UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA

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1 1 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA Revisão Bibliográfica sobre o processo de envelhecimento com ênfase na osteopenia e sarcopenia Douglas Alberto Gomes Juliana Paula Martins Schwarzmeier Regina Nascimento do Vale São José dos Campos/SP 2013

2 2 Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Educação Física TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO 2013 Título: Revisão Bibliográfica sobre o processo de envelhecimento com ênfase na osteopenia e sarcopenia Alunos: Douglas Alberto Gomes Juliana Paula Martins Schwarzmeier Regina Nascimento do Vale Orientador: Prof.ª. Drª. Patrícia Mara Danella Zácaro Banca Examinadora: Profº. Ms. Elessandro Váguino de Lima Profª. Drª. Patrícia Mara Danella Zácaro Nota do Trabalho: 10,0 (Dez) São José dos Campos SP

3 3 UNIVERSIDADE DO VALE DO PARAÍBA FACULDADE DE EDUCAÇÃO E ARTES CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO COM ÊNFASE NA OSTEOPENIA E SARCOPENIA DOUGLAS ALBERTO GOMES JULIANA PAULA MARTINS SCHWARZMEIER REGINA NASCIMENTO DO VALE Relatório final apresentado como parte das exigências da disciplina Trabalho de Conclusão de Curso à Banca Examinadora do curso de Educação Física da Faculdade de Educação e Artes da Universidade do Vale do Paraíba. Orientador: Profª. Drª. Patrícia Mara Danella Zácaro São José dos Campos/SP 2013

4 4 AGRADECIMENTOS Agradecemos primeiramente à Deus por ter nos dado força e sabedoria para a realização deste trabalho; Aos nossos familiares, pelo apoio e compreensão; Aos nossos amigos e colegas pelo companheirismo; A todos os nossos professores, pelo conhecimento transmitido que nos proporcionou suporte e base para o desenvolvimento do trabalho; E especialmente à nossa orientadora Professora Patrícia Mara Danella Zácaro, pelo incentivo, paciência e dedicação que tornou possível a conclusão deste.

5 5 RESUMO Com a diminuição da taxa de fecundidade e mortalidade, avanço tecnológico e controle de doenças, houve um aumento da expectativa de vida da população brasileira, e consequentemente do número de idosos. Devido a isso, este trabalho teve o objetivo de caracterizar, através de uma revisão bibliográfica, o processo de envelhecimento e os fatores causadores de doenças como osteopenia e sarcopenia. Tais doenças acometem o sistema musculoesquelético, e interferem diretamente no cotidiano do idoso, limitando-o a realizar atividades da vida diária. O estilo de vida, inatividade física, falta de algumas vitaminas e diminuições hormonais podem acelerar o surgimento dessas doenças. De acordo com os dados coletados na presente pesquisa, ficou evidente que a atividade física, aliada a outros fatores, agem diretamente na prevenção, tratamento e reabilitação de tais doenças. Dessa forma, conclui-se que devido ao número elevado de idosos no Brasil, é necessário à criação de políticas públicas e incentivo da prática de atividade física, a fim de retardar os danos funcionais e proporcionar autonomia e independência para desempenhar seu papel na sociedade e manter a qualidade de vida. Palavras-chave: Envelhecimento. Osteopenia. Sarcopenia.

6 6 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO JUSTIFICATIVA OBJETIVOS Objetivo geral Objetivos específicos METODOLOGIA Tipo de estudo REVISÃO DE LITERATURA Idoso Envelhecimento Sarcopenia Osteopenia Osteoporose O efeito da atividade física no idoso Atividade física versus sarcopenia Atividade física versus osteopenia e osteoporose Composição do tecido ósseo e atuação dos hormônios CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS... 25

7 7 1 INTRODUÇÃO O Brasil apresenta uma taxa significativa de envelhecimento populacional. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE/2010, a população brasileira era de , tendo como população idosa o equivalente a 10,8% desse total. Estima-se que em 2015 o Brasil ocupará o sexto lugar em número de idosos. Em 2050, a expectativa é que a população alcance aproximadamente 22% da população total (MORAES, 2012). O envelhecimento é um processo natural que acarreta grandes modificações fisiológicas e funcionais no organismo, provocando alterações nos sistemas nervoso, cardiorrespiratório, cardiovascular, endócrino e muscular. Alguns fatores têm contribuído para que haja longevidade dos indivíduos, tais como a diminuição da taxa de fecundidade, diminuição da mortalidade, os avanços tecnológicos, o controle sobre infecções e doenças e a melhora nos níveis de qualidade de vida da população em geral (MORAIS; SILVEIRA; PAGOTTO, 2009). Há um consenso entre profissionais da área da saúde, a respeito da atividade física como um fator crucial no processo de envelhecimento. A sarcopenia, perda de massa muscular agregada ao envelhecimento, afeta a qualidade de vida do idoso, prejudicando sua autonomia (SILVA et al., 2006). As diminuições da carga horária de trabalho, o avanço tecnológico, entre outros fatores, contribuem para a falta de movimento e o enfraquecimento corporal. Tais fatores auxiliam no aparecimento de doenças, nas quais se pode destacar a osteopenia e a osteoporose, caracterizadas como doenças crônico-degenerativas da microarquitetura esquelética (PINHEIRO; CARVALHO; DANTAS, 2008). O exercício físico auxilia na prevenção e redução de danos causados pelo envelhecimento, desde que seja bem orientado, e respeitando a condição física de cada individuo, desta maneira pode-se melhorar a capacidade funcional e aumentar a expectativa de vida dos idosos.

8 8 2 JUSTIFICATIVA Devido ao grande aumento da população idosa e do número elevado de fraturas geradas por quedas, possivelmente relacionadas à osteopenia e à sarcopenia, o presente estudo justifica-se pela necessidade do profissional de saúde conhecer os fatores causadores e as possíveis intervenções.

9 9 3 OBJETIVOS 3.1 Objetivo geral Relacionar através da literatura os principais fatores causadores da osteopenia e sarcopenia. 3.2 Objetivos específicos - Caracterizar o processo de envelhecimento quanto aos sistemas ósseo e muscular - Traçar o perfil da osteopenia e sarcopenia - Apresentar o mecanismo de ação de ambos - Buscar alternativas de prevenção, com ênfase no exercício físico.

10 10 4 METODOLOGIA 4.1 Tipo de estudo O presente estudo trata-se de uma Revisão Bibliográfica de cunho analítico, elaborada com base na literatura científica atualizada. Para tanto, a pesquisa será baseada nas seguintes palavras-chaves: envelhecimento; osteopenia; sarcopenia.

11 11 5 REVISÃO DE LITERATURA 5.1 Idoso O Estatuto do Idoso define como população idosa indivíduos com idade igual ou superior a 60 anos. Já, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), os países desenvolvidos consideram idosos os indivíduos com idade acima de 65 anos. A população idosa no Brasil mostra aumento devido à diminuição da taxa de mortalidade e fecundidade (número de filhos por mulher), e também pelo aumento da expectativa média de vida, que atualmente é de aproximadamente 72 anos. A cidade de São Paulo em 1980 registrava uma taxa de fecundidade de 3,8 filhos por mulher, e em 2007 esse valor caiu para 1,9. Essa queda pode ser explicada pelo aumento da participação da mulher no mercado de trabalho, priorizando cada vez mais a vida profissional e também a maior utilização de métodos contraceptivos. Em relação à taxa de mortalidade, entre as mulheres, o número é menor comparado aos homens, pelo fato de diferentes condições de vida, fatores sociais e culturais, e também ao menor consumo de álcool e tabaco (AZEVEDO et al., 2010; Segundo dados do CENSO/IBGE (2010), em 2010 a população brasileira de mais de 65 anos representava 7,4%, e a de 80 anos ou mais, 1,5% da população total do país. De acordo com projeções para 2050, a proporção esperada de pessoas com mais de 65 anos é de 22,7%, o que representa um aumento de 247,3%. Enquanto que a população de pessoas com mais de 80 anos crescerá cerca de 368,3%, passando para 6,4% (Gráficos 1 e 2). Sendo assim, pode-se dizer que o Brasil não é mais um pais jovem, mas um pais que esta envelhecendo, com mais de 15 milhões de pessoas com 60 anos ou mais (SCHNEIDER; IRIGARAY, 2008; BARBIERE, 2013).

12 12 Gráfico 1 Pirâmide Etária Brasil 2010 Fonte: Barbiere (2013) Gráfico 2 Pirâmide Etária Brasil 2050 Fonte: Barbiere (2013)

13 13 Na área da saúde, essa transição demográfica aumenta o surgimento de demandas nos serviços de saúde, sendo assim importante definir o conceito de saúde, considerado uma medida da capacidade de realização e da satisfação das necessidades, e não somente pela ausência de doenças. A maioria dos idosos possui alguma doença ou disfunção orgânica, o que nem sempre significa limitação de suas atividades. Ou seja, mesmo com tais doenças, os idosos são capazes de desempenhar papéis sociais. Sendo assim, um indivíduo pode ser considerado saudável quando é capaz de realizar de forma independente e autônoma, suas atividades, mesmo que possua alguma doença (MOARES, 2012). A capacidade funcional (CF) do idoso é definida pela ausência de dificuldades no desempenho de certos gestos e de certas atividades da vida cotidiana. Seu comprometimento está relacionado a aspectos orgânicos e à perda ou alteração das estruturas ou funções, sejam elas psicológicas ou fisiológicas. A incapacidade é a falta ou limitação de uma habilidade, que resulta em comprometimento para realizar uma atividade rotineira (FARIAS, 2007). De acordo com Azevedo et al. (2010), existem alguns parâmetros para classificar os idosos em relação à sua capacidade de realizar atividades da vida diária (AVDs). A American Geriatrics Society classifica as AVDs em: Atividades básicas da vida diária (ABVD) - que incluem atividades de autocuidado, ou atividades pessoais básicas. Atividades intermediárias da vida diária (AIVD) - englobam as ABVDs, além de tarefas essenciais para a manutenção da independência, como cuidar da casa, fazer comida e compras, entre outras. Atividades avançadas da vida diária (AAVD) - referem-se às funções necessárias para se viver sozinho, sendo específicas a cada indivíduo, incluindo a manutenção das funções ocupacionais, recreativas e de prestação de serviços comunitários.

14 Envelhecimento Azevedo et al. (2010), define envelhecimento como um processo fisiológico, que começa na concepção e termina na morte. Já Santos, Andrade e Bueno (2009), consideram envelhecimento não como um processo único, mas sim múltiplo, envolvendo fatores endóxenos e exógenos, de forma integrada. Cancela, 2008 diz O envelhecimento não é um estado, mas sim um processo de degradação progressiva e diferencial. Sendo assim, torna-se impossível saber a data de seu começo, pois fatores biológicos, psicológicos e sociológicos variam de individuo para indivíduo. Considerando tais variações pode-se falar em idade biológica, idade social e idade psicológica, as quais se diferenciam da idade cronológica (Schneider; Irigaray 2008). Segundo os autores citados, podemos definir tais idades da seguinte forma: Idade cronológica mensura a passagem do tempo em dia, meses e anos, desde o nascimento. É considerado um mero marcador do processo que influencia o comportamento ao longo do tempo. Idade biológica está relacionada ao envelhecimento orgânico, ou seja, modificações que cada órgão sofre e que diminui seu funcionamento ao longo da vida são modificações corporais e mentais, como por exemplo: estatura diminuída após os 40 anos, devido à diminuição da massa óssea e alterações degenerativas na coluna vertebral; pele mais fina e menos elástica; audição comprometida; visão diminuída. Idade social grau de adequação de um indivíduo ao desempenhar papéis comportamentais esperados para pessoas de mesma idade. Diferentes padrões de vestimenta e vocabulário esperados em determinada cultura e história de cada país, onde o comportamento de cada indivíduo em relação a outros membros da sociedade é considerado e diferem entre si dependendo do lugar e seus costumes; Idade psicológica repostas comportamentais em relação às mudanças do ambiente, incluindo a inteligência, memória e a motivação.

15 Sarcopenia Segundo Bessa e Barros (2009), sarcopenia é a perda da força pela perda de massa muscular (Figura 1). Tais perdas se podem ser mais sintomáticas a partir dos 45 anos e estão relacionadas diretamente com as mudanças fisiológicas. Fatores como inatividade física, diminuição da ingestão de proteínas e diminuição dos níveis de hormônios esteroides, contribuem para essa perda. O termo sarcopenia é de origem grega significa sark=carne,penia=perda, foi utilizado por Irwin H. Rosenberg referindo-se a perda de massa muscular aliada à perda da função. A) B) Massa óssea Tecido adiposo Subcutâneo Massa muscular Massa óssea Tecido adiposo Subcutâneo Massa muscular Figura 1 corte de ressonância magnética da coxa de um adulto de 21 anos, fisicamente ativo (A); corte de ressonância magnética da coxa de um idoso de 63 anos, sedentário (B) Fonte: Silva et al., 2006 A sarcopenia é muito frequente em idosos e pode comprometer o desempenho de atividades comuns da vida diária (ROGATTO; GOBBI, 2001). De acordo com Silva et al. (2006), distúrbios da inervação, diminuição da produção de hormônios, aumento de mediadores inflamatórios e alterações da ingestão protéico-calóricas, que ocorrem durante o processo de envelhecimento, são alguns dos fatores que influenciam o desenvolvimento da sarcopenia. Homens possuem mais massa muscular que as mulheres, mas também apresentam maior perda desta massa com o avanço da idade, devido à queda do GH (hormônio do crescimento). Os autores defendem ainda que o exercício resistido (com carga) é a melhor maneira de prevenção e tratamento da sarcopenia, devido ao ganho e a manutenção da massa muscular que podem produzir.

16 16 Pierine, Nicola e Oliveira (2009), dizem que no processo de envelhecimento há uma perda de massa muscular esquelética (40% entre os 20 e 60 anos) e aumento da adiposidade, o que favorece o quadro de sarcopenia. A sarcopenia associada ao envelhecimento afeta diretamente a capacidade funcional dos idosos, é um processo lento, progressivo e aparentemente irreversível. Morais, Silveira, Pagotto (2009) definem como sarcopenia a perda lenta e progressiva de massa e força musculares em idosos, associadas à perda de força e função dos músculos. Bernardi, Reis e Lopes (2008) acreditam que a sarcopenia é um indicador da alta incidência de quedas em idosos. Segundo Simão (2002), a força é um dos componentes de grande importância na vida e atividade diária do idoso, e a perda da mesma está relacionada à hipotrofia seletiva das fibras musculares do tipo II (fibras de contração rápida), podendo haver paralelamente aumento da gordura corporal. Deve-se estar atento quando não houver alteração do peso corporal ao longo dos anos, pois algum grau de sarcopenia pode estar ocorrendo. Entre os 60 e 70 anos a força diminui em 15%, e após os 70 anos, essa perda pode ser de aproximadamente 30%. Com o envelhecimento se perde mais força nos membros inferiores do que nos superiores. O pico de força está entre os 20 e 30 anos, até por volta dos 40 anos. Tanto homens quanto mulheres perdem força após os 60 anos, sendo que nas mulheres a perda é mais significativa. Araújo, Sales e Sousa Júnior (2008), dizem que a falta de atividade física diária ou de exercícios físicos regulares, de acordo com a lei do uso e desuso, promove atrofia, diminuindo assim a massa muscular, provocando a sarcopenia Osteopenia A osteopenia pode ser definida como a redução da massa óssea devido à inadequada síntese do tecido ósseo (Figura 2). Grande número de incidências de osteopenia ocorre em indivíduos do sexo feminino, apesar de homens também serem acometidos (BEZERRA, 2003).

17 17 A) B) Figura 2 Osso saudável (A); Osso com osteopenia (B, seta) Fonte: Google Imagens Pinheiro, Carvalho e Dantas (2008), definem osteopenia como a diminuição da massa óssea aliada a perda de cálcio. Indivíduos do sexo feminino, sendo as brancas mais propensas que as negras, são consideradas grupo de risco pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e possuem cincos vezes mais chance de desenvolver osteopenia do que o sexo masculino, devido ao processo de menopausa, onde há uma queda de hormônios e da produção de cálcio. É diagnosticado como osteopenia o valor de densidade mineral óssea (DMO) entre 1 e 2,5 desvio padrão abaixo da média do adulto jovem (PIPPA, 2009) Osteoporose Caracteriza-se osteoporose a baixa massa óssea e deterioração microarquitetural do tecido ósseo, o que torna o osso frágil aumentado assim o risco de fraturas (Figura 3). Estima-se que até 2050, 17,4 milhões de homens e 26,4 milhões de mulheres sofrerão faturas osteoporóticas, tornando a osteoporose um caso de saúde pública devido ao aumento da expectativa de vida da população. A OMS (Organização Mundial de Saúde) propõe como diagnóstico de osteoporose a medida da densidade mineral óssea (DMO), realizada através da densitometria óssea, método capaz de medir a quatidade de osso (LANZILLOTTI et al., 2003; RODRIGUES; ROMEIRO; PATRIZZI, 2009).

18 18 A) B) C) Figura 3 osso com osteopenia (A); osso saudável (B); osso com osteoporore (C) Fonte: Google Imagens Em indivíduos do sexo feminino, com idade entre 20 e 29 anos, a perda de cálcio acima de 25% é denominada osteoporose. O estilo de vida (falta de atividade física, fatores genéticos, dentre outros) é uma variável importante para que mais tarde se desenvolva ou não a osteoporose. Esse risco depende da massa óssea alcançada até a vida adulta, e consequentemente perda da mesma posteriormente. O pico de massa óssea é alcançado normalmente até os 30 anos de idade (LANZILLOTTI et al., 2003). De acordo com Cohen apud Cunha (2007), a osteoporose apresenta alguns sinais e sintomas que podemos observar facilmente, são eles: Dor aguda na região lombar; Perda de peso; Tolerância diminuída para exercícios simples; Mudança da postura; Diminuição da altura; Dores sem localização definida, tanto nas pernas como nos braços. E os sintomas mais visíveis são as fraturas na região do quadril, punho e vértebras, e gibosidade na região cervical e torácica.

19 O efeito da atividade física no idoso O exercício físico para o idoso não é somente uma questão de estética, ou simplesmente uma forma para ampliar seu relacionamento social e consequentemente manter a autoestima elevada. O exercício é a chave para manter seus movimentos corporais básicos ativos, ou diminuir a velocidade da perda gradual da qualidade dos movimentos básicos. A American College of Sports Medicine (ACSM) recomenda pelo menos uma série de 8 a 10 exercícios para condicionar os grandes grupamentos musculares, executados 2 a 3 vezes por semana com uma carga para realizar 10 a 15 repetições (SIMÃO, 2002). O autor diz que o treinamento de força tem relação direta com a manutenção da massa muscular e que o idoso tem uma capacidade preservada para aumentar a força muscular, além do que, o ganho de força é maior em membros inferiores, em relação aos membros superiores. Mazini Filho et al. (2012), colocam que o treinamento de força incluído na vida de um idoso de qualquer nível de condicionamento, pode contribuir muito na qualidade de vida, ajudando a aumentar a massa muscular, reduzindo o percentual de gordura corporal, aumentando a sua força, facilitando sua locomoção e tarefas na vida diária, mantendo a pressão sanguínea e a frequência cardíaca dentro dos padrões aceitáveis para idade, dificultando o acúmulo de colesterol no sangue, além de ajudar na sua vida social e afetiva proporcionando amizades saudáveis e prazerosas. O treinamento de força é eficiente para se combater a sarcopenia, que afeta primordialmente as fibras musculares do tipo II, mais propensas à deterioração pelos processos do envelhecimento, além de aumentar significativamente os níveis de força muscular, os estímulos devem ser a 80% de 1RM (repetição máxima) onde recrutam as fibras musculares do tipo II. Os autores ainda colocam que para manutenção da saúde e qualidade de vida, a ACSM sugere a realização de exercícios no método alternado por segmento, com 3 séries de 10 a 15 repetições, intervalos entre 1 a 3 minutos para hipertrofia, e mais curtos no caso de treino resistência muscular localizada (RML), com velocidades moderadas, intensidades variando entre 60% a 80% da força máxima, baseada em testes específicos de predição de carga, como o teste de 12 a 15

20 20 repetições máximas, e ou também a escala de BORG, com valores oscilando entre 12 e 13 e respiração contínua e livre Atividade física versus sarcopenia A elaboração de um programa de exercícios físicos deve considerar vários fatores e também estimular de forma equilibrada todos os sistemas corporais. Devese respeitar a capacidade funcional do idoso, as suas necessidades e interesses pessoais. Primordialmente o objetivo do exercício físico é ampliar a expectativa de vida ativa do idoso, manter a qualidade e independência física e cognitiva, de tal maneira que retarde qualquer perda funcional e que essa se apresente somente nos últimos anos de sua vida. O treinamento resistido é uma forma importante para prevenir a sarcopenia associada ao envelhecimento, além do que ele aumenta a capacidade física e a taxa metabólica basal, diminui o risco de quedas, melhora a resistência à insulina e reduz a gordura total e intra-abdominal (AZEVEDO et al., 2010). Exercício resistido é uma forma graduável de resistência à contração muscular para estimular a massa muscular e óssea, assim como a força, a resistência e a potência muscular, para designar exercícios localizados com carga geralmente realizados com pesos ou máquinas (SANTARÉM apud CUNHA et al., 2007). De acordo com Azevedo et al. (2010), o exercício resistido aumenta a ativação muscular e neural, e isso causa alterações no recrutamento das unidades motoras. Essas modificações possibilitam alterações no nível de facilitação ou inibição do sistema nervoso, ocorrendo mudanças tanto morfológicas como contráteis do tecido muscular, ou seja, a hipertrofia. De acordo com Silva et al. (2006), a sarcopenia é uma das variáveis utilizadas para definição da síndrome da fragilidade, que é altamente prevalente em idosos, conferindo maior risco para quedas, fraturas, incapacidade, dependência, hospitalização recorrente e mortalidade. Idosos de ambos os sexos com menor atividade física têm também menor massa muscular e consequentemente maior incapacidade física.

21 21 Embora o treinamento com exercício resistido traga benefícios ao sistema musculoesquelético e endócrino, as implicações clinicas desse tipo de atividade sobre o sistema cardiovascular de idosos não são muito claras (AZEVEDO et al., 2010) Atividade física versus osteopenia e osteoporose De acordo com a OMS (Organização Mundial e Saúde) quando é feita a comparação da perda de cálcio entre mulheres de 20 a 29 anos, são considerados resultados normais aquelas com perda de até 10%, as que possuem perdas entre 10 a 25%, são consideradas com osteopenia, e as que têm perdas acima de 25%, osteoporose. A osteoporose é caracterizada pela diminuição acentuada da densidade mineral óssea (DMO), na qual a matriz e os minerais ósseos são perdidos devido ao excesso de reabsorção óssea em relação à formação (PINHEIRO; CARVALHO; DANTAS, 2008). Há estudos que relacionam diversas modalidades esportivas, trabalho de força e uma vida fisicamente ativa, como fatores importantes na manutenção da densidade mineral óssea, tendo resultados positivos (CADORE; BRENTANO; KRUEL, 2005). Os ossos, assim como os músculos, tendem a se tornar mais fortes e resistentes quanto mais forem usados e exercitados, obedecendo a certos limites. A carga mecânica leva a uma hipertrofia das trabéculas ósseas proporcionando o fortalecimento dessas estruturas (OURIQUES; FERNANDES, 1997). De acordo com Matsudo, Matsudo e Barros Neto (2000), a atividade física, especialmente aquelas que envolvem peso, sugerem um aumento da densidade óssea. As forças mecânicas, proporcionadas pelo exercício, agem sobre os osteoblastos, que são as células responsáveis pela formação óssea, para o processo de ossificação. Praticar uma atividade física diminui dores articulares, aumenta a densidade mineral óssea, aumenta a utilização de glicose, melhora o perfil lipídico, aumenta a capacidade aeróbica, melhora a força e a flexibilidade, e diminui a resistência vascular (ARAÚJO; SALES; NOZELMAR JÚNIOR, 2008).

22 Composição do tecido ósseo e atuação dos hormônios O osso é composto de uma parte inorgânica e outra orgânica. A parte inorgânica compõe cerca de 50% do peso da matriz óssea sendo composta, principalmente, por íons de fosfato e cálcio. Outros íons como bicarbonato, magnésio, potássio, sódio e citrato também estão presentes, porém, em pequenas quantidades (TAVARES, s/d). A regulação do metabolismo dos ossos é feita através de três tipos de células ósseas: osteoclastos, osteoblastos e osteócitos (Figura 4), que se encontram tanto na superfície quanto no interior da matriz do osso mineralizado e do nãomineralizado e estão diretamente ligadas ao processo de desenvolvimento e remodelação do esqueleto, participam também da homeostasia mineral (BORTOLON, 2010). B) A) C) Figura 4 células ósseas: osteoclasto (A); osteoblasto (B); osteócito (C). Fonte: Google Imagens Segundo Bankoff, Zylberberg e Schiavon (2008), os osteoblastos são células secretoras de colágeno e de substância fundamental que constitui o osteóide que é um tecido ósseo não calcificado, responsável por iniciar a calcificação da matriz. Já os osteoclastos são as células de reabsorção óssea que promovem o equilíbrio entre a absorção e a deposição óssea, e desta forma propicia a remodelação contínua do osso.

23 23 A fase de modelação (ou etapa de crescimento) consiste numa atividade osteoblástica mais intensa, é à base do crescimento ósseo longitudinal e persiste até a adolescência. A outra fase é a de remodelação, que permanecerá por toda a vida e que requer um equilíbrio entre a fase de formação e destruição, dando como resultado uma renovação da micro arquitetura óssea. Qualquer desequilíbrio nesta fase será responsável pela alteração da resistência óssea, fato este que ocorre em diversas condições patológicas como a osteoporose pós-menopausa, onde a atividade osteoclastica é mais intensa (TAVARES, s/d). A manutenção dos níveis normais de cálcio sanguíneo depende das ações de dois hormônios, que agem antagonicamente no osso: o paratormônio, que provoca a mobilização do cálcio através de uma reabsorção óssea, enquanto que a calcitonina age suprimindo a mobilização do cálcio do osso. Para que haja a integridade do tecido ósseo é necessário que haja um equilíbrio entre a formação e a destruição, existindo um equilíbrio entre a atividade dinâmica dos osteoblastos e osteoclastos. Do equilíbrio entre a atividade destas células é que resulta o processo de destruição e remodelação óssea (TAVARES, s/d; CUNHA et al., 2007). A fase da menopausa, por volta dos 50 anos, é um período crítico, quando ocorre à baixa ou não produção dos hormônios estrogênio e progesterona pelos ovários. Os hormônios são considerados um fator importante de proteção, pois ajudam a manter o cálcio "preso" ao osso (SOUSA, 2010). Segundo Bonaccorsi (2001), a andropausa nos homens, termo criado por analogia à menopausa, é o declínio progressivo da produção androgênica encontrada em 20% dos homens com idade entre 60 e 70 anos, e que por algumas vezes pode se iniciar a partir dos 50 anos. O processo é mais lento e insidioso, pois à medida que envelhece, cai à produção de testosterona, hormônio sexual masculino. Entretanto, mesmo com níveis mais baixos, seus valores ainda podem ser considerados dentro da faixa de normalidade.

24 24 6 CONCLUSÃO Os dados mostram que o envelhecimento é um processo fisiológico inevitável. Porém, o estilo de vida de cada indivíduo pode acelerar ou retardar tal processo. A falta de atividade física aliada ao processo natural do envelhecimento, genética, estado nutricional e processos hormonais, são algumas das causas que caracterizam o envelhecimento ósseo e muscular. O sedentarismo, deficiência hormonal (GH, estrogênio e testosterona), tabagismo, falta de cálcio e vitamina D, degradação do sistema muscular e nervoso, são alguns dos fatores causadores de sarcopenia e a osteopenia. Com o aumento da expectativa de vida, o número de idosos no Brasil está maior, e com isso torna-se importante a criação de políticas públicas e incentivo à prática de atividades físicas, a fim de retardar as perdas funcionais, tornando o idoso independente e ativo por mais tempo.

25 25 7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS ARAÚJO, C.J.; SALES, R.R.; SOUSA JUNIOR, N.B. Prática de exercícios físicos na população idosa em academias. Universidade Salgado de Oliveira, AZEVEDO, L.F. et al. Envelhecimento e exercício físico. In: NEGRÃO, C.E.; BARRETO, A.C.P. Cardiologia do exercício Do atleta ao cardiopata. São Paulo: Manole, p , BANKOFF, A.D.P.; ZYLBERBERG, T.P.; SCHIAVON, L.M. A osteoporose nas mulheres pós-menopausa e a influencia da atividade física: uma análise de literatura. Revista da Educação Física/UEM, v.9, n.1, p , BARBIERE, C.V. Cuidados de longa duração no Brasil: As possibilidades do seguro-dependência. Informe de Previdência Social, v.25, n.4, BERNARDI, D.F.; REIS, M.A.S.; LOPES, N.B. O tratamento da sarcopenia através do exercício de força na prevenção de quedas em idosos: Revisão Bibliográfica. Ensaios e ciências: C. Biológicas, Agrárias e da Saúde, v.12, n.2, p , BESSA, L.B.R.S.; BARROS, N.V. Impacto da sarcopenia na funcionalidade de Idosos. Belo Horizonte, Monografia (Bacharel em Fisioterapia) Universidade Federal de Minas Gerais, BEZERRA, R.F.A. Valores de referência da densidade mineral óssea de universitários. Dissertação (Mestre em Ed. Física) Universidade Católica de Brasília, BONACCORSI, A.C. Andropausa: Insuficiência Androgênica Parcial do Homem Idoso: Uma Revisão. Arq. Bras. Endocrinol. Metabol., v.45, n.2, BORTOLON, P.C. Envelhecimento e Osteoporose senil: descrição do atendimento hospitalar para fraturas de fêmur no SUS. Dissertação - Escola Nacional Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, CADORE, E.L.; BRENTANO, M.A.; KRUEL, L.F.M. Efeitos da atividade física na densidade mineral óssea e na remodelação do tecido ósseo. Revista Brasileira Medicina do Esporte, v.11, n.6, p , CANCELA, D.M.G. O processo de envelhecimento. Rev. Eletrônica, Disponível em: < Acesso em: 20 março CUNHA, C.E.W. et al. Os exercícios resistidos e a osteoporose em idosos. Rev. Bras. Prescrição e Fisiologia do Exercício, v.1, n.1, p.18-28, 2007.

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