SONDAGENS GEOFÍSICAS. Prof. Marcelo Ribeiro Barison 2009
|
|
- Maria do Pilar Franca Clementino
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SONDAGENS GEOFÍSICAS Prof. Marcelo Ribeiro Barison 2009
2 Sondagens Geofísicas - estudo das propriedades físicas dos solos e rochas: - condutividade elétrica - densidade -velocidade das ondas elásticas - susceptibilidade magnética - Variam no espaço devido às mudanças nas características do meio - tem importante papel na solução de problemas relacionados com as áreas de engenharia, meio ambiente, prospecção mineral e de águas subterrâneas e arqueologia - Constituem de métodos indiretos de prospecção, de investigação não destrutivos - Ideal é conjugar esse método com outros métodos de investigação
3 Aplicações Determinação da profundidade do substrato rochoso Caracterização geológica Exploração mineral e hidrogeológica Identificação de cavidades e zonas de fraturas Investigação para fundações Avaliação e determinação para depósitos de agregados (cascalho, areia, etc) Estudos preliminares para estradas e infra-estruturas Estudo costeiros (intrusão salina) Estudo do solo e suas características hidrogeológicas Detecção de estruturas metálicas enterradas Detecção de estruturas de combustão Estudos arqueológicos Detecção e delimitação de plumas de contaminação do subsolo e das águas subterrâneas
4 Métodos de Prospecção Geofísica Métodos Sísmicos Sísmica de Refração Sísmica de Reflexão Métodos Geoétricos Eletrorresistividade Eletromagnéticos Métodos Potenciais mais aplicados em prospecção geológica de recursos minerais Magnetometria Gravimetria
5 MÉTODOS SÍSMICOS Princípios da Refração (UNB, Glossário Geológico) Mudança na trajetória da onda sísmica na passagem de um meio para outro, com diferentes propriedades Elásticas Apenas para visualização o exemplo da refração do ar para água
6 V2 > V1 Base: Lei de Snell V2 < V1
7 A velocidade de propagação de ondas sísmicas depende: - Densidade de minerais e rochas - Constantes elásticas - Porosidade - Composição química minerais - Conteúdo de água - Tensão confinante da rocha
8
9 Peso específico / densidade de rochas (ROCHA, 1981): FONTES DE ENERGIA = explosivos, rifles sísmicos, martelos sísmicos
10
11 Em Rochas ic = ângulo crítico Refração total Nova frente de ondas Princípio de Huygens Retorno à superfície com mesmo ângulo crítico
12 Sísmica de Refração Notas de aula do Prof. Dourado, J.C. UNESP/RC
13 geofones sen i = v1 sen r v2 SISMOGRAMA Resultados: -Velocidades de propagação - Número de camadas -Espessura das camadas -Estimativa dos tipos materiais
14 Resultados Sismógrafos e sismogramas
15 GRÁFICO TEMPO X DISTÂNCIA TEMPO DIST.
16 SÍSMICA DE REFLEXÃO - destina-se à prospecções profundas (100 a milhares de metros) mas tb. para prosp. Rasas (< 30 m) - Prospecção de Petróleo Método - Propagação de sinal acústico na superfície com freqüência de 100 a 400 hz - Geofones alinhados captam sinais - Indicação de camadas refletidas
17 Princípios Sísmica de Reflexão Lei de Snell
18
19 ENERGIA GEOFONE É O CASO MAIS REAL!
20 - Sismograma Seção Sísmica - Evidencia as estruturas e feições geológicas
21 MÉTODOS GEOELÉTRICOS 2 TIPOS BÁSICOS: - SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL (SEV) - CAMINHAMENTO ELÉTRICO (CE)
22 Sondagem Elétrica Vertical (SE) - Medir a a com emprego de eletrodos de emissão e de recepção - Eletrodos de corrente i enviadas por AB - Eletrodos de recepção MN medem o v AB/2 = a NN/2 = b MN <= AB / 5
23 MEDIÇÃO DA RESISTIVIDADE APARENTE: k = fator geométrico relacionado ao espaçamento entre os eletrodos No arranjo Schulumberger:
24 Resultados SE SEV-3 em Alterêdo Oliveira Cutrim; Aldo da Cunha Rebouças, ISSN X; Rev. Bras. Geof. vol.23 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2005
25 Perfil Geológico em Alterêdo Oliveira Cutrim; Aldo da Cunha Rebouças, ISSN X; Rev. Bras. Geof. vol.23 no.1 São Paulo Jan./Mar. 2005
26 Caminhamento Elétrico - CE - Analisar a distribuição horizontal da eletrorresistividade aparente em profundidades constantes - Geram-se mapas de isovalores de a - Caminhamento Elétrico Dipolo-Dipolo
27 Exemplo Fernando da F. Xavier XIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas APLICAÇÃO DA SONDAGEM GEOFÍSICA MÉTODO ELETRORRESISTIVID ADE - NA LOCAÇÃO DE POÇOS TUBULARES PROFUNDOS
28
29 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS De Vallejo, L.G. et al. (ed.) Ingeniería geológica / - Madrid [etc.] : Prentice Hall, Hoek, Evert. Practical Rock Engineering, 2000 Edition, Rocha, Manuel. Mecânica das Rochas - Lisboa : LNEC, Sharma, P. V. (1997) Environmental and Engineering Geophysics. Cambridge University Press, Cambridge, ISBN: , 475 pp.
RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO GEOFÍSICO UTILIZANDO O MÉTODO DE ELETRORRESISTIVIDADE PARA O PROJETO TAV TREM DE ALTA VELOCIDADE
RELATÓRIO DO LEVANTAMENTO GEOFÍSICO UTILIZANDO O MÉTODO DE ELETRORRESISTIVIDADE PARA O PROJETO TAV TREM DE ALTA VELOCIDADE SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO... 1 2. LOCALIZAÇÃO DOS ENSAIOS GEOFÍSICOS... 2 3. EQUIPE...
Leia mais6200 Métodos geofísicos
6200 Métodos geofísicos 1 Geofísica aplicada à detecção da contaminação do solo e das águas subterrâneas Os métodos geofísicos são técnicas indiretas de investigação das estruturas de subsuperfície através
Leia maisInvestigações Geotécnicas
Investigações Geotécnicas Investigações Geotécnicas Interpretação de imagens; Métodos geofísicos ou indiretos; Amostragem e ensaios de laboratório; Ensaios de campo. Imagem de satélite simples Argila mole
Leia mais2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE. 2.2.1 Histórico
2.2 MÉTODO DA ELETRORRESISTIVIDADE 2.2. Histórico A eletrorresistividade é um método geoelétrico baseado na determinação da resistividade elétrica dos materiais, tendo sido utilizado nos mais variados
Leia maishttp://www.if.ufrj.br/teaching/geo/sbgfque.html
1 de 5 12/8/2009 11:34 O Que é Geofísica? (* Adaptado por C.A. Bertulani para o projeto de Ensino de Física a Distância) Geofísica é o estudo da Terra usando medidas físicas tomadas na sua superfície.
Leia maisHIDRÁULICA DE POÇOS. Prof. Marcelo R. Barison
HIDRÁULICA DE POÇOS Prof. Marcelo R. Barison Infiltração e Escoamento - as zonas de umidade do solo - Aqüífero Livre; Aqüífero Confinado. TIPOS DE AQÜÍFEROS Representação Esquemática dos Diferentes Tipos
Leia maisPor que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança? Por que é importante um relatório técnico das condições da vizinhança?
Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil Tecnologia da Construção Civil I Execução de edificações Serviços preliminares Elementos de prospecção geotécnica
Leia mais24/Abril/2013 Aula 19. Equação de Schrödinger. Aplicações: 1º partícula numa caixa de potencial. 22/Abr/2013 Aula 18
/Abr/013 Aula 18 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda e níveis
Leia maisEnsaios para Avaliação das Estruturas
ENSAIOS PARA INSPEÇÃO DE ESTRUTURAS DE CONCRETO Prof. Eliana Barreto Monteiro Ensaios para Avaliação das Estruturas Inspeção visual Ensaios não destrutivos Ensaios destrutivos Ensaios para Avaliação das
Leia maisUtilização de métodos geoelétricos aplicados à determinação de plumas contaminantes em área urbana na grande São Paulo
Introdução O método geofísico da eletrorresistividade tem sido usado com sucesso para conhecer a geometria de jazidas minerais; determinação de cobertura de solo/estéril, profundidade e geometria do aquífero,
Leia maisINSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO
INSPECÇÃO E AVALIAÇÃO DE ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO António Costa Instituto Superior Técnico AVALIAÇÃO DO ESTADO DA ESTRUTURA Identificação das anomalias e caracterização da segurança e do estado de deterioração
Leia maisII Workshop Gestão Integrada: Risco e sustentabilidade São Paulo, 19 e 20 de Maio de 2006 Centro Universitário Senac
II Workshop Gestão Integrada: Risco e sustentabilidade São Paulo, 19 e 20 de Maio de 2006 Centro Universitário Senac 1 A GEOFÍSICA NO MAPEAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Debora Silveira Carvalho IDS Radar
Leia maisLEVANTAMENTO GEOFÍSICO PARA CARACTERIZAÇÃO DO TRECHO ALUVIONAR DO RIO PALHANO NA LOCALIDADE DE CHILE, IBICUITINGA-CE
LEVANTAMENTO GEOFÍSICO PARA CARACTERIZAÇÃO DO TRECHO ALUVIONAR DO RIO PALHANO NA LOCALIDADE DE CHILE, IBICUITINGA-CE Nelson Paiva Raulino de Souza 1 ; Fernando César Moura de Andrade 1 ; Gilberto Möbus
Leia maisPRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1. Adrielle C. Santana
PRINCÍPIOS DA CORRENTE ALTERNADA PARTE 1 Adrielle C. Santana Vantagem da Corrente Alternada O uso da corrente contínua tem suas vantagens, como por exemplo, a facilidade de controle de velocidade de motores
Leia maisESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE
ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Definição de solo Ciências aplicadas Contexto
Leia maisObjetivos da Geologia
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM GEOQUÍMICA: PETRÓLEO E MEIO AMBIENTE O AUXÍLIO DA GEOLOGIA NOS ESTUDOS AMBIENTAIS ROSENAIDE SANTOS DE JESUS Salvador,
Leia maisRochas e minerais. Professora Aline Dias
Rochas e minerais Professora Aline Dias Os minerais São substâncias químicas, geralmente sólida, encontradas naturalmente na Terra. São compostos pela união de vários tipos de elementos químicos (silício,
Leia maisInvestigação Detalhada e Plano de Intervenção
e Plano de Intervenção Geol. MSc. Paulo L. Lima Gerente de Contratos Essencis Soluções Ambientais plima@essencis.com.br Seminário Gerenciamento de Áreas Contaminadas Agosto de 2011 Premissas: Investigação
Leia maisExploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície
Exploração Geológica, Prospecção em superfície e subsuperfície Etapa de Avaliação: Mapas e Escalas de Trabalho Prospecção com Martelo Investigação em Subsuperfície Fase de exploração reconhecimentos expeditos
Leia maisAULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2. Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br
AULA 1 EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA PARTE 2 Profᵃ. Drᵃ. Carolina Riviera Duarte Maluche Barettta carolmaluche@unochapeco.edu.br EROSÃO HÍDRICA E EÓLICA EROSÃO HÍDRICA FATOR TOPOGRAFIA O relevo do solo exerce
Leia mais112968 Introdução à Geofísica. Prof. George Sand França Observatório Sismológico Instituto de Geociências
112968 Introdução à Geofísica Prof. George Sand França Observatório Sismológico Instituto de Geociências Organização do curso Aulas: Quarta 14:00h às 15:40h Local: Auditório do SIS Avaliação: Prova 1 -
Leia maisAPLICAÇÃO DE SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL NA ESTIMATIVA DO TOPO E DA ESPESSURA DE UNIDADES GEOLÓGICAS DA BACIA DO PARANÁ NA CIDADE DE RONDONÓPOLIS-MT
Revista Brasileira de Geofísica (2005) 23(1): 89-98 2005 Sociedade Brasileira de Geofísica ISSN 0102-261X www.scielo.br/rbg APLICAÇÃO DE SONDAGEM ELÉTRICA VERTICAL NA ESTIMATIVA DO TOPO E DA ESPESSURA
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER. Prof. Dr. Guttemberg Silvino
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA UFPB CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA Departamento de Solos e Engenharia Rural - DSER Prof. Dr. Guttemberg Silvino Considerações Iniciais Todo mapa/carta/planta é uma representação
Leia maisDESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO DESCRITORES DAS PROVAS DO 1º BIMESTRE CIENTISTAS DO AMANHÃ Descritores 1º Bimestre
Leia maisProjetos de Fundação
Projetos de Fundação PROF. LUIS FERNANDO P. SALES Engenheiro Civil - Mestre em Geotecnia CREA/SC 039.164-3 TERMINOLOGIA: SEMINÁRIO SOBRE FUNDAÇÕES E CONTENÇÕES AREA/IT 20 DE AGOSTO DE 2014 Fundação
Leia maisGEOFÍSICA APLICADA A INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL NOVAS TECNOLOGIAS E NOVAS TENDÊNCIAS
GEOFÍSICA APLICADA A INVESTIGAÇÃO AMBIENTAL NOVAS TECNOLOGIAS E NOVAS TENDÊNCIAS V Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas São Paulo/SP - Brasil Setembro / 2007 ÁREAS
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS CONDUTIVIDADES HIDRÁULICAS DAS ZONAS SATURADA E NÃO SATURADA DO AQUÍFERO FREÁTICO NAS ADJACÊNCIAS DO ATERRO CONTROLADO DE LONDRINA.
DETERMINAÇÃO DAS CONDUTIVIDADES HIDRÁULICAS DAS ZONAS SATURADA E NÃO SATURADA DO AQUÍFERO FREÁTICO NAS ADJACÊNCIAS DO ATERRO CONTROLADO DE LONDRINA. Autores: André Celligoi 1 ; Diogo Lamônica 2 ; Andressa
Leia maisProspecção em aterros de resíduos - Condicionalismos -
MINERAÇÃO DE ATERROS EM PORTUGAL OPORTUNIDADE OU FICÇÃO CIENTÍFICA? Prospecção em aterros de resíduos - Condicionalismos - M.G.Brito 1 ; A.P. Silva 1 ; R. Araújo 2 1 GeoBioTec, FCT Universidade Nova Lisboa
Leia mais2º semestre - Ciências Exatas (noturno)
2º semestre - Ciências Exatas (noturno) Segunda-feira Terça-feira Quarta-feira Quinta-feira Sexta-feira 18:50 às 19:45 Geometria Analítica Geometria Analítica Energia Energia Bases Experimentais na Química
Leia maisCap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO
Cap 04 INVESTIGAÇÃO DO SUBSOLO Sondagens Rotativas, Métodos Semi-Diretos e Métodos Indiretos Profa. Andrea Sell Dyminski UFPR Sondagens Rotativas Quando se atinge material impenetrável à percussão (estrato
Leia maisIMPORTÂNCIA DE DETALHAMENTO DE PROJETOS EM OBRAS QUE UTILIZAM MND. ESTEIO - Engenharia e Aerolevantamentos Eng. Marcos de Castro Leal
IMPORTÂNCIA DE DETALHAMENTO DE PROJETOS EM OBRAS QUE UTILIZAM MND ESTEIO - Engenharia e Aerolevantamentos Eng. Marcos de Castro Leal Histórico APRESENTAÇÃO Fundada em 1969, a ESTEIO Engenharia e Aerolevantamentos
Leia maisFUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO
FUNDAÇÕES I TÉCNICAS DE INVESTIGAÇÃO DO SOLO PROJETO DE FUNDAÇÕES Etapa importante de qualquer construção, de todos os portes. Pense!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!!!! PENSE!!!!!! É SOBRE
Leia mais1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES
1 1. TRANSMISSÕES POR CORRENTES 1.1 - Introdução As correntes fazem parte das transmissões flexíveis, conjuntamente com as correias. Apresentam menor capacidade de absorção de choques em virtude de sua
Leia maisQuando ocorre? Movimento de Terra. Serviços de Escavação
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE CONSTRUÇÃO CIVIL PCC 2435 - Tecnologia da Construção de Edifícios I Serviços Preliminares Movimento de Terra Profs. Luiz Sergio Franco, Mercia M. B. Barros, Fernando H. Sabbatini
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CEP: 88040-900 - FLORIANÓPOLIS - SANTA CATARINA TEL. (048) 3721-9506 - FAX. (048) 3721-7538 PLANO DE ENSINO - DISCIPLINA: Proteção
Leia maisMÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados
Projeto e Dimensionamento de de Estruturas metálicas e mistas de de aço e concreto MÓDULO 1 Projeto e dimensionamento de estruturas metálicas em perfis soldados e laminados 1 nas Estruturas segundo a NBR
Leia maisIntrodução. Aeroporto de São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf
Aeroporto de São José dos Campos Professor Urbano Ernesto Stumpf Estudo de Caso Levantamentos de FWD e para Avaliação Estrutural dos Pavimentos Introdução Necessidade de conhecer a condição estrutural
Leia maisAssinale a alternativa que contém o gráfico que representa a aceleração em função do tempo correspondente ao movimento do ponto material.
Física 53. O gráfico da velocidade em função do tempo (em unidades aritrárias), associado ao movimento de um ponto material ao longo do eixo x, é mostrado na figura aaixo. Assinale a alternativa que contém
Leia maisPlaneta Terra Contributos para o seu conhecimento
Planificação da unidade didáctica Biologia e Geologia: Planeta Terra Contributos para o seu conhecimento Manual escolar utilizado: Título: Terra, Universo de Vida Autores: Amparo Dias da Silva; Fernanda
Leia mais13/06/2014 DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA INTRODUÇÃO. Introdução. Prof. Ricardo Melo
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Laboratório de Geotecnia e Pavimentação DIMENSIONAMENTO DE PAVIMENTOS PELA RESILIÊNCIA Prof. Ricardo Melo
Leia maisDisciplina: Eletrificação Rural. Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE SOLOS E ENGENHARIA AGRÍCOLA Disciplina: Eletrificação Rural Unidade 4 Previsão de cargas e divisão das instalações elétricas. Prof.
Leia maisMapeamento do Campo Experimental de Geofísica (CEG) da FEUP pelo método da resistividade elétrica
Mapeamento do Campo Experimental de Geofísica (CEG) da FEUP pelo método da resistividade elétrica Unidade curricular: Projeto FEUP Supervisores: Alexandre Leite Feliciano Rodrigues Jorge Carvalho Monitores:
Leia maisPROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS
PROPOSTA EXPERIMENTAL PARA SEPARAÇÃO MECÂNICA E ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE MATERIAIS PARTICULADOS Giovani Renato Zonta 1 Cristian Bernardi 2 Centro Universitário Leonardo da Vinci-UNIASSELVI RESUMO Diversos
Leia maisBIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO
BIOENGENHARIA DE SOLOS ENGENHARIA NATURAL AULA 2 PROPRIEDADES FÍSICAS E MECÂNICAS DO SOLO IGOR PINHEIRO DA ROCHA ENGENHEIRO FLORESTAL, M.Sc. AS FASES DO SOLO Fase sólida (Matriz do solo) Material mineral
Leia mais7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS
7.0 PERMEABILIDADE DOS SOLOS 7.1 Introdução A permeabilidade é a propriedade que o solo apresenta de permitir o escoamento da água através s dele. O movimento de água através s de um solo é influenciado
Leia mais5. CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS
5. CLASSIFICAÇÃO DE MACIÇOS ROCHOSOS 5.1 INTRODUÇÃO Um dos aspectos mais importantes ligados aos estudos de terrenos para fins de engenharia civil é o da respectiva classificação, nomeadamente no que se
Leia maisANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL)
ANEXO 4 SONDAGEM (ORIGINAL) 1. RELATÓRIO DE SONDAGEM 1.1 Objetivos O presente relatório tem por objetivo descrever os critérios e procedimentos adotados na execução dos serviços de sondagem geotécnica
Leia maisCARGO: ENGENHARIA CIVIL II
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS CONCURSO PÚBLICO DE DOCENTES DO QUADRO EFETIVO EDITAL
Leia maisEscrito por TQS Admin Qua, 28 de Agosto de 2013 10:35 - Última revisão Sex, 24 de Abril de 2015
Prezados, Palavras chaves: SISEs, Sondagem, SPT, camada de solo Vamos agora tratar do lançamento das sondagens no sistema SISEs. É possível lançar as sondagens, com os SPT s, camadas do solo, materiais
Leia maisBRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. A12 AUTO-ESTRADA SETÚBAL / MONTIJO SUBLANÇOS MONTIJO / PINHAL NOVO / / NÓ A2-A12 / SETÚBAL MAPA ESTRATÉGICO DE RUÍDO RESUMO NÃO TÉCNICO BRISA AUTO-ESTRADAS DE PORTUGAL,
Leia maisSANEAMENTO Aula 9 - Sumário AULA 9 RESERVATÓRIOS. Dimensionamento hidráulico. Saneamento [117]
SANEAMENTO Aula 9 - Sumário AULA 9 RESERVATÓRIOS Dimensionamento hidráulico Saneamento [117] Reservatórios / Tipos de reservatórios Tipos de Reservatórios Reservatórios de Distribuição às populações (RD)
Leia maisMECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE TECNOLOGIA E GEOCIÊNCIAS (CTG) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA (DEMEC) MECÂNICA DOS FLUIDOS 2 ME262 Prof. ALEX MAURÍCIO ARAÚJO (Capítulo 8) Recife - PE
Leia maisMestrado Integrado em Engenharia Civil. Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas
Mestrado Integrado em Engenharia Civil Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão Prática 12 (Tipo B): Modelos de afectação de tráfego (I) 1/6 AFECTAÇÃO A afectação é o 4º passo
Leia maisGEOLOGIA ESTRUTURAL. Aula 3 Regimes e Processos de Deformação. Prof. Eduardo Salamuni. (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto)
GEOLOGIA ESTRUTURAL Aula 3 Regimes e Processos de Deformação Prof. Eduardo Salamuni (Arte: Acadêmica Marcela Fregatto) REGIMES E PROCESSOS DE DEFORMAÇÃO CONCEITOS GERAIS As mudanças mecânicas nos maciços
Leia maisTRABALHOS TÉCNICOS PROPOSIÇÃO DE MÉTODO DE DOSAGEM MARSHALL PARA MISTURA BETUMINOSA TIPO C.B.U.Q.
01 / 07 SINOPSE O trabalho apresenta a seqüência operacional de procedimentos para a execução de uma Dosagem Marshall, visto exclusivamente como uma tarefa de laboratório de asfalto. Aborda-se a análise
Leia maisPRIMEIROS ANOS. GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini
PRIMEIROS ANOS GEOGRAFIA CONTEÚDO P2 2º TRI Água: superficiais, oceânicas e usos. Profº André Tomasini ÁGUAS CONTINENTAIS Os oceanos e mares cobrem 2/3 da superfície do planeta. Águas Oceânicas : Abrange
Leia mais1.1. Viagens com GPS. Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra.
1.1. Viagens com GPS Princípios básicos de funcionamento de um GPS de modo a obter a posição de um ponto na Terra. O que é o GPS? Como funciona o GPS? Qual é a precisão do GPS? O sistema de satélites do
Leia maisAntenas, Cabos e Rádio-Enlace
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de
Leia maisPRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO DE DESMONTE DE ROCHAS - ESPECIFICAÇÕES GERAIS
PRESCRIÇÕES PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SONDAGEM MISTA E PROJETO DE DESMONTE DE - ESPECIFICAÇÕES GERAIS Revisão n.º 1 2 3 4 5 7 Data 18/03/11 Responsável Heber 1/14 INDICE 1. OBJETIVO... 3 2. ELEMENTOS
Leia mais7 PARTÍCULAS SÓLIDAS
7 PARTÍCULAS SÓLIDAS O CONHECIMENTO DAS PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS SÓLIDAS É FUNDAMENTAL PARA AS OPERAÇÕES LISTADAS ABAIXO: FRAGMENTAÇÃO PENEIRAMENTO FLUIDIZAÇÃO MISTURA ARMAZENAMENTO SEPARAÇÕES MECÂNICAS
Leia maisINVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O
INVESTIGAÇÕES GEOTÉCNICAS PARA O PROJETO DE FUNDAÇÕES O SOLO, NUM PROBLEMA DE FUNDAÇÕES DEVE SER ACEITO TAL COMO SE APRESENTA Para um projeto de fundações bem elaborado, deve-se conhecer: -os tipos de
Leia maisAterro Sanitário. Gersina N. da R. Carmo Junior
Aterro Sanitário Gersina N. da R. Carmo Junior Aterro Sanitário Rotina de operação do aterro Descarga do lixo O caminhão deve depositar o lixo na frente de serviço mediante presença do fiscal, para controle
Leia maisCONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS» MINERAÇÃO E PETRÓLEO E GÁS «21. As rochas selantes devem mostrar propriedades como impermeabilidade e plasticidade para manter sua condição de selante mesmo após ser submetida
Leia maisResolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013
Resolução Comentada UFTM - VESTIBULAR DE INVERNO 2013 01 - A figura mostra uma série de fotografias estroboscópicas de duas esferas, A e B, de massas diferentes. A esfera A foi abandonada em queda livre
Leia maisUniversidade da Beira Interior
Universidade da Beira Interior DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CONTRIBUIÇÃO PARA O ESTUDO DA REMOÇÃO DE RESIDUAIS DE CARBONO EM FILTROS BIOLÓGICOS DE LEITO IMERSO E FLUXO DESCENDENTE António João Carvalho
Leia maisMecânica Técnica. Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 16 Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas e Três Dimensões Tópicos Abordados Nesta Aula Equilíbrio do Corpo Rígido em Duas Dimensões. Equilíbrio do Corpo Rígido em Três Dimensões. Equações de Equilíbrio
Leia maisEstudos de sedimentologia a partir do emprego de protocolos do EMAP: contribuições para avaliação de impactos sobre pequenos cursos d'água
Estudos de sedimentologia a partir do emprego de protocolos do EMAP: contribuições para avaliação de impactos sobre pequenos cursos d'água Hersília de Andrade e Santos Stéphanie Fernandes Cunha Aline Pimenta
Leia maisTECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS
Universidade do Algarve Instituto Superior de Engenharia TECNOLOGIA DE EDIFÍCIOS ACÚSTICA DE EDIFÍCIOS António Morgado André UAlg-EST-ADEC aandre@ualg.pt 1 Exercício 2.1 Considere uma sala de aula de 4,5x
Leia maisReconhecer as diferenças
A U A UL LA Reconhecer as diferenças Nesta aula, vamos aprender que os solos são o resultado mais imediato da integração dos processos físicos e biológicos na superfície da Terra. A formação e o desenvolvimento
Leia maisRAIOS E FRENTES DE ONDA
RAIOS E FRENTES DE ONDA 17. 1, ONDAS SONORAS ONDAS SONORAS SÃO ONDAS DE PRESSÃO 1 ONDAS SONORAS s Onda sonora harmônica progressiva Deslocamento das partículas do ar: s (x,t) s( x, t) = s cos( kx ωt) m
Leia maisProcessamento Sísmico:
Processamento Sísmico: Até aqui vimos que um pulso sísmico artificial atravessa as camadas e parte de sua energia é refletida em cada superfície de contraste de impedância acústica. A fração da amplitude
Leia maisPROVA DE FÍSICA QUESTÃO 01 UFMG
QUESTÃO 01 Em uma corrida de Fórmula 1, o piloto Miguel Sapateiro passa, com seu carro, pela linha de chegada e avança em linha reta, mantendo velocidade constante Antes do fim da reta, porém, acaba a
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA PÓS GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA INF2608 FUNDAMENTOS DE COMPUTAÇÃO GRÁFICA RELATÓRIO: IMAGENS SÍSMICAS VISUALIZAÇÃO E DETECÇÃO
Leia maisCiclos Biogeoquímicos. Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública
Ciclos Biogeoquímicos Prof. Maximiliano Segala Prof. Antônio Ruas Saneamento Básico e Saúde Pública Introdução Energia solar proporciona condições para síntese de matéria orgânica pelos seres autótrofos
Leia maisTratamento de Superfície de Pisos de Concreto. Públio Penna Firme Rodrigues
Tratamento de Superfície de Pisos de Concreto Públio Penna Firme Rodrigues Públio Penna Firme Rodrigues Graduado em Engenharia Civil pela Escola de Engenharia Mauá, Mestre em Engenharia pela EPUSP (Escola
Leia maisCAPÍTULO 1 Introduzindo SIG
CAPÍTULO 1 Introduzindo SIG Por muito tempo, estudou-se o mundo usando modelos como mapas e globos. Aproximadamente nos últimos trinta anos, tornou-se possível colocar estes modelos dentro de computadores
Leia maisLinha P05 Cime. Endurecedor mineral de superfície
Linha P05 Cime Endurecedor mineral de superfície 1 Descrição. Composto granulométrico à base de cimento e agregados selecionados de origem mineral e/ou mineral metálica, para aplicações em sistema de aspersão
Leia maisTESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS
TESTES REFERENTES A PARTE 1 DA APOSTILA FUNDAMENTOS DA CORROSÃO INDIQUE SE AS AFIRMAÇÕES A SEGUIR ESTÃO CERTAS OU ERRADAS 1) Numa célula eletroquímica a solução tem que ser um eletrólito, mas os eletrodos
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisPROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC Centro de Engenharia, Modelagem e Ciências Sociais Aplicadas (CECS) BC-1105: MATERIAIS E SUAS PROPRIEDADES PROPRIEDADES ELÉTRICAS DOS MATERIAIS INTRODUÇÃO Resistência elétrica
Leia mais2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada
2. Fundamentos Físicos: Laser e Luz Intensa Pulsada A luz está presente em praticamente todos os momentos de nossas vidas e tem fundamental importância para a sobrevivência da vida no planeta. Atualmente,
Leia maisElementos de Engenharia Civil 2007/2008. Enunciados dos problemas *
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL E ARQUITECTURA SECÇÁO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Elementos de Engenharia Civil 2007/2008 2 SEMESTRE Enunciados dos problemas * (módulo de Hidráulica)
Leia maisÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ CORPOS TRANSPARENTES CORPOS TRANSLÚCIDOS CORPOS OPACOS
12. Num calorímetro de capacidade térmica 8,0 cal/ o C inicialmente a 10º C são colocados 200g de um líquido de calor específico 0,40 cal/g. o C. Verifica-se que o equilíbrio térmico se estabelece a 50º
Leia maisFÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998
FÍSICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Este gráfico, velocidade versus tempo, representa o movimento de um automóvel ao longo de uma estrada reta A distância percorrida pelo automóvel nos primeiros 1
Leia maisCÁLCULO DE DUAS VARIAVEIS
CÁLCULO DE DUAS VARIAVEIS CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ÓTICA, ONDAS E ELETROMAGNETISMO QUÍMICA GERAL E EXPERIMENTAL ANEXO 01 (Conteúdo do EXIN 2016.1 Eng. Civil- Campus Mossoró) 3ª série Funções
Leia maisTópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010)
Tópicos Especiais de Engenharia Civil ALBUQUERQUE SOBRINHO, E. J. (2010) Introdução Investigações diretas e indiretas Qual sua importância e aplicação? Quais as técnicas empregadas nas investigações diretas
Leia maisLista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009
Lista de Exercícios de Física II Refração Prof: Tadeu Turma: 2 Ano do Ensino Médio Data: 03/08/2009 1. Na figura a seguir, está esquematizado um aparato experimental que é utilizado para estudar o aumento
Leia maisRedes de Computadores
Introdução Inst tituto de Info ormátic ca - UF FRGS Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinaisi ula 03 Transmissão é o deslocamento de ondas eletromagnéticas em um meio físico (canal
Leia maisIntrodução a eletroestética
Agentes físicos: Introdução a eletroestética -Corrente elétrica, ondas eletromagnéticas, ondas ultrasônicas -Calor -Luz -Água -Movimento Interação dos agentes físicos (aparelhos) x tecido biológico (pele/corpo
Leia maisRefração da Luz Prismas
Refração da Luz Prismas 1. (Fuvest 014) Um prisma triangular desvia um feixe de luz verde de um ângulo θ A, em relação à direção de incidência, como ilustra a figura A, abaixo. Se uma placa plana, do mesmo
Leia maisMário Antônio Bernal Rodríguez 1
Física da Radiología-F852. Aulas Cap. 16-1. Mário Antônio Bernal 1 1 Departamento de Física Aplicada-DFA Universidade Estadual de Campinas- Local-DFA 68 email: mabernal@ifi.unicamp.br url pessoal: www.ifi.unicamp.br\
Leia maisPrincipais Meios de Transmissão Par Trançado Cabo Coaxial Fibra Ótica Micro Ondas
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia mais29/Abril/2015 Aula 17
4/Abril/015 Aula 16 Princípio de Incerteza de Heisenberg. Probabilidade de encontrar uma partícula numa certa região. Posição média de uma partícula. Partícula numa caixa de potencial: funções de onda
Leia maisEstudo de Casos 57. 5.1. Estudo de Caso 1: Velocidade Intervalar e Espessura da Camada
Estudo de Casos 57 5 Estudo de Casos Neste capítulo são relatados três estudos de caso com sismogramas de referência sintéticos que têm como objetivo avaliar o modelo proposto. Na descrição dos estudos
Leia maisQuestão 2 Uma esfera de cobre de raio R0 é abandonada em repouso sobre um plano inclinado de forma a rolar ladeira abaixo. No entanto, a esfera
Questão 1 Na figura abaixo, vê-se um trecho de uma linha de produção de esferas. Para testar a resistência das esferas a impacto, são impulsionadas a partir de uma esteira rolante, com velocidade horizontal
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM
MEMORIAL DESCRITIVO E DE CÁLCULO SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS NA AGÊNCIA DE CORREIOS DE MAUÉS/AM JULHO/2014 1 1 Dados da Edificação: Obra: Agência Maués Endereço da Obra: Rua Floriano
Leia maisEspecialização em Engenharia Clínica
Docente: > Marcelino M. de Andrade, Dr. Especialização em Engenharia Clínica Instrumentação e Processamento de Sinais Biológicos Apresentação: Descrição do Curso Apresentação: Objetivos e Ementa Apresentação:
Leia maisCiência e engenharia de materiais: Uma introdução Ciências dos Materiais
Diagrama de Fases Bibliografia Callister Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: Uma introdução. LTC, 5ed., cap 9, 2002. Shackelford, J.F. Ciências dos Materiais, Pearson Prentice Hall, 6ed., cap
Leia maisESTUDOS PRÉ-CONSTRUTIVOS PROSPECÇÃO GEOTÉCNICA
1 ESTUDOS PRÉ-CONSTRUTIVOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS 2. OBJETIVOS DA 3. FASES DA 4. MÉTODOS DE PROSPECÇÃO 2 1. Considerações iniciais: As características de um solo não podem ser descobertas apenas pelo
Leia maisF031 - Tópicos em Astronomia e Astrofísica. Parte 1: Propriedades das Estrelas. Prof. Ernesto Kemp UNICAMP IFGW DRCC kemp@ifi.unicamp.
F031 - Tópicos em Astronomia e Astrofísica Parte 1: Propriedades das Estrelas Prof. Ernesto Kemp UNICAMP IFGW DRCC kemp@ifi.unicamp.br Considerações sobre Astrofísica: A astrofísica é uma CIÊNCIA, e para
Leia mais