Manual de Operação GTR
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- Esther Sampaio Dinis
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1 Manual de Operação GTR versão
2 Sumário 1.Introdução O que é GPS? Sobre os GTRs Lista das partes do GTR Especificações técnicas do GTR Lista das partes do GTR-A e BT Especificações técnicas do GTR-A e BT Preparando o equipamento para uso Instalando o utilitário de configuração Configurando a porta LPT Sobre o GTR Carregando as baterias Ligando o receptor Sobre o GTR-A e GTR-A BT Carregando as baterias Ligando o receptor Configurando o GTR Preparando o ambiente de configuração Ajustando as configurações Módulo Gravação Qualidade dos dados Alarme Intervalo de gravação Módulo Informações Arquivos Antena Diversos Sons Módulo Dicionário Básico
3 Dicionário Básico do GTR Dicionário Básico do GTR-A e BT Módulo Identificação Descarregando arquivos Exportação de dados Atualização do firmware O ColetorBT e a conexão Bluetooth Instalando o software ColetorBT Configurando a conexão Bluetooth no Pocket PC Configurando a conexão Bluetooth no Mio-Tech Instalando o Bluetooth no computador Criando o ícone de conexão Bluetooth Utilizando o case Operando o GTR Preparando para uso Ligando o GTR A gravação de dados Coleta de feições Controle de sons Operando o GTR-A Preparando para uso Ligando o GTR-A A gravação de dados Controle de sons Operando o GTR-A BT Preparando para uso Ligando o GTR-A BT A gravação de dados Controle de sons
4 7.5.Operando o software ColetorBT Menu Arquivo Menu Opções Menu Feição Aba Coleta Aba Histórico Aba Satélites Aba Diversos O software Util.NET Aba Identificação Aba Gravação Aba Dicionário Aba Informações Atualizando o firmware Pós-processamento de observações GPS Introdução Trajetórias Exemplo de cálculo de trajetórias Edição gráfica de trajetórias Abertura de trajetórias Construção de polígonos e polilinhas Construção automática Construção manual Edição de polígonos e polilinhas Gravação de polígonos e polilinhas Edição de feições associadas Exportação de trajetórias e feições associadas Linhas base Exemplo de cálculo de linha base
5 8.3.2.Análise de linhas de base Exportando linhas de base para o software Geolab Termo de Garantia Anotações
6 1. Introdução 1.1.O que é GPS? GPS (Global Positioning System Sistema Global de Posicionamento) é um sistema global de rádio-navegação, formado por uma rede composta por 24 satélites e 5 estações terrestres de monitoramento. Embora esse sistema seja utilizado por civis, ele é operado e foi desenvolvido para as Forças Armadas Norte-Americanas e é controlado pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América (DOD). O GPS usa esta constelação de satélites como pontos de referência para calcular posições na superfície terrestre com precisão de metros, centímetros ou até mesmo milímetros. Cada um dos satélites emite um sinal codificado que pode ser processado em um receptor GPS; são necessários pelo menos 4 satélites para se obter a posição de um ponto no espaço (3 coordenadas espaciais e tempo para fim de sincronismo), sendo que os satélites estão dispostos em órbita ao redor da Terra de tal modo que entre 5 ou 8 sempre estão visíveis em qualquer ponto do globo. 1.2.Sobre os GTRs O GTR-1 é o primeiro GPS geodésico de uma freqüência fabricado no Brasil, concebido com mais de dez anos de experiência com receptores GPS. O GTR-1 teve como objetivo a simplicidade de uso, robustez e o máximo de integração 6
7 possível, eliminando a necessidade de cabos já que o receptor, coletor e baterias são totalmente integrados. O GTR-A é o primeiro modelo de GPS geodésico estático fabricado pela TechGeo, seguindo os mesmo princípios do GTR-1 com a integração da antena ao receptor. O GTR-A BT é o primeiro modelo de GPS topográfico e geodésico fabricado pela TechGeo a utilizar a tecnologia wireless Bluetooth de conexão sem fio, praticamente eliminando por completo a necessidade de cabos de comunicação, trazendo ainda mais praticidade para os seus levantamentos. Seu software, assim como o receptor, manteve a forma simples de utilização, combinando as funções de processamento geodésico (como os métodos estático, cinemático contínuo, Stop&Go e código C/A) com as funções de GIS (como coleta de pontos e linhas, edição de atributos, visualização gráfica, separação por camadas e exportação para diversos CADs). Algumas das qualidades dos GTRs são: reaquisição imediata da sintonia com os satélites, excelente performance na recepção da portadora L1, super simplicidade de operação, peso muito baixo e surpreendente autonomia de bateria. 7
8 1.2.1.Lista das partes do GTR-1 Maleta de transporte; Alça para maleta de transporte; Bolsa de campo para GTR-1; Aparelho GTR-1; Antena geodésica L1 com cabo de 5 m; (somente sistema geodésico); Antena topográfica com cabo de 5 m; Boné com suporte para antena topográfica; Adaptador de bastão para antena topográfica; Cabo de atualização de firmware; Cabo de comunicação serial; Carregador inteligente de bateria para GTR-1; CD de instalação do software; Manual de operação Especificações técnicas do GTR-1 Dimensões: 35 mm de altura, 110 mm de largura, 190 mm de profundidade; Peso total do receptor com as baterias: 700 g; Caixa de alumínio à prova d'água; 12 canais paralelos para sintonia de até 12 satélites simultaneamente; Recepção e gravação de código C/A e portadora L1; Memória interna de 4 MB (quatro mega bytes); 2 portas de comunicação RS232; Bateria interna com autonomia de 12 horas de operação contínua; 8
9 Indicação por LEDs do número de satélites sintonizados, memória disponível, gravação de ponto, linha e área; Botão liga/desliga, botão para gravação de ponto e botão para gravação de linha/área; Capacidade de armazenar pontos, linhas e áreas em um mesmo arquivo; Capacidade de receber correções diferenciais RTCM SC 104; Precisão diferencial de 0,5 cm + 1 ppm no modo estático para distâncias de até 20 km; Precisão diferencial de 0,5 cm + 2 ppm no modo estático para distâncias de até 50 km; Precisão diferencial de 1,0 cm + 2 ppm no modo cinemático, Stop&Go; Precisão diferencial de 10 a 20 cm no modo estático sem inicialização; Atualização de firmware e software por 12 meses; Garantia de 1 ano. Observação: As precisões fornecidas são horizontais. As precisões verticais correspondem a 1,5 vezes as horizontais Lista das partes do GTR-A e BT Mochila de transporte; GPS Geodésico GTR-A (ou BT); Suporte de bateria; Suporte fixo (somente GTR-A BT); Pack de baterias recarregáveis; Cabo de comunicação serial; 9
10 Carregador inteligente de bateria para GTR-A (ou BT); Manual de operação. Opcionais: Controladora Mio-Tech; Módulo Bluetooth USB para PC Especificações técnicas do GTR-A e BT Dimensões: 78 mm de altura, 115 mm de diâmetro (receptor e antena); 138 mm de comprimento, 32 mm de diâmetro (suporte de bateria); Dimensões do suporte fixo (somente GTR-A BT): 350 mm de comprimento, 32 mm de diâmetro; Peso total do receptor com as baterias: 650 g; Caixa em plástico de alta resistência, à prova d'água; 12 canais paralelos para sintonia de até 12 satélites simultaneamente; Recepção e gravação de código C/A e portadora L1; Memória interna de 4 MB (quatro mega bytes), expansível até 8 MB; Porta de comunicação RS232; Comunicação wireless (sem fio) Bluetooth (somente GTR-A BT); Bateria recarregável com autonomia de 11 horas de operação contínua (o GTR-A e o GTR-A BT também funcionam com 2 pilhas alcalinas tipo C ); Indicação por LEDs do número de satélites sintonizados, memória disponível e estado da bateria; 10
11 Precisão diferencial de 0,5 cm + 1 ppm no modo estático para distâncias de até 20 km; Precisão diferencial de 0,5 cm + 2 ppm no modo estático para distâncias de até 100 km; Atualização de firmware e software por 12 meses; Garantia de 1 ano. Observação: As precisões fornecidas são horizontais. As precisões verticais correspondem a 1,5 vezes as horizontais. 2. Preparando o equipamento para uso 2.1.Instalando o utilitário de configuração O utilitário de configuração do GTR, chamado de Util, é necessário para ajustar diversos parâmetros fundamentais para a operação do equipamento. O Util foi desenvolvido para as plataformas Windows 98/Me e compatíveis. Um programa de instalação será executado automaticamente ao se inserir o CD na unidade de leitura, e irá lhe auxiliar na instalação dos diversos softwares e manuais. A instalação é bastante intuitiva, bastando selecionar o que se deseja instalar na Aba Instalação. (Ilustração 1) 11
12 Ilustração 1: Programa de Instalação Como alternativa ao programa de instalação, pode-se instalar os softwares manualmente com o comando Executar no menu Iniciar do Windows ou acessando a estrutura de diretórios do CD de instalação. A Ilustração 2 exibe o Assistente de Instalação do Util, após executado diretamente da pasta Util do CD. 12
13 Ilustração 2: Instalação do Util 2.2.Configurando a porta LPT1 Para a correta configuração do GTR usando o Util através do cabo de comunicação, faz-se necessário configurar a LPT1 no Windows, da seguinte forma: Clique em Iniciar > Painel de Controle > Sistema; Dentro de Sistema, clique em Gerenciador de dispositivos situado em Hardware; (Ilustração 3) 13
14 Ilustração 3: Gerenciador de dispositivos 14
15 Selecione Portas de impressora ECP (LPT1), localizado em Portas (COM & LPT); selecione Propriedades dentro de Ação; (Ilustração 4) Ilustração 4: Porta de impressora Verifique as configurações, localizadas em Configurações de porta. Escolha Usar qualquer interrupção atribuída à porta como Método de recurso de filtro, e marque a opção Ativar detecção de Plug and Play de legado; clique no botão OK para finalizar a configuração. (Ilustração 5) 15
16 Ilustração 5: Configurações de porta 16
17 2.3.Sobre o GTR Carregando as baterias O GTR-1 é equipado com um conjunto de baterias internas recarregáveis de alta performance e um carregador que opera em tensões de 90 a 240 V, não sendo necessário ajustá-lo à tensão da sua região. Operado adequadamente, o led do carregador piscará de 1 em 1 segundo quando ligado à alimentação. A seguir, ligue o carregador à porta SER2 do GTR-1; o led do carregador piscará em intervalos regulares mais rápidos, indicando que as baterias do GTR-1 estão sendo carregadas. Estando plenamente carregadas, o carregador emitirá um sinal sonoro que durará aproximadamente 20 segundos e o led permanecerá aceso continuamente. O tempo necessário para a carga total das baterias é de 9 horas, recomendando-se não ultrapassar 14 horas. Estando plenamente carregadas, o equipamento é capaz de operar por aproximadamente 12 horas contínuas. IMPORTANTE: Antes de utilizar o aparelho pela primeira vez, deixe o mesmo carregando por pelo menos 12 horas ininterruptas Ligando o receptor O equipamento é ligado mantendo pressionada a tecla PWR por 3 segundos (toque longo). O sistema inicia então uma auto verificação de rotina, indicada por um rápido acendimento simultâneo dos 4 leds do painel frontal. O led 17
18 PWR aceso continuamente indica que o equipamento está ligado. Estando na cor verde, o equipamento está sendo alimentado pelas baterias internas; em vermelho, por bateria externa. 2.4.Sobre o GTR-A e GTR-A BT Carregando as baterias O GTR-A e o GTR-A BT são equipados com um conjunto de baterias recarregáveis de alta performance e um carregador que opera em tensões de 90 a 240 V, não sendo necessário ajustá-lo à tensão da sua região. Operado adequadamente, o led do carregador piscará de 1 em 1 segundo quando ligado à alimentação. A seguir, ligue o suporte de bateria ao carregador; o led do carregador piscará em intervalos regulares mais rápidos, indicando que as baterias estão sendo carregadas. Estando plenamente carregadas, o carregador emitirá um sinal sonoro que durará aproximadamente 30 segundos e o led permanecerá aceso continuamente. O tempo necessário para a carga total das baterias é de 9 horas, recomendando-se não ultrapassar 14 horas. Estando plenamente carregadas, o equipamento é capaz de operar por aproximadamente 11 horas contínuas. IMPORTANTE: Antes de utilizar o aparelho pela primeira vez, deixe o mesmo carregando por pelo menos 12 horas ininterruptas. 18
19 2.4.2.Ligando o receptor O equipamento funciona automaticamente assim que o GTR-A ou BT é ligado ao suporte de bateria. O sistema inicia então uma auto verificação de rotina, indicada por um rápido acendimento simultâneo na cor vermelha dos 2 leds, seguido pelo acendimento em vermelho do led REC por 12 segundos. O led PWR aceso continuamente na cor verde indica que o equipamento está ligado. 3. Configurando o GTR A maioria das configurações do GTR são ajustadas através do utilitário de configuração (Util). Também é através do Util que se faz a carga e descarga de arquivos entre o GTR e o computador. Através dele é possível definir: Qualidade dos dados; Alarmes; Tipo de gravação; Modo de gravação; Intervalo de gravação; Informações de identificação; Dicionário básico. 19
20 3.1.Preparando o ambiente de configuração O GTR deve estar conectado ao micro para ser configurado. A conexão se dá entre qualquer porta serial do computador e a porta serial do GTR, utilizando-se do cabo de comunicação que acompanha o equipamento ou comunicação wireless Bluetooth no caso do GTR-A BT. O GTR executará o auto teste de inicialização, indicado pelo acendimento simultâneo dos leds PWR e REC, e logo em seguida entrará no modo de comunicação. Caso não utilizado, o GTR sairá do modo de comunicação após 10 minutos de espera. 3.2.Ajustando as configurações O ajuste adequado das configurações é fundamental para garantir uma boa qualidade dos trabalhos com o GTR. As configurações podem ser ajustadas através do menu Comunicação > Configurar parâmetros do Util. (Ilustração 6) A configuração dos parâmetros foi dividida em 4 módulos (menus) básicos: Gravação: onde são ajustados os parâmetros, a qualidade do sinal, freqüência e modo de gravação; Informações: aqui é possível selecionar nomes de arquivos, projeto e operador, configurações da antena e sons; Dicionário Básico: neste menu escolhe-se os prefixos e o tempo de gravação do ponto; Identificação: informações sobre o aparelho e programa, bem como alteração de senha. 20
21 Ilustração 6: Módulo Gravação Módulo Gravação Ilustração Qualidade dos dados Mínimo de satélites: neste campo é possível selecionar o número mínimo de satélites necessários para que o GTR valide os dados; 21
22 Máximo de PDOP: aqui é possível definir o limite de corte deste indicador de geometria dos satélites a partir do qual o GTR validará os dados; Ângulo de corte: representa o ângulo com origem no horizonte até o qual o GTR descartará os satélites. Mesmo não atendendo às condições mínimas de qualidade do sinal, o GTR sempre gravará os dados de todos os satélites cujo sinal for recebido. No momento do pósprocessamento é possível, caso haja necessidade por parte do usuário, utilizar também estes dados que não atenderam às condições mínimas definidas para o campo Alarme Neste item pode ser feita a configuração dos alarmes sonoros do GTR: Perda de ciclos: caso selecionado o GTR acionará o alarme sempre que for perdido um ciclo na recepção; Mínimo de Satélites: o alarme será acionado sempre que as condições mínimas estabelecidas de qualidade de sinal não forem atendidas; Sem alarme: esta opção desabilita todos os alarmes Intervalo de gravação Define o intervalo de gravação entre as épocas. 22
23 3.2.2.Módulo Informações Ilustração 7 Ilustração 7: Módulo Informações Arquivos Cada vez que o GTR é ligado, ele cria automaticamente em sua memória um novo arquivo de dados. O sub-menu Arquivos serve para configurar como será o nome do arquivo criado pelo GTR. No campo Identificação coloca-se o nome 23
24 que se repetirá em todos os arquivos criados. Caso a caixa de verificação ao lado (AAMMDD) estiver marcada, o GTR acrescentará a data do dia de operação ao nome do arquivo, no formato Ano/Mês/Dia, com dois dígitos para cada campo (exemplo: = 9 de julho de 2001). Caso seja criado mais de um arquivo no mesmo dia, o GTR acrescenta um índice de A a Z no final do nome de cada arquivo criado Antena Neste sub-menu seleciona-se o tipo de antena utilizada e a altura que esta se encontra do solo (em milímetros). Você tem ainda a opção de selecionar se a medição da altura da antena foi feita verticalmente ou inclinada Diversos Neste campo é possível especificar o nome do projeto a que pertencerá o trabalho a ser feito e também o nome do operador que realizará o trabalho de campo. Esta informação ficará armazenada junto ao arquivo de dados criado no levantamento de campo, tornando fácil a associação dos dados de um levantamento a um projeto e a um operador Sons Aqui se ajusta a emissão de sons do GTR. Com a caixa de verificação Gravação marcada, o GTR emitirá um breve bip sempre que gravar uma época. Se a caixa de verificação Geral estiver desmarcada, nenhum som será emitido pelo GTR. 24
25 3.2.3.Módulo Dicionário Básico Dicionário Básico do GTR-1 Este módulo serve para configurar os botões PNT e LIN do GTR-1. (Ilustração 8) Ilustração 8: Módulo Dicionário Básico Nos dois primeiros sub-itens Pontos com toque curto (verde) e Pontos com toque longo (vermelho) é possível 25
26 definir qual função o botão PNT do GTR-1 assumirá ao ser pressionado com um toque curto (led correspondente do painel frontal do GTR-1 acendendo em verde) ou toque longo (led correspondente do painel frontal do GTR-1 acendendo em vermelho). A configuração é livre. Marcando as caixas de verificação Estático ou Média é possível programar inclusive os dois tipos de toque (longo e curto) para coletar um mesmo tipo de ponto. Pode-se também desativar o uso de um ou outro tipo de toque mantendo desmarcada as duas caixas de verificação (estático e médio) correspondentes ao toque. No sub-item Ponto com toque longo, também é possível marcar a caixa Inicialização automática, o que fará com que o GTR-1 comece a coletar esta feição assim que for ligado e começar a gravar dados. É necessário estabelecer um prefixo para os pontos criados nos campos à direita das caixas de verificação citadas acima. Deste modo, se o prefixo estabelecido for PontoL, o GTR-1 denominará os pontos que forem coletados de PontoL1, PontoL2, PontoL3 e assim por diante. A duração dos pontos para cada tipo de toque também é determinada nesta janela do Util. A duração é dada em horas:minutos:segundos. O Util calcula, a partir do tempo dado, o número de épocas que será coletado para o ponto. 26
27 Na janela do Dicionário básico também é possível definir se o usuário vai estar habilitado ou não a coletar linhas e áreas. Para habilitar o usuário, basta marcar a caixa de verificação Coletar correspondente à feição desejada. Nos campos ao lado define-se os prefixos que serão utilizados para nomear as feições Dicionário Básico do GTR-A e BT Serve para configurar a coleta de pontos no GTR-A e GTR-A BT. (Ilustração 9) Ilustração 9: Módulo Dicionário Básico 27
28 É possível marcar a caixa Coleta automática, o que fará com que o GTR-A ou BT comece a coletar o ponto assim que for ligado e começar a gravar dados. É necessário estabelecer um prefixo para os pontos criados no campo à direita das caixas de verificação. Deste modo, se o prefixo estabelecido for PontoL, o GTR-A ou BT denominará os pontos que forem coletados de PontoL1, PontoL2, PontoL3 e assim por diante. A opção Zerar serve para o GTR-A ou BT resetar esse contador, quando ele é ligado. A duração do ponto também é determinada nesta janela do Util. A duração é dada em horas:minutos:segundos. O Util calcula, a partir do tempo dado, o número de épocas que será coletado para o ponto Módulo Identificação Este menu só é utilizado para alteração da data de operação do GTR mediante senha, e para obter informações sobre versão de firmware e software, modelo do aparelho e a data limite de operação. (Ilustração 10) 28
29 Ilustração 10: Módulo Identificação 3.3.Descarregando arquivos O módulo de descarga (Ilustração 11) serve para transferir os arquivos com os dados de coleta de campo criados pelo GTR para o computador e também para apagar a memória do aparelho. Para isto, é necessário que o GTR esteja no modo de comunicação e que os demais procedimentos descritos no item 3.1 sejam seguidos. 29
30 Ilustração 11: Descarregar arquivos Para descarregar os arquivos, escolha antes o diretório de destino e os formatos para exportação, se aplicável (EZSurv e/ou Rinex 2). Basta então selecionar os arquivos desejados (na janela Arquivos disponíveis) e clicar na opção descarregar arquivos. O progresso pode ser acompanhado nas caixas Estatísticas da descarga e Situação atual. O módulo de Descarga de arquivos serve também para verificar a utilização da memória do GTR. Caso haja necessidade, apague a memória do GTR para a realização de novos trabalhos, após fazer a descarga dos arquivos. Lembre-se que o processo de descarga não apaga automaticamente a memória do GTR. 30
31 Caso já exista no computador um arquivo com o mesmo nome de algum sendo descarregado, aparecerá um aviso, com a opção de se alterar o nome do arquivo. (Ilustração 12) Ilustração 12: Arquivo já existe Para apagar a memória do GTR, basta utilizar o botão Apagar memória e em seguida confirmar sua intenção. (Ilustração 11) ATENÇÃO: Quando a memória do GTR for apagada, os arquivos nela anteriormente armazenados não poderão ser recuperados; Ao realizar a atualização de firmware, descarregue antes seus dados de trabalho para o computador. 31
32 3.4.Exportação de dados O Util pode exportar os arquivos coletados em campo para os formatos RINEX 2 e EZSurv. A exportação pode ser feita automaticamente logo após a gravação dos arquivos, como pode ser visto no item 3.3, ou pode-se exportar um arquivo que já foi salvo acessando o menu Arquivo e escolhendo o formato que se deseja exportar. Ao se exportar dados para o formato RINEX 2, uma janela será apresentada, possibilitando a alteração do cabeçalho do formato RINEX. (Ilustração 13) 32
33 Ilustração 13: Exportação RINEX 33
34 3.5.Atualização do firmware Recomenda-se uma visita periódica ao site na Internet da TechGeo, para verificar se existe uma nova versão do firmware de modo que o GTR sempre opere usando o firmware mais atual. Para atualizar o firmware, acesse o site da TechGeo ( e baixe a versão mais atual, seguindo as instruções do site. A seguir, conecte o GTR ao micro usando o cabo de atualização de firmware e execute o Util. A atualização é feita selecionando a opção Ajuda > Atualizar Firmware com o GTR desligado (Ilustração 14); basta selecionar o firmware desejado na lista e seguir as instruções do Util. Ilustração 14: Atualizando o firmware 34
35 4. O ColetorBT e a conexão Bluetooth A conexão Bluetooth é necessária para a comunicação entre o Pocket PC e o GTR-A BT ou o micro; a comunicação entre o GTR-A e o Pocket PC é feita através de cabo. Não é necessária a leitura desse capítulo nem a instalação do software ColetorBT ou do módulo Bluetooth para a utilização do GTR-1 ou do GTR-A como base (sem o Pocket PC para a coleta de feições). 4.1.Instalando o software ColetorBT É necessário que o software ActiveSync esteja instalado no Pocket PC, para que se estabeleça uma conexão desse com o micro. Consulte o manual do seu Pocket PC para maiores informações a respeito do ActiveSync. Uma vez conectado o Pocket PC ao seu computador, a instalação do ColetorBT é muito simples: Execute o software ColetorBT.exe, de maneira semelhante à instalação do Util, item 2.1, e clique no botão Sim para confirmar a instalação; (Ilustração 15) Clique no botão Avançar > para prosseguir com a instalação; (Ilustração 16) 35
36 Ilustração 15: Instalação do ColetorBT Ilustração 16: Assistente de Instalação do ColetorBT 36
37 Confirme a instalação do ColetorBT no diretório padrão de instalações, clicando no botão Sim; (Ilustração 17) Ilustração 17: Confirmação do diretório do ColetorBT 37
38 4.2.Configurando a conexão Bluetooth no Pocket PC Para utilizar o Pocket PC com o GTR-A BT, é necessário criar um atalho de conexão usando o Blueetooth Manager, da seguinte forma: Toque no ícone do Bluetooth, localizado no canto inferior direito do desktop do Pocket PC, e selecione Bluetooth Manager; (Ilustração 18) Ilustração 18: Desktop do Pocket PC 38
39 Selecione a opção Novo > Conectar! Para criar uma nova conexão; (Ilustração 19) Ilustração 19: Bluetooth Manager 39
40 Ligue o GTR-A BT e siga a instrução do Assistente de conexão, tocando no local indicado ou em Avançar; (Ilustração 20) Ilustração 20: Assistente de conexão 40
41 Selecione o dispositivo que corresponde ao número de série do seu GTR-A BT e toque em Avançar; (Ilustração 21) Ilustração 21: Seleção de dispositivo 41
42 Aguarde enquanto o Pocket PC troca informações com o GTR-A BT; (Ilustração 22) Ilustração 22: Bluetooth Explorar 42 dispositivo
43 Digite 0000, sem as aspas, no campo Passkey e toque em Ok; (Ilustração 23) Ilustração 23: Autenticação 43
44 Selecione a porta de comunicação por onde se estabelecerá a comunicação entre os aparelhos e toque em Avançar; (Ilustração 24) Ilustração 24: Seleção de serviço 44
45 Caso todos os passos tenham sido seguidos corretamente, aparecerá uma tela indicando que o atalho de conexão com o GTR-A BT foi criado com sucesso. (Ilustração 25) Ilustração 25: Atalho criado com sucesso 45
46 4.3.Configurando a conexão Bluetooth no Mio-Tech Recomenda-se desabilitar as opções de economia de energia do Mio-Tech, de modo a não desligar automaticamente durante a coleta de dados. Acesse o menu Iniciar > Configurações e verifique a aba Avançado em Sistema > Força; desmarque todas as opções de economia de energia nessa aba. (Ilustração 26) Ilustração 26: Economia de energia 46
47 Para utilizar o Mio-Tech com o GTR-A BT, é necessário criar um atalho de conexão usando o Blueetooth Manager, da seguinte forma: Verifique no desktop do Windows Mobile se o Bluetooth já está instalado; caso não esteja, toque em seu ícone; (Ilustração 27) Ilustração 27: Desktop do Mio-Tech 47
48 Toque em Bluetooth para ativá-lo e certifique-se que o status mudou para Ativado; (Ilustração 28) Ilustração 28: Ativando Bluetooth 48
49 Escolha a opção Menu > Configurações de Bluetooth; (Ilustração 29) Ilustração 29: Configurações de Bluetooth 49
50 Na aba Modos, marque a caixa Ligar o Bluetooth; (Ilustração 30) Ilustração 30: Ligar o Bluetooth 50
51 Na aba Dispositivos, (Ilustração 31) toque em Ilustração 31: Dispositivos Bluetooth 51 Nova Parceria...
52 Toque em Atualizar, localize e selecione seu receptor GPS na lista e toque em Avançar; (Ilustração 32) Ilustração 32: Selecionar Bluetooth 52
53 Entre com a senha 0000, sem as aspas, no campo Chave de Acesso; (Ilustração 33) Ilustração 33: Inserir Chave de Acesso 53
54 Marque a caixa Porta Serial; (Ilustração 34) Ilustração 34: Configuração de Parceria 54
55 Verifique na aba Dispositivos se a parceria foi criada; (Ilustração 35) Ilustração 35: Nova parceria 55
56 Selecione Nova Porta de Saída na aba Portas COM; (Ilustração 36) Ilustração 36: Portas COM 56
57 Selecione o receptor; (Ilustração 37) Ilustração 37: Adicionar Dispositivo 57
58 Selecione uma porta de comunicação para o dispositivo; recomenda-se COM5 ou superior; (Ilustração 38) Ilustração 38: Porta de Comunicação 58
59 Verifique se a porta foi criada com sucesso para o seu receptor. Pode-se configurar receptores diferentes em diferentes portas a partir da COM5. (Ilustração 39) Ilustração 39: Conexão com o GTR 59
60 4.4.Instalando o Bluetooth no computador Para utilizar o GTR-A BT com o computador sem a necessidade do cabo de comunicação, é necessário instalar e configurar o Bluetooth da seguinte forma: Insira o CD de instalação que acompanha o Bluetooth na unidade de leitura, e escolha a opção Install Drivers and Application Software; (Ilustração 40). Note que a instalação do software Bluetooth deve ser feita antes de se conectar o módulo Bluetooth à entrada USB do micro; Ilustração 40: Instalação do Bluetooth 60
61 Clique no botão Avançar >; (Ilustração 41) Ilustração 41: Assistente de instalação 61
62 Leia o contrato de licença, selecione a opção Aceito os termos do contrato de licença e clique no botão Avançar >; (Ilustração 42) Ilustração 42: Contrato de licença 62
63 Escolha o local onde será instalado o software e clique no botão Avançar >; (Ilustração 43) Ilustração 43: Pasta de destino 63
64 Confirme a instalação do software com um clique no botão Instalar; (Ilustração 44) Ilustração 44: Pronto para instalar o programa 64
65 Leia a respeito dos avisos que o Windows pode retornar sobre os drivers para dispositivos Bluetooth, e clique no botão OK; (Ilustração 45) Ilustração 45: Aviso sobre dispositivos Bluetooth 65
66 Confirme a instalação do software, clicando no botão Continuar assim mesmo; (Ilustração 46) Ilustração 46: Continuar instalação 66
67 Clique em Concluir (Ilustração 47); para Ilustração 47: Conclusão da instalação 67 finalizar a instalação
68 Concluída a instalação do software, conecte o módulo Bluetooth à entrada USB do micro e clique no ícone do Bluetooth para configurá-lo, e selecione Start Using Bluetooth; (Ilustração 48) Ilustração 48: Configurando o Bluetooth 68
69 Selecione os locais onde o ícone do Bluetooth será instalado e clique no botão Avançar >; (Ilustração 49) Ilustração 49: Configuração do Bluetooth 69
70 Entre com um nome para o computador e selecione o seu tipo; (Ilustração 50) Ilustração 50: Nome e tipo do computador 70
71 Clique em Avançar > para continuar com a configuração; (Ilustração 51) Ilustração 51: Configuração inicial 71
72 Selecione os serviços que o computador poderá oferecer; a caixa de Bluetooth Serial Port deve ser marcada. Clique no botão Avançar > após ter feito as seleções; (Ilustração 52) Ilustração 52: Selecionando serviços 72
73 Clique no botão Skip, a não ser que se tenha outros dispositivos Bluetooth que precisem ser configurados; (Ilustração 53) Ilustração 53: Configuração inicial 73
74 Clique no botão Concluir para finalizar a configuração. (Ilustração 54) Ilustração 54: Conclusão da configuração 74
75 4.5.Criando o ícone de conexão Bluetooth Com o Bluetooth corretamente instalado e configurado, podemos proceder à criação do ícone de conexão Bluetooth, para a conexão sem fio entre o GTR-A BT e o micro. Clique com o botão direito no ícone do Bluetooth e selecione Explore My Bluetooth Places. (Ilustração 55) Ilustração 55: My Bluetooth Places 75
76 Ligue o GTR-A BT e escolha a opção View devices in range. (Ilustração 56) Ilustração 56: My Bluetooth Places 76
77 Caso o número de série do seu GTR-A BT não conste da lista, selecione a opção Search for devices in range. (Ilustração 57) Ilustração 57: Dispositivos com Bluetooth 77
78 Clique no ícone que corresponde ao seu aparelho e selecione Explore. (Ilustração 58) Ilustração 58: Explorando GTR-A BT 78
79 Ainda com o botão direito, selecione Connect to Bluetooth Serial Port; clique na janela de alerta sobre o ícone do Bluetooth, digite 0000, sem as aspas, no campo Bluetooth PIN Code e pressione OK. (Ilustrações 59 e 60) Ilustração 59: Janela de alerta Ilustração 60: PIN Code 79
80 As setas verdes no ícone do GTR-A BT indicam que a conexão está estabelecida. (Ilustração 61) Ilustração 61: GTR-A BT conectado Após criado o ícone e estabelecida a primeira conexão, aparecerá a opção Connect COM0, usada como atalho para as futuras conexões. 80
81 4.6.Utilizando o case A caixa de proteção para Pocket PC (case) que opcionalmente acompanha o GTR-A BT foi projetada visando a simplicidade no manuseio, não sendo necessário retirar o Pocket PC de dentro do case para transmissão de dados ou recarga do pocket. Após removidos os parafusos localizados no verso do case, pluga-se o pocket ao conector e acomoda-se o mesmo no interior do case, um lado (direito ou esquerdo) por vez. As aberturas na frente do case dão acesso total à tela e aos botões. O cabo que acompanha o case serve tanto para descarregar dados como para carregá-lo. O procedimento para se trocar o plástico do visor que protege a tela do pocket é igualmente bastante simples; remove-se os parafusos para se ter acesso ao interior do case e após removido o plástico gasto, efetua-se uma limpeza da superfície onde ele foi colado utilizando álcool isopropílico. Aplica-se o adesivo e retira-se o excesso que fica sobre a abertura do visor e as duas aberturas circulares, colando-se o novo plástico com o cuidado de mantê-lo bem esticado. Entre em contato com um de nossos representantes para a aquisição do plástico e do adesivo necessários para o reparo. 81
82 5. Operando o GTR-1 Para efeitos definições: práticos, assumiremos as seguintes Toque curto: efetuado através de uma pressão rápida no botão; Toque longo: efetuado através de uma pressão de 3 segundos sobre o botão. 5.1.Preparando para uso Estando o GTR-1 corretamente configurado pelo Util, a sua operação é bastante simples e segura. O equipamento pode trabalhar sob sol ou chuva e é altamente resistente a impactos. Antes de ligá-lo, verifique se a antena está devidamente conectada. 5.2.Ligando o GTR-1 Ver item A gravação de dados O GTR-1 é equipado com 4 MB (quatro mega bytes) de memória flash. Este tipo de memória apresenta a vantagem de não perder as informações armazenadas mesmo se a bateria do equipamento ficar descarregada por um longo período. 82
83 O início da gravação do arquivo com os dados dos satélites se dá automaticamente quando o equipamento é ligado e começa a receber pelo menos 4 satélites. Neste momento ocorre um bip e o led PWR começa a piscar. O GTR-1 gera um único arquivo contendo todos os dados recebidos dos satélites e as feições coletadas cada vez que é ligado. Caso o aparelho não receba um número suficiente de satélites, o led REC irá piscar em amarelo e um bip característico de advertência será emitido. A qualidade do sinal também é verificada através do led PWR. Ele fornece o número de satélites dos quais o GTR-1 está recebendo sinal e se a geometria destes está atendendo às condições de restrições (PDOP, número mínimo de satélites) configuradas no Util. O número de satélites pode ser mensurado pela quantidade de vezes que o led PWR pisca. O ciclo começa e termina no instante que o indicador luminoso fica aceso por 3 segundos e a partir daí, cada vez que o led piscar indica 1 satélite cujo sinal está sendo captado pelo receptor. Este comportamento do indicador luminoso se dará caso as condições de qualidade do sinal sejam atendidas. Caso contrário, o processo será semelhante mas o led irá apagar rapidamente duas vezes por segundo para indicar cada satélite captado. O led REC indica o status da gravação, que pode ser feita de duas maneiras básicas (definidas no Util): Gravação contínua: led REC aceso continuamente; Gravação durante a coleta de feições: led REC só acende quando se está capturando a feição. 83
84 Para cada vez que o led REC se apagar, seja no modo de gravação contínua, seja no modo de gravação programada, uma época foi gravada. O led REC também indica o status da memória do GTR-1. Ele passará da cor verde para a vermelha quando a memória livre for inferior a 15% da total e ficará piscando em vermelho quando a memória estiver cheia. Quando isto ocorrer, os dados anteriores não serão sobrescritos, mas novas informações não serão gravadas. 5.4.Coleta de feições Os botões PNT e LIN são utilizados para a gravação das feições ponto de cadastro, linha, área e ponto estático. O botão PNT é programável (ver item ) e a luz correspondente ficará acesa em verde (toque curto) ou vermelho (toque longo) enquanto estiver coletando um ponto. Caso o usuário queira interromper a coleta do ponto antes do tempo programado, basta pressionar novamente o botão. São destinadas duas funções ao botão LIN: Feição linha: o início e o final da coleta da feição é feito por um toque curto no botão LIN. O led LIN ficará aceso em verde enquanto se estiver coletando a feição; Feição área: o início e o final da coleta da feição é feito por um toque longo no botão LIN. O led LIN ficará aceso em vermelho enquanto se estiver coletando a feição. 84
85 É possível coletar um ponto de cadastro durante a coleta de uma linha ou área, fazendo uma pausa na coleta destas feições. Para tal, basta apertar a tecla PNT com um toque curto. A partir daí coleta-se os pontos necessários. Basta um toque rápido no botão LIN para retornar à coleta da linha ou área. Durante a pausa, o led de linha ou área ficará piscando indicando este estado. ATENÇÃO: Os botões PNT e LIN só respondem ao toque caso a qualidade do sinal dos satélites atenda às condições mínimas estabelecidas no Util. Atendidas estas condições e ainda sim os botões PNT e LIN não estejam respondendo ao toque, lembre-se que eles podem estar desabilitados no Util. 5.5.Controle de sons O GTR-1 emite um bip no momento em que grava uma época. Quando está coletando feições, emite dois bips por época gravada. Este som de gravação pode ser ligado ou desligado com um toque curto na tecla PWR. Os demais sons do GTR-1 só podem ser ligados e desligados pelo programa de configuração. 85
86 6. Operando o GTR-A 6.1.Preparando para uso Estando o GTR-A corretamente configurado pelo Util, a sua operação é bastante simples e segura. O equipamento pode trabalhar sob sol ou chuva e é altamente resistente a impactos. Para instruções sobre o funcionamento do software ColetorBT em conjunto com o GTR-A para a coleta de feições, consulte o item 7.5. O item 7.6 trata do software Util.NET. 6.2.Ligando o GTR-A Ver item A gravação de dados O GTR-A é equipado com 4 MB (quatro mega bytes) de memória flash. Este tipo de memória apresenta a vantagem de não perder as informações armazenadas mesmo se a bateria do equipamento ficar descarregada por um longo período. O início da gravação do arquivo com os dados dos satélites se dá automaticamente quando o equipamento é ligado e começa a receber pelo menos 4 satélites. Neste momento ocorre um bip e o led PWR começa a piscar. O GTR-A gera um único arquivo contendo todos os dados recebidos dos satélites e o ponto coletado cada vez que é ligado. Caso o aparelho não receba um número suficiente de satélites, o led 86
87 REC irá piscar em amarelo e um bip característico de advertência será emitido. A qualidade do sinal também é verificada através do led PWR. Ele fornece o número de satélites dos quais o GTR-A está recebendo sinal e se a geometria destes está atendendo às condições de restrições (PDOP, número mínimo de satélites) configuradas no Util. O número de satélites pode ser mensurado pela quantidade de vezes que o led PWR pisca. O ciclo começa e termina no instante que o indicador luminoso fica aceso por 3 segundos e a partir daí, cada vez que o led piscar indica 1 satélite cujo sinal está sendo captado pelo receptor. Este comportamento do indicador luminoso se dará caso as condições de qualidade do sinal sejam atendidas. Caso contrário, o processo será semelhante mas o led irá apagar rapidamente duas vezes por segundo para indicar cada satélite captado. O led REC indica o status da gravação, e a cada vez que o led REC se apagar, uma época foi gravada; ele também indica o status da memória do GTR-A. Ele passará da cor verde para a vermelha quando a memória livre for inferior a 15% da total e ficará piscando em vermelho quando a memória estiver cheia. Quando isto ocorrer, os dados anteriores não serão sobrescritos, mas novas informações não serão gravadas. 87
88 6.4.Controle de sons O GTR-A emite um bip no momento em que grava uma época, podendo ser ligado e desligado pelo programa de configuração. 7. Operando o GTR-A BT 7.1.Preparando para uso Estando o GTR-A BT corretamente configurado pelo Util, a sua operação é bastante simples e segura. O equipamento pode trabalhar sob sol ou chuva e é altamente resistente a impactos. 7.2.Ligando o GTR-A BT Estando o GTR-A BT ligado (item 2.4.2), ligue o Pocket PC, toque no ícone do Bluetooth e escolha Bluetooth Manager (Ilustração 18). Estabeleça conexão com o GTR-A BT com um toque duplo sobre o ícone antes de executar o programa ColetorBT. Verifique o item 4.2 para instruções de como criar o ícone para conexão. 7.3.A gravação de dados O GTR-A BT é equipado com 4 MB (quatro mega bytes) de memória flash. Este tipo de memória apresenta a vantagem 88
89 de não perder as informações armazenadas mesmo se a bateria do equipamento ficar descarregada por um longo período. O início da gravação do arquivo com os dados dos satélites se dá automaticamente quando o equipamento é ligado e começa a receber pelo menos 4 satélites. Neste momento ocorre um bip e o led PWR começa a piscar. O GTR-A BT gera um único arquivo contendo todos os dados recebidos dos satélites e o ponto coletado cada vez que é ligado. Caso o aparelho não receba um número suficiente de satélites, o led REC irá piscar em amarelo e um bip característico de advertência será emitido. A qualidade do sinal também é verificada através do led PWR. Ele fornece o número de satélites dos quais o GTR-A BT está recebendo sinal e se a geometria destes está atendendo às condições de restrições (PDOP, número mínimo de satélites) configuradas no Util. O número de satélites pode ser mensurado pela quantidade de vezes que o led PWR pisca. O ciclo começa e termina no instante que o indicador luminoso fica aceso por 3 segundos e a partir daí, cada vez que o led piscar indica 1 satélite cujo sinal está sendo captado pelo receptor. Este comportamento do indicador luminoso se dará caso as condições de qualidade do sinal sejam atendidas. Caso contrário, o processo será semelhante mas o led irá apagar rapidamente duas vezes por segundo para indicar cada satélite captado. O led REC indica o status da gravação, e a cada vez que o led REC se apagar, uma época foi gravada; ele também 89
90 indica o status da memória do GTR-A BT. Ele passará da cor verde para a vermelha quando a memória livre for inferior a 15% da total e ficará piscando em vermelho quando a memória estiver cheia. Quando isto ocorrer, os dados anteriores não serão sobrescritos, mas novas informações não serão gravadas. 7.4.Controle de sons O GTR-A BT emite um bip no momento em que grava uma época, podendo ser ligado e desligado pelo programa de configuração. 7.5.Operando o software ColetorBT A principal função do ColetorBT é fazer a coleta de feições, podendo também ser usado para verificar a situação dos satélites e qualidade do sinal recebido. (Ilustração 62) A tela do ColetorBT consiste de uma barra cinza com os menus, uma com as abas e uma barra amarela de status. As abas alternam a exibição da tela principal do ColetorBT. Note que as mensagens de erro, como Cycle Slip e PDOP alto, aparecem na barra de status, sendo necessário tocar duas vezes nessa para interromper a exibição da mensagem. Algumas informações básicas podem ser observadas na barra de status através de ícones, a saber: 90
91 : GTR-A BT desconectado; : ColetorBT conectado ao GTR-A BT; : Pausa na gravação de feição; : Gravando; : PDOP; : Satélites. Ilustração 62: ColetorBT 91
92 Quando da primeira execução do ColetorBT, uma tela de aviso será mostrada alertando o usuário para a necessidade de se configurar as opções de comunicação do software; (Ilustração 63) Ilustração 63: Aviso 92
93 Selecione a porta serial apropriada; o ColetorBT detecta automaticamente a porta, dependendo de como o ColetorBT irá se comunicar com o seu GTR, se via Bluetooth no caso do GTR-A BT ou via cabo no caso do GTR A. (Ilustração 64) A opção Ativar comando AT. só deverá ser utilizada caso o ColetoBT não consiga estabelecer comunicação. Ilustração 64: ColetorBT - Comunicação 93
94 7.5.1.Menu Arquivo Além das opções Conectar, usada para estabelecer a conexão com o GTR-A BT e Sair, usada para encerrar a operação do programa ColetorBT, existem também as opções Abrir Dicionário e Criar Dicionário (Ilustração 65), usadas para manipular o dicionário de feições. Note que não é possível coletar nenhuma feição sem antes selecionar um dicionário. Aconselha-se criar um dicionário previamente ao início dos trabalhos de campo, alterando-o de acordo com a necessidade. Ilustração 65: Selecionar Diretório 94
95 Após selecionar o diretório onde será criado um novo dicionário (Ilustração 65), é necessário entrar com o nome que será usado para gravá-lo. (Ilustração 66) Ilustração 66: Nome do dicionário 95
96 7.5.2.Menu Opções Encontram-se aqui as opções para Zerar Contadores e Zerar Histórico; Coordenadas; Comunicação, onde é selecionada a porta serial para comunicação com o GTR-A BT e Alarmes do GPS, onde são feitas as configurações da qualidade de recepção do sinal dos satélites: Ângulo de Corte, Mínimo de Satélites, Perda de ciclos, PDOP máximo e alarme sonoro. (Ilustração 67) Ilustração 67: Alarmes do GPS 96
97 A opção Coordenadas abre uma tela com informações úteis para posicionamento: latitude, longitude e altitude. (Ilustração 68) Ilustração 68: Coordenadas 97
98 7.5.3.Menu Feição Utilizado para Cadastrar, Alterar e Apagar feições. Uma tela de opções é aberta ao se cadastrar ou alterar uma feição, onde poderá ser escolhido o nome e tipo de feição (Marco, Ponto, Linha ou Área), tempo de coleta, e o uso de contador. (Ilustração 69) Ilustração 69: Cadastro de feições 98
99 7.5.4.Aba Coleta Usada para edição do dicionário de feições e coleta das mesmas. A janela principal informa o tipo de feição (M para Marco, P para Ponto, L para Linha e A para Área), o nome da feição e seu contador; possui também um campo para se alterar a altura da antena e um filtro para a exibição das feições. A coleta é feita mediante escolha da feição desejada, usando a seguir o botão Iniciar; o botão Parar é usado para finalizar a coleta da feição e Pausa interrompe momentaneamente a coleta. (Ilustração 70) Ilustração 70: Aba Coleta 99
100 Note a existência da feição <especial>, no topo da lista de feições; ela é utilizada na coleta de feições que não constam do dicionário. Ao se escolher a coleta de uma feição <especial>, uma tela semelhante à de cadastro de feições (Ilustração 69) será aberta Aba Histórico Ilustração 71: Aba Histórico 100
101 Exibe informações sobre as feições coletadas: ID (identificador da feição, usado para determinar a ordem de coleta), altura da antena, hora de início e fim da coleta. (Ilustração 71) Aba Satélites Ilustração 72: Aba Satélites 101
102 Apresenta um gráfico com a posição dos satélites visíveis; em azul os satélites cujo sinal está sendo recebido pelo GTR-A BT e que obedecem ao padrão de qualidade configurado no ColetorBT, e em cinza os que apresentam algum problema e/ou não foram aprovados pela configuração do ColetorBT, não sendo usados durante o pós-processamento. A qualidade do sinal é igualmente verificada no gráfico de barras, seguindo o mesmo esquema de cores acima. (Ilustração 72) Além da qualidade do sinal e posição de cada satélite, também se encontram nessa aba informações sobre o PDOP, HDOP e VDOP Aba Diversos Aqui se encontram informações diversas sobre a operação do GTR-A BT e do Pocket PC, tais como: hora e data GPS, número de série do GTR-A BT, nome do dicionário em uso, intervalo de gravação, status da bateria do Pocket PC e memória livre. (Ilustração 73) Note que é a memória livre do GTR-A BT, não do Pocket PC. 102
103 Ilustração 73: Aba Diversos 7.6.O software Util.NET O Util.NET (Ilustração 74) nada mais é que uma versão para Pocket PC do software Util. O Util.NET foi concebido utilizando-se o mesmo sistema de abas do ColetorBT e mantendo as mesmas configurações do Util, tornando a sua operação extremamente fácil aos já familiarizados com os softwares Util e ColetorBT. 103
104 Ilustração 74: Util.NET A instalação do Util.NET é feita de maneira semelhante à do ColetorBT, item 4.1, executando-se o software UtilP.exe. Basta clicar no botão Sim para continuar com a instalação. (Ilustração 75) 104
105 Ilustração 75: Instalação do Util.NET A seguir, clique em Avançar na tela do Assistente de Instalação. (Ilustração 76) Ilustração 76: Assistente de Instalação do Util.NET 105
106 Um toque em Ajuda > Sobre exibe uma tela com informações sobre o Util.NET, como versão e última atualização. (Ilustração 77) Ilustração 77: Sobre
107 Um toque em Opções > Comunicação abre a tela onde pode ser escolhida a porta serial usada para a conexão Bluetooth. (Ilustração 78) Ilustração 78: Comunicação A configuração do GTR pelo Util.NET é praticamente idêntica à feita com o Util, e uma descrição completa de suas opções pode ser vista no item
108 A conexão com o GTR é feita selecionando-se Arquivo > Conectar. A descarga de dados é feita selecionando-se Opções > Descarregar, o que remete a uma tela semelhante à da Ilustração 79. Ilustração 79: Descarregar Arquivos O botão Desc.Todos é usado para descarregar todos os arquivos, enquanto que o Desc.Selec. é usado para descarregar um único arquivo selecionado. O botão Apagar Mem. apaga a memória do GTR, removendo todos os arquivos. Pode-se 108
109 escolher e criar o diretório no qual será feita a descarga de dados acessando a Aba Detalhes (Ilustração 80). O Util.NET criará um diretório com o número de série do GTR dentro do diretório de descarga selecionado, descarregando os arquivos para dentro deste. Ilustração 80: Aba Detalhes O botão ok no canto superior direito remete de volta à tela principal com as diversas abas de configuração, que podem ser vistas a seguir: 109
110 7.6.1.Aba Identificação Ilustração 81: Aba Identificação Consulte o item para maiores informações. 110
111 7.6.2.Aba Gravação Ilustração 82: Aba Gravação Consulte o item para maiores informações. 111
112 7.6.3.Aba Dicionário Ilustração 83: Aba Dicionário Consulte o item para maiores informações. 112
113 7.6.4.Aba Informações Ilustração 84: Aba Informações Consulte o item para maiores informações. 113
114 7.6.5.Atualizando o firmware A atualização de firmware é feita mediante um toque em Ajuda > Atualizar Firmware, o que abrirá uma tela com a relação de firmwares disponíveis. (Ilustração 85) Ilustração 85: Atualizando firmware Note que a atualização de firmware só pode ser feita através de cabo serial. Uma tela de erro será exibida caso se tente atualizar através da conexão Bluetooth. 114
115 A seguir, será exibida uma tela com os procedimentos corretos para a atualização. (Ilustração 86) Ilustração 86: Procedimento de atualização Uma mensagem será exibida logo em seguida, indicando se a atualização foi bem sucedida ou não. 115
116 8. Pós-processamento de observações GPS 8.1.Introdução Este capítulo é um suplemento ao Guia do Usuário EZSurv; ele auxiliará o usuário a familiarizar-se com o software EZSurv de pós-processamento. Para maiores informações sobre as funções particulares do software, refira-se ao Guia do Usuário EZSurv. A primeira seção deste capítulo refere-se ao cálculo de trajetórias. As trajetórias são relativas à coleta de dados cinemático. Este é o modo normal de coletar dados GIS. A segunda seção explicará cálculo de vetores (levantamento estático de posições). Uma dúvida freqüente dos usuários das versões mais novas do EZSurv, que não usam o hard-lock, é como liberar o software para uso. Segue uma breve explicação do procedimento para tal; mais informações podem ser conseguidas consultando o manual do software. Após executar o software de pós-processamento do EZSurv e se iniciar o processamento dos dados colhidos no campo, como indicado no item 8.2.1, o EZSurv vai apresentar um formulário (Ilustração 87) que deve ser preenchido, impresso e enviado por FAX para a VIASAT. Uma chave de registro será enviada, bastando entrá-la no campo Activation key e pressionar o botão Register Now. O número do FAX para 116
117 envio do formulário se encontra no mesmo, bem como o procedimento para o envio e registro do software. Ilustração 87: Formulário de registro 117
118 8.2.Trajetórias Uma trajetória é uma combinação de dois arquivos GPS: arquivo de dados GPS de estação base, gravado em modo estático sobre uma posição conhecida (feição tipo sítio), e um arquivo de dados GPS móvel (rover), gravado no modo cinemático. O processamento de trajetória usa os dados da base para calcular, de modo relativo, a posição da antena rover GPS dentro do período comum de observação. Para executar esse cálculo, deve-se introduzir as coordenadas exatas da estação base no software de pós-processamento Exemplo de cálculo de trajetórias O diagrama denominado EZSurv Software, Post Processing Module - Automatic Mode Trajectory Calculations indica os passos principais a serem seguidos para a realização do cálculo de trajetórias. No exemplo, há um arquivo de estação base gravada pela Estação de Referência permanente VIASAT bem como dois arquivos GPS cinemáticos. Cada janela do diagrama é identificada por um número dentro de um círculo. Seguem-se comentários relativos a elas: Janela 1: iniciar o software de pós-processamento EZSurv; Janela 2: selecionar File > Data Files... no menu principal, a fim de escolher os arquivos GPS de estação base e cinemáticos; 118
119 Janela 3: clicar na opção Import para abrir a janela padrão de seleção de arquivos; Janela 4: usar operações padronizadas do Windows para selecionar um projeto GPS. No exemplo, esses arquivos estão no diretório C:\ezsurv\data\ O projeto contendo os dados da estação base chama-se 98342VI.GPS, os arquivos cinemáticos são A.GPS e B.GPS; Janela 5: verificar se, após a importação dos dados, os arquivos cinemáticos do projeto (981208A e B) possuem o parâmetro rover com a indicação yes e se o arquivo estático de estação base do projeto (98342VI) tem a indicação no. Isto permitirá que o software faça a distinção entre os projetos gravados no modo estático (rover, no) e os projetos gravados em movimento (rover, yes). Janela 6: selecionar Edit > Site no menu principal para selecionar uma estação base (VIASAT); Janela 7: no menu Site Name, selecionar o nome do sítio de referência usado no exemplo VIASAT. Marque a caixa Use as reference coordinate para definir essa estação como sítio de referência (como estação base). Verifique se as coordenadas do sítio de referência estão corretas. Elas devem estar corretas se o arquivo de estação base vem de uma estação base EZSurv e se o gerente da base introduziu as coordenadas corretas para esse sítio; Janela 8: início do processamento de trajetórias no modo automático; Janela 9: barra indicadora de progresso; Janela 10: janela que confirma o fim dos cálculos de trajetórias; Janela 11: resumo dos cálculos efetuados pelo software; 119
120 Janela 12: selecionar File > Save As no menu principal para salvar os resultados; Janela 13: especificar o tipo de arquivo de projeto EZSurv (.SPR) no campo Save file as type: e, em seguida, digitar um nome de arquivo no campo File name. Este é o arquivo que contém todos os resultados computados; Janela 14: selecionar File > Edit no menu principal para sair do programa após a conclusão dos cálculos e a gravação de todos os resultados Edição gráfica de trajetórias A edição e validação de trajetórias é executada no módulo gráfico do software EZSurv. Esta seção apresenta as funções básicas do módulo gráfico EZSurv. Para maiores informações, consulte o Guia do Usuário EZSurv Abertura de trajetórias Para abrir o módulo gráfico do EZSurv, use o menu iniciar do Windows (Iniciar > Programas > EZSurv > Graphics). A Ilustração 88 mostra como abrir um projeto EZSurv (.SPR) que contém trajetórias GPS pós-processadas. Nota: É possível abrir outros tipos de arquivos especificando-se, na janela Add Files, o tipo apropriado (Files of type). Por exemplo, para ver arquivos de posições em tempo real (.POS), selecione GPS files (.OUT,.POS,.TRJ). Esses arquivos aparecerão na janela gráfica do módulo EZSurv Graphics. 120
121 Ilustração 88: Abrindo trajetórias no módulo Graphics Construção de polígonos e polilinhas Os polígonos (superfícies) e polilinhas (linhas) podem ser construídos manualmente ou automaticamente. Para construílos de forma automática, necessita-se das feições pontuais (gravadas no campo) que definem o início e o fim dos polígonos e/ou polilinhas. As feições pontuais não são necessárias quando se constrói objetos lineares manualmente. 121
122 Construção automática O conceito de construção automática é especificar as funções pontuais delimitadoras (início/fim). Usando essas feições ponto, o software percorre os arquivos GPS relacionados na tela e, automaticamente, traça polígonos e/ou polilinhas entre pares de feições pontuais delimitadoras. A ferramenta de construção automática é acessada através da seleção GPS > Automatic Generator do menu principal. Seguem-se os passos para construção automática de polígonos e polilinhas: 1. Escolher o tipo de objeto a ser criado (polígono e polilinhas); 2. Escolher a feição ponto delimitadora inicial (start) definida no passo 1; 3. Escolher a feição ponto delimitadora final (stop) definida no passo 1; 4. Selecionar uma opção para rotular os objetos criados. Há três opções: Prefix: insere-se um prefixo para rotular os objetos criados. Por exemplo, se existirem dois polígonos e o prefixo POLYGON for inserido, essas figuras receberão os nomes POLYGON1 e POLYGON2; Start Feature: os objetos serão rotulados usando-se o nome da feição pontual delimitadora (inicial); Attribute: os objetos serão rotulados usando-se um dos atributos da feição pontual delimitadora inicial. 122
123 Por exemplo: se foram gravados polígonos usando-se uma feição delimitadora pontual que possui um atributo Polygon number, então pode-se rotular o polígono usando-se o valor gravado deste atributo. 5. Clicar o botão Add para acrescentar o objeto definido nos passo 1, 2, 3 e 4 à lista de objetos criados. Percorre-se os passos 1 a 5 pare acrescentar outros objetos à lista; 6. Clicar o botão Save as para salvar os parâmetros desses objetos para uso futuro; 7. Clicar o botão OK para iniciar a construção dos objetos. Após os objetos terem sido gerados automaticamente, o software mostrará uma janela resumo. Se o software experimentou quaisquer dificuldades, estas serão mencionadas na janela resumo. O erro mais comum é que os usuários se esquecem de inserir um dos pontos delimitadores (inicial ou final) durante a gravação no campo Construção manual A construção manual de polígonos e polilinhas pode ser feita a partir de quaisquer pontos GPS. Simplesmente se inicia a construção manual selecionando-se GPS > View Geometry no menu principal. Seguem-se os passos para construir manualmente um polígono ou poli-linha: 123
124 1. Selecionar o tipo de objeto a ser criado (polígono ou polilinha); 2. Com o auxílio do mouse, selecionar o primeiro ponto GPS do objeto; 3. Antes de selecionar o segundo ponto do objeto, caso deseje que o segmento atravesse os pontos GPS que estão entre o primeiro e o segundo ponto, deve-se marcar a caixa Auto GPS. Caso se deseje criar uma linha reta entre o primeiro ponto e o segundo, não se deve marcar a caixa Auto GPS; 4. Repetir o passo 3 tanto quanto necessário; 5. Clicar o botão Close para aceitar o objeto recém criado. O botão Reset da janela Manual Geometry Generator apagará o objeto que está sendo criado. Estão disponíveis as seguintes informações da janela Manual Geometry Generator: Last segment: comprimento do último segmento; Total distance: comprimento total do objeto em progresso; Delta height: diferença de altura entre os dois últimos pontos; Direction: direção entre os dois últimos pontos Edição de polígonos e polilinhas Para realizar esta edição, seleciona-se Windows > Polygon List e Windows > Polyline List no menu principal. As funções disponíveis são: 124
125 Delete: função que apaga o polígono ou poli-linha; Rename: para alterar o rótulo de um polígono ou poli-linha; Export: para exportar o comprimento de polilinhas, e área/perímetro de polígonos para um arquivo texto; Setup: para modificar o tamanho dos rótulos, a cor, etc Gravação de polígonos e polilinhas Para salvar polilinhas e polígonos, seleciona-se Project > Save Project as... no menu principal. Um arquivo gráfico (.GRC) será criado. Ele contém os polígonos e polilinhas bem como os outros arquivos e configurações usados durante o trabalho realizado com o módulo gráfico. Seleciona-se Project > Save Project... no menu principal Edição de feições associadas As funções de edição para as feições associadas são: Delete Feature: esta tecla apaga a feição do arquivo. Seleciona-se GPS > Feature > Delete feature no menu principal, e clica-se sobre a feição a ser apagada. Clicar uma segunda vez para confirmar; Edit Feature: usa-se esta tecla para modificar os atributos de uma feição, acrescentar uma feição a um ponto GPS, ou mudar o tipo de feição. Para isto, seleciona-se GPS > Feature > Edit feature no menu principal e clica-se sobre o ponto que se quer modificar. Uma vez dentro da janela, clica-se o botão Add para acrescentar uma feição ao ponto selecionado ou clica-se o botão Change para alterar o tipo de 125
126 feição. Se houver qualquer dificuldade, refira-se ao Guia do Usuário EZSurv; Copy Feature: esta opção é usada para se copiar uma feição para outro ponto. Seleciona-se GPS > Feature > Copy feature e seleciona-se a feição a ser copiada. A seguir, escolhe-se o ponto de destino, e clica-se uma segunda vez para confirmar a cópia; Move Feature: o mesmo processo da cópia, exceto que a feição da posição original será apagada Exportação de trajetórias e feições associadas O software EZSuv Graphics pode exportar trajetórias, polígonos, polilinhas e feições pontuais em diferentes formatos de arquivo. Os formatos suportados são: Generic export: cria arquivos em formato texto ou.dbf. O formato genérico permite a seleção das informações a serem exportadas; Arc info: criação de arquivos de geração (Generate -.GEN) a partir de Arc info; DXF: criação de arquivos.dxf, que são compatíveis como software gráfico mais popular; MapInfo: criação de arquivos.mif e.mid que são compatíveis com o software MapInfo; Shape File: criação de arquivos Shape File que são compatíveis com o software ArcView; Survey points: Essas feições são criadas usando-se o módulo Catalog. 126
127 As funções de exportação estão disponíveis a partir da seleção da opção Options > Data Export. 8.3.Linhas base As linhas base (baselines) são vetores que ligam dois sítios estáticos no software EZSurv Post Processor. Elas são usadas freqüentemente em aplicações de levantamento, para obter-se exatidão centimétrica. A tabela a seguir indica os períodos de observação necessários para se obter um nível prédefinido de exatidão. Uma tabela diferente é fornecida para receptores de freqüencia simples e dupla. Os tempos mencionados nas tabelas são apenas para referência. Obstáculos em torno dos sítios podem modificar a precisão obtida após os cálculos. As condições atmosféricas (atividade ionosférica) também podem mudar os resultados esperados. Para atingir os valores esperados, apresentados nestas tabelas, deve-se estar em um área descampada e existirem pelo menos 5 satélites com valores GDOP menores que 5 (com baixa atividade ionosférica). O intervalo de gravação dos dados deve ser estabelecido em 5 segundos. 127
128 Tempos de observação para receptores L1 Distância (km) Tempo de observação (min) Solução Precisão a 30 L1 fixa 1 cm ± 2 ppm a 45 L1 fixa 1 cm ± 2 ppm a 60 L1 flutuante 10 a 30 cm L1 flutuante 10 a 30 cm Tempos de observação para receptores L1/L2 Distância (km) Tempo de observação (min) Solução Precisão a 15 L1 fixa 1 cm ± 2 ppm a 30 L3 fixa 1 cm ± 2 ppm a 45 L3 10 a 30 cm L4 flutuante 10 a 30 cm Exemplo de cálculo de linha base O diagrama anexo denominado EZSurv Software, Módulo Post Processor Automatic Mode Baseline Calculations apresenta os passos iniciais a serem seguidos para se calcular linhas de base. 128
129 Esse exemplo mostra uma sessão de gravação onde 4 receptores estiveram registrando simultaneamente em quatro locais diferentes. Isto permite o cálculo de 6 linhas de base entre esses quatro locais. Cada janela do diagrama é identificada por um número dentro de um círculo. Seguem-se os comentários relativos a cada uma: Janela 1: início do software EZSurv Post Processor; Janela 2: selecionar o menu File > Data Files... para importar um arquivo GPS; Janela 3: clicar o botão Import para abrir a janela padrão de seleção de arquivo; Janela 4: usar operações padronizadas do Windows para selecionar os arquivos GPS. Nesse exemplo, os arquivos estão no diretório C:\G04X98\314\ Os arquivos são GPS, GPS, SC GPS e SL GPS; Janela 5: verificar se, após a importação dos dados, cada arquivo possui pelo menos um sítio. Isto é importante porque o software usa esses sítios para criar linhas de base. Se nenhum sítio tiver sido criado durante a sessão de campo, cria-se um com as funções Edit > Sites > New; Janela 6: selecionar Edit > Sites no menu principal para definir um sítio de referência; Janela 7: no menu Site Name, selecionar o nome do sítio de referência que, no exemplo, é o 988K0328. Verificar se as coordenadas do sítio de referência estão corretas e corrigir se necessário; Janela 8: verificar a altura de antena para cada ocupação, clicando na etiqueta Occupation; 129
130 Janela 9: início dos cálculos de linhas de base em modo automático; Janela 10: barra indicadora de progresso; Janela 11: janela que confirma o fim dos cálculos de linhas de base; Janela 12: resumo dos cálculos feitos pelo software; Janela 13: selecionar File > Save as no menu principal para gravar os resultados (arquivo de projeto.spr); Janela 14: especificar o tipo de arquivo de Projeto EZSurv (.SPR) na caixa Save file as type: e digitar um nome no campo File name; Janela 15: selecionar File > Exit no menu principal para sair do programa após concluir e salvar os cálculos Análise de linhas de base Obtém-se uma análise de linhas base selecionando-se Analysis > Baseline > Results no menu principal. Então, as opções Baseline Summary ou Baseline Residuals tornam-se disponíveis. (Ilustração 89) 130
131 Ilustração 89: Janela resumo de linha de base Para visualizar os resíduos do cálculo de linhas de base, selecione o menu Baseline Residuals. (Ilustração 90) 131
132 Ilustração 90: Resíduos de linha de base 8.4.Exportando linhas de base para o software Geolab Para exportar linhas de base para o software de compensação Geolab, seleciona-se Tools > Export > Baselines no menu principal e, em seguida, com o auxílio do mouse, seleciona-se as linhas de base que se deseje exportar. 132
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