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1 mar co ay res Projecto Genoma Artístico...

2 A sequência de um olhar observador da obra de Marco Ayres formada por 4 opiniões que se ligam entre si em várias posições. A consciência, ou intuição, da realidade simbólica está na maioria das obras de Marco Ayres. Certamente com uma rigorosa compreensão de conceitos em que as ligações ressaltam como relações ímpares na criatividade, em que o mover em várias direcções e posições por vezes até ao infinito, onde é possível intervir componentes pré-maquinistas de um simbolismo mecânico. Estão completamente à parte da poluição visual em que nos dias de hoje a maioria da arte se entrega, sendo uma obra revolucionária em serena e complexa inovação. Apenas que os valores inequivocamente expressos como o carácter de simbolinguagem que exibem as suas imagens da imagem ou, ainda, o emprego de alquimialinguagem de pintor ou, também, o recurso a procedimentos que convertem suportes em formas e, até, a integração de elementos estranhos, por ser outra a sua natureza, á lógica do enunciado, são suficientes para manterem a sintonia desta obra em alguns valores caros à inovação e ao contexto em que a arte hoje se insere. Pontos, linhas, formas e volumes, as pinturas de Marco Ayres distenderam-se num jogo de estranhos conceitos de peças de puzzle ligados entre si, concebendo então variações de falsas perspectivas, propositadas confusões entre o volume e a superfície. Marco Ayres instaura também uma poética da relatividade e da mutabilidade que demonstra o equívoco universo dos sentidos, num universo imaginário onde tudo se verifica ilusório e inconstante. A pintura de Marco Ayres surge num jogo céptico, lúdico e numa dialéctica construtivadestrutiva, mas concebido com o cunho lúcido de construções de exigência matemática que se fazem e desfazem sob o nosso olhar, para demonstrar a falência dos fundamentos da representação pictórica tradicional. O simbolismo é uma atitude para com a realidade. O seu objectivo é tornar consciente a representação de uma realidade para além das impressões recebidas pelos sentidos, onde na obra de Marco Ayres está bem patente. Numa análise mostra que o tema fundamental da criação, é comunicado por Marco Ayres pelo que atinge primeiro os olhos e continua a formar a composição quando examinamos seus detalhes. E, desde que a forma da energia vivificante transmitida não é simplesmente registrada pelo sentido de visão, mas presumivelmente desperta na mente uma configuração correspondente de forças, a reacção do observador é mais do que uma mera tomada de conhecimento de um objecto ou sinal externo. As forças que caracterizam o significado da história chegam vivas ao observador e produzem a espécie de participação activa que distingue a experiência artística da aceitação separada da informação. O mais importante é que a imagem (ou imagens) não esclarece só o sentido da história individual (ou colectiva) apresentada na obra. O tema dinâmico revelado pela forma da composição não se limita ao episódio simbólico à mão, mas é válido para qualquer número de situações que possam ocorrer no mundo psíquico e físico. Jamais as suas figuras simbólicas têm uma relação realista como base, movimentam-se com passos de bailado ou, prolongam-se para lá da obra de modo que as figuras simbólicas também podem lembrar fantasmas que aparecem repentinamente sentimentos de medo, angústia, mistério, grandeza, lealdade, vontade, firmeza que surgem de um previsto organizado na sua mente criativa, o seu comportamento. As suas obras conseguem exercer uma fascinação estimulante, em que tudo o que existe está em movimento, (só temporariamente em estado estático). O espectador e o seu olhar deixam de ser passivos para constituírem num elemento necessário para a continuação da realização da obra. É uma obra de uma concepção profunda e de uma inspiração exemplar, em que o carácter se distingue numa sabedoria criativa, que, só certos génios conseguiram ao longo do tempo. Julho Urbano da Cruz

3 PROJECTO GENOMA ARTÍSTICO... Para bem entender a finalidade do Projecto Genoma Artístico há que clarificar alguns conceitos empregados pelo artista. A ideia deste projecto veio pouco depois do aparecimento do conceito de sequências. Uma sequência para Marco Ayres é um conjunto de 4 telas que se encaixam sucessivamente umas nas outras de forma aleatória e sem quebras de linhas e deverá ser feito em todos os sentidos, Horizontal e Vertical, sendo as telas regidas por uma lei, a máxima hermética. Ao conjunto de 4 telas formamos então uma sequência de telas, cujas probabilidades de conjugação são 96, abrangendo 48 hipóteses em cada eixo X e Y. Ao conjunto de sequências que se integram entre si denominou-se por pares de sequências e ao conjunto desses mesmos pares de sequencias dispostos numa posição especifica, alcança-se assim o Mapa de Sequenciação Regular ou Irregular. As telas vistas individualmente unem-se nas extremidades dos eixos X e Y, através de uma linha ou da forma aos quais se intitulou por Pontes Ayresianas ou pontos de interligação comuns, razão pelo qual, estes serem comuns ou não, a outro par de sequências. Ao conjunto de sequências sem quaisquer encaixes noutras sequências, designam-se por sequências limitadas e sequências de ensaio. As sequências limitadas como o próprio nome indica impõe um limite circunscrito apenas em 4 telas. As sequências de ensaio podem ser de dois tipos: Temporais finitas ou Temporais infinitas. Uma sequência de ensaio temporal finita designa de antemão um estudo prévio, que pode ser antecipado por uma continuidade decrescente ou crescente em justa proporção aritmética até que o artista ou algum factor externo a ele decida pôr ou não, um termo final a essa mesma continuidade. Ao contrário de uma sequência de ensaio temporal infinito, o artista continua o seu projecto de forma proporcional aritmética em vista a um contínuo posicionamento das telas até atingir ou não o Mapa de Sequenciação Irregular. O Mapa de Sequenciação Regular é mais simples pois não envolve sequências de ensaios temporais infinitas mas sim temporais finitas. Contudo poderá fazer alguma confusão para o leitor as relações muito próximas entre uma e outra, mas ao mesmo tempo muito dísparesentre si. As Sequências Limitadas e as Sequências de Ensaio Finitas. Uma Sequência Limitada é uma sequência onde o artista auto limita ou se auto limita consoante o seu avanço, que não é nada mais do que um processo mental evolutivo podendo sofrer consecutivas mutações ao longo do seu percurso. É uma imposição ou uma morte que designou à partida. Uma Sequência de Ensaio, ou qualquer uma, que seja de ensaio tem sempre a probabilidade de ser extensiva sendo esta exigida ou pelo artista ou por alguém. Marco Ayres

4 Sequência 45, 1,80 x 90 cm Sequência 36, 2009 acrílico sobre tela 249 x 180 cm [2 (120 x 90 cm)]

5 Sequência 46, 1,80 x 90 cm Sequência 38, 1,80 x 90 cm

6 Sequência 37, 1,80 x 90 cm

7 Sequência 19/ Tectratis, x 180 x 180 cm

8 Sequência 29, 2008 acrílico sobre tela 180 x 120 cm [2 (90 x 60 cm)] Sequência 40, 1,80 x 90 cm

9 Sequência 41, 180 x 90 cm Sequência 42, 180 x 90 cm Sequência 44, 180 x 90 cm

10 Sequência 39, 2009 acrílico sobre tela 140 x 100 cm [2 (50 x 70 cm)]

11 Sequência 47, 180 x 90 cm Sequência 48, 180 x 90 cm

12 MARCO AYRES EXPOSIÇÕES Nasceu em moçambique em 1972, começou a encarar as artes plásticas desde muito cedo por influencia do seu bisavó frederico ayres e tio joão ayres, também artistas plásticos. Trabalhou como assistente de iluminação na nbp e cinemate. Foi assistente de produção, de realização e de operador de camara assim como fotografo. Foi professor de educação visual e area de projecto e ultimamente tem vindo a elaborar murais artísticos em casas particulares. Cursos Curso técnico profissional de imagem e meios audiovisuais da antónio arroio. ( ) Licenciatura em pintura na faculdade de belas artes de lisboa. ( ) Bolseiro do programa erasmus / socrates - bélgica - bruxelas na escola nacional superior das artes visuais de la cambre. ( Até ) Curso macromedia flash 5.0 No centro de divulgação das tecnologias de informação Curso macromedia director 7.0 No centro de divulgação das tecnologias de informação Workshop 2001 _Sonic fiction: clone emotion Cem centro em movimento com kodwo eshun no lux Exposições individuais _Galeria art lounge 2008 _Centro cultural de odivelas 2008 _Espaço sumisura, lisboa 2008 _Galeria atómo, porto 2008 _Galeria d. Quixote, vila franca 2007 _Galeria quattro, leiria 2005 _Galeria fitares, sintra 2004 _Paisagens do alentejo e mapas de sequenciação, torres novas 2003 _Paisagens do alentejo e mapas de sequenciação, monsaraz Exposições colectivas 2009 _Galeria ao quadrado, santa maria da feira 2009 _Casa decor 2009, porto 2009 _Galeria kompasso, aveiro 2009 _Galeria kompasso, aveiro 2009 _Bienal internacional de malta 2008 _Ii bienal internacional do funchal 2008 _Galeria atomo, acervo da galeria, porto 2007 _Galeria atomo, porto 2007 _Galeria d.quixote, vila franca xira 2007 _Espaço de arte silva guerreiro, almancil 2007 _Galeria átomo, porto 2005 _Xviii salão primavera, casino do estoril 2005 _Prémio joão barata,sociedade nacional de belas artes de lisboa 2003 _O adn e os segredos da vida,faculdade ciências e tecnologia lisboa 2001 _Prémio unibanco 2001 _Xiv salão primavera do casino do estoril 2001 _Cena de arte video arte - palácio marim olhão 2000 _Xiii salão primavera do casino do estoril 1999 _V prémio de pintura joão barata, galeria barata, lisboa 1999 _Cena de arte, lisboa 1998 _Prémio pavilhão da arábia saudita, hotel meridien Prémios, mençoes honrosas e outros 2009 _Prémio de distinção em pintura bienal de malta 1999 _Menção honrosa em pintura na cena de arte 1999 _3º prémio em pintura na galeria barata 1998 _2º prémio do pavilhão da arábia saudita Bienais, leilões, feiras e eventos 2009 _Bienal de malta 2008 _Viii leilão de obras de arte da anarp, fundação cupertino miranda, porto 2007 _Feira de arte lisboa, galeria quattro 2000 _Bienal da festa do avante - video arte 1999 _Bienal da festa do avante, seixal Filmografia Anim- arquivo nacional das imagens em movimento da cinemateca portuguesamuseu do cinema realizado por alvaro queiroz no atelier em Representações Fundação eng. António de almeida, porto Mural red card bar na expo 98 Faculdade de direito de lisboa Mural centro educativo da belavista

13 Fi cha TécNI ca Título: Projecto Genoma Artístico Autor: Marco Ayres Produção: Galeria Art Lounge Assessoria: Inês Teodoro, Ferando Fragoso Coordenação: Ricardo Tenreiro da Cruz Curadoria: Ricardo Tenreiro da Cruz Textos: Urbano Cruz Revisão: Ricardo Tenreiro Da Cruz Fotografia: Luis Pedro Piorro Art Lounge Design Gráfico: +2 designers Impressão e Acabamentos Art Lounge Rua António Enes, 9c Lisboa Portugal Telefone: art@artlounge.com.pt Site: Horário: 2ª a Sabado das 11h00 às 19h30

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