Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze, pelas catorze horas e trinta minutos, reuniu no edifício da Assembleia

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1 Aos vinte e sete dias do mês de abril do ano de dois mil e doze, pelas catorze horas e trinta minutos, reuniu no edifício da Assembleia Municipal de Vila Pouca de Aguiar, a Assembleia Municipal presidida pelo Senhor, JOÃO JORGE DIAS SARMENTO, e secretariada pelo Primeiro Secretário, ÁLVARO REDONDO MOREIRA DE SOUSA e pelo Segunda Secretária, MARIA ARLETE LOPES DOS PRAZERES Faltaram os Senhores Deputados Municipais, Maria Manuela Teixeira Gonçalves, Fernando Jorge de Sousa Vieira e Ana Daniela Leite Lopes, que apresentaram justificação das faltas, que se anexam, tendo sido convocados, nos termos do nº 1 do artigo 79º da Lei nº 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro os elementos imediatamente a seguir nas respetivas listas, Senhores, Gabriel Marques Rodrigues, Manuel Joaquim de Sousa Almeida e Silvia Martins Pinto, não tendo esta comparecido à sessão Faltaram os Senhores Deputados Municipais, António José Oliveira Castanheira e Irineu Salgado Lage, tendo sido representados pelos Senhores, António Agostinho Ribeiro Rodrigues e Maria Marlene Alves Guerra, respetivamente, nos termos do nº 1 do artigo 38º da Lei 169/99, de 18 de setembro, alterada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de janeiro Faltaram os Senhores Deputados Municipais, Jorge Humberto Lourenço do Espírito Santo e Liliana Andrea Sarmento Almeida, que justificaram as respetivas faltas Faltaram ainda os Senhores Vereadores, José Eduardo Machado Alves de Quinteiro e Maria Blandina Cancela de Queirós As presenças e ausências dos Senhores Deputados ficaram registadas no respetivo livro Foi lida a correspondência recebida e enviada no período de a ANTES DA ORDEM DO DIA: Ata da Sessão Ordinária de 28 de fevereiro de 2012 Apreciação e deliberação Presente a ata referenciada para apreciação e deliberação DELIBERADO: Aprovada, com trinta e um votos a favor e três abstenções Interveio o Senhor Deputado, Henrique Campos, para questionar o estado em que se encontra a saúde do concelho, mais concretamente o funcionamento do Centro de Saúde de Vila Pouca de Aguiar, dando o exemplo de um paciente que teve a necessidade de ser suturado e não havia linha. Disse ainda que o aparelho que faz os eletrocardiogramas não tem papel para registar esse exame. O mesmo deputado questionou também qual o ponto da situação relativamente à construção do novo quartel dos Bombeiros e se os sucessivos atrasos não têm prejudicado a comparticipação financeira para a referida construção Interveio o Senhor Deputado, Celestiano da Fonte, para questionar qual o futuro das minas de Jales, dizendo que apesar das notícias que têm sido veiculadas pela comunicação social nada sabe oficialmente sobre esta matéria. Perguntou também se já estão a ser tomadas medidas relativamente ao período de seca que se avizinha na zona de Jales, nomeadamente o fornecimento de água através da barragem do pinhão, há muito tempo prometido mas que nunca foi concretizado, o que faz com que aquela zona seja todos os anos fustigada com a falta de água na época do verão. O mesmo deputado insurgiu-se ainda contra o facto de durante o dia haver lâmpadas na via pública que estão permanentemente acesas, o que provoca um gasto desnecessário de energia O Senhor Presidente da Câmara, começou por responder que desconhece as situações descritas relativas ao Centro de Saúde e que essas situações não são da competência da autarquia. Disse ainda que o horário de funcionamento do mesmo se tem mantido inalterável. Quanto ao novo quartel dos Bombeiros, disse que a comparticipação está garantida e o contrato de financiamento está assinado, estando neste momento a decorrer negociações com a direção dos Bombeiros Voluntários para a elaboração de um protocolo com vista à iniciação da obra que se prevê que comece dentro de um ou dois meses. Quanto às minas

2 de Jales, disse que foi já publicado concurso para pesquisa e exploração, havendo já empresas interessadas. Disse também que haverá um estudo de impacte ambiental no qual a Câmara Municipal terá a oportunidade de dar o seu parecer, de acordo com os interesses do Concelho. Disse que o abastecimento de água será garantido à zona de Jales, não o sendo feito pela barragem do pinhão porque ainda não estão colocadas as adutoras. Disse ainda que quanto ao facto de durante o dia haver lâmpadas na via pública que estão permanentemente acesas, isso poderá ter a ver com a existência de relógios analógicos ao invés de relógios digitais, o que faz com que a sua programação não seja exata, situação com a qual também discorda e que irá saber junto das entidades competentes o que realmente se passa. - ASSUNTOS DA ORDEM DO DIA: PONTO UM - Informação do Presidente da Câmara acerca da atividade municipal, nos termos da alínea e) do nº 1 do artigo 53º da Lei nº 169/99, de 18 de Setembro, com a redação que lhe foi dada pela Lei nº 5-A/2002, de 11 de Janeiro - Apreciação. Intervenções: Rui Crespo, para dizer que desde dezembro que não vem nenhuma informação acerca da obra da zona envolvente ao Palacete Silva, querendo saber qual o ponto da situação da obra, nomeadamente se o empreiteiro já recebeu alguma verba, quanto e em que datas. Perguntou ainda se há trabalhadores da Empresa Empreendimentos Hidroelétricos do Alto Tâmega e Barroso a trabalhar nas instalações deste Município O Senhor Presidente da Câmara, começou por responder que não existe qualquer divida para com o empreiteiro tendo este recebido toda a obra que executou, estando o novo concurso já em fase de adjudicação e a obra será em breve retomada. Disse ainda que existem três trabalhadores da EHATB a ocupar instalações camarárias e que a empresa paga pelo espaço ocupado O Grupo Municipal do Partido Socialista, apresentou um requerimento, que se anexa e se transcreve: Considerando que a Câmara Municipal promoveu a resolução do contrato com a Empresa GUI- MAR, empreiteira da obra envolvente ao Palacete Silva, e se encontrarem por esclarecer várias questões que dizem respeito a essa empreitada, vem o Grupo Municipal do partido Socialista requerer que o Sr. Presidente da Câmara Municipal, em representação desta, esclareça o seguinte: Qual a razão do não pagamento das faturas emitidas por aquela empresa na data dos seus vencimentos? - O que motivou a Câmara Municipal a ter efetuado apenas o pagamento de cerca de até à data do abandono da obra pela empresa construtora, conforme se pode aferir pela agenda da Assembleia de Dezembro de 2011? -- - Existindo incumprimento por parte da empresa na execução da obra, em que medida é que se deu esse incumprimento? -- - Qual o estado da situação desta anterior empreitada? Uma vez que nada a este respeito vem refletido na documentação entregue, desconhecendo o presente grupo municipal se existe ou não algum litígio entre a Câmara e esta empresa, se deve a Câmara a esta empresa alguma quantia, ou vice-versa, ou se não deve, quanto Ihe foi pago e em que datas, questões que quer ver esclarecidas O Senhor Presidente da Mesa, informou que iria reencaminhar o requerimento apresentado para a Câmara Municipal PONTO DOIS - Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Vila Pouca de Aguiar - Relatório de Atividades de Apreciação Presente para apreciação, o relatório anual da atividade da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Vila Pouca de Aguiar relativo ao ano de Intervenções: Ana Rita Dias, para se congratular com o desempenho e com a eficiência demonstrados pelos técnicos da CPCJ, salientando o facto de no ano de 2011 se terem arquivado mais de 50% dos processos

3 PONTO TRÊS - Conta de Gerência de Apreciação e deliberação Presentes para apreciação e deliberação os documentos de prestação de contas relativos à Conta de Gerência de 2011, que se anexam, os quais refletem o apuramento de um resultado líquido do exercício positivo de ,27, a que corresponde um total de proveitos de ,497,01e um total de custos de , Relativamente ao balanço, o mesmo apresenta os seguintes valores: ,57 de ativo; ,12 de passivo e ,45 de fundos próprios Quanto à execução orçamental, foram apresentados os seguintes valores ,73 de saldo do ano anterior, ,57de receita e ,84 de despesa, transitando um saldo de ,46 para o ano seguinte Intervenções: Presidente da Câmara, para dizer que com o corte de verbas em 2011 e com o resgate financeiro que o governo foi forçado a pedir, os investimentos que estavam previstos para o concelho também foram afetados, tendo-se atrasado o protocolo relativo à construção das grandes barragens, bem como a execução do QREN. Salientou o facto das contas desta autarquia figurarem entre as vinte melhores do país. Desde o ano de 2002 que as obras de saneamento em todo o concelho são uma prioridade que espera concluir até ao fim do mandato. Disse também que não se agravou o endividamento e o resultado líquido do exercício é o maior dos últimos seis anos, com cerca de um milhão e setecentos mil euros, que vai ser decisivo quando for aprovada a nova lei dos compromissos, fazendo com que haja um grande rigor financeiro no lançamento de novas obras. Deixou ainda um agradecimento aos funcionários da autarquia, em especial à Divisão Financeira pelo empenho demonstrado na elaboração dos documentos, agradecendo igualmente a compreensão evidenciada pelas Juntas de Freguesia e Associações do Concelho pelo corte nos subsídios e pela diminuição nas comparticipações durante o ano transato; Licínio Rio Costa, para dizer que os orçamentos deviam ser mais realistas e que as taxas de execução são muito baixas, situando-se nos 39,4% na receita e 40% da despesa. Foram arrecadados 3 milhões de euros de receitas de capital quando estavam previstos 18 milhões e em relação às empresas participadas pelo município havia uma expetativa de cobrar 5 milhões de euros e só se cobraram 390 mil euros. A execução da receita baixou 12% em relação ao ano anterior, equivalente a Realçou ainda que a totalidade da dívida já ascende os nove milhões e oitocentos mil euros. Disse ainda que o Revisor Oficial de Contas no seu parecer alertou para o facto de haver 23 milhões euros de compromissos assumidos, tendo sido só pagos 14 milhões de euros. Finalizou dizendo que a divida real poderá ascender aos 20 milhões de euros, uma vez que há compromissos assumidos nesse montante; José Teixeira, para dizer que a taxa global de execução de receitas correntes é de 73%. Reconheceu que a taxa de receitas de capital é menos boa, mas isso deveu-se ao facto da Câmara Municipal ainda não ter recebido as receitas do QREN e outras comparticipações do Estado. O endividamento a longo prazo não lhe merece grande preocupação uma vez que é um montante baixo em relação às receitas fixas. Mais disse que no ano de 2011 a dívida reduziu ,00 e a dívida a fornecedores cifra-se em ,00, o que representa quase metade da divida em relação ao ano anterior. Finalmente manifestou o seu regozijo pela continuação dos investimentos estratégicos do município, entre os quais, as transferências relativas ao cartão social do município e a aposta na habitação social, saneamentos, rede viária e requalificações diversas; Presidente da Câmara Municipal, para dizer que o deputado, Licínio Rio Costa, não leu a justificação para os números apresentados. Disse que a capacidade de endividamento situase nos 58% mas poderá ir até aos 125% e durante o ano de 2011 a dívida foi reduzida em 19,8%. Os compromissos são candidaturas já aprovadas e as verbas estão garantidas. Esclareceu ainda que relativamente à obra do Palacete Silva, nada se deve ao empreiteiro, sendo que a medição total da obra executada perfaz um valor total de ,99, que está totalmente pago ao empreiteiro faltando realizar o montante de ,26, tendo sido já lançado novo concurso cujo valor é de , DELIBERADO: Aprovada por maioria, com vinte e oito votos a favor e sete votos contra

4 PONTO QUATRO - Proposta de Aplicação de Resultados - Apreciação e deliberação Presente proposta de aplicação de resultados líquidos do exercício, que se anexa, que se anexa e parcialmente se transcreve: Reservas Legais (5%) , DELIBERADO: Aprovada, com vinte e oito votos a favor e sete votos abstenções. - PONTO CINCO - Inventário a 31 de dezembro de Apreciação Presente para apreciação o Inventário de bens, direitos e responsabilidades da autarquia em 31 de Dezembro de 2011, que se anexa Foi tomado conhecimento PONTO SEIS - EHATB - Empreendimentos Hidroeléctricos do Alto Tâmega e Barroso, S.A. - Proposta de alteração de estatutos - Apreciação e deliberação Por deliberação da Assembleia Municipal de 7 de maio de 1989 foi o Município autorizado a criar conjuntamente com os outros cinco Municípios do Alto Tâmega a empresa "EHATB-Empreendimentos Hidroelétricos do Alto Tâmega e Barroso, S.A.", sociedade anónima, com sede em Ribeira de Pena, com um capital social inicial na antiga moeda de cinquenta milhões de escudos, subscrito na proporção de cinquenta e cinco por cento pelo Município de Ribeira de Pena e de nove por cento por cada um dos restantes cinco Municípios acionistas, constituída por escritura pública outorgada no Cartório Notarial de Ribeira de Pena em trinta de julho de mil novecentos e oitenta e nove, sendo o capital social, após obtida a necessária autorização, posterior e sucessivamente aumentado para os atuais novecentos mil euros representado por cento e oitenta mil ações do valor nominal de cinco euros cada uma, e passando a ser subscrito, com a alteração da sua repartição pelos acionistas, em partes iguais por todos os Municípios acionistas, de acordo com os estatutos aprovados na altura e ulteriores modificações nele introduzidas Na sequência de um pedido de esclarecimentos apresentado em 2008 à Direcção-Geral das Autarquias Locais (DGAL), entidade tutelar das Autarquias, sobre a aplicabilidade do Lei 53-F/2006 de 29 de dezembro, que aprovou o regime jurídico do sector empresarial local (SEL), a esta empresa, foi por esta entidade emitido pouco tempo depois um parecer no qual concluía que a EHATB-Empreendimentos Hidroelétricos do Alto Tâmega e Barroso, S.A." não se ajustava à definição, dada pelo referido diploma, de empresas pertencentes ao SEL, tendo sido por isso alterados os estatutos em função deste entendimento Todavia, posteriormente a esse parecer, já no ano em curso, e face a dúvidas que se foram avolumando sobre o rigor jurídico da conclusão antes referida, foi novamente solicitado por aquela empresa um novo parecer à referida Direcção-Geral das Autarquias Locais sobre a mesma questão que, pelo ofício S , de 1 de abril de 2011, com a referência P IDMAJ, de que se junta fotocópia, se pronunciou em sentido contrário ao anterior parecer, concluindo encontrar-se a empresa incluída no universo das empresas abrangidas pelo regime jurídico do sector empresarial local, sob a influência dominante do conjunto dos Municípios, seus acionistas, muito embora tenha sido constituída nos termos da lei comercial sob a forma de sociedade anónima, parecer esse que foi posteriormente complementado, em resposta a questões que aquele documento suscitou à EHATB, por um outro parecer proferido, por indicação da DGAL, pela CCDRN, através do ofício DSAJAL/DAJ ID Assim sendo, e face à nova qualificação jurídica da EHATB decorrente destes pareceres, torna-se necessário proceder a uma nova alteração dos estatutos, de forma a adaptá-los àquela nova realidade jurídica Cumprindo os objetivos acima enunciados, a Assembleia Geral da empresa em sessão reali-

5 zada em 14 de Setembro do corrente ano, aprovou uma alteração àqueles estatutos relativa aos seus artigos 1º, 2, 10, 19, 23, 24 e 25, já certificada pelo Registo Nacional de Pessoas Coletivas, conforme fotocópia anexa, passando deste modo e na parte correspondente, o conteúdo das respetivas disposições a ter a redação constante do documento em anexo. Resultando desta proposta de alteração uma modificação parcial das condições gerais então fixadas pela Assembleia Municipal aquando da autorização dada por este órgão deliberativo para a participação deste Município na constituição da empresa, e para as sucessivas alterações estatutárias posteriormente aprovadas, ao abrigo da disposição legal correspondente à atual alínea I), do n 2, do artigo 53 da Lei 169/99 de 18 de Setembro, na redação dada pela Lei 5-A/2002 de 11 de Janeiro, e sendo certo também que a presente matéria se enquadra no âmbito dos atos da competência daquele órgão deliberativo, para além de se tratar de deliberação que não corresponde ao mero exercício da função acionista tout court através do órgão executivo municipal, e, por isso, enquadrável, no artigo 15 da referida Lei 53-F/2006, compete à Assembleia Municipal, sob proposta da Câmara Municipal, de harmonia com a alínea a), do n 6, do artigo 64 daquele primeiro diploma, pronunciar-se e deliberar sobre a referida alteração aos estatutos, conforme se dispõe não só naquela alínea, mas também na atual alínea q) do n 1 daquele mesmo artigo Nestes termos e tendo em consideração a fundamentação de facto e de direito acima enunciada, submete-se a apreciação da Assembleia Municipal a presente proposta de alteração aos estatutos em conformidade com o disposto na alínea a) do n 6 do artigo 64 da dita Lei 169/99, para os fins previstos nas acima mencionadas alíneas q) e I) Esta proposta já foi aprovada pela Câmara Municipal em 14 de março de Intervenções: Presidente da Câmara Municipal, para dizer que se trata de uma readaptação de estatutos para ser denominada como empresa municipal, tendo como objeto principal o desenvolvimento local e regional e como objeto acessório a produção de energia; Rui Crespo, para dizer que esta opção é de quem tem participação na empresa, que vai ter poderes alargadíssimos e esta alteração não é feita em função da legislação. Disse ainda que este assunto já foi negociado e decidido entre os participantes na empresa, condenando o que diz ser uma grande promiscuidade entre os municípios e as empresas; Presidente da Câmara Municipal, para dizer que foi a empresa que pediu parecer sobre o seu estatuto. Questionou se o PS é ou não a favor da criação de postos de trabalho e dos subsídios que os municípios recebem dessas empresas. Disse ainda que 40% dos rendimentos da empresa são para o desenvolvimento local. Tem receio que haja a obrigação de vender a empresa ficando assim sem os lucros da mesma DELIBERADO: Aprovada, com vinte e oito votos a favor e sete abstenções Intervenção do público: Interveio o Senhor Alcino Alves, residente em Pedras Salgadas, para demonstrar a sua indignação relativamente ao facto de este ano o 25 de abril não ter sido comemorado com a pompa e circunstância que a data merece. O mesmo munícipe relatou ainda o facto de ter estado há poucos dias no parque termal de Pedras Salgadas e viu que tudo estava destruído, principalmente o Hotel Avelâmes, o que lhe causou bastante constrangimento e tristeza. Disse ainda que a UNICER apenas quer explorar as águas das Pedras, descurando totalmente a componente turística, questionando os postos de trabalho que para ali foram prometidos O Senhor Presidente da Câmara Municipal começou por responder que o 25 de abril foi devidamente comemorado com exposições na Casa da Cultura e na Escola EB 2, 3 de Pedras Salgadas, salientando ainda o facto do PS nunca o ter comemorado enquanto poder na Câmara Municipal, sendo que essas celebrações eram sempre organizadas por uma comissão presidida pelo Senhor Avelino Gomes e outras personalidades que garantiram nesse tempo a continuidade dessas comemorações. Relativamente ao parque de termal de Pedras Salgadas, disse que também a ele lhe custa ver a retirada de património, mas os tempos evoluem e o Hotel Avelâmes vai ser derrubado para apoio a casas de turismo e a

6 aposta é num novo conceito de turismo de herança nórdica que são as Eco Houses. Alertou para a má experiência que está a ter o Hotel Palace de Vidago, com taxas de ocupação que não têm ido além dos 15%. Por outro lado, não compreende como existem pessoas que estão constantemente e denegrir a imagem de Pedras Salgadas quando deviam era valorizá-la. Finalmente referiu que também a Câmara Municipal está ali a desenvolver projetos, como é o caso da requalificação das margens do Rio Avelâmes e as intervenções nas Romanas e no Hotel Universal As intervenções dos Senhores Deputados ficaram gravadas em MP E nada mais havendo a tratar, pelas dezasseis horas e trinta minutos, o Senhor Presidente da Mesa deu por encerrada a sessão, da qual se lavrou a presente ata que foi aprovada em minuta e vai ser assinada pelos Membros da Mesa O Presidente:. O Primeiro Secretário:. O Segundo Secretário:.

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