zonta Rauce M. da Silva Neurologia: Dr. Hélio A. G. Teive Ilustração: Designer: Roseli Cardoso da Silva

Leia mais

Manual de cuidados pré e pós-operatórios

Manual de cuidados pré e pós-operatórios 1. Anatomia O quadril é uma articulação semelhante a uma bola no pegador de sorvete, onde a cabeça femoral (esférica) é o sorvete e o acetábulo (em forma de taça) é o pegador. Esse tipo de configuração

Leia mais

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org

PRIMEIRA FRATURA. FAÇA COM que A SUA SEJA A SUA ÚLTIMA. www.spodom.org. www.iofbonehealth.org FAÇA COM que A SUA PRIMEIRA FRATURA SEJA A SUA ÚLTIMA www.iofbonehealth.org Sociedade Portuguesa de Osteoporose e Doenças Ósseas Metabólicas www.spodom.org O QUE É A OSTEOPOROSE? A osteoporose é uma doença

Leia mais

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde

Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde Objetivos gerais: Planificação Disciplina de HSCG 2.º ano Módulos 5, 6 Curso Profissional de Técnico Auxiliar de Saúde 2015/2016 Explicar que as tarefas que se integram no âmbito de intervenção do/a técnico/a

Leia mais

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA

PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA PERFIL DE IDOSOS COM ALTERAÇÕES PODAIS ATENDIDOS EM UM AMBULATÓRIO DE GERIATRIA INTRODUÇÃO Saemmy Grasiely Estrela de Albuquerque 1 Mayara Muniz Dias Rodrigues 2 Maria das Graças Melo Fernandes 3 Fabiana

Leia mais

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO

COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO COMUNICAÇÃO TERAPÊUTICA ENTRE ENFERMEIRO E PACIENTE IDOSO EM PÓS-OPERATÓRIO Kaisy Pereira Martins - UFPB kaisyjp@hotmail.com Kátia Neyla de Freitas Macêdo Costa UFPB katianeyla@yahoo.com.br Tatiana Ferreira

Leia mais

Ambientes acessíveis

Ambientes acessíveis Fotos: Sônia Belizário Ambientes acessíveis É FUNDAMENTAL A ATENÇÃO AO DESENHO E A CONCEPÇÃO DOS PROJETOS, PRINCIPALMENTE NOS ESPAÇOS PÚBLICOS,PARA ATENDER ÀS NECESSIDADES E LIMITAÇÕES DO MAIOR NÚMERO

Leia mais

Faculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG)

Faculdade de Enfermagem/Universidade Federal de Goiás (FEN/UFG) Prevalência e fatores associados à incapacidade funcional para Atividades de Vida Diária em idosos de Goiânia, Goiás Dayana Clênia CASTRO 1 ; Adélia Yaeko Kyosen NAKATANI 2 ; Valéria PAGOTTO 3 ; Ivania

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec:Paulino Botelho Código: 091 Município: SÃO CARLOS Eixo Tecnológico: AMBIENTE E SAÚDE Habilitação Profissional: TÉCNICO

Leia mais

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994

Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Lei 11.666, de 9 de dezembro de 1994 Estabelece normas para facilitar o acesso dos portadores de deficiência física aos edifícios de uso público, de acordo com o estabelecido no art. 227 da Constituição

Leia mais

Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes

Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS COMPEEX 2011 RELATO DE EXPERIÊNCIA Um dia na creche UFG: educação prevenindo acidentes CARDOSO, Bruno Freitas1; GONDIM, Bruno Ferreira1; MESQUITA, Francyelle de Cássia Nayane

Leia mais

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es).

Trabalho apresentado no III Congresso Ibero-americano de Psicogerontologia, sendo de total responsabilidade de seu(s) autor(es). O IDOSO INSTITUCIONALIZADO COMO FOCO DE SUA ATENÇÃO RELATO DE EXPERIÊNCIA BERGAMO, Vinicius M. 1 DALL AGNOL, Crístyan C. 2 PIMENTEL, Cauê F. 3 PAZ, Késia M. R. 4 RUPOLO, Denize. J. 5 UNIVERSIDADE FEDERAL

Leia mais

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso

Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. Anais. III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva. Ações Inclusivas de Sucesso Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais Anais III Seminário Internacional Sociedade Inclusiva Ações Inclusivas de Sucesso Belo Horizonte 24 a 28 de maio de 2004 Realização: Pró-reitoria de Extensão

Leia mais

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade.

Avaliação antropométrica de idosas participantes de grupos de atividades físicas para a terceira idade. 10mo Congreso Argentino de Educación Física y Ciencias. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Departamento de Educación Física, La Plata, 2013. Avaliação

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO - IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP A PROGRAMAÇÃO

Leia mais

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ

MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Diagnóstico de Enfermagem e a Taxonomia II da North American Nursing Diagnosis Association NANDA MARIA DA CONCEIÇÃO MUNIZ RIBEIRO MESTRE EM ENFERMAGEM (UERJ Taxonomia I A primeira taxonomia da NANDA foi

Leia mais

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS

A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS A ATIVIDADE FÍSICA ENQUANTO FATOR MOTIVACIONAL PARA IDOSOS Autoria: Ramon Fagner de Queiroz Macedo (UEPB - pro.ram.fag@hotmail.com) Co-autorias: Alexandre de Souza Cruz (UEPB - mistercruz1@gmail.com) Jorge

Leia mais

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME

CAPÍTULO 12 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME CAPÍTULO 12 343 BIOLOGIA SOCIAL DA DOENÇA FALCIFORME INTRODUÇÃO A biologia social agrupa uma série de situações vivenciadas pelo falcêmico no âmbito social que inclui qualidade de vida e relacionamento.

Leia mais

Editoria: Notícias. Veículo:

Editoria: Notícias. Veículo: Editoria: Notícias www.manausonline.com Coluna: -- Unidade de Saúde da Prefeitura orientam sobre cuidados para prevenir quedas e fratura do fêmur. (X) Press-release da assessoria de imprensa ( ) Matéria

Leia mais

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS

PREVENÇÃO DAS DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS PREVENIR É PRECISO MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS PREVENÇÃO DAS DOENÇAS MANUAL DE ORIENTAÇÕES AOS SERVIDORES CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS VIGIAS DA PREFEITURA DE MONTES CLAROS design ASCOM-PMMC PREVENIR É PRECISO DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS No

Leia mais

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA:

ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido;

considerando a necessidade de diminuir o risco de infecção hospitalar, evitar as complicações maternas e do recém-nascido; PORTARIA Nº 1.016, DE 26 DE AGOSTO DE 1993 O Ministério de Estado da Saúde, Interino no uso das atribuições legais, e. considerando a necessidade de incentivar a lactação e o aleitamento materno, favorecendo

Leia mais

Dicas para minimizar o. risco de quedas

Dicas para minimizar o. risco de quedas saúde Sinal Canal de Comunicação da Sistel para os Usuários de Saúde Ano I - Nº 1 - Março 2014 Dicas para minimizar o risco de quedas Adaptação dos ambientes e produtos específicos podem evitar quedas

Leia mais

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011

Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra de Projetos 2011 RISCO DE QUEDAS EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO MUNICÍPIO DE LONDRINA/PR 2011 Mostra Local de: Londrina. Categoria do projeto Projetos em implantação, com resultados parciais.

Leia mais

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ANÁLISE DE ASPECTOS NUTRICIONAIS EM IDOSOS ADMITIDOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA Belarmino Santos de Sousa Júnior¹ ; Fernando Hiago da Silva Duarte²; Ana Elza da Silva Mendonça³ ¹ Acadêmico de Enfermagem

Leia mais

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO

RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO RISCOS E VULNERABILIDADES NA ADOLESCÊNCIA PARA O USO DE DROGAS. PAPEL DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO Renata Juliana Pereira de Moraes Trindade Crislene Kelly Guedes Lopes Luiza Jamila Silva da Costa Maria

Leia mais

A co-responsabilização da equipe de saúde na prevenção de quedas da população idosa do bairro Jardim Soares - Guaianases

A co-responsabilização da equipe de saúde na prevenção de quedas da população idosa do bairro Jardim Soares - Guaianases Projeto Instituto Paulista de Geriatria e Gerontologia IPGG São Miguel Paulista São Paulo A co-responsabilização da equipe de saúde na prevenção de quedas da população idosa do bairro Jardim Soares - Guaianases

Leia mais

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não!

Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Amil alerta sobre obesidade infantil com apelo das próprias crianças: diga não! Um dos maiores problemas enfrentados pelos pais na educação alimentar dos filhos é conseguir entender a linha tênue entre

Leia mais

6 Estatísticas de queda de idosos no Brasil

6 Estatísticas de queda de idosos no Brasil 6 Estatísticas de queda de idosos no Brasil 6.1. Introdução Este capítulo visa expor os números levantados por diversas pesquisas realizadas no Brasil a respeito de internações de idosos por causa de quedas

Leia mais

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR

PROJETO. Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR PROJETO Vaso sanitário e lavatório Medidas das áreas de aproximação Banheiros e Vestiário VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR VISTA SUPERIOR Área para estacionamento da cadeira, para posteior transferência.

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente

Procedimento Operacional Padrão (POP) Assistência de Enfermagem Título. Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Procedimento Operacional Padrão (POP) POP NEPEN/DE/HU Assistência de Enfermagem Título Mecanismos de Prevenção de Quedas do Paciente Elaborado por: Luizita Henckemaier, Janeide Freitas Mello, Jeane Wechi,

Leia mais

Bairros Cota na Serra do

Bairros Cota na Serra do Geotecnia Ambiental Bairros Cota na Serra do Mar em Cubatão riscos em ebulição e planos de ação em andamento Os bairros localizados nas encostas da Serra do Mar, na cidade de Cubatão, passam por um processo

Leia mais

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997)

Atitude. (Enciclopédia Barsa 1997) Atitude Conceito genérico, com diferentes interpretações em psicologia, que busca explicar grande parte da conduta social frente às situações e experiências. (Enciclopédia Barsa 1997) (Autor Desconhecido)

Leia mais

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares

Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares Título 1 Projecto de SCIE e medidas de autoprotecção em lares de idosos e edifícios hospitalares 2 Sumário Breve caracterização do risco de incêndio Medidas de segurança de natureza física Projecto de

Leia mais

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09

FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA DE UBERABA C.N.P.J. 20.054.326/0001-09 Uberaba, 23 de março de 2012 Gabarito da Prova Prática do Processo Seletivo Interno para o cargo de Enfermeiro Possíveis diagnósticos de Enfermagem com seus respectivos planejamentos: 01) Integridade da

Leia mais

O acelerado ritmo de envelhecimento no Brasil cria novos desafios para a sociedade brasileira contemporânea. O envelhecimento ocorre num cenário de

O acelerado ritmo de envelhecimento no Brasil cria novos desafios para a sociedade brasileira contemporânea. O envelhecimento ocorre num cenário de Anais do 2º Congresso Brasileiro de Extensão Universitária Belo Horizonte 12 a 15 de setembro de 2004 Programa de Melhoria da Qualidade de Vida dos Idosos Institucionalizados Área Temática de Saúde Resumo

Leia mais

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL

CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL CONCEITO DE SAÚDE: VISÃO DE ALUNOS DO 4º CICLO DO ENSINO FUNDAMENTAL BRANDÃO, Drausio Portela 1 ; SCHNEIDER, Camila 1 ; ROSA, Leandro Cesar Salbego 1 ; KRUG, Marília de Rosso 2. Palavras-Chaves: Saúde.

Leia mais

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA

OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA OS EFEITOS DA FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA EM PACIENTES PÓS- CIRURGIA CARDÍACA Vanessa Mota Lins Eder Rodrigues Machado RESUMO: Introdução: Trata-se de um estudo que sintetizou o conhecimento produzido acerca

Leia mais

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito -

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE. - Não seja portador de Preconceito - POLÍTICAS INSTITUCIONAIS DE ACESSIBILIDADE - Não seja portador de Preconceito - 2014 1 OBJETO As Políticas Institucionais de Acessibilidade Não seja portador de preconceito tem como objetivo promover ações

Leia mais

Tratamento da dependência do uso de drogas

Tratamento da dependência do uso de drogas Tratamento da dependência do uso de drogas Daniela Bentes de Freitas 1 O consumo de substâncias psicoativas está relacionado a vários problemas sociais, de saúde e de segurança pública, sendo necessário

Leia mais

PRONATEC CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) CUIDADOR DE IDOSOS

PRONATEC CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA (FIC) CUIDADOR DE IDOSOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS NOVA VENÉCIA Rodovia Miguel Curry Carneiro, 799 Santa Luzia 29830-000 Nova Venécia ES 27 3752-4300 PRONATEC CURSO DE FORMAÇÃO INICIAL E

Leia mais

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO

PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO PREFEITURA DO RECIFE SECRETARIA DE SAÚDE SELEÇÃO PÚBLICA SIMPLIFICADA AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE ACS DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO Não deixe de preencher as informações a seguir: NOME Nº DE IDENTIDADE

Leia mais

Atendimento Domiciliar

Atendimento Domiciliar Atendimento Domiciliar Definição da Unimed Porto Alegre sobre Home Care O Home Care é um beneficio de prestação de serviço de assistência à saúde, a ser executado no domicilio do paciente com patologias

Leia mais

Critérios de fragilidade

Critérios de fragilidade LINHA DE CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL Desospitalizado Funcional Critérios de fragilidade Clínico Social Etário Fonte: SMSA /PBH Ciclo de Violência Intradoméstica contra a pessoa idosa Insuficiência Familiar

Leia mais

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO.

DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. DIAGNÓSTICO DE DOENÇAS INFECTO-CONTAGIOSAS EM UM PROGRAMA DE SAÚDE PENITENCIÁRIO BAIANO. Vanderleia Nascimento Silva¹; Andréia Beatriz Silva dos Santos 2 1. Bolsista da FAPESB/UEFS, Graduanda em Medicina,

Leia mais

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes

Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Secretaria Municipal de Educação Claudia Costin Subsecretária Helena Bomeny Instituto Municipal Helena Antipoff Kátia Nunes Instituto Municipal Helena Antipoff Educação Especial no Município do Rio de

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Centro de Ciências da Saúde - Departamento de Enfermagem - Guarapuava PR

Universidade Estadual do Centro-Oeste/Centro de Ciências da Saúde - Departamento de Enfermagem - Guarapuava PR PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE IDOSOS INTERNADOS NA CLINICA MÉDICA E CLÍNICA CIRÚRGICA EM UM HOSPITAL DE GUARAPUAVA PARANÁ Michele Teixeira (CVI-UNICENTRO), Evani Marques Pereira (UNICENTRO), Evani Marques Pereira

Leia mais

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde.

IDOSO MUITO IDOSO. Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. IDOSO MUITO IDOSO Medidas preventivas da Equipe do Gerenciamento do Idoso para reduzir quedas no Núcleo de Atenção à Saúde. CARDOSO, ECA FERREIRA,DG RAMPO, FS UNIMED LIMEIRA SP 2016 Porcentagem da população

Leia mais

10 formas de ajudar os mais velhos

10 formas de ajudar os mais velhos 10 formas de ajudar os mais velhos Claudia Rodrigues e Tatiana Rocha Você acha que os idosos que convivem com você estão bem? Aqui lhe damos um guia prático para saber como ajudá-los. Você provavelmente

Leia mais

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC

PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC PROTOCOLO DE PREVENÇÃO DE QUEDAS GHC Quedas são eventos adversos em que um indivíduo cai inadvertidamente ao chão ou em outro nível. Isto pode ser devido a um escorregão ou tropeço, perda do equilíbrio

Leia mais

Neste início de século observamos no mundo uma economia

Neste início de século observamos no mundo uma economia Nutrição, Prevenção e Qualidade de Vida DRA. CHRISTIANNE DE VASCONCELOS AFFONSO 1 INTRODUÇÃO Neste início de século observamos no mundo uma economia de interdependência, denominada globalização, caracterizada

Leia mais

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1

O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 O PAPEL DO ENFERMEIRO EM UMA ESTRTÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA 1 SOUZA, Daiane Fagundes de 2 ; SCHIMITH, Maria Denise 2 ; SEGABINAZI, Aline Dalcin 3 ; ALVES, Camila Neumaier 2 ; WILHELM,

Leia mais

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Riscos adicionais. Riscos adicionais. Altura COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Riscos adicionais Riscos adicionais De altura; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas; Ataque de animais peçonhentos/domésticos. Altura Trabalho em altura é

Leia mais

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição

Grupos Especiais de Peões. Peões de mobilidade reduzida (velocidade de marcha inferior, falta de visão e audição Tráfego Pedonal Caracterização do Tráfego Pedonal Grupos Especiais de Peões Espaço o Vital para o Peão Velocidade de Circulação dos Peões Extensão das Deslocações Pedonais Flexibilidade Grandezas Base

Leia mais

Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 2 (2013) Email: marinamorato@unb.br

Revista Movimenta ISSN: 1984-4298 Vol 6 N 2 (2013) Email: marinamorato@unb.br Fatores ambientais de risco para quedas em idosos moradores de Ceilândia-DF Environmental risk factors for falls in the elderly residents of Ceilândia-DF Talita de Souza Lourenço 1, Luciano Ramos de Lima

Leia mais

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801

Estado de Mato Grosso Município de Tangará da Serra Assessoria Jurídica www.tangaradaserra.mt.gov.br. - Fone (0xx65) 3311 4801 LEI N.º 3808, DE 04 DE MAIO DE 2012. DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DE CARGOS DE PROVIMENTO EFETIVO, ABERTURA DE VAGAS E ALTERAÇÃO NO ANEXO I D, DAS LEIS MUNICIPAIS Nº 2.099/2003 DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003 E 2875,

Leia mais

Yeda Duarte Maria Lucia Lebrão Daniella Pires Nunes Tabatta Renata P Brito

Yeda Duarte Maria Lucia Lebrão Daniella Pires Nunes Tabatta Renata P Brito Yeda Duarte Maria Lucia Lebrão Daniella Pires Nunes Tabatta Renata P Brito United Nations, 2007 Todas as idades aumentarão 35% United Nations, 2007 Entre 65 e 84 anos aumentará 164% United Nations, 2007

Leia mais

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VENÂNCIO AIRES-RS

CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VENÂNCIO AIRES-RS CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO VENÂNCIO AIRES-RS PARECER Nº 02/2005 APROVADO EM: 18/05/2005 I- ASSUNTO: Solicitação de autorização de funcionamento da Escola De Educação Infantil Os Batutinhas, situada

Leia mais

PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014

PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 PARECER COREN-SP 011/2014 CT PRCI 776/2014 Revisado em setembro/2014 Ementa: Competência para a realização de testes de Tempo de Coagulação e Tempo de Sangramento. 1. Do fato Profissional questiona a qual

Leia mais

Viva Idade: Uma Proposta de Atividades Físicas e Lazer Para Idosos

Viva Idade: Uma Proposta de Atividades Físicas e Lazer Para Idosos Viva Idade: Uma Proposta de Atividades Físicas e Lazer Para Idosos Cristiane Pereira de Oliveira Estudante de Economia Doméstica e Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Extensão da Universidade

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE

PROJETO DE EXTENSÃO ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE UNIVERSIDADE DE RIO VERDE PRÓ-REITORIA DE ETENSÃO, CULTURA E ASSUNTOS ESTUDANTIS PROJETO DE ETENSÃO ACADEMIA DA TERCEIRA IDADE 2013/1 FORMULÁRIO PARA PROJETOS DAS AÇÕES DE ETENSÃO E CULTURA I - IDENTIFICAÇÃO

Leia mais

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO

BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO BAILANDO NA TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A DANÇA EM UMA ASSOCIAÇÃO DE IDOSOS DE GOIÂNIA/GO Palavras-chave: Idoso, práticas corporais, dança, saúde. INTRODUÇÃO Este relato foi fruto de uma

Leia mais

Palavras-chaves: Educação em Saúde, Qualidade de vida, Abrigo.

Palavras-chaves: Educação em Saúde, Qualidade de vida, Abrigo. EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UMA INSTITUIÇÃO BENEFICENTE À TERCEIRA IDADE: RELATO DE EXPERIÊNCIA Cláudia Karine Carmo de Noronha FACID 1 Brena Luiza Gomes de Castro FACID 1 Camila Ravenna Carmo Noronha CEUT 2

Leia mais

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações

5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM. Designação: Localização: Largo Cândido dos Reis. Empresa que presta serviços de comunicações 5.3.26 IDENTIFICAÇÃO: Designação: Localização: Função: ESTAÇÃO DE CORREIOS DE SANTARÉM Largo Cândido dos Reis Empresa que presta serviços de comunicações Acesso exterior ao edifício Estacionamento Não

Leia mais

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS- CÂMPUS RIO POMBA PROGRAMA NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO TÉCNICO E EMPREGO- PRONATEC PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO FIC CUIDADOR

Leia mais

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Considerada como elemento essencial para a funcionalidade 13 Epidemiologia e Flexibilidade: Aptidão Física Relacionada à Promoção da Saúde Gláucia Regina Falsarella Graduada em Educação Física na Unicamp Considerada como elemento essencial para a funcionalidade

Leia mais

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso

Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para

Leia mais

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde

Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Curso de Pesquisa Bibliográfica (CPB): uma experiência da UFSM/RS para competência em informação na área de saúde Eliana Rosa Fonseca (UFRJ) - elianarosa@hucff.ufrj.br

Leia mais

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite

Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Temática(s): Acessibilidade do espaço físico Tipo de Trabalho: Relato de Experiência Título do trabalho: Acessibilidade do espaço físico da Biblioteca Dante Moreira Leite Autora e Filiação: Sampaio, M.

Leia mais

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA

SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA SIMPÓSIO SOBRE ESCOLA EM TEMPO INTEGRAL NO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO PAUTA 14h - Início Das 14h às 14h15 - Abertura dos trabalhos com o Presidente do Conselho, Luiz Tadeu Pessutto e Secretária

Leia mais

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos

Caminhos na estratégia. de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Caminhos na estratégia de saúde da família: capacitação de cuidadores de idosos Erica Rosalba Mallmann: Escola de Enfermagem - UFRGS Lenice Ines Koltermann: Enfermeira Supervisora da Saúde da Família da

Leia mais