UNIVERSIDADE DIGITAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012

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1 UNIVERSIDADE DIGITAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2012 ABRIL

2 ÍNDICE 4 Sumário Executivo 6 Gestão de Infraestruturas Tecnológicas e Equipamentos 6 Redes e Telecomunicações 18 Administração de Sistemas e Computação 34 Serviços ao Utilizador 50 e-learning café Asprela 58 Gestão e Sistemas de Informação da U.Porto 58 Gestão de Informação 74 Novas Tecnologias na Educação 88 Anexo 2 88 Recursos Humanos da Universidade Digital 89 Formação de Recursos Humanos 92 Projetos 93 Publicações 96 Formação às UO 98 Apoio local às UO 98 Serviços 24X7 98 Notícias e Media 102 Relatório de Contas TABELAS 8 Tabela 1 Disponibilidade anual das ligações às UO 8 Tabela 2 Disponibilidade média anual das ligações no backbone e à RCTS 15 Tabela 3 Disponibilidade média anual das redes ligadas ao backbone 15 Tabela 4 Disponibilidade média anual das LAN administradas pela Unidade?? Tabela 5 Lista de atividades 88 Tabela 6 Recursos Humanos da Universidade Digital 89 Tabela 7 Formação de Recursos Humanos da Universidade Digital em Tabela 8 Formação de Recursos Humanos da Universidade Digital em Eventos 92 Tabela 9 Projetos aprovados e/ou em curso 96 Tabela 10 Formação lecionada em 2012 envolvendo formadores da Universidade Digital 98 Tabela 11 Notícias publicadas em SIGARRA U.PORTO/ noticias.up.pt/ Portal TIC/ e-learning.up.pt/repositório U.Porto 101 Tabela 12 Outras comunicações FIGURAS 7 Figura 1 Diagrama lógico do backbone 9 Figura 2 Intervenção no centro de dados do Pólo 3. 9 Figura 3 Novo layout do centro de dados do Pólo 3 16 Figura 4 Poster de divulgação 19 Figura 5 Serviço de apoio estatísticas 2

3 19 Figura 6 Evolução anual do número de sítios Web no serviço de alojamento 21 Figura 7 Percentagem de disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura Grid@UPorto 21 Figura 8 Evolução do número de tarefas submetidas na arquitetura Grid@UPorto 22 Figura 9 Distribuição do número de tarefas por VO na arquitetura Grid@UPorto 23 Figura 10 Evolução da taxa de disponibilidade do serviço MOODLE 26 Figura 11 Evolução do número de autenticações no serviço U.PortoAAI 26 Figura 12 Utilizadores únicos versus total de autenticações, em 2012, no serviço U.PortoAAI 27 Figura 13 Top 3 dos serviços com autenticação no serviço U.PortoAAI número de autenticações mensais em Figura 14 Diagrama da nova infraestrutura técnica para o projeto de Gestão de Identidades da U.Porto. 35 Figura 15 Páginas Cartão U.PORTO - Acessos 36 Figura 16 Estudantes Taxa de Adesão, por UO 36 Figura 17 Funcionários Taxa de Adesão, por instituição 37 Figura 18 Estudantes: Avaliação Global do Cartão U.PORTO 38 Figura 19 Quiosque para recolha de fotografias de apoio ao processo de matrículas 41 Figura 20 Sistema de Impressão Distribuído U.Porto páginas não impressas 42 Figura 21 Cartão U.Porto - consultar estado 43 Figura 22 Cartão U.Porto - solicitar emissão 44 Figura 23 Cartão U.Porto funcionalidades locais/transversais 46 Figura 24 Inquérito Permanente à satisfação com os serviços prestados 46 Figura 25 Cartão U.Porto: Inquérito Permanente à Satisfação dos utilizadores. 47 Figura 26 Distribuição de respostas a FAQ (Perguntas Frequentes) no site faqs.up.pt 47 Figura 27 Páginas relativas a Software 48 Figura 28 Serviço de Inquéritos (SaaS) 49 Figura 29 Requisição de portáteis comparação 2011/12 53 Figura 30 Ocupação do espaço média mensal comparação 2011/12 53 Figura 31 Ocupação do espaço media/hora 54 Figura 32 Inquérito Satisfação frequência de utilização do espaço 54 Figura 33 Inquérito Satisfação época de frequência do espaço 55 Figura 34 Inquérito Satisfação classificação do espaço 55 Figura 35 Inquérito Satisfação área do e-learning café mais utilizada 56 Figura 36 Inquérito Satisfação apreciação geral das atividades 59 Figura 37 Banner da Coleção Recortes de Imprensa da Faculdade de Arquitectura 59 Figura 38 Tratamento documental no Centro de Documentação da FAUP - Técnicos da GI 60 Figura 39 Banner da Comunidade Academia Politécnica do Porto no Arquivo Digital da U.Porto 61 Figura 40 U.Porto no Portal Português de Arquivos 61 Figura 41 Portal TIC - Tutoriais produzidos pela Gestão de Informação 62 Figura 42 Portal de FAQ da U.Porto - Categoria Gestão de Informação 64 Figura 43 Distribuição das dissertações e teses digitalizadas por UO no Repositório Aberto 65 Figura 44 Marcadores de navegação em documentos digitalizados Figura 45 Banner da Galeria de Retratos do Salão Nobre (SIGARRA da U.PORTO) 67 Figura 46 Nº Total Biografias por ano 68 Figura 47 Área Historial do SIGARRA da U.PORTO 70 Figura 48 Vídeos Acesso Livre U.Porto e Repositório Aberto da U.Porto 71 Figura 49 Vídeo promocional da área Historial 72 Figura 50 Brochura Os Retratos do Salão Nobre da Universidade do Porto 73 Figura 51 Divulgação de materiais promocionais durante a semana Internacional do Acesso Aberto 73 Figura 52 Artigo da U.Porto na revista eletrónica da IASSIST 77 Figura 53 Utilização do MOODLE U.Porto 77 Figura 54 Unidades curriculares online por ano letivo no MOODLE U.Porto 79 Figura 55 Tipologia de recursos multimédia produzidos 80 Figura 56 Exames online realizados no Moodle U.Porto 81 Figura 57 Utilização dos serviços de videoconferência 3

4 SUMÁRIO EXECUTIVO Em 2012, no domínio das tecnologias de informação e comunicação, destaca-se o forte investimento nas infraestruturas tecnológicas da U.Porto, com um financiamento global que ultrapassou 8 milhões de Euros, obtido à custa de programas competitivos, nomeadamente o Sistema de Apoio à Modernização Administrativa - SAMA. A U.Porto dispõe hoje em dia de uma rede de comunicações de voz e dados de grande qualidade, oferecendo à comunidade académica condições de conectividade de elevado desempenho, designadamente velocidades de 10 Gigabit/s na interligação das suas faculdades e destas à rede nacional, com qualidade de serviço, segurança e flexibilidade de configuração. Também a infraestrutura de suporte às aplicações comuns da U.Porto foi renovada e reforçada. A sua capacidade de resposta e de armazenamento está assegurada para os próximos anos, tendose reduzido significativamente o consumo energético que lhe está associado e tornando possível a disponibilização de recursos e serviços em regime de self-service. Este reforço permitiu já concretizar a oferta de uma arquitetura única para o sistema de informação da U.Porto, SIGARRA, estando em curso a migração para uma arquitetura única de suporte do sistema de gestão de aprendizagem, MOODLE. Um sistema de gestão de identidades, já em fase de configuração, irá permitir, por sua vez, um acesso mais rápido, transparente e seguro a todos os recursos e serviços tecnológicos da Universidade e das suas faculdades. Em 2012 concluiu-se o trabalho de conversão do sistema de informação da U.Porto num novo sistema, o SIGARRA de nova geração. Foi um trabalho complexo, de grande envergadura e, também, de grande importância para o futuro da gestão de informação na Universidade do Porto. O SIGARRA está agora preparado para dar resposta à transversalidade dos ciclos de estudo e da investigação na Universidade, em sintonia com a crescente colaboração ativa das suas faculdades em atividades transversais. 4

5 O número de publicações no repositório aberto continua a crescer a um ritmo elevado, totalizando já O aspeto digno de maior realce prende-se com a conclusão do projeto, iniciado em 2008, de digitalização e disponibilização de dissertações e teses, transversal à U.Porto. É cada vez maior o papel desempenhado pelo Repositório Aberto como veículo propagador da produção intelectual e científica e potenciador da visibilidade individual e institucional. Destaca-se, ainda, o crescimento acentuado do repositório temático, com conteúdos em acesso aberto, em especial as coleções do arquivo digital da U.Porto, que já incluem documentos. Neste domínio sobressai a interoperabilidade do repositório temático da U.Porto, na sua componente de arquivo digital, com o Portal Português de Arquivos, sendo pesquisável através deste. Para além da literatura científica em texto integral é também importante organizar e disponibilizar os dados científicos em repositórios online. A U.Porto deu continuidade ao projeto do repositório de dados científicos da Universidade, em particular através da participação em iniciativas nacionais e internacionais neste domínio. O suporte técnico e pedagógico para a utilização do e-learning continua a ser uma actividade de relevo, junto dos professores da U.Porto, continuando a incentivar-se a utilização de tecnologias na educação. Registaram-se 88 unidades curriculares e módulos de formação que, pela primeira vez, em 2012, disponibilizaram conteúdos online. A comunidade académica da U.Porto passou a utilizar uma nova versão do ambiente MOODLE, que apresenta um conjunto de funcionalidades de interesse para os professores que integram as tecnologias na prática pedagógica. Neste contexto merece ainda destaque o incremento da gravação de aulas através do serviço EDUCAST e o incremento da sua divulgação nas faculdades. O projeto EDUCAST, que a U.Porto coordena tecnicamente a nível nacional, recebeu menção honrosa da Associação Europeia EUNIS, na candidatura ao prémio Elite Award Por último, merece destaque o projeto Galeria da Biodiversidade Centro Ciência Viva, submetido à apreciação da ON.2 em fevereiro de 2011, que incorpora a primeira fase de intervenção na casa Salabert, onde será instalado o novo e-learning Café da U.Porto. Este projeto foi merecedor de um cofinanciamento de 60%, conforme confirmado pela CCDR-N em novembro de O contato foi assinado, correspondendo a esta vertente um investimento global de ,00. Estão assim reunidas as condições para se iniciar a construção deste novo espaço de e-learning café, dando continuidade ao projeto iniciado com o e-learning café da Asprela, cujo interesse tem sido reconhecido pelos estudantes para a convivência, a partilha de conhecimentos e o enriquecimento da sua vida académica. 5

6 GESTÃO DE INFRAESTRUTURAS TECNOLÓGICAS E EQUIPAMENTOS REDES E TELECOMUNICAÇÕES Objetivo 1 Dotar a rede de dados da U.Porto (netup) da capacidade de prestação de serviços Ethernet às Unidades Orgânicas e a outras entidades ligadas à netup, assegurando elevados índices de largura de banda, disponibilidade e qualidade de serviço, e a flexibilidade necessária para responder às necessidades da organização da Universidade. RESULTADOS No seguimento do concurso público, com publicidade internacional, para a aquisição de equipamento para a rede de nova geração da U.Porto (financiamento SAMA), lançado em 2011, procedeu-se à implementação do novo núcleo da rede (backbone) netup. As ligações no backbone realizam-se agora à velocidade de 10 Gigabit/s e existe capacidade de transporte de serviços de nível 2. Disponibilidade de 99,99% nas ligações ao nível do backbone da netup e de 100% na sua ligação à rede nacional (RCTS). Novas ligações em fibra à rede da U.Porto: UPTEC - Centro de Inovação FBAUP - novas instalações no Pólo dos Bragas. Ampliação e melhoria das condições de serviço no centro de dados do Pólo 3. 6

7 COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Em 2012 concluiu-se o processo de aquisição dos equipamentos necessários à reestruturação da rede de dados da Universidade do Porto, no âmbito do projeto SAMA A Rede de Comunicações de Nova Geração da U.Porto. Com a conclusão deste concurso deu-se início à implementação do novo backbone da netup, que entrou em produção no final de 2012, após um período alargado de testes. A nova solução permitiu aumentar a resiliência de ligações do backbone, devido à nova topologia de ligações adotada, com um caminho alternativo de comunicação entre o Pólo da Rua dos Bragas e o Campo Alegre. O aumento de largura de banda entre estes novos equipamentos (10 Gigabit/s) e a capacidade de transporte de serviços de nível 2 vão permitir dar uma resposta adequada a futuras necessidades, que irão surgir nas reestruturações em curso na U.Porto, designadamente a operacionalização do seu Centro de Recursos e Serviços Comuns. As novas capacidades permitem implementar de forma transparente topologias de redes locais dispersas por todo o domínio de conetividade da netup, que até à data apenas prestava conetividade de nível 3 (routing). Um exemplo de implementação deste tipo de topologias dispersas é a rede dos SASUP. Os SASUP dispõem de instalações distribuídas nos vários campus da U.Porto, tendo sido já possível agregar as redes nestes locais numa única rede local distribuída, de forma transparente para os equipamentos que lá se encontram, permitindo por um lado uma gestão mais simples e, por outro, que os utilizadores nestes locais usufruam do acesso aos recursos independentemente do local físico em que estes se encontram. Figura 1 Diagrama lógico do backbone 7

8 No que se refere à disponibilidade da rede, são de realçar as disponibilidades médias anuais de 99,99% nas ligações ao nível do backbone e de 100% na ligação deste à rede nacional (RCTS). Importa ainda referir que todas as quebras de conectividade registadas se deveram a fatores externos à gestão da netup, predominantemente problemas no abastecimento de energia elétrica aos equipamentos. Tabela 1 Disponibilidade anual das ligações às UO Ano Disponibilidade média anual Tempo de indisponibilidade ,89% < 9,28 horas ,78% < 19,35 horas ,78% < 19,35 horas Tabela 2 Disponibilidade média anual das ligações no backbone e à RCTS 2010 Tempo de indisponibilidade 2011 Tempo de indisponibilidade 2012 Tempo de indisponibilidade RCTS 99,99% 0,3 horas 100,00% 0 horas 100,00% 0 horas backbone 99,98% 1,9 horas 99,99% 0,26 horas 99,99% 0,26 horas Como habitualmente, asseguraram-se as condições necessárias para a oferta de conectividade à rede da U.Porto na Mostra da Universidade, mantendo-se a sua permanente monitorização. A colocação de uma câmara vídeo na Mostra permitiu ter na Web uma visão em tempo real das atividades realizadas durante o evento. 8

9 Melhoraram-se as condições de funcionamento do centro de dados do Pólo 3, adaptando a sala de forma a otimizar e a maximizar a utilização do espaço. Esta operação envolveu um planeamento cuidado, uma vez que todas as intervenções efetuadas na sala decorreram em paralelo com o normal funcionamento dos equipamentos lá alojados. Figura 2 Intervenção no centro de dados do Pólo 3 Figura 3 Novo layout do centro de dados do Pólo 3 Esta intervenção pensou-se de forma a seguir as melhores práticas para este tipo de salas, adaptando-a para um crescimento modular e otimizando também os seus consumos energéticos. Concluiu-se pouco tempo antes da implementação da nova arquitetura consolidada do SIGARRA, tendo esta sido colocada em funcionamento já com as condições da sala melhoradas. 9

10 Objetivo 2 Assegurar o bom funcionamento do serviço VoIP e promover a sua utilização junto das UO, nomeadamente na utilização de terminais VoIP e na implementação de funcionalidades VoIP. RESULTADOS Na generalidade das UO, a instalação dos terminais de voz adquiridos no âmbito do projeto SAMA A Rede de Comunicações de Nova Geração da U.Porto, é próxima de 100%. Existe apenas um número reduzido de terminais a aguardar que sejam criadas condições de conetividade locais para poderem ser operacionalizados. Deu-se continuidade à migração da solução de VoIP da U.Porto para a plataforma PolySpeak e garantiu-se uma elevada disponibilidade da infraestrutura central de VoIP. Promoveu-se a realização de formação aos técnicos das UO da U.Porto sobre a plataforma Polyspeak. Realizou-se uma ação de formação aos técnicos das UO da UPorto sobre análise e despiste de problemas em soluções VoIP. 10

11 COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Na continuidade do trabalho realizado no ano transato, deu-se início ao processo de instalação de terminais de voz IP em todas as UO. A taxa de utilização destes terminais aproxima-se de 100%. Existem ainda algumas iniciativas a decorrer de melhoria de condições em alguns locais para permitir a utilização deste tipo de terminais. O objetivo que se pretende atingir em pleno durante 2013 é descontinuar o suporte das soluções de voz tradicionais, eliminando assim os respetivos custos. Deu-se continuidade à migração da solução de VoIP da U.Porto para a plataforma PolySpeak, ficando para concluir em 2013 os trabalhos na EGP e na Reitoria. Promoveu-se uma ação de formação dirigida aos gestores desta tecnologia nas UO, para permitir o aprofundamento dos seus conhecimentos sobre esta solução. Durante o ano de 2012 não se registaram problemas no serviço de VoIP central, verificando-se uma disponibilidade de 99,99%, com exceção de pequenas ocorrências pontuais de disrupção do serviço sem impacto significativo. A maior parte destas ocorrências teve origem na entrega de chamadas pelos operadores e as restantes deveram-se a falhas de fornecimento de energia elétrica. No entanto, embora com alguma degradação na qualidade do serviço nestas circunstâncias, não se registou nenhuma interrupção provocada pelo serviço central de VoIP, uma vez que os mecanismos alternativos implementados asseguraram sempre a continuidade do funcionamento da solução. Para capacitar os contatos técnicos da U.Porto na análise e resolução de problemas relacionados com as plataformas VoIP assentes no protocolo SIP, realizou-se uma ação de formação que ajudou a cimentar os conhecimentos transmitidos no decurso do projeto. Com o conhecimento adquirido é possível aumentar a qualidade do apoio local nesta área, permitindo que, no caso de uma ocorrência anormal neste serviço, a identificação da causa ocorra o mais rapidamente possível, de forma a minimizar o impacto junto dos utilizadores. [ 11

12 Objetivo 3 Assegurar a boa execução dos projetos financiados que a Unidade coordena ou em que participa. RESULTADOS Lançaram-se as consultas necessárias para a execução do projeto SAMA - Rede de Comunicações de Nova Geração da U.Porto (RNG), atingindo-se uma execução de 93%, no final de Relativamente ao projeto de comunicações móveis Universia, não teve sequência por não se adequar satisfatoriamente à realidade da U.Porto. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Lançaram-se as consultas para o reforço de equipamentos nas redes locais (LAN) das UO. No final de 2012 estava ainda a decorrer o período de consulta para a entrega de propostas. O atraso na execução destas consultas teve a ver com questões de reprogramação do projeto junto da respetiva entidade financiadora, nomeadamente os 7% do valor do financiamento por executar, resultante de economias de escala conseguidas através da aquisição conjunta dos equipamentos destinados às UO. Globalmente foi possível responder afirmativamente a todas solicitações das UO da U.Porto, satisfazendo as necessidades de conetividade de postos trabalho (switches e Access Points) e de atualização de equipamentos de segurança da rede (firewall), visando em particular o suporte IPV6 e o maior desempenho. Relativamente ao projeto Universia para as comunicações móveis, considerou-se que a solução proposta pelo Portal Universia não conduzia a valor acrescentado para a U.Porto, face à arquitetura integrada de informação já existente na Universidade. Em 2013 lançar-se-á uma iniciativa na Universidade, neste domínio. 12

13 Objetivo 4 Realizar ações conducentes à racionalização e redução de custos das TIC na U.Porto, promovendo a maior partilha de recursos, a utilização de padrões e de tecnologias abertas. RESULTADOS A decorrer consulta conjunta de contratação de serviço de comunicações móveis. Utilização de tarifários negociados em conjunto com a FCCN e as restantes instituições de ensino superior nacionais, implicando uma redução da ordem de 50% relativamente aos tarifários anteriores. Definição dos termos de referência para um modelo de custeio para a disponibilização de espaço/recursos nos centros de dados da U.Porto. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Efetuou-se uma recolha de informação para se apurar o número de cartões móveis suportados pela U.Porto. Como resultado desta recolha concluiu-se ser possível enquadrar duas a três centenas de cartões numa consulta conjunta, com vista à redução de custos. Analisaram-se constrangimentos de contrato e discutiram-se opções para se chegar a uma base de consulta nas melhores condições atualmente possíveis no universo da U.Porto. Este processo está em fase de finalização, para ser lançado no início do próximo ano. Na componente de comunicações fixo-móveis, os procedimentos legais determinados pelo montante envolvido na consulta foram demorados, tendo sido apenas possível operacionalizar os novos tarifários e usufruir de condições mais favoráveis no final de 2012 (novembro). Não foi possível avançar significativamente com o processo conducente ao estabelecimento de um modelo de custeio para a oferta de serviços de alojamento nos centros de dados da U.Porto, face à diminuição de recursos humanos na equipa que intervém nesta área, que no final do ano contava apenas com três colaboradores. Por outro lado, face ao arranque, no início de 2013, do funcionamento do CRSCUP, entendeu-se ser mais eficiente analisar esta área entrando em linha de conta com os demais centros de dados das UO. 13

14 Objetivo 5 Assegurar a gestão dos serviços e infraestruturas, promovendo a melhoria e a visibilidade dos mesmos, e prestar apoio de consultadoria junto das UO. RESULTADOS Todos os pedidos de apoio técnico foram concluídos com a resolução dos problemas em presença. Superou-se largamente a meta de 99,00% fixada para a disponibilidade de serviços nesta área. Realizaram-se duas ações de formação dirigidas aos contactos técnicos das UO da U.Porto, uma no âmbito do protocolo IPV6 e outra em plataformas de monitorização e geração de estatísticas. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS A infraestrutura técnica, à medida que cresce e evolui, exige mais investimento na manutenção do seu correto funcionamento. Por isso, o fomento da utilização de mecanismos alternativos ao apoio direto à resolução de problemas tem um impacto significativo na gestão dos recursos humanos que prestam este serviço. Neste sentido, tem vindo a analisar-se a eficácia da utilização de FAQ, da criação de conteúdos web dirigidos ao suporte técnico e da realização de ações de formação de caráter prático aos contactos técnicos nas UO. Procura-se assim, por um lado, dinamizar e incentivar boas práticas e fomentar a implementação de novos serviços nas redes locais e, por outro, minimizar a necessidade de intervenção direta, nas UO, de recursos humanos especializados nesta área. Em 2012 contabilizaram-se mais de 300 horas de apoio local às UO e 70 horas de intervenção em regime de serviço permanente de manutenção e prevenção (24x7) nas infraestruturas consideradas críticas para o bom funcionamento da Universidade, resultantes de 140 notificações emitidas pelos serviços de monitorização automática implementados. O número registado no ano anterior foi de cerca de 100 notificações. É ainda de destacar, adicionalmente, o período de cerca de 1 mês em que foi necessário acompanhar localmente e de forma permanente a intervenção no centro de dados do Pólo 3, por se tratar de uma infraestrutura crítica, a ser alvo de uma intervenção profunda, sendo indispensável manter simultaneamente em produção os recursos e serviços aí alojados. 14

15 Tabela 3 Disponibilidade média anual das redes ligadas ao backbone Disponibilidade anual 92,31% das UO 89,36% das UO > 99,50% 78,85% das UO 68,09% das UO > 99,90% 73,08% das UO 65,96% das UO > 99,95% Tabela 4 Disponibilidade média anual das LAN administradas pela Unidade LAN Disp. Anual 2012 Disp. Anual 2011 E-learning 99,96% 99,99% CUP 100,00% 99,96% CEMUP 99,97% 100,00% R.A.Amaral 99,99% 99,95% R.Ciencias 99,99% 98,94% R.N.Barbosa 99,98% 99,62% RUCA 99,95% 99,99% Reitoria 99,99% 99,99% R.S.J.Brito 99,67% 99,67% C2COM 99,99% 99,99% R.J.R.Souza 99,99% 98,79% R.Paranhos 99,69% 99,99% R.A.Cunha 99,99% 97,20% R.Bandeirinha 99,99% 99,99% C.FEUP 98,55% C.HSJOAO 99,99% FIMS 99,93% Média 99,94% 99,58% 15

16 Figura 4 Poster de divulgação 16

17 A rede EDUROAM é amplamente utilizada pela comunidade académica da U.Porto, tanto interna como externamente, pois existe à escala europeia (e não só, existe na Austrália, Canadá, USA, etc.). Este serviço fez dez anos em 2012 sendo utilizado, só na Europa, em mais de 50 países e abrangendo mais de localizações, onde estudantes, investigadores, professores e demais membros da comunidade académica, com as suas credenciais eduroam, podem aceder em mobilidade, de forma segura, à Internet e às redes das suas Universidades. A 11 de abril de 2012 procedeu-se a uma alteração neste serviço, atualizando-se o protocolo de encriptação subjacente (migração WPA/TKIP para WPA2/AES), com vista a melhorar a sua segurança. Esta alteração ocorreu também noutras universidades, tendo a Fundação para a Computação Científica Nacional (FCCN), que coordena o serviço eduroam nacional, estabelecido o período para esta migração entre 2 e 15 de abril. As configurações necessárias e outras informações relacionadas foram disponibilizadas para os técnicos das UO no portal da U.Porto (TIC), em na secção Rede Wireless ( base.gera_pagina?p_pagina= ). Preparou-se igualmente um procedimento (script) que se distribuiu às UO para automatizar o processo de migração. Este processo implicou ainda assim a necessidade de apoio técnico pontual nas UO, sendo de destacar o apoio mais significativo na FBAUP. Entre outras intervenções nas UO, realizou-se (1) uma auditoria técnica ao CIIMAR para detetar e resolver problemas de funcionamento da sua rede local; (2) Apoiou-se o processo de instalação e operacionalização da rede local do novo edifício do ICBAS/FFUP; (3) Adaptou-se a infraestrutura da U.Porto existente nos terrenos da FEP para permitir a implementação nas barreiras de acesso aos parques de estacionamento utilizando o cartão U.Porto. 17

18 ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS E COMPUTAÇÃO Objetivo 1 Realizar todas as atividades necessárias para garantir o planeamento e controlo de gestão das atividades, promovendo a qualidade dos serviços e das infraestruturas técnicas de suporte. RESULTADOS Serviços Permanentes: administração de sistemas e servidores, incluindo as componentes de hardware, sistema operativo, bases de dados e outras aplicações, e o apoio às UO. Reformulação do serviço Grid@Uporto para a versão v2.0. Atualização da plataforma MOODLE U.Porto. Atualizações aplicacionais do serviço ERP Primavera. Reformulação da infraestrutura técnica de cópias de segurança dos serviços locais da Reitoria e comuns da U.Porto. Reformulação do serviço de da Reitoria. 85% de execução do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica na Universidade do Porto. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Realizaram-se as tarefas habituais de manutenção de serviços e servidores, como renovação de suporte de hardware e software, suporte de serviços 24x7, análise e otimização de bases de dados e gestão de cópias de segurança. Prestou-se apoio às UO que o solicitaram, contabilizando-se cerca de 63 horas de apoio remoto e local. 18

19 Apoio às UOs - % por UO 3% Serviço TVU 21% 25% Moodle - GAVE FMDUP (UO) 13% 13% 25% FCUP (UO) FPCEUP (UO) CIIMAR (UO) Figura 5 Serviço de apoio estatísticas O serviço de alojamento Web tem sido crescentemente solicitado pela comunidade académica da U.Porto. Em 2012 criaram-se 20 novos sítios Web. No final de 2012 este serviço contava com 152 sítios instalados nº de sites ano Figura 6 Evolução anual do número de sítios Web no serviço de alojamento 19

20 O serviço de alojamento Web é, pelas suas características, fortemente sujeito a ataques externos. Em 2012 implementou-se um sistema de proteção contra ataques Web mais habituais, utilizando-se para o efeito a ferramenta ModSecurity. Deu-se continuidade à migração de serviços para a infraestrutura de virtualização. Esta atividade permitiu a redução do espaço ocupado pelos servidores nos centros de dados, assim como uma redução significativa do consumo energético a eles associados. Todos os novos serviços criados em 2012 foram já implementados nesta infraestrutura de virtualização. Para dar resposta a serviços comuns da Universidade e locais da Reitoria existem atualmente 112 servidores físicos e 141 servidores virtuais. Quanto ao serviço Grid@UPorto, realizaram-se alterações significativas, tanto ao nível aplicacional (middleware) como ao nível da infraestrutura. O middleware utilizado pela infraestrutura (glite) tem vindo a ser suportado pelo projeto EGEE - Enabling Grids for e-science. Este projeto deu origem à infraestrutura europeia de grid (EGI) cuja gestão tem por base as iniciativas de grid nacionais (NGI National Grid Initiative). Por forma a refletir esta mudança e compatibilizar a grid da U.Porto com a nova infraestrutura europeia de computação grid foi necessário efetuar a migração total dos serviços associados à infraestrutura. Para além desta migração de serviços, existiu também uma alteração ao nível do middleware utilizado na infraestrutura de grid. O glite deixará de ser suportado num futuro próximo, passando todo o middleware a estar integrado na UMD - Unified Middleware Distribution. Como tal, foi solicitado a todos os centros de recursos (RC Resource Centres) que efetuassem a migração para este novo middleware. O serviço Grid@UPorto cumpriu com estas diretivas dentro dos prazos estipulados. Para além da reestruturação dos serviços e do middleware, também se reestruturou a infraestrutura de suporte a este serviço. A forte motivação para esta reformulação deve-se ao valor elevado de manutenção da infraestrutura existente, a ficar obsoleta. Decidiu-se então não renovar o suporte desta infraestrutura e investir na sua renovação, mantendo no entanto a antiga em funcionamento. Assim, tirando partido da infraestrutura de virtualização, adquiriram-se dois blade servers e reforçou-se o espaço em disco. Desta forma operacionalizaram-se 100 novos nós de computação (virtuais), a adicionar aos 96 nós já existentes. A gestão das novas máquinas virtuais faz-se de forma centralizada utilizando o software OpenNebula. 20

21 Ainda no âmbito da realizaram-se as seguintes tarefas de manutenção: Manutenção dos serviços grid de acordo com as diretivas qualitativas e quantitativas do EGI. Gestão da Autoridade de Registo da U.Porto, para os serviços grid, junto à entidade certificadora nacional o LIP, no sentido de validar pedidos de certificados e revogações e gerir a validade dos mesmos. Os valores das taxas de disponibilidade e de fiabilidade em 2012 foram de 98.78% e 98.80%, respetivamente, tendo melhorado em relação ao ano anterior (97.98% e 98.67%, respetivamente). GridUP % 98.00% 96.00% 94.00% 92.00% 90.00% 88.00% 86.00% 84.00% 82.00% Figura 7 Percentagem de disponibilidade e fiabilidade da infraestrutura Grid@UPorto Observou-se um crescimento no número de tarefas submetidas durante o ano, contribuindo para este crescimento a grande utilização da organização virtual (VO) BIOMED. Total de Jobs Figura 8 Evolução do número de tarefas submetidas na arquitetura Grid@UPorto 21

22 U.Porto Total number oj jobs per VO phys.vo.ibergrid.eu 25% 8% 11% 1% 1% 53% biomed prod.vo.eu-eela.eu tut.vo.ibergrid.eu chem.vo.ibergrid.eu others Figura 9 Distribuição do número de tarefas por VO na arquitetura Grid@UPorto No final do ano estava em fase de testes uma plataforma de submissão de tarefas que visa facilitar a utilização desta infraestrutura por parte dos utilizadores. Esta plataforma foi desenvolvida no âmbito de uma tese de mestrado de um estudante da U.Porto (FCUP) e deverá entrar em produção em Em 2012 (30 de julho) atualizou-se a plataforma MOODLE da U.Porto para a versão Para tal, preparou-se um servidor virtual para alojar a plataforma usada até então. Esse servidor passou a suportar o designado MOODLE Antigo que deverá ficar em funcionamento até ao final do ano letivo 2012/2013. Para a nova plataforma usou-se a mesma infraestrutura (servidores) da anterior versão do MOODLE, já renovada em No entanto, a componente de armazenamento passou a dispor de uma nova infraestrutura de storage, adquirida em 2012 e partilhada com o SIGARRA. Ainda neste âmbito, deu-se apoio, em termos técnicos, à realização de diversos cursos de e-learning, em ambiente MOODLE, solicitados pelo GAVE (Gabinete de Avaliação Educacional do Ministério da Educação). O desempenho do serviço manteve-se elevado assim como a sua disponibilidade, que em 2012 foi de 99,98%. 22

23 Disponibilidade Moodle % 99.80% 99.60% 99.40% 99.20% 99.00% Figura 10 Evolução da taxa de disponibilidade do serviço MOODLE Deu-se continuidade às tarefas de administração e otimização da infraestrutura técnica associada ao serviço ERP Primavera, tanto no ambiente de testes como no de produção. Assegurou-se a atualização do código disponibilizado pela equipa de desenvolvimento e suporte do ERP nos dois ambientes existentes. Uma das tarefas mais importantes dentro dos serviços continuados, na área de administração de sistemas, prende-se com a manutenção de cópias de segurança. Dada a necessidade de reformular a infraestrutura de suporte às cópias de segurança de todos os sistemas em presença, realizou-se uma análise detalhada das necessidades para os próximos cinco anos e lançou-se um pedido de propostas com base na análise realizada. Este trabalho culminou com a aquisição de uma nova solução para a U.Porto que deverá garantir o suporte às cópias de segurança até A solução deverá ser implementada no primeiro trimestre de Esta nova infraestrutura foi adquirida no âmbito do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica. 23

24 O serviço de correio eletrónico da Reitoria foi atualizado, na componente de WebMail. Entre as novas funcionalidades que esta atualização permitiu, destacam-se as seguintes: Possibilidade de sincronização de contactos e calendário com dispositivos móveis. Interface renovado. Melhoria de performance. Novas formas e métodos de gestão de filtros. Novas opções de gestão da notificação de ausência. Ainda relacionado com o serviço de , realizaram-se tarefas de manutenção das listas de distribuição da U.Porto e implementou-se a autenticação federada nos vários serviços de gestão de listas de distribuição SYMPA (Reitoria/C2COM e U.Porto). Deu-se também continuidade à gestão das infraestruturas técnicas e serviços do C2COM, com especial destaque para a revisão e configuração dos serviços no domínio c2com.up.pt. Esta ação deveu-se à decisão de descontinuar o domínio icicom.up.pt, sendo necessário uniformizar todos os serviços para o domínio definitivo (c2com.up.pt). Relativamente à execução financeira do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica na Universidade do Porto, cujo detalhe se apresenta nos objetivos seguintes (2, 3 e 4), importa referir que o investimento já realizado foi cerca de 1,8 milhões de euros, tendo-se atingido uma execução de 85%. 24

25 Objetivo 2 Concretizar o projeto Autenticação e Autorização Eletrónica. RESULTADOS Manutenção e atualização das infraestruturas associadas ao serviço U.PortoAAI. Conclusão das reuniões com as Unidades Orgânicas, com o objetivo de identificar os requisitos no âmbito da Gestão de Identidades. Análise e seleção da nova plataforma/software de suporte ao projeto de Gestão de Identidades. Início dos trabalhos do projeto Gestão de Identidades da U.Porto, com o apoio da empresa que forneceu a solução adquirida. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Em 2012 a infraestrutura AAI, na componente de autenticação federada, foi alargada aos seguintes serviços: Authenticus - Moodle - TCS Personal - TCS e-science - Arquivo Digital - Mobilidade Interna - U.Porto - C2COM - UPoint - Inquéritos U.Porto - Raptor

26 Implementou-se um serviço de registo de estatísticas de acesso à infraestrutura U.PortoAAI, que permite uma análise mais detalhada do tipo de utilização da autenticação federada na Universidade. Nas jornadas FCCN 2012, em Santarém, apresentou-se o trabalho realizado neste âmbito, com o tema Raptor: Uma ferramenta para accounting de autenticações federadas. Em 2012 registaram-se cerca de autenticações no serviço U.PortoAAI. Comparativamente a 2011, o crescimento foi cerca de 90%. Autenticações Totais/Ano Figura 11 Evolução do número de autenticações no serviço U.PortoAAI Autenticações Totais/Utilizadores Unicos UTILIZADORES ÚNICOS AUTENTICAÇÕES TOTAIS Figura 12 Utilizadores únicos versus total de autenticações, em 2012, no serviço U.PortoAAI 26

27 Os serviços com maior número de autenticações no serviço U.PortoAAI são o SIGARRA, Atlas (Software U.Porto) e MOODLE. Desde a disponibilização da nova versão do MOODLE (final de julho de 2012), esta passou a ser a plataforma com maior utilização no serviço U.PortoAAI. Autenticações Mensais - Top 3 dos Serviços sigarra atlas moodle janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro Figura 13 Top 3 dos serviços com autenticação no serviço U.PortoAAI número de autenticações mensais em 2012 Relativamente ao projeto Autenticação e Autorização Eletrónica, deuse por concluída a análise de requisitos das UO, com reuniões envolvendo os seus Gestores de Informação e Contactos Técnicos. Seguiu-se a análise da plataforma a adotar, considerando-se os maiores fornecedores de soluções no âmbito da Gestão de Identidades, para o que se contou com a consultadoria da Gartner Research. A solução selecionada foi o IBM Tivoli Identity Manager. Esta solução foi adquirida no âmbito do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica. Após aquisição da solução iniciaram-se os trabalhos técnicos de definição da infraestrutura onde deverá ser configurada a nova plataforma. Em conjunto com o fornecedor da solução definiu-se e implementou-se a nova infraestrutura técnica para testes e produção, tendo-se já procedido à instalação da plataforma e iniciado os primeiros testes. 27

28 Figura 14 Diagrama da nova infraestrutura técnica para o projeto de Gestão de Identidades da U.Porto. 28

29 Objetivo 3 Concretizar o projeto de Cloud Privada para a U.Porto, fornecendo às Unidades Orgânicas a possibilidade da utilização da infraestrutura para as suas necessidades locais. RESULTADOS Constituição do grupo de trabalho para o projeto de Cloud Privada para a U.Porto. Portal de submissão de Tarefas na infraestrutura de Grid da U.Porto. Portal de submissão de pedidos ao Serviço de Alojamento Web. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS No âmbito do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica, é objetivo implementar uma Cloud Privada para a U.Porto, com a disponibilização de infraestrutura e serviços de self-service para a comunidade académica. Para a definição da infraestrutura técnica criou-se um grupo de trabalho constituído por contactos técnicos das UO. A primeira tarefa deste grupo de trabalho foi realizar uma análise detalhada das tecnologias disponíveis para a concretização deste objetivo (assentes em virtualização). Em 2012 não foi possível avançar com este propósito, tendo-se realizado apenas a reunião de arranque e a definição dos objetivos principais. Dentro dos serviços de self-service, pretendia-se, em 2012, concluir e disponibilizar à comunidade académica os seguintes serviços: Portal de submissão de tarefas na infraestrutura de grid da U.Porto. Portal de submissão de pedidos do Serviço de Alojamento Web. O Portal se submissão de tarefas na infraestrutura grid está em fase piloto e foi desenvolvido em articulação com uma tese de mestrado de um estudante da Faculdade de Ciências da U.Porto. Não foi ainda disponibilizado à comunidade académica, prevendo-se ser possível fazê-lo no primeiro trimestre de Quanto ao portal de submissão de pedidos do Serviço de Alojamento Web, concluiu-se o documento de análise e de proposta de implementação. Realizaram-se já algumas tarefas da implementação mas não foi possível concluí-la. Dar-se-á continuidade em

30 Objetivo 4 Executar o plano de atividades para 2012 do projeto SIGARRA da U.Porto RESULTADOS Conclusão do processo do concurso público para aquisição da nova infraestrutura técnica de suporte ao SIGARRA. Reformulação da infraestrutura técnica do SIGARRA. Migração para o SIGARRAng. Criação de réplicas do SIGARRA para as UO. Criação das réplicas do SIGARRA para as equipas de desenvolvimento (D&I) e suporte (C&S) do SIGARRA. Taxa de disponibilidade do SIGARRA 99,90%. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Ver Relatório de Atividades de 2012 do Projeto SIGARRA da U.Porto, em anexo. 30

31 Objetivo 5 Dar continuidade e concretizar a análise para a revisão da estrutura do Repositório da U.Porto, visando armazenar, preservar e disponibilizar a informação produzida e acumulada não só no âmbito das atividades de investigação, mas também no âmbito das atividades pedagógicas, culturais e de gestão da Universidade. RESULTADOS Manutenção dos repositórios Aberto e Temático e carregamento em massa de novos objetos digitais. Certificação do Repositório Aberto com as normas OpenAire. Configuração do Repositório Aberto por forma a interligar com o serviço de estatísticas do RCAAP. Certificação do Repositório Temático para integração com a rede Nacional de Arquivos. Apoio e disponibilização da infraestrutura para o Repositório de Dados Científicos. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Em 2012 deu-se continuidade à manutenção dos Repositórios Aberto e Temático e asseguraram-se as importações de lotes de documentos digitalizados. No âmbito da manutenção destes repositórios realizaram-se as seguintes tarefas: Atualização de objetos digitais da FMUP. Atualização de objetos digitais com bookmarks. Importação de teses digitalizadas em 2012, de várias unidades orgânicas, cujos metadados estão catalogados no ALEPH. Importações em lote no Repositório Temático para a comunidade ADUP - Arquivo Digital da U.Porto. 31

32 Realizaram-se alterações ao serviço do Repositório Temático para permitir a interoperabilidade deste repositório com a Rede Nacional de Arquivos, permitindo disponibilizar imagens miniatura (thumbnails) dos documentos deste repositório no Portal Português de Arquivos. Realizaram-se alterações ao Repositório Aberto, com instalação de novos plug-ins, para permitir que as estatísticas deste repositório passassem a constar no Portal de Estatísticas centralizado do RCAAP ( sceur.rcaap.pt). Realizaram-se ainda ações que permitiram certificar o Repositório Aberto com as normas OpenAIRE (projeto Open Access da Comissão Europeia). Apoiou-se também a criação da infraestrutura de desenvolvimento para um projeto piloto, em articulação com a Faculdade de Engenharia da U.Porto, que visa a disponibilização da vertente de dados científicos no Repositório da U.Porto ( 32

33 33

34 SERVIÇOS AO UTILIZADOR Objetivo 1 Assegurar os serviços continuados relativos às Tecnologias de Informação e Comunicação, com elevados níveis de disponibilidade, desempenho e segurança. RESULTADOS Administração de postos de trabalho, sistemas de impressão e servidores. Implementação de laboratório para estudo da solução antivírus Microsoft Endpoint Protection. Apoio a eventos nacionais (3) e internacionais (5). Pareceres técnicos/consultoria sobre aquisições de hardware (cerca de 70). Pareceres técnicos/consultoria sobre licenciamento de software (cerca de 12). Acompanhamento técnico do Projeto Cartão U.Porto. Emissão de Certificados de Servidor (70). Divulgação de alertas e boas-práticas na Reitoria, recorrendo a cartazes com expressões típicas portuenses (com a colaboração da CI). Administração e manutenção de sítios Web (FAQ.UP.PT e UPSOFT. UP.PT). Manutenção de páginas no SIGARRA (Software; Cartão U.Porto; Segurança TIC). Resolução ou participação na resolução de 1174 Trouble-Tickets. 34

35 COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Integraram-se os postos de trabalho e impressoras da FIMS (Fundação Instituto Marques da Silva) na rede local da Reitoria (em colaboração com a área de Redes e Telecomunicações) e manteve-se a respetiva administração. Assegurou-se a administração de postos de trabalho, sistemas de impressão e servidores da Reitoria, e-learning café da Asprela, Fundação -Instituto Marques da Silva (FIMS) e C2COM. Os níveis de disponibilidade dos principais serviços situaram-se nas metas fixadas de 99,00%, não se tendo registado incidentes de quebra de desempenho ou falhas de segurança com implicações gravosas para a U.Porto. Adquiriram-se 10 novos computadores portáteis para o e-learning café da Asprela. No âmbito do Cartão U.Porto, projeto que continua a suscitar bastante interesse tal como indicam os acessos a páginas com informação sobre o mesmo, registou-se uma taxa de adesão global de cerca de 70%. Apoiouse a implementação de controlo de acesso a parques com recurso a Cartão U.Porto em várias UO: ICBAS/FFUP, FEP, FDUP, FAUP e FPCEUP. Significativo foi o melhor atendimento aos estudantes de mobilidade, com a emissão de 98% dos cartões antes destes estudantes chegarem à U.Porto. As questões relacionadas com o cartão da U.Porto continuam a ser em número elevado (trataram-se cerca de 1800 mensagens). Como em anos transatos, apoiou-se a realização de um inquérito de satisfação junto da comunidade académica e assegurou-se o tratamento dos resultados obtidos. Ainda no que se refere ao cartão U.Porto, propôs-se e executou-se um serviço de apoio ao processo de matrículas, que teve resultados muito positivos. Portal U.Porto: N.º Acessos Páginas Cartão * *18/03/ /12/2012 Estudantes Emissão Pessoal Vantagens Funcionalidades Destinatários Figura 15 Páginas Cartão U.PORTO - Acessos 35

36 89% 88% 88% 84% 84% 79% 79% 79% 78% 77% 74% 70% 98% 97% 94% 92% 88% 88% 84% 84% 84% 81% Cartão U.Porto: % Adesão Estudantes (dezembro 2012) 91% 58% FMDUP FFUP FCUP FDUP ICBAS FAUP FEP FLUP FCNAUP FMUP FADEUP FPCEUP FBAUP FEUP Figura 16 Estudantes Taxa de Adesão, por UO Cartão U.Porto: % Adesão Funcionários (dezembro 2012) 100% 100% 88% 77% 76% 74% 73% 73% 73% 60% 43% 41% 33% 50% 32% 31% 16% 14% 10% 4% 0% 0% 0% 0% 0% 0% 32% 37% 27% 61% 57% 69% 48% 38% 56% 37% 14% 4% 5% FDUP FMDUP FCUP FBAUP PBS REIT FMUP ICBAS FAUP FPCEUP FADEUP SASUP FCNAUP FEP FLUP FFUP FEUP Não Docente Docente/Investigador Colaborador Figura 17 Funcionários Taxa de Adesão, por instituição 36

37 Estudantes: Avaliação Global do Cartão U.Porto Bom ,8 6,6 7 7,4 7,2 Razoável ,9 4,3 5, Fraco 1 Considerando todos os Estudantes Considerando os Estudantes que usam o cartão semanalmente Considerando os Estudantes que não usam o cartão Figura 18 Estudantes: Avaliação Global do Cartão U.PORTO O suporte ao processo de matrículas incluiu: Equipamento para recolha de fotografias o Computadores (13) o Webcams (13) o Leitores de Cartão de Cidadão (13) Material de divulgação o Stands (4) o Rollups (11) o Zcards (> 4000) SIGARRA: Integração do pedido de cartão no processo de matrículas o Fotografia 37

38 Figura 19 Quiosque para recolha de fotografias de apoio ao processo de matrículas Em 2012, para melhor responder às solicitações de apoio, alterouse o horário de atendimento do Helpdesk para funcionar em regime contínuo entre as 9h e as 18h, de segunda-feira a sexta-feira. As ações de formação sobre segurança informática e assinatura digital que foram previstas nas atividades de 2012 não se realizaram. A primeira por razões de agenda e necessidade de alocação de recursos humanos a outras atividades de maior prioridade e a última face à data de assinatura do protocolo para a emissão de certificados pessoais, que ocorreu já no final de

39 Objetivo 2 Realizar todas as atividades necessárias para garantir o planeamento e controlo de gestão da Unidade, assegurando a boa execução dos projetos que a Unidade coordena ou em que participa. RESULTADOS Participação no grupo de trabalho para o estudo de soluções de backup para a Universidade. Apoio na implementação de uma solução de gestão de identidades, adquirida à IBM, no âmbito do projeto SAMA - Autenticação e Autorização Eletrónica (AAI). Participação nas reuniões (6) do grupo de trabalho para assuntos relacionados com o cartão Universitário emitido pelo Banco Santander (participantes: Santander, SIBS Cartões, Politécnico do Porto, Universidade de Coimbra, Universidade da Beira Interior e Universidade do Porto). Atualização do serviço STORK na U.Porto. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS As ações de apoio ao Balcão Integrado de Atendimento da U.Porto e ao e-learning café do Campo Alegre não se realizaram, dado que as iniciativas em que se inseriam não tiveram lugar durante o ano em análise. 39

40 Objetivo 3 Realizar ações conducentes à racionalização e redução de custos das TIC na U.Porto, promovendo a maior partilha de recursos, a utilização de padrões e de tecnologias abertas. RESULTADOS Implementação do Sistema de Impressão Distribuído da U.Porto. Implementação do serviço de emissão de certificados pessoais TCS da TERENA ( e Implementação de serviço de assinatura digital de documentos PDF com Cartão de Cidadão ( Apoio a técnico a UO da U.Porto: 275 horas. Participação em reuniões do grupo de trabalho para a Assinatura Eletrónica de Documentos. Continuação do acompanhamento do Projeto Cartão U.Porto. COMENTÁRIO EM RELAÇÃO ÀS METAS FIXADAS Deu-se continuidade à implementação do Sistema de Impressão Distribuído da U.Porto, integrando 5 sistemas (Reitoria, FPCEUP, FBAUP, FM- DUP e FCUP). Verifica-se existir um efeito indireto e positivo que se traduz numa poupança, na ordem dos 24%, em resultado dos trabalhos enviados mas não impressos. 40

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